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CASOS PRÁTICOS

Nome: João Jesus Álvaro

Disciplina: Gestão do Conhecimento e Aprendizagem Organizacional

Após estudar o caso descrito, responda às seguintes perguntas:

1- Considerando as informações trazidas por S. Squirra, como se adequar e


quais fatores são fundamentais para o sucesso das organizações na sociedade do
conhecimento?

R: Segundo as informações trazidas por S. Squirra, sobre como se adequar e quais


fatores são fundamentais para o sucesso das organizações na sociedade do
conhecimento, analisei da seguinte maneira:
- Entender os fatores fundamentais para o sucesso é essencial na arquitetura de um
Planejamento Estratégico eficaz. Sempre pergunte para seu Administrador para que está
executando esta ou aquela ação. A resposta deve estar ligada obrigatoriamente a
uma estratégia, e esta, a um objetivo do negócio. Tudo muito simples, claro e sem
surpresas nem esoterismo. No entanto, a experiência tem mostrado que a grande maioria
das empresas não tem Planejamento Estratégico, e nem “objetivos, estratégias ou ações
táticas” bem definidas. Os fatores fundamentais para o sucesso, são os pontos chave
que definem o sucesso ou o fracasso de um objetivo definido por um planejamento de
determinada organização. Estes fatores precisam ser encontrados pelo estudo sobre os
próprios objetivos, derivados deles, e tomados como condições fundamentais a serem
cumpridas para que a instituição sobreviva e tenha sucesso na sua área. Quando bem
definidos, os fatores críticos de sucesso se tornam um ponto de referência para toda a
organização em suas atividades voltadas para a sua missão. Fatores fundamentais para
o Sucesso também são fatores que definem as principais orientações que a gestão deve
seguir na implementação de um verdadeiro controle sobre os processos de Gestão da
Informação.

Áreas de fatores fundamentais para o sucesso

1) Posicionamento Competitivo – representa a posição de uma organização e onde ela


e encontra em relação aos concorrentes. Um dos objetivos organizacionais deve indicar a
posição que a organização está tentando alcançar em relação aos concorrentes;

2) Inovação – significa qualquer mudança para melhorar métodos e condução dos


negócios organizacionais. Os objetivos organizacionais devem indicar metas que a
organização está tentando atingir em termos de inovação;
3) Produtividade – representa a quantidade de bens ou serviços produzidos pela
organização em relação aos recursos utilizados no processo produtivo. As organizações
que usam menos recursos para produzir uma quantidade específica de produtos são mais
produtivas do que aquelas que precisam de mais recursos para produzir no mesmo nível;

4) Nível de recursos – significa as quantidades relativas dos recursos mantidos pela


organização – como estoques, equipamentos e caixa. Muitas organizações definem
objetivos estratégicos que indicam quantidades relativas de cada um desses ativos que
devem ser mantidos;

5) Lucratividade – é a capacidade de a organização obter receitas a mais do que as


despesas necessárias para gerá-las. Em geral, tem objetivos que indicam o nível de
lucratividade desejado;

6) Desenvolvimento e desempenho de gerência – significa a qualidade do


desempenho administrativo; ou seja, a taxa de desenvolvimento dos administradores em
termos pessoais. São áreas críticas para o sucesso a longo prazo da organização;

7) Desempenho e atitude dos funcionários – representa a qualidade do desempenho


do pessoal não-administrativo e seus sentimentos em relação ao trabalho e à
organização; e

8) Responsabilidade Social – é a obrigação que o negócio tem de ajudar a melhorar a


prosperidade e o bem-estar da sociedade, ao mesmo tempo em que se esforça para
alcançar objetivos organizacionais propriamente ditos.

As fontes de dados para identificação dos fatores críticos de sucesso podem ser:

1) Pesquisa de mercado;
2) Análise dos pontos fortes e fracos dos competidores;
3) Projeção das mudanças no comportamento e hábitos do consumidor;
4) Adoção de novas tecnologias;
5) Mudanças na legislação; e
6) Pesquisa e desenvolvimento de novos produtos e serviços.

Os fatores fundamentais para o sucesso podem ser identificados pelo diagnóstico


que Administrador realiza no contexto estratégico externo e interno.

2- Como “alimentar” e gerenciar o conhecimento em uma organização?


Quais artefatos que preconizam a criação e distribuição do conhecimento em uma
organização?

R: A alimentação e o gerenciamento do conhecimento em uma organização, e os


artefatos que preconizam a criação e distribuição do conhecimento em uma organização,
é feito da seguinte forma:

2.1- Para alimentar e gerenciar o conhecimento em uma organização, pode ser feito da
seguinte forma ou da seguinte analise:
- O processo envolve uma análise aprofundada da história da organização (tanto a atuação
no passado e no presente quanto os planos para o futuro), de como as atividades são
desenvolvidas em todos os setores e qual a relação dela com o mercado. Esse estudo
permite a compreensão de quais práticas devem ser executadas ou não para que os
objetivos sejam alcançados. Para se ter uma visão mais ampla, a finalidade da gestão do
conhecimento pode ser representada pelos seguintes componentes:

 Gestão dos conhecimentos organizacionais: define diretrizes, metodologias e


sistemáticas com o objetivo de proteger o conhecimento organizacional. Para
isso, considera as etapas do ciclo de gestão, que são: criação, captação, registro,
análise, distribuição, compartilhamento e reutilização;
 Gestão dos conhecimentos organizacionais: define diretrizes, metodologias e
sistemáticas com o objetivo de proteger o conhecimento organizacional. Para isso,
considera as etapas do ciclo de gestão, que são: criação, captação, registro, análise,
distribuição, compartilhamento e reutilização;
 Gestão de competências: determina os critérios para mapear as competências
institucionais e individuais. O objetivo é identificar as necessidades e habilidades
na empresa e definir ações para efetivar os processos na construção de produtos,
na prestação de serviços e no relacionamento com os clientes;
 Gestão de talentos: estabelece como as pessoas serão alocadas nas equipes. Para
isso, são definidos os perfis de profissionais adequados para cada atividade. Nesse
sentido, também são consideradas as possibilidades de realizar treinamentos para
substitutos e parceiros, além de encontrar formas de proteção do conhecimento.
 Busca por melhores práticas: são procuradas constantemente as ações mais
apropriadas para melhorar continuamente os processos. A ideia é aproveitar ao
máximo tudo o que já foi realizado;
 Desenvolvimento de pessoas: é determinado um conjunto de normas para a
estruturação e a execução de programas voltados para a educação, treinamento e
desenvolvimento de competências dos colaboradores, considerando as
necessidades identificadas na gestão de competências e na de talentos;
 Aprendizagem organizacional: envolve estudos, regras e orientações
necessárias para a implantação do processo de aprendizagem organizacional. A
ideia é fazer com que todos os envolvidos possam aprender melhor e da forma
mais rápida possível.

2.2- Os artefatos que preconizam a criação e distribuição do conhecimento em uma


organização, são as seguintes:
De acordo com o autor Davenport e Prusak (1998, apud SILVA, SOFFNER e PINHÃO,
2004) consideram cinco modos de criação do conhecimento nas organizações:
 Aquisição: Uma das formas de uma organização gerar conhecimento é adquirir outra
organização ou contratar pessoas que possuam esse conhecimento. No entanto, isso não
é um processo fácil e o sucesso não é garantido, pois é difícil avaliar o conhecimento da
organização que irá ser adquirida ou das pessoas a serem contratadas. Além disso, há os
possíveis imprevistos que podem acontecer com a integração de uma nova cultura
organizacional, alteração do clima organizacional em que o conhecimento se originava e
desenvolvia, sem contar a resistência por parte do comprador em aceitar ideias e
procedimentos das novas pessoas. Outro modo de geração do conhecimento por aquisição
consiste na contratação temporária, e o melhor exemplo é a contratação de consultores e
especialistas para acompanhar determinados processos e/ou projetos.
 Recursos dedicados: Refere-se ao estabelecimento de grupo ou unidades organizacionais
com a finalidade de criar conhecimento. Um excelente exemplo são os grupos envolvidos
em projetos de pesquisa e desenvolvimento. Os autores destacam que os principais
problemas ocorrem com a transferência desse conhecimento para as outras unidades da
organização.

 Fusão: Outra forma de geração de conhecimento é através da fusão de organizações, e,


por conseguinte, de grupos de pessoas com conhecimentos, experiência e culturas
diferentes. No entanto, é necessário que esses grupos de pessoas possuam pontos em
comum, em termos de linguagem, conhecimento e experiência.

 Adaptação: A necessidade de adaptação leva à criação de conhecimento. Os autores


destacam que, tal como os indivíduos, as organizações também têm dificuldade em mudar
hábitos e atitudes num ambiente estável. Por isso, um dos meios para promover a geração
de conhecimento é criar uma sensação de crise antes que esta seja uma realidade.

 Redes de conhecimento: Em todas as organizações existem grupos de pessoas com


interesses comuns, que se comunicam frequentemente por meios, na maioria das vezes,
informacionais, que criam e compartilham conhecimento, mas que não constituem
qualquer estrutura formal na organização. Um dos grandes desafios da gestão é incorporar
o conhecimento gerado por esse grupo no acervo de conhecimento da organização.

3- Em sua opinião, qual (quais) a (s) ferramenta (s) chave facilitadora (s)
para a transição da “Sociedade Industrial” para a “Sociedade do Conhecimento”?
R: Na minha humilde opinião as ferramentas chave facilitadora para a transição
da “Sociedade Industrial” para a “Sociedade do Conhecimento” podem ser as seguintes:

- A tecnologia é uma peça-chave nos projetos de gestão do conhecimento, as ferramentas


utilizadas deverão gerir os processos de criação e de reutilização do conhecimento.

As principais ferramentas de apoio à gestão do conhecimento têm-se desenvolvido para:

 Criar e gerir documentos.


 Apoiar a fóruns de discussão e diretórios.
 Dar suporte a fluxos de tarefas: validação e collaborative filtering.
 Alinhar a gestão do conhecimento dos recursos humanos.

A seguir apresentam-se algumas das ferramentas mais conhecidas.

 Collaborative filtering: refere-se à atividade desenvolvida por um grupo de


especialistas para selecionar informação e dirigi-la a outras pessoas para as quais
possa ser de utilidade para suas necessidades de formação e de desenvolvimento
de sua atividade profissional. Parte de uma definição mais precisa do contexto no
qual se aplicará a informação, com o objetivo de garantir que esta seja procedente
e catalisadora da ação. Este grupo é especialista no tema e considera o nível de
conhecimento dos usuários aos quais envia a informação, bem como suas
necessidades formativas.

O collaborative filtering parte de uma definição mais precisa do contexto no qual se


aplicará a informação, com o objetivo de garantir que se estimule a ação.

A gestão do conhecimento reúne as seguintes tecnologias:


- Gestão documental e recuperação textual.
- Workflow, fluxo de trabalho.
- Groupware e mensagem eletrônica (e-mail, vídeo e teleconferência).
- Visualização e análise de dados.
- Agentes inteligentes.
- Internet/Intranet.
 Workflow: são ferramentas que permitem o projeto de fluxos de trabalho de uma
organização, indicando quem deve realizar as tarefas e atribuí-las a quem intervirá
a seguir em seu desenvolvimento. Permitem que a informação se mova em direção
às pessoas apropriadas, com a ordem e as ferramentas adequadas para processar
tal informação. Atualmente, há uma grande variedade de aplicações workflow no
mercado.
 Groupware: permitem compartilhar recursos e realizar tarefas nas quais intervêm
mais de uma unidade. São excelentes plataformas de distribuição e de agenda
eletrônica. As mais conhecidas são Lotus Notes, Microsoft Exchange e Novell
Groupwise.
No âmbito da informação documental, dispõe-se das seguintes ferramentas:
- Programas de gestão da documentação e da imagem que permitam:
 Criar das bases de dados com referência de documentos e seus conteúdos.
 Informatizar e tornar acessível a informação atualmente disponível apenas em
papel.
 A criação de bases de dados de conhecimento em diferentes áreas, na medida de
suas capacidades de busca, por campos e a texto completo permitem um
tratamento muito versátil da informação.
 Conectar, mediante um processo de associação, a informação contida em um
registro, com os documentos associados a esta informação, situados em outros
programas de arquivos (como Word, Excel, etc.) da rede ou da Intranet.
- Sistemas de edição eletrônica, que permitam elaborar qualquer tipo de
informação de maneira rápida e a baixo custo para difundir a informação em CD-
ROM, em intranets, extranets e Internet. Com estes, pode-se tornar acessível a
informação necessária aos trabalhadores de uma organização mediante
uma intranet, a clientes, colaboradores e fornecedores mediante uma extranet e à
sociedade em geral mediante Internet.

BIBLIOGRAFIA
GUEDES, S. Sociedade do Conhecimento: a exclusão como herança histórica
?, Disponível
em: http://www2.metodista.br/unesco/agora/PMC_Acervo_Entretanto_squirra.pdf,
acesso em: 26/10/2018

CAVALCANTI, M; GOMES, E. Inteligência Empresarial: um novo modelo de gestão


para a nova economia. Disponível
em: http://bibliotecadigital.fgv.br/ojs/index.php/rap/article/view/6412/4997

PALESTRA:

Prof. Dr. Marcos Cavalcanti

Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=aRRpWgxXRd0, acesso em:


26/10/2018

Fonte: Idea Ficher. Mais sobre Idea Fisher em http://www.thoughtrod.com/idea-


software/ideafisher-upgrades/
http://pt.slideshare.net/CarlosAlves19/aula-3-sociedade-do-conhecimento
http://www.administradores.com.br/home/alessiv/blog/

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