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A história da notícia tem início por meio da linguagem falada, tendo um progresso maior
com a escrita, após a invenção da impressão da bíblia de Gutenberg em 1452. Logo depois Lage
cita a impressão periódica da Alemanha de 1609, por conta da redução de idiomas das
províncias.
O autor também menciona várias dicas no que diz respeito a gramática na elaboração de
uma notícia, como a construção da narrativa por ordem de importância e não por ordem
cronológica. Também é apontado o emprego da terceira pessoa e a arbitrariedade ao iniciar e
ao finalizar a discrição.
Uma preocupação do autor que ele aborda com bastante clareza é a respeito de impressa
sensacionalista e da imparcialidade na apuração dos fatos que serão divulgados, buscando
sempre com cuidado divulgar apenas o que realmente ocorreu e nada além daquilo que eles
indicam.
No terceiro e capítulo, Lage faz menção de futuros rumos que a notícia impressa tende
a seguir. Ele afirma que para ser um jornalista de grande renome é necessário sim, todo o
conhecimento teórico de tal ciência, porém não é o suficiente. O profissional da comunicação
tem que ser um indivíduo atualizado dos fatos por todas as vertentes ideológicas, criticando
sempre e mantendo-se assim, bem informado.
No quarto capítulo, Lage faz exibe do vocabulário jornalístico com termos empregados
no cotidiano do profissional, que por sinal é de suma importância para o estudante leitor.
O autor finaliza a obra apontando diversas bibliografias segmentadas para uma melhor
formação desse profissional.
Referências: