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Oq o socorrista de ve fazer
Manter funções vitais
Evitar agravamento das condições
Providenciar assistência medica
Avaliação inicial
Durante a av nicial os problemas que ameacam a vida em ordem de
importância s~ao ABCDE
Via aérea
Manobras
Tração do mento - pra ventilar pcte
Em crianças – lamina reta pra IOT- calco no ombro
Elevação do ângulo da mandíbula
Verificar expansão torácica pra ver se t’a ventilando
Pegar laringo com a mao esquerda
Cricostomia de emergência
Impossibilidade de intub
Edema de glote
Fx de laringe
Grave hemorragia orofaríngea
Trauma importante de face
Respiracao
Ver, ouvir e sentir
Ver se tem exapansao toraci , ouvir ruídos, sentir se sai ar
Circulação
Cor da pele (pálido, cianótico)
Agitação ou sonolência
Sg externo
Tto da circulação
Controle da hemorragia
Restauração da volemia
Reavaliação
Infusão de 3:1
(cristaloidexcoloide)
Sd compartimental
D- incapacidade
Avaliação inicial
AVDI
Verificar estadod de alerta
Observa se há verbalização
Há estimulo
Avaliação detalhada
Segundo tempo
Verificar cabeça (couro cabeludo) e testa
Verificar a face, nariz e boca, mandíbula e ouvidos, olhos e
pálpebras
Avaliação continuada
Durante o transporte da vitima constatemente reavaliar os sinais
vitais e o aspecto geral do paciente
Cat’astrofe :
Defesa civil (corpo de bombeiros)
Medidas de reforço e coordenação são necessários
AMUV
Evento com mais de 5 vitimas
Triagem - START
Parâmetros fisiológicos
Respiração circulação
Armadilhas
1. Equipe medica inadequada
2. Sem plano, objetivo e organização
3. L’ider indeciso
4. Foco em um s’o paciente
5. Mais tto que triagem
6. Treine, se não vai falhar
Prioridades m’edicas
Vitimas vermelhas – prioridade um
Amarelas – prior dois – potencial pra se tornar o um
Verdes – prio três
Cinzas – prioridade zero
Consegue andar ?
S- verde
N – respira- S
FR<30 Enchimento capilar < 2 S Ressponde comandos S –
Amarelo
FR>30 vermelho
Cartão de triagem
Integracao/treinamento