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UNIVERSIDADE VEIGA DE ALMEIDA

GABRIEL NOVOA OLIVEIRA


IGOR ROSA DA SILVA
JAQUELINE MARIA F. DOS S. OLIVEIRA
MARINA DE SOUZA RODRIGUES

CORDAS

Rio de Janeiro
2018.1
UNIVERSIDADE VEIGA DE ALMEIDA

GABRIEL NOVOA OLIVEIRA


IGOR ROSA DA SILVA
JAQUELINE MARIA F. DOS S. OLIVEIRA
MARINA DE SOUZA RODRIGUES

CORDAS

Trabalho apresentado como um dos requisitos


de avaliação para a disciplina de Criatividade e
inovação, da Universidade Veiga de Almeida,
ministrada pela docente: Barbara Carissimi.

Rio de Janeiro
2018.1
1. Introdução
O vídeo proposto pela disciplina nos confronta em uma questão de muita relevância
social. Tratar a diversidade, trazer os aspectos de direitos inerentes ao ser humano e garantia da
sua dignidade e privacidade, bem como outros direitos garantidos pela Constituição Federal.
Com a publicação da Lei Brasileira de Inclusão, conhecida também como Estatuto da Pessoa
com Deficiência, há a definição de pessoa com deficiência que consiste no ser humano que
possui impedimento, de longo prazo, físico, mental, intelectual ou sensorial. Logo, conclui-se
que, qualquer limitação que a impeça de exercer ou participar plena e efetivamente na
sociedade, com igualdade de condições com as demais pessoas, é caracterizada como
deficiência.
O advento da LBI, expandiu as oportunidades e tornou mais dinâmico e dependente de
análise de elementos para a formação de uma definição no caso concreto. Em outras palavras,
aqueles que não teriam seus direitos garantidos, hoje, pelo menos na teoria, tem garantida sua
autonomia civil, assegurando e reconhecendo aspectos importantes para a plena interação em
sociedade.
No vídeo, narra-se a convivência de crianças em um orfanato municipal, no qual a
criança com necessidades especiais é deixada por falta de condições de seus responsáveis de
cuidá-lo adequadamente. Inicialmente, trata o aspecto da empatia, da inclusão, quando Maria
se predispõe a tratar dele sem enxergar as suas limitações. Suas colegas, sem nada entender,
começam a estranhar o comportamento de Maria. Talvez, aquela criança viveria o isolamento
social e a segregação ou até ataques ofensivos por não contribuir com o meio em que viver. A
dificuldade que enfrentamos é justamente essa: tratar com isonomia, igualdade de direitos e
equilíbrio àqueles que convivem em sociedade. Sendo a educação inclusiva um direito, não
poderíamos responsabilizar apenas os tutores legais, pais, alunos a se adaptarem à sociedade ou
ao meio de interação. O Planejamento Pedagógico precisa atender às singularidades de cada um
e, consequentemente, contemplar o exercício da cidadania da pessoa com deficiência como um
todo. Há uma imensa barreira que precisamos transpor que seria o tipo de espaço educativo de
evolução e desenvolvimento contínuo e essa é a motivação da nossa solução para o problema
identificado no vídeo “Cordas”.
2. Desenvolvimento
Tendo em vista a problemática apresentada na introdução do presente trabalho, foram
desenvolvidas 3 soluções compreendidas dentro de uma grande proposta de alteração da relação
escola-aluno. As soluções que serão apresentadas foram obtidas por meio de reuniões virtuais
via Whatsapp e por duas reuniões presenciais na Universidade Veiga de Almeida nos dias
08/05/2018 e 15/05/2018. O grupo fez utilização das seguintes ferramentas:
• Leitura recriadora de imagens
• Modelo 3is
• Análise Morfológica
• Brainstorming
• Modelo de Wallas
A primeira ferramenta, Leitura recriadora de imagens foi utilizada para identificação da
problemática do vídeo. Cada um dos integrantes do grupo assistiu ao vídeo e fez anotações de
interpretação do mesmo a fim de compartilhar com os colegas e assim gerar uma compreensão
geral do que foi assistido. A segunda ferramenta foi utilizada juntamente a terceira para a
criação da expectativa do plano de educação que mais abarcasse as necessidades dos estudantes
com deficiência. Fizemos um brainstorming de como seria a solução de cada um dos pequenos
problemas identificados no vídeo, em seguida, cada um dos participantes, entre as datas da
primeira e segunda reunião, elaborou uma grande solução para o problema. No dia 15/05/18,
cada um apresentou a sua grande ideia de solução do problema e elaboramos juntos este
documento, por meio da ferramenta compartilhada Google Docs.

Soluções:

a) Mentoria
Psicólogos presentes dentro dos colégios que ajudem o deficiente a ter uma boa inserção no
ambiente escolar, que oriente o mesmo em suas dificuldades, ofereça ajuda psicológica e que
capacite os professores, através da diretriz escolar explanada no item c, a lidarem com as
dificuldades que os alunos possam passar, garantindo, dessa maneira, que o aluno não se sentirá
afastado do resto da classe por conta de sua diferença física ou intelectual.

b) Mural
Um Mural disponível na entrada das instituições educacionais que apresente as leis e diretrizes
e bases nº 9394/96 (LDB). Apresentando informações sobre a educação especial de forma
ilustrativa e lúdica, facilitando a compreensão da legislação por parte da comunidade.

c) Matérias Eletivas
Aplicação de uma diretriz escolar que pode ser aplicada nos centros de ensino básico,
fundamental, médio e superior que auxilie nas práticas inclusivas. Ou seja, a construção de um
Projeto-Político-Pedagógico (PPP), que oriente e conscientize o corpo administrativo da escola,
os alunos e a comunidade acerca das questões de pessoas com deficiência.
A Matéria optativas/eletivas de inovação voltada às necessidades dos deficientes a partir de
uma inserção à realidade alheia:
• Os alunos, primeiro, estariam inseridos em tal realidade, usariam vendas ou cadeiras de
rodas para que pudessem sentir a realidade vivida por cada um dos deficientes;
• Em seguida, após alguns dias de interação com a realidade alheia, os alunos irão gerar
um relatório para especificar como foi a experiência deles, as dificuldades e problemas
encontrados e alguns exemplos práticos de implementação de ideias inovadoras que
poderiam vir a facilitar a vida desses alunos que participaram da experiência;
• Após a elaboração desse relatório, os alunos se reúnem em grupos para desenvolver
projetos de leis, projetos arquitetônicos, projetos sociais, ou de qualquer uma de suas
áreas de atuação a fim de alcançar uma melhoria para cada uma das problemáticas
identificadas nas realidades da pessoa com deficiência.

d) Projeto Social
Um projeto social, de nível nacional, que possua uma base em cada um dos estados e que em
parceria do Ministério da Educação e Cultura (MEC) com as prefeituras das cidades de cada
estado, realizam-se visitas em cada escola pública e privada para ministrar palestras que visem
o esclarecimento da Lei das Diretrizes Brasileiras, que ampara as pessoas portadoras de alguma
deficiência.
3. Conclusão
A partir da aplicação do que foi desenvolvido na seção anterior, conseguimos
compreender que as consequências da mesma são de grande valia para os alunos com
deficiência pois impactam no dia a dia dos mesmos e auxilia os outros alunos a compreenderem
as dificuldades passadas por uma pessoa que se encontra com tais limitações. Conseguimos
listar alguns dos impactos que a rotina escolar sofreria:
• Familiarização dos pais com o assunto, dessa forma, tal temática se tornaria mais
comum e, portanto, o aluno com deficiência seria mais compreendido e aceito em
diversos ambientes. O foco em escolas se deve à construção da mudança na base da
sociedade, a juventude. Visto que a escola é o pilar para a construção de uma sociedade
mais humanitária e empática.
• Melhoria do psicológico do aluno com deficiência, pois o mesmo passaria a não se sentir
tão excluído. O devido acompanhamento auxiliará o aluno a expor seus problemas e
dessa forma supera-los evitando que tais eventos se tornem traumas ou gerem
consequências graves no desenvolvimento cognitivo, social e/ou psicológico do aluno.
• Geração de empatia nos alunos que convivem com pessoas com deficiência por meio
da aproximação de realidades. Essa aproximação com objetivo de gerar empatia faria
com que o ambiente acadêmico fosse mais igualitário, pois a compreensão da limitação
do outro gera mais benevolência.
• O projeto social de intervenção vem para auxiliar nessa explanação das leis e na
disseminação da necessidade de compreensão e aceitação da diferença. A convivência
com o assunto e o problema faz com que tais temas se tornem mais familiares a todos e
assim, aos poucos, deixem de ser encarados como problemas/diferenças e passem a ser
habituais.

Ao longo dos anos, a expectativa é que a aplicação desse programa, dessas diretrizes e
projeto faça com que o tema da pessoa com deficiência seja tratado com mais naturalidade, com
amplo acesso às leis e que todos compreendam a necessidade de se aceitar e buscar auxiliar
efetivamente as pessoas portadoras de deficiências. É imprescindível uma educação que tem
como pressuposto a valorização da diversidade e da individualidade de cada sujeito, refletindo
sobre mudanças na organização pedagógica das instituições de ensino, levando sempre em
consideração o contexto sociocultural em que a mesma está inserida.

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