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RETA FINAL – PGM LONDRINA

Sumário

ESTATUTO DOS SERVIDORES – LONDRINA.......................................................................................................... 3


LEI Nº 11.468, DE 29 DE DEZEMBRO DE 2011 ................................................................................................... 46
PLANO DIRETOR LONDRINA ............................................................................................................................ 112
LEI DE USO E OCUPAÇÃO DO SOLO ................................................................................................................. 156
OUTORGA ONEROSA DO DIREITO DE CONSTRUIR .......................................................................................... 395
LEI DE PARCELAMENTO DO SOLO URBANO .................................................................................................... 398
CÓDIGO AMBIENTAL ....................................................................................................................................... 431

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ESTATUTO DOS SERVIDORES – LONDRINA


Art. 6º Os direitos e garantias expressos neste
LEI Nº 4.928, DE 17 DE JANEIRO DE 1992 Estatuto não excluem outros decorrentes do regime
Dispõe sobre o Estatuto e dos princípios por ele adotados, ou dos oriundos
do Regime Jurídico das Constituições Federal e Estadual, assim como da
Voltar Único dos Servidores Lei Orgânica do Município de Londrina.
Versão em PDF Públicos Civis do
Município de Londrina - Art. 7º É proibida a prestação de serviços gratuitos,
PR. salvo os casos previstos em Lei.
A CÂMARA MUNICIPAL DE LONDRINA, ESTADO
DO PARANÁ, DECRETOU E EU, PREFEITO DO
TÍTULO II
MUNICÍPIO, SANCIONO A SEGUINTE LEI:
DO PROVIMENTO, DAS MUTAÇÕES FUNCIONAIS
TÍTULO I
DO COMISSIONAMENTO E DA VACÂNCIA DOS
DO ESTATUTO DO REGIME JURÍDICO ÚNICO
CARGOS PÚBLICOS
CAPÍTULO ÚNICO - DAS DISPOSIÇÕES
CAPÍTULO I - DO PROVIMENTO
PRELIMINARES
SEÇÃO I - DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

Art. 8º São condições e requisitos básicos para


Art. 1º Esta Lei institui o Estatuto do Regime Jurídico
ingresso no serviço público:
Único dos Servidores Públicos Civis da
I. nacionalidade brasileira, ou estrangeira, nesse
Administração Direta, Autárquica e Fundacional dos
caso atendidos os requisitos de lei
Poderes Executivo e Legislativo do Município de
específica; (Redação dada pelo art. 2º da Lei nº
Londrina.
10.134, de 27 de dezembro de 2006)
II. gozo dos direitos políticos;
Art. 2º Para os efeitos desta Lei, servidor é a pessoa
III. quitação com as obrigações militares;
legalmente investida em cargo público.
IV. quitação com as obrigações eleitorais;
V. idade mínima de dezoito anos;
Art. 3º Os servidores dos poderes Executivo e
VI. nível de escolaridade exigido para o exercício do
Legislativo terão tratamento uniforme no que se
cargo;
refere à concessão de índices de reajuste, a
VII. habilitação legal para o exercício do cargo;
antecipações de reajustes e de outros tratamentos
VIII. não ter sido demitido do serviço público
remuneratórios, ressalvadas as políticas de
municipal, estadual ou federal, em período inferior
encarreiramento e movimentação de pessoal.
a cinco anos; (Redação dada pelo art. 2º da Lei nº
10.134, de 27 de dezembro de 2006)
Art. 4º Os cargos públicos, acessíveis a todas as
IX. aprovação prévia em concurso público, para
pessoas de nacionalidade brasileira, ou aos
cargos de provimento efetivo isolados ou de
estrangeiros na forma da lei, que atendam as
carreira;
condições e preencham os requisitos legais, são
X. aptidão física e mental compatíveis com o
criados por Lei, em número certo, com
exercício do cargo;
denominação própria e vencimento específico pago
XI. boa conduta.
pelos cofres públicos, para provimento em caráter
Parágrafo único. A natureza do cargo, suas
efetivo ou em comissão. (Redação dada pelo art. 1º
atribuições, responsabilidades e ou condições do
da Lei nº 10.134, de 27 de dezembro de 2006)
serviço podem justificar a exigência do atendimento
de outras normas prescritas em Lei.
Art. 5º Nenhum servidor poderá desempenhar
atribuições ou assumir responsabilidades diversas
Art. 9º Fica reservada, para provimento de pessoas
daquelas inerentes ao cargo do qual é titular,
portadoras de deficiência ou de limitação sensorial,
ressalvados os casos previstos neste Estatuto.
a cota de cinco por cento dos cargos públicos da
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Administração Direta e Indireta, cujas atribuições e provimento de cargo isolado ou de carreira,


responsabilidades sejam compatíveis com a obedecidos a ordem de classificação e o prazo de
deficiência ou limitação sensorial de que são sua validade.
portadoras. II. em comissão, quando se tratar de cargo de
Parágrafo único. Lei específica disciplinará o confiança declarado em Lei de livre nomeação e
assunto e definirá os critérios de admissão para as exoneração.
pessoas de que trata este artigo.
Art. 16. A nomeação em cargo público só se dará
Art. 10. O provimento dos cargos far-se-á mediante quando o servidor for julgado apto física e
ato da autoridade máxima de cada Poder. mentalmente, para o seu exercício, em prévia
inspeção médica oficial.
Art. 11. Excetuados os casos de acumulações lícitas,
previstos na Constituição Federal, devidamente
verificados e comprovados pelo órgão competente, SEÇÃO III - DO CONCURSO PÚBLICO
não poderá o servidor, sem prejuízo da
remuneração de seu cargo, ser provido em outro. Art. 17. Concurso Público, consubstanciado em
processo de recrutamento e seleção, é o certame de
Art. 12. O decreto de provimento deverá natureza competitiva e classificatória entre
necessariamente conter as seguintes indicações, candidatos, aberto ao público em geral, atendidas
sob pena de nulidade do ato: as condições e os requisitos básicos prescritos em
I. o nome completo do servidor; Lei ou Regulamento, e as regras e instruções
II. a denominação do cargo vago e demais estabelecidas em edital próprio.
elementos de sua identificação;
III. o fundamento legal, bem como a indicação do Art. 18. Todo concurso público será precedido de
vencimento do cargo; ampla divulgação e publicidade de suas normas
IV. a indicação de acumulação lícita de cargo, regulamentadoras, regras e instruções, em órgão
emprego ou função, na esfera municipal, estadual oficial de imprensa ou em jornal de grande
ou federal, quando for o caso. circulação no município, condicionadas ao
cumprimento dos seguintes fatores:
Art. 13. São formas de provimento de cargo público: I. previsão de suporte orçamentário;
I. nomeação; II. existência de cargos vagos;
II. promoção; III. necessidade administrativa, devidamente
III.(revogado pelo art. 20 da Lei nº 10.134, de 27 de demonstrada e justificada.
dezembro de 2006).
IV. aproveitamento; Art. 19. O concurso público terá validade de um ano,
V. readaptação; podendo ser prorrogado, uma única vez, por até
VI. recondução; igual período.
VII. reintegração; Parágrafo único. Não se abrirá novo concurso para
VIII. reversão. um mesmo cargo enquanto houver candidato
aprovado em concurso anterior, com os prazos,
inicial e prorrogado, ainda não expirados.
SEÇÃO II - DA NOMEAÇÃO
Art. 20. Os concursos públicos praticados pela
Art. 14. Nomeação é o ato de investidura em cargo Administração Direta, Autárquica ou Fundacional
público. serão supervisionados pelo Chefe do Poder
Executivo e pelo Presidente da Câmara Municipal,
Art. 15. A nomeação far-se-á: respectivamente, no âmbito de seus poderes.
I. em caráter efetivo, quando decorrente da
aprovação de candidatos em concurso público, para
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Art. 21. O concurso público será de provas ou de V. O Dirigente superior de fundação pública.
provas e títulos, realizado em uma ou mais etapas, § 2º A autoridade que der posse confirmará, sob
conforme dispuser a Lei ou Regulamento. pena de responsabilidade, o atendimento das
§ 1º As provas de concurso público serão realizadas, condições e a satisfação dos requisitos básicos para
sob uma ou mais das seguintes modalidades, esse fim.
observadas, em cada caso, as peculiaridades do § 3º Salvo menção expressa do regime de
cargo a ser preenchido: acumulação remunerada lícita, no ato da posse,
I. escrita; ninguém poderá ser empossado sem apresentar
II. oral; declaração quanto ao exercício ou não de outro
III. prática; cargo, emprego ou função em administração direta,
IV. prático-oral. autárquica ou fundacional, ou em empresas
§ 2º Nos concursos para provimento de cargos de públicas ou sociedades de economia mista das
nível superior ou de qualquer profissão ou ofício esferas de governo dos municípios, estados,
que dependam de titulação específica, exigir-se-á a territórios, Distrito Federal ou da União.
prova de títulos. § 4º A posse em cargo comissionado determina o
§ 3º Nos concursos de ingresso aos quadros do concomitante afastamento do servidor do cargo de
serviço público municipal de que tratam os artigos provimento efetivo, isolado ou de carreira de que
anteriores - SEÇÃO III - serão considerados apenas for titular ou para o qual se encontre designado em
os escores obtidos pelos candidatos nas provas de regime de substituição eventual ou temporária.
conhecimento e de títulos, vedada a atribuição de § 5º Havendo acumulação de cargos
qualquer peso ou nota a entrevistas que possam comissionados, o direito à percepção incidirá sobre
ocorrer durante o processo seletivo apenas um, resguardada a opção pela remuneração
classificatório. (Redação acrescida pelo art. 1º da Lei mais vantajosa.
nº 6.144, de 19 de maio de 1995). § 6º A posse de servidor que tiver sido nomeado
para outro cargo, em regime de acumulação
Art. 22. A realização de concursos públicos da remunerada lícita, decorrente de aprovação em
Administração Direta constitui encargo exclusivo da concurso público, dependerá de exame médico e
Secretaria de Recursos Humanos, com perícia oficial do Município de Londrina. (Redação
envolvimento das repartições competentes e alterada pelo art. 1º da Lei nº 11.119, de 21 de
formação de comissão, com membros designados fevereiro de 2011).
por ato administrativo. § 7º A posse de servidor que tiver sido nomeado
para outro cargo, decorrente de processo de
Art. 23. A investidura em cargo público ocorre com promoção, independerá de exame médico, desde
a nomeação e se completa com a posse e o que se encontre em pleno exercício do
exercício. cargo. (Acrescido pelo art. 1º da Lei nº 11.119, de 21
de fevereiro de 2011).

SEÇÃO IV - DA POSSE Art. 25. A posse deverá ocorrer no prazo de trinta


dias, contados a partir do primeiro dia útil
Art. 24. Posse é a aceitação expressa das atribuições subseqüente à data de publicação do ato de
e responsabilidades do cargo, com o compromisso provimento.
de bem servir, formalizada com a lavratura de termo § 1º O prazo fixado neste artigo poderá ser
firmado pelo empossado e pela autoridade que prorrogado até o máximo de trinta dias, a
presidir o ato. requerimento do interessado.
§ 1º São autoridades competentes para dar posse: § 2º Em se tratando de servidor em licença ou
I. O prefeito; afastado por qualquer outro motivo legal, o prazo
II. O Presidente da Câmara Municipal; será contado a partir do primeiro dia útil
III. O Secretário de unidade administrativa; subseqüente ao término do impedimento.
IV. O Dirigente superior de autarquia pública;
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§ 3º Excetua-se do disposto no parágrafo anterior a Art. 32. O servidor deverá ter exercício na unidade
licença para tratar de assuntos particulares, cujo administrativa em cuja lotação houver vaga.
prazo para a posse dar-se-á na forma do “caput”
deste artigo. Art. 33. Nenhum servidor poderá ter exercício em
§ 4º Será tornado sem efeito o ato de provimento, unidade administrativa diferente daquela em que
se a posse não ocorrer nos prazos legalmente estiver lotado, salvo os casos expressamente
estabelecidos. permitidos por este Estatuto.

Art. 26. Após tomar posse e antes de entrar em Art. 34. O servidor que não entrar em exercício
exercício, o servidor apresentará, ao órgão de dentro do prazo legal será exonerado do cargo.
pessoal, os elementos necessários à abertura de seu
cadastro de assentamentos funcional e financeiro. Art. 35. Os efeitos funcionais e financeiros só serão
considerados e devidos a partir do exercício do
cargo.
SEÇÃO V - DO EXERCÍCIO

Art. 27. Exercício é o ato pelo qual o servidor assume SUBSEÇÃO ÚNICA - DAS JORNADAS, HORÁRIOS E
as atribuições e responsabilidades do cargo. REGIMES DE TRABALHO
§ 1º O início, a interrupção e o reinicio do exercício
serão registrados no assentamento funcional do Art. 36. Compete ao Município de Londrina, em
servidor. legislação específica, disciplinar, dentro dos limites
§ 2º O início, e as alterações verificadas serão constitucionais, do direito administrativo e do
comunicados ao órgão de pessoal, pelo chefe da direito comparado, os assuntos que dizem respeito
unidade administrativa ou do serviço em que estiver a jornadas, horários e regimes de trabalho de seus
lotado o servidor. servidores.

Art. 28. É competente para dar exercício, a


autoridade a que for o servidor diretamente SEÇÃO VI - DO ESTÁGIO PROBATÓRIO
subordinado.

Art. 29. O exercício terá início no prazo de sete dias, Art. 37. O servidor nomeado para o cargo de
contados do primeiro dia útil subseqüente ao da provimento efetivo ficará sujeito a estágio
data da posse. probatório por período de três anos de efetivo
§ 1º O prazo previsto no “caput” deste artigo poderá exercício, durante o qual sua aptidão e capacidade
ser prorrogado por mais sete dias, a juízo da serão objeto de avaliação para o desempenho do
autoridade competente. cargo, observados os seguintes requisitos: (Redação
§ 2º O servidor que deva ter exercício em outra do 'caput' dada pelo art. 3º da Lei nº 10.134, de 27
localidade, terá trinta dias de prazo para fazê-lo. de dezembro de 2006).
I. disciplina;
Art. 30. A promoção ou o acesso não interrompem II. assiduidade;
o tempo de exercício, que é contado no novo III. eficiência;
posicionamento na carreira a partir da data da IV. pontualidade;
publicação do respectivo ato. V. responsabilidade;
VI. idoneidade moral.
Art. 31. No caso de servidor legalmente afastado, o § 1º Ao servidor em estágio probatório não serão
prazo para entrar em exercício em novo cargo será concedidas ou autorizadas as licenças e
contado da data em que voltar ao serviço. afastamentos previstos nos artigos 83, III, 84, III e IV,
e 90, VII e X. (Redação acrescida pelo art. 1º da Lei
nº 10.814, de 7 de dezembro de 2009).
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§ 2º O estágio probatório ficará suspenso durante regulamento específico, que concluirá pela
as licenças e os afastamentos previstos nos artigos, manutenção do servidor no cargo e conseqüente
65, incisos II a IV,VI, VIII a XVIII, 84, inciso II, 88, e, 90, aquisição de estabilidade ou, ainda, pela não
incisos I a VI, VIII e IX, casos em que não haverá o permanência do servidor e regular
cômputo do período de licença ou afastamento exoneração. (Redação dada pelo art. 2º da Lei nº
como de efetivo exercício, para fins de estágio 10.814, de 7 de dezembro de 2009).
probatório.(Redação acrescida pelo art. 1º da Lei nº § 2º Ao servidor será dado conhecimento de todo o
10.814, de 7 de dezembro de 2009). conteúdo da avaliação, mediante termo de ciência
§ 3º Suspender-se-á, também, o estágio probatório constante em seu formulário de avaliação e, no caso
do servidor que vier a exercer função gratificada, na de se recusar a assiná-lo, a ocorrência será
forma dos artigos 65, inciso V, 84, inciso II, 177 e registrada em campo próprio do mesmo formulário,
178, quando for evidenciada incompatibilidade assinado por duas testemunhas da recusa. (Redação
integral desse exercício com as atribuições típicas dada pelo art. 2º da Lei nº 10.814, de 7 de dezembro
do respectivo cargo de provimento efetivo, através de 2009).
de regular processo administrativo. (Redação § 3º Após a ciência ou recusa previstas no parágrafo
acrescida pelo art. 1º da Lei nº 10.814, de 7 de anterior, o formulário deverá ser imediatamente
dezembro de 2009). encaminhado ao órgão de pessoal, que procederá
§ 4º Ocorrendo a situação acima, órgão de gestão às diligências de costume. (Redação dada pelo art.
de pessoal competente, notificará o servidor para, 2º da Lei nº 10.814, de 7 de dezembro de 2009).
querendo, apresentar resposta no prazo de cinco § 4º Constatado, parecer contrário à permanência
dias, após o que será relatado e encaminhado ao do servidor no estágio, procederá à notificação do
titular do órgão para decisão em trinta mesmo para, querendo, apresentar defesa no prazo
dias. (Redação acrescida pelo art. 1º da Lei nº 10.814, de cinco dias. (Redação dada pelo art. 2º da Lei nº
de 7 de dezembro de 2009). 10.814, de 7 de dezembro de 2009).
§ 5º O estágio probatório, suspenso na forma dos § 5º Apresentada a defesa ou encerrado o prazo
parágrafos anteriores, será retomado a partir do acima, o órgão de pessoal encaminhará o parecer e
término do impedimento, e os dias de suspensão a defesa à autoridade máxima do respectivo Poder,
serão desconsiderados como de efetivo exercício que decidirá sobre a exoneração ou manutenção do
para o cômputo do período integral do estágio servidor, considerando-se as avaliações semestrais
probatório, devendo ser acrescidos à previsão do servidor e conforme regulamento
inicial de término.(Redação acrescida pelo art. 1º da específico. (Redação dada pelo art. 2º da Lei nº
Lei nº 10.814, de 7 de dezembro de 2009). 10.814, de 7 de dezembro de 2009).
§ 6º Transcorrido o prazo a que alude o artigo 37, e
Art. 38. O servidor em estágio probatório será não havendo a exoneração, fica automaticamente
avaliado semestralmente por comissão instituída ratificada a nomeação. (Acrescido pelo art. 2º da Lei
para essa finalidade, com base em sistema nº 10.814, de 7 de dezembro de 2009).
estabelecido pelo órgão de pessoal competente § 7º A apuração dos fatores mencionados no art. 37
através de regulamento específico. (Redação dada deverá processar-se de modo que a exoneração, se
pelo art. 2º da Lei nº 10.814, de 7 de dezembro de ocorrer, possa ser feita antes de findo o período do
2009). estágio probatório. (Acrescido pelo art. 2º da Lei nº
§ 1º Nos 6 (seis) meses que antecedem o fim do 10.814, de 7 de dezembro de 2009).
período do estágio probatório, o servidor será
submetido à avaliação especial de desempenho,
realizada por comissão constituída para essa SEÇÃO VII - DA RECONDUÇÃO
finalidade, considerando-se, para todos os fins, as
avaliações realizadas na forma do caput deste Art. 39. Recondução é o retorno do servidor ao
artigo, e que será homologada pelo titular do cargo anteriormente ocupado.
órgão, com base em todas as avaliações semestrais § 1º A recondução decorrerá de:
do servidor e de acordo com o que dispuser a) inabilitação em provimento de um novo cargo;
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b) reintegração do anterior ocupante do cargo.


§ 2º Encontrando-se provido o cargo de origem, o
servidor será aproveitado em outro de atribuições e SEÇÃO X - DA DISPONIBILIDADE E DO
vencimentos compatíveis com o anteriormente APROVEITAMENTO
ocupado.

Art. 43. Extinto o cargo ou declarada a sua


SEÇÃO VIII - DA REINTEGRAÇÃO desnecessidade, o servidor estável ficará em
disponibilidade, com remuneração proporcional ao
Art. 40. Reintegração é a reinvestidura do servidor tempo de serviço, até seu aproveitamento na forma
no cargo anteriormente ocupado ou no cargo da Lei. (Redação dada pelo art. 5º da Lei nº 10.134,
resultante de sua transformação, quando invalidada de 27 de dezembro de 2006).
a sua demissão por decisão administrativa ou
judicial, com ressarcimento de todas as vantagens, Art. 44. O retorno à atividade de servidor em
devidamente corrigidas com os acréscimos de Lei. disponibilidade far-se-á mediante aproveitamento
§ 1º Na hipótese de o cargo ter sido extinto, o obrigatório, no prazo máximo de doze meses em
servidor será aproveitado em outro, de igual cargo de atribuições e vencimentos compatíveis
natureza e vencimento, ou posto em com o anteriormente ocupado.
disponibilidade remunerada, até seu adequado Parágrafo único. O órgão de pessoal determinará o
reaproveitamento em outro cargo. imediato aproveitamento do servidor em
§ 2º Encontrando-se provido o cargo, o seu eventual disponibilidade em vaga que vier a ocorrer nos
ocupante será reconduzido ao cargo de origem, órgãos ou entidades da Administração Pública
sem direito à indenização, ou aproveitado em outro Municipal.
cargo ou, ainda, posto em disponibilidade
remunerada. Art. 45. Havendo mais de um concorrente à mesma
vaga terá preferência o de maior tempo de
disponibilidade, e, no caso de empate, o mais
SEÇÃO IX - DA REVERSÃO antigo no serviço público.

Art. 41. Reversão é o retorno à atividade de servidor Art. 46. Será tornado sem efeito o aproveitamento
aposentado por invalidez quando, por junta médica e extinta a disponibilidade se o servidor não entrar
oficial, forem declarados insubsistentes os motivos em exercício, salvo em caso de doença comprovada
da aposentadoria. por Junta Médica Oficial ou, ainda, por alguma
outra razão, devidamente comprovada, que possa
Art. 42. A reversão far-se-á, de preferência, no suficientemente justificar a não ocorrência do
mesmo cargo ou naquele em que se tenha exercício no prazo fixado ou de Lei.
transformado ou, ainda, em cargo de vencimento § 1º A hipótese prevista neste artigo configurará
equivalente ao do anteriormente ocupado, abandono de cargo, apurado mediante processo
atendido o requisito de habilitação profissional. administrativo na forma desta Lei.
§ 1º Não poderá reverter o aposentado que já tiver § 2º Nos casos de extinção de órgão ou entidade,
completado setenta anos de idade. os servidores estáveis que não puderem ser
§ 2º Se o laudo não for favorável à reversão, poderá redistribuídos, na forma deste artigo, serão
ser realizada nova inspeção de saúde, decorridos colocados em disponibilidade até seu
noventa dias, no mínimo. aproveitamento.
§ 3º Será tornada sem efeito a reversão de ofício e
cassada a aposentadoria do servidor que, declarado Art. 47. Não será aberto concurso para o
apto para retornar ao trabalho, mediante inspeção preenchimento de cargo público enquanto houver
médica, não entrar em exercício dentro do prazo de em disponibilidade funcionário capacitado de igual
trinta dias. categoria à do cargo a ser provido.
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§ 2º O servidor que exercer cargo comissionado ou


função gratificada, em substituição, por período
igual ou superior a trinta dias, terá direito a
CAPÍTULO II - DAS MOVIMENTAÇÕES FUNCIONAIS perceber, durante o tempo em que esta vigorar,
além das vantagens pessoais a que fizer jus, o
SEÇÃO I - DA REMOÇÃO E DA PERMUTA seguinte: (Redação dada pelo art. 2º da Lei nº 5.797,
de 21 de junho de 1994).
Art. 48. A remoção, a pedido ou de ofício, será feita: I. em se tratando de substituição em cargo
I. de um para outro órgão; comissionado: o valor correspondente ao cargo e as
II. de uma para outra unidade de serviço vantagens pecuniárias a ele inerentes; (Redação
pertencente ao mesmo órgão. dada pelo art. 2º da Lei nº 5.797, de 21 de junho de
§ 1° A remoção de ofício será efetuada pelo critério 1994).
de conveniência e oportunidade, através de ato II. em se tratando de substituição de servidor
específico, atendendo-se o princípio da investido em função gratificada: a remuneração
motivação. (Acrescido pelo art. 6º da Lei nº 10.134, correspondente ao seu cargo de carreira, mais o
de 27 de dezembro de 2006). valor da função gratificada do substituído.(Redação
§ 2° A remoção a pedido sempre dependerá da dada pelo art. 2º da Lei nº 5.797, de 21 de junho de
manifestação expressa da autoridade máxima do 1994).
órgão sobre a conveniência. (Acrescido pelo art. 6º § 3º Na hipótese prevista no inciso I do parágrafo
da Lei nº 10.134, de 27 de dezembro de 2006). anterior, o substituto perderá, durante o tempo de
substituição, o vencimento e demais vantagens
Art. 49. A permuta será processada mediante inerentes a seu cargo, se por este não
requerimento dos interessados e com a anuência optar.(Redação dada pelo art. 2º da Lei nº 5.797, de
das autoridades máximas dos órgãos aos quais os 21 de junho de 1994).
servidores se encontram lotados. (Redação alterada
pelo art. 7º da Lei nº 10.134, de 27 de dezembro de
2006). SEÇÃO III - DA REABILITAÇÃO FUNCIONAL

Art. 50. A remoção para localidade distinta da


residência do servidor não ocorrerá de ofício. Art. 53 Reabilitação funcional é o conjunto de
medidas que visa o aproveitamento do potencial
laborativo residual do servidor efetivo portador de
SEÇÃO II - DA SUBSTITUIÇÃO restrições de saúde (física, mental e sensorial), em
atividades laborativas compatíveis com as mesmas,
e se dará por: (Redação de todo o artigo dada pelo
Art. 51. Haverá substituição no impedimento legal e art. 1º da Lei nº 11.351, de 26 de outubro de 2011).
temporário de ocupante de cargo em comissão e de I - readequação funcional; ou
servidor investido em função gratificada. (Redação II - readaptação funcional.
dada pelo art. 1º da Lei nº 5.797, de 21 de junho de § 1º A readequação funcional é o procedimento que
1994). consiste em limitar as atribuições das funções do
cargo efetivo ocupado pelo servidor, em
Art. 52. Ressalvados os cargos em comissão, a decorrência de restrições de saúde verificadas em
substituição recairá sempre em servidor estável e inspeção médica e poderá ser:
dependerá da expedição de ato da autoridade I - temporária, a ser efetivada por meio de registro
competente. em ficha funcional; e
§ 1º O substituto exercerá o cargo ou a função II - definitiva, a ser efetivada por meio de ato
gratificada enquanto durar o impedimento do administrativo.
substituído.(Redação dada pelo art. 2º da Lei nº § 2º A readaptação funcional é o provimento do
5.797, de 21 de junho de 1994). servidor em novo cargo/função, em razão de
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restrições definitivas de saúde que inviabilizem a dada pelo art. 9º da Lei nº 10.134, de 27 de dezembro
realização de atividades consideradas essenciais ao de 2006).
seu cargo original, verificadas em inspeção médica.
§ 3º A readaptação funcional deverá se dar em Art. 57. Recaindo a escolha em servidor de órgão
cargo de atribuições afins, respeitada a habilitação público que não pertença à esfera de governo do
exigida, nível de escolaridade e equivalência de Município de Londrina, o ato de nomeação será
vencimentos e, na hipótese de inexistência de cargo precedido da necessária autorização expressa da
vago, o servidor exercerá suas atribuições como autoridade competente do órgão a que se encontra
excedente, até a ocorrência de vaga. subordinado o escolhido. (Redação dada pelo art. 1º
§ 4º A readaptação funcional é definitiva e será da Lei nº 12.804, de 12 de dezembro de 2018).
efetivada por meio de decreto. Parágrafo único: O ônus da cessão será definido no
§ 5º Para atendimento das medidas que tratam o ato autorizativo, e poderá ficar a cargo do cedente,
caput deste artigo, sempre que necessário, o ou do cessionário, conforme o caso. (Redação dada
servidor licenciado deverá atender à convocação do pelo art. 1º da Lei nº 12.804, de 12 de dezembro de
órgão responsável pelo processo de reabilitação 2018).
funcional, sob pena de suspensão da licença e
penalidade disciplinar. Art. 58. A posse em cargo comissionado determina
§ 6º Se julgado incapaz para o serviço público, por o concomitante afastamento do servidor estável do
junta médica oficial, o servidor será aposentado. cargo de provimento efetivo, isolado ou de carreira,
de que for titular.

CAPÍTULO III - DO COMISSIONAMENTO Art. 59.(Revogado pelo art. 7º da Lei nº 7.299, de 30


de dezembro de 1997).
Art. 54. Os cargos de provimento em comissão se
destinam a atender encargos de comando e
assessoramento superiores dos níveis de primeiro e
segundo escalão de autoridades da Administração CAPÍTULO IV
Pública Municipal, providos mediante livre escolha
do Chefe dos Poderes Legislativo e Executivo, entre SEÇÃO ÚNICA - DA VACÂNCIA
as pessoas que reunam condições e satisfaçam os
requisitos legais e necessários para a investidura no Art. 60. A vacância do cargo público decorrerá de:
serviço público. I. exoneração;
Parágrafo único. Os cargos de que trata este artigo II. demissão;
serão exercidos, preferencialmente, por servidores III. promoção;
estáveis ocupantes de cargos de carreira técnica ou IV. (revogado pelo art. 21 da Lei nº 10.134, de 27 de
profissional, quando for o caso. dezembro de 2006).
V. aposentadoria;
Art. 55. Os ocupantes de cargos em comissão serão VI. falecimento;
remunerados na forma de Lei. (Redação dada pelo VII. readaptação
art. 8º da Lei nº 10.134, de 27 de dezembro de Parágrafo único. Dar-se-á exoneração:
2006). (Já alterado pelas leis: nº 8.005, de 20 de I. a pedido;
dezembro de 1999; nº 8.126, de 11 de abril de II. de ofício:
2000, e nº 9.886, de 27 de dezembro de 2005). a) quando se tratar de cargo em comissão;
b) quando não satisfeitas as condições do estágio
Art. 56. O servidor efetivo, quando investido em probatório;
cargo de provimento em comissão, poderá optar c) quando o servidor não entrar em exercício no
em receber o valor do vencimento equivalente a prazo legal.
este cargo ou em receber o valor do vencimento
equivalente ao cargo efetivo já ocupado. (Redação Art. 61. A vaga ocorrerá na data:
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I. do falecimento; § 3º Será computado o tempo de serviço averbado


II. imediata àquela em que o servidor completar na ficha funcional do servidor. (Redação dada pelo
setenta anos de idade; art. 10 da Lei nº 10.134, de 27 de dezembro de
III. da publicação do ato, nos demais casos. 2006). (Anteriormente alterado pelo art. 1º da Lei nº
5.693, de 9 de março de 1994).
Art. 62. A vacância do cargo em comissão dar-se-á
nas hipóteses previstas nos incisos I, V e VI do artigo Art. 65. Será considerado de efetivo exercício, o
60, bem como: período de afastamento do servidor das funções do
a) a pedido do titular; cargo, ressalvadas às exceções previstas neste
b) em virtude de nomeação para um novo cargo em estatuto, em virtude de: (Redação do 'caput'
comissão; alterada pelo art. 3º da Lei nº 10.814, de 7 de
c) por deficiência física, mental ou limitação dezembro de 2009).
sensorial incapacitantes, adquiridas no exercício da I. férias;
função. II. casamento;
III. nascimento de filho;
Art. 63. A vacância da função de chefia e de IV. luto;
assessoramento dar-se-á: V. exercício de outro cargo ou função da
I. a pedido do servidor; Administração Direta ou Indireta do Município,
II. a critério da autoridade competente; inclusive de suas fundações, empresas públicas e
III. quando o servidor designado não assumir o seu sociedades de economia mista ou da Câmara
exercício dentro do prazo legal estabelecido; Municipal;
IV. por disponibilidade; VI. exercício de cargo ou função não
V. por exoneração. compreendidos na esfera municipal de governo;
VI. por demissão; VII. júri e outros serviços obrigatórios por Lei;
VII. por aposentadoria; VIII. licença para tratamento de saúde;
VIII. por falecimento; IX. licença por motivo de acidente em serviço ou
IX. por nomeação em cargo de provimento em quando acometido de doença profissional;
comissão; X. licença à gestante;
X. por designação para outra função gratificada de XI. licença por motivo de doença em pessoa da
valor inferior, equivalente ou superior; família, até noventa dias por qüinqüênio;
XI. por impedimento de Lei; XII. licença para atender obrigações concernentes
XII. por deficiência física, mental ou limitação ao serviço militar;
sensorial incapacitantes, adquiridas no exercício da XIII. licença compulsória;
função; XIV. licença-prêmio;
XIII. por perda da confiança no servidor, em XV. licença para tratar de assuntos particulares, até
decorrência de falta grave cometida. trinta dias por qüinqüênio;
XVI. faltas abonadas;
XVII. faltas não justificadas, até sessenta dias por
qüinqüênio;
TÍTULO IV - DOS DIREITOS DE ORDEM GERAL XVIII. representação classista.

CAPÍTULO I - DO TEMPO DE SERVIÇO Art. 66. Para efeito de disponibilidade, computar-


se-á, integralmente: (Redação do 'caput' alterada
Art. 64. A apuração do tempo de serviço será feita pelo art. 11 da Lei nº 10.134, de 27 de dezembro de
em dias. 2006).
§ 1º O número de dias será convertido em anos, I. o tempo de serviço público federal, estadual ou
considerados de 365 dias. municipal;
§ 2º - (Revogado pelo art. 1º da Lei nº 7.113, de 13 II. o período de serviço ativo nas forças armadas,
de agosto de 1997). contando-se em dobro o tempo correspondente a
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operações de guerra de que o servidor tenha § 1º O servidor público estável só perderá o


efetivamente participado; cargo: (Redação dada pelo art. 13 da Lei nº 10.134,
III. o período de trabalho prestado a instituição de de 27 de dezembro de 2006).
caráter privado que tiver sido transformado em I. em virtude de sentença judicial transitada em
estabelecimento de serviço público; julgado; (Redação acrescida pelo art. 13 da Lei nº
IV. o tempo em que o servidor esteve em 10.134, de 27 de dezembro de 2006).
disponibilidade ou aposentado. II. mediante processo administrativo em que lhe
Parágrafo único. O servidor colocado, sem ônus seja assegurada ampla defesa; (Redação acrescida
para o Município, à disposição de órgão pelo art. 13 da Lei nº 10.134, de 27 de dezembro de
desvinculado da Administração Direta, Indireta ou 2006).
Fundacional, e da Câmara, terá computado o tempo III. mediante procedimento de avaliação periódica
de serviço exclusivamente para os efeitos deste de desempenho, assegurada a ampla
artigo. defesa; (Redação acrescida pelo art. 13 da Lei nº
10.134, de 27 de dezembro de 2006).
Art. 67. Para efeito de aposentadoria, será IV. na forma do artigo 169, § 4°, da Constituição
observado o seguinte critério: (Redação dada pelo Federal. (Redação acrescida pelo art. 13 da Lei nº
art. 12 da Lei nº 10.134, de 27 de dezembro de 10.134, de 27 de dezembro de 2006).
2006). § 2º Invalidada por sentença judicial a demissão do
I. até 15/12/1998, computar-se-á o tempo de servidor estável ou a exoneração do servidor em
efetivo exercício de serviço público; e (Redação estágio probatório, será ele reintegrado, e o
dada pelo art. 12 da Lei nº 10.134, de 27 de eventual ocupante da vaga reconduzido ao cargo
dezembro de 2006). de origem sem direito à indenização, aproveitado
II. a partir de 16/12/1998, o tempo de contribuição em outro cargo ou posto em
previdenciária ao Regime que o servidor se disponibilidade. (Redação dada pelo art. 13 da Lei nº
encontra vinculado. (Redação dada pelo art. 12 da 10.134, de 27 de dezembro de 2006).
Lei nº 10.134, de 27 de dezembro de 2006).

Art. 68. É vedada a acumulação de tempo de serviço


prestado concomitantemente em dois ou mais CAPÍTULO III - DO SERVIDOR ESTUDANTE
cargos ou funções públicas de autarquias,
fundações, sociedades de economia mista, Art. 71. Ao servidor estudante poderão ser
empresas públicas e instituições de caráter privado concedidos turnos especiais de trabalho que
que tenham sido transformadas em possibilitem a freqüência a exames finais e de
estabelecimentos de serviço público. admissão ou a realização de estágios obrigatórios,
mediante comprovação para a indispensável
Art. 69. O tempo de serviço será computado à vista reposição do horário.
de documento hábil, passado pelo órgão § 1° O servidor que participar de exame admissional
competente. para ingresso em cursos de graduação superior ou
pós-graduação, será dispensado da freqüência ao
serviço, nos dias da realização das provas, sendo
esses dias considerados de efetivo
CAPÍTULO II - DA ESTABILIDADE exercício.(Redação acrescida pelo inciso II do art. 1º
da Lei nº 6.201, de 26 de junho de 1995).
§ 2° Para concessão da dispensa, de que trata o
Art. 70. São estáveis, após três anos de efetivo parágrafo anterior, o servidor deverá requerê-la,
exercício, os servidores nomeados em virtude de anexando documento comprobatório da inscrição e
concurso público. (Redação dada pelo art. 13 da Lei dos dias da realização do exame. (Redação acrescida
nº 10.134, de 27 de dezembro de 2006). pelo inciso II do art. 1º da Lei nº 6.201, de 26 de junho
de 1995).
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despacho denegatório ou da data em que o


interessado dele tiver ciência.

CAPÍTULO IV - DA PETIÇÃO Art. 77. A contagem dos prazos estabelecidos no


artigo 74 será feita a partir da data do recebimento
Art. 72. É assegurado ao servidor o direito de da solicitação, no protocolo.
requerer ou representar.
Parágrafo único. O requerimento deverá ser Art. 78. Para o exercício do direito de petição, é
decidido no prazo de trinta dias, prorrogável por assegurada a vista do processo ou documento, na
igual período, mediante justificativa. (Redação dada repartição, ao servidor ou ao procurador por ele
pelo art. 14 da Lei nº 10.134, de 27 de dezembro de constituído.
2006).
Art. 73. O servidor poderá recorrer à autoridade
imediatamente superior e, sucessivamente, em
escala ascendente, das decisões com as quais não CAPÍTULO V - DAS CONCESSÕES
se conforme.
§ 1º Os recursos deverão ser interpostos perante a
autoridade que tenha proferido a decisão, devendo Art. 79. Mediante solicitação anterior ou posterior
ser acompanhadas das razões e documentos que os ao fato, devidamente instruído e documentado, o
fundamentem. servidor terá o direito de ausentar-se do serviço,
§ 2º Os recursos, quando cabíveis, terão efeitos sem prejuízo de qualquer ordem ou natureza, nos
devolutivo e suspensivo. O que for provido seguintes casos: (Redação alterada pelo art. 1º da
retroagirá, nos seus efeitos, à data do ato Lei nº 7.299, de 30 de dezembro de 1997).
impugnado. I. sete dias consecutivos, contados da data do fato,
§ 3º A autoridade recorrida poderá reformar a sua em caso de luto por falecimento de:
decisão, em face do recurso apresentado, caso em a) cônjuge ou companheiro;
que deixará de ser encaminhado à instância b) pai, mãe, padrasto, madrasta;
superior. c) irmãos;
§ 4º Os recursos serão decididos no prazo de d) filhos de qualquer natureza (inclusive
sessenta dias, improrrogável. natimortos), enteados;
e) menores sob guarda ou tutela;
Art. 74. O direito de pleitear na esfera administrativa f) netos, bisnetos e avós;
prescreverá em cinco anos. (Redação dada pelo art. II. o restante do dia em que ocorrer o fato e o dia
15 da Lei nº 10.134, de 27 de dezembro de 2006). do sepultamento, em caso de falecimento de :
I - (Revogado pelo art. 15 da Lei nº 10.134, de 27 de a) bisavós;
dezembro de 2006). b) sobrinhos;
II - (Revogado pelo art. 15 da Lei nº 10.134, de 27 de c) tios;
dezembro de 2006). d) primos;
e) sogros;
Art. 75. O prazo de prescrição contar-se-á da data f) genros ou noras;
da publicação do ato impugnado. Quando este for g) cunhados;
de natureza reservada, da data em que o III. sete dias úteis consecutivos, contados da data do
interessado dele tiver ciência. fato, em razão de núpcias;
IV. um dia, em razão de alistamento e doação
Art. 76. Os recursos, quando cabíveis, interrompem voluntária de sangue;
a prescrição até duas vezes. V. os dias necessários, consecutivos ou não, em
Parágrafo único. A prescrição interrompida razão de alistamento e de exame de seleção para o
começará a correr a partir da data da publicação do serviço militar obrigatório, convocação das reservas

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das forças armadas para manobra ou exercício de


apresentação e/ou do Dia do Reservista; Art. 83. Dar-se-á o afastamento do servidor, sem
VI. o(s) dia(s) útil(eis) necessário(s), consecutivos ou prejuízo do efetivo exercício e da respectiva
não, ou período de tempo, em caso de arrolamento remuneração, nos seguintes casos:
ou convocação como testemunha, parte, ou ainda I. Inquérito ou processo que lhe é movido, por
representação/procuração, assistência dos pais ou motivo de interesse à segurança nacional;
dos responsáveis por menor, em processo II. Participação em congressos e certames culturais,
trabalhista ou ação cível; técnicos ou científicos de comprovado interesse do
VII. o(s) dia(s) útil(eis) necessário(s), consecutivos ou Município, ou, ainda, em missão ou representação
não, ou período de tempo, em caso de convocação oficiais de governo que se relacionem com as
pelo Poder Judiciário; atribuições e responsabilidades do cargo, seja em
VIII. o(s) dia(s) útil(eis), consecutivos ou não, ou território nacional ou estrangeiro desde que para
período de tempo, relacionados com as jornadas tanto haja autorização prévia e expressa do Chefe
diária, semanal e mensal normais de trabalho, em do Poder Executivo;
caso de servidor em trânsito à disposição da III. Estudo, aperfeiçoamento, especialização ou pós-
administração ou em missão oficial; graduação na área de atuação do servidor.
IX. os pontos facultativos. IV. Participação, na qualidade de atleta, em provas
de competições esportivas oficiais, dentro ou fora
Art. 80. Mediante documento administrativo, para do País, mediante convocação do servidor, por
registro do fato, serão justificadas e abonadas, para requisição do órgão ou entidade oficial promotora
os efeitos de percepção do vencimento ou ou participante do evento, para representar o
remuneração, as ausências ao serviço que Município, Estado ou a União;
ocorrerem com base nos seguintes casos: Parágrafo único. Não serão concedidos exoneração
I. dia(s) útil(eis), consecutivos ou não, ou período de ou licença para o trato de assuntos particulares,
tempo referente a paralisação das atividades ressalvada a hipótese de ressarcimento das
burocráticas, técnicas ou braçais da Administração, despesas havidas por conta dos cofres públicos, nos
em caso de motivo de força maior em face de casos previstos no inciso III, pelo prazo de dois anos,
acontecimento inevitável em relação à vontade da a contar do retorno.
Administração ou do servidor, e para a realização
do qual os mesmos não tenham concorrido, direta Art. 84. Poderá ainda ocorrer o afastamento do
ou indiretamente; servidor sem prejuízo do efetivo exercício, nas
II - (Revogado pelo art. 22 da Lei nº 10.134, de 27 de seguintes hipóteses:
dezembro de 2006). I. Convocação do Reservista das Forças Armadas,
em caso de manutenção da ordem interna ou
participação em guerra, com remuneração paga
pela Administração que, por sua vez, deverá
CAPÍTULO VI - DOS AFASTAMENTOS ressarcir-se junto à União;
II. Exercício de cargo em comissão ou função de
Art. 81. Dar-se-á o afastamento do servidor sempre confiança pertencentes às esferas de governo do
que o exercício do cargo se mostre incompatível Município, de outros Municípios, dos Estados e da
com o cumprimento de obrigações, encargos ou União;
determinações legais, ou, ainda, nos casos e III. Exercício em órgãos ou entidades com os quais
condições previstos neste Estatuto. o Município mantenha convênio, que reger-se-á
pelas normas neste estabelecidas, desde que as
Art. 82. O afastamento do servidor, a critério da mesmas não resultem direta ou indiretamente em
Administração, com ou sem prejuízo do efetivo prejuízo funcional ou remuneratório ou, ainda, em
exercício e da respectiva remuneração, só será relação ao regime jurídico de trabalho.
permitido nos casos previstos neste Estatuto e com IV. requisição de órgãos pertencentes às esferas de
determinação da finalidade e do prazo certo. governo do Município, de outros Municípios, do
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Estado e da União, em casos de comprovada serviço será contado para todos os efeitos legais,
necessidade. exceto para promoção por merecimento.
Parágrafo único. Nas hipóteses dos incisos II e IV, o
ônus da remuneração será do órgão ou entidade Art. 88. Será também considerado afastado, o
cessionária, salvo nos casos em que a cessão venha servidor:
a ocorrer entre órgãos da Administração Direta, I. preso em flagrante delito;
Indireta e Fundacional de quaisquer dos Poderes do II.(Revogado pelo art. 23 da Lei nº 10.134, de 27 de
Município de Londrina, ou quando objetivar dezembro de 2006).
atender interesse do Município. (Redação do III. suspenso disciplinarmente.
parágrafo único dada pelo art. 1º da Lei nº 5.374, de Parágrafo único. O período do afastamento, em
26 de abril de 1993). razão das hipóteses previstas neste artigo, não será
considerado para quaisquer efeitos.
Art. 85. O afastamento não excederá:
I. de dois anos nos casos previstos no inciso III do
artigo 83 e III do artigo 84; Art. 89. A critério da Administração, poderá o
II. de quatro anos na hipótese prevista no inciso IV servidor ser afastado sem prejuízo da remuneração
do artigo 83 ficando interrompida, neste caso, a e do efetivo exercício, quando:
contagem de tempo para efeito de estágio I. suspenso no decorrer de sindicância ou processo
probatório. administrativo;
Parágrafo único. Observados os prazos previstos II. indiciado ou denunciado por crime contra a
neste artigo, nos demais casos o afastamento Administração Pública.
perdurará enquanto persistir a causa, devendo, em
todas as hipóteses, haver a comprovação do motivo
alegado.
CAPÍTULO VII - DAS LICENÇAS
Art. 86. O afastamento só será concedido a servidor
estável, à exceção das hipóteses previstas nos SEÇÃO I - DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
incisos I, II e IV do artigo 83 e I e II do artigo 84.
Parágrafo único. Somente depois de decorrido igual Art. 90. Conceder-se-á ao servidor:
período de tempo poderá ser concedido novo I. licença para tratamento da própria saúde e por
afastamento ao servidor, nos casos previstos nos acidente em serviço;
incisos III do artigo 83, e III e IV do artigo 84. II. licença compulsória, nos casos previstos nesta Lei.
III. licença à gestante, à adotante e licença-
Art. 87. Ao servidor ocupante de cargo de paternidade;
provimento efetivo aplicam-se as seguintes IV. licença para atender a obrigações concernentes
disposições, quando investido em mandato eletivo: ao Serviço Militar;
I. Tratando-se de mandato eletivo federal ou V. licença para atividade política;
estadual, ficará afastado de seu cargo; VI. licença por motivo de doença em pessoa da
II. Investido no mandato de Prefeito, será afastado família;
do cargo, sendo-lhe facultado optar pela VII. licença para tratar de interesses particulares;
remuneração mais vantajosa; VIII. licença-prêmio;
III. Investido em mandato de vereador, havendo IX. licença para o desempenho de mandato
compatibilidade de horários, perceberá as classista;
vantagens de seu cargo sem prejuízo da X. licença por motivo de acompanhamento do
remuneração do cargo eletivo, e, não havendo cônjuge ou companheiro.
compatibilidade, será aplicada a norma do inciso § 1º A licença prevista no inciso VI será precedida
anterior; de atestado ou exame médico e comprovação do
IV. Em qualquer caso que exija o afastamento para parentesco.
o exercício de mandato eletivo, seu tempo de
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§ 2º O servidor não poderá permanecer em licença Art. 95. No processamento das licenças para
da mesma espécie por período superior a vinte e tratamento de saúde, será observado o devido
quatro meses, salvo os casos dos incisos I, II, IX, e X sigilo sobre os laudos e atestados, em consonância
deste artigo. com o que estabelece o código de ética médica.
§ 3º É vedado o exercício de atividade remunerada
durante o período de licença previsto nos incisos I, Art. 96. Considerado apto em perícia médica, o
II, III, V, VI e IX deste artigo. servidor reassumirá o exercício sob pena de serem
computados como faltas os dias de ausência.
Art. 91. A licença concedida dentro de sessenta dias
do término de outra da mesma espécie será Art. 97. No curso da licença, poderá o servidor
considerada como prorrogação. requerer nova perícia, caso se julgue em condições
de reassumir o exercício ou com direito à
aposentadoria, resguardando-se a decisão da junta
SEÇÃO II - DA LICENÇA PARA TRATAMENTO DA médica oficial no pronunciamento concernente ao
PRÓPRIA SAÚDE E POR ACIDENTE EM SERVIÇO caso.

Art. 98. Será licenciado, com remuneração integral,


Art. 92. Será concedida ao servidor licença para o servidor acidentado em serviço.
tratamento de saúde, a pedido ou de ofício, com
base em perícia médica, sem prejuízo da Art. 99. Configura acidente em serviço o dano físico
remuneração a que fizer jus. ou mental sofrido pelo servidor e que se relacione,
§ 1º Considera-se perícia médica a avaliação técnica mediata ou imediatamente, com o exercício do
presencial, realizada por perito formalmente cargo.
designado pelo Município. (Redação alterada pelo Parágrafo único. Equipara-se ao acidente em
art. 2º da Lei nº 11.119, de 21 de fevereiro de 2011). serviço o dano:
§ 2º Quando necessário, a perícia médica poderá ser I. decorrente de agressão física sofrida e não
realizada na localidade onde se encontrar internado provocada pelo servidor no exercício do cargo;
o servidor. II. por acidente sofrido em viagem e estada a serviço
ou no percurso da residência para o trabalho e vice-
Art. 93. O servidor não poderá permanecer em versa;
licença para tratamento de saúde por prazo III. doença profissional.
superior a vinte e quatro meses, exceto os casos
considerados recuperáveis, em que, a critério da Art. 100. Quando inexistirem meios ou recursos
junta médica oficial, esse prazo poderá ser adequados em Instituição Pública, o servidor
prorrogado. acidentado em serviço e que necessite de
Parágrafo único. Expirado o prazo do presente atendimento especializado poderá ser tratado por
artigo, o servidor será submetido à nova perícia e conta dos cofres públicos, em instituição privada,
aposentado, se julgado inválido para o serviço mediante autorização do Prefeito, fundamentada
público e se não puder ser readaptado, na forma do em proposta do sistema pericial do Município.
art. 53, parágrafos 2º. e 3º.
Art. 101. A prova do acidente será feita ao sistema
Art. 94. Os critérios de aposentadoria imediata do pericial oficial do Município mediante emissão de
servidor, por invalidez, são de competência única e comunicação de acidente do trabalho, no prazo de
exclusiva da junta médica oficial. dois dias úteis, prorrogável quando as
Parágrafo único. Na hipótese de que trata este circunstâncias o exigirem.
artigo, a perícia será feita por uma junta de, pelo
menos, três médicos.
SEÇÃO III - DA LICENÇA COMPULSÓRIA

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Art. 102. O servidor acometido de patologias § 2º No caso de nascimento prematuro, a licença


incompatíveis com o serviço, com base na medicina terá início a partir do parto.
especializada, conforme apurado em perícia § 3º No caso de natimorto, decorridos trinta dias do
médica, será compulsoriamente licenciado. evento, a servidora será submetida a exame médico
§ 1º Para verificação das patologias indicadas neste e, se julgada apta, reassumirá o exercício do cargo.
artigo, a perícia médica será feita obrigatoriamente § 4º No caso de aborto, atestado por médico oficial,
por junta médica oficial, podendo o servidor pedir a servidora terá direito a trinta dias de repouso
nova junta e novos exames de laboratório, caso não remunerado.
se conforme com o laudo.
§ 2º Conceder-se-á, também, licença por interdição Art. 105. Pelo nascimento ou adoção de filho, o
declarada pela autoridade sanitária competente, servidor terá direito à licença-paternidade de cinco
por motivo de pessoa coabitante da residência do dias consecutivos.
servidor, mediante avaliação pelo sistema pericial
do Município. Art. 106. Para amamentar o próprio filho até idade
§ 3º A licença por motivo de tuberculose ativa, de seis meses, a servidora terá direito, durante a
alienação mental, neoplasia maligna, pênfigo jornada de trabalho, a uma hora, que poderá ser
foliáceo, cegueira, lepra, paralisia irreversível e parcelada em dois períodos de meia hora.
incapacitante, cardiopatia grave, doença de § 1º O período mencionado no “caput” deste artigo
Parkinson, espondiloartrose anquilosante, poderá ser prorrogado a critério médico.
nefropatia grave, estados avançados de Paget e § 2º Quando se tratar de jornada reduzida de um só
síndrome da imunodeficiência adquirida (AIDS) será turno, o descanso especial de que trata o “caput”
concedida quando o exame médico não concluir deste artigo será concedido pela metade, no início
pela concessão imediata da aposentadoria. ou no final do expediente, a critério da servidora.

Art. 103. O servidor que for considerado, a juízo da Art. 107. À servidora que adotar ou obtiver guarda
autoridade sanitária competente ou do órgão de judicial de criança de até doze anos de idade
saúde do Município, suspeito de ser portador de incompletos serão concedidos 180 (cento e oitenta)
doença transmissível, ou outra moléstia dias de licença remunerada, para assistência da
incompatível com o trabalho, deverá ser afastado. criança.(Redação dada pelo art. 1º da Lei nº 11.795,
§ 1º Resultando positiva a suspeita, o servidor será de 26 de dezembro de 2012).
licenciado para tratamento de saúde, incluídos na Parágrafo único. O disposto no caput deste artigo
licença os dias em que esteve afastado. se estende às servidoras que já estão no gozo do
§ 2º Não sendo procedente a suspeita, o servidor benefício ali tratado. (Redação dada pelo art. 1º da
deverá reassumir imediatamente o seu cargo, Lei nº 11.795, de 26 de dezembro de 2012).
considerando-se como efetivo exercício, para todos
os efeitos legais, o período de afastamento.
SEÇÃO V - DA LICENÇA PARA ATENDER A
OBRIGAÇÕES CONCERNENTES AO SERVIÇO
SEÇÃO IV - DA LICENÇA À GESTANTE, À ADOTANTE MILITAR
E DA LICENÇA-PATERNIDADE
Art. 108. Ao servidor que for convocado para o
Art. 104. Será concedida licença à servidora serviço militar será concedida licença sem
gestante, por cento e oitenta dias consecutivos, sem remuneração.
prejuízo da remuneração. (Redação do 'caput' dada § 1º A licença será concedida à vista de documento
pelo art. 1º da Lei nº 10.022, de 10 de agosto de oficial que comprove a incorporação.
2006). § 2º Ao servidor desincorporado será concedido o
§ 1º A licença poderá ter início no primeiro dia do prazo de até trinta dias, para que reassuma o
nono mês de gestação, salvo antecipação por exercício do cargo.
prescrição médica.
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§ 3º A licença de que trata este artigo será também III. com redução de dois terços, quando exceder de
concedida ao servidor que houver feito Curso de seis meses e prolongar-se até doze meses.
Formação de Oficiais da Reserva das Forças IV. sem vencimento a partir do décimo-terceiro
Armadas durante os estágios prescritos pelos mês, até o máximo de dois anos.
Regulamentos Militares. § 3º Quando a pessoa da família se encontrar em
tratamento fora do Município, será admitido
atestado ou laudo médico emitido por profissionais
SEÇÃO VI - DA LICENÇA PARA ATIVIDADE POLÍTICA da localidade onde estiver.

Art. 109. O servidor terá direito à licença sem


remuneração durante o período entre a sua escolha, SEÇÃO VIII - DA LICENÇA PARA TRATAR DE
em convenção partidária, como candidato a cargo INTERESSES PARTICULARES
eletivo, e a véspera do registro de sua candidatura
perante a Justiça Eleitoral.
§ 1º A partir do registro da candidatura e até o dia Art. 111. A critério da Administração, poderá ser
seguinte ao da eleição, o servidor fará jus à licença, concedida ao servidor, ocupante de cargo efetivo,
como se em efetivo exercício estivesse, sem licença para trato de assuntos particulares, sem
prejuízo de sua remuneração, mediante remuneração, pelo prazo máximo de um
comunicação, por escrito, do afastamento. ano. (Redação dada pelo art. 1º da Lei nº 8.561, de
§ 2º O disposto neste artigo não se aplica aos 01 de outubro de 2001). (Anteriormente alterado
ocupantes de cargo em comissão. pela Lei nº 7.299, de 30 de dezembro de 1997).
§ 1º O requerente aguardará em exercício a
publicação do ato de concessão da licença sob pena
SEÇÃO VII - DA LICENÇA POR MOTIVO DE DOENÇA de demissão por abandono de cargo. (Redação
EM PESSOA DA FAMÍLIA dada pelo art. 1º da Lei nº 8.561, de 01 de outubro
de 2001).
§ 2º Não se concederá licença para trato de
Art. 110. O servidor poderá obter licença, por assuntos particulares ao servidor que esteja
motivo de doença que acometer o cônjuge, respondendo a sindicância, processo administrativo
companheiro, enteados, filhos, pai, mãe, padrasto, ou, a qualquer título, esteja ainda obrigado à
madrastas, irmãos ou dependente que viva a suas indenização ou à devolução aos cofres
expensas e conste do seu assentamento funcional, públicos. (Redação dada pelo art. 1º da Lei nº 8.561,
mediante comprovação por perícia médica oficial, de 01 de outubro de 2001).
provando, em todos os casos, ser indispensável sua § 3º O servidor poderá desistir da licença a qualquer
assistência pessoal e não podendo ser prestada tempo e reassumir o exercício de suas atividades a
simultaneamente com o exercício do critério da autoridade competente. (Redação
cargo. (Redação do 'caput' dada pelo art. 1º da Lei mantida pelo art. 1º da Lei nº 8.561, de 01 de outubro
nº 12.342, de 19 de outubro de 2015). de 2001).(Anteriormente alterado pela Lei nº 7.299,
§ 1º Provar-se-á a doença mediante atestado ou de 30 de dezembro de 1997).
laudo médico. § 4º Os integrantes do Quadro Especial do
§ 2º A licença de que trata este artigo será Magistério não poderão reassumir no período de
concedida com remuneração integral, no caso do recesso escolar. (Redação mantida pelo art. 1º da Lei
cônjuge, companheiro, filhos e enteados solteiros nº 8.561, de 01 de outubro de 2001). (Anteriormente
ou inválidos, e, nos demais casos, na seguinte alterado pela Lei nº 7.299, de 30 de dezembro de
forma: 1997).
I. com remuneração integral até três meses; § 5º Poderá ser concedida prorrogação da licença, a
II. com redução de um terço, quando exceder de critério da Administração, uma única vez, por até
três meses e prolongar-se até seis meses; igual período (Redação dada pelo art. 1º da Lei nº
8.561, de 1º de outubro de 2001).
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§ 6º (Excluído pelo art. 1º da Lei nº 8.561, de 01 de Lei. (Redação dada pelo art. 1º da Lei nº 12.380, de
outubro de 2001) (Anteriormente acrescido pela Lei 18 de dezembro de 2015).
nº 7.299, de 30 de dezembro de 1997). § 2º As faltas injustificadas ao serviço retardarão a
concessão da licença prevista neste artigo, na
Art. 112. Só poderá ser concedida nova licença para proporção de um mês para cada falta.
o trato de interesses particulares depois de § 3º O servidor poderá optar pelo gozo integral da
decorridos dois anos do término da anterior. licença-prêmio ou usufruí-la em períodos nunca
inferiores a quinze dias, com anuência da
Art. 113. A licença poderá ser cassada, a juízo da Administração. (Redação dada pelo art. 2º da Lei nº
autoridade máxima de cada Poder, quando o 11.414, de 05 dezembro de 2011). (Redação mantida
interesse do serviço o exigir. pelo art. 1º da Lei nº 8.174, de 26 de maio de
Parágrafo único. Cassada a licença, o servidor terá 2000); (Redação mantida pelo art. 1º da Lei nº 8.100,
até trinta dias para reassumir o exercício, após de 31 de março de 2000) ; (Alterada anteriormente
divulgação pública do ato. pelo art. 3º da Lei nº 7.299, de 30 de dezembro de
1997);
Art. 114. Ao servidor ocupante de cargo em § 4º O servidor deverá aguardar em exercício a
comissão, não se concederá, nessa qualidade, concessão da vantagem.
licença para tratar de interesses particulares. § 5º É vedado o exercício do cargo durante o
período de fruição.
Art. 115. Não será concedida licença para tratar de § 6º O direito a licença-prêmio não tem prazo para
interesses particulares a servidor em estágio ser exercitado.
probatório. § 7º O disposto neste artigo aplica-se aos servidores
efetivos quando ocupantes de cargo em
comissão. (Redação dada pelo art. 1º da Lei nº
SEÇÃO IX - DA LICENÇA-PRÊMIO 12.650, de 12 de janeiro de 2018). e
anteriormente (Parágrafo acrescido pelo art. 3º da
Art. 116. Após cada quinquênio ininterrupto de Lei nº 7.299, de 30 de dezembro de 1997);
exercício no Município, o servidor ocupante de § 8º Excepcionalmente, fará jus à licença prêmio de
cargo de provimento efetivo fará jus a três meses forma proporcional, à razão de 1/60 (um sessenta
de licença-prêmio com a remuneração do avos) por mês completo de efetivo exercício,
cargo. (Redação dada pelo art. 1º da Lei nº 12.650, quando do falecimento ou da
de 12 de janeiro de 2018). e anteriormetne (Redação aposentadoria. (Redação dada pelo art. 1º da Lei nº
dada pelo art. 1º da Lei nº 12.380, de 18 de dezembro 12.380, de 18 de dezembro de 2015); (Acrescido
de 2015). (Redação do 'caput' alterada anteriormente pela Lei nº 11.170, de 8 de abril de
anteriormente pelo art. 1º da Lei nº 8.730, de 02 de 2011)
abril de 2002; (Redação do 'caput' alterada
anteriormente pelo art. 3º da Lei nº 7.299, de 30 de Art. 117. A licença-prêmio para o servidor efetivo,
dezembro de 1997); (Redação do 'caput' alterada ocupante de cargo em comissão ou em exercício de
anteriormente pelo art. 1º da Lei nº 6.810, de 15 de função gratificada, somente será concedida com as
outubro de 1996); vantagens do cargo ou função, nos seguintes casos:
§ 1º Não se concederá licença-prêmio ao servidor I. após dois anos de exercício, quando ocupante de
que, no período aquisitivo: cargo em comissão;
I. sofrer penalidade disciplinar de suspensão; II. após seis meses de exercício, quando no
II. afastar-se do cargo em virtude de: desempenho de função gratificada.
a) licença por motivo de doença em pessoa da
família, sem remuneração; Art. 118. É facultado ao servidor converter a licença
b) licença para tratar de interesses particulares, a - prêmio em pecúnia, total ou
exceção do previsto no inciso XV do artigo 65 desta parcialmente. (Redação alterada pelo inciso II do art.
1º da Lei nº 8.730, de 2 de abril de
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2002); (anteriormente mantida pelo art. 2º da Lei nº grave. (Acrescido pelo art. 4º da Lei nº 12.342, de 19
8.174, de 26 de maio de 2000, e pelo art. 2º da Lei de outubro de 2015),
nº 8.100, de 31 de março de 2000 e alterada § 7º Os procedimentos necessários à concessão
inicialmente pelo art. 4º da Lei nº 7.299, de 30 de integral da licença prêmio em pecúnia de que trata
dezembro de 1997). o § 6º deste artigo, serão regulamentados pelo
§ 1º A licença convertida em pecúnia será paga em Executivo Municipal. (Acrescido pelo art. 4º da Lei nº
parcelas anuais não superiores a dezoito dias cada 12.342, de 19 de outubro de 2015)
uma. (Redação alterada pelo inciso II do art. 1º da Lei
nº 8.730, de 2 de abril de 2002); (anteriormente Art. 119. Será pago à família do servidor falecido o
mantida pelo art. 2º da Lei nº 8.174, de 26 de maio valor correspondente à licença - prêmio a que faz
de 2000, e pelo art. 2º da Lei nº 8.100, de 31 de jus, ainda não concedida.
março de 2000 e alterada inicialmente pelo art. 4º
da Lei nº 7.299, de 30 de dezembro de 1997). Art. 120. O número de servidores em gozo
§ 2º A retribuição da licença convertida em pecúnia simultâneo de licença-prêmio não poderá ser
far-se-á com base na remuneração percebida à data superior a um terço da lotação da respectiva
do pagamento. (Redação alterada pelo inciso II do unidade administrativa, órgão ou entidade.
art. 1º da Lei nº 8.730, de 2 de abril de
2002); (anteriormente mantida pelo art. 2º da Lei nº
8.174, de 26 de maio de 2000, e pelo art. 2º da Lei SEÇÃO X - DA LICENÇA PARA O DESEMPENHO DE
nº 8.100, de 31 de março de 2000 e alterada MANDATO CLASSISTA
inicialmente pelo art. 4º da Lei nº 7.299, de 30 de
dezembro de 1997). Art. 121. É assegurado ao servidor o direito à licença
§ 3º O saldo remanescente de licença convertida em com ou sem remuneração, em tempo integral ou
pecúnia inferior a dezoito dias deverá ser usufruído meio período, para o desempenho de mandato
em um único período. (Redação dada pelo inciso II sindical representativo da categoria.
do art. 1º da Lei nº 8.730, de 2 de abril de 2002). § 1º Dar-se-á licença a critério da Administração:
§ 4º O servidor só poderá converter em pecúnia I. com remuneração, por período integral, até o
novo qüinqüênio após a quitação integral do máximo de nove dirigentes; e (Redação dada pelo
anterior. (Redação alterada pelo inciso II do art. 1º art. 7º da Lei nº 6.881, de 22 de novembro de 1996).
da Lei nº 8.730, de 2 de abril de 2002). II. com remuneração e carga horária reduzida,
§ 5º Excepcionalmente, aos casos de falecimento ou desde que o servidor faça parte da diretoria da
aposentadoria, a licença prêmio, de trata o entidade;
parágrafo 8º do art. 116 desta Lei, será convertida III. sem remuneração nos demais casos.
em pecúnia e em pagamento único, descontados os § 2º A licença terá duração igual à do mandato.
dias de faltas injustificadas ao serviço, referente ao § 3º O servidor efetivo ocupante de cargo em
período aquisitivo, na proporção de um mês para comissão ou função gratificada deverá
cada falta. (Redação dada pelo art. 2º da Lei nº desincompatibilizar-se do cargo ou função, quando
12.380, de 18 de dezembro de 2015); (Acrescido empossar-se no mandato de que trata este artigo.
anteriormente pela Lei nº 11.170, de 8 de abril de § 4º O período da licença concedida nos termos
2011 com efeitos retroativos a seis meses da sua deste artigo será computado como de trabalho
publicação) efetivo.
§ 6º Excepcionalmente, a licença prêmio, a que fizer
jus, poderá ser convertida em pecúnia,
integralmente, quando for diagnosticado que o SEÇÃO XI - DA LICENÇA POR MOTIVO DE
servidor, ou qualquer de seus dependentes, é ACOMPANHAMENTO DO CÔNJUGE OU
portador do vírus da imunodeficiência humana COMPANHEIRO
(HIV), está acometido de neoplasia maligna (câncer)
ou estiver em estágio terminal, em razão de doença Art. 122. Poderá ser concedida licença ao servidor
estável, para acompanhar o cônjuge ou
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companheiro que for deslocado para outro ponto 1997), cuja eficácia foi suspensa pelo Decreto
do Estado, do território nacional ou do exterior. Legislativo nº 237/2010.
§ 1º A licença será concedida sem remuneração e § 2º No caso de o servidor exercer função
pelo prazo de até doze meses, prorrogável uma gratificada ou ocupar cargo em comissão, a
única vez, no máximo por até igual período, findo o respectiva vantagem será considerada no cálculo do
qual o servidor deve reassumir o exercício do seu adicional de que trata este artigo. (Renumerado
cargo. (Redação dada pelo art. 5º da Lei nº 7.299, de para § 2º, conforme art. 1º da Lei nº 7.240, de 26 de
30 de dezembro de 1997). novembro de 1997). cuja eficácia foi suspensa pelo
§ 2º O tempo de licença por motivo de Decreto Legislativo nº 237/2010.
acompanhamento do cônjuge não será computado Parágrafo único. No caso de o servidor exercer
para nenhum efeito. função gratificada ou ocupar cargo em comissão, a
respectiva vantagem será considerada no cálculo do
adicional de que trata este artigo. (vide ADIN nº
CAPÍTULO IX - DAS FÉRIAS 544267-3/TJPR)

Art. 123. Todo servidor fará jus, anualmente, ao Art. 129. O servidor em regime de acumulação lícita
gozo de um período de trinta dias de férias, com perceberá o adicional calculado sobre a
direito a todas as vantagens, como se em exercício remuneração do cargo, cujo período aquisitivo lhe
estivesse. garanta o gozo das férias.
Parágrafo único. O período aquisitivo será de doze Parágrafo único. O adicional de férias será devido
meses de efetivo exercício, contínuos ou não. em função de cada cargo exercido pelo servidor.

Art. 124. A concessão observará a escala organizada Art. 130. O servidor que opera direta e
anualmente, pela chefia imediata, podendo ser permanentemente com Raios X ou substâncias
alterada por autoridade superior. radioativas gozará, obrigatoriamente, vinte dias
consecutivos de férias, por semestre de atividade
Art. 125. As férias somente poderão ser profissional, proibida, em qualquer hipótese, a
interrompidas por motivo de calamidade pública ou acumulação ou conversão em dinheiro.
comoção interna. Parágrafo único. Na hipótese prevista neste artigo,
o adicional de um terço da remuneração
Art. 126. É permitida a acumulação de férias de no correspondente ao período de férias será pago uma
máximo dois períodos. única vez.

Art. 127. Em casos excepcionais, a critério da Art. 131. Será permitida a conversão de dez dias de
Administração, as férias poderão ser gozadas em férias em pecúnia mediante requerimento do
dois períodos de quinze dias cada um. servidor apresentado trinta dias antes do início
Parágrafo único. (Revogado pelo art. 1º da Lei nº daquelas. (Redação dada pelo art. 6º da Lei 7.299, de
7.113, de 13 de agosto de 1997). 30 de dezembro de 1997) .
Parágrafo único. É vedada a conversão total do
Art. 128. O servidor receberá, até o início da fruição, período de férias em dinheiro.
o pagamento da remuneração correspondente ao
período de férias, acrescida de um terço. Art. 132. No cálculo do abono pecuniário que trata
§ 1º A antecipação da remuneração das férias de o artigo anterior, será considerado o valor do
que trata o "caput" deste artigo, a critério do adicional de férias previsto no art. 128.
servidor, poderá ser descontada em dez parcelas
mensais e consecutivas a contar do mês Art. 133. É permitido levar em conta de férias as
subseqüente ao do seu retorno, não incidindo sobre faltas voluntárias ao serviço, até quinze dias, por
elas quaisquer juros ou correção. (Parágrafo período aquisitivo.
acrescido pela Lei nº 7.240, de 26 de novembro de
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Parágrafo único. Nos casos de faltas sucessivas, os § 5º (Revogado pelo art. 16 da Lei nº 10.134, de 27
dias intercalados, compreendendo domingos, de dezembro de 2006).
feriados e aqueles em que não haja expediente § 6º (Revogado pelo art. 16 da Lei nº 10.134, de 27
serão igualmente computados. de dezembro de 2006).
§ 7º (Revogado pelo art. 16 da Lei nº 10.134, de 27
Art. 134. À família do servidor que vier a falecer após de dezembro de 2006).
adquirido o direito a férias, será paga a
remuneração relativa ao período não-fruído. Art. 137.(Revogado pelo art. 24 da Lei nº 10.134, de
27 de dezembro de 2006).
Art. 135. Em caso de aposentadoria ou exoneração,
será devida ao funcionário a remuneração Art. 138.(Revogado pelo art. 25 da Lei nº 10.134, de
correspondente ao período de férias cujo direito 27 de dezembro de 2006).
tenha adquirido.
Parágrafo único. Nas hipóteses previstas neste Art. 139. Nos casos em que tenha sido a
artigo e no artigo anterior, será paga a remuneração aposentadoria concedida por motivo de invalidez,
relativa ao período incompleto de férias. poderá o aposentado ser submetido à inspeção
médica, para efeito de reversão ao serviço.

CAPÍTULO X - DAS APOSENTADORIAS E DOS


PROVENTOS

TÍTULO V - DOS DIREITOS DE ORDEM PECUNIÁRIA


Art. 136. O Plano de Seguridade Social do Servidor
Público do Município será regulado conforme as CAPÍTULO I - DO VENCIMENTO E DA
disposições previstas em Lei e na Constituição REMUNERAÇÃO
Federal. (Redação dada pelo art. 16 da Lei nº 10.134,
de 27 de dezembro de 2006). SEÇÃO ÚNICA - DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

I - (Revogado pelo art. 16 da Lei nº 10.134, de 27 de


dezembro de 2006). Art. 140. Vencimento é a retribuição pecuniária pelo
II - (Revogado pelo art. 16 da Lei nº 10.134, de 27 de exercício de cargo público, com valor fixado em lei,
dezembro de 2006). reajustado periodicamente de modo a preservar o
III - (Revogado pelo art. 16 da Lei nº 10.134, de 27 de seu valor aquisitivo.
dezembro de 2006). Parágrafo único. Os vencimentos não serão, em
a) (Revogado pelo art. 16 da Lei nº 10.134, de 27 de hipótese alguma, inferiores ao salário mínimo.
dezembro de 2006).
b) (Revogado pelo art. 16 da Lei nº 10.134, de 27 de Art. 141. Remuneração é o vencimento do cargo,
dezembro de 2006). acrescido das vantagens pecuniárias, permanentes
c) (Revogado pelo art. 16 da Lei nº 10.134, de 27 de ou temporárias, estabelecidas em lei.
dezembro de 2006).
§ 1º (Revogado pelo art. 16 da Lei nº 10.134, de 27 Art. 142. O pagamento de qualquer vantagem de
de dezembro de 2006). ordem pecuniária observará o princípio da
§ 2º (Revogado pelo art. 16 da Lei nº 10.134, de 27 proporcionalidade entre seu valor integral e o
de dezembro de 2006). período de efetivo exercício para sua aquisição,
§ 3º (Revogado pelo art. 16 da Lei nº 10.134, de 27 respeitando-se os prazos e carências previstos em
de dezembro de 2006). lei, quando houver.
§ 4º (Revogado pelo art. 16 da Lei nº 10.134, de 27
de dezembro de 2006) ;(Anteriormente alterado pela Art. 143. A periodicidade do pagamento do
Lei nº 6.201, de 26 de junho de 1995). vencimento, da remuneração, do provento e da
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RETA FINAL – PGM LONDRINA

pensão dos servidores será mensal, devendo, entidade sindical, associação classista e recreativa,
ocorrer, impreterivelmente, até o último dia útil do companhias de seguro, cooperativas e convênios.
respectivo mês trabalhado.
Art. 148. Independentemente do fato que lhes
Art. 144. Os vencimentos dos cargos públicos são tenha dado origem, as reposições, os
irredutíveis, não podendo, porém, ser superiores à ressarcimentos e as indenizações verificar-se-ão em
soma dos valores percebidos como remuneração, obediência às normas seguintes:
em espécie, a qualquer título, pelo Prefeito do I. pelo servidor, a favor do erário público, em valores
Município. reais com os acréscimos de lei, quando, de alguma
Parágrafo único. A vedação do “caput” deste artigo forma, tenha concorrido para tanto;
se aplica individualmente em relação a cada cargo II. pelo servidor, a favor de erário público, em
quando houver acumulação constitucionalmente valores reais sem os acréscimos de lei, quando nem
permitida pelo art. 37, inciso XVI, da Constituição da direta ou indiretamente tenha dado origem ao fato
República. da reparação.
III. pelo erário público, a favor do servidor, em
Art. 145. (Revogado pelo art. 26 da Lei nº 10.134, de valores reais com os acréscimos de lei, quando a
27 de dezembro de 2006). reparação tenha se originado e seja da
responsabilidade da própria Entidade pública;
Art. 146. O servidor perderá a parcela do IV. pelo erário público, a favor do servidor, em
vencimento mensal correspondente a: valores reais sem os acréscimos de lei, quando a
I. atrasos injustificáveis; existência da reparação seja atribuída ao próprio
II. saídas antecipadas injustificáveis; servidor;
III. ausências sem prévia autorização; V. estrita obediência à decisão judicial transitada e
IV. meias-faltas injustificáveis; passada em julgado.
V. faltas injustificáveis. § 1º Nas hipóteses previstas pelos incisos I e II, deste
§ 1º A remuneração mensal só sofrerá descontos artigo, as reparações serão consignadas em
quando a somatória dos atrasos injustificáveis, na parcelas mensais sucessivas, não excedentes à
forma de regulamento, no mês, ultrapassar o limite décima segunda parte do bruto da remuneração ou
máximo de trinta minutos. provento.
§ 2º No caso de faltas sucessivas, os dias § 2º Não caberá o desconto parcelado quando, por
intercalados, compreendendo domingos, feriados e qualquer motivo, for suspensa a remuneração.
aqueles em que não haja expediente, serão § 3º As reparações pelo erário público obedecerão
computados para efeito de desconto no às formas e aos prazos de lei, de conformidade com
vencimento. as instâncias administrativas do Poder Executivo
§ 3º Para os efeitos de descontos, a jornada mensal Municipal e do Poder Judiciário, conforme o caso.
de vencimento deve ser reduzida, em espécie, a § 4º As reparações não eximem a autoridade ou o
valores correspondentes a minuto, hora e dia, servidor de responder pelo ato nas esferas
conforme o caso, devendo, processar-se, na mesma administrativa, cível ou criminal.
proporção do período de tempo a ser descontado. § 5º A não quitação do débito no prazo máximo de
sessenta dias implicará a sua inscrição em dívida
Art. 147. Salvo por imposição legal, ou mandado ativa. (Redação dada pelo art. 17 da Lei nº 10.134, de
judicial, nenhum outro desconto, além dos 27 de dezembro de 2006).
permitidos pelo artigo anterior, incidirá sobre o
vencimento, provento ou pensão. Art. 149. A revisão geral da remuneração dos
Parágrafo único. O servidor, mediante manifestação servidores públicos far-se-á através de lei, sem
expressa, poderá autorizar, bem como desautorizar, distinção de índices e sempre na mesma data.
a feitura de descontos em sua remuneração ou
provento a favor da Fazenda Pública Municipal e de

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RETA FINAL – PGM LONDRINA

Art. 150. Juntamente com o vencimento básico, dentro do próprio Município fará jus a passagens e
podem ser pagas ao servidor as seguintes diárias, para cobrir as despesas de locomoção,
vantagens pecuniárias: alimentação e pousada.
I. indenizações; § 1º A diária será concedida por dia de afastamento,
II. auxílios; sendo devida pela metade quando o deslocamento
III. gratificações; não exigir pernoite fora da sede do Município,
IV. adicionais; residência, domicílio ou do local de trabalho do
V. abonos. servidor.
§ 1º As indenizações e os auxílios não se incorporam § 2º Nos casos em que o exercício do cargo tenha
ao vencimento ou ao provento para qualquer efeito. como exigência o deslocamento permanente para
§ 2º As gratificações, os adicionais e os abonos fora da sede do Município, residência, domicílio ou
incorporam-se ao vencimento ou provento, nos do local de trabalho, é assegurado ao servidor o
casos e condições indicados em lei. direito à percepção das diárias correspondentes.
§ 3º As indenizações e o auxílio transporte não
ficam sujeitos à contribuição previdenciária. Art. 157. O servidor que receber diárias e, por
qualquer motivo, não se afastar da sede do
Art. 151. As vantagens pecuniárias não serão Município, residência, domicílio ou do local de
computadas, nem acumuladas, para efeito de trabalho, para dar cumprimento à missão a ele
concessão de quaisquer outros acréscimos atribuída, fica obrigado a restituí-las integralmente,
pecuniários ulteriores, sob o mesmo título ou no prazo de vinte e quatro horas.
idêntico fundamento. Parágrafo único. Na hipótese de o servidor retornar
à sede do Município, residência, domicílio ou local
de trabalho, em prazo menor de que o previsto para
CAPÍTULO II - DAS INDENIZAÇÕES o seu afastamento, deverá restituir as diárias
SEÇÃO ÚNICA - DAS DISPOSIÇÕES GERAIS recebidas em excesso, em igual prazo.

Art. 152. Constituem indenizações ao servidor: SUBSEÇÃO II - DA AJUDA DE CUSTO


I. diárias;
II. ajuda de custo; Art. 158. A ajuda de custo destina-se à
III. transporte. compensação das despesas de transporte e
instalação do servidor que, no interesse do serviço,
Art. 153. As condições para a concessão das passa a ter exercício em nova sede, com mudança
vantagens previstas nesta seção serão estabelecidas de residência em caráter permanente ou por
em regulamento. determinado período de tempo.

Art. 154. A concessão de ajuda de custo impede a Art. 159. A ajuda de custo é calculada sobre a
concessão de diária e vice-versa. remuneração do servidor, não podendo exceder a
importância correspondente a três meses da
Art. 155. Os valores da ajuda de custo e das diárias respectiva remuneração.
serão fixados pela autoridade máxima de cada
Poder. Art. 160. Não será concedida ajuda de custo ao
servidor que se afastar do cargo ou reassumi-lo em
virtude de mandato eletivo.
SUBSEÇÃO I - DAS DIÁRIAS
Art. 161. O servidor ficará obrigado a restituir a
Art. 156. O servidor que, a serviço, se afastar da sede ajuda de custo quando, injustificadamente, não se
do Município em caráter eventual ou transitório apresentar na nova sede.
para outro ponto do território nacional ou mesmo
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RETA FINAL – PGM LONDRINA

Parágrafo único. Não haverá obrigação de restituir pela União. (Parágrafo único acrescido pelo art. 1º
a ajuda de custo nos casos de exoneração de ofício da Lei nº 7.994, de 17 de dezembro de 1999).
ou de retorno por motivo de doença comprovada.
Art. 166. O salário-família será pago ao servidor:
I. pelo cônjuge ou companheiro que viva
SUBSEÇÃO III - DO TRANSPORTE comprovadamente em sua companhia, não exerça
atividade remunerada e nem tenha renda própria.
Art. 162. Conceder-se-á indenização de transporte II. pelo cônjuge ou companheiro inválido
ao servidor que realizar despesas com a utilização mentalmente incapaz ou quando deficiente físico
de meio próprio de locomoção para a execução de que não exerça atividade remunerada e nem tenha
serviços externos, por força das atribuições próprias renda própria;
do cargo, conforme regulamento. III. por filho menor de dezoito anos que não exerça
atividade remunerada e nem tenha renda própria.
IV. por filha solteira, menor de vinte e um anos, que
CAPÍTULO III - DOS AUXÍLIOS não exerça atividade remunerada e nem tenha
renda própria;
SEÇÃO ÚNICA - DAS DISPOSIÇÕES GERAIS V. por filha ou filho inválido ou mentalmente
incapaz, sem renda própria, sem limite de idade;
Art. 163. Serão concedidos ao servidor os seguintes VI. por filha ou filho deficiente físico, que não exerça
auxílios pecuniários: atividade remunerada e nem tenha renda própria,
I. Auxílio para diferença de caixa; sem limite de idade;
II. Auxílio salário-família; VII. por filho estudante até vinte e quatro anos de
III. Auxílio-transporte; idade;
IV. Auxílio-funeral. VIII. por menor de vinte e um anos que, mediante
autorização judicial, viva na companhia e a expensas
do servidor;
SUBSEÇÃO I - DO AUXÍLIO PARA DIFERENÇA DE IX. pela mãe ou pai inválido, mentalmente incapaz
CAIXA ou deficiente físico, que não exerça atividade
remunerada, não tenha renda própria e que viva a
Art. 164. Aos servidores que, por designação, expensas do servidor.
paguem ou recebam em moeda corrente, é devido § 1º Para efeito deste artigo, considera-se renda
o auxílio para diferença de caixa, a razão de cinco própria ou atividade remunerada o recebimento
por cento sobre os seus vencimentos. mensal de importância igual ou superior ao valor do
Parágrafo único. O auxílio será devido, salário-mínimo vigente, a qualquer título.
mensalmente, enquanto o servidor estiver, § 2º Compreendem-se nos incisos III, IV, V e VI os
efetivamente, executando serviços de pagamento filhos de qualquer condição, legítimos, legitimados
ou recebimento. e adotivos, a eles equiparados os enteados.
§ 3º Por invalidez entende-se a incapacidade total e
permanente para o trabalho.
SUBSEÇÃO II - DO AUXÍLIO SALÁRIO-FAMÍLIA § 4º Ao pai e à mãe equiparam-se o padrasto, a
madrasta e, na falta destes, os representantes legais
Art. 165. Salário-Família é o auxílio pecuniário dos incapazes.
concedido ao servidor ativo, inativo ou em § 5º O casamento ou a emancipação econômica do
disponibilidade, como contribuição ao custeio das filho de qualquer condição ou do dependente
despesas de manutenção de sua família ou econômico fazem cessar o direito à percepção da
dependentes econômicos. cota do salário-família, independentemente dos
Parágrafo único. Para efeito do disposto no 'caput' limites de idade e das condições deste artigo.
deste artigo, serão contemplados os servidores cuja
remuneração bruta não exceda o teto praticado
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RETA FINAL – PGM LONDRINA

Art. 167. Quando pai e mãe forem servidores e trabalho e do trabalho para a residência, na forma
viverem em comum, o salário-família será pago estabelecida em regulamento.
apenas ao pai.
§ 1º Se não viverem em comum, será pago ao que
tiver os dependentes sob sua guarda. SUBSEÇÃO IV - DO AUXÍLIO-FUNERAL
§ 2º Se ambos os tiverem, será pago a um e a outro,
de acordo com a distribuição dos dependentes. Art. 174. (Revogado tacitamente pela Lei nº 8.016, de
27 de dezembro de 1999)
Art. 168. Ocorrendo o falecimento do servidor, o
salário-família continuará a ser pago a seus Art. 175.(Revogado tacitamente pela Lei nº 8.016, de
beneficiários. 27 de dezembro de 1999)

Art. 169. O servidor é obrigado a comunicar ao


órgão de pessoal, dentro de quinze dias, contados
da ocorrência, qualquer alteração que se verifique
na situação dos dependentes, e da qual decorra CAPÍTULO IV - DAS GRATIFICAÇÕES
modificação no pagamento do salário-família.
Parágrafo único. A inobservância desta obrigação SEÇÃO ÚNICA - DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
implicará a responsabilidade do servidor e a
devolução das quantias recebidas indevidamente. Art. 176. Além do vencimento básico e das
vantagens previstas nesta Lei, serão deferidas, aos
Art. 170. É vedada a percepção do salário-família servidores, as seguintes gratificações:
por dependente em relação ao qual aquele já esteja I. pelo exercício de chefia e assessoramento.
sendo pago, quer pela Administração direta, II. pela execução ou colaboração em trabalho de
indireta ou fundacional do Município, quer pela natureza técnica ou científica;
Câmara Municipal. III. pelo encargo de membro de banca ou comissão
examinadora de concurso público e monitoria em
Art. 171. O valor do salário-família será igual a cinco cursos de natureza técnico-administrativa.
por cento do menor vencimento pago pela Parágrafo único. Excetuada a gratificação a que se
prefeitura, devendo ocorrer a partir da data em que refere ao inciso I, as demais não são incorporáveis
for protocolado o requerimento. aos vencimentos e aos proventos de aposentadoria.
§ 1º Nenhum desconto incidirá sobre o salário-
família, nem este está sujeito a qualquer tributo e
nem servirá de base a qualquer contribuição ainda SUBSEÇÃO I - DA FUNÇÃO GRATIFICADA
que para fins previdenciários.
§ 2º A vantagem prevista nesta subseção não será Art. 177. Ao servidor investido em função de chefia
paga ao servidor que estiver em gozo de licença ou assessoramento que não justifique a criação de
sem remuneração. cargo, é devida uma gratificação pelo seu exercício.
§ 1º A nomenclatura, o símbolo, a tabela de valores
Art. 172. Todo aquele que, por ação ou omissão, der respectivos, assim como os demais elementos
causa a pagamento indevido de salário-família, identificadores das gratificações e dos cargos
ficará obrigado à sua restituição, sem prejuízo das comissionados serão estabelecidos e disciplinados
demais cominações legais. por legislação específica.
§ 2º O desempenho de função gratificada será
atribuído ao servidor titular de cargo de provimento
SUBSEÇÃO III - DO AUXÍLIO-TRANSPORTE efetivo, mediante ato expresso emanado da
autoridade competente. (Redação dada pelo art. 4º
Art. 173. O auxílio-transporte será devido ao da Lei nº 10.814, de 7 de dezembro de 2009).
servidor nos deslocamentos da residência para o
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RETA FINAL – PGM LONDRINA

§ 3º O valor da gratificação constitui vantagem


acessória aos vencimentos e será percebido Art. 182. Os adicionais são vantagens pecuniárias
cumulativamente com estes. concedidas aos servidores em razão do tempo de
§ 4º A gratificação de chefia ou de assessoramento exercício ou em face da natureza peculiar das
só será considerada, para efeito de cálculo de atribuições do cargo, assim como relativas ao local
remuneração de hora extra, desde que o servidor ou condições de trabalho.
esteja no seu exercício por período contínuo de, no
mínimo, seis meses. Art. 183. Conceder-se-ão aos servidores os
seguintes adicionais:
Art. 178. O servidor não perderá a remuneração da I. por tempo de serviço;
gratificação quando do impedimento de seu II. de periculosidade ou insalubridade;
exercício em decorrência de concessões, III. por serviços extraordinários;
afastamentos, licenças e demais casos com previsão IV. noturno.
em Lei em que haja a garantia da contagem do
tempo de serviço e da percepção da remuneração.
SUBSEÇÃO I - DO ADICIONAL POR TEMPO DE
Art. 179. (Revogado pelo art. 7º da Lei nº 7.299, de SERVIÇO
30 de dezembro de 1997).
Art. 184 O adicional por tempo de serviço será
concedido aos servidores ocupantes de cargos de
SUBSEÇÃO II - DA GRATIFICAÇÃO PELA EXECUÇÃO provimento efetivo à razão de um por cento, não
OU COLABORAÇÃO EM TRABALHO DE NATUREZA cumulativo, para cada ano, contínuo ou não, de
TÉCNICA OU CIENTÍFICA efetivo exercício sob o regime estatutário. (Redação
dada pelo art. 1º da Lei nº 12.650, de 12 de janeiro
de 2018). e anteriormente (Redação dada pelo art.
Art. 180.(Revogado pelo art. 1º da Lei nº 7.643, de 07 1º da Lei nº 6.804, de 9 de outubro de 1996, vigente
de janeiro de 1999). a partir de 1º de janeiro de 1997).
§ 1º O pagamento do adicional por tempo de
serviço incidirá somente sobre o vencimento básico
SUBSEÇÃO III - DA GRATIFICAÇÃO PELO ENCARGO do servidor efetivo, à exceção dos valores pagos em
DE MEMBRO DE BANCA OU COMISSÃO decorrência da aplicação do disposto neste
EXAMINADORA DE CONCURSO PÚBLICO E artigo. (Redação dada pelo art. 1º da Lei nº 12.650,
MONITORIA EM CURSOS DE NATUREZA TÉCNICO- de 12 de janeiro de 2018). e anteriormente (Redação
ADMINISTRATIVA dada pelo art. 2º da Lei nº 7.113, de 13 de agosto de
1997).
Art. 181. A gratificação pelo encargo de membro de § 2º Na concessão do adicional por tempo de
banca ou comissão examinadora de concurso serviço, desconsiderar-se-á o tempo de ex-servidor,
público e pelo exercício da função de monitor de seja no regime estatutário, da Consolidação das Leis
cursos de natureza técnico-administrativa e de do Trabalho, da Contratação Temporária ou em
docente/tutor em cursos semipresenciais ou quaisquer outras formas. (Redação dada pelo art. 1º
integralmente on-line será fixada no próprio ato da Lei nº 6.804, de 9 de outubro de 1996, vigente a
que designar o servidor. (Redação dada pelo art. 7º partir de 1º de janeiro de 1997).
da Lei nº 12.771, de 9 de outubro de 2018). § 3º Ao servidor que tiver completado ou venha a
completar 25 anos de serviço público municipal
local, sob qualquer regime, a razão prevista no
"caput" deste artigo, será, excepcionalmente neste
anuênio, de 17,666% (dezessete vírgula seiscentos
CAPÍTULO V - DOS ADICIONAIS e sessenta e seis por cento), a qual será agregada
SEÇÃO ÚNICA - DAS DISPOSIÇÕES GERAIS ao adicional já concedido, retornando à razão de
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RETA FINAL – PGM LONDRINA

1% (um por cento) nos anuênios § 1º O servidor que fizer jus aos adicionais de
subseqüentes. (Redação dada pelo art. 1º da Lei nº insalubridade ou de periculosidade deverá optar
6.804, de 9 de outubro de 1996, vigente a partir de por um deles, não sendo permitida a acumulação.
1º de janeiro de 1997). § 2º O direito ao adicional de insalubridade ou
§ 4º (REVOGADO pelo art. 2º da Lei nº 12.650, de 12 periculosidade cessa com a eliminação das
de janeiro de 2018). e anteriormente (Redação dada condições ou dos riscos que derem causa à sua
pelo art. 1º da Lei nº 6.804, de 9 de outubro de 1996, concessão.
vigente partir de 1º de janeiro de 1997).
§ 5º O acréscimo pecuniário de que trata o § 3º Art. 186. Haverá permanente controle das
deste artigo não será concedido a servidores que atividades, em operações ou locais considerados
estejam percebendo ou venham a perceber, por insalubres ou perigosos.
força de determinação judicial ou administrativa, Parágrafo único. A servidora gestante ou lactante,
vantagens sob o mesmo título ou idêntico enquanto durar a gestação e a lactação, exercerá
fundamento.(Redação dada pelo art. 1º da Lei nº suas atividades em local salubre e em serviço não
6.804, de 9 de outubro de 1996, vigente a partir de perigoso.
1º de janeiro de 1997).
§ 6º O servidor que optar pelos vencimentos Art. 187. Os adicionais de insalubridade ou
relativos ao cargo em comissão, terá resguardada a periculosidade não poderão ser inferiores aos
contagem do tempo para concessão do adicional previstos na legislação federal reguladora da
de tempo de serviço, vedada acumulação do matéria, prevalecendo esta quando mais vantajosa,
recebimento enquanto estiver ocupando o cargo independentemente de qualquer ato do Legislativo
em comissão. (Redação acrescida pelo art. 1º da Lei ou do Executivo Municipal.
nº 12.650, de 12 de janeiro de 2018).
§ 7º No caso de opção pelo vencimento equivalente
ao cargo efetivo já ocupado, fica resguardado o SUBSEÇÃO III - DO ADICIONAL POR SERVIÇO
recebimento do adicional de que trata este EXTRAORDINÁRIO
artigo. (Redação acrescida pelo art. 1º da Lei nº
12.650, de 12 de janeiro de 2018).
Art. 188. O serviço extraordinário será remunerado
com acréscimo de cinqüenta por cento em relação
SUBSEÇÃO II - DOS ADICIONAIS DE à hora normal de trabalho.
INSALUBRIDADE OU PERICULOSIDADE § 1º O cálculo da hora extraordinária será obtido
dividindo-se a remuneração mensal do servidor
pelo total de horas de trabalho normal a que está
Art. 185. Os servidores que trabalhem com sujeito no mês.
habitualidade em ambientes ou funções insalubres § 2º Será considerado extraordinário, o serviço
ou perigosas, fazem jus a um adicional, que prestado no período que anteceder ou exceder a
corresponderá: jornada normal do servidor, segundo as normas
I. no caso de insalubridade, a dez por cento, vinte estabelecidas nesta Lei e em regulamentação
por cento ou quarenta por cento do vencimento específica.
fixado na Tabela 1, Referência I, Nível 1, constante § 3º Excetua-se do disposto no parágrafo anterior o
do Anexo IV - Tabela de Vencimentos, Subsídios e serviço excedente prestado por servidor ocupante
Gratificações, da Lei nº 9.337, de 19 de janeiro de de cargo em comissão.
2004, conforme o grau definido em
perícia. (Redação dada pelo art. 1º da Lei nº 12.343, Art. 189. Somente será permitido serviço
de 19 de outubro de 2015). extraordinário para atender a situações
II. no caso de periculosidade, a trinta por cento do excepcionais e temporárias, respeitado o limite
vencimento. máximo de duas horas diárias.

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RETA FINAL – PGM LONDRINA

§ 1º O serviço extraordinário previsto neste artigo devidas em dezembro do ano correspondente,


será precedido de convocação prévia expressa, pela acrescida da média das vantagens pecuniárias
chefia imediata que justificará o fato. temporárias, a qualquer título, recebidas pelo
§ 2º O serviço extraordinário realizado no horário servidor nos meses de dezembro do ano anterior
previsto no art. 190 será acrescido do percentual até novembro do ano correspondente. (Parágrafo
relativo ao serviço noturno, em função de cada hora acrescido pelo art. 1º da Lei nº 11.433, de 14 de
extra. dezembro de 2011).

Art. 192. Caso o servidor deixe o serviço público


SUBSEÇÃO IV - DO ADICIONAL NOTURNO municipal, a gratificação natalina ser-lhe-á paga
proporcionalmente ao número de meses de
Art. 190. O serviço noturno, prestado em horário exercício no ano, com base na remuneração do mês
compreendido entre vinte e duas horas de um dia e em que ocorrer o fato.
cinco horas do dia seguinte, terá o valor/hora Parágrafo único. O disposto neste artigo aplica-se
acrescido de mais vinte por cento, computando-se aos ocupantes de cargos em comissão.
cada hora como de cinqüenta e dois minutos e
trinta segundos. Art. 193. É facultado ao servidor, por ocasião do
gozo de suas férias regulamentares, receber o
abono de Natal, referente à primeira parcela, desde
CAPÍTULO VI - DOS ABONOS PECUNIÁRIOS que o requeira, no mês de janeiro do
correspondente ano.
SEÇÃO I - DO ABONO DE NATAL

Art. 191. O abono de natal será pago, anualmente, SEÇÃO II - DOS DEMAIS ABONOS
a todo servidor municipal, ativo ou inativo,
independentemente da remuneração a que fizer Art. 194. É permitida a concessão de outros abonos,
jus. desde que estabelecidos por Lei, Federal ou local,
§ 1º O abono de Natal corresponderá a um doze que poderão ser incorporados aos respectivos
avos, por mês de efetivo exercício, da remuneração vencimentos, segundo o que dispuser a legislação
devida em dezembro do ano correspondente. que os instituir.
§ 2º A fração igual ou superior a quinze dias de
exercício será tomada como mês integral, para
efeito do parágrafo anterior.
§ 3º O abono de Natal dos inativos e pensionistas
será pago de acordo com os proventos que CAPÍTULO VII - DAS ACUMULAÇÕES
perceberem na data deste pagamento. REMUNERADAS
§ 4º O abono de natal será pago em duas parcelas,
a primeira entre os meses de fevereiro e novembro, SEÇÃO ÚNICA - DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
e a segunda até o dia vinte de dezembro de cada
ano. Art. 195. Resguardados os casos expressos na
§ 5º O pagamento de cada parcela far-se-á com constituição Federal, é vedada a acumulação
base na remuneração do mês em que for efetuado. remunerada de cargos públicos, exceto:
§ 6º A segunda parcela será calculada com base na a) a de dois cargos privativos de professor;
remuneração em vigor no mês de dezembro, b) a de um cargo de professor com outro técnico ou
abatida a importância da primeira parcela pelo valor científico e;
pago. c) a de dois cargos privativos de médico.
§ 7º Para fins do cálculo da remuneração de que Parágrafo único. Em qualquer dos casos, a
trata o § 1º deste artigo, serão computados o acumulação somente é permitida quando houver
vencimento do cargo e as vantagens permanentes compatibilidade de horários.
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RETA FINAL – PGM LONDRINA

IV. de proventos resultantes de cargos legalmente


Art. 196. A proibição de acumular estende-se a acumuláveis; e
empregos e funções e abrange autarquias, V. de proventos com vencimento básico ou
fundações instituídas e mantidas pelo Poder remuneração, nos casos de acumulação lícita.
Público, empresas públicas e sociedades de
economia mista.
TÍTULO VI - DO REGIME DISCIPLINAR
Art. 197. O servidor aposentado, quando no
exercício de mandato eletivo ou de cargo em CAPÍTULO I - DOS DEVERES, DAS PROIBIÇÕES E
comissão ou quando contratado para prestação de DAS RESPONSABILIDADES
serviços públicos, perceberá a remuneração dessa
atividade cumulativamente com os proventos de SEÇÃO I - DOS DEVERES
aposentadoria.
Art. 202. São deveres do servidor:
Art. 198. Verificada, em processo administrativo, I. ser assíduo e pontual;
mediante o exercício de ampla defesa e do II. cumprir as ordens superiores, representando
contraditório, a existência de acumulação ilícita, o quando forem manifestamente ilegais;
servidor será obrigado a optar pela remuneração de III. desempenhar com zelo e presteza os trabalhos
um dos cargos, no prazo improrrogável de quinze de que for incumbido;
dias a contar do recebimento da comunicação. Se IV. guardar sigilo sobre os assuntos da repartição e
não o fizer nesse prazo, será suspenso o pagamento sobre despachos, decisões e providências, nos
de um dos cargos e o caso será encaminhado para termos das normas que regulamentam o direito de
apuração em processo administrativo acesso à informação; (Redação dada pelo art. 1º da
disciplinar. (Redação dada pelo art. 1º da Lei nº Lei nº 12.825, de 26 de dezembro de 2018).
11.525, de 28 de março de 2012). V. representar aos superiores sobre todas as
Parágrafo único. (Revogado pelo art. 3º da Lei nº irregularidades de que tiver conhecimento no
11.525, de 28 de março de 2012). exercício de suas funções;
VI. tratar com urbanidade os companheiros de
Art. 199. As acumulações serão objeto de exame e serviço e as partes, atendendo-os sem preferências
parecer, em cada caso, para efeito de nomeação em pessoais;
cargo ou função pública, e sempre que houver VII. (Revogado pelo art. 3º da Lei nº 11.525, de 28 de
interesse da administração. março de 2012).
VIII. manter espírito de cooperação e solidariedade
Art. 200. Ressalvado o caso de substituição, o com os companheiros de trabalho.
servidor não pode exercer, simultaneamente, mais IX. zelar pela economia do material sob sua guarda
de uma função de chefia, bem como receber, e utilização e pela conservação do patrimônio
cumulativamente, vantagens pecuniárias da mesma público; (Redação dada pelo art. 1º da Lei nº 11.525,
natureza. de 28 de março de 2012);
X. apresentar-se convenientemente trajado em
Art. 201. Não se compreende na proibição de serviço ou com uniforme confeccionado a expensas
acumular, nem está sujeita a quaisquer limites, a do Município, quando por este exigido;
percepção: XI. atender, prontamente, com preferência sobre
I. conjunta, de pensões civis ou militares; qualquer outro serviço, às requisições de papéis,
II. de pensões com vencimento básico ou documentos, informações ou providências que lhe
remuneração. forem feitas pelas autoridades judiciárias ou
III. de pensões com vencimento básico de administrativas para defesa dos interesses do
disponibilidade ou proventos de aposentadoria ou Município, em juízo ou
reforma; administrativamente; (Redação dada pelo art. 54 da
Lei nº 10.564, de 11 de novembro de 2008).
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RETA FINAL – PGM LONDRINA

XII. estar em dia com as leis, os regulamentos, os VIII. coagir ou aliciar subordinados ou
regimentos, as instruções e as ordens de serviços companheiros de trabalho com objetivos de
que digam respeito às funções por ele exercidas; natureza política ou partidária.
XIII. submeter-se à inspeção médica que for
determinada pela autoridade competente; Art. 204. É proibido, ainda, ao servidor:
XIV. freqüentar cursos instituídos para I. fazer contratos de natureza comercial e industrial
aperfeiçoamento ou especialização. com o Município, por si ou como representante de
XV. prestar serviços extraordinários, quando outrem;
regularmente convocado, executando os que lhe II. exercer funções de direção ou de gerência de
competirem. empresas bancárias, industriais ou de sociedades
XVI. manter conduta funcional honesta, compatível comerciais que mantenham relações comerciais ou
com a dignidade da função pública e com a administrativas com o Município, sejam por este
moralidade administrativa; (Acrescido pelo art. 2º da subvencionadas ou estejam diretamente
Lei nº 11.525, de 28 de março de 2012). relacionadas com a finalidade da repartição ou
XVII. atender com presteza e serviço em que esteja lotado;
satisfatoriamente: (Acrescido pelo art. 2º da Lei nº III. exercer emprego ou função em empresas,
11.525, de 28 de março de 2012). estabelecimentos ou instituições que tenham
a) ao público em geral, prestando as informações relação com o Município, em matéria que se
requeridas, exceto as protegidas por sigilo; relaciona com a finalidade da repartição ou serviço
e (Acrescido pelo art. 2º da Lei nº 11.525, de 28 de em que esteja lotado;
março de 2012). IV. comerciar ou ter parte em sociedades
b) à expedição de certidões requeridas para defesa comerciais, nas condições mencionadas no item II
de direito ou esclarecimento de situações de deste artigo, podendo, em qualquer caso, ser
interesse pessoal. (Acrescido pelo art. 2º da Lei nº acionista, quotista ou comanditário;
11.525, de 28 de março de 2012). V. praticar atos de sabotagem contra o serviço
público;
VI. praticar a usura em qualquer de suas formas;
SEÇÃO II - DAS PROIBIÇÕES VII. constituir-se procurador de partes ou servir de
intermediário perante qualquer repartição pública,
Art. 203. Ao servidor é proibido: exceto quando se tratar de interesse de parente até
segundo grau;
I - (Revogado pelo art. 1º da Lei nº 5.057, de 11 de VIII. solicitar ou receber de terceiros qualquer
junho de 1992); vantagem, por trabalhos realizados na repartição ou
II. retirar, sem prévia permissão da autoridade pela promessa de realizá-los; (Redação dada pelo
competente, qualquer documento ou objeto da art. 1º da Lei nº 11.525, de 28 de março de 2012);
repartição; IX. valer-se de sua qualidade de servidor, para
III. entreter-se, durante as horas de trabalho, em desempenhar atividades estranhas às funções ou
atividades estranhas ao serviço; (Redação dada pelo para lograr, direta ou indiretamente, qualquer
art. 1º da Lei nº 11.525, de 28 de março de 2012); proveito.
IV. exercer atividades particulares no horário de X. ofender a dignidade ou o decoro de colega de
trabalho; trabalho ou particular ou propalar tais
V. promover manifestações de apreço ou desapreço ofensas; (Acrescido pelo art. 2º da Lei nº 11.525, de
dentro da repartição ou tornar-se solidário com 28 de março de 2012);
elas; XI. opor resistência injustificada ao andamento de
VI. exercer comércio entre os companheiros de documento ou processo ou à execução de
serviço e promover listas de donativos dentro da serviço; (Acrescido pelo art. 2º da Lei nº 11.525, de
repartição. 28 de março de 2012);
VII. empregar material do serviço público em XII. proceder de forma desidiosa; (Acrescido pelo art.
serviço particular; 2º da Lei nº 11.525, de 28 de março de 2012);
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RETA FINAL – PGM LONDRINA

XIII. dar preferência ao andamento de documentos liquidada mediante desconto em folha,


ou processos, a fim de atender interesse parceladamente.
pessoal; (Acrescido pelo art. 2º da Lei nº 11.525, de Parágrafo único. Por erro de cálculo ou redução
28 de março de 2012); contra a Fazenda Municipal, não tendo havido má-
XIV. proferir ameaça, em serviço ou em razão deste; fé, será aplicada a pena de repreensão e, na
e (Acrescido pelo art. 2º da Lei nº 11.525, de 28 de reincidência, a de suspensão.
março de 2012);
XV. recusar-se a atualizar seus dados cadastrais Art. 208. Em se tratando de danos causados a
quando solicitado. (Acrescido pelo art. 2º da Lei nº terceiros, responderá o servidor perante a Fazenda
11.525, de 28 de março de 2012); Municipal, em ação regressiva, proposta depois de
Parágrafo único. Não está compreendida na transitar em julgado a decisão judicial que houver
proibição dos itens II e III a participação em condenado a fazenda ao ressarcimento dos
sociedades nas quais o Município seja acionista, prejuízos.
bem assim na direção ou gerência de cooperativas
e associações de classe, ou como seu sócio. Art. 209. A responsabilidade administrativa não
exime o servidor da de natureza civil ou criminal,
que no caso couber, nem o pagamento de
SEÇÃO III - DAS RESPONSABILIDADES indenização a que ficar obrigado, na forma dos
SUBSEÇÃO I - DAS DISPOSIÇÕES GERAIS artigos 206 e 207, o exime de pena disciplinar em
que incorrer.
Art. 205. O servidor é responsável por todos os
prejuízos que, nessa qualidade, causar à Fazenda
Municipal, por dolo ou culpa devidamente SUBSEÇÃO II - DAS PENALIDADES
apurados.
Art. 210. São penas disciplinares:
Parágrafo único. Caracteriza especialmente a I. advertência;
responsabilidade: II. repreensão;
I. pela sonegação de valores e objetos confiados à III. suspensão;
sua guarda, ou por não prestar contas, ou não as IV. multa;
tomar, na forma e no prazo estabelecidos nas leis, V. demissão;
regulamentos, regimentos, instruções e ordens de VI. cassação da aposentadoria ou da
serviço; disponibilidade.
II. pelas faltas, danos, avarias e quaisquer outros Parágrafo único. Todas as penas disciplinares serão
prejuízos que sofrerem os bens e os materiais sob aplicadas por escrito, por ato emanado de
sua guarda ou sujeitos a seu exame ou fiscalização; autoridade competente, nos termos do disposto no
III. pela falta ou inexatidão das necessárias art. 219 desta Lei. (Parágrafo único acrescido pelo
averbações nas notas de despachos, guias e outros art. 2º da Lei nº 11.525, de 28 de março de 2012).
documentos da receita, ou que tenham com eles
relação; Art. 211. Na aplicação das penas disciplinares, serão
IV. por qualquer erro de cálculo, redução ou consideradas a natureza e a gravidade da infração,
omissão contra a Fazenda Pública. os danos que dela provierem para o serviço público
e os antecedentes funcionais, considerados os
Art. 206. O servidor será obrigado a repor, de uma últimos 5 (cinco) anos. (Redação dada pelo art. 1º da
só vez, a importância do prejuízo causado à Lei nº 11.525, de 28 de março de 2012).
Fazenda Municipal em virtude de alcance,
desfalque, omissão ou remissão. Art. 212. A pena de advertência será aplicada em
razão de negligência. (Redação dada pelo art. 1º da
Art. 207. Excetuando-se os casos incluídos no artigo Lei nº 11.525, de 28 de março de 2012).
anterior, a importância da indenização poderá ser
32
RETA FINAL – PGM LONDRINA

Art. 213. A pena de repreensão será aplicada nos XII. acumulação ilícita de cargos, empregos ou
casos de falta de cumprimento dos deveres e de funções públicas. (Acrescido pelo art. 2º da Lei nº
reincidência em falta que tenha resultado na pena 11.525, de 28 de março de 2012);
de advertência. (Redação dada pelo art. 1º da Lei nº § 1º Considera-se abandono de cargo, a ausência ao
11.525, de 28 de março de 2012). serviço, sem justa causa, por trinta dias
consecutivos.
Art. 214. A pena de suspensão, que não excederá de § 2º Será, ainda, demitido, o servidor que, durante o
trinta dias, será aplicada em caso de falta grave, de período de doze meses, faltar ao serviço sessenta
infração às proibições e de reincidência em falta dias, interpoladamente, sem justa causa.
punida com a repreensão.
§ 1º o servidor suspenso perderá todas as Art. 216. Não poderá ser aplicada ao servidor, pela
vantagens e os direitos decorrentes do exercício do mesma infração, mais de uma pena disciplinar.
cargo, exceto quando a pena for convertida em § 1º A infração mais grave absorve as
multa. demais. (Parágrafo único transformado em 1º pelo
§ 2º A autoridade que aplicar a pena de suspensão art. 1º da Lei nº 11.525, de 28 de março de 2012).
poderá convertê-la em multa, obrigando-se o § 2º Para efeito de reincidência, serão consideradas
servidor a permanecer em exercício, com direito à as penalidades aplicadas nos últimos 5 (cinco)
metade de seu vencimento. anos. (Acrescido pelo art. 1º da Lei nº 11.525, de 28
de março de 2012).
Art. 215. A pena de demissão será aplicada por
motivo de: Art. 217. O ato de demissão mencionará sempre a
I. crime contra a administração pública; causa da penalidade e seu fundamento legal.
II. abandono de cargo;
III. incontinência, má conduta ou mau Art. 218. Será cassada a aposentadoria ou a
procedimento, em serviço ou em razão disponibilidade se ficar provado que o servidor:
deste. (Redação dada pelo art. 1º da Lei nº 11.525, I. praticou, quando em atividade, falta grave para a
de 28 de março de 2012). qual é cominada nesta lei a pena de demissão;
IV. insubordinação grave em serviço; II. aceitou ilegalmente cargo ou função pública;
V. ofensa física, em serviço, a servidor ou a III. praticou a usura, em qualquer de suas formas;
particular, salvo em legítima defesa, própria ou de IV. perdeu a nacionalidade brasileira.
outrem; (Redação dada pelo art. 1º da Lei nº 11.525, V. declarado apto para retornar ao trabalho,
de 28 de março de 2012). mediante inspeção médica, em caso de
VI. aplicação indevida dos dinheiros públicos; aposentadoria por invalidez, não entrar em
VII. lesão aos cofres públicos e dilapidação do exercício dentro do prazo de trinta dias.
patrimônio municipal;
VIII. revelação de segredo confiado em razão do Art. 219. São competentes para a aplicação das
cargo ou função, desde que o faça dolosamente e penalidades:
com prejuízo para o Município ou particulares; I - o Prefeito do Município e o Presidente da Câmara
IX. recebimento ou solicitação de propinas, Municipal, em qualquer caso, e, privativamente, nos
comissões ou vantagens de qualquer espécie, casos de demissão de cargo, emprego ou função e
diretamente ou por intermédio de outrem, ainda de cassação de aposentadoria ou
que fora de suas funções, mas em razão delas; disponibilidade; (Redação dada pelo art. 98 da Lei nº
X. solicitação, por empréstimo, de dinheiro ou 9.864, de 20 de dezembro de 2005).
quaisquer valores a pessoas que tratem de II - o Corregedor-Geral do Município, em todos os
interesses ou o tenham na repartição ou estejam casos, salvo nos de competência privativa do
sujeitos à sua fiscalização; Prefeito do Município ou do Presidente da
XI. exercício de advocacia administrativa. Câmara; (Redação dada pelo art. 18 da Lei nº 10.134,
de 27 de dezembro de 2006). (Anteriormente

33
RETA FINAL – PGM LONDRINA

alterado pelo art. 98 da Lei nº 9.864, de 20 de ocorrência e interrompe-se pelo despacho


dezembro de 2005). decisório de instauração de processo administrativo
III - os titulares de unidades organizacionais, disciplinar. (Redação dada pelo art. 2º da Lei nº
incluídas as assessorias, da Câmara Municipal, em 12.825, de 26 de dezembro de 2018) e
todos os casos, salvo nos de competência privativa anteriormente (Redação dada pelo art. 19 da Lei nº
do Presidente; e (Redação dada pelo art. 98 da Lei 10.134, de 27 de dezembro de 2006).
nº 9.864, de 20 de dezembro de 2005).
IV - (Revogado pelo art. 3º da Lei nº 11.525, de 28 de Art. 224. Deverão constar do assentamento
março de 2012). (Anteriormente alterado pelo art. 98 individual do servidor, todas as penalidades que lhe
da Lei nº 9.864, de 20 de dezembro de 2005) forem impostas.

Art. 220. Não pode ser delegada a competência


para a aplicação de pena disciplinar. SUBSEÇÃO III - DA SUSPENSÃO PREVENTIVA

Art. 221. As penas disciplinares terão somente os


efeitos declarados em lei. Art. 225. A suspensão preventiva até trinta dias,
prorrogável por mais sessenta dias, poderá ser
Art. 222. A mesma autoridade que aplicar a ordenada pelo Prefeito ou pelo Presidente da
penalidade ou a autoridade superior poderá torná- Câmara, em despacho motivado, desde que o
la sem efeito. afastamento do servidor seja necessário para que
Parágrafo único. Aos servidores da administração este não venha influir indevidamente na tramitação
direta e indireta do Poder Executivo aplica-se da sindicância ou do processo
regulamentação específica constante da Lei que administrativo.(Redação dada pelo art. 98 da Lei nº
instituiu a forma de apuração disciplinar pela 9.864, de 20 de dezembro de 2005).
Corregedoria-Geral. (Acrescido pelo art. 98 da Lei nº
9.864, de 20 de dezembro de 2005). Art. 226. O servidor terá direito:
I. à contagem do tempo de serviço público relativo
Art. 223. Prescreverá a punibilidade: (Redação dada ao período em que tenha estado suspenso, quando
pelo art. 19 da Lei nº 10.134, de 27 de dezembro de do processo não houver resultado pena disciplinar
2006). ou esta se limitar à advertência ou repreensão;
I. das faltas sujeitas às penas de demissão, de II. à contagem e à remuneração do período de
cassação de aposentadoria e de disponibilidade, em afastamento que exceder do prazo de suspensão
quatro anos; (Redação dada pelo art. 19 da Lei nº disciplinar efetivamente aplicada;
10.134, de 27 de dezembro de 2006). III. à contagem do período de suspensão preventiva
II. das faltas sujeitas às penas de advertência, e ao pagamento do vencimento e de todas as
repreensão, em dois anos; (Redação dada pelo art. vantagens do exercício, desde que reconhecida a
2º da Lei nº 12.825, de 26 de dezembro de 2018) e sua inocência.
anteriormente (Redação dada pelo art. 19 da Lei nº
10.134, de 27 de dezembro de 2006). Art. 226-A. O servidor somente poderá ser
III. da falta também prevista em lei como infração exonerado a pedido após a conclusão definitiva de
penal, no mesmo prazo correspondente à processo administrativo disciplinar ou de
prescrição da punibilidade desta. (Redação dada sindicância que apura suposta lesão ao erário,
pelo art. 19 da Lei nº 10.134, de 27 de dezembro de desde que, neste caso, ao final da apuração não seja
2006). indicada a instauração de processo. (Incluído pelo
IV. (Revogado pelo art. 19 da Lei nº 10.134, de 27 de art. 3º da Lei nº 12.825, de 26 de dezembro de 2018).
dezembro de 2006).
Parágrafo único. O prazo de prescrição inicia-se no
dia em que a autoridade responsável pela apuração
da infração disciplinar tomar conhecimento de sua TÍTULO VII - DO PROCESSO ADMINISTRATIVO
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RETA FINAL – PGM LONDRINA

(aplicável aos servidores do Legistativo) (Aos dezembro de 1993, com efeitos retroativos à 1º de
servidores do Poder Executivo aplica-se o previsto janeiro de 1993).
na Lei nº 9.864, de 20 de dezembro de 2005.

CAPÍTULO II - DA SINDICÂNCIA
CAPÍTULO I - DA APURAÇÃO DE IRREGULARIDADE
Art. 228. A sindicância será instaurada por ordem do
Prefeito ou do Presidente da Câmara, do Secretário
Art. 227. A autoridade que tiver ciência ou notícia Geral ou do titular do órgão a que estiver
de irregularidade no serviço público deverá subordinado o servidor, podendo constituir-se em
determinar sua imediata apuração. (Redação dada peça ou fase do processo administrativo respectivo.
pela Lei nº 5.622, de 15 de dezembro de 1993, com
efeitos retroativos à 1º de janeiro de 1993). Art. 229. A sindicância será cometida a comissão
§ 1º A apuração poderá ser efetuada: composta de três servidores estáveis, de condição
I. de modo sumário, se o caso for passível de hierárquica nunca inferior à do indiciado.
penalidade prevista nos incisos I a IV, do art. 210, § 1º Ao designar a comissão, a autoridade indicará,
quando a irregularidade for confessada, dentre seus membros, o respectivo presidente.
documentalmente provada ou manifestamente § 2º O presidente da comissão designará o membro
evidente; (Redação dada pela Lei nº 5.622, de 15 de que irá secretariá-la.
dezembro de 1993, com efeitos retroativos à 1º de
janeiro de 1993). Art. 230. A comissão, sempre que necessário,
II. mediante sindicância, nos casos dos incisos I a IV dedicará todo o tempo aos trabalhos de sindicância,
do art. 210, excluídas as condições previstas no ficando seus membros em tal caso, dispensados do
inciso anterior; (Redação dada pela Lei nº 5.622, de serviço na repartição durante o curso das
15 de dezembro de 1993, com efeitos retroativos à 1º diligências e da elaboração do relatório.
de janeiro de 1993).
III. mediante sindicância e processo administrativo, Art. 231. A sindicância deverá ser iniciada dentro do
aquela como condição preliminar para este, nos prazo de três dias, contados da designação da
casos dos incisos V e VI do art. 210; (Redação dada comissão, e concluída no de trinta dias do seu início,
pela Lei nº 5.622, de 15 de dezembro de 1993, com prorrogável por mais trinta, à vista de representação
efeitos retroativos à 1º de janeiro de 1993). motivada de seus membros.
IV. por meio de processo administrativo,
independentemente de sindicância, quando a Art. 232. A comissão procederá às seguintes
irregularidade passível de penalidade prevista nos diligências:
itens V e VI do art. 210 for confessada, I. ouvirá testemunhas, para esclarecimento dos
documentalmente provada ou manifestamente fatos referidos na portaria de designação, e o
evidente. (Redação dada pela Lei nº 5.622, de 15 de acusado, se julgar necessário para esclarecimento
dezembro de 1993, com efeitos retroativos à 1º de dos membros ou a bem de sua defesa, permitindo-
janeiro de 1993). lhe juntada de documentos e indicação de provas;
§ 2º Na apuração da irregularidade, serão e
assegurados ao acusado o contraditório e ampla II. colherá as demais provas que houver, concluindo
defesa, com os meios e recursos a ela pela procedência ou não da argüição feita contra o
inerentes. (Redação dada pela Lei nº 5.622, de 15 de servidor.
dezembro de 1993, com efeitos retroativos à 1º de Parágrafo único. Como ato preliminar ou no
janeiro de 1993). decorrer da sindicância, poderá a comissão
§ 3º A instauração do processo administrativo sindicante representar a autoridade competente,
ocorrerá quando se tratar de servidor pedindo a suspensão preventiva do indiciado.
estável. (Acrescido pela Lei nº 5.622, de 15 de

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RETA FINAL – PGM LONDRINA

Art. 233. Ultimada a sindicância, a comissão impedimento que houver, de acordo com este
remeterá a autoridade que a instaurou, relatório no artigo.
qual indicará o seguinte:
I. se houve procedência ou não da argüição feita Art. 239. A comissão processante será constituída
contra o servidor; de servidores de categoria funcional igual ou
II. em caso de procedência, quais os dispositivos superior ao do indiciado.
violados.
Parágrafo único. O relatório não deverá propor Art. 240. A autoridade processante, sempre que
qualquer medida, excetuada a abertura de processo necessário, dedicará todo o tempo aos trabalhos do
administrativo, limitando-se a responder aos processo, ficando seus membros, em tal caso,
quesitos do artigo anterior. dispensados dos serviços da repartição durante o
curso das diligências e da elaboração do relatório.
Art. 234. Decorridos os prazos previstos no artigo
231, sem que tenha sido apresentado relatório, a
autoridade competente promoverá a CAPÍTULO IV - DOS ATOS E TERMOS PROCESSUAIS
responsabilidade dos membros da comissão.

Art. 241. O processo administrativo deverá ser


CAPÍTULO III - DA INSTAURAÇÃO DO PROCESSO iniciado dentro do prazo de três dias, contados da
designação dos membros da comissão, e concluído
Art. 235. São autoridades para instaurar o processo no de sessenta dias, a contar da data de seu início.
administrativo as previstas no artigo 228. Parágrafo único. A autoridade que determinou a
instauração do processo poderá prorrogar-lhe o
Art. 236. O processo será instaurado mediante prazo, no máximo, até trinta dias, por despacho, em
portaria que especifique claramente as faltas que representação circunstanciada que lhe fizer o
estão sendo imputadas ao servidor e designe a presidente da comissão.
autoridade processante.
Parágrafo único. Quando a notícia da irregularidade Art. 242. Instalada a comissão em local que ofereça
houver sido dada por documento escrito, este condições adequadas ao seu funcionamento,
acompanhará a portaria. procederá o secretário à autuação da portaria e
demais peças preexistentes, compondo os autos
Art. 237. O processo administrativo será realizado segundo uma ordenação cronológica crescente.
por comissão composta de três servidores estáveis.
§ 1º A autoridade indicará, no ato da designação, Art. 243. O processo administrativo será iniciado
um dos servidores para dirigir, como presidente, os com a citação do indiciado, sob pena de nulidade.
trabalhos da comissão. § 1º A citação do indiciado será feita pessoalmente,
§ 2º o presidente designará um servidor para com prazo mínimo de quarenta e oito horas com
secretariá-la, que poderá ser um dos membros da relação à audiência inicial, devendo estar
comissão. acompanhada de extrato da portaria que lhe
permita conhecer o motivo do processo.
Art. 238. Não poderá fazer parte da comissão § 2º Achando-se o indiciado ausente do lugar, será
processante ou de sindicância, mesmo na qualidade citado por via postal, em carta registrada, juntando-
de secretário, parente consangüíneo ou afim, em se aos autos o comprovante de registro da
linha reta ou colateral, até o terceiro grau, do correspondência.
denunciante ou denunciado, bem como os § 3º Não sendo encontrado o indiciado ou
subordinados destes. ignorando-se o seu paradeiro, a citação se fará com
Parágrafo único. Ao servidor designado incumbirá prazo de quinze dias, por edital publicado três vezes
comunicar, desde logo, à autoridade competente, o seguidas, em órgão oficial de imprensa do
Município.
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RETA FINAL – PGM LONDRINA

§ 4º O prazo a que se refere o parágrafo anterior representar a autoridade competente, pedindo a


será contado da primeira publicação, certificando o suspensão preventiva do indiciado.
secretário, no processo, das datas em que as
publicações foram feitas. Art. 249. Iniciada a fase de instrução processual, no
caso em que haja denunciante, vítima, indiciado e
Art. 244. Encerrada a citação, sem que tenha o testemunhas, a Comissão os ouvirá na seguinte
acusado se dignado manifestar-se sobre o ordem:
processo, será considerado revel, designando-lhe o I. denunciante;
presidente um servidor efetivo para acompanhá-lo II. vítima;
e apresentar a competente defesa escrita. III. indiciado;
§ 1º A designação referida neste artigo cairá sempre IV. testemunhas, começando pelas de acusação.
que possível, em diplomado em Direito.
§ 2º O servidor designado não poderá se escusar da Art. 250. Dentro do prazo de cinco dias, contados
incumbência, sem motivo justo, sob pena de da audiência, poderá o indiciado requerer a prova
repreensão, a ser aplicada pela autoridade de seu interesse, apresentando rol de no máximo
competente. dez testemunhas, que serão notificadas.
Parágrafo único. Durante a produção de prova, será
Art. 245. A convocação do denunciante e de lícito ao indiciado providenciar a substituição de
testemunhas deverá ser feita pessoalmente, contra testemunhas ou proceder à indicação de outras, em
recibo, mediante intimação pelo menos quarenta e razão da ausência das inicialmente arroladas.
oito horas antes de sua audiência.
§ 1º Se o denunciante ou testemunhas, sendo Art. 251. O indiciado não assistirá à inquirição do
servidores públicos, se negarem a atender à denunciante. Antes, porém, de prestar as próprias
intimação, o fato será comunicado imediatamente declarações, ser-lhe-ão lidas, pelo secretário, as que
aos seus respectivos chefes, ficando passíveis de houver aquele prestado.
responsabilidade funcional.
§ 2º Quando for desconhecido o paradeiro de Art. 252. É permitido ao indiciado reperguntar às
alguma testemunha, o presidente solicitará, à testemunhas por intermédio do presidente, que
autoridade policial, informações necessárias à poderá indeferir as reperguntas que não tiverem
notificação. conexão com a falta.
Parágrafo único. A defesa poderá exigir que seja
Art. 246. Quando a testemunha recusar-se a depor consignado no termo o indeferimento
perante a comissão, e não pertencendo ela ao providenciado, inclusive a repergunta recusada pela
serviço público, o presidente solicitará à autoridade presidência.
policial a providência cabível, a fim de que seja
ouvida perante aquela autoridade. Art. 253. No caso de testemunhas analfabetas, o
Parágrafo único. O Presidente encaminhará, neste termo será assinado a rogo, tomando-se destas a
caso, à autoridade policial, deduzida por itens, a impressão digital, no local reservado à assinatura.
matéria de fato sobre a qual deva ser ouvida o
denunciante ou a testemunha. Art. 254. Os menores de dezoito anos servirão como
informantes, devendo ser assistidos, no ato de
Art. 247. O servidor que tiver de se deslocar para inquirição, pelos seus responsáveis.
fora de sua sede de exercício para servir no Parágrafo único. Os informantes de que trata este
processo, fará jus ao ressarcimento das despesas artigo serão intimados na pessoa de seus
feitas com viagem e permanência no local. responsáveis.

Art. 248. Como ato preliminar ou no decorrer do Art. 255. É permitido à comissão tomar
processo, poderá a comissão processante conhecimento de argüições novas que surgirem

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RETA FINAL – PGM LONDRINA

contra o indiciado, caso em que este terá direito de Art. 262. Apresentado o relatório, a comissão ficará
produzir contra elas as provas que tiver. à disposição da autoridade que tiver mandado
instaurar o inquérito, para a prestação de qualquer
Art. 256. O presidente da comissão poderá denegar esclarecimento julgado necessário, dissolvendo-se
o requerimento manifestamente protelatório ou de dez dias após a data em que for proferido o
nenhum interesse para o esclarecimento do fato, julgamento.
fundamentando a sua decisão.
Art. 263. Recebido o relatório da comissão,
Art. 257. O defensor terá intervenção limitada à que acompanhado do processo, a autoridade que tiver
é permitida nesta lei ao próprio indiciado, podendo determinado a sua instauração deverá proferir o
representá-lo em qualquer ato processual, salvo julgamento dentro do prazo de vinte dias.
naqueles em que a comissão processante julgar § 1º As diligências que se fizerem necessárias
conveniente a presença do indiciado. deverão ser determinadas e realizadas dentro do
prazo máximo mencionado neste artigo.
Art. 258. Ainda na fase de instrução do processo, a § 2º Se o processo não for julgado no prazo
comissão poderá promover acareações, juntada de indicado neste artigo, o indiciado, caso esteja
documentos, diligências e perícias, visando reunir suspenso, reassumirá automaticamente o seu cargo
provas quanto à culpabilidade ou inocência do ou função, e aguardará em exercício o julgamento.
indiciado.
Art. 264. Quando escaparem à sua alçada as
Art. 259. Encerrada a instrução, a comissão mandará penalidades e providências que lhe pareçam
dentro de quarenta e oito horas, citar o acusado cabíveis, a autoridade que determinou a
para que ele, no prazo de dez dias, apresente defesa instauração do processo administrativo deverá
escrita. propô-las, justificadamente, dentro do prazo
§ 1º A citação do acusado revel deverá ser feita por marcado para julgamento, à autoridade
edital único, publicado em órgão oficial de competente.
imprensa do Município. § 1º Na hipótese deste artigo, o prazo para
§ 2º Durante o prazo de defesa, terá o indiciado julgamento será de quinze dias.
vista dos autos em presença do secretário ou de um § 2º A autoridade julgadora determinará a
dos membros da comissão, no local de processo. expedição dos atos decorrentes do julgamento e as
providências necessárias à sua execução.
Art. 260. Decorrido o prazo previsto no artigo § 3º As decisões serão publicadas dentro do prazo
anterior sem que tenha sido apresentada defesa, de oito dias.
será esta produzida por defensor de ofício, ao qual
se consignará novo prazo. Art. 265. Quando ao servidor se imputar crime,
praticado na esfera administrativa, a autoridade que
Art. 261. Esgotado o prazo de defesa, a comissão determinou a instauração do processo
apresentará o seu relatório dentro de dez dias. administrativo providenciará, para que se instaure,
§ 1º Nesse relatório, a comissão apreciará, em simultaneamente, o inquérito policial.
relação a cada indiciado, separadamente, as
irregularidades de que foram acusados, as provas Art. 266. As autoridades administrativas e policiais
colhidas e as razões de defesa propondo, então, a se auxiliarão para que o processo administrativo e o
absolvição ou a punição, e indicando, neste caso, a inquérito policial se concluam dentro dos prazos.
pena que couber.
§ 2º Deverá também a comissão, em seu relatório, Art. 267. Quando o ato atribuído ao servidor for
sugerir quaisquer outras providências que lhe considerado criminoso, serão remetidas, à
pareçam de interesse do serviço público. autoridade competente, cópias autenticadas das
peças essenciais do processo.

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RETA FINAL – PGM LONDRINA

Art. 268. O servidor só poderá ser exonerado a Art. 273. Não constitui fundamento para revisão a
pedido após a conclusão definitiva do processo simples alegação de injustiça da penalidade.
administrativo a que estiver respondendo e desde
que reconhecida sua inocência. Art. 274. Deferido o pedido, a mesma autoridade
administrativa designará comissão composta de
Art. 269. No caso de abandono de cargo ou função, três servidores efetivos, de categoria funcional igual
instaurado o processo e feita a citação, ou superior à do punido, indicando quem deva
comparecendo o indiciado e tomadas as suas servir de presidente para processar a revisão.
declarações, terá ele o prazo de cinco dias, para § 1º Será impedido de funcionar na revisão quem
oferecer defesa ou requerer a produção de provas tiver composto a comissão de processo
que tiver, que só podem versar sobre força maior administrativo.
ou coação ilegal. § 2º O presidente designará um servidor para
Parágrafo único. Não comparecendo o indiciado, o secretariá-la, que poderá ser um dos membros da
processo prosseguirá à sua revelia, sendo comissão.
designado pelo presidente um servidor efetivo para
acompanhá-lo e produzir-lhe a defesa. Art. 275. Ao processo de revisão será apensado o
processo administrativo ou sua cópia, marcando o
presidente o prazo de cinco dias para que o
requerente junte as provas que tiver ou indique as
CAPÍTULO V - DA REVISÃO DO PROCESSO que pretenda produzir.
ADMINISTRATIVO
Art. 276. Concluída a instrução do processo, será
aberta vista ao requerente, perante o secretário ou
Art. 270. Dar-se-á revisão dos processos findos, um dos membros da comissão, no lugar do
mediante recurso do punido: processo, pelo prazo de dez dias para apresentação
I. quando a decisão for contrária ao texto expresso de alegações.
de lei ou recurso do punido;
II. quando a decisão se fundar em depoimento, Art. 277. Decorrido esse prazo, ainda que sem
exames ou documentos comprovadamente falsos alegações, será o processo, com relatório
ou errados; fundamentado da comissão, encaminhado, dentro
III. quando, após a decisão, se descobrirem novas de quinze dias, à autoridade competente para o
provas da inocência do punido ou de circunstância julgamento.
que autorize pena mais branda.
Parágrafo único. Os pedidos que não se fundarem Art. 278. Será de vinte dias o prazo para esse
nos casos enumerados serão indeferidos “in limine”. julgamento, sem prejuízo das diligências que a
autoridade entenda necessárias ao melhor
Art. 271. A revisão, que poderá verificar-se a esclarecimento do processo.
qualquer tempo, não autoriza a agravação da pena.
§ 1º O pedido será sempre dirigido à autoridade Art. 279. Julgada procedente a revisão, a
que aplicou a pena, ou à que a tiver confirmado em Administração determinará a redução ou o
grau de recurso. cancelamento da pena, restabelecendo os direitos
§ 2º Não será admissível a reiteração do pedido, por ela atingidos.
salvo se fundado em novas provas.

Art. 272. A revisão poderá ser pedida pelo próprio


punido, ou por qualquer pessoa, quando se tratar TÍTULO VIII - DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
de servidor falecido, desaparecido ou incapacitado
de requerer.

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RETA FINAL – PGM LONDRINA

Art. 280. Os servidores terão direito à progressão convênio. (Redação dada pelo art. 1º da Lei nº
anual, devendo esta ocorrer no mês de janeiro, 12.804, de 12 de dezembro de 2018).
conforme critérios estabelecidos em legislação Parágrafo único. Para o estabelecimento do
específica. convênio de que trata o caput deste artigo, será
observado o interesse público, a necessidade do
Art. 281. O dia 28 de outubro será consagrado ao serviço e a compatibilidade do cargo de provimento
servidor municipal, sendo facultativo o ponto nessa efetivo na unidade, com as atribuições a serem
data. exercidas no Município. (Redação dada pelo art. 1º
da Lei nº 12.804, de 12 de dezembro de 2018).
Art. 282. Serão contados em dias corridos os prazos
previstos neste Estatuto, exceto quando haja Art. 287. A jornada de trabalho do servidor público
disposição expressa em contrário. municipal não excederá a quarenta horas semanais,
Parágrafo único. Na contagem dos prazos, será resguardando-se as jornadas inferiores, que serão
excluído o dia inicial e incluído o dia do vencimento. disciplinadas em legislação específica.
Se esse dia incidir em sábado, domingo, feriado ou
em outro cujo ponto seja facultativo, o prazo será Art. 288. É vedado ao servidor prestar serviços sob
considerado prorrogado até o primeiro dia útil a chefia imediata de cônjuge ou parente até
seguinte. segundo grau, salvo em cargo de livre escolha, não
podendo exceder de dois o seu número.
Art. 283. São isentos de taxas os requerimentos e
outros papéis que, na ordem administrativa, Art. 289. Ao servidor público são assegurados, nos
interessem ao servidor público municipal efetivo, termos da Constituição Federal, o direito à livre
ativo ou inativo, comissionado ou associação sindical e os seguintes direitos, entre
celetista. (Redação dada pelo art. 1º da Lei nº 11.876, outros, dela decorrentes:
de 15 de julho de 2013). I. de ser representado pelo sindicato, inclusive como
Parágrafo único. Incluir-se-á dentre as hipóteses substituto processual;
previstas no “caput” deste artigo a solicitação de II. de inamovibilidade do dirigente sindical, até um
inscrição para concurso público. (Redação dada pelo ano após o final do mandato, exceto se a pedido;
art. 1º da Lei nº 11.876, de 15 de julho de 2013). III. de descontar em folha, sem ônus para a entidade
sindical a que for filiado, o valor das mensalidades
Art. 284. Por motivo de convicção filosófica, e contribuições definidas em assembléia geral da
religiosa ou política, nenhum servidor poderá ser categoria.
privado de qualquer de seus direitos, nem sofrer
alteração em sua vida funcional, salvo se a invocar Art. 290. O direito de greve será exercido nos
para eximir-se de obrigação legal. termos e nos limites definidos em lei federal.

Art. 285. O servidor somente poderá ser colocado à Art. 291. Consideram-se da família do servidor, além
disposição de órgão não pertencente à esfera do cônjuge e filhos, quaisquer pessoas que vivam a
municipal de governo, mediante sua anuência suas expensas e constem do seu assentamento
expressa. individual.
Parágrafo único. No caso previsto neste artigo, o Parágrafo único. Equipara-se ao cônjuge a
servidor poderá, a qualquer momento, solicitar o companheira ou companheiro que comprove união
retorno ou ser reconvocado pela Administração. estável como entidade familiar.

Art. 286. Os servidores pertencentes às esferas de Art. 292. É instituída a comissão permanente de
governo de outros municípios, dos Estados ou da negociação, composta por representantes da
União, serão colocados, por tempo determinado, à Administração Municipal, do Sindicato dos
disposição do Município mediante termo de Servidores Públicos Municipais de Londrina, estes
eleitos em Assembléia Geral e cuja função é manter
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RETA FINAL – PGM LONDRINA

um processo contínuo e periódico de discussão e anteriormente pelo art. 1º da Lei nº 5.122, de 20 de


negociação de todas as questões referentes à julho de 1992).
qualidade do serviço público e às relações de § 2º A mudança para o Regime Jurídico Único não
trabalho entre os servidores públicos e a implicará em prejuízo para o servidor, sendo nulos
administração municipal, inclusive na os atos que contrariem este preceito. (Redação
regulamentação do regime jurídico único, dada pelo art. 1º da Lei nº 5.736, de 22 de abril de
observando-se como princípios: 1994). (Redação dada anteriormente pelo art. 1º da
I. a liberdade de organização sindical, nos termos Lei nº 5.122, de 20 de julho de 1992).
do art. 8º da Constituição Federal e demais § 3º Os servidores em funções do Magistério reger-
disposições legais sobre a matéria; se-ão pelas normas estabelecidas nesta Lei,
II. a existência de um sistema articulado de ressalvadas as especificidades da categoria,
negociação para tratar dos interesses individuais e previstas na Lei nº 3.964, de 19 de maio de
coletivos dos servidores; 1987. (Redação dada pelo art. 1º da Lei nº 5.736, de
III. a transparência administrativa e o acesso às 22 de abril de 1994).
informações necessárias, mormente sobre o § 4º - (Excluído pelo art. 1º da Lei nº 5.736, de 22 de
crescimento da arrecadação e finanças públicas em abril de 1994); (Redação dada anteriormente pelo
geral. art. 1º da Lei nº 5.122, de 20 de julho de 1992).
§ 5º - (Excluído pelo art. 1º da Lei nº 5.736, de 22 de
Art. 293. Fica o Executivo Municipal autorizado a abril de 1994); (Redação dada anteriormente pelo
celebrar com o Sindicato dos Servidores Públicos art. 1º da Lei nº 5.122, de 20 de julho de 1992).
Municipais Acordo Coletivo de Trabalho, § 6º - (Excluído pelo art. 1º da Lei nº 5.736, de 22 de
estabelecendo novas condições de trabalho e de abril de 1994); (Redação dada anteriormente pelo
remuneração, mediante o referendo do Poder art. 1º da Lei nº 5.122, de 20 de julho de 1992).
Legislativo, quando necessário.

Art. 295. (Revogado pelo art. 3º da Lei nº 5.736, de


22 de abril de 1994). (Redação dada anteriormetne
pelo art. 1º da Lei nº 5.122, de 20 de julho de 1992);
TÍTULO IX - DAS DISPOSIÇÕES TRANSITÓRIAS E Parágrafo único. (Revogado pelo art. 3º da Lei nº
FINAIS 5.736, de 22 de abril de 1994).

Art. 296. (Revogado pelo art. 27 da Lei nº 10.134, de


Art. 294. Ficam submetidos ao regime instituído por 27 de dezembro de 2006).
esta Lei, na qualidade de servidores públicos, os
servidores da Administração Direta, Autárquica ou Art. 297. O saque dos saldos das contas do Fundo
Fundacional dos Poderes do Município, regidos de Garantia por Tempo de Serviço em nome dos
pela Lei nº 2.692, de 20 de novembro de 1976, Lei nº servidores regidos pela CLT, submetidos ao regime
3.964, de 19 de maio de 1987 e pela Consolidação estatutário, em decorrência desta lei, ocorrerá na
das Leis do Trabalho, pertencentes ao Quadro forma que dispuser a Lei Federal.
Permanente de Empregos. (Redação dada pelo art.
1º da Lei nº 5.736, de 22 de abril de 1994); (Redação Art. 298. Lei Municipal instituirá o Plano de
dada anteriormente pelo art. 1º da Lei nº 5.122, de Seguridade Social do Servidor, com base nos
20 de julho de 1992). preceitos contidos no artigo 194 da Constituição
§ 1º - Os servidores que não tenham adquirido Federal da República.
estabilidade pelo Artigo 19 do Ato das Disposições
Constitucionais Transitórias, a ela farão jus após Art. 299. Até a data da entrada em vigor da lei de
dois anos de efetivo exercício, contados da data de que trata o artigo anterior, o servidor público
admissão. (Redação dada pelo art. 1º da Lei nº 5.736, transposto para o novo regime contribuirá para fins
de 22 de abril de 1994); (Redação dada previdenciários, nas mesmas bases e percentuais
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RETA FINAL – PGM LONDRINA

anteriormente praticados em relação à Previdência Art. 303. Ficam excluídos do regime desta Lei os
Social Urbana (INSS), descontados diretamente da servidores vinculados ao SERCOMTEL - Serviço de
Folha de Pagamento. Comunicações Telefônicas de Londrina -, que
§ 1º O disposto no “caput” deste artigo aplica-se à continuarão submetidos a regime jurídico próprio.
Administração direta, Autárquica ou Fundacional
dos Poderes do Município. Art. 304. Esta lei entrará em vigor na data de sua
§ 2º O montante das contribuições de que trata este publicação, revogadas as disposições em contrário,
artigo será depositado em conta especial de em especial, a Lei nº 2.692, de 20 de novembro de
poupança, cuja gerência e administração caberão à 1976.
Caixa de Assistência e Pensões dos Servidores
Públicos Municipais de Londrina - CAPSML.

Art. 300. Com a aprovação desta lei, o início da


contagem do período aquisitivo para efeito de
percepção de adicional por tempo de serviço e
licença-prêmio dos servidores celetistas
transpostos, dar-se-á a partir da data do último Londrina, 17 de Janeiro de 1.992.
aniversário de admissão dos mesmos.
§ 1º Para efeito de não-coincidência de percepção
de qüinqüênios no mesmo exercício, pelos
servidores celetistas transpostos, e visando ao
equilíbrio financeiro da Administração Municipal, Antonio Casemiro
será concedida uma primeira licença-prêmio Belinati Waldmir Belinati
proporcional quando o servidor completar cinco PREFEITO DO
anos, ou um de seus múltiplos, de serviço municipal, MUNICÍPIO SECRETÁRIO
contados da data de admissão. (Acrescido pelo art. GERAL
6º da Lei nº 5.182, de 25 de setembro de 1992).
§ 2º o cálculo da proporcionalidade referida no
parágrafo anterior será feito com base no anexo
V desta Lei. (Acrescido pelo art. 6º da Lei nº 5.182, de Vitorino Gomes
25 de setembro de 1992). Neto
SECRETÁRIO DE RECURSOS
Art. 301. Os adicionais por tempo de serviço, até HUMANOS
agora concedidos à razão de cinco por cento por
quinquênio, ficam automaticamente transformados
para um por cento por ano de exercício.
Parágrafo único. Ao servidor que já possua a
remuneração integrada com adicionais por tempo Ref.: .Projeto de Lei no 385/91.
de serviço concedidos e capitalizados na forma da Autor: EXECUTIVO MUNICIPAL.
legislação anterior, fica mantida essa forma de Aprovado na forma do substitutivo nº 01/91.
cômputo, agregando-se os novos anuênios a partir
do final do período sobre o qual foi concedido o
último qüinqüênio.

Art. 302. As férias não gozadas até a vigência deste


estatuto, superiores a dois períodos, serão contadas
em dobro para efeito de aposentadoria. Inclusas alterações propostas pela Lei nº 5.057, de
11 de junho de 1992, publicada na Folha de

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RETA FINAL – PGM LONDRINA

Londrina de 13.06.1992. Ref.: Projeto de Lei nº Ref.: Projeto de Lei nº 390/96. Autoria: Executivo
156/1992. Autoria: José Antônio Tadeu Felismino. Municipal. Aprovado na forma do Substitutivo no
02/96, de autoria dos Vereadores Célio Guergoletto,
Inclusas alterações propostas pela Lei nº 5.122, de Antenor Ribeiro da Silva Júnior, Renato Silvestre de
20 de julho de 1992, publicada na Folha de Londrina Araújo e Jaci Cezar de Aguiar.
de 01.08.1992. Ref.: Projeto de Lei nº 212/1992.
Autoria: Executivo Municipal. Inclusas alterações propostas pela Lei nº 6.810, de
15 de outubro de 1996, publicada em 18.10.1996.
Inclusas alterações propostas pela Lei nº 5.182, de Ref.: Projeto de Lei nº 406/96. Autoria: Vereadores
25 de setembro de 1992, publicada na Folha de Moysés Leônidas de Oliveira, Célio Guergoletto e
Londrina de 29.09.1992. Ref.: Projeto de Lei nº Renato Silvestre de Araújo. Promulgação oriunda da
369/1992. Aprovado na forma do Substitutivo rejeição de veto total.
01/92. Autoria: Executivo Municipal.
Inclusas alterações propostas pela Lei nº 6.881, de
Inclusas alterações propostas pela Lei nº 5.374, de 22 de novembro de 1996, publicada em 04.12.1996.
26 de abril de 1993, publicada em 11.05.1993. Ref.: Ref.: Projeto de Lei nº 517/96. Autoria: Executivo
Projeto de Lei nº 79/1993. Autoria: Executivo Municipal.
Municipal. Aprovado na forma do Substitutivo nº 03/96, de
autoria dos Vereadores: Moysés Leônidas de
Inclusas alterações propostas pela Lei nº 5.622, de Oliveira, Francisco Roberto Pereira e Alberto Pereira
15 de dezembro de 1993, publicada em 31.12.1993. da Silva.
Ref.: Projeto de Lei nº 336/1993. Autoria: Antenor
Ribeiro da Silva Júnior. Aprovado na forma do Inclusas alterações propostas pela Lei nº 7.113, de
Substitutivo nº 01/1993 do autor, com Emenda 13 de agosto de 1997, publicada no Jornal Oficial
Modificativa apresentada pela Comissão de Justiça em 28.08.1997. Ref.: Projeto de Lei nº 190/97.
e Legislação. Autoria: Executivo Municipal.

Inclusas alterações propostas pela Lei nº 5.736, de Inclusas alterações propostas pela Lei nº 7.349, de
22 de abril de 1994, publicada em 01.05.1994. Ref.: 06 de abril de 1998, publicada no Jornal Oficial em
Projeto de Lei nº 64/1994. Autoria: Executivo 06.04.1998. Ref.: Projeto de Lei nº 132/98. Autoria:
Municipal. Executivo Municipal.

Inclusas alterações propostas pela Lei nº 5.818, de Inclusas alterações propostas pela Lei nº 7.643, de
08 de julho de 1994, publicada em 12.07.1994. Ref.: 07 de janeiro de 1999, publicada no Jornal Oficial
Projeto de Lei nº 192/1994. Autoria: Executivo em 28.01.1999. Ref.: Projeto de Lei nº 482/98.
Municipal. Autoria: Executivo Municipal. Aprovado na forma do
Substitutivo nº 01/98, de autoria do Vereador
Inclusas alterações propostas pela Lei nº 6.144, de Renato Silvestre de Araújo.
19 de maio de 1995, publicada em 30.05.1995. Ref.:
Projeto de Lei nº 123/1995. Autoria: Moysés Inclusas alterações propostas pela Lei nº 7.994, de
Leônidas de Oliveira e Édison Siena. 17 de dezembro de 1999, publicada no Jornal
Oficial em 23.12.1999. Ref.: Projeto de Lei nº 439/99.
Inclusas alterações propostas pela Lei nº 6.201, de Autoria: Executivo Municipal.
26 de junho de 1995, publicada em 11.07.1995. Ref.:
Projeto de Lei nº 227/1995. Autoria: Executivo Inclusas alterações propostas pela Lei nº 8.005, de
Municipal. 20 de dezembro de 1999, publicada no Jornal
Oficial em 24.12.1999. Ref.: Projeto de Lei nº 453/99.
Inclusas alterações propostas pela Lei nº 6.804, de Autoria: Mesa Executiva da Câmara Municipal.
09 de outubro de 1996, publicada em 15.10.1996.
43
RETA FINAL – PGM LONDRINA

Inclusas alterações propostas pela Lei nº 8.016, de Oficial nº 1.032, de 18.11.2008. Ref.: Projeto de Lei
27 de junho de 1999, publicada no Jornal Oficial em no 124/2008. Autoria: Executivo Municipal.
30.12.1999. Ref.: Projeto de Lei nº 497/99. Autoria: Aprovado com as Emendas Modificativas nos 1 e 2.
Executivo Municipal.
Inclusas alterações propostas pela Lei nº 10.814, de
Inclusas alterações propostas pela Lei nº 8.100, de 07 de dezembro de 2009, publicada no Jornal
31 de março de 2000, publicada no Jornal Oficial em Oficial nº 1173, de 11.12.2009. Ref.: Projeto de Lei
01.04.2000. Ref.: Projeto de Lei nº 106/2000. nº 356/2009. Autoria: Executivo Municipal.
Autoria: Executivo Municipal.
Inclusas alterações propostas pela Lei nº 11.119, de
Inclusas alterações propostas pela Lei nº 8.126, de 21 de fevereiro de 2011, publicada no Jornal Oficial
11 de abril de 2000, publicada no Jornal Oficial em nº 1495, de 23.02.2011. Ref.: Projeto de Lei nº
04.05.2000. Ref.: Projeto de Lei nº 78/2000. Autoria: 368/2010. Autoria: Executivo Municipal.
Mesa Executiva da Câmara Municipal.
Inclusas alterações propostas pela Lei nº 11.170, de
Inclusas alterações propostas pela Lei nº 8.174, de 08 de abril de 2011, publicada no Jornal Oficial nº
26 de maio de 2000, publicada no Jornal Oficial em 1536 de 14.04.2011. Ref.: Projeto de Lei nº 18/2011.
08.06.2000. Ref.: Projeto de Lei nº 157/2000. Autoria: Executivo Municipal. Aprovada com a
Autoria: Comissão de Justiça, Legislação e Redação Emenda nº 1.
da Câmara Municipal.
Inclusas alterações propostas pela Lei nº 11.351, de
Inclusas alterações propostas pela Lei nº 8.561, de 26 de outubro de 2011, publicada no Jornal Oficial
01 de outubro de 2001, publicada no Jornal Oficial nº 1698 de 01.11.2011. Ref.: Projeto de Lei nº
em 11.10.2001. Ref.: Projeto de Lei nº 277/01. 311/2011. Autoria: Executivo Municipal.
Autoria: Executivo Municipal. Aprovado na forma do
Substitutivo nº 1/2001, da Vereadora Sandra Lúcia Inclusas alterações propostas pela Lei nº 11.414, de
Graça Recco. 05 de dezembro de 2011, publicada no Jornal
Oficial nº 1732, de 08.12.2011. Ref.: Projeto de Lei
Inclusas alterações propostas pela Lei nº 8.730, de nº 248/2011. Autoria: Executivo Municipal.
02 de abril de 2002, publicada no Jornal Oficial em Aprovado na forma do Substitutivo nº 1.
04.04.2002. Ref.: Projeto de Lei nº 456/01. Autoria:
Executivo Municipal. Aprovado na forma do Inclusas alterações propostas pela Lei nº 11.433, de
Substitutivo nº 3/2002, de autoria da Comissão de 14 de dezembro de 2011, publicada no Jornal
Justiça, Legislação e Redação. Oficial nº 1738 de 15.12.2011. Ref.: Projeto de Lei nº
384/2011. Autoria: Executivo Municipal.
Inclusas alterações propostas pela Lei nº 10.022, de
10 de agosto de 2006, publicada no Jornal Oficial nº Inclusas alterações propostas pela Lei nº 11.513, de
778, de 17.08.2006. Ref.: Projeto de Lei nº 195/06. 21 de março de 2012, publicada no Jornal Oficial nº
Autoria: Executivo Municipal. 1.827 de 26.03.2012. Ref.: Projeto de Lei nº
382/2011. Autoria: Executivo Municipal.
Inclusas alterações propostas pela Lei nº 10.134, de
27 de dezembro de 2006, publicada no Jornal Inclusas alterações propostas pela Lei nº 11.525, de
Oficial nº 814 de 28.12.2006. Ref.: Projeto de Lei nº 28 de março de 2012, publicada no Jornal Oficial nº
320/06. Autoria: Executivo Municipal. Aprovado 1.837 de 04.04.2012. Ref.: Projeto de Lei nº
com as Emendas Modificativas nº 1 e 2 e Supressiva 381/2011. Autoria: Executivo Municipal.
1/2006.
Inclusas alterações propostas pela Lei nº 11.795, de
Inclusas alterações propostas pela Lei nº 10.564, de 26 de dezembro de 202, publicada no Jornal Oficial
11 de novembro de 2008, publicada no Jornal nº 2.054 de 28.12.2012. Ref.: Projeto de Lei nº
44
RETA FINAL – PGM LONDRINA

398/2012. Autoria: Executivo Municipal. Aprovado


com a Emenda nº 1.

Inclusas alterações propostas pela Lei nº 11.876, de


15 de julho de 2013, publicada no Jornal Oficial nº
2.214 de 17.07.2013. Ref.: Projeto de Lei nº 34/2013.
Autoria: Executivo Municipal.

Inclusas alterações propostas pela Lei nº 12.342, de


19 de outubro de 2015, publicada no Jornal Oficial
do Município de Londrina, edição nº 2.846, de
04.11.2015. Ref.: Projeto de Lei nº 87/2015. Autoria:
Executivo Municipal.

Inclusas alterações propostas pela Lei nº 12.343, de


19 de outubro de 2015, publicada no Jornal Oficial
do Município de Londrina, edição nº 2.836, de
21.10.2015. Ref.: Projeto de Lei nº 88/2015. Autoria:
Executivo Municipal. Aprovado com a Emenda nº 1.

Inclusas alterações propostas pela Lei nº 12.380, de


18 de dezembro de 2015, publicada no Jornal
Oficial do Município de Londrina, edição nº 2.881,
de 21.12.2015. Ref.: Projeto de Lei nº 180/2015.
Autoria: Executivo Municipal.

Inclusas alterações propostas pela Lei nº 12.650, de


12 de janeiro de 2018, publicada no Jornal Oficial
do Município de Londrina, edição nº 3.439, de
18.01.2018. Ref.: Projeto de Lei nº 36/2017. Autoria:
Executivo Municipal.

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RETA FINAL – PGM LONDRINA

LEI Nº 11.468, DE 29 DE DEZEMBRO DE 2011 zoneamento e demais dados necessários à


instalação de atividades comerciais, industriais e de
Institui o Código de prestação de serviços urbano e rural.
Voltar Posturas do Município
de Londrina. Parágrafo único. A Consulta Prévia de Viabilidade,
quando necessária, é um procedimento que
A CÂMARA MUNICIPAL DE LONDRINA, ESTADO
antecede a solicitação do Alvará de Licença de
DO PARANÁ, APROVOU E EU, PREFEITO
Localização, devendo o interessado formalizá-lo,
MUNICIPAL, SANCIONO A SEGUINTE LEI:
junto ao setor competente do Município, por meio
TÍTULO I
de formulário próprio, tendo validade de 120 (cento
DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
e vinte) dias.
Art. 1º Esta lei tem a denominação de Código de
Art. 5º Na Consulta Prévia de Viabilidade Técnica,
Posturas do Município de Londrina e contém as
deverá constar as seguintes informações:
medidas de Polícia Administrativa a cargo do
I - nome do interessado;
Município, estatuindo as necessárias relações entre
II - descrição da atividade;
o Poder Público local e as pessoas físicas ou
III - local do exercício da atividade e identificação
jurídicas, liberando, fiscalizando, condicionando,
do imóvel com o respectivo número de inscrição no
restringindo ou impedindo a prática ou omissão de
Cadastro Imobiliário, quadra, data e loteamento ou
atos de particulares e disciplinando o
outra identificação, quando estiver fora do
funcionamento de estabelecimentos comerciais,
perímetro urbano; e
industriais, de produção e de prestação de serviços,
IV - número de inscrição do interessado no
sempre no sentido de disciplinar e manter a ordem,
Cadastro Mobiliário da Secretaria Municipal de
a higiene, a moral, o sossego e a segurança pública.
Fazenda, se houver.
Art. 2º Ao Prefeito, aos titulares das Secretarias, aos
dirigentes das Sociedades de Economia Mista,
CAPÍTULO II
Autarquias e Fundações Municipais, aos Servidores
DA LICENÇA DE LOCALIZAÇÃO E
Municipais e aos Servidores Estaduais e Federais,
FUNCIONAMENTO DOS ESTABELECIMENTOS
cedidos ao Município ou municipalizados, e aos
INDUSTRIAIS, COMERCIAIS E PRESTADORES DE
cidadãos, incumbe velar pela observância dos
SERVIÇOS
preceitos deste Código.

Art. 6º Nenhuma atividade de pessoas físicas ou


Art. 3º Aplicam-se, aos casos omissos, as
jurídicas, entidades públicas, privadas ou religiosas
disposições relativas aos casos análogos e,
poderá ser exercida no Município sem o Alvará de
subsidiariamente, os princípios gerais de direito.
Licença para Localização e Funcionamento,
concedido mediante requerimento dos
TÍTULO II
interessados, com a apresentação dos documentos
DO LICENCIAMENTO EM GERAL
necessários e do pagamento dos tributos devidos,
conforme regulamento.
CAPÍTULO I
Art. 7º Caso haja dois ou mais estabelecimentos
DA CONSULTA PRÉVIA PARA LICENÇA DE
situados no mesmo local, será exigido o Alvará de
LOCALIZAÇÃO E FUNCIONAMENTO
Licença de Funcionamento individual para cada
estabelecimento.
Art. 4º O Município, mediante requerimento do
interessado, emitirá parecer sobre a Consulta Prévia
Art. 8º Só serão fornecidos Alvarás de Licença de
de Viabilidade, contendo informações sobre o uso
Localização para os seguintes estabelecimentos:
e ocupação do solo e os aspectos ambientais,
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RETA FINAL – PGM LONDRINA

I - que exploram as atividades de jogos eletrônicos instalar próximos aos estabelecimentos descritos
e similares, bares e outros estabelecimentos nos incisos I a III do caput deste artigo também
especializados em servir bebidas alcoólicas, desde deverão obedecer ao distanciamento mínimo ali
que distem, no mínimo, 300 (trezentos) metros de previsto.
centros de educação infantil, de estabelecimentos § 2º Para que se meçam as distâncias de que tratam
de ensino fundamental e médio; os incisos I a III do caput deste artigo partir-se-á dos
II - que exploram jogos de bilhar ou quaisquer dos portões de acesso dos estabelecimentos de ensino,
seus similares, desde que situados em locais que dirigindo-se ao eixo da rua em que se localizarem
distem, no mínimo, 300 (trezentos) metros de e, por este, até a porta de acesso dos
centros de educação infantil, de estabelecimentos estabelecimentos ali referidos.
de ensino fundamental, médio ou superior ou de § 3º Não se aplicam as restrições mencionadas nos
bibliotecas públicas; incisos I a III do caput deste artigo nos casos em que
III - que permitam o consumo de bebidas alcoólicas os estabelecimentos ali referidos funcionarem em
no local, desde que situados em locais que distem, horários distintos.
no mínimo, 300 (trezentos) metros de centros de § 4º Fica proibida a exploração de imagens e jogos
educação infantil e de estabelecimentos de ensino de cunho sexual em estabelecimentos de aluguel de
fundamental, médio, superior ou cursos computadores, jogos eletrônicos ou
preparatórios, observado o seguinte: será estabelecimentos que disponibilizem
respeitado o direito adquirido dos equipamentos para o acesso ao público.
estabelecimentos que, na data da publicação desta § 5º Será respeitado o direito adquirido dos
lei, possuírem Alvará de Licença para estabelecimentos que, na data da publicação desta
Funcionamento expedido pelo Município, com Lei, possuírem Alvará de Licença para localização e
autorização para consumo de bebidas alcoólicas, funcionamento expedido pelo Município e, em
desde que mantenham as características do alvará relação aos estabelecimentos de que tratam os
de origem; incisos I, II e III deste artigo que estiverem situados
IV - instituições de ensino de nível técnico ou de no âmbito do Município, ficam permitidas as
cursos profissionalizantes, se estas comprovarem transferências dos Alvarás de Licença para
estar regularmente inscritas no respectivo conselho localização e funcionamento em caso de mudança,
e no órgão competente e devidamente autorizadas ou não, de proprietário do respectivo
e credenciadas pelo Conselho Estadual de Educação estabelecimento, nas seguintes situações: (Redação
ou pelo Ministério da Educação; dada pela Lei nº 12.140, de 12 de agosto de 2014.)
V - necrotérios, crematórios, casas de I – para a mesma atividade exercida pelo
embalsamento e serviço de tanatopraxia, se proprietário anterior, em caso de mudança de
instalados em edificações isoladas, e estiverem de proprietário; e (Redação dada pela Lei nº 12.140, de
acordo com a lei de uso e ocupação de solo 12 de agosto de 2014.)
urbano. II – quando houver mudança de atividade do
VI - instalações que armazenam resíduos sólidos, estabelecimento, seja pelo mesmo proprietário ou
inclusive os ferros-velhos, devem possuir então pelo novo proprietário, desde que
infraestrutura mínima adequada, prevendo respeitados os usos e os parâmetros do
proteção contra chuva, organização interna, zoneamento onde o estabelecimento estiver
restrição de acesso, dispositivo que impeça a localizado.(Redação dada pela Lei nº 12.140, de 12
entrada e proliferação de vetores, animais de agosto de 2014.)
peçonhentos, acúmulo de água e, de toda forma, § 6º As atividades mencionadas nos incisos I a VI do
mantendo o ambiente organizado e em condições caput deste artigo, especialmente as geradoras de
adequadas para higiene e limpeza, devendo ser ruídos diurnos e noturnos e de serviços de lazer e
fechados com muros em todas as faces do lote, com diversão, somente terão seus alvarás concedidos
altura mínima de 2,50 metros. uma vez respeitadas as legislações próprias de uso,
§ 1º Os centros de educação infantil, os de ocupação e de zoneamento urbano,
estabelecimentos de ensino que pretenderem se
47
RETA FINAL – PGM LONDRINA

especialmente o residencial e o de ocupação manuseio de produtos inflamáveis, voláteis,


controlada. combustíveis, explosivos ou qualquer outro
§ 7º Os distanciamentos previstos nos incisos I e III produto que possa causar danos ao meio ambiente,
deste artigo não se aplicam à atividade classificada não poderão ser expedidos, mesmo que a título
por esta Lei como restaurante. (Acrescido pela Lei nº precário, sem o cumprimento do inciso III, alínea “a”,
12.140, de 12 de agosto de 2014.) deste artigo.
§ 5º Não se aplica o disposto nos parágrafos 2º e 3º
Art. 9º A licença para localização e funcionamento deste artigo quanto estiver em vigor medida judicial
de estabelecimentos – pessoa física ou jurídica – que torne a obra embargada.
será expedida depois de cumpridas as disposições § 6º O disposto no § 2º deste artigo não se aplica
deste código e de seu regulamento, bem como da nas hipóteses previstas nos artigos 153 a 158 da Lei
legislação aplicável a cada caso, principalmente nº 10.637, de 24 de dezembro de 2008.”
quando exigirem observância a: (Redação dada pela § 7º Na aplicação e no cumprimento das
Lei nº 11.979, de 26 de dezembro de 2013.) disposições deste artigo deverá ser observado e
I. higiene – através de vistoria e emissão de licença obedecido o seguinte:
sanitária; I – A responsabilidade sobre o acompanhamento
II. ambiente – caso em que será exigido Parecer ou final será da Secretaria Municipal de Fazenda ou
Laudo Ambiental; Secretaria Municipal de Obras e Pavimentação,
III. segurança: conforme for o caso, por meio de servidor público
a) mediante apresentação de Laudo de Vistoria do efetivo; e
Corpo de Bombeiros ou documento liberatório; II – Ficarão, a Secretaria Municipal de Obras e
b) do visto de conclusão da obra. Pavimentação, em parceria com a Secretaria
§ 1º Atendendo ao que dispõe a legislação, Decreto Municipal de Fazenda, por meio dos servidores
Municipal regulamentará a exigência de outros públicos municipais efetivos designados para o
documentos, de acordo com a atividade procedimento, responsáveis pela finalização de
desenvolvida. cada processo, dentro dos parâmetros
§ 2º Não obsta a liberação do alvará definitivo o estabelecidos neste artigo.
imóvel cuja obra ainda não possua o visto de
conclusão, sendo o documento suprido por Art. 10. Todos os estabelecimentos deverão expor
atestado de responsabilidade técnica, expedido por em local visível ao público em geral, bem como para
profissionais nos limites de suas atribuições, fins de fiscalização, o Alvará de Licença para
legalmente habilitados pelo Conselho Regional de Localização e a Licença Sanitária, devidamente
Engenharia e Agronomia (CREA) ou pelo Conselho atualizados.
de Arquitetura e Urbanismo (CAU), devidamente
cadastrados na Secretaria Municipal de Fazenda, Art. 11. Não será permitida a exploração de
certificando a higidez e segurança da construção atividades em geral, após as 22 horas e antes das 6
para os fins requeridos no pedido de licença, horas em prédios de uso misto.
situação que será comunicada à Secretaria § 1º As atividades de que trata este artigo poderão
Municipal de Obras e Pavimentação para que se ter seus horários estendidos, desde que haja
tomem as providências cabíveis visando à aprovação em assembleia.
regularização da construção. (Redação dada pela Lei § 2º Considera-se atividade noturna aquela
nº 12.360, de 20 de novembro de 2015.) explorada após as 19 horas.
§ 3º É admissível a emissão de alvará de licença com
prazo de validade previamente fixado, de até 12 Art. 12. As lojas de conveniência situadas junto aos
(doze) meses, prorrogável por igual período, até a postos de revenda de combustíveis poderão
completa formalização documental nos termos do comercializar bebidas alcoólicas, sendo proibido
regulamento. seu consumo dentro da loja ou no perímetro do
§ 4º O alvará que trata o parágrafo anterior, quando posto.
as atividades envolverem aglomeração de pessoas,
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RETA FINAL – PGM LONDRINA

Art. 13. Os estabelecimentos que operam com a para fixar o horário normal de funcionamento até as
atividade de funilaria e pintura deverão ser dotados 22 horas todos os dias;
de ambiente próprio, fechado e provido de IV - GRUPO 4, composto pelos bares, restaurantes e
equipamentos antipoluentes, a serem definidos em similares, boates, casas de shows e similares,
lei específica. diversões públicas, estabelecimentos religiosos e
locais de cultos de qualquer natureza, clubes
Art. 14. A concessão ou renovação do Alvará de recreativos e serviços de hospedagens: todos os
Licença para Localização, bem como o dias, 24 horas;
licenciamento de construções destinadas a postos V - GRUPO 5, composto pelas atividades
de abastecimento e serviços, oficinas mecânicas, hospitalares, postos de saúde, clínicas médicas e
estacionamentos e os lava-rápidos que operam similares, postos de combustíveis e farmácias: todos
com serviços de limpeza, lavagem, lubrificação, os dias, 24 horas;
manutenção ou troca de óleo de veículos VI - GRUPO 6, composto pelos reparadores de
automotivos e assemelhados ficam condicionados veículos em geral, serralherias, marcenaria, serviço
à apresentação de licenciamento ambiental. de metalurgia e indústrias que, por suas
características, são consideradas atividades
Art. 15. Qualquer alteração do Alvará de Licença de incômodas e ruidosas localizadas em zonas
Funcionamento deverá ser requerida comerciais ou residenciais: de segunda a sábado, na
antecipadamente perante a Secretaria Municipal de faixa das 8 às 18 horas; e aos domingos e feriados,
Fazenda. fechado;
VII – GRUPO 7, composto por todas as atividades
TÍTULO III localizadas nas zonas e cilos industriais: todos os
DO HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO DOS dias, 24 horas; excluídas as atividades voltadas para
ESTABELECIMENTOS LOCALIZADOS NO o comércio varejista/atacadista, as quais
MUNICÍPIO obedecerão ao horário estabelecido no inciso I
deste artigo (Grupo 1);
Art. 16. A abertura e o fechamento dos VIII – GRUPO 8, composto pelos shoppings centers,
estabelecimentos de atividades de pessoas físicas hipermercados, supermercados e mercados será
ou jurídicas, públicas ou privadas, localizados no livre para fixar o horário normal de funcionamento
Município, deverão se limitar aos horários de segunda a sábado das 8 às 22 horas e aos
determinados neste capítulo, de acordo com os domingos e feriados das 8 às 18 horas, observando-
grupos a que pertençam. se ainda o seguinte:
I – GRUPO 1, composto pelas atividades do a) as praças de alimentação localizadas nos
comércio varejista de modo geral, terá como estabelecimentos referidos neste Grupo poderão
horário normal de funcionamento: de segunda a funcionar até as 24 horas;
sexta-feiras das 8 às 18 horas, aos sábados das 9 às b) os estabelecimentos localizados nas
13 horas e fechado aos domingos e feriados. No dependências ou nas mesmas edificações dos
primeiro e segundo sábados depois do quinto dia supermercados e hipermercados o horário normal
útil do mês o horário de funcionamento será das 9 de funcionamento de segunda a sábado será das 8
às 18 horas; às 22 horas e aos domingos e feriados das 8 às 18
II - GRUPO 2, composto pelas atividades dos horas;
prestadores de serviços, com ou sem c) os mini-mercados, mercados, supermercados e
estabelecimento fixo, profissionais liberais e hipermercados não funcionarão nas datas
correlatos: todos os dias, durante 24 horas; comemorativas de 1º de janeiro (Confraternização
III – GRUPO 3, composto pelas atividades do Universal), Domingo de Páscoa, 1° de maio (Dia do
comércio varejista de alimentos e gêneros de Trabalho), Dia das Mães, Dias dos Pais, Natal e no
primeira necessidade para atendimento local, Dia da Consciência Negra.
localizados na área central e periférica: será livre IX - GRUPO 9, composto pela indústria da
construção civil, terá como horário normal de
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RETA FINAL – PGM LONDRINA

funcionamento de segunda à sexta-feiras, das 7 às § 10. As atividades que constarem de mais de um


18 horas, aos sábados, das 7 às 12 horas e fechados grupo deverão optar pela atividade predominante.
aos domingos e feriados.
§ 1º A pedido dos interessados, o Município poderá Art. 17. São considerados, para efeito desta
expedir Autorização Especial para antecipação ou legislação, feriados nacionais, estaduais e
prorrogação do horário de funcionamento dos municipais.
estabelecimentos comerciais, industriais e de
prestação de serviço, a título precário, e por prazo Art. 18. São considerados feriados as seguintes
determinado, com anuência do Sindicato dos datas:
Empregados. I - 1º de Janeiro – Confraternização Universal;
§ 2º Serão considerados horários normais de II - Carnaval – Terça-Feira Móvel;
funcionamento nos estabelecimentos comerciais III - Sexta-Feira da Paixão – Móvel;
do Grupo 1 e nos prestadores de serviços, às IV - Páscoa – Móvel;
vésperas de datas festivas ou promocionais: das 8 V - 21 de Abril – Tiradentes;
às 18 horas, de segunda a sexta-feira, e das 9 às 13 VI - 1º de Maio – Dia do Trabalho;
horas, aos sábados. Outros horários poderão ser VII - Corpus Christi – móvel;
negociados por meio de Convenção Coletiva de VIII - Sagrado Coração de Jesus – Padroeiro da
Trabalho entre os sindicatos dos empregados e o Cidade – Móvel;
patronal. IX - 7 de Setembro – Independência do Brasil;
§ 3º Também, será considerado horário normal de X - 12 de Outubro – Nossa Senhora Aparecida;
funcionamento das atividades comerciais durante o XI - 2 de Novembro – Finados;
mês de dezembro de segunda a sexta-feira, das 8 XII - 15 de Novembro – Proclamação da República;
às 22 horas, e aos sábados, das 8 às 18 horas. XIII - 20 de Novembro – Dia da Consciência
§ 4º As atividades exercidas em zonas residenciais Negra; (Suspenso por Liminar - ADIN 1157221-5
poderão ter seu horário limitado, independente do – OE)
grupo a que pertença. XIV - 10 de Dezembro – Aniversário da Cidade de
§ 5º Estabelecimentos comerciais ou de prestação Londrina; e
de serviços, localizados em distritos, patrimônios ou XV - 25 de Dezembro – Natal.
distantes da área central poderão ter horários de
funcionamento diferenciados. TÍTULO IV
§ 6º As normas complementares necessárias para DA MORALIDADE E DO SOSSEGO, DOS
definição, limitação dos horários de atividade e DIVERTIMENTOS, DO TRÂNSITO PÚBLICO E DAS
especificação de atividades, conforme cada grupo, MEDIDAS REFERENTES A ANIMAIS
serão editadas por meio de regulamento do Poder
Executivo.
§ 7º As Convenções Coletivas de Trabalho e os CAPÍTULO I
Acordos Coletivos, firmados entre os Sindicatos DA MORALIDADE E DO SOSSEGO PÚBLICO
Patronais e de Trabalhadores, serão considerados
para fins da ampliação do horário de Art. 19. Não serão permitidos a natação, o banho ou
funcionamento dos estabelecimentos e para a prática de esportes náuticos nos rios, córregos,
situações não previstas anteriormente, com lagos e espaços públicos do Município, exceto nos
anuência do Município. locais designados previamente como próprios para
§ 8º Para fins do cumprimento do disposto no inciso esses fins.
VIII (Grupo 8) a definição de Shopping Center se § 1º Os praticantes de esportes náuticos deverão
dará por meio de lei específica. estar devidamente habilitados e trajar-se com
§ 9º As atividades não previstas neste capítulo e que roupas e equipamentos apropriados.
vierem a estabelecer-se no Município serão § 2º O disposto no parágrafo anterior deverá ser
enquadradas no grupo a que mais se observado nos clubes e nas piscinas públicas.
assemelharem.
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RETA FINAL – PGM LONDRINA

§ 3º Os clubes sociais deverão manter, II – após 31 e até 61 dias sem regularização, multa
permanentemente em suas piscinas, um salva-vidas de R$ 3.000,00 (três mil reais); e (Acrescido pela Lei
habilitado com formação específica ou curso nº 12.312, de 29 de julho de 2015.)
superior de Educação Física, no verão, nas férias III – após 62 dias sem regularização, aplicar-se-á
escolares, nos feriados e nos finais de semana. multa duplicando o valor da primeira já aplicada e
§ 4º Nos locais designados pelo Município a que se assim da mesma forma nos demais meses até o
refere o caput deste artigo o Poder Executivo integral cumprimento desta Lei.
deverá manter permanentemente, em cada um § 10. Os valores das multas e penalidades previstas
deles, um salva-vidas habilitado com formação nos incisos II e III do parágrafo anterior serão
específica ou curso superior de Educação Física. atualizados monetariamente na data do seu
§ 5º Os clubes sociais e esportivos, condomínios, pagamento. (Acrescido pela Lei nº 12.312, de 29 de
hotéis, academias, sociedades recreativas, julho de 2015.)
associações, colégios e outros estabelecimentos § 11. Os clubes sociais e esportivos, condomínios,
assemelhados, onde haja piscinas de uso coletivo, hotéis, academias, sociedades recreativas,
ficam obrigados a instalar tampas associações, colégios e outros estabelecimentos
antiprisionamento ou tampas não bloqueáveis e assemelhados de que trata esta Lei deverão ser
mecanismos que interrompam o processo de comunicados do teor desta para conhecimento e
sucção dos equipamentos da piscina, manual e cumprimento.(Acrescido pela Lei nº 12.312, de 29 de
automaticamente, para evitar o turbilhonamento e julho de 2015.)
o enlace de cabelos e/ou a sucção de outros § 12. A fiscalização do cumprimento do disposto
membros do corpo humano ou ainda objetos como nesta Lei ficará a cargo do Poder Público Municipal,
roupas ou jóias. (Acrescido pela Lei nº 12.312, de 29 por meio do órgão e/ou secretaria
de julho de 2015.) competente.(Acrescido pela Lei nº 12.312, de 29 de
§ 6º Os mecanismos de interrupção de sucção das julho de 2015.)
piscinas mencionados no parágrafo anterior
deverão apresentar condições de interrupção Art. 20. A emissão de sons e ruídos, em decorrência
manual, instalada em local de ampla visibilidade e de quaisquer atividades industriais, comerciais,
de fácil alcance para os usuários, inclusive para sociais, religiosas, recreativas ou dos serviços de
portadores de deficiência locomotora, e ainda lazer e diversão, culturais e esportivas, inclusive as
sinalizados com placas. (Acrescido pela Lei nº de propaganda, obedecerá ao interesse da saúde,
12.312, de 29 de julho de 2015.) da segurança e do sossego da população, assim
§ 7º É obrigatória a colocação de placas como aos padrões e critérios determinados em
informativas a respeito da profundidade regular da regulamento, com base nas normas técnicas da
água nas bordas ou paredes ou em placas, com ABNT.
distâncias mínimas de 5 metros, quando Parágrafo único. Consideram-se prejudiciais à
couber. (Acrescido pela Lei nº 12.312, de 29 de julho saúde, à segurança e ao sossego público, para fins
de 2015.) deste artigo, os sons e ruídos que produzam no
§ 8º Os clubes sociais e esportivos, condomínios, ambiente externo ruídos acima do permitido pelas
hotéis, academias, sociedades recreativas, normas técnicas da ABNT, causando incômodo à
associações, colégios e outros estabelecimentos vizinhança.
assemelhados terão um prazo de 12 (doze) meses
para se adequar ao disposto nesta Lei. (Acrescido Art. 21. Não serão fornecidos alvarás de licença para
pela Lei nº 12.312, de 29 de julho de 2015.) casas de diversões noturnas que estiverem
§ 9º O descumprimento desta Lei implicará nas localizadas a menos de 300m (trezentos metros)
seguintes sanções: (Acrescido pela Lei nº 12.312, de lineares de hospitais, zonas residenciais, casas de
29 de julho de 2015.) saúde e assemelhados.
I – notificação para regularizar a situação em 30 dias
corridos; (Acrescido pela Lei nº 12.312, de 29 de julho Art. 22. As autoridades competentes pela
de 2015.) fiscalização deverão autuar os infratores
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RETA FINAL – PGM LONDRINA

responsáveis por fontes móveis de poluição sonora, Parágrafo único. Fica proibida a concessão de
que poderão ter seus equipamentos apreendidos autorização para a realização de eventos com
como instrumentos comprobatórios das infrações, músicas eletrônicas ou ao vivo, de longa duração,
respondendo ainda pelas implicações jurídicas de fora do perímetro urbano, tais como chácaras,
ordem civil e criminal. sítios, fazendas, pesqueiros e ilhas, conhecidos
como festas "raves".
Art. 23. Fica proibido executar qualquer trabalho,
evento, atividade ou serviço que produza ruídos Art. 27. A autorização para a realização do evento
acima dos limites estabelecidos pelas normas poderá ser revogada a qualquer tempo, quando
técnicas da ABNT, ficando as fontes fixas de constatada qualquer irregularidade.
poluição sonora sujeitas, em caso de irregularidade,
à notificação e autuação, podendo ser interditadas Art. 28. A autorização será expedida após a quitação
até sua regularização e, na reincidência, sujeitas à dos tributos municipais devidos, relacionados ao
apreensão dos equipamentos geradores de evento, previstos no Código Tributário Municipal,
poluição e à cassação de seus alvarás. da pessoa física ou jurídica solicitante.

Art. 29. Fica vedada a realização de eventos em


CAPÍTULO II locais que não possuem infraestrutura adequada à
DOS DIVERTIMENTOS PÚBLICOS sua realização com relação ao acesso, segurança,
higiene e perturbação do sossego público.
Art. 24. São considerados diversão pública ou
evento, para os efeitos deste Código, as festas, Art. 30. Para execução de música ao vivo ou
congressos, reuniões de caráter empresarial, mecânica, em estabelecimentos comerciais como
político, científico, cultural, religioso e social, bares e similares, casa de shows, boates e
espetáculos de qualquer natureza, shows, congêneres é necessária a devida adequação
exposições, circos, competições esportivas ou de acústica do prédio.
destreza e similares, reuniões dançantes e outros Parágrafo único. Fica excluída das disposições deste
acontecimentos ou atividades assemelhadas. artigo, a execução de música ambiente cujo nível
não ultrapasse os limites físicos do ambiente.
Art. 25. Para a realização de evento de qualquer
natureza, rural ou urbano, com cobrança ou não de Art. 31. Os promotores de divertimentos públicos,
ingresso, aberto ao público em geral, é necessária a de efeito competitivo, que demandem o uso de
obtenção de autorização, solicitada, com veículos não motorizados ou participação de
antecedência mínima de 7 (sete) dias úteis da data pessoas pelas vias públicas deverão apresentar
da efetiva realização, perante o Município. previamente à Companhia Municipal de Trânsito e
Parágrafo único Fica excepcionada a hipótese de Urbanização – CMTU-LD - os planos, regulamentos
realização de apresentações transitórias de artistas e itinerários aprovados pelas autoridades policiais e
de rua em logradouros públicos, quando não serão de trânsito, e responder por eventuais danos
impostas as exigências deste artigo, na forma de lei causados por eles, ou pelos participantes, aos bens
específica. (Incluído pelo art. 5º da Lei nº 12.230 de públicos ou particulares, bem como a terceiros.
29 de dezembro de 2014.)
Art. 32. Em todas as casas de diversões, serão
Art. 26. Ao conceder a autorização para a realização observadas as disposições estabelecidas pelo
do evento, o Município estabelecerá as condições Código de Obras do Município, por outras leis e
que julgar convenientes para garantir a segurança, regulamentos, quer sejam federais, estaduais ou
a ordem, a moralidade e o sossego público de seus municipais.
frequentadores e da vizinhança, devendo o
interessado preencher os requisitos definidos em Art. 33. As casas de espetáculos, boates, casas de
decreto. shows, restaurantes, bares, teatros e cinemas que
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RETA FINAL – PGM LONDRINA

tiverem ambientes fechados deverão conter Art. 37. Compreende-se na proibição do artigo
sistema de exaustão e renovação de ar suficiente anterior o depósito de quaisquer materiais, inclusive
para manter a qualidade do ar. de construção, entulhos e podas de árvores e
jardins.
Art. 34. Os bilhetes de entrada não poderão ser § 1º Tratando-se de materiais que não possam ser
vendidos por preço superior ao anunciado e em depositados diretamente no interior dos prédios ou
número excedente à lotação do teatro, estádio, dos terrenos, serão toleradas a descarga e
ginásio, cinema, circo ou sala de espetáculos, permanência na via pública, com o mínimo prejuízo
devendo ser todos numerados e com contra via ao trânsito, por tempo estritamente necessário à
para ser destacada e entregue ao usuário e dela sua remoção, não superior a 6 (seis) horas; ou,
constando o nome do evento, horário e local. quando de utilização de caçambas, pelo prazo de
duração da obra.
§ 2º No caso previsto no parágrafo anterior os
CAPÍTULO III responsáveis pelos materiais deverão advertir,
DO TRÂNSITO PÚBLICO através de sinalização provisória, os veículos, em
conformidade com o Código de Trânsito Brasileiro,
Art. 35. Compete ao Município e é seu dever dos impedimentos causados ao livre trânsito.
estabelecer, dentro dos seus limites, com o objetivo § 3º Os infratores deste artigo estarão sujeitos a ter
de manter a ordem, a segurança e o bem-estar dos os respectivos materiais apreendidos e recolhidos
transeuntes, dos visitantes e da população em geral, ao depósito ou outro local indicado pelo Município,
a sinalização do trânsito em geral, a demarcação de os quais, para serem retirados, dependerão do
faixas de pedestres e vias preferenciais, a instalação pagamento de multa e das despesas de remoção e
de semáforos, a demarcação e a sinalização de guarda.
áreas de cargas e descargas, as áreas permitidas ao
estacionamento controlado e o uso de Art. 38. É proibido o estacionamento de veícul os
equipamentos de segurança, bem como a sobre os passeios, calçadas, praças públicas, áreas
colocação de placas indicativas nas vias públicas de verdes, gramados e nas áreas destinadas aos
entrada e saída dos seus limites. pontos de parada dos coletivos, desde que o local
não seja destinado para esse fim. (Redação dada
Art. 36. É proibido embaraçar ou impedir, por pelo art. 1º da Lei nº 12.712, de 7 de junho de
qualquer meio, o livre trânsito de pedestres ou de 2018). e anteriormente (Alterado pela Lei nº 11.925,
veículos nas ruas, praças, calçadas e passeios, de 24 de outubro de 2013.)
exceto para efeito de obras públicas devidamente § 1° Considera-se veículo automotor todo veículo a
autorizadas, por determinação policial ou por meio motor de propulsão que circule por seus próprios
de autorização do órgão competente. meios e que serve normalmente para o transporte
§ 1° Em caso de necessidade, poderá ser autorizado viário de pessoas e coisas ou para a tração viária de
o impedimento de meia pista de cada vez ou pista veículos utilizados para o transporte de pessoas e
inteira, a critério da CMTU. coisas.
§ 2º Sempre que houver necessidade de se § 2° Considera-se irrecuperável todo veículo que em
interromper o trânsito deverá ser colocada razão de sinistro, interpéries ou desuso, haja sofrido
sinalização claramente visível de dia e luminosa à danos ou avarias em sua estrutura, capazes de
noite. inviabilizar recuperação que atenda aos requisitos
§ 3º O responsável deverá providenciar, com de segurança veicular necessária para a circulação
antecedência mínima de 2 (dois) dias úteis, a nas vias públicas.
notificação aos moradores da via ou logradouro § 3° O veículo irrecuperável é considerado sucata.
público onde será realizada a ação, sobre a § 4° Para fins deste artigo, consideram-se
necessidade de seu impedimento. abandonados:

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RETA FINAL – PGM LONDRINA

I - os veículos automotores que estiverem § 12. Caso o bem apreendido esteja gravado com
estacionados em vias ou logradouros públicos por ônus reais, tais como penhor, alienação fiduciária
prazo superior a 30 (trinta) dias; e em garantia ou venda com reserva de domínio, o
II - os veículos irrec uperáveis que estiverem credor pignoratício, o proprietário ou possuidor do
estacionados em vias ou logradouros públicos por veículo deverá ser notificado na forma prevista nos
prazo superior a 10 (dez) dias. parágrafos 10º e 11° deste artigo.
§ 5° O prazo para a caracterização do abandono dos § 13. Decorridos 60 (sessenta) dias da data da
veículos terá início a partir da denúncia feita à remoção do veículo ou sucata sem que o
Companhia Municipal de Trâ nsito e Urbanização proprietário providencie a sua retirada, o bem será
(CMTU-LD) por qualquer Munícipe ou, ainda, da levado a leilão, a ser realizado pela CMTU-LD, que
constatação do abandono por agente fiscalizador adotará todas as medidas necessárias à sua
da CMTU-LD. realização.
§ 6° Superados os prazos previstos nos §§3° e 4º § 14. Os valores arrecadados com a remoção,
deste artigo, a CMTU-LD ficará responsável pela guarda e venda do s veículos serão destinados
autuação de processo administrativo que deverá exclusivamente à renovação da frota de trânsito da
conter os documentos referentes à remoção, CMTU-LD.
recolhimento e notificação, aplicando, no que § 15. Os serviços de remoção e guarda do bem
couber, o disposto na Resolução n° 623, de 6 de deverão ser executados diretamente pela CMTU-LD
setembro de 2016, do CONTRAN, e na Lei Federal ou mediante convênio, concessão ou permissão a
n° 8.722, de 27 de outubro de 1993, permanecendo terceiro, conforme deliberação da CMTU-LD no
o bem sob sua responsabilidade até a restituição ou sentido de executar com eficiência os serviços
venda em leilão. propostos em lei.
§ 7° Anteriormente ao recolhimento do veículo ou
sucata a CMTU-LD diligenciará imediatamente a fim Art. 39. As áreas destinadas às operações de carga
de identificar o seu proprietário. e descarga de mercadorias nas vias públicas
§ 8° A CMTU-LD verificará, perante a autoridade deverão ser demarcadas pela CMTU-LD,
policial competente, se o bem é objeto de furto ou respeitando distanciamento máximo de 300 metros
roubo. entre os pontos. (dispositivo promulgado
§ 9° Resultando positiva a verificação prevista no § oriundo da rejeição de veto parcial)
8º deste artigo, a autoridade po licial deverá ser
comunicada, restando prejudicada a remoção pela Art. 40. Não será permitida a preparação de reboco
CMTU-LD. ou argamassa nas calçadas, praças ou vias públicas.
§ 10. A CMTU-LD, no prazo máximo de 10 (dez) dias,
contados da data da apreensão do bem, notificará, Art. 41. Todo aquele que transportar detritos,
por via postal com aviso de recebimento, a pessoa resíduos da construção civil, terra, galhos, podas de
que figurar nos respectivos registros como jardim e outros, e os deixar cair sobre a via pública,
proprietário do veículo ou da sucata apreendida fica obrigado a fazer a limpeza do local
para, no prazo de 10 (dez) dias, contados da imediatamente, sob pena de multas e apreensão do
notificação, efetuar o pagamento dos débitos veículo transportador.
existentes relativos à multa, estadia, remoção, bem
como outros valores exigidos sobre o bem. Art. 42. Fica proibida a lavagem de betoneiras,
§ 11. Não se efetivando a notificação por via postal, caminhões-betoneiras, caminhões que transportam
o proprietário do bem será notificado por edital, a terra, banheiros químicos ou similares em
ser afixado nas dependências da Prefeitura e logradouros públicos.
publicado concomitantemente no Diário Oficial do
Município e em jornal de grande circulação, para o Art. 43. É proibido, nos logradouros públicos, no
pagamento dos débitos e retirada do bem no prazo âmbito do Município:
de 30 (trinta) dias, contados da data da publicação I - realizar a prática estudantil denominada trote;
do edital.
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RETA FINAL – PGM LONDRINA

II - conduzir animais ou veículos em velocidade não equipamentos: (dispositivo promulgado oriundo


compatível com a via pública; da rejeição de veto parcial)
III - atirar substâncias ou resíduos que possam I – mp3 e mp4 players; (dispositivo promulgado
incomodar os transeuntes; e oriundo da rejeição de veto parcial)
IV - utilizar cerol ou qualquer outro tipo de material II – música nos telefones celulares; (dispositivo
cortante nas linhas de pipas, papagaios, maranhões, promulgado oriundo da rejeição de veto
capuchetas, pandorgas e de semelhantes artefatos parcial)
lúdicos, para recreação ou finalidade publicitária. III – aparelhos portáteis tipo micro ou mini
§ 1º Define-se como prática denominada trote toda systems; (dispositivo promulgado oriundo da
e qualquer forma de manifestação estudantil por rejeição de veto parcial)
aprovação em cursos regulares ou em concursos IV – rádio; e (dispositivo promulgado oriundo da
seletivos e exames vestibulares, que utilize qualquer rejeição de veto parcial)
modo ou meio de comunicação, violência ou V – outros equipamentos similares a
agressão que possa injuriar, colocar em risco ou esses. (dispositivo promulgado oriundo da
constranger a integridade moral ou física, a rejeição de veto parcial)
dignidade ou a imagem do estudante e/ou seus Parágrafo único. Não se aplica o disposto no caput
familiares. deste artigo se o passageiro estiver usando fone de
§ 2º Entende-se por cerol o produto originário da ouvido. (dispositivo promulgado oriundo da
mistura de cola, vidro moído e produtos similares. rejeição de veto parcial)
§ 3º No caso do inciso IV do caput deste artigo o
material será apreendido, sem prejuízo da multa.
CAPÍTULO IV
Art. 43-A. É proibida, no âmbito do Município, a DAS MEDIDAS REFERENTES A ANIMAIS
fabricação e a comercialização da mistura de cola
de vidro conhecida popularmente como "Cerol" ou Art. 47. Caberá ao Executivo Municipal, por meio da
"Cortante" assim como da chamada "Linha Chilena" Autarquia Municipal de Saúde, em interface com
(mistura de quartzo moído e óxido de alumínio) outros órgãos do Governo, elaborar e implementar
bem como de quaisquer produtos similares a políticas públicas de controle de zoonoses e bem
estes. (Incluído pelo art. 1º da Lei nº 12.664, de 23 de estar animal, com um conjunto de ações para
fevereiro de 2018). prevenir, reduzir e eliminar a morbidade e
Parágrafo único. No caso de infração ao disposto no mortalidade, bem como o sofrimento dos animais,
caput deste artigo o material será apreendido, sem causados por maus tratos e doenças, preservando a
prejuízo do disposto no Capítulo I do Título XV saúde da população, protegendo-a contra
desta Lei. (Incluído pelo art. 1º da Lei nº 12.664, de zoonoses e agressões dos animais, mediante
23 de fevereiro de 2018). contingenciamento de recursos, empregando
conhecimentos especializados e experiências em
Art. 44. É proibido danificar, encobrir ou retirar saúde pública.
equipamentos colocados nas vias e logradouros
públicos para advertência de perigo ou sinalização Art. 48. Fica criado o Centro de Controle de
de trânsito e os pontos e abrigos para o transporte Zoonoses, dentro do organograma da Autarquia
coletivo. Municipal de Saúde.

Art. 45. Assiste ao Município, o direito de impedir o Art. 49. (Revogado pelo art. 22 da Lei nº 12.695, de
trânsito de qualquer veículo ou meio de transporte 19 de abril de 2018)
que possam ocasionar danos à vida humana ou à
via pública. Art. 50. Todo proprietário de animal é considerado
seu guardião, devendo zelar por sua saúde e bem-
Art. 46. Fica proibida a utilização, no interior dos estar e exercer a guarda responsável que consiste
ônibus do transporte coletivo urbano, dos seguintes em:
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I – mantê-lo alimentado e que tenha fácil acesso à desses animais em local visível e que permita a sua
água e comida; perfeita leitura.
II – mantê-lo em local adequado ao seu porte, § 2º Os cães de guarda e de comportamento
limpo, arejado, com acesso à luz solar, com agressivo deverão ser mantidos fora do alcance de
proteção contra as intempéries climáticas e com compartimentos de coleta de correspondência e
fácil acesso; dos medidores do consumo de água e luz para
III – manter a vacinação em dia; garantir a segurança daqueles que realizam esses
IV- proporcionar cuidados médicos veterinários e serviços.
zootécnicos sempre que necessário;
V - proporcionar caminhadas e brincadeiras Art. 53. Todos os guardiões de cães e gatos deverão
frequentes, com a finalidade de lazer e saúde do vaciná-los, identificá-los eletronicamente e
animal; cadastrá-los no Centro de Controle de Zoonoses ou
VI - remover os dejetos deixados pelo animal em em clínicas veterinárias conveniadas.
vias e logradouros públicos, bem como reparar e § 1º O cadastramento dos animais será efetuado
ressarcir os danos causados por este a terceiros. pelo Centro de Controle de Zoonoses, por
§ 1º O proprietário não poderá abandonar o animal profissionais técnicos da Vigilância Sanitária ou por
sob qualquer pretexto em logradouros ou vias médicos veterinários devidamente credenciados.
públicas ou em imóveis alheios. § 2º Os guardiões de animais nascidos antes da
§ 2º Fica proibida a permanência domiciliar de vigência da presente lei terão o prazo de 180 (cento
animais que coloquem em risco a saúde e a e oitenta) dias, prorrogável por igual período, desde
integridade física da população. que devidamente justificado pelo órgão
responsável pelo controle de zoonoses, para
Art. 51. É permitida a circulação de cães em vias e providenciar o cadastro e a identificação dos
logradouros públicos do Município, incluídas as respectivos animais.
áreas de lazer e esporte, desde que: § 3º Os formulários para cadastro dos animais serão
I – sejam conduzidos com guia e enforcador ou guia fornecidos exclusivamente pelo órgão municipal
e peitoral, independente de seu porte; responsável pelo controle de zoonoses ou por
II – sejam conduzidos com guia e enforcador e parceiros licenciados e credenciados, e constar, no
focinheira se forem cães de guarda de médio, mínimo, os seguintes dados:
grande e gigante porte, como: Pit Bull, Bull Terrier, I - número do Registro Geral dos Animais (RGA);
Pastor Alemão, Rotweiller, Fila Brasileiro, II - nome, sexo, raça, cor e idade real ou presumida
Doberman, Mastin Napolitano, Mastiff e outros que do animal;
possam oferecer riscos para pessoas ou a outros III - nome, qualificação, endereço, registro de
animais; e III – seu condutor deverá portar os identidade (RG) e do cadastro de pessoas físicas
objetos necessários para recolher eventuais dejetos (CPF) do responsável; e
de seu animal. IV - data das últimas vacinações do animal e nome
Parágrafo único. Serão colocadas placas de do veterinário por elas responsável.
orientação do conteúdo deste Capítulo e de § 4º Os guardiões que apresentarem condição
advertência quanto ao não cumprimento de suas econômica insuficiente para arcar com o custo de
disposições em logradouros e áreas de lazer e identificação, apurada e constatada pelo órgão
esporte do Município. municipal responsável pelo controle de zoonoses
por meio de avaliação sócio-econômica, ficarão
Art. 52. Todo guardião será responsabilizado, nos isentos do pagamento das taxas de cadastro, de
termos da lei, por agressões que seu animal identificação e de custos com a esterilização
cometer contra pessoas ou animais. cirúrgica dos animais.
§ 1º Os imóveis que possuírem animais de guarda § 5º Para a comprovação da isenção de que trata o
ou de comportamento agressivo deverão estar de parágrafo anterior poderão ser solicitados
acordo com o disposto no Código de Obras do documentos comprobatórios da situação sócio-
Município e ter placas indicativas da presença
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RETA FINAL – PGM LONDRINA

econômica e efetuadas diligências necessárias para § 3º Os animais de companhia poderão ser doados
constatar a veracidade das informações fornecidas. para qualquer pessoa interessada.
§ 6º As entidades de proteção animal, devidamente § 4º As doações de que tratam os parágrafos 2º e
registradas, reconhecidas de utilidade pública e 3º deste artigo serão precedidas de cadastramento,
regulamentadas por lei, ficarão isentas do de entrevista e de aprovação, pelos profissionais do
pagamento dos valores referentes ao cadastro e à Centro de Controle de Zoonoses, do local onde o
identificação, bem como dos custos com a animal irá habitar.
esterilização cirúrgica dos animais.
Art. 56. O Município deverá manter programas
Art. 54. Os animais encontrados em permanentes de controle de zoonoses, de
desconformidade com o disposto no artigo vacinação e de controle da população de cães e
anterior, que estejam vivendo nas ruas, sem gatos, devidamente acompanhados de ações
identificação de seus guardiões, poderão ser educativas para a guarda responsável.
recolhidos ao Centro de Controle de Zoonoses,
observado o seguinte: Art. 57. É expressamente proibido realizar ou
I - os animais somente poderão ser recolhidos por promover lutas ou rinhas entre quaisquer animais
oficiais de controle animal, devidamente treinados da mesma espécie ou de espécies diferentes, assim
por profissionais especializados para efetuar o como touradas, simulacros de tourada e vaquejadas
recolhimento, sem o uso de qualquer tipo de em locais públicos ou privados.
violência ou agressão, cabendo penalidades para o
descumprimento desta norma; Art. 58. É proibida a apresentação ou utilização de
II – os animais recolhidos em estado grave de saúde animais em espetáculos circenses.
somente serão submetidos à eutanásia em caso da
impossibilidade de recuperação atestada por Art. 59. As provas de rodeios somente poderão ser
médico veterinário, visando evitar seu sofrimento realizadas no Município de Londrina se contar com
ou quando, comprovadamente, representarem a presença de médico veterinário responsável e
risco à saúde pública; e com a emissão dos devidos laudos técnicos.
III – todo procedimento de eutanásia deverá ser
realizado por médico veterinário responsável, Art. 60. Exposições para torneio de canto de
utilizando-se somente dos métodos considerados pássaros silvestres serão permitidas se promovidas
recomendados na legislação vigente do Conselho por associação de criadores, desde que
Federal de Medicina Veterinária (CFMV – Resolução acompanhadas por médico veterinário e tenham a
714/2002). comprovação da sanidade dos animais e a exclusão
Parágrafo único. É proibida a eutanásia de cães e de riscos à saúde dos mesmos.
gatos como forma de controle populacional.
Art. 61. Na zona urbana poderão ser estabelecidos
Art. 55. Os animais recolhidos ao Centro de Controle hotéis para animais de companhia, canis de
de Zoonoses poderão ser resgatados por seus adestramento, casas de criadores de animais de
proprietários em um prazo máximo de dez dias, raça e casas abrigos para animais de companhia,
mediante pagamento de multa e dos respectivos desde que os guardiões estejam em conformidade
valores referentes à manutenção do animal. com os artigos 50 e 66 desta lei.
§ 1º Decorrido o prazo de que trata o caput deste § 1º As casas abrigos a que se refere esse artigo são
artigo, o destino do animal será decidido por para animais que estejam em processo de adoção e
profissionais do Centro de Controle de Zoonoses. seus responsáveis deverão ser cadastrados em
§ 2º Os animais de produção e trabalho recolhidos instituições de proteção animal, devidamente
poderão ser doados para pequenos produtores registradas no Centro de Controle de Zoonoses.
rurais com propriedades de até 25 hectares, para § 2º Hotéis de animais, canis de adestramento e
cooperativas de interação solidária ou de criadores deverão ser devidamente credenciados
agricultura familiar e demais pessoas interessadas. no Centro de Controle de Zoonoses.
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IX - realizar qualquer tipo de propaganda que


Art. 62. Fica proibida a criação de abelhas na zona insinue agressividade contra os animais, a prisão
urbana de Londrina. destes em jaulas ou gaiolas ou incentivo à
procriação; e
Art. 63. Fica proibida a alimentação de pássaros X - a utilização de animais de companhia para
silvestres em áreas públicas do Município. executar serviços de animais de trabalhos.
Parágrafo único. A utilização de animais de outras
Art. 64. Compete ao Centro de Controle de espécies que não as referidas no inciso VII deste
Zoonoses tomar as medidas cabíveis para o artigo por instituições e centros de pesquisa ou de
recolhimento de animais mortos em via pública sem ensino deve ser previamente aprovada por um
identificação do guardião. Comitê de Ética em Uso de Animais (CEUA).

Art. 65. O Poder Público, como forma de diminuir a Art. 67. A reprodução de animais de companhia
proliferação de animais nas ruas, deverá: para a comercialização somente será permitida por
I - fiscalizar, garantir e incentivar a prática da guarda criador devidamente credenciado no Centro de
responsável de animais de companhia e das Controle de Zoonoses e desde que:
diferentes formas de esterilização, através de I – seja efetuada com a emissão de nota fiscal;
propagandas nos meios de comunicação e da II – o animal comercializado tenha no mínimo
promoção de eventos e palestras educativas em quarenta e cinco dias de idade;
escolas e bairros do Município; e III - no momento da venda do animal seja dada
II - realizar programas de esterilização em massa de orientação, por médico veterinário responsável
cães e gatos, em todos os bairros de Londrina, de técnico do estabelecimento, sobre a guarda
forma contínua. responsável, as características da raça do animal, o
calendário de vacinação e outros cuidados
Art. 66. É expressamente proibido: sanitários;
I - privar os animais de alimento, água e cuidados IV – seja fornecido ao comprador manual com
médicos-veterinários; informações sobre a raça, o porte, o
II – manter os animais acorrentados ou presos em comportamento, a expectativa de vida, as
cordas curtas ou apertadas; necessidades físicas e psicológicas, a esterilização
III – manter os animais em local desabrigado, cirúrgica, o controle populacional e sobre as leis de
expostos às intempéries climáticas; proteção animal e suas penalidades;
IV – manter os animais em locais insalubres ou em V – a utilização de gaiolas de exposição é permitida
precárias condições sanitárias; desde que sejam respeitadas as recomendações do
V- praticar ato de abuso, ferir, golpear ou mutilar fabricante e ainda:
animais silvestres, domésticos ou domesticados, a) as medidas das gaiolas tenham três vezes o
nativos ou exóticos; comprimento do animal em largura e comprimento,
VI- obrigar animais a trabalhos excessivos ou e 30 (trinta) centímetros a mais que a altura do
superiores à sua capacidade física, causando dor ou animal em estação;
sofrimento; b) não devem ser mantidos mais do que três
VII- o uso de cães e gatos, recolhidos das ruas ou animais em uma mesma gaiola; e
não, em experiências científicas ou em aulas c) o tempo máximo de exposição dos animais nas
práticas em instituições e centros de pesquisa e gaiolas é de 10 (dez) horas por dia;
ensino; VI – os animais em exposição, vencido o prazo de
VIII - a utilização de métodos que causem que trata a alínea “c” do inciso anterior, deverão ser
sofrimento, aumento da dor ou morte lenta a todo mantidos fora das gaiolas, em um local limpo,
animal cuja recuperação seja considerada tranqüilo, arejado, com proteção contra as
impossível e a eutanásia seja necessária, mediante intempéries climáticas, com fácil acesso à comida e
laudo e acompanhamento do médico veterinário; à água e em espaço suficiente para correr e se
movimentar livremente.
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§ 1º Cabe à Vigilância Sanitária a fiscalização do comerciais de animais vivos ou as feiras de adoção


comércio de animais de companhia. do Município de Londrina só poderão comercializar,
§ 2º Todo o animal comercializado deve possuir permutar ou doar cães e gatos previamente
carteira de vacinação atualizada e ser livre de castrados e microchipados, excetuando-se da
enfermidades. castração aqueles destinados a outro criador
devidamente legalizado. (Acrescido pela Lei nº
Art. 68. É permitida a realização de eventos de 12.311, de 29 de julho de 2015.)
doação de cães e gatos em estabelecimento § 1° A identificação e registro consistem em
legalizados ou em locais públicos devidamente procedimentos para se reconhecer o animal, sua
autorizados pelos órgãos competentes, de acordo origem e características, sejam eles cães
com legislação específica. ougatos. (Acrescido pela Lei nº 12.311, de 29 de julho
§ 1º Tais eventos só poderão ser realizados sob a de 2015.)
responsabilidade de pessoa física ou jurídica, de § 2° As informações para identificação e registro do
direito público ou privado, mediante a presença e o animal deverão ser fornecidas pelo seu responsável
acompanhamento de responsável técnico médico ou por quem o tutela quando se tratar de
veterinário. autoridades municipais.(Acrescido pela Lei nº
§ 2º A identificação da entidade, associação, 12.311, de 29 de julho de 2015.)
instituição ou pessoa promotora do evento de § 3° Caberá aos proprietários de criadouros a
doação deverá ser feita por meio de afixação de identificação e registro dos animais que estejam
placa no local e de forma visível. sob a sua responsabilidade. (Acrescido pela Lei nº
§ 3º Todos os animais destinados à adoção devem 12.311, de 29 de julho de 2015.)
estar devidamente desverminados, vacinados e, em § 4º A castração deve ser autorizada pelo
se tratando de cães e gatos acima de 4 (quatro) responsável pelo animal e se não for possível a
meses de idade, devem ser obrigatoriamente identificação do responsável, a autorização será
esterilizados. expedida pela autoridade máxima municipal
responsável pelo controle ético da população de
Art. 69. As adoções serão regidas por um termo de cães e gatos. (Acrescido pela Lei nº 12.311, de 29 de
responsabilidade em que o adotante se julho de 2015.)
comprometerá a zelar pelo bem-estar, saúde e § 5° Os procedimentos para a castração deverão
manutenção do animal, assim como seu registro no utilizar meios e técnicas que causem o menor
Centro de Controle de Zoonoses. sofrimento aos animais, com a devida comprovação
§ 1º Nos processos de adoção o guardião receberá científica, nos termos das normas e resoluções dos
visitas do agente fiscalizador de saúde, que Conselhos Estadual e Federal de Medicina
verificará as condições de guarda, trato e manejo do Veterinária.
animal adotado. § 6° A eutanásia somente será permitida nos casos
§ 2º A adoção será precedida de orientação, por em que seja necessária para alívio do próprio animal
médico veterinário responsável técnico do que se encontre gravemente enfermo, em situação
estabelecimento, sobre a guarda responsável, as tida como irreversível.
características da raça do animal, o calendário de § 7º Para que se efetive a eutanásia, será necessário
vacinação e outros cuidados sanitários. o laudo assinado pelo médico veterinário do órgão
§ 3º Ao adotante será fornecido manual com responsável pela gestão do controle das
informações sobre a raça, o porte, o populações de cães e gatos, precedido de exame
comportamento, a expectativa de vida, as laboratorial e outros exames complementares que
necessidades físicas e psicológicas, a esterilização se fizerem necessários, assegurando a aplicação de
cirúrgica, o controle populacional e sobre as leis de método que garanta uma morte sem sofrimento
proteção animal e suas penalidades. para o animal, nos termos da legislação
vigente. (Acrescido pela Lei nº 12.311, de 29 de julho
Art. 69-A. Sem prejuízo das disposições dos artigos de 2015.)
anteriores deste capítulo, os estabelecimentos
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RETA FINAL – PGM LONDRINA

§ 8° O animal reconhecido como comunitário, será IV - estabelecer jornada de trabalho para os animais
recolhido, esterilizado,identificado, registrado e de tração, prevendo um mínimo de dois intervalos
devolvido à comunidade de origem. para descanso do animal; e
§ 9° Para efeito do parágrafo 8° considera- V - somente admitir carga compatível com a
se: (Acrescido pela Lei nº 12.311, de 29 de julho de capacidade do animal, respeitando sua integridade
2015.) física e emocional.
I - animal comunitário: aquele que estabelece com Parágrafo único. O condutor de carroça deverá ter
a comunidade em que vive laços de dependência e idade igual ou maior de dezoito anos, bem como
de manutenção, ainda que não possua responsável registrá-la no Centro de Controle de Zoonoses.
único e definido; e (Acrescido pela Lei nº 12.311, de
29 de julho de 2015.) Art. 71. Os animais de tração e carga somente
II - cuidador: membro da comunidade em que vive poderão ser usados com arreios devidamente
o animal comunitário e que estabelece laços de ajustados à anatomia destes, de modo a não lhes
cuidados com o mesmo. (Acrescido pela Lei nº causar feridas, sendo expressamente proibido:
12.311 de 29 de julho de 2015.) I – a utilização de animais cegos, feridos, enfermos,
§ 10. Em caso de filhotes com idade menor à desnutridos, extenuados, desferrados e prenhes;
indicada para a castração, as empresas e entidades II – jornada de trabalho por mais de seis horas
que comercializam ou que promovam a adoção contínuas, sem respeitar os intervalos para
e/ou doação de cães e gatos ficam obrigadas a descanso, alimentação e água;
exigir da pessoa que se responsabilizará pelo animal III - o trabalho noturno e aos domingos;
o preenchimento e assinatura de um "Termo de IV – mantê-los no período de descanso atrelado ao
Responsabilidade" pela castração do animal na veículo, em aclive ou declive, ou sob más condições
idade adequada à raça, dado este que deverá climáticas;
constar do referido Termo, nos moldes do “Anexo V – mantê-los presos atrás de veículos ou atados a
Único”, parte integrante desta Lei. (Acrescido pela caudas de outros;
Lei nº 12.311, de 29 de julho de 2015.) VI – manter animais de diferentes espécies
§ 11. O descumprimento do disposto no parágrafo atrelados no mesmo veículo;
anterior implicará em infração a ser apurada pela VII – mantê-los atrelados a veículos sem os
Vigilância Sanitária que deverá lavrar o respectivo acessórios indispensáveis ou com excesso daqueles
Auto de Infração. (Acrescido pela Lei nº 12.311, de dispensáveis; e
29 de julho de 2015.) VIII - o uso de chicote ou qualquer objeto similar.
§ 12. Fica concedido às pessoas físicas e jurídicas § 1º Para efeito do disposto no inciso VII deste
mencionadas neste artigo o prazo de 120 (cento e artigo, consideram-se acessórios indispensáveis o
vinte dias), a contar de sua publcação, para se arreio completo do tipo peitoral, composto por dois
adaptarem ao nele disposto.(Acrescido pela Lei nº tirantes de couro presos ao balancim; ou do tipo
12.311, de 29 de julho de 2015.) coalheira, composto por dois pares de correntes
presas ao balancim; mais selote com retranca fixa
Art. 70. Compete ao Município de Londrina: no animal, correias, tapa-olho, bridão ou freio, par
I - cadastrar todos os carroceiros e equinos de rédeas e o cabresto, no caso de o animal estar
encontrados na zona urbana; desatrelado.
II - realizar o registro de posse e o emplacamento § 2º A fiscalização do disposto neste artigo caberá
das carroças, a fim de facilitar processos de ao Centro de Controle de Zoonoses, bem como a
fiscalização e denúncias de maus tratos; aplicação de advertências, multas, penalidades e
III - realizar programas de reabilitação e cursos apreensão do animal.
profissionalizantes, propor uma nova atividade para
esta classe, a fim de, num prazo de seis anos, acabar Art. 72. Constitui infração aos preceitos deste
com essa atividade na zona urbana, em Capítulo toda ação ou omissão que importe na
conformidade com o Código Sanitário do Estado; inobservância de preceitos ou a desobediência às
determinações de caráter normativo dos órgãos das
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RETA FINAL – PGM LONDRINA

autoridades administrativas competentes, que será Art. 75. Não são passíveis das penalidades previstas
autuada a critério da autoridade competente, no artigo anterior:
considerando: I - os incapazes e menores de idade; e
I - a intensidade do dano, efetivo ou potencial; II - os que forem comprovadamente coagidos a
II - as circunstâncias atenuantes ou agravantes; e cometer a infração.
III - os antecedentes do infrator. § 1º No caso de a infração for praticada por incapaz,
Parágrafo único. Responderá pela infração aquele a penalidade recairá sobre os pais, tutores, curador
que por qualquer modo a cometer, concorrer para ou pessoa sob cuja guarda estiver o menor ou o
sua prática ou dela se beneficiar. incapaz.
§ 2º No caso previsto no inciso II a penalidade
Art. 73. As infrações de que trata o artigo anterior recairá sobre aquele que der causa à contravenção
se classificam em: forçada.
I – leves: aquelas em que o infrator seja beneficiado
por circunstâncias atenuantes; Art. 76. (Revogado pelo art. 22 da Lei nº 12.695, de
II – médias: aquelas em que for verificada uma 19 de abril de 2018)
circunstância agravante; e
III – graves: aquelas em que for constatada a TÍTULO V
existência de duas ou mais circunstâncias DO COMÉRCIO AMBULANTE, DO COMÉRCIO NO
agravantes. CALÇADÃO E DAS FEIRAS

Art. 74. As penalidades cabíveis pela inobservância


do disposto neste Capítulo, sem prejuízo das CAPÍTULO I
sanções de natureza civil ou penal cabíveis, são as DO COMÉRCIO AMBULANTE
seguintes:
I - advertência; Art. 77. Considera-se comércio ambulante, a
II - prestação de serviços compatíveis com ações atividade de venda a varejo de: leite embalado
vinculadas ao bem-estar animal e preservação do fermentado com lactobacilos vivos, frutas, salada de
meio ambiente, de forma direta ou indireta; frutas, minipizza expressa, salgados, doces, pipocas,
III - multa estipulada pelo Centro de Controle de lanches, sorvetes, alho, hortaliças, caldo-de-cana,
Zoonoses, a qual será destinada ao Fundo de cachorro-quente, algodão-doce, beiju, maçã-do-
Proteção aos Animais; amor em embalagem plástica, biscoitos salgados ou
IV - apreensão do animal; doces sendo caseiro e/ou de polvilho, peças
V - apreensão de instrumentos, aparelhos ou artesanais confeccionadas pelo próprio artesão,
produtos vedados por este Capítulo; flores naturais e artificiais, pães, bolos e bolachas,
VI - apreensão de veículos que estejam em pipas, maranhões, produtos naturais, tais como
desconformidade com as especificações do aveia, linhaça, granola, melado de cana-de-açúcar,
presente Capítulo; e ainda, a atividade de conserto de sombrinhas,
VII - perda definitiva da guarda, posse ou guarda-chuvas e panelas, venda de jornais e revistas
propriedade do animal; em logradouros públicos ou de porta em porta, por
VIII - perda definitiva do lote de animal. pessoas físicas independentes, em locais e horas
§ 1º Os valores das multas prevista no inciso III deste previamente determinados, utilizando-se para isso
artigo serão fixados de acordo com a classificação carrinho de mão ou veículo motorizado de pequeno
da infração. porte (ciclomotor, veículo de passeio e utilitários)
§ 2º No caso de reincidência, caracterizada pelo ou trailers. (Redação do 'caput' dada pelo art. 1º da
cometimento de nova infração da mesma natureza Lei nº 12.820, de 19 de dezembro de 2018).
e gravidade, a multa corresponderá ao dobro da § 1º Os produtos de origem animal e vegetal,
anteriormente imposta e cumulativamente. quando manipulados, só poderão ser
comercializados com registro de origem e licença
sanitária atualizados.
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RETA FINAL – PGM LONDRINA

§ 2º Os produtos de origem animal e os derivados quadros e peças artesanais desde que, de autoria
lácteos deverão ser conservados sob refrigeração. do artista ou grupo de artistas de rua, em
§ 3º É proibido o exercício do comércio ambulante, apresentação, não sendo necessária a prévia
fora dos horários e locais demarcados. autorização que alude o § 4º, deste artigo. (Incluído
§ 4º E proibido o exercício do comércio ambulante, pelo art. 6º da Lei nº 12.230 de 29 de dezembro de
sem a prévia autorização do órgão municipal. 2014 como 10, quando o correto é 12)
§ 5º Fica proibida a venda ambulante de quaisquer
mercadorias não previstas neste capítulo. Art. 78. Fica constituída uma Comissão Permanente
§ 6º A venda ambulante de verduras e hortaliças que terá função consultiva em todos os pedidos de
será feita obrigatoriamente em veículos autorização do comércio ambulante no Município,
ciclomotores ou carrinhos de mão, sendo proibida a qual será composta por 8 (oito) membros
a comercialização ambulante desses produtos nas indicados pelos seguintes órgãos:
feiras livres ou nas proximidades dos locais onde I – Sindicato do Comércio Varejista;
estas funcionam. II – Vigilância Sanitária;
§ 7º A venda ambulante em veículos motorizados III – Câmara Municipal de Londrina;
ou trailers será autorizada somente em locais fixos, IV – CMTU;
cabendo à CMTU delimitar e demarcar estes locais V – VETADO;
com a frase "Espaço reservado para veículos e VI – VETADO;
trailers de ambulantes". (Redação dada pelo art. 1º VII – VETADO; e
da Lei nº 12.710, de 25 de maio de 2018). VIII – Associação Comercial dos Vendedores
§ 7º-A Aos condutores e/ou proprietários de Ambulantes de Gêneros Alimentícios de
veículos estacionados nos locais reservados para Londrina. (dispositivo promulgado oriundo da
veículos de ambulantes será aplicada multa no valor rejeição de veto parcial)
de R$ 130,00 (cento e trinta reais), sem prejuízo da § 1º Compete à Comissão de que trata o caput deste
remoção do respectivo veículo, caso haja artigo receber e analisar, dentro dos critérios
necessidade. (Redação acrescida pelo art. 1º da Lei estabelecidos neste Código, os processos de
nº 12.710, de 25 de maio de 2018). solicitação de alvará de autorização para o comércio
§ 8º Fica proibido o comércio de produtos ambulante e definir o local e o horário para a
saneantes e domissanitários. atividade solicitada.
§ 9º Os produtos referidos no caput deste artigo § 2º Constatado que o requerente cumpriu as
deverão atender às normas de preparo, normas estabelecidas, o processo será
conservação, higiene e outras pertinentes ao encaminhado à Companhia Municipal de Trânsito e
comércio. Urbanização – CMTU-LD, para expedição do alvará
§ 10 Os carrinhos de lanches e similares de tração de autorização, acompanhado dos documentos
mecânica dotados de botijão de gás (GLP) deverão pessoais, comprovante de residência, fotocópia do
possuir extintor de incêndio de pó tipo BC, certificado do treinamento em higiene de alimentos
adequado e em condições de uso quando e licença sanitária, se necessário.
necessário. (Incluído pelo art. 1º da Lei nº 12.155 de § 3º O alvará confeccionado e não retirado no prazo
8 de setembro de 2014.) de 30 (trinta) dias será sumariamente cancelado,
§ 11 Todo vendedor ambulante que utilizar botijão sem qualquer tipo de ressarcimento.
de gás deverá apresentar, no período de aquisição § 4º As áreas, em que será possível exercer o
e renovação do seu alvará, uma declaração ou nota comércio ambulante, serão previamente
fiscal que comprove o prazo de validade de seu estipuladas pelo IPPUL e pela Comissão
extintor, devendo esse documento (declaração ou Permanente. (dispositivo promulgado oriundo
nota fiscal) estar anexado aos novos alvarás e às da rejeição de veto parcial)
suas renovações. (Incluído pelo art. 1º da Lei nº
12.155 de 8 de setembro de 2014.) Art. 79. A autorização para o exercício do comércio
§ 12 Não se considera comércio ambulante a venda ambulante é de caráter pessoal e intransferível,
de bens culturais duráveis, como CDs, DVDs, livros, servindo exclusivamente para o fim nela indicado e
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RETA FINAL – PGM LONDRINA

expedido somente em favor de pessoas que III - portar-se com urbanidade, tanto em relação ao
demonstrem a necessidade de seu exercício, sendo público em geral quanto aos colegas de profissão e
vedado auxiliares e funcionários sem identificação. aos fiscais, de forma a não perturbar a tranquilidade
§ 1º Constarão os seguintes dados na autorização: pública;
I - nome do vendedor ambulante e seu endereço; IV - transportar os bens de forma a não impedir ou
II - número de inscrição; dificultar o trânsito;
III - indicação das mercadorias, objeto da V - acatar ordens da fiscalização, exibindo, quando
autorização; for o caso, o respectivo Alvará de Licença;
IV - horário e local; VI - manter o Alvará de Licença e a Licença Sanitária
V - indicação de forma de exposição e do Município devidamente atualizados e no local de
acondicionamento da mercadoria; e trabalho;
VI - nome dos auxiliares e ou funcionários. VII - usar Equipamentos de Proteção Individual -
§ 2º No quadrilátero central compreendido pela EPI’s condizentes com as atividades exercidas;
Avenida Leste Oeste, a Rua Fernando de Noronha, VIII - manter sempre limpo o local onde está
a Avenida Juscelino Kubitscheck e a Avenida Duque exercendo sua atividade, colocando lixeira, com
de Caxias será concedido alvará de autorização tampa acionada por pedal, à disposição do público
para, no máximo, 200 (duzentos) pontos de para serem lançados os detritos resultantes do
ambulantes. comércio; e
IX - recolher os seus instrumentos de trabalho tais
Art. 80. O não comparecimento do ambulante como carrinhos e veículos motorizados de pequeno
habilitado ao local autorizado, sem justa causa, por porte e trailers, após o encerramento do horário de
prazo superior a 15 (quinze) dias, implicará na venda, sob pena de autuação.
cassação da autorização e sua conseqüente
substituição por outro habilitado. Art. 83. Fica vedado ao vendedor ambulante:
I - expor e comercializar qualquer tipo de
Art. 81. Fica o comércio ambulante sujeito à mercadoria alimentícia e outras no interior dos
legislação fiscal e sanitária deste Município, do terminais de transporte coletivo;
Estado e da União. II - expor e comercializar qualquer tipo de
Parágrafo único. Os vendedores que mercadoria alimentícia e outras no interior dos
comercializarem produtos alimentícios ou qualquer imóveis tombados pelo patrimônio histórico
outro de interesse da Saúde Pública, especialmente municipal, estadual e federal;
os de fabricação caseira, deverão ter a licença III - comercializar fora do horário e local
sanitária atualizada e, se o produto for determinados;
comercializado em outros estabelecimentos, ter IV - estacionar veículo para comercialização nas vias
também o registro municipal (SIM – Serviço de públicas e outros logradouros fora dos locais
Inspeção Municipal). previamente determinados;
V - impedir ou dificultar o trânsito nas vias e
Art. 82. São obrigações do vendedor ambulante: logradouros públicos;
I - comercializar somente as mercadorias VI - transitar e permanecer no passeio e calçadas,
especificadas no Alvará de Licença e exercer a conduzindo carrinhos, cestas ou outros volumes
atividade nos limites do local demarcado, dentro do grandes;
horário estipulado, sob pena de ter sua autorização VII - deixar de atender às prescrições de higiene e
revogada e seus produtos apreendidos; asseio para a atividade exercida;
II - colocar à venda mercadorias em perfeitas VIII - colocar à venda produtos impróprios para o
condições de consumo, atendido, quanto aos consumo;
produtos alimentícios ou qualquer outro de IX - vender bebidas alcoólicas, sob pena de
interesse da Saúde Pública, o disposto no Código cassação da autorização;
Sanitário do Estado; X - aglomerar-se com outros ambulantes;

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RETA FINAL – PGM LONDRINA

XI - estacionar e comercializar em distância inferior declaração registrada em cartório, expondo a


a quarenta metros de estabelecimentos que propriedade da mercadoria apreendida.
pratiquem a mesma atividade com produtos § 3º No caso de não-revalidação do alvará de
congêneres; autorização no prazo de noventa dias após o
XII - comercializar produtos não constantes da vencimento, sem motivo justificado e aceito pela
licença concedida; Companhia Municipal de Trânsito e Urbanização de
XIII - comercializar dentro das feiras livres ou muito Londrina - CMTU, aquele será sumariamente
próximo a elas; e cancelado, sem nenhum tipo de ressarcimento ao
XIV - estacionar e comercializar produtos em ambulante.
distância inferior a cem metros do portão principal
das escolas de 1º e 2º graus, a menos de 10m dez Art. 85. No caso de não serem as mercadorias
metros de distância de ponto de ônibus ou em reclamadas e retiradas no prazo de 30 (trinta) dias,
áreas residenciais, após as 22 horas. os objetos apreendidos poderão ser vendidos em
§ 1º Poderá o Poder Executivo Municipal, por meio hasta pública, pelo Município, sendo revertida a
de seu órgão competente e a seu exclusivo critério, importância apurada à indenização das multas e
permitir o estacionamento e o comércio em despesas de que trata o artigo anterior, e entregue
distância e horários diferentes daqueles previstos o saldo ao proprietário, mediante requerimento
no inciso XIV atendendo às condições e às devidamente instruído e processado.
peculiaridades do local ou da região. (Constituído § 1º Quando o valor das taxas e multas, que
em § 1º pela Lei nº 12.335, de 30 de setembro de incidirem sobre os objetos apreendidos, for maior
2015. que seu próprio valor, poderá o Município doar tais
§ 2º Para os fins do disposto no inciso XI deste objetos, mediante recibo, a entidades assistenciais.
artigo entende-se como mesma atividade aquela § 2º No caso de apreensão de mercadoria perecível
considerada como a predominante do respectivo ou outra qualquer de interesse da Saúde Pública,
estabelecimento e como produto congênere aquele será adotado o seguinte procedimento:
considerado como o principal produto de I - a mercadoria será submetida à inspeção sanitária,
venda. (Acrescido pela Lei nº 12.335, de 30 de pelos técnicos da Saúde Pública;
setembro de 2015. II - se for constatado que a mercadoria está
deteriorada, imprópria para consumo ou qualquer
Art. 84. Pela inobservância das disposições deste outra irregularidade, será providenciada a sua
capítulo, aplicar-se-ão as seguintes sanções: eliminação;
I - advertência verbal; III - cumprido o disposto no inciso anterior, em caso
II - advertência, mediante notificação; de não ser apurada irregularidade quanto ao estado
III - apreensão da mercadoria; da mercadoria, dar-se-á prazo de um dia para sua
IV - multa; retirada, desde que esteja em condições adequadas
V - suspensão de até quinze dias, prorrogável, de conservação, expirado o qual será entregue a
mediante requerimento e aprovação do órgão uma ou mais instituições de caridade locais,
competente; mediante comprovante; e
VI - revogação do Alvará de Autorização; e IV - a mercadoria de que trata este parágrafo
VII - aplicação concomitante de sanções. poderá ser doada em prazo menor, de acordo com
§ 1º Das sanções impostas cabe recurso, no prazo a previsibilidade de deterioração.
de 7 (sete) dias, à Comissão Permanente, feito o
depósito prévio, em caso de multa. Art. 86. As penalidades previstas neste capítulo não
§ 2º No caso de apreensão, lavrar-se-á termo de isentam o infrator da responsabilidade civil ou
apreensão, no qual serão discriminadas as criminal que no caso couberem.
mercadorias apreendidas, cuja devolução será feita
mediante comprovante de pagamento das taxas e Art. 87. A fiscalização do comércio ambulante e
multas devidas, apresentação de documento de artesanal é de competência da Companhia
identificação, nota fiscal das mercadorias e Municipal de Trânsito e Urbanização - CMTU, com
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RETA FINAL – PGM LONDRINA

a colaboração dos fiscais da Autarquia Municipal de II - bancas de jornal e revistas;


Saúde. III - café;
Parágrafo único. Para cumprimento das disposições IV - sorvete; e
contidas nesta lei a Companhia Municipal de V - serviços públicos.
Trânsito e Urbanização – CMTU-LD poderá Parágrafo único. Não será concedida permissão
requisitar força policial ou da Guarda Municipal, para exploração de mais de um quiosque por
quando se fizer necessário. pessoa física ou jurídica.

Art. 88. As disposições deste capítulo estendem-se Art. 92. A permissão para uso do quiosque
ao comércio ambulante das sedes dos distritos e destinado ao comércio de alimentos será precedida
patrimônios deste Município, no que forem da licença sanitária atualizada, para a atividade que
aplicáveis. se pretende explorar, dentre as previstas nesta lei.

Art. 93. As despesas de água e luz e outras


CAPÍTULO II necessárias ao bom funcionamento das atividades
DO COMÉRCIO NO CALÇADÃO permitidas serão de responsabilidade exclusiva do
permissionário, que deverá providenciar as
SEÇÃO I respectivas medições.
DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
Art. 94. É proibido depositar resíduos nos
Art. 89. Fazem parte do denominado “Calçadão”, logradouros públicos, em horários não autorizados
para os efeitos desta lei, os seguintes logradouros pela CMTU, proceder à sua varrição e descartar os
públicos, todos abrangidos pelo Plano de resíduos para as canaletas das vias para pedestres
Reurbanização da cidade: ou do interior dos prédios e dos quiosques para as
I - Praça Gabriel Martins; áreas de uso comum.
II - Praça Willie Davids;
III - Praça Marechal Floriano Peixoto;
IV - Vias destinadas ao uso exclusivo de pedestres; SEÇÃO II
V - Praça XV de Novembro; DAS OBRIGAÇÕES COMUNS AOS
VI - Praça Jorge Danielides, situada na confluência PERMISSIONÁRIOS
das ruas Prefeito Hugo Cabral, Quintino Bocaiúva e
Avenida Paraná; Art. 95. São obrigações comuns a todos os
VII - Rua Sergipe, entre as ruas Pernambuco e Minas permissionários e seus empregados ou prepostos,
Gerais; além de outras que venham a ser estabelecidas:
VIII - Rua Professor João Cândido e Pernambuco, I - zelar pelo cumprimento das normas
Avenida São Paulo e Rio de Janeiro, entre a Rua estabelecidas nesta lei e acatar as instruções da
Sergipe e Avenida Paraná; e Companhia Municipal de Trânsito e Urbanização -
IX - Rua Minas Gerais, entre as ruas Sergipe e CMTU;
Maranhão. II - não ocupar área superior à inicialmente
destinada pelo Município, salvo quando
Art. 90. A área integrante do “Calçadão” será expressamente autorizada;
administrada pela Companhia Municipal de III - manter a área ocupada, inclusive o seu entorno,
Trânsito e Urbanização – CMTU-LD. em perfeito estado de conservação e asseio;
IV - iniciar as atividades diariamente às 8 (oito)
Art. 91. São as seguintes atividades permitidas em horas, encerrando-se até as 18 (dezoito) horas,
quiosques na área do Calçadão, desde que salvo anuência expressa da Companhia Municipal
precedidas de licitação, na modalidade de Trânsito e Urbanização - CMTU;
concorrência pelo maior aluguel:
I - floricultura;
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RETA FINAL – PGM LONDRINA

V - não manter o quiosque fechado por período panfletos ou sua fixação nos quiosques, muros,
superior a dois dias consecutivos, salvo justificativa paredes e fachadas de estabelecimentos, exceto as
aprovada pela CMTU; permitidas pela lei federal ou eleitoral;
VI - manter desobstruídas as vias sinalizadas V - o depósito, nas áreas de uso comum, de caixas,
destinadas ao trânsito de veículos de emergência; vasilhames, volumes ou qualquer material que
VII - pagar, mensalmente, na Diretoria Contábil comprometa o bom aspecto da área, objeto desta
Financeira ou no banco indicado, o preço de uso lei; e
das unidades, até o quinto dia após o mês vencido, VI - divertir-se com o uso de bolas, petecas, dardos,
sob pena de revogação ou cassação da permissão patins e, sob qualquer pretexto, trafegar com
de uso do referido quiosque; bicicletas, motocicletas e outros veículos que
VIII - manter pessoal suficiente, qualificado e possam por em risco a integridade dos pedestres,
convenientemente trajado, de acordo com salvo as exceções previstas nesta Lei.
orientações da Vigilância Sanitária, para o
atendimento ao público;
IX - zelar pela boa ordem do local, impedindo a SEÇÃO IV
permanência de pessoas perturbadoras da DO ACESSO E TRÂNSITO DE VEÍCULOS
disciplina e tranquilidade públicas;
X- recompor às suas expensas, os danos que Art. 97. Nas canaletas destinadas aos acessos de
venham a sofrer os quiosques; veículos é proibido o estacionamento, sob qualquer
XI - cumprir, fielmente, as exigências e pretexto, devendo o tráfego ocorrer em velocidade
determinações legais para o exercício da atividade; não superior a 15 Km/h.
XII - devolver, nos casos de desistência de § 1º É proibido o tráfego de veículos, sem prévia
exploração do comércio permitido ou revogação da autorização da CMTU, exceto veículos
permissão, as instalações no mesmo estado em que oficiais. (Renumerado pelo art. 1º da Lei nº 12.410,
as recebeu, deixando nelas as benfeitorias de 15 de abril de 2016).
introduzidas, sem direito à indenização, § 2º Fica ainda permitido aos condutores de
compensação ou retenção; veículos de transporte individual de passageiros
XIII - usar de urbanidade e respeito com o público (táxis) a trafegarem no Calçadão exclusivamente e
e com representantes de órgãos oficiais; e somente pelo tempo necessário para transporte,
XIV - utilizar lixeiras próprias e adequadas, embarque e desembarque de passageiros por no
conforme normas técnicas, para o depósito de lixo máximo uma quadra/quarteirão. (Redação acrescida
proveniente de suas atividades; pelo art. 1º da Lei nº 12.410, de 15 de abril de 2016).
Parágrafo único. Fica proibido a todos os
permissionários instalados em logradouros Art. 98. Somente será permitido o acesso, fora das
públicos, o comércio de bebidas alcoólicas. canaletas, de veículos leves, até mil quilos, para fins
de mudança ou outra situação de imperiosa
SEÇÃO III necessidade, mediante prévia autorização da
DAS OBRIGAÇÕES COMUNS A TODOS OS Companhia Municipal de Trânsito e Urbanização -
USUÁRIOS CMTU, em horários determinados e durante o
tempo estritamente permitido.
Art. 96. É proibido no Calçadão: Parágrafo único. Qualquer dano ou avaria
I - apregoar a venda de mercadorias em voz alta; decorrentes desse tráfego deverá ser
II - atos atentatórios aos bons costumes, higiene e imediatamente ressarcido pelo responsável, sob
moral públicos; pena de apreensão do veículo, até que o
III - sentar-se, por os pés ou lançar invólucros, ressarcimento ocorra, sem prejuízo de aplicação de
papéis, pontas de cigarros e outros detritos nas multa.
floreiras;
IV - a propaganda comercial e promocional, oral ou Art. 99. Nos casos de construção, os materiais
por escrito, por meio de tabuletas, distribuição de destinados a esse fim deverão ser transportados
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RETA FINAL – PGM LONDRINA

para o local por meio de veículos de tração manual, SUBSEÇÃO I


mediante autorização prévia da Companhia DAS FINALIDADES
Municipal de Trânsito e Urbanização - CMTU.
Art. 105. As feiras livres têm por finalidade a
Art. 100. É proibido preparar reboco ou argamassa exposição e venda de mercadorias no varejo, sejam
nas áreas externas dos prédios e dos quiosques. elas alimentícias ou não, em local público e
descoberto.
§ 1º As mercadorias alimentícias são classificadas
SEÇÃO V em:
DA REVOGAÇÃO OU DA CASSAÇÃO DA a) "in natura": hortifrutigranjeiros “in natura” ou
PERMISSÃO processados, cereais e peixes;
b) industrializadas: frios, doces, compotas, pão
Art. 101. O Município poderá determinar a caseiro, tempero caseiro, frango congelado e
revogação da permissão, sem direito de resfriado e frios ou embutidos, com inspeção; e
indenização ou compensação em favor do c) prontas para consumo humano, frituras em geral,
permissionário, além da perda do valor por ele assados, lanches e sucos.
inicialmente integralizado, nos seguintes casos: § 2º As mercadorias não-alimentícias são
I - não cumprimento das obrigações atribuídas pelo classificadas em:
Município, durante o período de permissão; a) naturais - flores cortadas, flores naturais, terra
II - mera conveniência do Município; e vegetal, sementes, adubos domésticos; e
III - quando necessário, por razões de segurança b) artesanais - produtos de tecido, couro, metal,
coletiva. cerâmica ou madeira.
§ 3º Fica permitida, em caráter excepcional e
Art. 102. Nos casos de conveniência e observadas as normas deste Código, a prestação de
oportunidade, caberá ao Município proceder a serviços relativos a pequenos consertos de
notificação do permissionário, concedendo a este eletrodomésticos e de utensílios domésticos, desde
prazo mínimo de 90 (noventa) dias para que possa que em veículo apropriado para esse fim e em
proceder a desocupação do local a retirada das espaço não superior ao de uma banca.
benfeitorias introduzidas, deixando o quiosque nas
mesmas condições em que o recebeu. Art. 106. Terão prioridade no exercício do comércio
na feira livre, os agricultores e produtores do
Art. 103. Verificando-se a revogação da permissão, Município de Londrina, ressalvadas as permissões
será o permissionário intimado a entregar o local outorgadas até a entrada em vigor desta Lei.
livre e desembaraçado, no prazo de 2 (dois) a 30
(trinta) dias.
SUBSEÇÃO II
Art. 104. Em caso de não desocupação do local, no DA ADMINISTRAÇÃO E FUNCIONAMENTO
prazo previamente determinado, caberá a CMTU-
LD a retirada dos objetos, devendo encaminhá-los
a depósito, cujas despesas ficarão às expensas do Art. 107. Compete à Companhia Municipal de
permissionário. Trânsito e Urbanização – CMTU, ouvida a Comissão
Geral das Feiras, criar, localizar, dimensionar,
classificar, reclassificar, suspender o funcionamento,
CAPÍTULO III remanejar ou extinguir as feiras livres, total ou
DAS FEIRAS parcialmente, em atendimento ao interesse público
e respeitadas as exigências higiênicas, viárias e
SEÇÃO I urbanísticas em geral, desde que aprovados pela
DAS FEIRAS LIVRES Câmara Municipal de Londrina. (dispositivo

67
RETA FINAL – PGM LONDRINA

promulgado oriundo da rejeição de veto Art. 113. As mercadorias permitidas para comércio
parcial) nas Feiras do Produtor classificam-se em:
I - "in natura": hortifrutigranjeiros ou processados,
Art. 108. As feiras livres funcionarão em logradouros ervas e condimentos;
públicos ou em terrenos de propriedade do II - alimentícias: frios, doces, compotas, temperos,
Município, especialmente abertos à população para peixes, cereais, queijo, lanches, sucos, pães,
tal finalidade, no horário compreendido das 6 às 12 biscoitos e carne de sol;
horas, de acordo com escalas semanais III - naturais: flores cortadas, flores naturais, terra
previamente determinadas pela Companhia vegetal, sementes e adubos domésticos; e
Municipal de Trânsito e Urbanização - CMTU. IV - artesanais: produtos confeccionados
manualmente, com produção de peças únicas ou
Art. 109. A localização das bancas será estabelecida em pequena tiragem, sem as características de
pela CMTU, ficando proibidas as permutas de locais produção industrial, em série.
e ampliações de áreas sem o prévio consentimento Parágrafo único. Para a comercialização, os
da Companhia, desde que respeitadas as já produtos de origem animal, como peixes e
solicitadas. derivados de leite, deverão ser acondicionados e
armazenados em freezer, em equipamento
Art. 110. As bancas, para efeito de expedição do refrigerador ou em caixas térmicas em perfeito
alvará, deverão obedecer às seguintes medidas: estado de funcionamento e conservação, com
I - 2m de frente por 3m de fundo; prévia autorização da Vigilância Sanitária.
II - 4m de frente por 3m de fundo;
III - 6m de frente por 3m de fundo;
IV - 8m de frente por 3m de fundo; SUBSEÇÃO II
V - 10m de frente por 3m de fundo; e DA ADMINISTRAÇÃO E FUNCIONAMENTO
VI - 12m de frente por 3m de fundo.
Parágrafo único. As bancas não poderão ter áreas Art. 114. Compete à Secretaria Municipal de
superiores às medidas estabelecidas neste artigo. Agricultura e Abastecimento - SMAA a organização
das feiras do produtor, com o auxílio de 3 (três)
Art. 111. Entre o fundo da banca e o muro representantes da Comissão Geral das Feiras.
fronteiriço do imóvel, situado no local das feiras,
deverá ser guardada distância mínima de um metro Art. 115. São atribuições da Secretaria Municipal de
e meio de área de circulação. Agricultura e Abastecimento - SMAA:
Parágrafo único. O feirante é responsável pelos I - criar, localizar, dimensionar, classificar, remanejar
danos que causar ao muro, ao passeio em frente ao ou extinguir as Feiras do Produtor, total ou
imóvel, onde está instalada sua banca, e aos bens parcialmente, em atendimento ao interesse público
públicos e privados ali localizados. e respeitadas as exigências higiênico-sanitárias
vigentes, viárias e urbanísticas em geral;
II - elaborar instruções pertinentes às Feiras do
SEÇÃO II Produtor;
DA FEIRA DO PRODUTOR III - fiscalizar o cumprimento das normas contidas
nesta lei e de outras referentes ao funcionamento
SUBSEÇÃO I das feiras e às atividades ligadas a esse serviço;
DAS FINALIDADES IV - efetuar visitas rotineiras às propriedades dos
produtores cadastrados;
Art. 112. As Feiras do Produtor têm por finalidade a V - executar as medidas administrativas relativas às
exposição e venda de produtos provenientes inscrições dos feirantes;
diretamente do produtor ao consumidor, sejam eles VI - arrecadar o valor do alvará devido pelos
alimentícios ou não, em local público e descoberto. feirantes, bem como decidir qualquer alteração de
seus alvarás de licenças; e
68
RETA FINAL – PGM LONDRINA

VII - fiscalizar, notificar e autuar os feirantes que Art. 121. Será proibida a venda, nas Feiras do
estiverem em desacordo com as normas Produtor, de qualquer mercadoria que não esteja
estabelecidas nesta lei. de acordo com as disposições da legislação
sanitária ou não seja originária da propriedade do
Art. 116. As Feiras do Produtor funcionarão em produtor.
logradouros públicos ou em terrenos de § 1º As mercadorias julgadas impróprias ao
propriedade do Município, especialmente abertos à consumo pela Autarquia do Serviço Municipal de
população para tal finalidade e de acordo com Saúde deverão ser retiradas imediatamente pelos
escalas semanais previamente determinadas pela proprietários, sob pena de incorrerem nas
Secretaria Municipal de Agricultura e penalidades constantes desta lei.
Abastecimento - SMAA. § 2º Com a finalidade de abastecer a Feira ou torná-
la mais atraente, a Secretaria Municipal de
Art. 117. Para a instalação das Feiras do Produtor Agricultura e Abastecimento - SMAA poderá
deverão ser obedecidas as mesmas normas autorizar a comercialização de produtos que,
previstas neste Capítulo para as Feiras Livres. devido à limitação de clima e/ou solo, não são
produzidos no Município.
Art. 118. As bancas terão suas medidas por ramo de
atividade e, para efeito de expedição do alvará, Art. 122. A Secretaria Municipal de Agricultura e
deverão obedecer ao seguinte padrão: Abastecimento – SMAA designará, em cada feira,
I - comércio de produtos "in natura" ou coordenadores, na proporção de um para cada
processados: 6 m de frente por 3 m de fundo; cor: vinte feirantes, também produtores escolhidos
verde; pelos feirantes da feira da qual participam, sem
II - comércio de produtos alimentícios: 2 m de frente qualquer vínculo empregatício e sem remuneração,
por 3 m de fundo; cor: vermelha; para desempenhar as seguintes funções:
III - comércio de produtos naturais: 2 m de frente I - auxiliar na organização da feira e propor soluções
por 3 m de fundo; cor: verde; e aos problemas encontrados;
IV - comércio de produtos artesanais: 2 m de frente II - auxiliar na fiscalização, comunicando as
por 3 m de fundo; cor: amarela. irregularidades que venham a ocorrer; e
§ 1º As bancas já existentes até a publicação desta III - participar da Comissão das Feiras.
lei, serão alteradas paulatinamente, de comum
acordo entre os feirantes a Secretaria Municipal de Art. 123. A criação de novas Feiras do Produtor
Agricultura e Abastecimento – SMAA e o Conselho estará subordinada à determinação dos seguintes
Municipal de Desenvolvimento Rural. critérios:
§ 2º As bancas inscritas após a publicação desta lei, I - demanda de população;
não poderão ter áreas superiores ao estabelecido II - localização viável;
neste artigo. III - interesse da população local;
IV - interesse da Administração Municipal; e
Art. 119. As bancas deverão possuir toldos e saias V - interesse do órgão representativo dos
de lona em bom estado de conservação e cor produtores, ouvida a Comissão Geral das Feiras.
padronizada por ramo de atividade.

Art. 120. Os interessados em exercer o comércio nas SEÇÃO III


Feiras do Produtor deverão se inscrever na DA FEIRA DA LUA
Secretaria Municipal de Agricultura e
Abastecimento - SMAA, preencher requerimento e SUBSEÇÃO I
apresentar os documentos que forem exigidos em DA FINALIDADE
regulamentação específica.
Art. 124. É denominada ‘Feira da Lua’ a feira com
funcionamento das 18 às 22 horas.
69
RETA FINAL – PGM LONDRINA

funcionará nos seguintes dias e horários:(Redação


dada pelo art. 1º da Lei nº 12.484, de 30 de dezembro
SUBSEÇÃO II de 2016).
DA ADMINISTRAÇÃO E FUNCIONAMENTO I – aos sábados e vésperas de feriados conforme
decreto do calendário municipal: no mesmo horário
Art. 125. VETADO. de funcionamento do comércio;
II – aos domingos: quando houver funcionamento
Art. 126. Para a habilitação ao Alvará de Licença para do comércio, no mesmo horário deste; e quando
participar da Feira da Lua os interessados deverão não houver funcionamento do comércio, das 8 às
se cadastrar na Companhia Municipal de Trânsito e 13 horas;
Urbanização – CMTU-LD, especialmente para esse III - na semana antecedente ao Natal: das 8 às 22
fim. horas; e
Parágrafo único. Terão preferência na concessão do IV - às segundas e sextas-feiras: no mesmo horário
Alvará de Licença os feirantes cujos produtos de funcionamento do comércio.
despertem maior interesse na população, ou seja, Parágrafo único. Na semana que antecede o Dia das
de interesse público do Município pelo seu caráter Mães e o Dia dos Pais, a feira também funcionará
de qualidade, modernidade ou exoticidade. nas quintas e sextas-feiras, no mesmo horário de
funcionamento do comércio.
Art. 127. Na Feira da Lua só serão comercializados
os seguintes produtos: Art. 131. A Feira do “Feito à Mão” tem por
I – hortifrutigranjeiros, processados e/ou “in finalidade: (dispositivo promulgado oriundo da
natura”; rejeição de veto parcial)
II - lanches, doces, salgados, refrigerantes e sucos; I - valorizar os produtos artesanais de
III - comidas típicas; Londrina; (dispositivo promulgado oriundo da
IV - gêneros alimentícios; e rejeição de veto parcial)
V - produtos artesanais. II - promover a divulgação dos produtos artesanais;
e (dispositivo promulgado oriundo da rejeição
Art. 128. As barracas utilizadas na Feira da Lua de veto parcial)
deverão ter toldo ou cobertura impermeáveis, tipo III – promover geração de trabalho e
uniforme, obedecer às normas técnicas cabíveis renda.(dispositivo promulgado oriundo da
bem como atender a um só padrão a ser fornecido rejeição de veto parcial)
pela Companhia Municipal de Trânsito e
Urbanização – CMTU-LD.
SUBSEÇÃO II
Art. 129. Caberão à Companhia Municipal de DA ADMINISTRAÇÃO E DO FUNCIONAMENTO
Trânsito e Urbanização – CMTU-LD a organização e
a fiscalização da Feira da Lua. Art. 132. Os produtos autorizados para
comercialização na Feira do “Feito à Mão” serão
aqueles abrangidos pelos produtos artesanais
SEÇÃO IV populares e tradicionais, efetivamente feitos à mão,
DA FEIRA DO “FEITO A MÃO” transformados ou customizados pelos artesãos,
assim considerados:
SUBSEÇÃO I I – indígena: aquele entendido como o trabalho de
DA FINALIDADE uma comunidade indígena;
II – tradicional: aquele entendido como a
Art. 130. A feira do Feito à Mão é um projeto de manifestação popular que conserva determinado
inclusão e extensão, de iniciativa do Poder Executivo costume e a cultura de um determinado povo e/ou
Municipal, que tem como objetivo integrar e região;
valorizar a produção artesanal de Londrina, a qual
70
RETA FINAL – PGM LONDRINA

III - regional étnico: aquele entendido como III – 12m de frente e 3m de fundo.
manifestação popular específica, identificada pela
relação e manutenção dos costumes e cultura, Art. 134. A autorização, para exploração de
resultado da ocupação, povoação e colonização da produtos artesanais, é pessoal e intransferível,
cidade e/ou região; (Redação dada pelo art. 2º da devendo o autorizado estar presente nas feiras,
Lei nº 12.484, de 30 de dezembro de 2016). podendo ser auxiliado por empregado contratado,
IV – contemporâneo: aqueles resultantes de em regime de CLT.
matéria-prima natural ou industrializada,
transformada, manual ou mecanicamente, sob
processos caseiros; e SEÇÃO V
V - habilidades manuais: o trabalho manual sem DAS DISPOSIÇÕES GERAIS APLICÁVEIS A TODAS AS
transformação de matéria-prima e sem desenho FEIRAS, NO QUE COUBER
próprio, buscando principalmente uma resposta
mercadológica, muitas vezes seguindo tendências e SUBSEÇÃO I
modismos. DAS OBRIGAÇÕES
Parágrafo único. Os produtos artesanais que
possam causar riscos e acidentes deverão ser
regulamentados por decreto. Art. 135. Os feirantes são obrigados a: (dispositivo
promulgado oriundo da rejeição de veto
Art. 133. Os interessados em participar da feira do parcial)
Feito à Mão deverão ser maiores de 18 (dezoito) I - cumprir a escala constante de seu alvará de
anos, protocolar requerimento junto à CMTU e licença; (dispositivo promulgado oriundo da
apresentar cópia dos seguintes rejeição de veto parcial)
documentos: (Redação dada pelo art. 3º da Lei nº II - acatar as determinações e instruções dos
12.484, de 30 de dezembro de 2016). funcionários de carreiras encarregados da
I – carteira de identidade; fiscalização das feiras, desde que por escrito e na
II – CPF; forma da lei, e observar, para com o público, as
III – comprovante de residência (talão de água ou normas de boa conduta, devendo apregoar suas
luz) recente; mercadorias sem algazarra ou uso de instrumento
IV – licença sanitária atualizada, em caso de sonoro; (dispositivo promulgado oriundo da
comercialização de alimentos; e rejeição de veto parcial)
V – por meio impresso, imagens que comprovem III - manter as instalações, pesos e balanças
que o produto é confeccionado manualmente. rigorosamente limpos e aferidos pelo órgão
§ 1º Em caso da inclusão de preposto ou de auxiliar competente; (dispositivo promulgado oriundo
contratado em regime de CLT, deverão ser da rejeição de veto parcial)
apresentadas cópias dos documentos: IV - não prolongar o encerramento da feira além do
I – carteira de identidade; horário previsto; (dispositivo promulgado
II – CPF; e oriundo da rejeição de veto parcial)
III – comprovante de residência (talão de água ou V - manter as instalações sempre em perfeitas
luz) recente. condições de higiene e aparência; (dispositivo
§ 2º O permissionário poderá a qualquer tempo promulgado oriundo da rejeição de veto
fazer a substituição do preposto ou do auxiliar parcial)
contratado em regime de CLT, desde que apresente VI - efetuar diariamente a limpeza e a conservação
do substituído os documentos enumerados no das áreas ocupadas; (dispositivo promulgado
parágrafo anterior. oriundo da rejeição de veto parcial)
§ 3º As barracas, para efeito de expedição do alvará, VII - depositar os detritos do seu comércio em
deverão obedecer as seguintes medidas: recipientes adequados; (dispositivo promulgado
I – 6m de frente e 3m de fundo; oriundo da rejeição de veto parcial)
II – 9m de frente e 3m de fundo; e
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VIII - usar jaleco padronizado limpo, somente para IV - apresentar-se em estado de embriaguez; e
a comercialização de produtos V - portar-se com indisciplina e algazarra.
alimentícios; (dispositivo promulgado oriundo da
rejeição de veto parcial)
IX - expor, em local visível das respectivas bancas, o SUBSEÇÃO III
alvará de licença e a licença sanitária; (dispositivo DA INSCRIÇÃO
promulgado oriundo da rejeição de veto
parcial) Art. 137. Os interessados em exercer o comércio nas
X - colocar o preço explícito em cada tipo de feiras deverão se inscrever no órgão competente,
mercadoria, especificando-o de acordo com a mediante apresentação de documentação exigida.
unidade de comercialização; (dispositivo Parágrafo único. Não será fornecido mais de um
promulgado oriundo da rejeição de veto alvará de licença de feirante a qualquer pessoa física
parcial) ou jurídica, ressalvadas as autorizações válidas até a
XI - providenciar a instalação de energia elétrica, data da publicação desta lei.
cujo projeto deverá ser previamente aprovado pela
Secretaria Municipal de Obras e Pavimentação; Art. 138. No Alvará de Licença constarão a
e (dispositivo promulgado oriundo da rejeição identificação do feirante, a dimensão do espaço, os
de veto parcial) produtos a serem comercializados e a validade da
XII - portar crachá de identificação. (dispositivo autorização.
promulgado oriundo da rejeição de veto Parágrafo único. Fica vedado ao feirante
parcial) comercializar outro produto que não seja o
§ 1º Em caso de extravio do Alvará de Licença o constante no seu Alvará de Licença, sob pena de
feirante deverá requerer a segunda via à cassação de sua autorização.
Companhia Municipal de Trânsito e Urbanização –
CMTU-LD ou à Secretaria Municipal de Agricultura Art. 139. O Alvará de Licença tem caráter precário,
e Abastecimento - SMAA. (dispositivo podendo ser cassado ou anulado em qualquer
promulgado oriundo da rejeição de veto tempo, desde que justificado e garantido o
parcial) contraditório e a ampla defesa. (dispositivo
§ 2º Mediante justificativa prévia à CMTU-LD ou à promulgado oriundo da rejeição de veto
SMAA o feirante poderá não cumprir a escala a que parcial)
se refere o inciso I do caput deste artigo, desde que
autorizado pelo respectivo órgão, de acordo com a Art. 140. O alvará de autorização deverá ser
legislação vigente. (dispositivo promulgado revalidado, anualmente, e a sua não revalidação no
oriundo da rejeição de veto parcial) prazo importará na aplicação de multa.
Parágrafo único. Para a renovação anual do alvará o
feirante deverá apresentar requerimento dirigido à
SUBSEÇÃO II Companhia Municipal de Trânsito e Urbanização –
DAS PROIBIÇÕES AOS FEIRANTES CMTU-LD instruído com os mesmos documentos
apresentados por ocasião do requerimento da
Art. 136. É proibido ao feirante: licença.
I - ausentar-se por mais de 4 (quatro) vezes,
consecutivas, sem prévia anuência da CMTU ou da Art. 141. O feirante que, por 4 (quatro) vezes
SMAA, não sendo consideradas para este computo consecutivas, deixar de instalar sua banca nos dias
as ausências verificadas em dias de chuva e em e locais constantes de seu alvará, sem prévia
datas comemorativas; (dispositivo promulgado comunicação à Companhia Municipal de Trânsito e
oriundo da rejeição de veto parcial) Urbanização – CMTU-LD, perderá o direito a seu
II - venda de bebidas alcoólicas; ponto e terá que se instalar nas extremidades da
III - transferência da autorização, exceto nos casos feira, desde que aprovado pela Comissão Geral das
previstos nesta lei;
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RETA FINAL – PGM LONDRINA

Feiras. (dispositivo promulgado oriundo da Art. 147. Para a manutenção da ordem e do bom
rejeição de veto parcial) funcionamento das feiras a Companhia Municipal
de Trânsito e Urbanização – CMTU-LD - contará
Art. 142. Os pedidos de afastamento das atividades com o apoio da Comissão Geral das Feiras, que terá
nas feiras não poderão ultrapassar noventa dias, as seguintes atribuições:
salvo motivos especiais devidamente comprovados I - organizar as feiras, proporcionando um melhor
e mediante aprovação da Companhia Municipal de atendimento aos usuários e aos próprios feirantes;
Trânsito e Urbanização – CMTU-LD ou da SMAA. e
II - debater os problemas existentes e propor
Art. 143. O feirante que comprovar, por atestado e possíveis soluções à Companhia Municipal de
laudo médicos, incapacidade para o exercício da Trânsito e Urbanização – CMTU-LD;
atividade, terá seu direito avaliado pela Comissão
Geral das Feiras. Art. 148. A Comissão Geral das Feiras será composta
por onze membros titulares e igual número de
Art. 144. O feirante que requerer a baixa de sua suplentes, sendo:
inscrição junto à CMTU-LD ou à SMAA, somente I - um representante da Companhia Municipal de
poderá formalizar novo pedido de inscrição após 6 Trânsito e Urbanização – CMTU-LD;
(seis) meses, contados da data da baixa II - um representante da Secretaria Municipal da
anterior. (dispositivo promulgado oriundo da Agricultura e Abastecimento – SMAA; (dispositivo
rejeição de veto parcial) promulgado oriundo da rejeição de veto
parcial)
Art. 145. O feirante deverá exercer pessoalmente o III - um representante das feiras livres;
seu comércio, sob pena de cassação do Alvará de IV - um representante da feira da lua;
Licença. V - um representante da feira “do feito à mão”;
VI - um representante da feira do produtor;
VII - um representante da Câmara Municipal;
SUBSEÇÃO IV VIII - um representante da Vigilância Sanitária;
DAS DISPOSIÇÕES GERAIS IX - um representante do Instituto de Pesquisa e
Planejamento Urbano de Londrina – IPPUL;
Art. 146. Compete à Companhia Municipal de X – VETADO; e
Trânsito e Urbanização – CMTU-LD: XI – VETADO.
I - elaborar instruções pertinentes às feiras, inclusive § 1º Os representantes a que se referem os incisos
às Feiras Esporádicas de Artesanatos de Mulheres; III, IV, V e VI serão escolhidos, em assembleia, pelos
II - fiscalizar o cumprimento das normas contidas feirantes das respectivas áreas de atuação.
nesta lei e em outras referentes ao funcionamento § 2º Os membros da Comissão escolherão, entre si,
das feiras e às atividades ligadas a esse serviço; o seu presidente.
III - executar as medidas administrativas relativas à § 3º A Comissão será substituída a cada dois anos,
inscrição dos feirantes; por meio da renovação dos seus integrantes, exceto
IV - arrecadar os preços devidos pelos feirantes, do representante da Câmara Municipal de Londrina
bem como decidir sobre qualquer alteração de seus que poderá ser reconduzido.
alvarás de licença;
V - cobrar as taxas devidas pelos feirantes; e Art. 149. Para a instalação das feiras, deverão ser
VI - fiscalizar, notificar e autuar os feirantes que obedecidas as seguintes normas:
estiverem em desacordo com as normas I - o trabalho de montagem das feiras livres e do
estabelecidas nesta lei. produtor deverá ser iniciado a partir das 4 horas e
Parágrafo único. As instruções referentes à feira do deverá encerrar-se até as 7 horas, sendo que
produtor serão emitidas pela Secretaria da durante o horário de verão o início poderá ser
Agricultura. atrasado e o encerramento adiantado em uma
hora;
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II - o trabalho de montagem da feira da lua deverá IX - os veículos não poderão ingressar no Calçadão
ser iniciado às 16 horas e deverá encerrar-se às 18 para efetuar o carregamento das mercadorias e
horas, sendo que durante o horário de verão o início instalações desmontadas;
poderá ser atrasado e o encerramento adiantado X - o desmonte das feiras livres e do produtor
em uma hora; poderá iniciar-se as 11 e encerrar-se às 13 horas;
III - o trabalho de montagem da feira do “Feito à XI - o desmonte da feira da lua poderá iniciar-se às
Mão” deverá ser iniciado entre 7h30min às 9 horas, 22 horas e encerrar-se às 24 horas; e
com tolerância até as 10 horas em dias de XII - o desmonte das feiras do “Feito à Mão” poderá
chuva; (dispositivo promulgado oriundo da iniciar-se quando encerradas as atividades
rejeição de veto parcial) comerciais, conforme o disposto no artigo 130.
IV - a montagem das bancas dar-se-á na seguinte § 1º Esgotados os prazos a que se referem os incisos
ordem: IX, X e XI, o logradouro deverá estar completamente
a) o feirante deverá estacionar o seu veículo no local desocupado e limpo.
correspondente à área ocupada por sua banca e § 2º Após o encerramento da feira as mercadorias
proceder à descarga no passeio, sendo vedado o comercializadas que permanecerem no local serão
estacionamento de veículo no Calçadão; apreendidas pela Companhia Municipal de Trânsito
b) as mercadorias e instalações serão dispostas e Urbanização – CMTU-LD, que ficará de posse das
somente dentro da área demarcada, de modo a não mesmas caso não sejam reclamadas dentro de vinte
interromper o trânsito e nem danificar os e quatro horas mediante pagamento da multa
logradouros públicos, colocando-as sempre em devida.
bancas e acima do nível do solo;
c) após a descarga das mercadorias, o veículo Art. 150. Os feirantes respondem perante a
deverá ser estacionado a uma distância mínima de Companhia Municipal de Trânsito e Urbanização –
50m (cinquenta metros) do local de realização da CMTU-LD pelos atos de seus empregados quanto à
feira; observância das disposições desta Lei e de outras
d) após a retirada do veículo, o feirante procederá à normas relativas às feiras.
montagem de sua banca e à exposição das Parágrafo único. Os empregados possuem
mercadorias; legitimidade para receber notificações, autuações e
V - a montagem das bancas deverá ser feita nos demais ordens administrativas pelos atos que
locais previamente determinados pela CMTU e pela praticarem em seu nome ou em nome do feirante,
SMAA e respeitado o horário para esse desde que na forma da lei.
procedimento;
VI - iniciada a comercialização na feira é vedado o Art. 151. VETADO.
ingresso no local de veículos com mercadorias,
respeitado o horário de montagem; Art. 152. Todos os gêneros alimentícios
VII - é vedado o tráfego de motos, bicicletas, comercializados nas feiras deverão ter licença
carrinhos de ambulantes e outros similares que sanitária atualizada.
possam causar transtornos aos transeuntes, Parágrafo único. As mercadorias julgadas
excetuando-se os casos de entrada e saída de impróprias ao consumo pela Autarquia Municipal
veículos de estacionamentos de prédios e de Saúde, por meio da Vigilância Sanitária, deverão
residências localizados na via impedida; ser retiradas imediatamente e recolhidas pela
VIII - encerradas as atividades comerciais, os Vigilância Sanitária, sob pena de incorrerem nas
veículos poderão ingressar no local para o penalidades previstas na lei.
carregamento das mercadorias e instalações
desmontadas, demorando-se somente o tempo
necessário para fazê-lo dentro de ordem e
disciplina; TÍTULO VI
DA HIGIENE PÚBLICA

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V - os utensílios utilizados no consumo dos


CAPÍTULO I alimentos devem ser armazenados em local
DAS DISPOSIÇÕES GERAIS protegido, exceto se forem descartáveis; e
VI - o uso de copos descartáveis fica a critério da
Art. 153. A fiscalização abrangerá especialmente a autoridade sanitária.
higiene e a limpeza das vias públicas e das
habitações particulares e coletivas. Art. 158. Os estabelecimentos a que se refere o
artigo anterior são obrigados a manter os
Art. 154. Serão objetos da fiscalização sanitária as manipuladores de alimentos uniformizados de
habitações particulares e coletivas, os acordo com a legislação vigente e terem feito curso
estabelecimentos comerciais, industriais, de de manipulação nos termos da lei.
serviços, incluindo ambulantes e feirantes.
Art. 159. É proibido o uso de cigarros, cigarrilhas,
Art. 155. Em cada inspeção em que for verificada charutos, cachimbos ou de qualquer outro produto
irregularidade, o fiscal, que deverá se identificar fumígero, derivado ou não do tabaco, em recinto
com seu nome completo e o número de sua coletivo, privado ou público, salvo em área
matrícula funcional, apresentará ao servidor um destinada exclusivamente a esse fim, devidamente
relatório circunstanciado sugerindo medidas ou isolada e com arejamento conveniente.
solicitando providências para o bem da higiene § 1° Incluem-se nas disposições deste artigo as
pública. repartições públicas, os hospitais, os postos de
saúde, as salas de aula, as bibliotecas, os recintos de
Art. 156. Em cada inspeção em que for verificada trabalho coletivo, as salas de teatro, os cinemas, os
irregularidade, o fiscal, que deverá se identificar taxis, os transportes coletivos e os veículos
com seu nome completo e o número de sua particulares que estejam transportando crianças.
matricula funcional, iniciará os procedimentos, § 2º Os estabelecimentos mencionados neste artigo
conforme legislação vigente. deverão fixar, obrigatoriamente, em locais visíveis
ao público, plaquetas alusivas à proibição.
§ 3º Os infratores serão convidados a deixar o
CAPÍTULO II recinto.
DA HIGIENE DOS ESTABELECIMENTOS
Art. 160. Nos salões de barbeiros, cabeleireiros,
Art. 157. Os hotéis, motéis, pensões e demais meios manicures, pedicures e podólogos, estúdios de
de hospedagem, restaurantes, bares, cafés, tatuagens e assemelhados, são obrigatórios o uso
lanchonetes e estabelecimentos congêneres de toalhas e golas individuais e a esterilização ou
deverão observar o seguinte: desinfecção dos utensílios próprios destas
I - a lavagem de louça e talheres deverá ser feita em atividades, antes do início e após encerramento das
água corrente em pia exclusiva ou equipamentos atividades, conforme legislação específica.
próprios para esta finalidade, não sendo permitida, Parágrafo único. É de competência da Vigilância
sob qualquer hipótese, a sua execução em baldes, Sanitária a fiscalização do disposto neste artigo.
tonéis, tanques ou vasilhames;
II - a higienização da louça, talheres e outros Art. 161. Nos hospitais, clínicas e maternidades,
utensílios de uso pessoal direto deverá ser feita em além das disposições gerais deste Código e
água potável, de acordo com a legislação legislação específica que lhes forem aplicáveis, são
específica; obrigatórios:
III - os guardanapos e toalhas de mesa serão de uso I - o cumprimento da legislação específica, caso
individual; possua lavanderia;
IV - os açucareiros serão do tipo que permita a II - a cozinha constituída dos seguintes ambientes:
retirada do açúcar sem o levantamento da tampa; depósito de alimentos, sala de higienização dos
produtos, sala de manipulação dos alimentos e
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RETA FINAL – PGM LONDRINA

distribuição adequada, conforme legislação condimentos fornecidos nos estabelecimentos


vigente; comerciais de alimentos, bem como para o
III - instalações e meios adequados para comércio ambulante e feirantes.
acondicionamento, coleta interna, armazenamento, § 4º Fica proibida a utilização de dispensadores e
transporte externo, tratamento e destinação final outros recipientes de uso repetido para
dos resíduos, na forma da legislação vigente; e condimentos, molhos e temperos.
IV - a existência de, no mínimo, uma ambulância
equipada com aparelhos médicos indispensáveis ao Art. 165. Sob pena de apreensão e inutilização, os
atendimento de urgência ou serviço conveniado ou alimentos destinados ao consumo imediato,
contratado com empresa habilitada para tal. tenham ou não sofrido processo de cocção, só
poderão ser expostos à venda devidamente
protegidos, conforme legislação vigente.
CAPÍTULO III
DA HIGIENE DA ALIMENTAÇÃO Art. 166. Terão prioridade para o exercício de
comércio nas feiras regulamentadas pelo Município
Art. 162. A Vigilância Sanitária do Município e nos mercados, os agricultores e produtores do
fiscalizará as condições higiênicas e sanitárias dos Município de Londrina.
estabelecimentos que fabricam, comercializam e Parágrafo único. O estabelecimento de regime de
manipulam alimentos, dentro dos padrões exclusividade em determinado ramo de atividade
estabelecidos pela legislação vigente. nos mercados municipais, por motivo de estrita
Parágrafo único. Para os efeitos deste Código, conveniência pública, dependerá de chamamento
considera-se alimento toda a substância ou mistura de interessados, por meio de Edital, não podendo o
de substâncias, no estado sólido, líquido, pastoso prazo ser superior a três anos.
ou qualquer outra forma adequada, destinadas a
fornecer ao organismo humano os elementos à sua
formação, manutenção e desenvolvimento. CAPÍTULO IV
DA HIGIENE DAS EDIFICAÇÕES E DOS TERRENOS
Art. 163. Não serão permitidas a produção,
exposição ou venda de gêneros alimentícios Art. 167. As edificações residenciais ou destinadas à
deteriorados, falsificados, adulterados ou nocivos à produção, comércio, indústria e prestação de
saúde, os quais serão apreendidos pelo órgão serviços deverão ser sempre mantidas em boas
responsável pela fiscalização e removidos para local condições de uso.
destinado a sua inutilização. Parágrafo único. O material a ser utilizado para a
caiação e pintura não poderá ser do tipo refletivo
Art. 164. Não será permitida a produção, exposição ou ofuscante.
ou venda de alimentos sem a devida inscrição ou
registro e/ou inspeção municipal, estadual ou Art. 168. Os proprietários, inquilinos, ocupantes e
federal. administradores de imóveis são obrigados a
§ 1º Os alimentos deteriorados, falsificados, conservar limpos os seus quintais, pátios, piscinas,
adulterados, vencidos ou nocivos à saúde serão edificações, telhados, calhas, marquises e
apreendidos pelo fiscal, conforme legislação coberturas.
vigente.
§ 2º A apreensão e/ou inutilização dos alimentos em Art. 169. Os proprietários de terrenos, dentro dos
desacordo com a legislação não eximirá o limites do Município, devem zelar por sua limpeza e
responsável, pessoa física ou jurídica do pagamento conservação, ficando a fiscalização a cargo do
das multas e demais penalidades que possam sofrer Poder Público, por meio da Companhia Municipal
em virtude da infração. de Trânsito e Urbanização – CMTU-LD.
§ 3º É obrigatório o uso de embalagem individual e § 1º Aos proprietários de terrenos, nas condições
descartável, de papel alumínio ou similar, para os previstas neste artigo, será concedido o prazo de
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RETA FINAL – PGM LONDRINA

quinze dias, a partir da notificação ou da publicação automotivos e retíficas serão de responsabilidade


de edital no órgão oficial de imprensa do Município, do proprietário do imóvel ou seu locatário.
para que procedam à sua limpeza e, quando for o § 7º A remoção e a destinação adequada dos
caso, à remoção dos resíduos neles depositados. resíduos da construção civil são de
§ 2º Expirado o prazo, o Município ou terceiro por responsabilidade do proprietário do imóvel ou seu
ele contratado executará os serviços de limpeza e locatário.
remoção de resíduos, exigindo dos proprietários, § 8º No caso deste artigo, quando o proprietário ou
além da multa no valor de R$ 2,00 (dois reais) o locatário não providenciar a remoção dos entulhos,
metro quadrado, o pagamento das despesas será concedido o prazo de quinze dias, a partir da
efetuadas, bem como a taxa de administração, na sua notificação via correio, para que proceda à sua
base de 10% (dez por cento) sobre o valor dos remoção.
serviços realizados, além da correção monetária, a § 9º Expirado o prazo, o Município poderá executar
partir da data da execução dos serviços até o efetivo os serviços de remoção dos entulhos, exigindo, dos
pagamento. proprietários, o pagamento das despesas
§ 3º Em caso de reincidência, depois de cumpridas efetuadas, bem como a taxa de administração, na
as formalidades legais e dentro do exercício em base de 10% (dez por cento) sobre o valor dos
vigência, a multa será imposta sempre com serviços realizados, além da correção monetária a
acréscimo de 20% (vinte por cento), partir da data da execução dos serviços até o efetivo
cumulativamente. pagamento.
§ 4º Deverá ser enviada semestralmente ao § 10. A atribuição para fiscalização, realização dos
responsável pela saúde pública do Ministério serviços e imposição das penalidades, nos casos
Publico, lista com o nome dos infratores. previstos neste artigo, é da Companhia Municipal
de Trânsito e Urbanização do Município de
Art. 170. Os resíduos das habitações, para serem Londrina – CMTU-LD.
removidos, deverão estar acondicionados em sacos
plásticos fechados, caixas de papelão ou dentro de Art. 171. Os edifícios comerciais e residenciais,
latões que servirão como recipientes para incluindo os condomínios e loteamentos de casas,
acondicionar o lixo até o despejo nos caminhões ou deverão possuir abrigos apropriados para a guarda
ainda através de outro processo previamente temporária dos resíduos, convenientemente
aprovado pela CMTU. dispostos, perfeitamente vedados e dotados de
§ 1º Em caso de ser utilizado latão para dispositivos para limpeza e sua higienização,
acondicionar o lixo até o despejo nos caminhões, conforme legislação vigente.
este deverá ser recolocado no local em que se Parágrafo único. Fica proibido aos moradores de
encontrava para ser reutilizado. prédios, jogarem água ou atirarem quaisquer
§ 2º Todos os geradores, inclusive os residenciais, outros objetos ou detritos que possam prejudicar a
comerciais e industriais, são obrigados a separar os higiene, a segurança, o sossego e a saúde dos
materiais recicláveis dos demais resíduos. transeuntes e moradores de prédios e casas
§ 3º Os materiais recicláveis serão armazenados em vizinhas.
sacos plásticos ou recipientes distintos dos demais
resíduos. Art. 172. Nenhum prédio situado na cidade, dotado
§ 4º Não serão considerados como materiais de rede de água e esgotos, poderá ser habitado
recicláveis, para os efeitos desta lei, os sacos ou sem que disponha dessas utilidades e seja provido
recipientes utilizados para o acondicionamento dos de instalações sanitárias.
resíduos nocivos à saúde. § 1º Os prédios de habitação coletiva terão
§ 5º Entende-se por resíduos não-recicláveis: papel abastecimento de água e instalações sanitárias em
higiênico, absorventes e fraldas. número proporcional ao de seus moradores e em
§ 6º A remoção e a destinação adequada dos conformidade com a legislação específica.
resíduos de oficinas, serviços de lavagem de § 2º Serão permitidas nos imóveis urbanos ou
agrupamentos rurais, providos de rede de
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abastecimento de água, a abertura ou a Secretaria Municipal do Ambiente, fiscalizar o


manutenção de cisternas, quando devidamente cumprimento do que dispõe o caput deste artigo;
autorizadas pela Autarquia Municipal da Saúde ou
reguladas por legislação especifica. Art. 175. Os aparelhos de ar condicionado, as
chaminés de qualquer espécie de fogões de casas
Art. 173. Os proprietários de imóveis, dentro dos particulares e de estabelecimentos comerciais,
limites da cidade, vilas e povoados, devem manter industriais e de prestadores de serviços de qualquer
os quintais, pátios, datas, lotes e terrenos em natureza deverão ter altura suficiente para evitar
perfeito estado de conservação e manutenção e que ruídos, a fumaça, a fuligem ou outros resíduos
mantê-los murados e calçados, de acordo com a possam causar danos à saúde, ao ambiente e ao
legislação vigente. sossego públicos.
§ 1º Entendem-se como em perfeito estado de § 1º As chaminés e exaustores de estabelecimentos
manutenção os imóveis nas seguintes situações: comerciais, industriais e serviços devem ter
I - ausência de plantas que possam constituir foco autorização da Secretaria Municipal do Ambiente,
de mosquitos e outros insetos nocivos à saúde; conforme legislação específica.
II - ausência de plantas que, pelo seu § 2º As chaminés serão dotadas de equipamentos
desenvolvimento, ameacem a integridade dos antipoluentes, ou trocadas por aparelhos que
prédios vizinhos ou sobre eles projetem sombra produzam idêntico efeito e substituídas, sempre
incômoda, folhas, galhos, frutos ou ramos secos; que for necessário.
III - ausência de plantas que, em queda acidental,
possam causar vítimas ou danos às propriedades; e Art. 176. O Município, visando ao interesse público,
IV - ausência de plantas que possam servir de adotará medidas no sentido de extinguir,
esconderijo, tais como milho, milho-vassoura e gradativamente, as favelas e as residências
outras plantações não-rasteiras. insalubres, consideradas como tais as
§ 2º Fica proibida a execução de queimadas, caracterizadas nos regulamentos sanitários e
durante a limpeza dos terrenos na área urbana. especialmente as:
§ 3º Ficam igualmente proibidos o plantio e a I - edificadas sobre terreno úmido ou alagadiço;
conservação de vegetação espinhenta na área II - com cômodos insuficientemente arejados ou
correspondente à calçada e ao passeio público. iluminados;
§ 4º As plantas que comprovadamente atentem III - com superlotação de moradores;
contra o disposto neste artigo, deverão ser retiradas IV - com porões servindo simultaneamente de
pelo proprietário ou inquilino, no prazo de até habitação para pessoas, aves ou animais, ou como
quinze dias após regular notificação pelo Poder depósito de materiais de fácil decomposição;
Público Municipal, por meio da Companhia V - em que haja falta de asseio em geral no seu
Municipal de Trânsito e Urbanização – CMTU-LD. interior e dependências;
§ 5º A inadimplência com a obrigação prevista neste VI - que não possuam abastecimento de água
artigo implicará na aplicação de multa. suficiente ao consumo e instalações sanitárias; e
§ 6º Em caso de reincidência, depois de cumpridas VII - que tenham sido construídas com material
as formalidades legais e dentro do exercício em impróprio ou inadequado, favorecendo a
vigência, a multa será imposta em dobro. proliferação de insetos.
§ 7º Caberá aos órgãos competentes, fiscalizar o
cumprimento das disposições previstas no caput Art. 177. Nos casos de insalubridade sanável, sem
deste artigo. necessidade de desocupação, serão notificados os
respectivos proprietários ou possuidores dos
Art. 174. Não será permitida a aplicação de imóveis e orientados a efetuarem prontamente os
agrotóxicos em plantações localizadas em áreas reparos devidos.
urbanizadas dentro do perímetro urbano.
Parágrafo único. Caberá à Secretaria Municipal da Art. 178. Caso a edificação não possa servir para
Agricultura e do Abastecimento, juntamente com a moradia, devido às suas condições de higiene,
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estado de conservação ou defeito de construção, o pelas galerias pluviais, valas, sarjetas ou canais das
proprietário ou possuidor será notificado a fechar o vias públicas, alterando, danificando ou obstruindo
imóvel dentro do prazo a ser estabelecido pelo tais condutores.
órgão competente, não podendo reabri-lo antes de
executados os melhoramentos exigidos. Art. 183. Para preservar de maneira geral a higiene
§ 1º Quando não for possível o saneamento da pública fica proibido:
insalubridade da edificação devido à natureza do I - lavar roupas, veículos e animais em logradouros
terreno em que estiver construído ou outra causa públicos ou banhar-se em chafarizes, fontes,
equivalente e no caso de iminente ruína, com tanques ou torneiras públicas ou, ainda, deles se
prejuízo à segurança, será a edificação interditada e valer para qualquer outro uso, desconforme com
condenada à demolição. suas finalidades;
§ 2º A edificação interditada não poderá ser II - escoar água servida para a rua e/ou galerias de
utilizada para nenhuma finalidade. águas pluviais;
§ 3º O órgão competente para a fiscalização e III - conduzir, sem as precauções devidas, quaisquer
execução do que dispõe este artigo será a materiais que possam comprometer o asseio das
Secretaria Municipal de Obras e Pavimentação. vias públicas; e
IV - queimar, nos terrenos particulares ou públicos,
resíduos, detritos ou materiais.
CAPÍTULO V
DA HIGIENE DAS VIAS E LOGRADOUROS Art. 184. Os veículos transportadores de resíduos da
PÚBLICOS construção civil, terra ou similares não poderão
transportar cargas que ultrapassem a borda das
Art. 179. Os serviços de limpeza de ruas, praças, carrocerias, e deverão ser cobertos com lonas,
calçadas e demais logradouros públicos serão quando em movimento.
executados diretamente pelo órgão responsável do
Município, ou por concessão e/ou permissão dos Art. 185. Os condutores e/ou proprietários dos
serviços a empresas especializadas, inclusive nos veículos transportadores de terra, de materiais de
dias e locais de feiras. construção, resíduos da construção civil e outros
são obrigados a manter a limpeza das vias em que
Art. 180. Os moradores, os comerciantes, os trafegarem.
prestadores de serviços e os industriais
estabelecidos no Município de Londrina serão
responsáveis pela limpeza e conservação do
passeio fronteiriço às suas residências ou CAPÍTULO VI
estabelecimentos. DOS RESÍDUOS SÓLIDOS
§ 1º A lavagem e/ou varredura do passeio e calçada
deverão ser efetuadas fora do horário comercial. SEÇÃO I
§ 2º É proibido varrer e/ou despejar resíduos de DA COLETA E DA REMOÇÃO DE RESÍDUOS
qualquer natureza para os ralos e bocas de lobo em SÓLIDOS
logradouros públicos.
Art. 186. A coleta de resíduos sólidos urbanos será
Art. 181. É proibido lançar resíduos nas vias executada pela Companhia Municipal de Trânsito e
públicas, bem como despejar ou atirar papéis, Urbanização – CMTU - ou outra por ela designada.
detritos ou quaisquer resíduos sobre o leito das § 1º Será cobrado preço público pelos serviços
ruas, nos logradouros públicos, nas bocas-de-lobo, prestados, com base no número de vezes de coleta
em terrenos vagos e fundos de vale. e de acordo com as disposições contidas no Código
Tributário Municipal.
Art. 182. A ninguém, é licito, sob qualquer pretexto, § 2º A coleta dos resíduos sólidos, cujas
impedir ou embaraçar o livre escoamento das águas características sejam similares aos especificados no
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caput deste artigo, dos estabelecimentos Art. 191. As pessoas jurídicas transportadoras de
comerciais, de prestação de serviços, institucionais resíduos sólidos deverão apresentar o Controle de
e industriais, será definida por lei específica. Destinação de Resíduos - CDR na origem e nos
§ 3º Os resíduos deverão ser depositados no locais de transbordo, tratamento, transporte e de
passeio, em dias e horários determinados, destinação final localizados no Município de
acondicionados em sacos plásticos fechados, caixas Londrina.
de papelão ou dentro de latões, que servirão como § 1º O Controle de Destinação de Resíduos será
recipientes para acondicionar o lixo até o despejo expedido pelo Município.
nos caminhões ou ainda através de outro processo § 2º O Controle de Destinação de Resíduos - CDR
previamente aprovado pela CMTU. conterá, no mínimo, as seguintes informações:
§ 4º Os grandes geradores de resíduos deverão I - identificação do transportador;
providenciar local adequado ao acondicionamento. II - identificação do local de origem e destinação
§ 5º Em caso de ser utilizado latão para dos resíduos;
acondicionar o lixo até o despejo nos caminhões, III - quantidade e tipo de resíduos;
este deverá ser recolocado no local em que se IV- placa do veículo; e
encontrava para ser reutilizado. V- data e horário.

Art. 187. É proibido amontoar lixo ou resíduos nos Art. 192. As pessoas jurídicas, que efetuam o
logradouros públicos, proceder à sua varrição em armazenamento, transbordo, tratamento,
direção aos ralos das vias para pedestres, ou do transporte e destinação de resíduos sólidos dentro
interior dos prédios e dos quiosques para as áreas do Município de Londrina deverão utilizar o
de uso comum. Controle de Destinação de Resíduos - CDR,
expedido pelo Município.
Art. 188. Os grandes geradores deverão apresentar
plano de gerenciamento de resíduos sólidos para
análise e aprovação junto à SEMA, bem como dar
destinação própria aos seus resíduos. CAPÍTULO VII
DO USO, DO TRANSPORTE E DA RECEPÇÃO DAS
Art. 189. Os estabelecimentos geradores de CAÇAMBAS
resíduos de saúde, nominados na RDC 306/2004,
deverão elaborar plano de gerenciamento de Art. 193. A colocação de recipientes, para fins de
resíduos de saúde – PGRSS, para análise e despejo e/ou coleta de materiais de construção e
aprovação da Vigilância Sanitária e Secretaria resíduos da construção civil do Município de
Municipal do Ambiente - SEMA. Londrina, far-se-á nos termos deste capítulo.
Parágrafo único. O PGRSS deverá ser atualizado, Parágrafo único. Entendem-se como resíduos da
anualmente, como requisito para renovação da construção civil: os provenientes de construções,
Licença Sanitária. reformas, reparos e demolições de obras de
construção civil e os resultantes da preparação e da
Art. 190. Todas as obras novas de reforma, de escavação de terrenos, tais como: tijolos, blocos
demolição e de ampliação deverão apresentar cerâmicos, concretos em geral, solos, rochas,
Projeto de Gerenciamento de Resíduos da metais, resinas, colas, tintas, madeiras e
Construção Civil – PGRCC, de acordo com compensados, forros, argamassa, gesso, telhas,
regulamentação específica. pavimento asfáltico, vidros, plásticos, tubulações e
fiação elétrica, comumente chamados de entulhos
de obras, caliça ou metralha.
SEÇÃO II
DA DESTINAÇÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS Art. 194. Os recipientes a que se refere o artigo
anterior poderão ser colocados pelos órgãos
competentes do Município ou por empresas
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devidamente licenciadas pelo Município bem como título de uso e ocupação do espaço público,
cadastradas e autorizadas pela Companhia conforme previsto no Código Tributário Municipal.
Municipal de Trânsito e Urbanização – CMTU.
Parágrafo único. Os recipientes serão colocados por Art. 198. As pessoas físicas ou jurídicas detentoras
empresas particulares quando se destinarem a dos recipientes, antes de sua locação e colocação,
atender a interesses individuais de pessoas físicas deverão dar conhecimento ao locatário das
ou jurídicas, as quais serão co-responsáveis pelas exigências da lei para sua utilização e sua
disposições da legislação pertinente. corresponsabilidade.

Art. 195. Os recipientes terão as seguintes Art. 199. Não será permitida a colocação de
características oficiais: recipientes coletores de entulho:
I - serão de material resistente e inquebrável; I - no leito de vias onde o estacionamento de
II - conterão sistema de engate adequado para veículos seja proibido;
acoplamento ao veículo transportador; II - nos pontos de coletivos e de táxis;
III - deverão ser de cor amarela, nas quatro faces III - em locais em que for proibido o
laterais e conter, em todas as faces, um triângulo estacionamento de veículos, conforme previsão
sinalizador refletivo com dimensões, de pelo menos contida no art. 181 do Código de Trânsito
um metro e meio quadrado a ser definido pela Brasileiro;
CMTU e as empresas terão um prazo de 360 dias IV - sobre a calçada; e
para adaptação a contar da data da publicação V - a uma distância inferior a 15 cm e superior a 30
desta lei; cm da guia do meiofio.
IV - todas as caçambas e conteineres deverão ser § 1º Os locais para colocação de caçambas no
numerados pela CMTU em números extras grande Calçadão deverão ser previamente autorizados pela
de fácil visualização; e Companhia Municipal de Trânsito e Urbanização –
V – conterão, em qualquer face lateral, a CMTU-LD.
identificação da empresa responsável pela § 2º No Calçadão não será permitida a colocação de
colocação, seu telefone e número da caçamba, de caçambas que ultrapassem a metragem de 3m³
forma que não interfira na sinalização de (três metros cúbicos).
segurança. § 3º Nas vias públicas, onde for proibido o
Parágrafo único. Os recipientes passarão por estacionamento de veículos, a Companhia
vistoria anual da CMTU para fins de autorização de Municipal de Trânsito e Urbanização – CMTU-LD -
funcionamento, e será devida a taxa anual de poderá, excepcionalmente, permitir a colocação de
vistoria a ser definida por decreto. recipientes coletores de entulho de 3m³ (três
metros cúbicos) nas calçadas, desde que garantida
Art. 196. O conteúdo dos recipientes será a segurança dos transeuntes.
transportado, destinado e colocado em locais § 4º Os casos omissos neste artigo serão decididos
previamente licenciados pelos órgãos competentes pela Companhia Municipal de Trânsito e
e autorizados pela Companhia Municipal de Urbanização – CMTU, após serem ouvidas as
Trânsito e Urbanização – CMTU-LD. empresas proprietárias dos recipientes.

Art. 197. As empresas responsáveis pelos Art. 200. As pessoas jurídicas detentoras dos
recipientes e/ou os locatários deverão manter recipientes, antes de sua remoção, deverão
sempre limpo o local onde estes estiverem apresentar ao locatário a comprovação da
colocados. destinação dos resíduos, por meio da apresentação
Parágrafo único. Quando os recipientes estiverem do Controle de Destinação dos Resíduos - CDR,
colocados em logradouros públicos as empresas devidamente preenchido.
transportadoras pagarão taxa à Companhia § 1º O Controle de Destinação de Resíduos será
Municipal de Trânsito e Urbanização – CMTU-LD, a expedido pelo Município.

81
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§ 2º O Controle de Destinação de Resíduos - CDR - Municipal de Saúde, para o encaminhamento das


conterá, no mínimo, as seguintes informações: providências cabíveis.
I - identificação do transportador;
II - identificação do local de origem e destinação Art. 205. Os proprietários, inquilinos, outros
dos resíduos; ocupantes de imóveis e administradores de imóveis
III - quantidade e tipo de resíduos; públicos ou privados deverão cuidar para que não
IV - numeração da caçamba; e fique retida água em pneus, plásticos, peças e
V- data e horário. outros que sirvam de esconderijo e criadouro de
insetos.
Art. 201. As pessoas jurídicas que receberão os
recipientes deverão comprovar o recebimento por
meio do Controle de Destinação de Resíduos – CDR
- fornecido pelo Município. TÍTULO VII
DO IMPEDIMENTO DAS VIAS, ESTRADAS E
Art. 202. Os infratores serão autuados e notificados LOGRADOUROS PÚBLICOS
a retirar imediatamente a caçamba do local, sob
pena de ser providenciada a retirada pela
Companhia Municipal de Trânsito e Urbanização – CAPÍTULO I
CMTU-LD, às expensas do infrator. DAS VIAS E LOGRADOUROS PÚBLICOS

Art. 206. Poderá o Município autorizar a armação de


CAPÍTULO VIII palanques, coreto e barracas provisórias nos
DO CONTROLE DE INSETOS NOCIVOS logradouros públicos para comícios políticos e
festividades religiosas, civis, populares ou eventos
Art. 203. Cabe aos proprietários de imóveis urbanos artísticos, desde que sejam observadas as seguintes
ou rurais, situados no âmbito do Município de condições, junto aos órgãos competentes:
Londrina, controlar os focos de insetos nocivos I - apresentação do croqui referente à implantação
neles constatados, seja em edificações, árvores, e às ART’s dos responsáveis pelas instalações;
piscinas, plantações e outros. II - serem aprovadas, quanto à sua localização,
§ 1º É de responsabilidade dos órgãos competentes horário, data e dia da semana;
do Município o controle dos focos de insetos III - não perturbarem o trânsito público;
nocivos constatados nos prédios públicos e na IV - não prejudicarem o calçamento e nem
vegetação arbórea e no solo das vias, das praças, escoamento das águas pluviais, correndo, por conta
das vielas e dos logradouros públicos. dos responsáveis pelas festividades, os estragos,
§ 2º Quando os insetos nocivos representarem dano por acaso, verificados;
ao meio ambiente, a competência para tratamento V - não prejudicarem a arborização, o
da questão é da Secretaria Municipal do Ambiente. ajardinamento e o calçamento nem o escoamento
§ 3º Quando a existência de insetos nocivos for das águas pluviais, correndo por conta dos
relacionada a deposições irregulares de resíduos, a responsáveis pelas festividades os estragos por
competência passa a ser da Autarquia Municipal de acaso verificados;
Saúde. VI - divulgação pelos meios de comunicação do dia
e horário da realização do evento, às expensas do
Art. 204. Constatado qualquer foco de insetos autorizado; e
nocivos, transmissores ou não de doenças, os VII - serem removidos no prazo estabelecido pelo
proprietários procederão ao seu extermínio na órgão responsável pela autorização.
forma apropriada. Parágrafo único. Findo o prazo estabelecido no
Parágrafo único. Na impossibilidade do controle, inciso VII deste artigo, o Município promoverá a
será o fato levado ao conhecimento da Autarquia remoção do palanque, coreto ou barraca, cobrando
do responsável as despesas de remoção e dando ao
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material removido o destino que entender II - à utilização de materiais de qualidade, de forma


conveniente. que o pavimento ou leito danificado sejam
entregues em boas condições e perfeitamente
Art. 207. O ajardinamento, a arborização e a nivelados.
manutenção das praças, das vielas, das vias públicas Parágrafo único. Correrão por conta das empresas
e de seus canteiros centrais são atribuições do responsáveis pelos serviços as despesas referentes
Município. à reparação de quaisquer danos decorrentes da
§ 1º Excetuam-se do disposto neste artigo os execução de serviços nas vias e nos logradouros
programas municipais de ajardinamento, públicos.
arborização e manutenção em parceria com
pessoas jurídicas. Art. 211. O impedimento de logradouros públicos
§ 2º Os espécimes vegetais a serem plantados nos deverá ser autorizado pela CMTU-LD, precedido de
canteiros centrais das vias públicas deverão ser ampla divulgação nos meios de comunicação e
previamente aprovados pela Secretaria Municipal afixação de placas informativas no local, com
do Ambiente - SEMA. antecedência mínima de 7 (sete) dias, tudo às
§ 3º Os espécimes vegetais a serem plantados nos expensas do autorizado.
canteiros centrais das vias públicas deverão
observar um recuo de vinte metros em relação ao Art. 212. Serão proibidos trânsito ou
local de conversão de tráfego e, em ambos os lados, estacionamento de veículos nos trechos das vias
permitindo-se nessa área apenas o plantio de públicas interditadas para a execução de obras.
grama ou outra vegetação rasteira. § 1º O veículo encontrado em via interditada para
obras será apreendido e transportado para o
Art. 208. É proibido podar, cortar, derrubar, depósito municipal ou local designado pela CMTU-
erradicar, transplantar ou sacrificar as árvores da LD, às expensas de seu proprietário, além da multa
arborização pública ou contra elas praticar ou prevista nesta lei.
cometer qualquer ato de vandalismo e, ainda, § 2º Excetuam-se das disposições deste artigo os
danificar ou comprometer o bom aspecto das veículos que necessitarem adentrar e sair das
praças e jardins. garagens residenciais e comerciais, quando o
§ 1º Ficam igualmente proibidos escavar ou aterrar acesso e saída não atrapalhar o andamento das
terrenos públicos sem a prévia autorização do operações previstas neste artigo.
Município.
§ 2º Nas margens do Lago Igapó deverá haver o Art. 213. É proibido às pessoas físicas e jurídicas:
manejo das árvores denominadas eucaliptos e no I - danificar ou retirar sinais de advertência de
prazo de 2 (dois) anos a sua erradicação total e o perigo ou de impedimento de trânsito dos
plantio de arvores nativas da flora brasileira, a ser logradouros públicos;
indicada por Engenheiro Agrônomo. II - colocar sinalização ou qualquer objeto que
cause impedimento ou obstrução de trânsito ou
Art. 209. É proibida a colocação de cartazes, vagas de estacionamento nos logradouros públicos,
anúncios, fixação de cabos, fios, sacos de lixo e tais como: cones, cadeiras, fitas zebradas, bancos,
outros nas árvores localizadas nos logradouros caixotes, latões e sacos de lixo, entre outros.
públicos.
Art. 214. A instalação de serviços de energia,
Art. 210. As empresas públicas e privadas, comunicação, correio e prevenção e combate a
autorizadas a executar obras ou serviços nos incêndios nos logradouros públicos, dependem de
logradouros públicos, ficam obrigadas: autorização do órgão municipal competente.
I - à recomposição do leito ou pavimento danificado
e à remoção dos restos de materiais, que deverão Art. 215. O Município, mediante licitação, poderá
ocorrer imediatamente após o término dos serviços, autorizar a colocação de bancas ou quiosques para
em prazo não superior a 24 horas; e venda dos produtos previstos no art. 91 desta lei,
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desde que satisfaçam as seguinte condições normas técnicas em contrário, às seguintes


mínimas: características:
I - atendimento às condições básicas de I - Estradas Principais:
saneamento; e a) faixa de domínio público de 40m (quarenta
II - a aprovação do local, do projeto e dos materiais metros);
a serem empregados será definida pelo órgão b) nas interseções de vias principais a faixa de
municipal competente. domínio deverá ser inscrita em um raio mínimo de
50m (cinquenta metros); e
Art. 216. Os estabelecimentos comerciais não c) nas interseções de vias principais com vias
poderão ocupar o passeio correspondente à secundárias a faixa de domínio deverá ser inscrita
testada do edifício, com construções permanentes, em um raio mínimo de 40m (quarenta metros).
e as construções de caráter temporário serão II - Estradas Secundárias: faixa de domínio público
permitidas desde que autorizadas pela Secretaria de 25m (vinte e cinco metros).
Municipal de Obras e Pavimentação. Parágrafo único. A relação das vias classificadas
como principais deverá fazer parte da lei do sistema
Art. 217. Fica proibido qualquer tipo de viário.
equipamento, escultura ou monumento em vias e
logradouros públicos sem prévia autorização do Art. 223. A manutenção das estradas municipais e
órgão competente do Município. sua sinalização são atribuições dos órgãos
competentes do Município.
Art. 218. Os pontos de estacionamento de veículos
de aluguel, para transporte individual de Art. 224. As benfeitorias e deslocamentos dos
passageiros ou não, serão fixados pelo órgão traçados das estradas deverão ser aprovados pelos
competente do Município, sem qualquer prejuízo órgãos competentes, ficando as despesas
para o trânsito. correspondentes a cargo do interessado.

Art. 219. Os locais de pontos de táxi e de parada de Art. 225. Os proprietários de terrenos marginais são
transporte coletivo público urbano, no prazo de 12 obrigados:
(doze) meses contados da data da publicação desta I - a contribuir para que as estradas municipais
lei, serão padronizados e definidos pelo órgão permaneçam em bom estado; e
competente do Município. II - a remover as árvores secas ou simplesmente os
galhos desvitalizados que em queda natural
atingirem o leito das estradas.
CAPÍTULO II § 1º Essas providências deverão ser tomadas dentro
DAS ESTRADAS MUNICIPAIS dos prazos fixados pelo Município.
§ 2º Findo o prazo, os trabalhos de remoção das
Art. 220. As estradas de que trata o presente árvores ou troncos desvitalizados serão feitos pelo
capítulo são as que integram o sistema viário Município, cobrando-se do proprietário do terreno
municipal e que servem de livre trânsito dentro do o valor dos serviços mais acréscimo de 30% (trinta
território do Município. por cento), a título de administração.

Art. 221. As estradas municipais ficam assim Art. 226. Os proprietários de terrenos marginais
classificadas: deverão requerer prévia autorização do órgão
I - Estradas Principais; e competente para fechar, estreitar e impedir as
II - Estradas Secundárias. estradas.
§ 1º A utilização da faixa de domínio depende de
Art. 222. Quanto à sua construção e manutenção, as autorização do órgão competente.
estradas municipais obedecerão, ressalvadas § 2º O Município adotará as medidas legais cabíveis
para readequação da faixa de domínio ou da
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RETA FINAL – PGM LONDRINA

estrada, em caso de inobservância ao previsto neste assinalados, graduados conforme a extensão do


artigo, às expensas do proprietário infrator, sem dano.
prejuízo de autuação. § 1º Caso a parte notificada não possa dar
§ 3º No caso do Município efetuar a retirada de cumprimento às exigências do Município dentro do
cercas, o material ficará sob a responsabilidade de prazo a que se refere o caput deste artigo, poderá
seu proprietário. requerer prazo adicional de igual período, desde
que o faça antes de esgotado o prazo inicial e
Art. 227. É proibido aos proprietários de terrenos justificadamente.
marginais: § 2º O órgão competente poderá estabelecer um
I - impedir a manutenção adequada da estrada e da prazo diferenciado, desde que comprovada a
faixa de domínio, através de colocação de cercas de necessidade.
arame, cercas vivas, vedações ou tapumes, de § 3º Esgotados os prazos de que tratam este artigo
qualquer natureza, bem como de arborização e sem regularização, será lavrado auto de infração,
cultivos agropecuários; assegurada a interposição de recurso administrativo
II - destruir, construir, obstruir ou danificar pontes, ao órgão competente.
bueiros, mata-burros e valetas laterais localizados
nas estradas;
III - fazer cisternas, valetas, buracos ou escavações
de qualquer natureza nas estradas e nas faixas TÍTULO VIII
laterais de domínio público; DOS INFLAMÁVEIS, EXPLOSIVOS, EXPLORAÇÃO DE
IV - impedir, por qualquer meio, o escoamento de PEDREIRAS, OLARIAS E DA EXTRAÇÃO DE AREIA E
águas pluviais das estradas para os terrenos SAIBRO
marginais;
V - encaminhar, das propriedades adjacentes e
próprias, águas servidas ou pluviais para o leito das CAPÍTULO I
estradas, ou fazer barragens que levem as águas a DOS INFLAMÁVEIS E EXPLOSIVOS
se aproximarem do leito das mesmas a uma
distância mínima de dez metros; Art. 229. É proibido:
VI - colocar porteiras, palanques ou mata-burros I - fabricar explosivos sem licença especial e em
nas estradas; local não determinado pelo Município;
VII - (inciso inexistene conforme publicação II - manter depósito de substâncias inflamáveis ou
oficial) de explosivos, sem atender as exigências legais,
VIII - executar manobras sobre as estradas, sarjetas quanto à construção, localização e segurança; e
e drenos, com tratores equipados com III - depositar ou conservar nas vias públicas,
implementos de arrasto ou outros equipamentos mesmo provisoriamente, inflamáveis ou explosivos.
que venham causar danos às estradas do Parágrafo único. A capacidade de armazenagem
Município; dos depósitos de explosivos variará em função das
IX - utilizar a área de domínio público para condições de segurança, da cubagem e da
quaisquer fins particulares; e arrumação interna, ressalvadas outras exigências
X - danificar, de qualquer modo, as estradas. estabelecidas pelo órgão federal competente.
Parágrafo único. É proibido, tanto aos proprietários
como aos transeuntes, depositar entulhos ou restos Art. 230. Não serão permitidas instalações de
de materiais de qualquer natureza nas estradas. fábricas de fogos, inclusive de artifícios, pólvora e
explosivos no perímetro urbano e de expansão
Art. 228. Aos que contrariarem o disposto nos urbana de Londrina.
artigos 225 a 227 desta lei será expedida notificação Parágrafo único. Somente será permitida a venda
com indicação do dispositivo violado e a forma de de fogos de artifícios por meio de estabelecimentos
regularização, concedendo-se um prazo máximo de que estejam localizados em zonas comerciais que
7 (sete) dias úteis para regularização dos fatos satisfaçam os requisitos de segurança,
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comprovados pelo Corpo de Bombeiros e prévia dos terrenos vizinhos, salvo se forem instalados em
autorização da polícia civil. recintos fechados, cobertos e ventilados;
IV - as águas servidas, antes de serem lançadas no
Art. 231. Não será permitido o transporte de esgoto, passarão por caixas providas de crivos e
explosivos e inflamáveis sem as precauções filtros para retenção de detritos e graxas;
devidas. V - as bombas de combustíveis serão instaladas
§ 1º Não será permitido em qualquer hipótese o com a distância de 5m (cinco metros) umas das
transporte de explosivos e inflamáveis nos ônibus outras e com, no mínimo, 5m (cinco metros) do
coletivos. alinhamento da rua ou da avenida e 10m (dez
§ 2º Não poderão ser transportados, metros) da construção;
simultaneamente, no mesmo veículo, produtos VI - será construída mureta de alvenaria, com altura
explosíveis e inflamáveis. mínima de 5 cm (cinco centímetros) no alinhamento
§ 3º Os fogos de artifício somente poderão ser predial, a qual deverá ser destacada com elemento
vendidos a pessoas maiores de dezoito anos. fosforescente, isolando a área do terreno e a
calçada, admitindo-se apenas a interrupção para
Art. 232. O transporte de inflamáveis para os postos uma entrada e uma saída de veículos;
de abastecimento será feito em recipientes VII - a entrada e a saída de veículos serão feitas com
apropriados, hermeticamente fechados, de acordo espaço mínimo de 4m (quatro metros) e máximo de
com as normas e padrões estabelecidos pela ANP 7m (sete metros), não podendo localizar-se nas
(Agência Nacional do Petróleo). laterais do terreno e em esquinas, devendo, ainda,
guardar distância mínima de 2m (dois metros) das
Art. 233. A atividade de revenda varejista de laterais do terreno, espaço este que será preenchido
comercialização de combustível automotivo é pela mureta de 5 cm (cinco centímetros) de altura;
exercida em estabelecimentos denominados de nas esquinas, a distância das aberturas deverá ser
Posto Revendedor de Combustíveis, sendo de, no mínimo, 3m (três metros), a contar do
facultado o desempenho, na área por este ocupada, encontro das duas linhas frontais, que também
de outras atividades comerciais e de prestação de deverão ser guardadas pela mureta;
serviços, desde que não haja prejuízo à segurança, VIII - os espaços reservados para borracharia e
à saúde e ao meio ambiente. reparos deverão obedecer às mesmas normas dos
§ 1º Para a construção e reforma das instalações dos distanciamentos reservados para os boxes de
estabelecimentos de que trata este artigo e dos lavagem;
pontos de abastecimento de combustíveis deverá IX - os postos localizados nas avenidas perimetrais
ser obtida, antes do início das atividades, o prévio de contorno da cidade ou saídas para outros
licenciamento do órgão ambiental competente, municípios deverão estar a pelo menos 15m (15
sem prejuízo de outras licenças federais, estaduais metros) do alinhamento e possuir pista anterior de
e municipais legalmente exigíveis. desaceleração com 50m (cinquenta metros), entre o
§ 2º Os postos revendedores de combustíveis, eixo da pista e a construção; e conter:
lavagem, lubrificação e troca de óleo só poderão se a) ampla área para estacionamento de veículos de
instalar em vias de uso comercial do Município e grande porte;
observado o seguinte: b) lanchonetes ou restaurantes;
I - nos lotes de esquina o recuo mínimo da rua c) sanitários masculinos e femininos; e
principal e da rua secundária será de 8m (oito d) espaço para lavagem e lubrificação de veículos;
metros); X - serão permitidos somente um acesso e uma
II - em lotes de uma só frente o recuo mínimo será saída para a rodovia, sendo o espaço intermediário
de 10m (dez metros); preenchido por mureta de proteção ou por
III - nos boxes de lavagem e lubrificação os recuos canteiros que delimitem o acesso;
deverão ser de 8m (oito metros) do alinhamento XI - as construções que fizeram parte do projeto
dos logradouros e de 5m (cinco metros) das divisas como lanchonetes, lojas de conveniência,
restaurantes, sanitários, estacionamentos e o
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próprio posto de revenda de combustíveis, deverão IV - áreas militares, fábricas ou depósitos de


ser analisadas e aprovadas pelo Corpo de Bombeiro explosivos e munições;
da Polícia Militar do Estado do Paraná, pelo Instituto V - igrejas, cinemas e teatros; e
Ambiental do Paraná (IAP), pela Secretaria VI - mercados, supermercados, estabelecimentos
Municipal do Ambiente, pela Secretaria Municipal com grande concentração de pessoas e outros
de Obras e Pavimentação e pelo Instituto de definidos como tal, que sejam incompatíveis com a
Pesquisas e Planejamento de Londrina (IPPUL), vizinhança do posto revendedor.
observada a legislação aplicável à espécie e § 6º Os estabelecimentos relacionados nos incisos II
obedecida a Norma N8-190 da Associação e VI do parágrafo anterior que quiserem se instalar
Brasileira de Normas Técnicas (ABNT); e próximos a postos de combustíveis deverão
XII - a implantação de tanques para obedecer aos distanciamentos mínimos ali
armazenamento de combustíveis, assim como as previstos, a ser medido entre a divisa mais próxima
tubulações de interligação com outros tanques ou do terreno do posto e do terreno do
bombas de abastecimentos serão realizadas estabelecimento a se instalar.
conforme a norma N8-190 da ABNT, supervisionada § 7º Não se aplica os distanciamentos mínimos
pelo Instituto Ambiental do Paraná e pela Secretaria previstos nos incisos I a VI do § 6º deste artigo aos
Municipal do Ambiente. postos revendedores de combustíveis já existentes
§ 3º Os postos de revenda de combustíveis e de e que eventualmente necessitem de reforma ou
óleos lubrificantes, as oficinas e os ampliação.
estabelecimentos comerciais que revendam óleo § 8º Será permitida a instalação de bombas para
lubrificante deverão efetuar a troca desses produtos abastecimento de veículos em estabelecimentos
no próprio local, vedada a troca pelo adquirente em comerciais, industriais, empresas de transporte e
outro local. entidades públicas, para uso exclusivamente
§ 4º Os estabelecimentos mencionados no privativo, desde que possua frota própria
parágrafo anterior, somente serão instalados em devidamente documentada, constituída de no
terrenos com área igual ou superior a 1.600 metros mínimo 20 (vinte) veículos e atendam as condições
quadrados e com testada mínima de: preconizadas nesta lei e pelos demais órgãos que
I - 50 metros, quando localizados em corredores de disciplinam a instalação.
transporte metropolitano e corredores de § 9º Se um posto revendedor de combustível for
transporte urbano principal; e flagrado comercializando combustíveis fora das
II - 40 metros, quando localizados em corredores de especificações da ANP (adulterado) terá seu alvará
transporte urbano secundário e demais vias; cassado e não mais poderá exercer no local essa
§ 5º A menor distância para resguardar a segurança atividade.
física e ambiental paraa instalação dos § 10. O recebimento e a descarga de veículos
estabelecimentos de que trata este artigo, medida transportando combustíveis somente poderão ser
a partir do ponto de estocagem, será de 1500m (mil feitos no horário das 6 às 20 horas, observando-se
e quinhentos metros) de raio do posto revendedor todas as normas e procedimentos de segurança e
e do ponto de abastecimento mais próximo já ainda:
existente no perímetro urbano e de 10.000m (dez I - o veículo deverá estar estacionado dentro da área
mil metros) fora perímetro urbano; e ainda manter do posto e com facilidade de acesso e saída em
o distanciamento de 104m (cento e quatro metros) caso de emergência;
de diâmetro, a partir do centro do posto de II - o descarregamento não poderá ser efetuado
combustível, dos seguintes apenas pelo motorista do veículo, este deverá estar
estabelecimentos: (Redação dada pela Lei nº 11.792, acompanhando de funcionário do posto treinado
de 21 de dezembro de 2012.) para este atividade; e
I - túneis, pontes e viadutos; III - nenhuma descarga poderá ser efetuada sem
II - hospitais e postos de saúde; que seja utilizada a descarga selada.
III - escolas, creches e praças esportivas, associações
e ginásios de recreação; Art. 234. É proibido:
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I - queimar fogos de artifícios nos logradouros Art. 236. A exploração de pedreiras a fogo fica
públicos ou em janelas e portas que se abrirem para sujeita às seguintes condições mínimas:
os mesmos logradouros; I - colocação de sinais nas proximidades das minas,
II - soltar balões em toda a extensão do Município; de modo que possam ser percebidas distintamente
III - fazer fogueiras nos logradouros públicos; e pelos transeuntes a uma distância de, no mínimo,
IV - fazer fogos ou armadilhas com armas de fogo. 2000m (dois mil metros);
Parágrafo único. A proibição de que trata o inciso I II - adoção de um toque convencional, antes de
deste artigo poderá ser suspensa pelo Município explosão, ou de um brado prolongado, dando sinal
nos dias de regozijo público ou festividades de fogo.
religiosas ou de caráter tradicional e ainda em
comícios e recepções políticas. Art. 237. Não será permitida a exploração de
pedreiras no perímetro urbano do Município, com
emprego de explosivos, a uma distância inferior a
CAPÍTULO II 2000m (dois mil metros) de qualquer via pública,
DA EXPLORAÇÃO DE PEDREIRAS, OLARIAS E DA logradouro, habitação ou área onde acarretar
EXTRAÇÃO DE AREIA E SAIBRO perigo ao público.
Parágrafo único. Na zona rural do Município não
Art. 235. A licença para exploração de pedreiras, será permitida a exploração de pedreiras com o
olarias ou da extração de areia e saibro será emprego de explosivos a uma distância inferior a
processada mediante requerimento assinado pelo 100m (cem metros) de rodovias e estradas
proprietário do solo ou pelo explorador, formulado municipais, estaduais ou federais e de 2.000m (dois
de acordo com as disposições deste artigo. mil metros) de núcleos habitacionais.
§ 1º Do requerimento deverão constar as seguintes
indicações: Art. 238. Ao conceder as licenças o Município
a) nome e residência do proprietário do terreno; poderá fazer as restrições que julgar convenientes.
b) nome e residência do explorador, se este não for
proprietário; Art. 239. Será interditada a pedreira, ou parte dela,
c) localização precisa do imóvel e o itinerário para licenciada e explorada de acordo com este Código
chegar-se ao local da exploração ou extração; e que venha posteriormente, em razão da sua
d) declaração do processo de exploração e da exploração, causar perigo ou danos à vida, à
qualidade do explosivo a ser empregado, se for o propriedade de terceiros ou ao meio ambiente.
caso.
§ 2º O requerimento da licença deverá ser instruído Art. 240. O Município poderá, a qualquer tempo,
pelos seguintes documentos: determinar a execução de obras no recinto de
a) prova de propriedade do terreno; exploração de pedreiras com intuito de proteger
b) autorização para a exploração, registrada pelo propriedades particulares ou públicas ou de evitar a
proprietário em Cartório, no caso de não ser ele o obstrução das galerias de águas.
explorador;
c) da situação do terreno, georreferenciada em UTM Art. 241. A instalação de olarias deve obedecer às
/ SIRGAS, com indicação do relevo do solo por meio seguintes prescrições:
de curvas de nível, com equidistância de 1m (um I - a instalação de olarias somente ocorrerá na zona
metro), contendo a delimitação exata da área a ser rural do Município e a uma distância superior a
explorada, com a localização das respectivas 2000m (dois mil metros) de núcleos habitacionais;
instalações e indicando as construções, II - as chaminés serão construídas de modo que não
logradouros, mananciais e cursos de água, situados incomodem os moradores vizinhos, pela fumaça ou
dentro da área do empreendimento, e uma faixa de emissões de poluentes; e
cem metros no seu entorno. III - quando as escavações facilitarem a formação de
depósito de água, será o explorador obrigado a
fazer o devido escoamento ou a aterrar as
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RETA FINAL – PGM LONDRINA

cavidades, à medida que for retirada a argila, bem I - a priorização da sinalização de interesse público;
como efetuar a recuperação da área degradada ao II - o combate à poluição visual, bem como da
final da exploração. degradação ambiental; e
III - a compatibilização das modalidades de
Art. 242. É proibida a extração de areia em todos os anúncios com os locais onde possam ser
cursos de água do Município quando: veiculados.
I - modifique o leito ou as margens dos cursos de
água; Art. 247. Não são considerados anúncios:
II - possibilite a formação de processos erosivos que I - os logotipos ou logomarcas de postos de
causem, por qualquer forma, a estagnação das abastecimento de serviços, quando veiculados nos
águas; e equipamentos próprios do mobiliário obrigatório,
III - de algum modo, possa oferecer perigo a pontes, como bombas, densímetros e similares;
muralhas ou qualquer obra construída nas margens II - as denominações de prédios e condomínios;
ou sobre os leitos dos rios. III - os que contenham referências que indiquem
lotação, capacidade e os que recomendam cautela
Art. 243. O Município não expedirá alvará de licença ou indiquem perigo, desde que sem qualquer
de localização para a exploração de qualquer legenda, dístico ou desenho de valor publicitário;
mineral quando situado em áreas que apresentem IV - os que contenham mensagens indicativas de
potencial turístico, importância paisagística ou órgãos da Administração Direta;
ecológica. V - os que contenham indicação de monitoramento
de empresas de segurança com área máxima de
Art. 244. Aquele que explorar recursos minerais, fica 400cm² (quatrocentos centímetros quadrados);
obrigado a recuperar o ambiente degradado, de VI - aqueles instalados em áreas de proteção
acordo com solução técnica exigida pelo órgão ambiental ou de preservação permanente que
público competente. contenham mensagens educativas;
VII - os que contenham as bandeiras dos cartões de
crédito aceitos nos estabelecimentos comerciais,
desde que não ultrapassem a área total de 900 cm²
TÍTULO IX (novecentos centímetros quadrados);
DA PUBLICIDADE EM GERAL VIII - os banners ou pôsteres indicativos dos
eventos culturais que serão exibidos no local de
Art. 245. Constitui objetivo da ordenação da realização do evento, desde que não ultrapasse 10%
publicidade em geral, o atendimento ao interesse (dez por cento) da área total da fachada frontal; e
público e conforto ambiental, com a garantia da IX - a identificação das empresas nos veículos
qualidade de vida urbana, assegurando, dentre automotores utilizados para a realização de seus
outros, os seguintes direitos fundamentais: serviços.
I - o bem-estar estético, cultural e ambiental da
população; Art. 248. Todo anúncio deverá observar, dentre
II - a valorização do ambiente natural e construído; outras, as seguintes normas:
III - a segurança, a fluidez e o conforto nos I - oferecer condições de segurança ao público;
deslocamentos de veículos e pedestres; II - ser mantido em bom estado, no que tange a
IV - a percepção e a compreensão dos elementos estabilidade, resistência e aspecto visual;
referenciais da paisagem; e III - atender às normas técnicas da ABNT pertinentes
V - o equilíbrio de interesses dos diversos agentes à distância das redes de distribuição elétrica;
atuantes na cidade, para a promoção da melhoria IV - respeitar a vegetação arbórea existente ou que
da paisagem no Município. venha a existir, definida por normas específicas do
Plano Diretor Participativo do Município de
Art. 246. Constituem diretrizes a serem observadas Londrina; e
na colocação da publicidade em geral:
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V - não prejudicar a visibilidade de sinalização de V - que contenha incorreções de


trânsito ou outro sinal destinado à orientação do linguagem; (dispositivo promulgado oriundo da
público, bem como a numeração imobiliária e a rejeição de veto parcial)
denominação dos logradouros. VI - que, pela sua quantidade ou má distribuição,
prejudique os aspectos paisagísticos das fachadas,
Art. 249. A exploração dos meios de publicidade no visibilidade dos prédios, bem como a atenção dos
Estádio do Café, nos logradouros públicos, bem motoristas no trânsito; (dispositivo promulgado
como nos locais de acesso comum ou colocados em oriundo da rejeição de veto parcial)
terrenos ou próprios de domínio privado, mas VII - que tratem de cigarro ou de bebidas alcoólicas
visíveis dos lugares públicos, depende de licença do e distem menos de 100m (cem metros) de centro
Município, sujeitando-se o contribuinte ao de educação infantil e de estabelecimentos de
pagamento da taxa respectiva. ensino fundamental, médio e de 3º
§ 1º Incluem-se, na obrigatoriedade deste artigo, os grau; (dispositivo promulgado oriundo da
cartazes, letreiros, propaganda, boletins, panfletos, rejeição de veto parcial)
quadros, painéis, emblemas, placas, avisos, VIII - que for de conteúdo erótico-
anúncios e mostruários, luminosos ou não, pornográfico; (dispositivo promulgado oriundo
observadas as disposições estabelecidas neste da rejeição de veto parcial)
capítulo. IX - nos muros, grades e terrenos
§ 2º A taxa de publicidade de que trata este Capítulo baldios; (dispositivo promulgado oriundo da
será cobrada por metro quadrado, além da taxa de rejeição de veto parcial)
ocupação de solo, em se tratando de áreas X - nos abrigos instalados nos pontos de carros de
públicas. aluguel ou de coletivos urbanos e nos postes
§ 3º É proibida a propaganda falada em lugares indicativos de ponto de parada destes
públicos por meio de propagandistas ou shows últimos; (dispositivo promulgado oriundo da
artísticos. rejeição de veto parcial)
XI - nos edifícios, prédios e espaços
Art. 250. Não será permitida a públicos; (dispositivo promulgado oriundo da
publicidade: (dispositivo promulgado oriundo da rejeição de veto parcial)
rejeição de veto parcial) XII - nos templos e casas de oração; (dispositivo
I - que, pela sua natureza, provoque aglomeração promulgado oriundo da rejeição de veto
prejudicial ao trânsito público; (dispositivo parcial)
promulgado oriundo da rejeição de veto XIII - nos espaços particulares que se projetem
parcial) sobre a área pública; e (dispositivo promulgado
II - que de alguma forma prejudique os aspectos oriundo da rejeição de veto parcial)
paisagísticos da cidade, seus panoramas naturais, XIV - nos locais que possa desviar a atenção dos
monumentos típicos, históricos e tradicionais e condutores, em toda a extensão do parabrisa e da
ainda em frente a praças, parques, jardins públicos, traseira dos veículos. (art. 111, parágrafo único,
calçadas, leitos de rua, árvores e postes de CTB). (dispositivo promulgado oriundo da
iluminação pública; (dispositivo promulgado rejeição de veto parcial)
oriundo da rejeição de veto parcial)
III - que seja ofensiva à moral ou contenha dizeres Art. 251. A licença de publicidade deverá ser
desfavoráveis a indivíduos, crenças ou requerida ao órgão municipal competente,
instituições; (dispositivo promulgado oriundo da devidamente instruída com as especificações
rejeição de veto parcial) técnicas e mediante apresentação dos seguintes
IV - que obstrua, intercepte ou reduza o vão das documentos:
portas e janelas e respectivas I - requerimento padrão onde conste:
bandeiras; (dispositivo promulgado oriundo da a) o nome e o C.N.P.J. da empresa;
rejeição de veto parcial) b) a localização e especificação do equipamento;

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c) o número de cadastro imobiliário do imóvel no I - o material gráfico (panfleto e semelhante) não


qual será instalado o letreiro ou anúncio; poderá conter anúncios de cigarros, bebidas ou
d) a assinatura do representante legal; e material erótico-pornográfico; (dispositivo
e) número da inscrição municipal. promulgado oriundo da rejeição de veto
II - autorização do proprietário do imóvel, quando parcial)
de terceiros, com firma reconhecida; II - os anúncios não deverão conter incorreções de
III - para os casos de franquias, o contrato com a linguagem nem inscrições e textos errados;
franqueadora; e (dispositivo promulgado oriundo da rejeição
IV - projeto de instalação contendo: de veto parcial)
a) especificação do material a ser empregado; III - o material gráfico (panfleto e similares) deverá
b) dimensões; conter a mensagem “contribua com a limpeza de
c) altura em relação ao nível do passeio; nossa cidade, não jogue papel no chão”, em espaço
d) disposição em relação à fachada ou ao terreno; não inferior a 1.5 cm de largura por 8 cm de
e) comprimento da fachada do estabelecimento; comprimento, emoldurado por linha continua com
f) sistema de fixação; um milímetro de espessura, no rodapé do
g) sistema de iluminação, quando houver; impresso. (dispositivo promulgado oriundo da
h) tipo de suporte sobre o qual será sustentado; rejeição de veto parcial)
V - termo de responsabilidade técnica ou ART - § 1º Preenchido o disposto no caput deste artigo,
Anotação de Responsabilidade Técnica, quando for os órgãos públicos responsáveis pelo espaço
o caso, quanto à segurança da instalação e fixação, público deverão liberar a panfletagem na cidade de
assinado pela empresa fabricante, instaladora e Londrina, expedindo a competente
pelo proprietário da publicidade. autorização. (dispositivo promulgado oriundo da
rejeição de veto parcial)
Art. 252. Tratando-se de anúncios luminosos, os § 2º Será permitida a panfletagem de segunda a
pedidos deverão ainda indicar ainda o sistema de sexta feira, das 8 às 12 horas e das 14 às 18 horas, e
iluminação a ser adotado. aos sábados, das 8 às 12 horas, num total de 44
Parágrafo único. Os anúncios suspensos, luminosos horas semanais. (dispositivo promulgado
ou não, serão colocados a uma altura mínima de oriundo da rejeição de veto parcial)
dois metros e meio do passeio público. § 3º As empresas poderão trabalhar com um
profissional em cada ponto, considerando como
Art. 253. Quando se tratar de prédios de mais de um ponto o cruzamento entre as ruas que contenham
pavimento, não poderá, em hipótese alguma, a sinaleiros em diferentes sentidos. (dispositivo
publicidade das partes térreas prejudicarem a promulgado oriundo da rejeição de veto
visibilidade das portas e janelas dos usuários de parcial)
pavimentos superiores. § 4º Será permitido no máximo duas empresas por
ponto no mesmo dia e horário. (dispositivo
Art. 254. Os anúncios, letreiros e similares deverão promulgado oriundo da rejeição de veto
ser conservados em boas condições e renovados ou parcial)
consertados sempre que tais providências sejam § 5º Os autorizados pela panfletagem serão
necessárias, para o seu bom aspecto e segurança. responsáveis pelo local da atividade, devendo
proceder à limpeza local logo após o término da
Art. 255. Os anúncios publicitários por meio de atividade e retirar os resíduos e sobras de
panfletagem em espaços públicos, principalmente materiais. (dispositivo promulgado oriundo da
os distribuídos em sinaleiros, serão autorizados rejeição de veto parcial)
pelo órgão competente do Município (CMTU-LD) e § 6º Para fins do disposto no parágrafo anterior,
terão expedido o alvará de licença para esta considera-se local de atividade os 20 metros em
atividade, devendo observar os seguintes qualquer direção de logradouro e vias públicas,
preceitos: (dispositivo promulgado oriundo da contados do ponto fixado para a
rejeição de veto parcial)
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atividade. (dispositivo promulgado oriundo da outros logradouros públicos, bem como em locais
rejeição de veto parcial) de trânsito intenso, desde que dentro das
§ 7º Em caso de descumprimento do disposto neste dimensões regulamentares da Lei nº 10.966/2010
artigo a empresa será notificada; em caso de (Lei da Cidade Limpa). (dispositivo promulgado
reincidência será aplicada multa e, em nova oriundo da rejeição de veto parcial)
reincidência, além da multa será suspensa sua
licença por 180 dias. (dispositivo promulgado Art. 258. Será, em qualquer caso, assegurada a
oriundo da rejeição de veto parcial) propaganda eleitoral realizada na forma da
§ 8º Para aplicação das sanções previstas no legislação específica.
parágrafo anterior será dada à empresa ampla a
oportunidade de defesa perante os órgãos Art. 259. Os anúncios encontrados sem que os
responsáveis para verificação da responsáveis tenham satisfeitas as formalidades
infração. (dispositivo promulgado oriundo da deste capítulo poderão ser apreendidos e retirados
rejeição de veto parcial) pelo órgão municipal competente até a satisfação
§ 9º As empresas cadastradas e autorizadas dessas formalidades e o pagamento da multa
poderão requerer a prestação do serviço de prevista neste Código, exceto a propaganda
panfletagem com a antecedência mínima de 24 eleitoral que é definida em lei especial.
horas do horário de início da atividade, desde que
efetive o recolhimento da taxa de Art. 260. Em se tratando de anúncios nos próprios
autorização. (dispositivo promulgado oriundo da da empresa, fica a mesma isenta do pagamento da
rejeição de veto parcial) taxa de publicidade, obrigando-se a observar as
dimensões estipuladas em legislação
Art. 256. Os panfletos, boletins, programas e específica. (dispositivo promulgado oriundo da
semelhantes, destinados à distribuição em rejeição de veto parcial)
logradouros públicos, não poderão ter dimensões
menores de dez por quinze centímetros, nem Art. 261. As dimensões dos materiais de publicidade
maiores de trinta por quarenta centímetros. previstas neste capítulo terão regulamentação
§ 1º É proibida a distribuição, por mais de um específica.
panfleteiro, por sentido da via, exceto a propaganda
eleitoral que é definida em lei especial. TÍTULO X
§ 2º Os contribuintes autorizados a distribuir DO COMÉRCIO DE PEÇAS NOVAS E USADAS PARA
panfletos, boletins, avisos, programas e VEÍCULOS AUTOMOTORES, MOTOCICLETAS E
assemelhados em logradouros públicos deverão MOTONETAS
proceder à limpeza do local logo após o término da
atividade. Art. 262. A concessão de alvará de funcionamento
§ 3º Os panfletos, boletins, avisos, programas e para a atividade de comércio de peças novas e
assemelhados, além do texto e das gravuras usadas para veículos automotores, motocicletas e
próprias, conterão obrigatoriamente a mensagem motonetas, desmanches e todas atividades
"CONTRIBUA COM A LIMPEZA DE NOSSA CIDADE, similares constantes e descritas na Classificação
NÃO JOGUE ESTE PAPEL NO CHÃO", em espaço não Nacional de Atividades Econômicas do IBGE
inferior a 1,5 cm de largura por 8 cm de somente ocorrerá após a apresentação, pelo
comprimento, emoldurado por linha contínua com interessado, dos seguintes documentos: (Redação
um milímetro de espessura, no rodapé do mantida pelo art. 1º da Lei nº 12.545, de 16 de agosto
impresso. de 2017) .
I - parecer favorável da Secretaria Municipal do
Art. 257. O Município poderá instalar painéis com Meio Ambiente (Sema); (Redação dada pelo art. 1º
frases cívicas, alertas, informações e outros dados da Lei nº 12.545, de 16 de agosto de 2017) .
de interesse público e coletivo nos edifícios II - comprovação de que a edificação onde serão
públicos, terminais rodoviários, estádios, terrenos e instalados os estabelecimentos de comércio
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RETA FINAL – PGM LONDRINA

especificados no caput deste artigo trata-se de se instalar se aplicam o disposto em seus incisos I,
imóvel devidamente coberto e com muro em todas II, III e IV (caput) e em seus parágrafos 1° e 4°; e aos
as faces e possui calçada; (Redação dada pelo art. 1º estabelecimentos já existentes e em funcionamento
da Lei nº 12.545, de 16 de agosto de 2017) . no município se aplica somente o disposto em seus
III - apresentação do plano de gerenciamento dos incisos III e IV (caput) e seus parágrafos 1°, 2° e
Resíduos Produzidos; e (Redação dada pelo art. 1º 3°. (Redação dada pelo art. 2º da Lei nº 12.545, de
da Lei nº 12.545, de 16 de agosto de 2017) . 16 de agosto de 2017).
IV – apresentação de Plano de Gerenciamento para
Prevenção do Mosquito da Dengue Aedes Aegypti Art. 264. Fica proibida a instalação de comércio de
de acordo com a Resolução Sesa 29/2011. (Redação que trata o artigo 262 desta lei em zonas
dada pelo art. 1º da Lei nº 12.545, de 16 de agosto residenciais.
de 2017) .
§ 1º Na área de recuo, na calçada e na testada à Art. 265. Para as atividades de estabelecimentos de
frente dos estabelecimentos é proibida a exposição comércio especificados no artigo 262 desta lei,
de peças novas e usadas, veículos automotores, ficam autorizadas, excepcionalmente, ações de
motocicletas e motonetas, desmanches e todas as fiscalização com período não inferior a 15 (quinze)
outras atividades similares constantes e descritas na dias, em atenção ao combate contra a dengue,
Classificação Nacional de Atividades Econômicas enquanto não se enquadrarem às exigências
(IBGE). (Redação mantida pelo art. 1º da Lei nº descritas e dispostas nesta lei.
12.545, de 16 de agosto de 2017).
§ 2º Os comércios que já estão instalados deverão TÍTULO XI
apresentar, conforme o disposto nesta Lei, o DOS CEMITÉRIOS
cronograma referente à cobertura total ou parcial
do imóvel, conforme o caso, observado o
seguinte: (Redação mantida pelo art. 1º da Lei nº CAPÍTULO I
12.545, de 16 de agosto de 2017). DISPOSIÇÕES GERAIS
I - os imóveis com até 5.000 m² deverão estar
totalmente cobertos no prazo de 3 (três) anos, Art. 266. Os cemitérios situados no Município de
sendo a cobertura executada na proporção de Londrina poderão ser:
33%ao ano; e I - municipais; e
II - os imóveis acima de 5.000 m² deverão estar II - particulares.
cobertos em 50% do terreno no prazo de 3 (três)
anos, sendo a cobertura executa da na proporção Art. 267. Os cemitérios municipais serão
de 33% ao ano. administrados diretamente pelo Poder Público ou
§ 3º Os comércios referidos no § 2° deste artigo por particulares, mediante concessão.
também deverão ser murados em todas as faces e
possuir calçada no prazo de 3 (três) anos. (Redação Art. 268. Os particulares, para efeito do artigo
mantida pelo art. 1º da Lei nº 12.545, de 16 de agosto anterior, são as pessoas jurídicas de direito privado.
de 2017).
§ 4º A exigência de Estudo de Impacto de Art. 269. A implantação e a exploração de cemitérios
Vizinhança (EIV) para os empreendimentos que por particulares somente poderão ser realizadas
vierem se instalar observará os critérios previstos mediante autorização do Poder Público.
na Lei nº 12.236/2015, que dispõe sobre o Uso e
Ocupação do Solo Urbano de Londrina. (Acrescido
pelo art. 1º da Lei nº 12.545, de 16 de agosto de
2017). CAPÍTULO II
DOS CEMITÉRIOS MUNICIPAIS
Art. 263. Aos estabelecimentos de comércio
especificados no artigo 262 desta Lei que vierem a
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RETA FINAL – PGM LONDRINA

SEÇÃO I Município autorizado a cancelar o


DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES empreendimento, negando-lhe a autorização para
o funcionamento.
Art. 270. Este capítulo aplica-se a todos os § 2º É proibida a inumação sem que as obras
concessionários, beneficiários do direito de uso, estejam concluídas, atestadas mediante visto de
visitantes e funcionários dos cemitérios municipais. conclusão da Secretaria de Obras e a atividade
autorizada mediante os alvarás de licença para
Art. 271. Os cemitérios municipais terão caráter funcionamento e licença sanitária.
secular e serão administrados e fiscalizados pelo
Poder Público ou por outro órgão por ele Art. 278. Serão autorizadas, a partir da publicação
designado. desta lei, a implantação e a exploração de até
quatro cemitérios particulares distribuídos nas
Art. 272. Os cemitérios constituirão parques de zonas norte, sul, leste e oeste da cidade.
utilidade pública e serão reservados e respeitados Parágrafo único. Somente será autorizada a
aos fins a que se destinam. implantação de novo cemitério particular, além do
número máximo previsto no caput deste artigo,
Art. 273. É facultado a todas as crenças religiosas quando os existentes, neste mesmo regime, tenham
praticar nos cemitérios os seus ritos, respeitada a atingido, pelo menos, 70% (setenta por cento) da
moral pública e as disposições desta lei. comercialização, excluídos os 10% (dez por cento)
destinados à inumação de indigentes ou de pessoas
Art. 274. Não se admitirá nos cemitérios de baixa renda definidas pela ACESF.
discriminação fundada em raça, cor, sexo, crença
religiosa, trabalho, convicção política ou filosófica,
ou qualquer outra que fira o princípio da igualdade. SUBSEÇÃO II
DOS TIPOS DE CEMITÉRIOS

SEÇÃO II Art. 279. Os cemitérios serão de três tipos:


DA IMPLANTAÇÃO DE CEMITÉRIOS I - convencionais;
II - cemitérios-parques; e
SUBSEÇÃO I III - cemitérios verticais
DOS REQUISITOS BÁSICOS
Art. 280. Os cemitérios convencionais e verticais
Art. 275. Quanto às características e parâmetros serão padronizados, conforme regulamentação
construtivos, deverão ser observadas as disposições especifica, e seguirão as disposições emanadas pelo
contidas na Lei de Uso e Ocupação do Solo. Município.

Art. 276. A autorização de funcionamento somente Art. 281. Os cemitérios-parques destinam-se a


se dará depois de concluído, no mínimo, um inumações sem ostentação arquitetônica, devendo
módulo de edificações composto de uma capela, as sepulturas ser assinaladas com lápide ou placa de
sanitários, copa e setor administrativo, proporcional modelo uniforme, aprovada pelo órgão responsável
ao empreendimento. pela administração dos cemitérios.

Art. 277. O prazo máximo previsto para a conclusão


das obras descritas no artigo anterior será de 2 SEÇÃO III
(dois) anos, contados da aprovação do projeto, DO FUNCIONAMENTO DOS CEMITÉRIOS
podendo ser prorrogável por igual período, a
critério do órgão municipal competente.
§ 1º Findo o prazo mencionado no caput deste SUBSEÇÃO I
artigo sem que as obras estejam concluídas, fica o DOS REGISTROS EXIGIDOS
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Art. 287. Nenhuma inumação poderá se realizar fora


Art. 282. Os cemitérios deverão ter dos cemitérios.
obrigatoriamente os registros em livro próprio e
sistema informatizado de todas inumações e Parágrafo único. Ficam excetuadas as criptas
exumações ocorridas, devidamente autorizadas instaladas em templos religiosos, desde que
pela ACESF. obedecidas todas as normas técnicas necessárias ao
Parágrafo único. Deverão constar desse registro, os empreendimento, em especial as
dados completos da pessoa falecida, data do ambientais. (Acrescido pela Lei nº 11.993 de 27 de
falecimento e a identificação do local onde ocorreu dezembro de 2013.)
a inumação ou exumação.
Art. 288. As inumações serão realizadas diariamente
nos horários normais de funcionamento dos
SUBSEÇÃO II cemitérios.
DOS HORÁRIOS E DAS NORMAS APLICÁVEIS AOS Parágrafo único. Poderá o órgão responsável pela
VISITANTES administração dos cemitérios, em casos
excepcionais, liberar inumações fora do horário
Art. 283. Os cemitérios estarão abertos ao público normal.
das 8 às 18 horas, podendo as capelas funcionar 24
(vinte quatro) horas por dia. Art. 289. Para os efeitos desta Subseção considera-
se sepultura a cova funerária aberta no terreno com
Art. 284. Não se permitirá nos cemitérios: as seguintes dimensões mínimas de área livre.
I - desrespeito aos sentimentos alheios e às crenças I - para adultos, dois metros de comprimento por
religiosas ou qualquer outro comportamento ou setenta e cinco centímetros de largura, e um metro
ato que fira a moral e os bons costumes; e setenta e cinco centímetros de profundidade; e
II - a perturbação da ordem e tranquilidade; II - para infantes, um metro e cinquenta centímetros
III - a entrada de ébrios, vendedores ambulantes, de cumprimento por cinquenta centímetros de
crianças desacompanhadas e animais; largura, e um metro e setenta centímetros de
IV - a entrada de quaisquer veículos, ressalvadas as profundidade.
hipóteses previstas neste regulamento;
V - a entrada de veículos sem prévia autorização; Art. 290. Nenhuma inumação será feita sem a
VI - a prática de mendicância; certidão de óbito, expedida pela autoridade
VII - a alimentação de pássaros ou de qualquer competente ou qualquer outro documento legal
outra espécie de vida animal; que a substitua.
VIII - o lançamento ao chão de papéis ou de
qualquer tipo de resíduos sólidos; Art. 291. Quando os despojos forem oriundos de
IX - a fixação de anúncios, quadros ou similares; e outro Município, dever-se-á exigir atestado da
X - a realização de festejos e diversões. autoridade competente do local onde se deu o
falecimento, indicando a identidade da pessoa
Art. 285. Os visitantes responderão por eventuais falecida e a respectiva “causa mortis”.
danos que vierem a causar no interior dos
cemitérios. Art. 292. Quando os pedidos de inumações forem
oriundos de outros Municípios, dever-se-á exigir
certidão de óbito lavrado em cartório do local onde
SUBSEÇÃO III se deu o falecimento.
DAS INUMAÇÕES
Art. 293. Nenhum despojo poderá permanecer
Art. 286. As inumações dar-se-ão em covas ou insepulto após 36 (trinta e seis) horas do
gavetas conjugadas. falecimento.

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Parágrafo único. Caso haja a necessidade do I - quando requisitada por autoridades judiciárias
prolongamento do prazo acima citado, haverá a ou policiais, em diligências de interesse da Justiça;
necessidade de apresentação de um laudo técnico. e
II - para os efeitos de trasladação de um para outro
Art. 294. As inumações serão feitas individualmente, cemitério.
em urnas apropriadas, não sendo permitida nova Parágrafo único. Em casos excepcionais, a
inumação no mesmo local antes de decorridos os administração dos cemitérios poderá liberar novo
prazos de que trata o art. 300 desta lei. sepultamento, antes dos prazos fixados pelo artigo
anterior.
Art. 295. A solicitação de abertura de sepultura para
inumação deverá ser confirmada pelo interessado Art. 302. A exumação prevista no inciso I do artigo
com 6 (seis) horas, no mínimo, de antecedência da anterior será requisitada pela autoridade
hora marcada para o funeral. competente através de expediente que indicará,
sempre que possível:
Art. 296. A abertura de sepultura será procedida I - o nome do falecido e filiação;
pelo pessoal pertencente ao órgão responsável pela II - dia, mês e ano em que se deu o sepultamento;
administração dos cemitérios. III - número da sepultura e da quadra;
IV - nome do cemitério em que foi sepultado;
Art. 297. Quando, por qualquer imprevisto, não se V - fins a que se destina a exumação; e
puder abrir sepultura no local estabelecido com o VI - dia e hora em que a exumação deverá ocorrer.
interessado, a administração, unilateralmente, Parágrafo único. Findos os trabalhos e diligências,
objetivando não atrasar a inumação, determinará será o corpo novamente inumado na mesma
outro local. sepultura da qual foi exumado.

Art. 298. Durante a cerimônia, cessarão todos os Art. 303. Decorridos os prazos regulamentares, a
trabalhos nas cercanias do local da inumação. exumação poderá ocorrer a pedido do interessado,
quando se tratar de concessão perpétua, ou por
Art. 299. As inumações deverão ser precedidas do iniciativa da administração dos cemitérios, quando
pagamento do preço correspondente, ressalvados for temporária.
os não identificados e as pessoas que não puderem
pagar as despesas do sepultamento, sem prejuízo Art. 304. O interessado na exumação deverá
do próprio sustento e de sua família. apresentar o pedido por meio de requerimento
acompanhado de documentos que comprovem:
I - a identificação da parte que autoriza o pedido;
SUBSEÇÃO IV II - a razão do pedido; e
DAS EXUMAÇÕES III - a causa da morte.

Art. 300. Só serão permitidas exumações após 3 Art. 305. A exumação, por iniciativa da
(três) anos, em se tratando de adultos, e 1 (um) ano administração dos cemitérios, será precedida de
e 6 (seis) meses, em se tratando de menores de 6 edital, publicado no órgão oficial de imprensa do
(seis) anos, contados da data do sepultamento. Município de Londrina, no qual constarão o prazo,
os números da sepultura e da quadra e o nome do
Parágrafo único. Nos locais onde forem feitas falecido.
exumações poderão ser realizados novos
sepultamentos. Art. 306. Os restos mortais, resultantes da exumação
definitiva, serão depositados em ossário ou serão
Art. 301. Antes de decorridos os prazos previstos no inumados na mesma sepultura a mais de 1,75cm
artigo anterior somente poderão ocorrer (um metro e setenta e cinco centímetros) de
exumações:
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profundidade, de modo que, acima dele, se possa DAS ESPÉCIES DE CONCESSÕES


fazer nova inumação.
Art. 314 As concessões serão outorgadas pelo
Art. 307. As exumações a pedido de interessados Município de Londrina, mediante processo
serão precedidas de pagamento do preço licitatório, a pessoas físicas ou jurídicas, sociedades
respectivo, ressalvada a hipótese prevista no item I civis, instituições religiosas, corporações religiosas e
do artigo 301 desta lei. confrarias religiosas, devendo-se observar sempre
toda a legislação vigente pertinente às concessões
e licitações, além das demais disposições
SUBSEÇÃO V constantes nesta lei.
DAS TRANSLADAÇÕES § 1º As concessões poderão ser:
I - de uso temporário;
Art. 308. As transladações serão solicitadas II - de uso perpétuo.
mediante requerimento dirigido à administração § 2º. A outorga das concessões poderá ser feita por
dos cemitérios, acompanhado de documentos que meio de licitação, conforme as hipóteses legais
comprovem: previstas na legislação aplicável, mediante a
I - a identificação da parte que autoriza o pedido; apresentação da certidão de óbito, em qualquer
II - o cemitério a que se destinam os despojos; caso.
III - a razão do pedido; e
IV - a causa da morte. Art. 315. As concessões poderão ser para terrenos
edificados ou não, com dimensões padronizadas,
Art. 309. A transladação de despojos, cuja fixadas pela administração dos cemitérios.
exumação depende de vencimento ou prazo
regulamentar, será deferida, desde que autorizada Art. 316. No tocante à outorga e à duração as
pelas autoridades competentes. concessões de uso temporário regem-se pelas
seguintes normas:
Art. 310. No caso de transladação para outro país o I - a outorga ocorrerá mediante a apresentação de
interessado deverá juntar ao pedido o atestado de óbito ou documento legal que o
consentimento da autoridade diplomática substitua e o pagamento do preço respectivo; e
competente. II - a duração será de três anos para adultos e um
ano e seis meses em se tratando de menores de 6
Art. 311. Em se tratando de transladação para outro (seis) anos, findo a qual ficarão as concessões
Município, deverá ser apresentado documento que automaticamente revogadas.
autorize a nova inumação, expedido pela Parágrafo único. Independerão de pagamento, a
autoridade competente do local pretendido, antes concessão de terreno não edificado, destinado à
da execução da exumação. inumação de pessoas sem identificação, e os casos
em que a família do falecido não puder pagar as
Art. 312. A transladação deverá ser feita em urna despesas, sem prejuízo do próprio sustento.
apropriada.
Art. 317. Observadas as disposições do art. 314, o
Art. 313. A administração dos cemitérios expedirá Município poderá fazer concessões de uso
termo de exumação e transladação, mediante o perpétuo, mediante o pagamento do preço
pagamento do preço respectivo. respectivo e pedido formulado através de
requerimento, contendo os seguintes dados:
a) nome e endereço da pessoa física ou jurídica em
SEÇÃO IV favor da qual deverá ser feita a outorga;
DAS CONCESSÕES b) número da sepultura e da quadra e a
denominação do cemitério; e
SUBSEÇÃO I
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c) nome do inumado, quando houver, e o grau de Art. 326. Expirados os prazos da concessão os
parentesco ou prova de vinculação à pessoa do responsáveis deverão promover a retirada dos
requerente. ornamentos e demais objetos por eles colocados,
sob pena de serem removidos pela administração
Art. 318. A administração dos cemitérios não se dos cemitérios, independentemente de qualquer
responsabilizará por quaisquer objetos colocados indenização ou compensação.
pelos concessionários junto às construções
funerárias com o intuito de veneração ou por danos
a eles causados por terceiros. SUBSEÇÃO III
DAS CONCESSÕES DE USO PERPÉTUO

SUBSEÇÃO II Art. 327. Nos terrenos concedidos em caráter


DAS CONCESSÕES DE USO TEMPORÁRIO perpétuo, o concessionário, quando for pessoa
física, poderá indicar, a qualquer tempo, os que
Art. 319. Nos terrenos concedidos em caráter neles serão inumados.
temporário admitir-se-á uma única inumação. § 1º Em se tratando de pessoa jurídica admitir-se-á
exclusivamente a inumação dos sócios, diretores ou
Art. 320. Os concessionários não poderão executar empregados.
qualquer espécie de construção funerária no § 2º Em caso de falecimento do concessionário, a
terreno objeto de concessão. indicação de que trata o caput deste artigo poderá
ser feita pelo viúvo (a), pelo inventariante ou por
Art. 321. Em se tratando de terreno edificado pela parente de primeiro grau.
administração dos cemitérios caberá ao
concessionário manter a construção em perfeitas Art. 328. Nos cemitérios-parque, será vedada
condições de conservação, higiene e asseio. qualquer edificação ou construção.

Art. 322. Dependerão de autorização da Art. 329. Nos cemitérios convencionais será
administração dos cemitérios os serviços de obrigatória a execução da construção funerária no
restauração, pintura e lixação da lápide. prazo de 180 (cento e oitenta) dias, contados da
data da concessão.
Art. 323. Será permitida aos concessionários a
colocação de pequenos símbolos religiosos, velas e Art. 330. Em se tratando de cemitério convencional
ornamentos funerários junto às sepulturas ou padronizado os concessionários somente poderão
construções funerárias. executar as construções funerárias do tipo indicado
pela administração dos cemitérios.
Art. 324. Nos cemitérios-parque a administração
dos cemitérios poderá estabelecer restrições às Art. 331. Nos cemitérios convencionais não
normas desta seção em razão das características padronizados poderá ser executada, pelos
peculiares a esse tipo de cemitério. respectivos concessionários, a construção de
carneiros simples, duplos ou geminados e de
. Art. 325. As concessões temporárias não mausoléus ou subterrâneos.
destinadas a pessoas sem identificação e § 1º Os mausoléus/capelas obedecerão a projetos
hipossuficiência financeira poderão ser convertidas elaborados pelo próprio interessado e aprovado
em perpétuas antes de decorridos os prazos fixados pela Secretaria Municipal de Obras e
no art. 316 desta lei, mediante pagamento do preço Pavimentação.
respectivo e o preenchimento das formalidades § 2º Os projetos incluirão a calçada confinante.
exigidas para este fim.
Art. 332. A licença para execução de construções,
reconstruções ou reformas funerárias deverá ser
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RETA FINAL – PGM LONDRINA

solicitada através de requerimento perante a I - de 28 de outubro a 2 de novembro: quaisquer


administração de cemitérios, devendo dele constar obras;
o nome do concessionário, a identificação do II - de 29 de outubro a 2 de novembro: pinturas; e
terreno e o nome e qualificação do responsável pela III - de 30 de outubro a 2 de novembro: quaisquer
execução. outros serviços.

Art. 333. Nenhuma obra poderá ser iniciada sem Art. 339. Aplicam-se aos concessionários previstos
que sejam apresentadas as respectivas licenças ao nesta seção as normas contidas nos artigos 321 e
administrador do cemitério, que neles lançará seu 324 desta lei.
visto e data correspondente.

Art. 334. Em caso de emergência a licença para SEÇÃO V


construção de carneiro poderá ser expedida, DA SUCESSÃO E DA DESISTÊNCIA DAS
independentemente de requerimento. CONCESSÕES

Art. 335. A administração dos cemitérios concederá, Art. 340. A ACESF somente poderá conceder
às pessoas que a solicitarem, mediante prévia terrenos nos cemitérios municipais nas seguintes
análise, autorização para a realização dos serviços hipóteses:
de restauração, pintura, fixação de lápides e I - aos respectivos familiares, mediante a
execução da calçada confinante. apresentação do corpo que ali será enterrado; e
II - nos casos de exumação dos restos mortais para
Art. 336. Na execução das construções funerárias ou ocupação imediata.
demais serviços previstos nesta seção, deverão ser
observadas as seguintes normas: Art. 341. Ocorrendo desistência do concessionário,
I - os materiais de construção serão transportados o mesmo será reembolsado pela ACESF em
para o interior do cemitério, em veículos com percentual equivalente a 60% (sessenta por cento)
acesso previamente autorizado pela administração do valor do terreno.
dos cemitérios; Parágrafo único. Fica vedada a comercialização
II - os materiais de construção serão depositados no entre terceiros de terrenos localizados nos
interior do cemitério, nos locais designados pelo cemitérios municipais.
administrador;
III - a argamassa ou reboco serão preparados no
local do trabalho, em recipientes vedados que SEÇÃO VI
impeçam o vazamento de resíduos; DA REVOGAÇÃO DAS CONCESSÕES
IV - os restos de materiais serão removidos, pelos
responsáveis, imediatamente após a execução das Art. 342. A administração dos cemitérios poderá
obras ou serviços; e aplicar as penalidades previstas nesta lei e/ou
V - as obras e serviços não excederão o prazo de 30 determinar a revogação da concessão de uso nos
(trinta) dias, contados do seu início. seguintes casos:
I - quando o terreno estiver desocupado e não
Art. 337. A administração dos cemitérios poderá houver edificação no prazo de 180 (cento e oitenta)
interditar as obras e os serviços cujas execuções dias, contados da notificação administrativa;
estejam em desacordo com as licenças expedidas II - quando o terreno estiver desocupado e a
ou que sejam julgados prejudiciais à estética, construção for considerada em estado de
higiene, saúde e segurança. abandono ou ruína;
III - quando a inumação tiver ocorrido há mais de 3
Art. 338. Não serão permitidas obras ou serviços, (três) anos, apresentando-se a construção em
por particulares, no interior dos cemitérios, nos estado de abandono ou ruína; e
seguintes períodos:
99
RETA FINAL – PGM LONDRINA

IV - quando o terreno estiver ocupado há pelo SEÇÃO VII


menos 3 (três) anos, sem edificação feita no prazo DOS ATOS DE CONCESSÃO E DE REVOGAÇÃO
de 180 (cento e oitenta) dias ou cuja construção se
encontre em abandono ou ruína. Art. 348. As concessões serão outorgadas por termo
próprio, subscrito pelo titular do órgão da
Art. 343. Consideram-se em estado de abandono as administração dos cemitérios.
construções funerárias que não venham recebendo
periodicamente os serviços de limpeza e Art. 349. As revogações serão processadas por meio
conservação. de decreto.

Art. 344. Por estado de ruínas entendem-se as


construções que, embora recebendo ou não
periodicamente os serviços de limpeza, tenham a CAPÍTULO III
sua estrutura abalada, comprometendo a segurança DOS CEMITÉRIOS PARTICULARES
e a boa estética do cemitério.
Art. 350. Poderá ser outorgado às pessoas jurídicas
Art. 345. Na hipótese prevista no inciso I do artigo de direito privado o direito de manter cemitérios
342, o concessionário será previamente notificado particulares, em regime de licitação, uma vez
para executar a construção, dentro do prazo preenchidas as formalidades legais e
máximo e improrrogável de 30 (trinta) dias, contado regulamentares para tanto.
da notificação. Parágrafo único. A licitação a que se refere o caput
deste artigo dever ser feita mediante concorrência
Art. 346. Os estados de abandono ou ruína da publica.
construção funerária serão comprovados por uma
Comissão Especial instituída pela administração dos Art. 351. A venda e a utilização das sepulturas
cemitérios. poderão ser liberadas pelo Município após a
§ 1º De posse do laudo da Comissão Especial o execução das obras consideradas essenciais e
órgão competente expedirá a notificação ao concluídas e em condições de uso, tais como a
concessionário do terreno para que proceda, dentro capela para velório e preces e as vias internas de
do prazo de 10 (dez) dias, às obras e serviços de circulação e de separação de quadras.
conservação ou reparação julgados imprescindíveis
à preservação da construção funerária. Art. 352. Os cemitérios particulares ficarão sujeitos,
§ 2º Não sendo conhecido ou encontrado o entre outras, às seguintes normas:
concessionário, a notificação ocorrerá por meio de I - as relações entre os autorizados e os adquirentes
edital, o qual deverá ser publicado, por 3 (três) vezes serão reguladas pela lei civil;
no decurso de 30 (trinta) dias em jornal local de II - nas relações entre os autorizados e os
grande circulação. adquirentes é obrigatória a assinatura de contrato
para a autorização de sepultura por prazo de 3 (três)
Art. 347. Decorridos os prazos previstos no artigo anos a 50 (cinquenta) anos e perpétua;
anterior sem que sejam executados as obras ou III - os autorizados não poderão recusar ou escusar-
serviços exigidos será a concessão revogada e o se a assinar o contrato por razões de ordem política
concessionário perderá o direito de reaver tanto as e/ou racial ou de ordem religiosa quando se tratar
quantias pagas pela outorga da concessão como de sociedade civil, sem discriminação de credo
qualquer indenização por eventuais obras religioso;
edificadas no terreno. IV - as tabelas de preços deverão ser submetidas,
Parágrafo único. Decorrido o prazo de 3 (três) anos anualmente ou sempre que houver motivo de
da inumação serão os restos mortais exumados. modificação, à análise do órgão municipal
competente, a fim de se evitar possíveis abusos,

100
RETA FINAL – PGM LONDRINA

sendo posteriormente publicada em jornal de Art. 354. A fiscalização dos cemitérios particulares
grande circulação; ficará a cargo do órgão público competente pela
V - os autorizados ficam diretamente responsáveis administração dos cemitérios municipais.
pelos tributos que incidirem sobre os imóveis e as
atividades exercidas;
VI - os autorizados colocarão à disposição do
Município, para inumação de indigentes, a quota de CAPÍTULO IV
pelo menos 10% (dez por cento por cento) do total DOS CREMATÓRIOS
de sepulturas ou jazigos; e
VII - a denominação dos cemitérios particulares Art. 355. O Município poderá executar diretamente
ficará a critério dos autorizados, sujeita à aprovação e/ou autorizar a prática de cremação de cadáveres
do Município. e incineração de restos mortais e a instalar fornos e
§ 1º Em casos excepcionais e imprevisíveis, que incineradores destinados àqueles fins.
aumentem consideravelmente o número de Parágrafo único. As pessoas jurídicas de direito
inumações nos cemitérios públicos, o Município, privado ficarão sujeitas à permanente fiscalização
além da quota de 10% (dez por cento) prevista no do órgão municipal competente.
inciso VI do caput deste artigo, reserva-se o direito
de utilizar os cemitérios particulares, sujeitando os Art. 356. O cadáver só será cremado se ocorrida a
interessados às condições normais de pagamento morte natural ou a família do morto assim o desejar
vigorantes nos cemitérios públicos. e sempre que, em vida, o falecido não haja feito
§ 2º A autorização, à vista das condições declaração em contrário por uma das formas a que
especialíssimas do serviço outorgado e prestado, se refere esta lei.
obrigará o Município, em caso de cassação § 1º Para os efeitos do disposto neste artigo,
definitiva da licença, a manter pelo menos a considera-se família, atuando sempre um na falta
destinação anterior da parte já utilizada como do outro e na ordem ora estabelecida, o cônjuge
cemitério. sobrevivente, os ascendentes, os descendentes e os
§3° A critério do Poder Executivo e havendo colaterais até o terceiro grau.
conveniência e interesse público por parte da § 2º Em caso de morte violenta, a cremação,
Administração Municipal, poderá ser realizada atendidas as condições estatuídas neste artigo, só
permuta da porcentagem destacada no inciso VI poderá ser levada a efeito mediante prévio e
deste artigo e do inciso V do parágrafo 9° do artigo expresso consentimento da autoridade policial
2º da Lei n° 2.837/1977, acrescentado que foi competente.
pela Lei n° 8.311, de 27 de dezembro de 2000, com § 3º O órgão municipal competente poderá
investimentos equivalentes realizados pelos determinar, observadas as cautelas indicadas nos
cemitérios particulares nos cemitérios municipais já parágrafos anteriores e demais proposições, a
existentes, como construção de capelas e ampliação cremação de cadáveres de indigentes e daqueles
dos cemitérios, desde que haja também a não identificados.
disponibilização, mesmo que em áreas de § 4º Os serviços de cremação de cadáveres e
cemitérios municipais, de vagas para sepultamentos incineração de seus restos mortais só poderão ter
de indigentes. (Acrescido pelo art. 1º da Lei nº início 24 horas após a constatação da morte.
12.675, de 23 de março de 2018).
Art. 357. Em caso de epidemia ou calamidade
Art. 353. Além das normas constantes no artigo pública poderá ser determinada a cremação,
anterior, aos cemitérios particulares estender-se-ão mediante pronunciamento das autoridades
as disposições aplicáveis aos cemitérios municipais, sanitárias.
no que lhes couber.
Art. 358. Os restos mortais, após a regular
exumação, poderão ser incinerados mediante o
consentimento expresso da família do falecido,
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RETA FINAL – PGM LONDRINA

observado, para esse efeito, o critério estatuído Art. 363. (Revogado pela Lei nº 12.236, de 29 de
nesta lei. janeiro de 2015.)

Art. 359. As cinzas resultantes de cremação de Art. 364. Entendem-se por animais de pequeno e
cadáver ou de incineração de restos mortais serão médio portes animais domésticos, notadamente
recolhidas em urnas e guardadas em locais cães e gatos.
destinados a esse fim ou devolvidas à família. Parágrafo único. Regulamentação será expedida
§ 1º Dessas urnas constarão obrigatoriamente o para elencar todas as espécies de animais cujo
número de classificação, os dados relativos à sepultamento será permitido nos lotes e jazigos,
identificação do falecido e as datas de falecimento sendo proibida a utilização dessas áreas para
e de cremação ou incineração. animais de grande porte e seres humanos.
§ 2º As urnas a que se refere este artigo poderão ser
entregues a quem o falecido houver indicado em Art. 365. A exploração de cemitérios e de
vida, ou retiradas pela família do morto, observadas crematórios, públicos ou particulares, para animais
as normas administrativas e legais vigentes e os domésticos, depende de licenciamento expedido
critérios estabelecidos nesta lei. pelo Município e pelos órgãos ambientais
competentes.
Art. 360. Os serviços de cremação e incineração,
quando executados pelo órgão municipal
competente, terão as tarifas remuneratórias sujeitas
à aprovação prévia do Poder Executivo Municipal. TÍTULO XIII
DA ARBORIZAÇÃO

CAPÍTULO V Art. 366. A proteção, a conservação e o


DAS DISPOSIÇÕES FINAIS monitoramento de árvores no Município de
Londrina deverão atender à legislação federal,
Art. 361. Tendo em vista a preservação da higiene e estadual e à Lei do Plano Diretor de Arborização do
segurança no trabalho serão proporcionadas ao Município de Londrina.
pessoal em serviço nos cemitérios, públicos ou
particulares, condições para o cumprimento das Art. 367. São vedados o corte, a derrubada ou a
seguintes normas: prática de qualquer ação que possa provocar dano,
I - exames médicos periódicos; alteração do desenvolvimento natural ou morte de
II - uso de EPI’s – Equipamentos de Proteção árvores em áreas públicas ou particulares, exceto
Individual; e nos casos autorizados pela Secretaria Municipal do
III - obrigatoriedade de banho ao final da jornada Ambiente – SEMA e nos casos previstos no Plano
de trabalho. Diretor de Arborização do Município de Londrina.

Art. 362. Os cemitérios particulares e públicos


deverão apresentar anualmente o plano de
gerenciamento de resíduos sólidos. TÍTULO XIV
DA COLOCAÇÃO DE PLACAS COM NOME DE
LOGRADOURO E NÚMEROS DE PRÉDIOS

TÍTULO XII Art. 368. Cabe ao Município designar o nome do


DOS CEMITÉRIOS, CREMATÓRIOS OU logradouro público e os números dos prédios.
INCINERADORES DE ANIMAIS DOMÉSTICOS DE § 1º Cabe ao proprietário do imóvel colocar a
PEQUENO E MÉDIO PORTES numeração do prédio em local visível.

102
RETA FINAL – PGM LONDRINA

§ 2º O nome do logradouro público deverá ser § 1º Na imposição da multa e para graduá-la ter-se-
mantido, em caso de continuidade do sistema á em vista:
viário. I - a maior ou menor gravidade da infração;
§ 3º Cabe ao proprietário do imóvel localizado em II - as suas circunstâncias atenuantes ou agravantes;
esquinas colocar a numeração do prédio e nome e
das ruas em local visível. III - os antecedentes do infrator com relação às
disposições deste Código.
Art. 369. É proibida a colocação de placa com § 2º Os critérios de gradação bem como valores
número diverso do que tenha sido oficialmente mínimos, médios e máximos para as infrações que
determinado. não constarem nesta lei serão regulamentados pelo
Chefe do Poder Executivo.

Art. 375. Nas reincidências as multas serão cobradas


TÍTULO XV em dobro.
DAS INFRAÇÕES, DAS PENALIDADES, DOS AUTOS Parágrafo único. É considerado reincidente aquele
DE INFRAÇÃO, DA INTERDIÇÃO E DO PROCESSO que violar preceito deste Código ou outras leis,
DE EXECUÇÃO decretos e regulamentos e por cuja infração já
houver sido autuado.

CAPÍTULO I Art. 376. A penalidade a que se refere este Código


DAS INFRAÇÕES E PENALIDADES não isenta o infrator da obrigação de reparar o dano
resultante da infração, na forma estabelecida pelo
Art. 370. Constitui infração toda ação ou omissão Código Civil.
contrária às disposições deste Código ou de outras Parágrafo único. Aplicada a multa, não fica o
leis, resoluções ou atos baixados pelo Município no infrator desobrigado do cumprimento da exigência
uso de seu poder de polícia. que a houver determinado.

Art. 371. Será considerado infrator todo aquele que Art. 377. Nos casos de apreensão, os objetos
cometer, mandar, constranger ou auxiliar alguém a apreendidos serão recolhidos ao depósito do
praticar infração e, ainda, o proprietário do imóvel Município.
que permitir o seu uso de forma indevida ou em § 1º Quando a isto se prestarem os objetos, ou a
desvio de finalidade. apreensão se realizar fora deste Município, poderão
ser depositados em mãos de terceiros ou do
Art. 372. A pena, além de impor a obrigação de fazer próprio detentor, se idôneo, observadas as
ou desfazer, será pecuniária e consistirá em multa, formalidades devidas.
além de o infrator responder civil e criminalmente § 2º A devolução dos objetos apreendidos só se fará
pelos seus atos. após pagas as multas que tiverem sido aplicadas e
indenizado o Município das despesas que tiverem
Art. 373. A penalidade pecuniária será sido feitas com a apreensão, o transporte e o
prejudicialmente executada se, imposta de forma depósito.
regular e pelos meios hábeis, o infrator se recusar a
satisfazê-la no prazo legal. Art. 378. No caso de não serem reclamados ou
Parágrafo único. A multa não paga no prazo retirados dentro do prazo de trinta dias, os objetos
regulamentar será inscrita em dívida ativa e cobrada apreendidos poderão ser vendidos em hasta
judicialmente. pública pelo Município, sendo aplicada a
importância apurada na indenização das multas e
Art. 374. As multas serão aplicadas em graus despesas de que trata o artigo anterior e entregue
mínimo, médio ou máximo. qualquer saldo ao proprietário, mediante
requerimento devidamente instruído e processado.
103
RETA FINAL – PGM LONDRINA

Art. 379. Quando a apreensão recair sobre produtos CAPÍTULO II


deterioráveis ou perecíveis, o infrator terá prazo de DOS AUTOS DE INFRAÇÃO
três horas para retirá-los, após o que serão doados
para entidades assistenciais. Art. 384. Auto de Infração é o instrumento por meio
Parágrafo único. Verificado que os produtos do qual a autoridade municipal apura a violação de
apreendidos não se prestam para o consumo, disposições deste e dos demais Códigos, Leis,
proceder-se-á à sua eliminação, mediante lavratura Decretos e Regulamentos do Município, para os
do termo próprio. quais não se tenha estabelecido forma própria de
processamento e execução.
Art. 380. Não são diretamente passíveis das penas
definidas neste Código: Art. 385. Dará ensejo à lavratura do auto de infração
I - os incapazes, na forma da lei; e qualquer violação das normas deste Código e
II - os que forem comprovadamente coagidos a regulamentos, que for levada ao conhecimento do
cometer a infração. órgão responsável, por servidor municipal ou
cidadão que a presenciar.
Art. 381. Sempre que a infração for praticada por
qualquer dos agentes a que se refere o artigo Art. 386. São autoridades competentes , quando
anterior, a pena recairá sobre: necessário, para confirmar os autos de infração e
I - os pais, tutores ou pessoa sob cuja guarda estiver arbitrar multas, os secretários ou servidores por
o menor; estes designados.
II - o curador ou pessoa sob cuja guarda estiver o
incapaz; e Art. 387. Os autos de infração obedecerão a
III - aquele que der causa à contravenção forçada. modelos próprios e conterão, obrigatoriamente:
I - o dia, mês, ano, hora e lugar em que foi lavrado;
Art. 382. As penalidades previstas neste Código II - a descrição da infração;
poderão ser aplicadas diariamente, sem prejuízo III - a identificação do infrator;
das que, por força de lei, possam também ser IV - a disposição infringida; e
impostas por autoridades federais ou estaduais. V - a identificação e a assinatura do agente que
§ 1º As infrações praticadas contra as normas da lavrou.
Saúde Pública, no Município, serão notificadas ao Parágrafo único. A constatação da infração será
Município, que se incumbirá de autuá-las, aplicar- precedida de verificação do agente de fiscalização,
lhes as penalidades cabíveis e receber as multas não bastando a mera comunicação de terceiros.
devidas, mediante auto de infração.
§ 2º Aos infratores destas normas será imposta a Art. 388. O autuado poderá ser notificado da
multa correspondente ao valor de uma a trinta lavratura do auto de infração:
vezes o valor da Unidade Fiscal de Londrina - UFL, I - pessoalmente, no ato da lavratura, mediante
dobrado nas reincidências, sem prejuízo das entrega de cópia do auto de infração ao próprio
sanções penais a que estiverem sujeitos pela autuado, seu representante, mandatário ou
legislação comum. preposto;
II - por via postal registrada; e
Art. 383. A infração de qualquer disposição, para a III - por publicação em edital ou no jornal oficial do
qual não haja penalidade estabelecida neste Município. Parágrafo único. O infrator será
Código, será punida com multa que variará de R$ considerado ciente da aplicação da infração por
60,00 (sessenta reais) a R$ 3.000,00 (três mil reais), publicação no edital ou Jornal Oficial do Município,
devendo ser adotados os critérios estabelecidos decorrido o prazo de 10 (dez) dias da publicação.
neste Código.
Art. 389. Ao embaraço ou ao impedimento da ação
fiscal, a multa imposta será no valor de R$ 500,00
104
RETA FINAL – PGM LONDRINA

(quinhentos reais), sem prejuízo de outras


penalidades aplicáveis.
CAPÍTULO IV
Art. 390. Recusando-se, o infrator a assinar o auto, DO PROCESSO DE EXECUÇÃO
será tal recusa averbada, no próprio auto, pela
autoridade que o lavrar. Art. 392. Uma vez lavrado o auto de infração, o
infrator terá o prazo de 15 (quinze) dias, contados
de sua notificação, para apresentação, por escrito,
de sua defesa, alegando, de uma só vez, toda
CAPÍTULO III matéria que entender útil, juntando ao
DA INTERDIÇÃO requerimento os documentos comprobatórios.
Parágrafo único. As defesas apresentadas
Art. 391. O estabelecimento poderá ser interditado, intempestivamente serão indeferidas
temporariamente, nos seguintes casos: (Redação sumariamente sem análise de mérito.
dada pela Lei nº 11.591, de 16 de maio de 2012.)
I - por solicitação de autoridade competente, com a
devida justificativa e amparo legal; Art. 393. O prazo para interposição de recurso de
II - quando estiver com instalações inadequadas à reconsideração será de 15 (quinze) dias, contados
atividade exercida; da data do recebimento da notificação do
III - quando em desvio de finalidade, explorando indeferimento.
atividade diversa da licenciada; Parágrafo único. Os recursos de reconsideração
IV - como medida preventiva, a bem da higiene, da terão efeito suspensivo e serão encaminhados ao
moral, sossego ou segurança pública; titular da pasta ou servidor por este designado para
V - como medida preventiva contra danos ao meio apreciação.
ambiente; e
VI - quando não possuir alvará de licença para Art. 394. Quando a pena, além de multa, determinar
localização. a obrigação de fazer ou desfazer qualquer obra ou
§ 1º Equipara-se a estabelecimento, sem licença serviço, será o infrator intimado dessa obrigação,
para localização, aquele com alvará baixado de fixando-se um prazo máximo de quinze dias para o
ofício, cassado, revogado ou em local diferente do início do seu cumprimento e de trinta dias para sua
licenciado. conclusão.
§ 2º O infrator será notificado, quanto ao início e à § 1º Desconhecendo-se o paradeiro do infrator, far-
motivação da interdição, que poderá ser imediata a se-á a intimação por meio de edital publicado na
critério do fisco, podendo apresentar sua defesa por imprensa local ou afixado em lugar público na sede
escrito, devidamente fundamentada, logo após a do Município.
notificação ou ato de interdição. § 2º Esgotados os prazos sem que tenha o infrator
§ 3º A interdição se estenderá até a devida cumprido a obrigação, o Município, pelo seu órgão
regularização, não tendo a apresentação de defesa, competente, observadas as formalidades legais,
enquanto apreciada, efeito suspensivo. providenciará a execução da obra ou serviço,
§ 4º O prazo para decisão, quanto ao pedido cabendo, ao infrator, indenizar o seu custo,
apresentado, não deverá ultrapassar 10 (dez) dias acrescido de trinta por cento a título de
da data do protocolo. administração, prevalecendo, para o pagamento, o
§ 5º Regularizada a situação, o estabelecimento prazo fixado no artigo 396 deste Código.
poderá solicitar o cancelamento da interdição.
§ 6º Caso ocorra continuidade das atividades, após
a interdição do estabelecimento, será aplicada
multa diária, conforme previsto no art. 374, sem TÍTULO XVI
prejuízo de outras medidas legais cabíveis. DO PROCEDIMENTO PARA CASSAÇÃO DE ALVARÁ
E LACRE DE ESTABELECIMENTOS
105
RETA FINAL – PGM LONDRINA

artigos 385 e 391 desta Lei. (Redação dada pela Lei


Art. 395. O Alvará de Licença de Funcionamento nº 11.591, de 16 de maio de 2012.)
poderá ser cassado nos seguintes casos:
I - falta de regularização após o período de Art. 397. Os prazos fixados neste Código serão
interdição; contínuos, excluindo-se, na sua contagem, o dia do
II - por solicitação de autoridade competente, com início e incluindo-se o dia do vencimento.
a devida justificativa e amparo legal; Parágrafo único. Os prazos só se iniciam ou vencem
III - após a expedição do terceiro Auto de Infração, em dia de expediente normal na repartição em que
pela mesma irregularidade, ainda que pago pelo tenha curso o processo ou deva ser praticado o ato.
infrator; e
IV - descumprimento de normas regulamentares do Art. 398. Os valores previstos em reais serão
seu funcionamento. corrigidos monetariamente pelo índice de correção
§ 1º O infrator será notificado quanto ao início e à anual aplicado pelo Município.
motivação do processo de Cassação do Alvará de
Licença de Funcionamento, podendo apresentar Art. 399. Esta lei entra em vigor na data de sua
sua defesa por escrito, devidamente fundamentada, publicação revogadas as disposições em contrário,
no prazo de 7 (sete) dias. especialmente as seguintes leis e dispositivos:
§ 2º Uma vez apresentada, a defesa, será instruída e I - 4.607, de 17 de dezembro de 1990 – Código de
encaminhada à autoridade competente para o Posturas;
devido julgamento. II - 4.722, de 28 de junho de 1991;
§ 3º Em caso de indeferimento ou sem que ocorra a III - 4.951, de 25 de março de 1992;
defesa, será notificado o infrator e emitido o TERMO IV - 5.011, de 18 de maio de 1992;
DE CASSAÇÃO DE ALVARÁ, a ser homologado pelo V - 5.064, de 19 de junho de 1992;
Secretário Municipal de Fazenda. VI - 5.065, de 19 de junho de 1992;
§ 4º Após a publicação do TERMO DE CASSAÇÃO VII - 5.111, de 14 de julho de 1992;
DE ALVARÁ, o prazo para encerramento das VIII - 5.213, de 6 de novembro de 1992;
atividades será de 24 horas. IX - 5.431, de 21 de junho de 1993;
§ 5º Vencido o prazo, caso o estabelecimento X - 5.472, de 13 de julho de 1993;
continue exercendo suas atividades, será executado XI - 5.546, de 20 de setembro de 1993;
o lacre do mesmo, sem prejuízo da aplicação de XII - 5.686, de 7 de março de 1994;
outras penalidades legais. XIII - 5.733, de 22 de abril de 1994;
§ 6º Em caso de violação do lacre, a Secretaria XIV - 5.737, de 26 de abril de 1994;
Municipal de Fazenda comunicará o fato à XV - 6.071, de 27 de março de 1995;
Procuradoria-Geral do Município e a outros órgãos XVI - 6.073, de 30 de março de 1995;
de fiscalização, sem prejuízo das demais XVII - 6.081, de 5 de abril de 1995;
penalidades aplicáveis. XVIII - 6.145, de 30 de maio de 1995;
XIX - 6.158, de 30 de maio de 1995;
XX - arts. 1º e 2º da Lei nº 6.196, de 7 de julho de
1995;
TÍTULO XVII XXI - 6.263, de 21 de agosto de 1995;
DAS DISPOSIÇÕES FINAIS XXII - 6.623, de 10 de junho de 1996;
XXIII - 6.674, de 4 de julho de 1996;
Art. 396. Constatada qualquer irregularidade de que XXIV - 6.483, de 11 de março de 1996;
trata este Código nos estabelecimentos comerciais, XXV - 7.058, de 23 de junho de 1997;
industriais, prestadores de serviço e de produção, XXVI - 7.104, de 16 de julho de 1997;
os responsáveis serão imediatamente notificados, XXVII - 7.136, de 10 de setembro de 1997;
para saná-la no prazo máximo de até 30 (trinta) dias XXVIII - 7.138, de 10 de setembro de 1997;
úteis, sem prejuízo das medidas previstas nos XXIX - art. 1º da Lei nº 7.169, de 2 de outubro de
1997;
106
RETA FINAL – PGM LONDRINA

XXX - 7.229, de 12 de novembro de 1997; LXXV - arts. 1º e 2º da Lei nº 10.714, de 2 de junho


XXXI - 7.235, de 19 de novembro de 1997; de 2009;
XXXII - 7.241, de 28 de novembro de 1997; LXXVI - arts. 1º e 2º da Lei nº 10.781, de 16 de
XXXIII - 7.389, de 28 de abril de 1998; outubro de 2009; e
XXXIV - 7.435, de 4 de junho de 1998; LXXVII - 10.815, de 7 de dezembro de 2009.
XXXV - art. 1º da Lei nº 7.582, de 12 de novembro de
1998;
XXXVI - 7.648, de 13 de janeiro de 1999;
XXXVII - 7.714, de 4 de maio de 1999; Londrina, 29 de dezembro de 2011.
XXXVIII - 7.784, de 12 de julho de 1999;
XXXIX - 7.788, de 12 de agosto de 1999;
XL - 7.939, de 18 de novembro de 1999;
XLI - 7.945, de 24 de novembro de 1999; HOMERO BARBOSA NETO MARCO ANTÔNIO
XLII - 8.028, de 27 de dezembro de 1999; CITO
XLIII - 8.058, de 10 de janeiro de 2000; Prefeito do Município Secretário de
XLIV - 8.060, de 11 de janeiro de 2000; Governo
XLV - 8.188, de 16 de junho de 2000;
XLVI - 8.221, de 25 de agosto de 2000;
XLVII - 8.390, de 14 de maio de 2001; Ref.
XLVIII - 8.436, de 26 de junho de 2001; Projeto de Lei nº 172/2010
XLIX - 8.374, de 16 de abril de 2001; Autoria: Executivo Municipal.
L - 8.468, de 19 de julho de 2001; Aprovado na forma do Substitutivo nº 1 e com as
LI - 8.498, de 23 de agosto de 2001; Emendas nºs. 1, 2, 3, 5 a 10, 11 e a sua Subemenda,
LII - 8.528, de 10 de setembro de 2001; 12 a 14, 16 a 18, 21, 23 a 26, 29 e a sua Subemenda,
LIII - 8.667, de 21 de dezembro de 2001; 30 a 35, 38 a 43, 46 a 50, 52 a 56, 58, 60, 61, 63 a 74,
LIV - 8.739, de 3 de abril de 2002; 76 a 86, 88 a 92, 94 a 96, 98, 100, 102, 104 e a sua
LV - 8.758, de 22 de abril de 2002; Subemenda, 105, 106, 110 e a sua Subemenda, 111,
LVI - 8.903, de 26 de setembro de 2002; 112, 113, 116, 117, 119, 120, 121 e a sua
LVII - 9.005, de 20 de dezembro de 2002; Subemenda, 122, 126, 128, 129, 133 e a sua
LVIII - 9.070, de 12 de maio de 2003; Subemenda, 134, 135 e a sua Subemenda,136 e a
LVIX - 9.098, de 17 de junho de 2003; sua Subemenda, 137 e a sua Subemenda, 138, 141,
LX - 9.335, de 8 de janeiro de 2004; 144, 147 parcial (rejeitado o seu parágrafo 2º), 153,
LXI - 9.492, de 20 de maio de 2004; 154, 156, 160 e 161.
LXII - 9.649, de 3 de dezembro de 2004; Este texto não substitui o publicado no Jornal
LXIII - 9.654, de 8 de dezembro de 1990; (correção: Oficial, edição nº 1765, caderno único, fls. 1 a 52,
9.654/2004) em 9.1.2012.
LXIV - 9.759, de 17 de agosto de 2005;
LXV - 9.841, de 30 de novembro de 2005;
LXVI - 9.885, de 27 de dezembro de 2005; LEI Nº 11.468, DE 29 DE DEZEMBRO DE 2011
LXVII - 9.949, de 31 de maio de 2006; Institui o Código de Posturas do Município de
LXVIII - 9.987, de 13 de julho de 2006; Londrina.
LXIX - 10.091, de 4 de dezembro de 2006;
LXX - arts. 1º e 2º da Lei nº 10.128, de 26 de
dezembro de 2006; A CÂMARA MUNICIPAL DE LONDRINA, ESTADO
LXXI - 10.354, de 14 de novembro de 2007; DO PARANÁ, APROVOU E EU, PRESIDENTE,
LXXII - arts. 1º e 2º da Lei nº 10.418, de 21 de PROMULGO, NOS TERMOS DO § 7º DO ARTIGO
dezembro de 2007; 31 DA LEI ORGÂNICA DO MUNICÍPIO, OS
LXXIII - 10.457, de 27 de março de 2008; SEGUINTES DISPOSITIVOS DA LEI MUNICIPAL
LXXIV - 10.487, de 6 de junho de 2008; Nº 11.468, DE 29 DE DEZEMBRO DE 2011:
107
RETA FINAL – PGM LONDRINA

urbanísticas em geral, desde que aprovados pela


“... Câmara Municipal de Londrina.
...
...
Art. 39. As áreas destinadas às operações de carga
e descarga de mercadorias nas vias públicas Art. 131. A Feira do “Feito à Mão” tem por
deverão ser demarcadas pela CMTU-LD, finalidade:
respeitando distanciamento máximo de 300 metros I - valorizar os produtos artesanais de Londrina;
entre os pontos. II - promover a divulgação dos produtos artesanais;
e
... III – promover geração de trabalho e renda.

Art. 46. Fica proibida a utilização, no interior dos ...


ônibus do transporte coletivo urbano, dos seguintes
equipamentos: Art. 135. Os feirantes são obrigados a:
I – mp3 e mp4 players; I - cumprir a escala constante de seu alvará de
II – música nos telefones celulares; licença;
III – aparelhos portáteis tipo micro ou mini systems; II - acatar as determinações e instruções dos
IV – rádio; e funcionários de carreiras encarregados da
V – outros equipamentos similares a esses. fiscalização das feiras, desde que por escrito e na
forma da lei, e observar, para com o público, as
Parágrafo único. Não se aplica o disposto no caput normas de boa conduta, devendo apregoar suas
deste artigo se o passageiro estiver usando fone de mercadorias sem algazarra ou uso de instrumento
ouvido. sonoro;
III - manter as instalações, pesos e balanças
... rigorosamente limpos e aferidos pelo órgão
competente;
Art. 78. ... IV - não prolongar o encerramento da feira além do
horário previsto;
... V - manter as instalações sempre em perfeitas
condições de higiene e aparência;
VIII – Associação Comercial dos Vendedores VI - efetuar diariamente a limpeza e a conservação
Ambulantes de Gêneros Alimentícios de Londrina. das áreas ocupadas;
... VII - depositar os detritos do seu comércio em
§ 4º As áreas, em que será possível exercer o recipientes adequados;
comércio ambulante, serão previamente VIII - usar jaleco padronizado limpo, somente para
estipuladas pelo IPPUL e pela Comissão a comercialização de produtos alimentícios;
Permanente. IX - expor, em local visível das respectivas bancas, o
alvará de licença e a licença sanitária;
... X - colocar o preço explícito em cada tipo de
mercadoria, especificando-o de acordo com a
Art. 107. Compete à Companhia Municipal de unidade de comercialização;
Trânsito e Urbanização – CMTU, ouvida a Comissão XI - providenciar a instalação de energia elétrica,
Geral das Feiras, criar, localizar, dimensionar, cujo projeto deverá ser previamente aprovado pela
classificar, reclassificar, suspender o funcionamento, Secretaria Municipal de Obras e Pavimentação; e
remanejar ou extinguir as feiras livres, total ou XII - portar crachá de identificação.
parcialmente, em atendimento ao interesse público § 1º Em caso de extravio do Alvará de Licença o
e respeitadas as exigências higiênicas, viárias e feirante deverá requerer a segunda via à
Companhia Municipal de Trânsito e Urbanização –
108
RETA FINAL – PGM LONDRINA

CMTU-LD ou à Secretaria Municipal de Agricultura II - um representante da Secretaria Municipal da


e Abastecimento - SMAA. Agricultura e Abastecimento – SMAA;
§ 2º Mediante justificativa prévia à CMTU-LD ou à
SMAA o feirante poderá não cumprir a escala a que ...
se refere o inciso I do caput deste artigo, desde que
autorizado pelo respectivo órgão, de acordo com a VI - um representante da feira do produtor;
legislação vigente.
...
...
Art. 149. ...
Art. 136.
...
...
III - o trabalho de montagem da feira do “Feito à
I - ausentar-se por mais de 4 (quatro) vezes, Mão” deverá ser iniciado entre 7h30min às 9 horas,
consecutivas, sem prévia anuência da CMTU ou da com tolerância até as 10 horas em dias de chuva;
SMAA, não sendo consideradas para este computo
as ausências verificadas em dias de chuva e em ...
datas comemorativas;
Art. 250. Não será permitida a publicidade:
... I - que, pela sua natureza, provoque aglomeração
prejudicial ao trânsito público;
Art. 139. O Alvará de Licença tem caráter precário, II - que de alguma forma prejudique os aspectos
podendo ser cassado ou anulado em qualquer paisagísticos da cidade, seus panoramas naturais,
tempo, desde que justificado e garantido o monumentos típicos, históricos e tradicionais e
contraditório e a ampla defesa. ... ainda em frente a praças, parques, jardins públicos,
calçadas, leitos de rua, árvores e postes de
Art. 141. O feirante que, por 4 (quatro) vezes iluminação pública;
consecutivas, deixar de instalar sua banca nos dias III - que seja ofensiva à moral ou contenha dizeres
e locais constantes de seu alvará, sem prévia desfavoráveis a indivíduos, crenças ou instituições;
comunicação à Companhia Municipal de Trânsito e IV - que obstrua, intercepte ou reduza o vão das
Urbanização – CMTU-LD, perderá o direito a seu portas e janelas e respectivas bandeiras;
ponto e terá que se instalar nas extremidades da V - que contenha incorreções de linguagem;
feira, desde que aprovado pela Comissão Geral das VI - que, pela sua quantidade ou má distribuição,
Feiras. prejudique os aspectos paisagísticos das fachadas,
visibilidade dos prédios, bem como a atenção dos
... motoristas no trânsito;
VII - que tratem de cigarro ou de bebidas alcoólicas
Art. 144. O feirante que requerer a baixa de sua e distem menos de 100m (cem metros) de centro
inscrição junto à CMTU-LD ou à SMAA, somente de educação infantil e de estabelecimentos de
poderá formalizar novo pedido de inscrição após 6 ensino fundamental, médio e de 3º grau;
(seis) meses, contados da data da baixa anterior. VIII - que for de conteúdo erótico-pornográfico;
IX - nos muros, grades e terrenos baldios;
... X - nos abrigos instalados nos pontos de carros de
aluguel ou de coletivos urbanos e nos postes
Art. 148. ... indicativos de ponto de parada destes últimos;
XI - nos edifícios, prédios e espaços públicos;
... XII - nos templos e casas de oração;

109
RETA FINAL – PGM LONDRINA

XIII - nos espaços particulares que se projetem qualquer direção de logradouro e vias públicas,
sobre a área pública; e contados do ponto fixado para a atividade.
XIV - nos locais que possa desviar a atenção dos § 7º Em caso de descumprimento do disposto neste
condutores, em toda a extensão do parabrisa e da artigo a empresa será notificada; em caso de
traseira dos veículos. (art. 111, parágrafo único, reincidência será aplicada multa e, em nova
CTB). reincidência, além da multa será suspensa sua
licença por 180 dias.
... § 8º Para aplicação das sanções previstas no
parágrafo anterior será dada à empresa ampla a
Art. 255. Os anúncios publicitários por meio de oportunidade de defesa perante os órgãos
panfletagem em espaços públicos, principalmente responsáveis para verificação da infração.
os distribuídos em sinaleiros, serão autorizados § 9º As empresas cadastradas e autorizadas
pelo órgão competente do Município (CMTU-LD) e poderão requerer a prestação do serviço de
terão expedido o alvará de licença para esta panfletagem com a antecedência mínima de 24
atividade, devendo observar os seguintes horas do horário de início da atividade, desde que
preceitos: efetive o recolhimento da taxa de autorização.
I - o material gráfico (panfleto e semelhante) não
poderá conter anúncios de cigarros, bebidas ou ...
material erótico-pornográfico;
II - os anúncios não deverão conter incorreções de Art. 257. O Município poderá instalar painéis com
linguagem nem inscrições e textos errados; e frases cívicas, alertas, informações e outros dados
III - o material gráfico (panfleto e similares) deverá de interesse público e coletivo nos edifícios
conter a mensagem “contribua com a limpeza de públicos, terminais rodoviários, estádios, terrenos e
nossa cidade, não jogue papel no chão”, em espaço outros logradouros públicos, bem como em locais
não inferior a 1.5 cm de largura por 8 cm de de trânsito intenso, desde que dentro das
comprimento, emoldurado por linha continua com dimensões regulamentares da Lei nº 10.966/2010
um milímetro de espessura, no rodapé do (Lei da Cidade Limpa).
impresso.
§ 1º Preenchido o disposto no caput deste artigo, ...
os órgãos públicos responsáveis pelo espaço
público deverão liberar a panfletagem na cidade de Art. 260. Em se tratando de anúncios nos próprios
Londrina, expedindo a competente autorização. da empresa, fica a mesma isenta do pagamento da
§ 2º Será permitida a panfletagem de segunda a taxa de publicidade, obrigando-se a observar as
sexta feira, das 8 às 12 horas e das 14 às 18 horas, e dimensões estipuladas em legislação específica.
aos sábados, das 8 às 12 horas, num total de 44
horas semanais. ...
§ 3º As empresas poderão trabalhar com um
profissional em cada ponto, considerando como ...”
ponto o cruzamento entre as ruas que contenham
sinaleiros em diferentes sentidos.
§ 4º Será permitido no máximo duas empresas por
ponto no mesmo dia e horário. Londrina, 2 de março de 2012.
§ 5º Os autorizados pela panfletagem serão
responsáveis pelo local da atividade, devendo
proceder à limpeza local logo após o término da
atividade e retirar os resíduos e sobras de materiais.
§ 6º Para fins do disposto no parágrafo anterior, GERSON MORAES DE ARAUJO
considera-se local de atividade os 20 metros em Presidente

110
RETA FINAL – PGM LONDRINA

Ref.
Projeto de Lei nº 172/2010
Autoria: Executivo Municipal.
Aprovado na forma do Substitutivo nº 1 e com as
Emendas nºs. 1, 2, 3, 5 a 10, 11 e a sua Subemenda,
12 a 14, 16 a 18, 21, 23 a 26, 29 e a sua Subemenda,
30 a 35, 38 a 43, 46 a 50, 52 a 56, 58, 60, 61, 63 a 74,
76 a 86, 88 a 92, 94 a 96, 98, 100, 102, 104 e a sua
Subemenda, 105, 106, 110 e a sua Subemenda, 111,
112, 113, 116, 117, 119, 120, 121 e a sua
Subemenda, 122, 126, 128, 129, 133 e a sua
Subemenda, 134, 135 e a sua Subemenda,136 e a
sua Subemenda, 137 e a sua Subemenda, 138, 141,
144, 147 parcial (rejeitado o seu parágrafo 2º), 153,
154, 156, 160 e 161.
Promulgação oriunda da rejeição de veto parcial.

Promulgação: Jornal Oficial, edição nº 1809,


caderno único, fls. 16, 17 e 18, de 7.3.2012.

111
RETA FINAL – PGM LONDRINA

PLANO DIRETOR LONDRINA Parágrafo único. O Plano Diretor Participativo


Municipal de Londrina abrange a totalidade do
LEI Nº 10.637, DE 24 DE DEZEMBRO DE 2008 território do Município e é parte integrante do
Lei nº 11.851/2013 - processo de planejamento municipal, devendo o
Acrescenta Anexo III – Institui as diretrizes do Plano Plurianual, as Diretrizes Orçamentárias e o
Plano de Ação e Plano Diretor Orçamento Anual incorporarem as diretrizes e as
Investimentos Participativo do prioridades nele contidas.
Lei nº 12.142/2014 - Município de Londrina -
Atualiza Anexo III – PDPML e dá outras Art. 4º Integram o Plano Diretor, instituído por esta
Plano de Ação e providências.
Lei, as seguintes leis:
Investimentos
I – do Perímetro Urbano;
A CÂMARA MUNICIPAL DE LONDRINA, ESTADO II – do Zoneamento de Uso e Ocupação do Solo
DO PARANÁ, APROVOU E EU, PREFEITO DO
Urbano;
MUNICÍPIO, SANCIONO A SEGUINTE LEI:
III – do Parcelamento do Solo Urbano;
TÍTULO I
IV – de Preservação do Patrimônio Cultural;
DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
Capítulo I V – do Sistema Viário;
DO PLANO DIRETOR MUNICIPAL VI – o Código de Obras e Edificações;
PARTICIPATIVO VII – o Código de Posturas; e
VIII – o Código Ambiental.
Art. 1º Esta Lei aprova a revisão da Lei nº 7.482, de
20 de julho de 1998, que estabeleceu o Plano
Diretor do Município de Londrina, que passa a ser §1º A implementação a que se refere o caput deste
denominado Plano Diretor Participativo Municipal artigo será realizada pelo Plano de Ação e
de Londrina - PDPML, e incorpora as diretrizes Investimento, elaborado pela Prefeitura Municipal a
estabelecidas pelo artigo 182 da Constituição partir das diretrizes aqui estabelecidas.
Federal, pelo Estatuto da Cidade – Lei Federal nº. §1º A implementação a que se refere o caput deste
10.257, de 10 de julho de 2001, e pela Lei Orgânica artigo será realizada pelo Plano de Ação e
Municipal. Investimento, elaborado pela Prefeitura Municipal a
partir das diretrizes aqui estabelecidas, constante
Art. 2º O Plano Diretor Participativo Municipal de do Anexo III desta lei. (Redação dada pela Lei nº
Londrina passa a ser o instrumento orientador e 11.851, de 10 de junho de 2013.)
normativo da atuação do Poder Público e da §2º Outras leis e decretos poderão vir a integrar o
iniciativa privada, prevendo políticas, diretrizes e Plano, desde que cumulativamente:
instrumentos para assegurar o adequado a) tratem de matéria pertinente ao desenvolvimento
ordenamento territorial, a contínua melhoria das urbano e às ações de planejamento municipal;
políticas sociais e o desenvolvimento sustentável do b) mencionem expressamente em seu texto a
Município, tendo em vista as aspirações da condição de integrantes do conjunto de leis
população. componentes do Plano; e
c) definam as ligações existentes e a
Art. 3º O Plano Diretor Participativo Municipal de compatibilidade entre dispositivos seus e os das
Londrina, ressalvadas as competências da União e outras leis já componentes do Plano, fazendo
do Estado, é o instrumento básico global da política remissão, quando for o caso, aos artigos das demais
de desenvolvimento municipal, determinante para leis.
todos os agentes públicos e privados que atuam no §3º A atualização da planta de valores municipal
Município. será tratada em legislação própria.
112
RETA FINAL – PGM LONDRINA

Art. 7º O Plano Diretor Participativo Municipal de


Capítulo II Londrina adota, de forma transversal e integrada a
DO PRINCÍPIO FUNDAMENTAL E OBJETIVOS esses objetivos, a sustentabilidade ambiental do
GERAIS Município, visando:
I. à valorização de seu patrimônio ambiental; e
II. à preservação e conservação do potencial
Art. 5º O Plano Diretor Participativo Municipal de ambiental do Município, sempre buscando a
Londrina tem como princípio fundamental a busca superação de conflitos relacionados à poluição e
do desenvolvimento sustentável do Município, degradação ambiental.
considerando os contextos físico-biológico, Parágrafo único. O patrimônio ambiental
socioeconômico e cultural. compreende os bens que compõem o patrimônio
natural, o patrimônio artificial e o patrimônio
Art. 6º São objetivos gerais do PDPML: cultural.
I. a promoção humana e a qualidade de vida da
população, por meio do combate às causas da Art. 8º A bacia hidrográfica passa a ser a unidade de
pobreza e da redução das desigualdades sociais, planejamento e gestão territorial do Município.
assegurando-se a todos o acesso aos recursos e Parágrafo único. São consideradas as macrobacias
serviços públicos que lhes proporcionem meios hidrográficas municipais e seus afluentes, as abaixo
físicos e psicossociais indispensáveis à conquista de relacionadas:
sua própria autonomia; a) Rio Apucarana;
II. o desenvolvimento econômico, considerando-se b) Ribeirão Couro de Boi;
a técnica, os recursos naturais e as atividades c) Ribeirão das Abóboras;
econômicas e administrativas realizadas no d) Ribeirão dos Cágados;
território, como meios a serviço da promoção do e) Ribeirão Barra Funda;
desenvolvimento humano; f) Rio Apucaraninha;
III. a gestão democrática do Município, de forma a g) Ribeirão Taquara;
incentivar a participação popular como instrumento h) Ribeirão das Marrecas;
de construção da cidadania e meio legítimo de i) Ribeirão dos Apertados;
manifestação das aspirações coletivas. j) Ribeirão Três Bocas;
IV. o ordenamento do território como garantia do k) Ribeirão do Limoeiro;
pleno cumprimento das funções sociais da l) Ribeirão Jacutinga;
propriedade e do direito à cidade para todos, m) Ribeirão Três B. Mirim;
compreendendo os direitos: n) Ribeirão Figueira;
a) à terra urbana; o) Rio Volta Grande;
b) à moradia digna; p) Córrego do Gavião;
c) ao saneamento ambiental com a preservação e q) Ribeirão Remansinho;
recuperação do ambiente natural; r) Ribeirão Cambé;
d) à infra-estrutura urbana; s) Ribeirão Quati;
e) à mobilidade, priorizando o transporte público t) Ribeirão Lindóia; e
coletivo; u) Ribeirão Cafezal.
f) à acessibilidade;
g) aos serviços públicos; Capítulo III
h) ao trabalho; e DOS OBJETIVOS ESTRATÉGICOS
i) ao lazer.
113
RETA FINAL – PGM LONDRINA

Região Metropolitana de Londrina, no processo de


Art. 9º São objetivos estratégicos para o planejamento e gestão das questões de interesse
desenvolvimento sustentável do Município de comum;
Londrina: b. permitir a participação da iniciativa privada em
I. no que se refere à promoção humana e qualidade ações relativas ao processo de urbanização,
de vida da população: mediante o uso de instrumentos urbanísticos
a. universalizar o acesso ao ensino fundamental, diversificados, quando for de interesse público e
erradicar o analfabetismo e elevar o nível de compatível com a observação das funções sociais
escolaridade da população; da cidade;
b. combater as causas da pobreza e reduzir as c. dotar o poder público de capacidade gerencial,
desigualdades sociais; técnica e financeira, para que possa exercer
c. garantir à população assistência integral à saúde; plenamente suas funções;
d. garantir a qualidade do ambiente urbano, por d. potencializar a cooperação entre a Administração
meio da preservação dos recursos naturais, e Municipal e os agentes privados; e
proteção do patrimônio histórico, artístico, cultural, e. apoiar e estimular a organização e atuação dos
urbanístico, arqueológico e paisagístico; e conselhos municipais, zelando pela representação
e. garantir a justa distribuição dos benefícios e ônus democrática dos vários segmentos da sociedade
decorrentes das obras e serviços de infra-estrutura civil e da Administração Pública, bem como
urbana. estimular a sua ação integrada.
II. no que se refere ao desenvolvimento econômico:
a. aumentar a eficiência econômica do Município, TÍTULO II
de forma a ampliar os benefícios sociais e reduzir os DA PROMOÇÃO HUMANA E QUALIDADE DE
custos operacionais, para os setores público e VIDA
privado, inclusive por meio do aperfeiçoamento
Capítulo I
administrativo do setor público; e
DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
b. consolidar o Município de Londrina como pólo
Art. 10. As Políticas Públicas de Promoção Humana
competitivo de inovação tecnológica e centro
e de Qualidade de Vida são de interesse da
regional integrado do desenvolvimento sustentável
coletividade e têm caráter universal, compreendidas
da Mesorregião Norte Central.
como direito do cidadão e dever do Estado, com
III. no que se refere ao ordenamento do território:
participação da sociedade civil nas fases de
a. racionalizar o uso da infra-estrutura instalada, em
formulação, decisão, execução e fiscalização dos
particular, a referente ao sistema viário e
resultados.
transportes, evitando sua sobrecarga ou ociosidade;
b. implantar regulação urbanística baseada nos
Art. 11. É objetivo da promoção humana e
elementos norteadores deste plano; e
qualidade de vida combater a exclusão e as
c. prevenir distorções e abusos no desfrute
desigualdades sociais, adotando políticas públicas
econômico da propriedade urbana e coibir o uso
que promovam e ampliem a melhoria da qualidade
especulativo da terra como reserva de valor, de
de vida dos cidadãos, atendendo às suas
modo a assegurar o cumprimento da função social
necessidades básicas, possibilitando o acesso aos
da propriedade.
bens e serviços socioculturais e urbanos que o
IV. no que se refere à gestão democrática do
Município oferece e buscando a participação e
Município:
inclusão de todos os segmentos sociais, sem
a. aumentar a eficácia da ação governamental,
qualquer tipo de discriminação.
promovendo a integração e a cooperação com os
governos federal, estadual e com os municípios da
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RETA FINAL – PGM LONDRINA

Art. 12. As ações do Poder Público devem garantir atribuições a gestão da política e a execução dos
acesso aos serviços das políticas sociais setoriais, seus serviços realizados de acordo com:
observando os pressupostos de transversalidade, I. os preceitos da administração pública;
universalidade, descentralização, democratização e II. as orientações legais para cada área;
equidade. III. as diretrizes adotadas na Constituição Federal
em vigor referentes à universalização de acesso,
Art. 13. Os objetivos, as diretrizes e ações descentralização e participação social;
estratégicas previstas neste Plano estão voltados ao IV. a possibilidade de integração dos diversos atores
conjunto da população do município, destacando- sociais, organizações governamentais e não
se a população de baixa renda e a garantia de governamentais e instituições de ensino e pesquisa,
sobrevivência material, ambiental, social, cultural e em torno de propostas abrangentes que visem à
política, sob o enfoque da recuperação das universalização das políticas e à contínua melhoria
capacidades de desenvolvimento integral das da qualidade de sua prestação, combinadas com a
famílias e de sua capacidade protetiva. garantia da eqüidade;
V. a articulação e integração de ações e recursos
Art. 14. A política de promoção humana e qualidade tanto na relação intra como interinstitucional e com
de vida objetiva integrar e coordenar ações de os órgãos de controle social, como Organizações
saúde, educação, meio ambiente, habitação, não-Governamentais e o Ministério Público, na
assistência social, cultura, esportes e lazer, constituição de uma rede de proteção social local.
universalizando o acesso e assegurando maior Parágrafo único. A atuação das Secretarias
eficácia aos serviços sociais indispensáveis ao Municipais na implementação das Políticas sociais
combate das causas da pobreza e à melhoria das deve ser integrada, visando a uma atuação que
condições de vida da população, bem como englobe todos os aspectos envolvidos, bem como a
elaborar e implantar mecanismos para adaptar a obediência a todas as diretrizes estabelecidas nesta
cidade às mudanças climáticas. Lei.

Art. 15. As políticas sociais e qualidade de vida têm


como diretriz o desenvolvimento de um conjunto Capítulo II
articulado de ações de iniciativa pública e da DA POLÍTICA MUNICIPAL DE SAÚDE
sociedade, com a integração de programas e
projetos específicos, vinculados às políticas da área
social, como forma de potencializar seus efeitos
positivos, particularmente no que tange à inclusão Art. 17. A Política Municipal de Saúde objetiva
social, à cidadania e à diminuição das promover o cumprimento do direito constitucional
desigualdades. à saúde, visando à redução do risco de agravos e ao
acesso universal e igualitário às ações para a sua
Parágrafo único. A articulação entre as políticas promoção, proteção e recuperação, assegurando a
setoriais deve ocorrer no planejamento e na gestão, equidade na atenção, diminuindo as desigualdades
primando pelo desenvolvimento descentralizado e promovendo serviços de qualidade, observados
das ações propostas, de acordo com suas os seguintes princípios:
regulamentações específicas. I. integralidade e intersetorialidade nas ações e nos
serviços de saúde;
Art. 16. As diversas secretarias envolvidas na II. ênfase em programas de ação preventiva;
implementação das políticas sociais têm como III. humanização do atendimento; e

115
RETA FINAL – PGM LONDRINA

IV. gestão participativa do Sistema Municipal de III. ampliar o programa de saúde bucal, segundo
Saúde. critério de risco, e implementação do Programa
Saúde da Família bucal adulto onde não exista;
Art. 18. São diretrizes da Política Municipal de IV. oferecer serviços especializados de média
Saúde: complexidade (ambulatorial e hospitalar) e garantir
I. reduzir as desigualdades no acesso aos serviços o acesso aos serviços de alta complexidade
de saúde; conforme as necessidades em parceria com o
II. aprimorar o modelo assistencial; Estado e com a União;
III. ampliar o acesso aos serviços de saúde, com a V. implementar serviços de saúde mental;
qualificação e humanização da atenção, conforme VI. implementar os sistemas de informações para
critérios de contingente populacional, gestão da saúde;
acessibilidade física e hierarquização dos VII. aprimorar os mecanismos de regulação de
equipamentos de saúde; assistência à saúde nos diversos níveis, com
IV. promover programas de educação em saúde, implantação de um complexo regulador em saúde,
incluindo os de prevenção contra o consumo de com a participação do controle social; e
bebidas alcoólicas, drogas e cigarros; VIII. implementar política de educação permanente
V. executar ações de vigilância em saúde, em saúde e em saúde do trabalhador.
compreendendo a epidemiológica, sanitária e
ambiental, visando à redução de riscos e agravos; Capítulo III
VI. promover a integralidade das ações de saúde de DA POLÍTICA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO
forma interdisciplinar, por meio de abordagem
integral e contínua do indivíduo, no seu contexto
familiar, social e laboral; Art. 20. A Política Municipal de Educação objetiva
VII. aprimorar os mecanismos de controle social, garantir a toda população acesso à educação,
garantindo a realização da Conferência Municipal observados os seguintes princípios:
de Saúde no mínimo a cada 4 anos bem como a I. acesso universal e igualitário a uma política
gestão participativa no sistema municipal de saúde educacional unitária, construída
e o funcionamento em caráter permanente e democraticamente;
deliberativo do Conselho Municipal de Saúde; e II. articulação da política educacional com o
VIII. assegurar o cumprimento das legislações conjunto de políticas públicas, em especial a política
federal, estadual e municipal que definem o cultural, compreendendo o indivíduo enquanto ser
arcabouço político-institucional do Sistema Único integral, com vistas à inclusão social e cultural; e
de Saúde, bem como a implementação das III. autonomia de instituições educacionais, quanto
diretrizes operacionais estabelecidas pelo aos projetos pedagógicos e aos recursos financeiros
Ministério da Saúde. necessários à sua manutenção, conforme artigo 12
da Lei Federal nº. 9.394, de 20 de dezembro de 1996
Art. 19. São ações estratégicas da Política Municipal - Lei de Diretrizes e Bases da Educação.
de Saúde: Art. 21. São diretrizes da Política Municipal de
I. ampliar a oferta de serviços na atenção básica à Educação:
saúde, na lógica da Estratégia da Saúde da Família, I. democratizar o acesso e garantir a permanência
na sede urbana e em todos os Distritos, bem como do aluno na escola, inclusive em relação àqueles
o número de equipes do Programa Saúde da que não o tiveram em idade apropriada;
II. permitir autonomia de gestão na educação;
Família;
III. democratizar o conhecimento e articular valores
II. implementar equipe multiprofissional na atenção
locais e regionais com a ciência e a cultura
básica à saúde, em todos os postos de saúde;
universalmente produzidas;
116
RETA FINAL – PGM LONDRINA

IV. incentivar a auto-organização dos estudantes, anos e aumentando o número de vagas de acordo
por meio da participação na gestão escolar, em com a demanda;
associações coletivas, grêmios e outras formas de VIII. promover reformas nas escolas regulares,
organização; dotando-as com recursos físicos, materiais,
V. realizar a Conferência Municipal de Educação; pedagógicos e humanos, para o ensino aos
VI. incorporar o uso de novas tecnologias de portadores de necessidades educacionais especiais;
informação e comunicação ao processo educativo; IX. promover reformas nas escolas regulares, ou
VII. trabalhar com a comunidade escolar para o construí-las onde não existam prédios próprios,
respeito e valorização das diferenças; inclusive nos distritos rurais, dotando-os de
VIII. promover ampla mobilização para a superação recursos humanos físicos, materiais e pedagógicos,
do analfabetismo, reconstruindo experiências para o ensino das pessoas com necessidades
positivas já realizadas e reivindicando a colaboração educacionais especiais.
de outras instâncias de governo; X. capacitar os profissionais da educação, na
IX. promover a articulação das escolas de ensino perspectiva de incluir os portadores de
fundamental com outros equipamentos sociais e necessidades educacionais especiais nas escolas
culturais do Município e com organizações da regulares, resgatando experiências bem sucedidas
sociedade civil, voltados ao segmento de seis a de processos de inclusão social;
quatorze anos, de modo a proporcionar atenção XI. promover a flexibilização dos cursos
integral a essa faixa etária; profissionalizantes, permitindo sua adequação a
X. apoiar novos programas comunitários de novas demandas do mercado de trabalho e sua
educação de jovens e adultos e fomentar a articulação com outros projetos voltados à inclusão
qualificação dos já existentes; e social;
XI. promover a articulação dos agentes de cursos XII. criar centros de formação e orientação
profissionalizantes no Município, com vistas a profissional nas regiões com maiores índices de
potencializar a oferta de educação dessa natureza. exclusão social;
XIII. implementar ,na rede pública de ensino, uma
Art. 22. São ações estratégicas da Política Municipal campanha de conscientização ambiental com
de Educação: atividades práticas;
I. criar escola técnica voltada para a agroindústria; XIV. incentivar a implementação do ensino superior
II. acompanhar o programa de transporte escolar; no município;
III. disponibilizar as escolas municipais aos finais de XV. alfabetizar as crianças até, no máximo, os oito
semana, feriados e períodos de recesso para a anos de idade, aferindo os resultados por exame
realização de atividades comunitárias, de lazer, periódico específico;
cultura e esporte, em conjunto com outras XVI. garantir aprendizagem e combater a
Secretarias; repetência, pela adoção de práticas como aulas de
IV. elaborar, conjuntamente com o Conselho reforço no contraturno, estudos de recuperação e
Municipal de Educação de Londrina e a Sociedade progressão parcial, em todas as escolas, inclusive
Civil, o Plano Municipal de Educação de Londrina, nos distritos;
em atendimento ao artigo 2º da Lei Federal nº. XVII. combater a evasão, pelo acompanhamento
10.172/01; individual das razões da não-freqüência do
V. viabilizar a realização de convênios com educando e sua superação;
universidades e outras instituições, para a formação XVIII. matricular o aluno na escola mais próxima de
de educadores; sua residência;
VI. viabilizar cursos de formação continuada para XIX. valorizar a formação ética, artística e a
professores da rede municipal de ensino; educação física; e
VII. implementar o atendimento universal às XX. viabilizar centros de educação infantil em
crianças da faixa etária de seis a quatorze anos de núcleos rurais.
idade, garantindo o ensino fundamental de nove

117
RETA FINAL – PGM LONDRINA

Capítulo IV I. segurança de sobrevivência, de rendimento e de


DA POLÍTICA MUNICIPAL DE ASSISTÊNCIA autonomia, que implicam na garantia de que todos
SOCIAL tenham uma forma monetária de garantir sua
Art. 23. A Política Municipal de Assistência Social, sobrevivência, independentemente de suas
direito do cidadão e dever do Estado, como política limitações para o trabalho ou do desemprego;
de proteção social não contributiva destinada a II. segurança de acolhida, que implica na provisão
cidadãos e grupos que se encontram em situação às necessidades humanas, como o direito à
de vulnerabilidade e/ou risco social, desenvolvida alimentação, ao vestuário e ao abrigo, próprios da
na forma do Sistema Único de Assistência Social – vida humana em sociedade; e
SUAS, tem como objetivos: III. segurança de vivência familiar ou convívio, que
I. promover um conjunto integrado de ações de implica no fortalecimento e/ou recuperação dos
iniciativa pública e da sociedade civil organizada, vínculos pessoais, familiares, de vizinhança e de
para garantir ampliação do sistema de proteção segmento social.
social e o acesso aos direitos previstos na Legislação
Social Brasileira; Art. 26. A política pública de assistência social no
II. prover serviços, programas, projetos e benefícios município segue os princípios estabelecidos pelo
de proteção social básica e/ou especial, art. 4º da Lei Federal nº. 8.742/93, quais sejam:
prioritariamente para famílias, indivíduos e grupos I. supremacia do atendimento às necessidades
que deles necessitarem; sociais sobre as exigências de rentabilidade
III. contribuir com a inclusão e equidade dos econômica;
usuários e grupos específicos, ampliando o acesso II. universalização dos direitos sociais, a fim de
aos bens e serviços sócio-assistenciais básicos e tornar o destinatário da ação assistencial alcançável
especiais, em área urbana e rural; pelas demais políticas públicas;
IV. assegurar que as ações, no âmbito da assistência III. respeito à dignidade do cidadão, à sua
social, tenham centralidade na família e garantam a autonomia e ao seu direito a benefícios e serviços
convivência familiar e comunitária. de qualidade, bem como à convivência familiar e
comunitária, vedando-se qualquer comprovação
Art. 24. A assistência social se desenvolve por meio vexatória de necessidade;
de três funções principais, articuladas entre si: IV. igualdade de direitos no acesso ao atendimento,
I. a proteção social, hierarquizada em proteção sem discriminação de qualquer natureza,
social básica e proteção social especial, com garantindo-se equivalência às populações urbanas
provisão de benefícios, serviços, programas e e rurais; e
projetos; V. divulgação ampla dos benefícios, serviços,
II. a vigilância social, visando conhecer a presença programas e projetos assistenciais, bem como dos
das vulnerabilidades sociais da população e dos recursos oferecidos pelo Poder Público e dos
territórios, a partir da produção e sistematização de critérios para sua concessão.
informações, indicadores e índices territorializados
da incidência dessas situações sobre indivíduos e Art. 27. São diretrizes da Política Municipal de
famílias nos diferentes ciclos da vida; e Assistência Social:
III. a defesa social e institucional, que implica na I. concepção da Política de Assistência Social como
garantia do direito do usuário de acesso à proteção direito e respeito à condição do usuário enquanto
básica e especial, para a busca de condições de cidadão;
autonomia, resiliência e sustentabilidade, II. primazia da responsabilidade do Estado na
protagonismo e no acesso a oportunidades, condução da política de assistência social;
capacitação, serviços, condições de convívio e III. centralidade na família para concepção e
socialização. implementação dos benefícios, serviços, programas
e projetos;
Art. 25. A proteção social deve garantir: IV. descentralização da Política de Assistência
Social;
118
RETA FINAL – PGM LONDRINA

V. ampliação da participação do usuário nos VIII. ampliar e implementar o trabalho e a


serviços e nos espaços deliberativos; metodologia de atendimento a famílias na Proteção
VI. democratização e transparência na aplicação da Social Básica e Especial;
Política de Assistência Social; IX. definir uma metodologia de trabalho sócio-
VII. garantia da qualidade na prestação dos serviços educativo voltado aos ciclos de vida, com base na
de Assistência Social; centralidade familiar e na lógica territorial
VIII. ampliação quantitativa e qualitativa do acesso descentralizada, viabilizando meios para ampliar
do usuário, buscando a efetivação da sua oferta, de acordo com a necessidade;
universalização da Política de Assistência Social; e X. desenvolver a gestão dos benefícios assistenciais
IX. articulação da Política de Assistência Social com advindos das três esferas de governo;
as demais Políticas Públicas. XI. estabelecer uma relação de referência e contra-
referência entre os serviços de proteção social
Art. 28. São ações estratégicas da Política Municipal básica e especial;
de Assistência Social: XII. celebrar parcerias com a rede não
I. implantar, estruturar e implementar ações, no governamental no desenvolvimento de ações
campo da assistência social, de forma sócio-assistenciais, em caráter suplementar nos
descentralizada; territórios;
II. definir as ações com base nos níveis de XIII. articular o trabalho em rede intersetorial com
vulnerabilidade, e no processo de vigilância social; as políticas públicas, com enfoque territorial;
III. promover a articulação e a integração entre o XIV. implantar sistema informatizado de gestão, de
Poder Público, os segmentos sociais organizados e registro de usuários, serviços e dados de realidade,
rede de serviços não governamentais que atuam na integrando também de maneira informatizada a
área de assistência social; rede sócio-assistencial;
IV. desenvolver ações voltadas à inclusão produtiva, XV. criar espaços de expressão e participação da
sob uma ótica solidária, como forma de população no exercício do controle social;
proporcionar oportunidades de renda à população XVI. dar cumprimento às deliberações do Conselho
que não tem acesso ao mercado de trabalho, Municipal de Assistência Social e dos Conselhos
promovendo o acesso às seguranças de Municipais de Defesa de Direitos, no que concerne
sobrevivência, rendimento, autonomia e convívio; à política de assistência social;
V. fortalecer os Centros de Referência de Assistência XVII. fomentar a prestação dos serviços, programas,
Social – CRAS, como referência territorial na projetos e benefícios, pela rede governamental e
condução da política de assistência social em não governamental, por meio do Fundo Municipal
âmbito local, garantindo sua implantação, de Assistência Social, com controle do Conselho
estruturação e manutenção nos territórios, de Municipal de Assistência Social e co-financiamento
acordo com a leitura das vulnerabilidades do pelas três esferas de governo;
município; XVIII. incentivar as ações e iniciativas da sociedade
VI. criar e incrementar Centros de Referência civil voltadas à melhoria da qualidade de vida do
Especializado de Assistência Social, entendidos público-alvo da política de assistência social;
como equipamentos voltados à prestação de XIX. estimular o exercício da vigilância social, para
serviços de média complexidade, para atender as nortear a gestão da política de assistência social,
pessoas e famílias que se encontram em situação de especialmente no que se refere à ampliação de
fragilidade social e pessoal, mas que não tiveram os cobertura de atendimento;
vínculos familiares rompidos; XX. implantar sistema de monitoramento e
VII. estruturar os serviços considerados prioritários, avaliação da política de assistência social, com base
no âmbito da proteção social básica e especial, em indicadores; e
pautados na matricialidade familiar e na XXI. desenvolver ações intersetoriais voltadas ao
territorialização; campo da economia solidária, propiciando, às
iniciativas coletivas de geração de trabalho e renda,
assessoria, formação continuada, fomento, apoio à
119
RETA FINAL – PGM LONDRINA

comercialização e estímulo à organização de redes condições para artistas, técnicos e produtores


de economia solidária. aperfeiçoarem seu trabalho na cidade;
Capítulo V III. garantir continuidade aos projetos culturais já
DA POLÍTICA MUNICIPAL DE CULTURA consolidados e com notório reconhecimento da
comunidade;
IV. proteger e aperfeiçoar os espaços destinados às
Art. 29. A Política Municipal de Cultura objetiva manifestações culturais;
incentivar a produção cultural e assegurar o acesso V. mobilizar a sociedade, mediante a adoção de
de todos os cidadãos e segmentos da sociedade às mecanismos que lhe permitam, por meio de ação
fontes da cultura cuja política tem como princípios: comunitária, definir prioridades e assumir co-
I. a liberdade de expressão, criação e produção no responsabilidades pelo desenvolvimento e pela
campo cultural; sustentação das manifestações e projetos culturais;
II. o acesso democrático aos bens culturais e o VI. desenvolver a política municipal de cultura, em
direito à sua fruição; consonância com outras políticas públicas, a fim de
III. o incentivo à criação, produção, pesquisa, atender amplamente ao cidadão; e
difusão e preservação das manifestações culturais VII. levantar, divulgar e preservar o patrimônio
nos vários campos da cultura e das artes; cultural do Município e a memória material e
IV. a cultura como política pública, enriquecendo a imaterial da comunidade.
subjetividade e a perspectiva de vida dos cidadãos;
V. a superação da distância entre produtores e Art. 31. São ações estratégicas da Política Municipal
receptores de informação e cultura, oferecendo à de Cultura:
população o acesso à produção cultural, renovando I. elaborar o Plano Municipal de Cultura, em
a auto-estima, fortalecendo os vínculos com a conjunto com representantes da sociedade civil e
cidade, estimulando atitudes críticas e cidadãs e outros setores do governo;
proporcionando prazer e conhecimento; e II. instituir e implementar a lei de preservação do
VI. a valorização, reconhecimento e preservação do patrimônio histórico cultural de Londrina;
patrimônio cultural londrinense. III. trabalhar, em conjunto com a comunidade
Parágrafo único. Para efeito desta Lei, o patrimônio escolar, visando desenvolver programas de artes, de
cultural é integrado pelos bens materiais e cultura e de solidariedade;
imateriais que constituem partes estruturadoras da IV. criar televisão pública com gestão democrática,
identidade e memória coletiva londrinense, como composta pelo Poder Público e sociedade civil em
edificações isoladas e/ou conjuntos, ruas, bairros, canal aberto;
traçados urbanos, praças, paisagens, sítios V. criar mecanismos, instrumentos e incentivos
arqueológicos, monumentos naturais, além de voltados à preservação do patrimônio cultural do
saberes e manifestações que, por sua importância Município;
para consolidar a identidade cultural, merecem a VI. manter incentivos financeiros para programas
proteção do Município. culturais; e
VII. implementar equipamentos culturais, em todas
Art. 30. São diretrizes da Política Municipal de as regiões da cidade que possuam ambientes para
Cultura: a conservação da memória regional e local,
I. promover a descentralização das ações culturais bibliotecas “infantil, adulto e outras”, auditórios e
do Município, estendendo o circuito e os aparelhos salas para alfabetização, leitura e inclusão digital
culturais a toda a municipalidade; dos cidadãos.
II. fortalecer o meio cultural londrinense, formando
um público exigente e participativo, desenvolvendo
120
RETA FINAL – PGM LONDRINA

Capítulo VI todas as áreas do ensino primário, fundamental e


DA POLÍTICA MUNICIPAL DE ESPORTES E médio.
LAZER VII. viabilizar, junto com as entidades de ensino
superior de Londrina, os projetos e programas
constantes da Política de Desenvolvimento do
Esporte Universitário;
Art. 32. A Política Municipal de Esportes e Lazer tem VIII. promover e incentivar o desenvolvimento de
como objetivo propiciar aos munícipes condições estudos científicos e tecnológicos, voltados
de desenvolvimento físico, mental e social, através exclusivamente à consecução de programas e
do incentivo à prática de atividades esportivas e projetos, para a melhoria do nível técnico, nos
recreativas, no âmbito escolar, universitário, esportes de alto rendimento, e incentivar a
comunitário, de competição e de alto rendimento, participação em campeonatos e ligas nacionais;
programas sociais e da promoção de eventos. IX. incentivar e apoiar as entidades que promovem
o esporte competitivo da juventude;
Art. 33. A Política Municipal de Esportes e Lazer X. viabilizar, junto às entidades especializadas, o
deverá orientar-se pelos seguintes princípios: desenvolvimento do esporte, recreação e lazer para
I. desenvolvimento e fortalecimento dos laços portadores de necessidades especiais;
sociais e comunitários entre os indivíduos e grupos XI. promover a formação e treinamento
sociais; e especializado de recursos humanos, destinados à
II. universalização da prática esportiva e recreativa, execução de programas esportivos, de recreação e
independentemente das diferenças de idade, raça, lazer, e elaborar e propor programas para a
cor, ideologia, sexo e situação social. comunidade, por meio do esporte comunitário.
XII. incentivar e apoiar as entidades que promovem
Art. 34. São diretrizes da Política Municipal de e atuam nas áreas de esportes e atividades com
Esportes e Lazer: características alternativas;
I. envolver as entidades representativas na XIII. incentivar a prática do ciclismo e caminhadas
mobilização da população, na formulação e na nos distritos; e
execução das ações esportivas e recreativas; XIV. otimizar o uso de espaços públicos para ações
II. estimular a prática de atividades de esporte e de integração da comunidade em geral.
lazer junto à comunidade;
III. Garantir, a toda população, condições de acesso Art. 35. São ações estratégicas da Política Municipal
e de uso dos recursos, serviços e infra-estrutura de Esporte e Lazer:
para a prática de esportes e lazer; I. promover a capacitação profissional dos
IV. incentivar a prática de esportes, na rede escolar professores da Secretaria Municipal de Educação,
municipal, por meio de programas integrados à Cultura e Esportes;
disciplina de Educação Física; II. adequar a infra-estrutura física e administrativa
V. promover e incentivar o desenvolvimento de de esporte e lazer do Município;
estudos científicos e tecnológicos, voltados III. melhorar a infra-estrutura dos campos de futebol
exclusivamente à consecução de programas e existentes;
projetos para a melhoria do nível técnico das IV. equipar adequadamente as praças e áreas
modalidades esportivas; verdes;
VI. elaborar e propor programas dirigidos ao V. administrar e manter os equipamentos esportivos
esporte da rede escolar municipal, estadual e próprios, ou sob sua responsabilidade, zelando pela
particular, promovendo eventos que englobem sua manutenção, por seu bom uso e pelo acesso da
comunidade;
121
RETA FINAL – PGM LONDRINA

VI. criar, implantar, otimizar, disponibilizar e manter IV. garantir o enfrentamento à violência contra as
equipamentos e espaços públicos urbanos e rurais mulheres.
para lazer, atividades físicas e esportivas, por meio
de academias para idosos com atividades Art. 38. São diretrizes da Política Municipal da
interdisciplinares; Mulher:
I. contemplar a educação de gênero nos objetivos e
VII. manter quadras, praças esportivas, campos de
ações desenvolvidas pela Secretaria Municipal da
futebol, ginásios cobertos e outros similares
Mulher;
pertencentes ao Município de Londrina, em
II. melhorar o atendimento prestado pelo Centro de
perfeitas condições de uso, respondendo por suas Referência e Atendimento à Mulher, equipando-o
estruturas; adequadamente e mantendo número compatível
VIII. valorizar, dar suporte e apoio às ligas de funcionários;
esportivas, aos clubes amadores e outras entidades III. descentralizar o serviço prestado pelo Centro de
dirigentes de modalidades esportivas do Município Referência e Atendimento à Mulher, visando ao
de Londrina; e atendimento de todas as regiões do Município; e
IX. incentivar e apoiar entidades que promovem e IV. oferecer cursos para capacitação dos
executam programas esportivos, de recreação, de funcionários que atuam nos programas referentes à
lazer e comunitários. Política Municipal da Mulher.

Art. 39. São ações estratégicas da Política Municipal


da Mulher:
Capítulo VII
I. dar continuidade às ações do Programa Municipal
DA POLÍTICA MUNICIPAL DA MULHER
de Prevenção e Enfrentamento à Violência contra a
Mulher e aos projetos que o compõem;
Art. 36. A Política Municipal da Mulher tem como II. dar continuidade às ações do Programa
objetivo contribuir para a construção de uma Municipal de Inclusão e Estudo de Gênero nas
sociedade em que as condições de liberdade e de Políticas Públicas e aos projetos que o compõem; e
igualdade entre homens e mulheres sejam III. dar continuidade às ações do Programa
asseguradas, cujos princípios básicos são: Municipal de Formação Profissional Feminina e aos
I. a transformação das relações de gênero, projetos que o compõem.
propiciando à mulher condição de igualdade no Parágrafo único. Para os fins desta Lei, entende-se
mercado de trabalho e no meio sócio-familiar no por educação de gênero o processo de
Município de Londrina; desenvolvimento de comportamentos de homens e
II. a efetivação dos direitos da mulher, no âmbito mulheres, para conviverem em sociedade, de
social e familiar, prevenir e enfrentar a violência maneira mais equitativa.
doméstica e social, a discriminação social e o
preconceito de diferentes dimensões; e Capítulo VIII
III. o respeito à diversidade étnica/racial, religiosa, DA POLÍTICA MUNICIPAL DE HABITAÇÃO
política e de orientação sexual, pautando-se na
igualdade de direitos.

Art. 37. A Política Municipal da Mulher adota, como


suas diretrizes, aquelas do Plano Nacional de Art. 40. A Política Municipal de Habitação objetiva
Política para Mulheres, quais sejam: assegurar a todos o direito à moradia, devendo
I. promover a autonomia, igualdade no trabalho e orientar-se pelos seguintes princípios:
cidadania; I. a garantia de condições adequadas de higiene,
II. garantir uma educação inclusiva e não sexista; conforto e segurança para moradias;
III. promover a saúde das mulheres, direitos sexuais II. a consideração das identidades e vínculos sociais
e direitos reprodutivos; e e comunitários das populações beneficiárias;
122
RETA FINAL – PGM LONDRINA

III. o atendimento prioritário aos segmentos as ações de remoção aos casos de residentes em
populacionais socialmente mais vulneráveis, áreas de risco ou insalubres;
IV. o tratamento da questão habitacional como VIII. priorizar ações no sentido de resolver a
política de Estado; situação dos residentes em áreas de risco e
V. a universalização do direito à moradia e à cidade; insalubres;
VI. a democratização da gestão urbana; IX. desenvolver programas preventivos e de
VII. a inclusão sócio-espacial da população de baixa esclarecimento quanto à ocupação e permanência
renda; de grupos populacionais em áreas de risco ou
VIII. a integração da política habitacional às demais insalubres;
políticas urbanas; X. permitir o parcelamento e ocupação do solo de
IX. a incorporação dos fundamentos da interesse social com parâmetros diferenciados,
sustentabilidade sócio-econômica e ambiental; como forma de incentivo à participação da iniciativa
X. a adoção do viés sócio-econômico pautado no privada na produção de habitação para as famílias
enfoque da população de baixa renda; de menor renda, desde que em parceria com o
XI. a inclusão sócio-espacial da população de baixa gestor municipal do Fundo Municipal de Habitação;
renda; e XI. priorizar, quando da construção de moradias de
XII. integração das políticas habitacionais a outras interesse social, as áreas já devidamente integradas
políticas públicas em geral. à rede de infra-estrutura urbana, em especial as
com menor intensidade de utilização;
Art. 41. São diretrizes da PMH: XII. promover a progressiva eliminação do déficit
I. assegurar a compatibilização entre a distribuição quantitativo e qualitativo de moradias, em especial
populacional, a disponibilidade e a intensidade de para os segmentos populacionais socialmente
utilização da infra-estrutura urbana; vulneráveis, residentes no Município;
II. garantir participação da população nas fases de XIII. redefinir as formas legais de acesso ao solo
projeto, desenvolvimento e implantação de urbanizado e à moradia para atender as
programas habitacionais; especificidades da demanda;
III. diversificar as modalidades de acesso à moradia, XIV. estabelecer parâmetros para a implantação das
tanto nos produtos quanto nas formas de Zonas Especiais de Interesse Social (ZEIS);
comercialização, adequando o atendimento às XV. estabelecer parâmetros para a regularização
características sócio-econômicas das famílias fundiária dos assentamentos precários;
beneficiadas; XVI. garantir a alocação de recursos públicos para a
IV. estabelecer normas especiais de urbanização, de execução da política habitacional do Município;
uso e ocupação do solo e de edificações para XVII. indicar ações para a reestruturação da COHAB-
assentamentos de interesse social, regularização LD e demais órgãos públicos, que atuam na questão
fundiária e urbanização de áreas ocupadas por habitacional e para a capacitação de seus recursos
população de menor renda, respeitadas a situação humanos;
sócio-econômica da população e as normas XVIII. estabelecer os critérios para a criação do
ambientais; Conselho Municipal de Habitação e instituição do
V. instituir zonas especiais de interesse social (ZEIS); Fundo Municipal de Habitação; e
VI. estabelecer critérios para a regularização de XIX. definir os critérios para aplicação dos
ocupações consolidadas e promover a titulação de instrumentos do Estatuto da Cidade na questão
propriedade aos seus ocupantes; habitacional.
VII. assegurar, sempre que possível, a permanência
das pessoas em seus locais de residência, limitando Art. 42. São ações estratégicas da PMH:

123
RETA FINAL – PGM LONDRINA

I. realizar o diagnóstico das condições de moradia XIV. articular a PMH com as políticas de
no município, identificando seus diferentes desenvolvimento sócio-econômico e ambiental;
aspectos, de forma a quantificar e qualificar os XV. formular e executar os programas municipais de
problemas relativos às moradias em situação de regularização fundiária;
risco, aos loteamentos irregulares e às áreas de XVI. destinar recursos públicos ao atendimento das
interesse para preservação ambiental ocupadas por necessidades habitacionais da população com
moradia em bairros com carência de infra-estrutura, renda familiar de até 3 (três) salários mínimos;
serviços e equipamentos; XVII. incorporar as zonas especiais de interesse
II. atuar em conjunto com o Estado, a União, a Caixa social (ZEIS) como estratégia política e urbanística
Econômica Federal ou com órgãos por eles para o enfrentamento da problemática habitacional
designados, para a criação de um banco de dados da população de baixa renda;
de uso compartilhado, com informações sobre a XVIII. flexibilizar nas modalidades de enfrentamento
demanda e oferta de moradias, programas de da inadimplência;
financiamento, custos de produção e projetos; XIX. estabelecer critérios técnicos e sócio-
III. agilizar a aprovação dos empreendimentos de econômicos públicos para a destinação eficaz e
interesse social, estabelecendo acordos de socialmente responsável dos recursos destinados à
cooperação técnica entre os órgãos envolvidos; área habitacional; e
IV. investir no sistema de fiscalização integrado nas XX. promover a intervenção pública nos
áreas de preservação e proteção ambiental assentamentos precários, com vistas a garantir sua
constantes deste plano, de forma a impedir o integração à cidade formal e ao conjunto de
surgimento de ocupações irregulares; benefícios urbanos disponíveis.
V. promover assistência técnica e jurídica à TÍTULO III
comunidade de baixa renda, quanto a ocupações DO DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO
irregulares, visando à regularização da ocupação;
VI. promover a melhoria da capacidade de gestão Capítulo I
dos planos, programas e projetos habitacionais de DO TRABALHO, EMPREGO E RENDA
interesse social;
VII. buscar a auto-suficiência interna dos programas Art. 43. A Política Municipal do Trabalho, Emprego
habitacionais, propiciando o retorno dos recursos e Renda tem como objetivo propiciar aos munícipes
aplicados, respeitadas as condições sócio- condições de acessar o mercado de trabalho assim
econômicas das famílias beneficiadas; como gerar renda, priorizando as famílias de alta
VIII. manter um estoque de áreas de lotes para vulnerabilidade social.
atendimento a programa de habitação social;
Art. 44. São princípios no campo do Trabalho,
IX. destinar áreas do parcelamento do solo para
Emprego e Renda:
programas de habitação social.;
I. a contribuição para o aumento da oferta de
X. capacitar os agentes públicos para a postos de trabalho;
implementação e gerenciamento da PMH; II. a defesa do trabalho digno, combatendo todas as
XI. reordenar institucionalmente a COHAB-LD para formas de trabalho degradante;
atender às exigências da PMH; III. o incentivo e o apoio às diversas formas de
XII. estimular a participação da população na gestão produção e distribuição, por intermédio dos
e no planejamento da política habitacional empreendimentos privados, associações de
municipal; produtores, cooperativas e entidades; e
XIII. regulamentar os instrumentos do Estatuto IV. o estímulo a parcerias para a formulação de
da Cidade na legislação urbana municipal; projeto de microcrédito para o pequeno e médio

124
RETA FINAL – PGM LONDRINA

agricultor e empreendimentos econômicos I. a geração e o compartilhamento de riquezas


solidários das zonas urbana e rural. materiais e imateriais, em especial, os bens e
serviços, o conhecimento e a cultura;
Art. 45. São diretrizes no campo do Trabalho, II. o incremento do potencial produtivo do
Emprego e Renda: município;
I. criar estruturas e mecanismos favoráveis à
III. o estímulo à eficiência econômica da cidade, à
ampliação do trabalho, emprego e renda,
ampliação dos benefícios sócio-econômicos e à
permitindo a consolidação da cidadania bem como
redução dos custos para os setores público e
a sua divulgação, preferencialmente, em diversas
regiões; privado;
II. fomentar o surgimento de novas centralidades IV. o fortalecimento e consolidação de suas
econômicas e incrementar as existentes, visando à vocações nas áreas de pesquisa, ciência e
distribuição espacial adequada dos serviços e tecnologia, indústria, serviços, educação e cultura;
oportunidades de trabalho e emprego; V. a educação em todos os níveis, como
III. incentivar o cooperativismo e associativismo instrumento de qualificação profissional e de
urbano e rural, facilitando a aquisição de insumos e desenvolvimento econômico, competitividade e
equipamentos, bem como a comercialização da empregabilidade, integração social e cidadania;
produção; e VI. seu fortalecimento como pólo de logística;
IV. dar suporte técnico à agricultura familiar e VII. sua consolidação como pólo regional de
grupos de pequenos agricultores.
comércio atacadista e varejista, educação, serviços
de saúde, entretenimento e cultura;
Art. 46. São ações estratégicas no campo do
VIII. o desenvolvimento de um sistema de
Trabalho, Emprego e Renda:
I. incentivar a criação de pólos de excelência em acompanhamento e avaliação das atividades
tecnologia; produtivas, possibilitando a transferência de
II. promover cursos de qualificação e capacitação da tecnologia entre os diversos setores, a fim de
mão-de-obra na área urbana, incluindo os distritos agregar maior valor à produção local;
e a zona rural; IX. o desenvolvimento do potencial turístico,
III. estimular a celebração de convênios entre o especialmente o turismo de negócios, de eventos e
Poder Público e as empresas, para aumentar a rural;
geração de empregos à população local; X. o desenvolvimento da produção rural orgânica
IV. fomentar a realização de atividades turísticas e sustentável, com aplicação de tecnologias que
de lazer, visando implantar o programa de turismo
permitam a manutenção do meio ambiente
em sua plenitude; e
saudável;
V. aproveitar o potencial turístico, definindo
XI. permitir o desenvolvimento do entorno dos
padrões e regras para convivência harmônica entre
locais turísticos urbanos; e
lazer e meio ambiente.
Capítulo II XII. programas de turismo rural, ecoturismo, turismo
DA POLÍTICA MUNICIPAL DE cultural e de eventos.
DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO
Art. 48. A Política Municipal de Desenvolvimento
Econômico tem como diretrizes:
I. fomentar a inovação tecnológica, adequando o
Art. 47. A Política Municipal de Desenvolvimento conhecimento às atividades econômicas do
Econômico deve propiciar a consolidação do Município e promovendo sua disponibilização;
município como metrópole competitiva, II. incentivar a produtividade e a competitividade
empreendedora e solidária, tendo como princípios como fatores de melhoria da participação do setor
norteadores: produtivo no mercado nacional e internacional;
125
RETA FINAL – PGM LONDRINA

III. incentivar o empreendedorismo, as atividades de Art. 51. São diretrizes da Gestão Democrática:
economia solidária e de incubação; I. reestruturar e implantar o sistema municipal de
IV. acolher empresas e manter as já instaladas, gestão e planejamento;
divulgando o município e suas potencialidades; II. descentralizar os processos decisórios;
V. facilitar a conexão entre as atividades urbanas e III. dotar as unidades operacionais do governo de
competência técnica e capacidade financeira para o
rurais do município;
exercício de suas funções;
VI. apoiar a produção agrícola local e a difusão do
IV. aperfeiçoar os sistemas de arrecadação,
conhecimento específico;
cobrança e fiscalização tributárias, através do
VII. estimular a responsabilidade sócio–ambiental; geoprocessamento;
VIII. incentivar as atividades das entidades do V. promover condições efetivas para garantir a
terceiro setor; participação popular nos processos de decisão;
IX. incentivar a aplicação de tecnologias sociais; VI. atuar de forma articulada com outros agentes
X. mitigar a informalidade dos segmentos sociais, parceiros ou órgãos governamentais,
produtivos; e sobretudo nas ações de maior impacto social e
XI. estimular as atividades econômicas, no econômico; e
município, com ênfase nos distritos. VII. assegurar transparência nas ações
administrativas e financeiras, inclusive, mediante
Art. 49. São ações estratégicas, no âmbito da divulgação regular de indicadores de desempenho.
Política Municipal de Desenvolvimento Econômico:
Art. 52. São ações estratégicas da Gestão
I. incentivar o desenvolvimento dos micro,
Democrática:
pequenos e médios agentes econômicos, pela
I. promover cursos de capacitação de líderes
capacitação técnica e gerencial; comunitários;
II. estimular as instituições públicas e privadas a II. valorizar, motivar e promover a qualificação
oferecerem qualificação e requalificação profissional dos servidores públicos; e
profissional compatíveis com as demandas do III. criar mecanismos de comunicação permanente
mercado; entre a população e o Poder Público.
III. estabelecer parcerias entre agentes públicos e Capítulo II
privados; DA PARTICIPAÇÃO POPULAR
IV. criar um sistema de acompanhamento e
avaliação das atividades produtivas; e
V. promover atrativos turísticos e econômicos na
área urbana, inclusive nos distritos e na zona rural. Art. 53. A Participação Popular objetiva valorizar e
TÍTULO IV garantir o envolvimento dos munícipes, de forma
organizada, na gestão pública e nas atividades
DA GESTÃO DEMOCRÁTICA políticas e sócio-culturais da comunidade.
Capítulo I
PRINCÍPIOS DA GESTÃO DEMOCRÁTICA Art. 54. A garantia da participação dos cidadãos e
da responsabilidade do governo municipal tem por
Art. 50. A Gestão Democrática tem por objetivo objetivos:
garantir a participação da população, das I. a socialização da pessoa e a promoção do seu
associações e das entidades representativas dos desenvolvimento integral, como indivíduo e
vários segmentos da comunidade, na formulação, membro da coletividade;
implementação, controle e revisão de planos, leis, II. o pleno atendimento das aspirações coletivas, no
programas e projetos da política de que se refere aos objetivos e procedimentos da
desenvolvimento municipal.
gestão pública; e
126
RETA FINAL – PGM LONDRINA

III. a permanente valorização e aperfeiçoamento do


poder público como instrumento a serviço da Art. 58. São objetivos do Sistema Municipal de
coletividade. Planejamento e Gestão:
I. criar canais de participação da sociedade na
Art. 55. São diretrizes para incentivar e garantir a gestão municipal da política urbana;
II. garantir eficiência e eficácia à gestão, visando à
participação popular:
melhoria da qualidade de vida;
I. valorizar as entidades organizadas e
III. instituir um processo permanente e
representativas como legítimas interlocutoras da
sistematizado de detalhamento, atualização e
comunidade, respeitando a sua autonomia política; revisão deste PDPML; e
II. fortalecer os Conselhos Municipais e distritais IV. monitorar e controlar os instrumentos
como principais instâncias de assessoramento, urbanísticos e os programas e projetos aprovados.
consulta, fiscalização e deliberação da população
sobre decisões e ações do governo municipal; Art. 59. O Sistema Municipal de Planejamento e
III. apoiar e promover instâncias de debates abertos Gestão Urbana será integrado:
e democráticos sobre temas de interesse da I. pelo Conselho Municipal da Cidade;
comunidade; II. pela implementação, acompanhamento e
IV. consultar a população sobre as prioridades controle do Plano Diretor; e
quanto à destinação dos recursos públicos; III. Sistema Municipal de Informações – SMI.
V. elaborar e apresentar os orçamentos públicos de
Seção II
forma a facilitar o entendimento e o
Do Conselho Municipal da Cidade
acompanhamento pelos munícipes;
Seção I – das disposições gerais
VI. assegurar acessibilidade ao Sistema Municipal
de Informações;
Art. 60. Fica criado o Conselho Municipal da Cidade,
VII. apoiar e participar de iniciativas que promovam
como órgão superior de assessoramento e consulta
a integração social e o aprimoramento da vida
da administração municipal, com funções
comunitária; e fiscalizadoras e deliberativas no âmbito de sua
VIII. tornar pública toda a pesquisa e planejamento. competência, conforme dispõe esta Lei.

Capítulo III Art. 61. São atribuições do Conselho Municipal da


DO SISTEMA MUNICIPAL DE PLANEJAMENTO E Cidade:
GESTÃO I. elaborar seu regimento interno;
II. dar encaminhamento às deliberações da
Seção I – DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Conferência Nacional da Cidade, em articulação
com o Conselho Nacional das Cidades;
Art. 56. O Sistema Municipal de Planejamento e III. articular discussões para a implementação do
Gestão será desenvolvido pelos órgãos do Plano Diretor;
Executivo Municipal, devendo garantir a necessária IV. acompanhar a elaboração e implementação do
transparência, a participação dos cidadãos, das Plano Plurianual municipal;
entidades representativas e os instrumentos V. opinar sobre questões de caráter estratégico para
necessários para sua efetivação. o desenvolvimento da cidade, quando couber;
VI. emitir parecer sobre propostas de alteração da
Art. 57. Entende-se por Sistema Municipal de lei geral do Plano Diretor e leis complementares;
Planejamento e Gestão o conjunto de órgãos, VII. acompanhar a execução do desenvolvimento de
normas, recursos humanos e técnicos, objetivando planos e projetos de interesse do desenvolvimento
o desenvolvimento contínuo, dinâmico e flexível de urbano, inclusive os planos setoriais;
planejamento e gestão urbana.
127
RETA FINAL – PGM LONDRINA

VIII. emitir parecer sobre projetos de lei de interesse t) dois representantes comunitários da Região Sul;
da política urbana e regulamentações, antes do seu u) dois representantes comunitários da Região
encaminhamento à Câmara Municipal; Norte;
IX. acompanhar a implementação dos instrumentos v) dois representantes comunitários da Região
urbanísticos previstos nesta lei; Leste;
X. deliberar sobre casos não previstos na lei do w) dois representantes comunitários da Região
Plano Diretor e na legislação municipal correlata; e Oeste; e
XI. analisar e emitir parecer sobre o Estudo de x) dois representantes comunitários do Centro.
Impacto de Vizinhança. §1º Os membros titulares e suplentes do Conselho
Municipal da Cidade, representantes da
Art. 62. O Conselho será composto por 34 (trinta e comunidade, serão eleitos na conferência municipal
quatro) membros efetivos, além dos seus de planejamento e os do Poder Público serão
respectivos suplentes, com mandato de 2 (dois) indicados pelo Prefeito, sendo os demais membros
anos, da seguinte forma: indicados pelas suas respectivas entidades.
a) quatro representantes do IPPUL; §2º Os membros titulares e suplentes do Conselho
b) um representante da Secretaria Municipal de Municipal da Cidade serão nomeados pelo Prefeito.
Obras e Pavimentação; §3º Os membros devem exercer seus mandatos de
c) um representante da Secretaria Municipal do forma gratuita, vedada a percepção de qualquer
Ambiente; vantagem de natureza pecuniária.
d) um representante da Companhia Municipal de §4º Os representantes comunitários da sociedade
Trânsito e Urbanização – CMTU-LD; civil e os representantes das entidades não poderão
e) um representante da Companhia Municipal de estar designados para o exercício de cargo em
Habitação – COHAB-LD; comissão, em qualquer dos três poderes, nas
f) um representante da CODEL; esferas municipal, estadual e federal;
g) um representante da Câmara Municipal de §5º O suporte técnico e administrativo, necessário
Londrina; ao funcionamento do Conselho, será prestado pelo
h) três representantes dos distritos e áreas rurais, Instituto de Pesquisa e Planejamento Urbano de
sendo : 1 (Irerê, Paiquerê e Lerroville), 1 (Maravilha, Londrina - IPPUL.
Warta e área rural), 1 (Patrimônio Regina, São Luiz e §6º As reuniões do Conselho são públicas, facultado
Guaravera) aos munícipes solicitar, por escrito e com
i) um representante das pessoas com deficiência justificativa, que se inclua assunto de seu interesse
indicado pelo Conselho Municipal dos Direitos da na pauta da primeira reunião subsequente.
Pessoa com Deficiência;
j) um representante da Universidade Estadual de Art. 63. O Conselho será presidido por um dos seus
Londrina – UEL; membros, eleito de forma democrática dentre os
k) um representante da Universidade Filadélfia de que o compõem.
Londrina – UNIFIL;
l) um representante da Universidade Norte do Art. 64. São atribuições do Presidente do Conselho
Paraná – UNOPAR; Municipal da Cidade:
m) um representante da Pontifícia Universidade I. convocar e presidir as reuniões do Conselho;
Católica do Paraná; II. solicitar aos Comitês Técnicos a elaboração de
n) um representante do CEAL; pareceres sobre temas de relevante interesse
o) um representante do SINDUSCON; público;
p) um representante do SECOVI; III. firmar as atas das reuniões e homologar as
q) um representante do IAB; resoluções; e
r) um representante do Sindicato dos Engenheiros IV. constituir e organizar o funcionamento dos
dos Paraná/SENGE Londrina; Comitês Técnicos e convocar as respectivas
s) um representante do Conselho de Trânsito de reuniões, podendo tal atribuição ser delegada aos
Londrina; coordenadores dos Comitês.
128
RETA FINAL – PGM LONDRINA

§7º O CMPU será composto pelos seguintes


Art. 65. O Conselho contará com o assessoramento membros:
dos seguintes Comitês Técnicos: I – quatro representantes do IPPUL, que serão os
I. Habitação, coordenado por representante da ocupantes dos seguintes cargos:
COHAB; a) Diretor-Presidente;
II. Saneamento Ambiental, coordenado por b) Diretor do Departamento de Projetos
representante da Secretaria Municipal do Ambiente; Arquitetônicos e Urbanísticos;
III. Mobilidade Urbana, coordenado por c) Diretor do Departamento de Planejamento
representante da Companhia Municipal de Trânsito Físico-Territorial;
e Urbanização – CMTU; d) Diretor do Departamento de Trânsito e Sistema
IV. Planejamento e Gestão do Solo Urbano, Viário;
presidido pelo Presidente do Conselho Municipal II – Um representante do Centro Universitário
da Cidade, coordenado pelo Instituto de Pesquisa e Filadélfia de Londrina (UNIFIL);
Planejamento Urbano de Londrina (IPPUL) e III – Um representante do Centro de Tecnologia e
composto pelos membros do Comitê Municipal de Urbanismo (CTU) da Universidade Estadual de
Planejamento Urbano (CMPU). Londrina (UEL);
V. Desenvolvimento Econômico e Turismo, IV – um representante da Câmara Municipal de
coordenado por representante da CODEL – Instituto Londrina;
de Desenvolvimento de Londrina. V – um representante do Instituto de Arquitetos do
§1º Os Comitês Técnicos servirão como suporte Brasil (IAB), Seção Londrina;
técnico para o Conselho, podendo ser requisitado VI – um representante do Clube de Engenharia e
seu parecer quando forem submetidos ao Conselho Arquitetura de Londrina (CEAL);
temas polêmicos ou de alta complexidade técnica. VII – um representante do Sindicato das Empresas
§2º Os Comitês serão compostos por até cinco de Compra, Venda, Locação, Administração,
membros, nomeados pelo coordenador do Comitê, Incorporação e Loteamento de Imóveis e dos
dentre pessoas de reconhecido conhecimento Condomínios Residenciais e Comerciais do Paraná
sobre o assunto, sendo a função exercida sem (SECOVI), Delegacia de Londrina;
direito a nenhum tipo de remuneração. VIII – um representante do Sindicato da Indústria da
§3º Cabe ao Presidente do Conselho solicitar o Construção Civil do Norte do Paraná (SINDUSCON);
parecer do Comitê correspondente, sendo possível IX – um representante do Departamento de
a solicitação de tal parecer pelos membros do Arquitetura e Urbanismo da União Norte do Paraná
Conselho, mediante requerimento assinado por de Ensino (UNOPAR);
pelo menos cinco membros dirigido ao Presidente X – um representante da Secretaria Municipal do
do Conselho. Ambiente;
§4º Os pareceres emitidos pelos Comitês Técnicos XI – um representante da Secretaria Municipal de
não têm caráter deliberativo, nem são de Obras e Pavimentação;
observação obrigatória pelo Conselho, servindo XII – um representante da Secretaria Municipal de
apenas como apoio técnico para questões de maior Fazenda;
relevância. XIII– um representante da Secretaria Municipal de
§5º Os Comitês têm o prazo de quinze dias para Cultura;
apresentação de seu parecer, a contar da data de XIV– um representante do Sindicato dos Corretores
encaminhamento do requerimento pelo Presidente de Imóveis de Londrina (SINCIL); e
do Conselho. XV– um representante do Conselho Municipal do
§6º Fica criado o Comitê Municipal de Planejamento Meio Ambiente (CONSEMMA).
Urbano (CMPU), órgão de caráter consultivo, com a §8º O CMPU será composto por membros titulares
finalidade de convergir as ações das unidades e suplentes, indicados pelas respectivas entidades,
administrativas para os objetivos globais do Plano para mandado de quatro anos, que coincidirá com
Diretor. o do Prefeito do Município.

129
RETA FINAL – PGM LONDRINA

§9º São atribuições do Comitê Municipal de estruturado administrativamente para o


Planejamento Urbano: atendimento destas atribuições, o que poderá ser
I – examinar, emitir pareceres e sugerir propostas feito mediante alterações na lei de criação do
relacionadas à política e à legislação urbana; instituto, no prazo de cento e oitenta dias contados
II – participar das discussões e da análise dos da aprovação desta Lei.
orçamentos municipais quanto à execução das
Seção IV
prioridades estabelecidas nesta lei;
Do Sistema de Informações para o
III – examinar e emitir pareceres sobre Estudos de
Planejamento Municipal - SIPLAM
Impacto de Vizinhança (EIV) e sobre Relatórios de
Impacto de Vizinhança (RIV);
IV – auxiliar a Administração Municipal nas ações
que visem à observância da legislação urbanística e Art. 70. O Sistema de Informações para o
políticas urbanas; e Planejamento Municipal - SIPLAM objetiva
V – aprovar seu Regimento Interno e as alterações assegurar a produção, o acesso, a distribuição, o
nele introduzidas. uso e o compartilhamento de informações
Parágrafo único. O prazo para emissão de parecer indispensáveis à implementação do Plano Diretor
de que tratam os incisos I e III deste artigo é de Participativo Municipal.
trinta dias contados do recebimento da proposição.
Art. 71. São princípios fundamentais do SIPLAM:
Art. 66. As deliberações do Conselho serão feitas
I. o direito à informação como um bem público
mediante resolução aprovada por maioria simples
fundamental;
dos presentes.
II. o uso e compartilhamento de informações como
Art. 67. O Presidente reencaminhará novo processo condição essencial para a eficácia da gestão
de votação, em casos de empate. municipal; e
III. a valorização das formas descentralizadas e
Art. 68. O regimento interno do Conselho será participativas de gestão.
aprovado, na forma definida por resolução, e será
modificado somente mediante aprovação de dois Art. 72. O Sistema de Informações para o
terços dos presentes. Planejamento Municipal - SIPLAM,
responsabilidade do Poder Público, tem como
Seção III missão o fortalecimento da capacidade de
Da Implementação, Acompanhamento e planejamento do Município e subsidiar a
Controle do Plano Diretor implementação do Plano Diretor Participativo
Municipal.

Art. 69. A implementação, acompanhamento e Art. 73. Na estruturação e na gestão do SIPLAM


controle do Plano Diretor Participativo do deverão ser observados os seguintes atributos
Município de Londrina são atribuições do Instituto associados à informação:
de Pesquisa e Planejamento Urbano de Londrina - I. relevância;
IPPUL, que tem como incumbência coordenar o II. atualidade;
processo de implementação do Plano Diretor, III. confiabilidade;
tendo em vista assegurar melhor desempenho, IV. abrangência;
articulação e equilíbrio às ações das várias áreas e V. disponibilidade, em freqüência e formato
níveis da gestão. adequados ao uso;
Parágrafo único. O Instituto de Pesquisa e VI. comparabilidade temporal e espacial;
Planejamento Urbano de Londrina – IPPUL deve ser VII. facilidade de acesso e uso; e
130
RETA FINAL – PGM LONDRINA

VIII. viabilidade econômica. DA FUNÇÃO SOCIAL DA PROPRIEDADE

Art. 74. São instrumentos relevantes para a


operacionalização do SIPLAM:
I. os sistemas automatizados de gestão e de Art. 76. A adequação do uso da propriedade à sua
informações geo-referenciadas; e função social constitui requisito fundamental ao
II. a rede municipal de informações para cumprimento dos objetivos desta Lei, devendo o
comunicação e acesso a bancos de dados por meios governo municipal e os munícipes assegurá-la.
eletrônicos. Parágrafo único. Considera-se propriedade, para os
fins desta Lei, qualquer fração ou segmento do
Art. 75. São diretrizes para o desenvolvimento do território, de domínio privado ou público, edificado
SIPLAM: ou não, independentemente do uso ou da
I. organizar, aprimorar, incrementar e disponibilizar destinação que lhe for dada ou prevista.
publicamente informações e conhecimentos sobre
o Município; Art. 77. Para cumprir sua função social, a
II. garantir adequado suprimento, circulação e uso propriedade deve atender aos critérios de ocupação
de informações indispensáveis à articulação, e uso do solo, às diretrizes de desenvolvimento do
coordenação e desempenho do planejamento Município, nos planos territorial e social, e a outras
municipal; exigências previstas em lei, mediante:
III. facilitar as condições de acesso dos agentes I. aproveitamento socialmente justo e racional do
locais às informações indispensáveis à promoção solo;
do planejamento municipal; II. utilização em intensidade compatível com a
IV. fomentar a extensão e o desenvolvimento de capacidade de atendimento dos equipamentos e
redes de interação eletrônicas para comunicação, serviços públicos;
acesso, disponibilização e compartilhamento de III. utilização adequada dos recursos naturais
informação, especialmente para articular e envolver disponíveis, bem como a proteção, a preservação e
a população organizada na gestão do Município; a recuperação do meio ambiente e do patrimônio
V. priorizar as demandas de informações histórico, cultural, paisagístico, artístico e
relacionadas às atividades fins, sobretudo as de arquitetônico;
maior impacto sobre a qualidade das políticas IV. utilização compatível com a segurança e a saúde
públicas, de forma a alimentar o monitoramento da dos usuários e dos vizinhos;
implementação do Plano Diretor Participativo; V. plena adequação aos fins a que se destina,
VI. estruturar e implantar o SIPLAM de forma sobretudo, em se tratando de propriedade pública;
gradativa e modulada; VI. cumprimento das obrigações tributárias e
VII. assegurar a compatibilidade entre prioridades trabalhistas;
informacionais, requisitos técnicos e recursos VII. utilização compatível com as funções sociais da
disponíveis; cidade, no caso de propriedade urbana; e
VIII. promover parcerias com agentes públicos ou VIII. realização das obras de desenvolvimento do
privados para a manutenção e contínuo município, no plano territorial e social, priorizadas
aperfeiçoamento do SIPLAM; e neste plano, independente da mudanças de
IX. fornecer informações para a elaboração dos governo.
planos, programas e projetos setoriais. Parágrafo único. As funções sociais da cidade são
TÍTULO V aquelas indispensáveis ao bem-estar de seus
DO ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO habitantes, incluindo a moradia, a infra-estrutura
Capítulo I urbana, a educação, a saúde, o lazer, a segurança, a
131
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circulação, a comunicação, a produção e V. a segurança individual e coletiva;


comercialização de bens, a prestação de serviços e VI. a qualidade de vida;
a proteção, preservação e recuperação dos recursos VII. a oferta suficiente ou projetada de infra-
naturais ou criados. estrutura e serviços, compreendendo:
a) saneamento básico;
Capítulo II b) transporte público coletivo;
DA POLÍTICA MUNICIPAL DE ESTRUTURAÇÃO c) drenagem;
DO TERRITÓRIO d) pavimentação;
e) iluminação pública;
Seção I – Das disposições gerais f) equipamentos públicos e comunitários;
g) outros serviços urbanos essenciais;
VIII. a necessidade de se eliminar a segregação
sócio-espacial e evitar os grandes deslocamentos
Art. 78. A Política Municipal de Estruturação do entre moradia, trabalho e serviços.
Território tem por objetivo a estruturação do Seção II
espaço municipal, sua articulação e integração na Da Política Municipal de Gestão Metropolitana
Região Metropolitana de Londrina cujos princípios
são os seguintes:
I. a compatibilização dos instrumentos de
desenvolvimento municipal com as políticas de Art. 81. São objetivos da Política Municipal de
desenvolvimento regional; Gestão Metropolitana:
II. a integração dos instrumentos de I. fortalecer e assegurar a participação do Município
desenvolvimento municipal; na estrutura de gestão metropolitana, visando
III. a participação da população nos processos de equacionar as questões de interesse comum,
decisão sobre a política urbana; através do planejamento das ações, em conjunto
IV. a continuidade no tempo e no espaço das ações com os demais municípios da Região Metropolitana
básicas de planejamento urbano; e de Londrina – RML;
V. a fiscalização permanente para adoção de II. participar ativamente na construção de um
medidas corretivas e punitivas. sistema de informação regional que garanta o
suporte necessário para o desenvolvimento de
Art. 79. O ordenamento do território far–se–á por planos, programas e projetos de interesse comum;
meio do processo de planejamento contínuo, de e
investimentos em infra–estrutura, de políticas III. desenvolver políticas regionais nas áreas urbana,
setoriais e da regulação e controle do parcelamento ambiental, social e econômica, que considerem as
do solo, uso e ocupação. potencialidades de cada local, a fim de promover o
Parágrafo único. A estruturação territorial está desenvolvimento sustentável da região.
explicitada no Macrozoneamento, o qual abrange
as áreas urbana e rural do município. Art. 82. São diretrizes da Política Municipal de
Gestão Metropolitana:
Art. 80. A regulação do uso e da intensidade da I. desenvolver mecanismos de monitoramento e
ocupação do solo considerará sempre: avaliação dos planos, programas e projetos de
I. o equilíbrio entre as atividades urbanas e rurais; âmbito regional;
II. a capacidade de sustentação ambiental; II. estabelecer ações integradas para
III. a divisão do território em bacias hidrográficas; equacionamento de problemas comuns,
IV. o patrimônio natural, artificial e cultural; estimulando a participação da comunidade;
132
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III. desenvolver o projeto Arco Norte de Art. 86. Para os efeitos desta Lei, o Município de
desenvolvimento integrado bem como outros que Londrina foi dividido em 6 (seis) Macrozonas, com
visem ao desenvolvimento metropolitano; a finalidade de gestão ambiental do uso e ocupação
IV. promover a integração do transporte público do solo municipal:
coletivo urbano com o metropolitano, e sistema I. Macrozona Municipal 1 – representada pelo
conjunto do território das microbacias hidrográficas
viário entre as cidades que compõem a Região
dos Ribeirões Três Bocas, Cambé, Limoeiro, Quati,
Metropolitana de Londrina;
Lindóia, Jacutinga e Ribeirão Remansinho, no qual
V. controlar o processo de urbanização dispersa,
está situada a área urbana do Distrito Sede
através do incentivo à ocupação de vazios urbanos Municipal;
e áreas já parceladas e implementar políticas de II. Macrozona Municipal 2 – que compreende a área
preservação de áreas de mananciais e de áreas com das bacias hidrográficas do Ribeirão dos Apertados,
atividades agrícolas; e do Ribeirão das Marrecas, do Rio Volta Grande e
VI. orientar a ocupação urbana nas áreas limítrofes Córrego do Gavião , que se situam no território
a outros municípios, em atuação conjunta com municipal de Londrina.
municípios integrantes da Região Metropolitana de III. Macrozona Municipal 3 – que corresponde à área
Londrina, visando diminuir a intensidade da das bacias hidrográficas do Rio Taquara e do
conurbação e perda da identidade municipal. Ribeirão Figueira, que se situam no território
municipal de Londrina;
IV. Macrozona Municipal 4 – que compreende as
Art. 83. São ações estratégicas da Política Municipal
áreas das bacias hidrográficas do Ribeirão Barra
de Gestão Metropolitana:
Funda e do Ribeirão Três Bocas Mirim, que se
I. sistematizar as informações de interesse comum
situam no território municipal de Londrina;
aos municípios da Região Metropolitana de V. Macrozona Municipal 5 – que compreende a área
Londrina; e da bacia hidrográfica do rio Apucaraninha, que se
II. estruturar equipe multidisciplinar junto ao IPPUL, situa no território municipal de Londrina; e
para tratar de planos e programas municipais que VI. Macrozona Municipal 6 – os corredores da
tenham interface com os demais municípios da biodiversidade, correspondentes às áreas desde o
Região Metropolitana de Londrina. Parque Municipal Artur Thomas, Parque Municipal
Seção III Daizaku Ikeda, Parque Estadual Mata do Godoi e
Do Macrozoneamento Municipal Jardim Botânico, tendo por objetivo a implantação
dos seus prolongamentos, visando à integração
Art. 84. O Macrozoneamento tem por finalidade com o corredor da biodiversidade do Rio Tibagi,
ordenar o território e possibilitar a definição de que correspondente às suas áreas marginais.
orientações estratégicas para o planejamento das Parágrafo Único. Nos principais corpos d’água de
políticas públicas, programas e projetos em áreas cada macrozona serão definidos pontos de
diferenciadas, objetivando o desenvolvimento monitoramento ambiental do uso e da ocupação do
sustentável do Município. solo municipal, que serão acompanhados pelo
órgão municipal competente, em comum acordo
Art. 85. Fica instituído o Macrozoneamento com o órgão estadual responsável pela gestão dos
Municipal de Londrina, que adota as suas principais recursos hídricos.
bacias hidrográficas como unidades de gestão
ambiental da ocupação do solo, define os eixos de Art. 87. De maneira sobreposta à divisão em
desenvolvimento econômico e institui a política de macrozonas, foram definidos os compartimentos
polinucleação do município, estabelecendo os territoriais de estímulo a usos específicos, com
núcleos de desenvolvimento rural/ urbano. vistas ao desenvolvimento sustentável do
município:
I. Eixo do Circuito Verde;
II. Eixos de Desenvolvimento Regional;
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III. Pólo de Desenvolvimento Logístico Regional; anterior, estão delimitados no Mapa do


IV. Corredor da Biodiversidade; Macrozoneamento, constante do Anexo I desta lei.
V. Núcleos de Desenvolvimento Rural/ Urbano; e
VI. Áreas de Ocupação Controlada. Art. 95. Constituem diretrizes e normas gerais e
comuns às diferentes Macrozonas e demais
Art. 88. O Eixo do Circuito Verde é composto pelas compartimentos setoriais, vinculando todos os
estradas que ligam os núcleos urbanos dos distritos órgãos da administração pública direta e indireta,
municipais, tendo como objetivo a integração devendo ser observadas nas alterações da
intramunicipal e o estímulo à melhor distribuição da legislação urbanística e nos planos setoriais:
população no território de Londrina. I. exigir plano de ocupação urbana, quando da
alteração de uso e parcelamento de grandes glebas;
Art. 89. Os Eixos de Desenvolvimento Regional II. exigir, quando da implantação de novos usos
compreendem as principais ligações de Londrina urbanos ao longo das rodovias estaduais, a
com os municípios limítrofes e região e têm como construção de acesso através de via marginal, fora
objetivo a sua articulação física e econômica dentro da faixa de domínio da rodovia;
da sua região metropolitana e mesorregião Norte III. preservar as faixas não edificáveis marginais aos
Central. leitos férreos ativos, linhas de alta tensão, dutos,
oleodutos, preferencialmente, para sistema viário
Art. 90. O Pólo de Desenvolvimento Logístico ou áreas complementares à urbanização.
Regional compreende as áreas previstas para a IV. condicionar nas macrozonas onde houver
implantação do Aeroporto Regional e seu entorno possibilidade de mineração, a autorização da
e tem por objetivo a destinação de áreas para a atividade à consulta prévia ao órgão gestor
implementação de atividades da logística regional. ambiental municipal, cumpridas as exigências de
EIA/RIMA e exigir Plano de Recuperação de Áreas
Art. 91. O Corredor da Biodiversidade compreende Degradadas – PRAD para áreas de mineração,
a faixa de 2,5 km (dois e meio quilômetros) definida estabelecendo critérios que garantam ocupação
pelo Governo do Estado do Paraná ao longo do Rio adequada aos aspectos ambientais e correção dos
Tibagi, como área de proteção da biodiversidade e problemas críticos de drenagem;
tem por objetivo o manejo controlado dessa faixa V. controlar o parcelamento do solo na área rural,
com a intenção da manutenção da biodiversidade coibindo o parcelamento com características de uso
ali existente. urbano e a subdivisão em frações ideais;
VI. preservar o patrimônio natural, urbanístico,
Art. 92. Os Núcleos de Desenvolvimento Rural/ arquitetônico, arqueológico e cultural e definir
Urbano correspondem aos perímetros urbanos de: critérios de gestão ambientalmente sustentável
Patrimônio Regina, São Luís, Guaravera, Lerrovile, para as atividades instaladas e a instalar;
Paiquerê, Irerê, Maravilha, Warta e patrimônio VII. assegurar que o sistema viário estruturador e de
Guairacá, cujo objetivo é a dinamização dessas transporte seja constituído pelas estradas vicinais,
áreas com vistas à fixação e atração da população de forma adequada ao transporte coletivo; e
naqueles espaços, assim como o apoio às atividades VIII. regulamentar a implantação de atividades
econômicas desenvolvidas no seu entorno. terciárias de grande porte e de projetos de
ocupação de caráter regional e metropolitano na
Art. 93. As Áreas de Ocupação Controlada são região lindeira às rodovias.
aquelas onde se sobrepõem altas declividades e Seção IV
vegetação nativa, cuja ocupação deve ser Da Estruturação Rural
direcionada de forma a garantir a preservação de
suas características naturais. Art. 96. A Estruturação Rural visa dotar a área rural
de infra-estrutura adequada ao seu
Art. 94. A espacialização das Macrozonas e demais desenvolvimento e estimular a sua integração com
compartimentos territoriais definidos, no artigo
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a área urbana, visando atender as funções III. avaliar as oportunidades de geração de emprego
econômicas e sociais, compatibilizando as e renda resultantes da adequação ambiental das
atividades desenvolvidas na área rural com a propriedades na Zona Rural;
preservação ambiental. IV. estimular a criação e manutenção de Reservas
Particulares do Patrimônio Natural - RPPN e outras
Art. 97. São diretrizes para a Estruturação Rural: áreas especialmente protegidas que possam ser
I. estimular a participação da população rural na enquadradas na previsão da Lei Complementar
implementação do Plano Diretor Participativo Estadual nº. 59/1991, que instituiu o ICMS ecológico
Municipal de Londrina, atendendo às suas no Estado do Paraná; e
demandas e necessidades; V. identificar as obras prioritárias para implantação
II. promover a adequada manutenção das estradas do circuito verde.
rurais, bem como a criação de novas vias, facilitando
o escoamento da produção agrícola e o acesso da Seção V
população rural às centralidades do município; Da Estruturação Urbana
III. incentivar a conservação do solo através de
medidas de orientação, capacitação e informação
dos produtores rurais; Art. 99. A Estruturação Urbana visa ordenar as
IV. incentivar os produtores de hortifrutigranjeiros
Macrozonas Urbanas de Londrina, por meio do
bem como promover o desenvolvimento de
parcelamento, uso e ocupação do solo, para
estratégias que permitam seu acesso prioritário ao
atender as funções econômicas e sociais,
abastecimento e comercialização locais.
V. elaborar plano de desenvolvimento rural, compatibilizando desenvolvimento urbano, sistema
incluindo zoneamento de uso e ocupação do solo viário, condições ambientais, oferta de transporte
rural, de modo a evitar a intensificação da público coletivo, saneamento básico e demais
degradação das microbacias e iniciar processo de serviços urbanos.
recuperação de matas ciliares, por meio de
campanhas educativas e com a participação dos Art. 100. São diretrizes para a Estruturação Urbana:
proprietários; I. ordenar e disciplinar o crescimento do Município
VI. estabelecer critérios para implantação de de Londrina, através dos instrumentos de regulação
atividades turísticas, recreativas e culturais na zona que definem a distribuição espacial das atividades,
rural, respeitando o módulo mínimo do Incra e a densificação e a configuração da paisagem
considerando os impactos ambientais decorrentes;
urbana, no tocante à edificação e ao parcelamento
e
do solo;
VII. oferecer assistência técnica ao produtor rural,
II. consolidar a conformação de crescimento e
por meio de convênios com entidades de pesquisa
e órgãos governamentais do setor agropecuário. adensamento da cidade com a integração do uso
do solo, sistema viário e transportes, respeitando as
Art. 98. São ações estratégicas para a Estruturação restrições ambientais e estimulando os aspectos
Rural: sociais e econômicos;
I. dar a destinação adequada aos resíduos sólidos III. recuperar, pelos instrumentos legais constantes
produzidos na área rural, com especial atenção aos do Estatuto da Cidade, os recursos advindos da
resultantes do uso de insumos agrícolas valorização imobiliária resultante da ação do Poder
(fertilizantes, agroquímicos, sementes tratadas ou Público e assegurar a sua aplicação em obras de
não,etc.); infra-estrutura urbana, recuperação ambiental e
II. estimular o cooperativismo, o associativismo e o
habitação de interesse social;
processo de agregação de valor e
IV. estabelecer critérios para o controle da
empreendedorismo rural;
impermeabilização e das enchentes em áreas já
ocupadas; e
135
RETA FINAL – PGM LONDRINA

V. estimular a abertura de novas possibilidades de VI. Bacia do Ribeirão Cafezal; e


adensamento e de localização de atividades VII. Bacia do Ribeirão Limoeiro.
geradoras de emprego em locais potencializados Parágrafo Único. Nos principais corpos d’água de
pelos investimentos públicos, notadamente em cada unidade de gestão ambiental urbana, serão
sistema viário e de transportes, bem como em locais definidos pontos de monitoramento ambiental do
definidos por operações urbanas, de acordo com uso e da ocupação do solo municipal, que serão
legislação específica. acompanhados pelo órgão municipal competente,
em comum acordo com o órgão estadual
Art. 101. São ações estratégicas da Estruturação responsável pela gestão dos recursos hídricos.
Urbana:
I. estruturar o uso do solo urbano, a partir das bacias Art. 103. Para a implementação do controle da
hidrográficas, de forma a proporcionar o controle qualidade ambiental das Unidades de Gestão
da qualidade ambiental com a utilização de Ambiental Urbana, a Prefeitura Municipal e
indicadores de qualidade da água; organismos afins devem promover as seguintes
II. promover a distribuição de usos e a intensificação ações:
do aproveitamento do solo, de forma equilibrada, I. identificar as atividades existentes nas bacias
em relação à infra-estrutura, aos transportes e ao hidrográficas relacionadas no artigo anterior;
meio ambiente, de modo a evitar sua ociosidade ou II. implantar pontos de monitoramento da
sobrecarga, otimizar os investimentos coletivos, de qualidade das águas, levando em conta densidades,
forma a atender aos interesses e necessidades da uso e ocupação das bacias selecionadas;
população atual e projetada; III. estender, para as demais áreas urbanas do
III. evitar a segregação de usos, promovendo a Município, os estudos referentes à Plataforma
diversificação e mescla de usos compatíveis, de Ambiental elaborada para o Projeto de
modo a reduzir os deslocamentos da população e Implementação do Anel do Emprego;
equilibrar a distribuição da oferta de emprego e IV. implantar sistema de informação para o
trabalho na cidade; planejamento que permita o registro e
IV. manter o centro histórico com a preservação da acompanhamento dos resultados do
memória histórica, cultural e arquitetônica; monitoramento;
V. criar condições para a implementação de um V. instituir mecanismos de simulação, para o estudo
centro multifuncional, de forma a possibilitar a do impacto da implantação de novas atividades nas
extensão das atividades econômicas características bacias selecionadas;
da área central, sem a descaracterização do centro VI. promover a ocupação dos vazios urbanos, de
histórico; e acordo com sua vocação urbanística, para usos
VI. planejar as áreas mortuárias dentro do espaço habitacionais, comerciais e de serviços, industriais,
urbano. institucionais ou mistos aplicando, se necessário, os
instrumentos urbanísticos previstos nesta Lei, com
Art. 102. Passam a ser denominadas Unidades de base em estudos técnicos conclusivos;
Planejamento e Gestão Ambiental Urbana, para VII. definir e controlar as áreas impróprias à
efeito desta lei, as seguintes macrobacias ocupação, com a gradativa desocupação das áreas
hidrográficas e seus afluentes: já ocupadas, propiciando alternativas de
I. Bacia do Ribeirão Lindóia; reassentamento;
II. Bacia do Ribeirão Jacutinga; VIII. preservar as características históricas, sócio–
III. Bacia do Ribeirão Quati; culturais e do ambiente construído de bairros e/ou
IV. Bacia do Ribeirão Cambé; áreas de interesse histórico relevante; e
V. Bacia do Ribeirão Três Bocas;
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RETA FINAL – PGM LONDRINA

IX. identificar núcleos de vizinhança solidária nos VII. a Macrozona Urbana de Identidade Cultural,
bairros periféricos com o objetivo de estruturar que corresponde às Bacias dos Ribeirões Cambé e
centros de atendimento integrado do Poder Público Limoeiro, cujo objetivo é otimizar os equipamentos
municipal, além de gerar vínculos de identidade públicos de recreação e lazer, assim como garantir
entre a comunidade local. a manutenção da identidade cultural do Município
relacionada com esses espaços;
VIII. as Macrozonas Urbanas de Ocupação
Seção VI
Controlada, que compreende as áreas da Bacia do
Do Macrozoneamento Urbano
Cafezal, comprometidas com o abastecimento
público, as áreas atingidas pelo cone de
Art. 104. Fica instituído o Macrozoneamento aproximação do aeroporto, na zona leste do Distrito
Urbano do Distrito Sede de Londrina que institui: Sede, e as áreas compreendidas entre o Ribeirão
I. a Macrozona Urbana do Centro Norte, que Três Bocas e a Estrada da Cegonha, e têm por
compreende as áreas do entorno da Avenida Saul objetivo a manutenção da qualidade ambiental
Elkind e cujo objetivo é a estruturação e desse espaço;
consolidação de uma nova centralidade na região IX. a Macrozona Urbana de Baixa Densidade, que
norte da área urbana do Distrito Sede; corresponde ao polígono formado pela Estrada da
II. a Macrozona Urbana do Centro Sul, que Cegonha, Rodovia Mabio Palhano, Rodovia PR 445
corresponde às áreas do entorno do cruzamento da e a Estrutural Norte-Sul, cujo interesse é a
Estrada do Caramuru com a Rodovia Mabio manutenção de uma baixa densidade habitacional,
Palhano, cujo objetivo é a estruturação de uma nova em razão de suas características ambientais;
centralidade na região sul do Distrito Sede; X. a Macrozona Urbana de Média Densidade, que
III. a Macrozona Urbana do Centro Histórico, que corresponde ao polígono formado pela Estrada da
corresponde ao núcleo histórico central da cidade Cegonha, a Estrutural Norte-Sul, a Rodovia PR 445
de Londrina e tem como objetivo a preservação da e o limite do perímetro urbano municipal, na porção
memória histórica, cultural e arquitetônica e a sudeste do espaço urbano, cujas referências são os
utilização daquele espaço para as atividades de loteamentos populares, tem por objetivo a
lazer e turismo, além das atualmente instaladas; expansão daqueles empreendimentos, garantida a
IV. a Macrozona Urbana do Novo Centro, que conservação dos recursos naturais ali existentes;
corresponde às áreas situadas entre o Centro XI. a Macrozona Urbana Aeroportuária, que
Histórico, a Avenida Dez de Dezembro, a Avenida corresponde à área de ruído do aeroporto
Celso Garcia Cid, a Avenida Leste-Oeste e o municipal, cujo objetivo é garantir a ocupação com
Terminal Rodoviário e tem por objetivo a criação de usos que não conflitem com as atividades
uma nova centralidade de atividades comerciais, aeroportuárias;
empresariais e de entretenimento, assim como XII. a Macrozona Urbana do Parque Linear Florestal,
residenciais, permitindo a expansão da área central, que corresponde às áreas a leste do Parque Arthur
garantindo a vitalidade do Centro Histórico; Thomas, cujo objetivo é a implantação do seu
V. a Macrozona Urbana de Proteção Ambiental da prolongamento, visando a integração com o
Bacia Hidrográfica do Jacutinga, que corresponde corredor da biodiversidade do rio Tibagi;
às áreas da Bacia Hidrográfica do Jacutinga, dentro XIII. a Macrozona Urbana da Memória Histórica do
do perímetro urbano do Distrito Sede, e que tem Heimtal, que corresponde ao bairro do Heimtal e
como objetivo a preservação da função de tem por objetivo a preservação da memória
abastecimento público daquele rio; histórica da ocupação de Londrina; e
VI. a Macrozona Urbana de Integração XIV. A macrozona urbana da memória histórica do
Metropolitana, que corresponde à área da Bacia Espírito Santo, que corresponde ao Distrito do
Hidrográfica dos Ribeirões Lindóia e Quati, cujo Espírito Santo e tem por objetivo a preservação da
objetivo é ordenar a conurbação urbana, que vem memória histórica da ocupação de Londrina.
ocorrendo no espaço metropolitano com os
municípios de Cambé e Ibiporã;
137
RETA FINAL – PGM LONDRINA

Art. 105. De maneira sobreposta à divisão em II. priorizar, na ordenação do sistema viário, a
macrozonas urbanas, foram definidos os circulação do transporte público coletivo sobre o
compartimentos territoriais, com a finalidade de individual, conforme demanda de transporte,
estímulo a usos específicos, com vistas ao capacidade e função da via;
desenvolvimento sustentável urbano do Distrito III. reduzir tempos de viagem;
Sede, quais sejam:
IV. reduzir o consumo energético e o impacto
I. Eixo de Desenvolvimento do Sistema Produtivo,
ambiental;
que corresponde ao Anel do Emprego e tem por
V. articular o sistema de mobilidade municipal e
objetivo a alocação de atividades econômicas
produtivas ao longo do sistema viário definido para acessibilidade com o metropolitano, estadual e
tal; e nacional, existente e planejado;
II. Eixos Comerciais e de Serviços, que VI. estruturar o sistema de transporte para
correspondem às principais vias da área urbana e atendimento das demandas atuais e projetadas e
objetivam a consolidação de usos comerciais e de das diretrizes e normas relativas às macrozonas; e
serviços ao longo das estruturais macroviárias, VII. compatibilizar a legislação existente com as
vinculadas ao transporte público coletivo. diretrizes urbanísticas estabelecidas neste PDMPL,
bem como exigir o cumprimento da Lei FederaL nº
Art. 106. A espacialização das Macrozonas urbanas 10.098/2000 e do Decreto Federal nº 5.296/2004, no
e demais compartimentos territoriais, definidos no que se refere à acessibilidade.
artigo anterior, estão delimitados no Mapa do
Parágrafo único. São prioridades, nos projetos
Macrozoneamento Urbano, constante do Anexo II
viários do município, a ampliação e adequação do
desta Lei.
sistema viário atual, com previsão de vias,
Art. 107. O Mapa do Macrozoneamento Urbano equipamentos e sistemas construtivos de
constante do Anexo II, integrante desta Lei, tecnologia atual com previsão para vinte anos,
apresenta as áreas diferenciadas de uso e ocupação sendo que os projetos municipais deverão
do solo que deverão ser respeitadas na elaboração contemplar a ampliação e implantação do Anel do
da adequação da Lei de Uso e Ocupação do Solo emprego e Arco Norte.
Municipal, parte integrante deste Plano Diretor.
Capítulo III Art. 109. São diretrizes da Política Municipal de
DA POLÍTICA MUNICIPAL DE MOBILIDADE Mobilidade:
I. quanto ao transporte:
a) adequar o atendimento às pessoas com
deficiência e com restrição de mobilidade, no
Art. 108. A Política Municipal de Mobilidade, sistema de transporte coletivo público e privado e
entendida como a articulação e integração dos no sistema de transporte individual remunerado de
componentes estruturadores da mobilidade, passageiros;
incluindo transportes de carga e passageiros, b) incentivar o uso do transporte não motorizado,
sistema viário, trânsito, educação de trânsito e através de bicicleta;
integração metropolitana, de forma a assegurar o c) disciplinar o transporte de cargas e compatibilizá-
direito de ir e vir com sustentabilidade e a melhor lo às características de trânsito e das vias urbanas;
relação custo benefício social, tem como princípios d) garantir a toda a população a oferta diária e
básicos: regular de transporte coletivo;
I. priorizar a mobilidade e a acessibilidade cidadã e) adequar a oferta de transporte público coletivo à
voltada aos pedestres, ciclistas, pessoas com demanda, compatibilizando com as diretrizes de
deficiência e pessoas com restrição de mobilidade, uso e ocupação do solo e contribuindo para o
em relação ao transporte motorizado; fortalecimento das diversas atividades nos bairros;
138
RETA FINAL – PGM LONDRINA

f) incentivar, no sistema de transporte público k) fornecer subsídios para revisão da legislação


coletivo o uso de tecnologias veiculares que urbanística e estabelecer critérios e parâmetros de
reduzam a poluição ambiental e elevem as transporte e trânsito no processo de análise e
condições de conforto e segurança dos passageiros; aprovação de empreendimentos geradores de
g) assegurar concorrência e transparência na tráfego, por meio de órgãos colegiados; e
concessão da exploração do sistema público de l) promover ações de monitoramento e segurança,
transporte coletivo; por meio de Sistemas de Informações Geográficas
h) disciplinar e fiscalizar o sistema público e privado e Tecnologia de Informação.
de transporte coletivo, transporte escolar,
fretamento, o sistema de transporte individual Art. 110. São ações estratégicas da Política
remunerado de passageiros e o sistema de Municipal de Mobilidade:
transporte remunerado de cargas; e I. elaborar o Plano de Mobilidade do Município de
i) integrar políticas de desenvolvimento do turismo Londrina, estabelecendo diretrizes básicas para o
nas diretrizes do transporte coletivo. sistema viário de interesse metropolitano;
II. quanto ao sistema viário: II. Criar o Conselho Municipal de Transporte
a) garantir à população condições eficientes de Coletivo de Londrina e os Conselhos Regionais de
deslocamento e acessibilidade aos locais de Transporte Coletivo;
moradia, trabalho, serviços e lazer; III. elaborar o Plano de Transporte Público Coletivo,
b) dotar o Município de um sistema viário que considerando as estruturações norte-sul e leste e
integre as áreas urbana e rural e o sistema viário oeste, assim como a integração das linhas
intermunicipal – Circuito Verde; metropolitanas;
c) reduzir o caráter da área central de principal IV. elaborar o Plano Cicloviário Municipal integrado
articuladora do sistema viário urbano e aos outros meios de transporte;
intermunicipal, realizando as obras necessárias que V. estabelecer parcerias com a iniciativa privada
permitam a integração entre os diversos bairros da para implantação de equipamentos e infra–
cidade e garantam a sua estruturação planejada; estrutura, na forma prevista em lei;
d) promover campanhas de educação para o VI. estabelecer diretrizes para a implantação de um
trânsito, visando à redução de acidentes Plano de Transporte da Carga Urbana e de
automobilísticos; Transporte de Produtos Perigosos;
e) minimizar o conflito entre trânsito de veículos e VII. definir locais e horários para operação de carga
de pedestres; e descarga na região central, restringindo a
f) manter o sistema viário em condições adequadas circulação de veículos de grande porte nessa área
de circulação e transportes para pedestres e em horário comercial;
veículos; VIII. implementar o Plano Estratégico de Expansão e
g) desenvolver o sistema cicloviário; Adequação Viária – PEEAV, de forma adequada às
h) estabelecer padrões de qualidade das calçadas, diretrizes do PDPML; e
com a finalidade de assegurar condições adequadas IX. incluir no Plano de Mobilidade do Município de
de trânsito para todos os pedestres - Programa Londrina o estabelecimento de medidas
Calçada para Todos; mitigadoras e/ou compensatórias, pela iniciativa
i) combater e reduzir os níveis de impacto ambiental privada, como contrapartida da implantação de
em áreas residenciais degradadas pelo tráfego empreendimentos geradores de tráfego ou
intenso de veículos; impactantes a serem avaliados pelo poder público
j) dotar e manter as vias com sinalização informativa e pela comunidade.
e de trânsito;

139
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Art. 111. Constituem diretrizes viárias do Município, VII. a promoção da educação ambiental, dentro e
aquelas estabelecidas pelo Plano Estratégico de fora das escolas, visando à conscientização da
Expansão e Adequação Viária – PEEAV. população quanto à correta destinação dos
§1º Os padrões geométricos, para as diretrizes resíduos sólidos;
viárias, serão definidos na Lei do Sistema Viário de VIII. a promoção da eficiência do consumo de
energia, buscando a otimização e evitando o
Londrina.
desperdício; e
§2º Poderão ser definidos padrões geométricos
IX. a adoção da bacia hidrográfica como unidade de
diferenciados para as diretrizes viárias de
planejamento e gestão.
Empreendimentos Habitacionais de Interesse
Social. Art. 114. Constituem diretrizes da Política Municipal
Ambiental:
I. aplicar os instrumentos de gestão ambiental,
Capítulo IV estabelecidos nas legislações Federal, Estadual e
DA POLÍTICA MUNICIPAL AMBIENTAL Municipal, bem como criar outros instrumentos,
adequando-os às metas estabelecidas pelas
Seção I políticas ambientais;
Das disposições gerais II. controlar o uso e a ocupação de fundos de vale,
áreas sujeitas à inundação e áreas de mananciais
hídricos;
Art. 112. A Política Municipal Ambiental articula-se
III. orientar o manejo adequado do solo nas
às diversas políticas públicas de gestão e proteção
atividades agrícolas;
ambiental, de áreas verdes, de recursos hídricos, de
IV. controlar a poluição da água, do ar e a
saneamento básico, de drenagem urbana e de
contaminação do solo e subsolo;
coleta e destinação de resíduos sólidos.
V. implementar o controle de produção e circulação
de produtos perigosos;
Art. 113. São princípios da Política Municipal
VI. adequar o tratamento e manutenção da
Ambiental:
vegetação, enquanto elemento integrador na
I. a implementação das diretrizes contidas na
composição da paisagem urbana;
Política Nacional do Meio Ambiente, Lei Orgânica
VII. manter e ampliar a arborização urbana;
do Município e demais normas correlatas e
VIII. disciplinar o uso das áreas verdes públicas
regulamentares da Legislação Federal e da
municipais para atividades culturais e esportivas,
Legislação Estadual, no que couber;
bem como dos usos de interesse turístico,
II. a proteção e recuperação do meio ambiente e da
compatibilizando-os ao caráter essencial desses
paisagem urbana;
espaços;
III. o controle e redução dos níveis de poluição e de
IX. instituir e aprimorar a gestão integrada dos
degradação em quaisquer de suas formas;
recursos hídricos no município;
IV. a pesquisa, desenvolvimento e fomento da
X. articular a gestão da demanda e da oferta de
aplicação de tecnologias orientadas ao uso racional
água, particularmente daquela destinada ao
e à proteção dos recursos naturais;
abastecimento da população, por meio da adoção
V. a preservação de áreas especiais, ecossistemas
de instrumentos para a sustentação econômica da
naturais e paisagens notáveis, com a finalidade de
sua produção nos mananciais; e
transformá-las futuramente em unidades de
XI. implantar e rever periodicamente o Plano de
conservação de interesse local;
Gestão Energético Municipal.
VI. a garantia da existência e o desenvolvimento das
condições básicas de produção, regularização,
Art. 115. São ações estratégicas para a gestão da
disponibilização e conservação de recursos hídricos
Política Municipal de Meio Ambiente:
necessários ao atendimento da população e das
I. elaborar e implantar o Plano de Arborização
atividades econômicas do Município;
Urbana;
140
RETA FINAL – PGM LONDRINA

II. manter, recuperar e estabelecer programas para Art. 117. São diretrizes da Política Municipal de
a preservação de mananciais hídricos; Saneamento Ambiental:
III. implantar áreas verdes em cabeceiras de I. prover abastecimento de água tratada a toda
drenagem e estabelecer programas de recuperação; população, em quantidade e qualidade compatíveis
IV. estabelecer parceria entre os setores público e com as exigências de higiene e conforto;
privado, por meio de incentivos fiscais e tributários,
II. implementar sistema abrangente e eficiente de
para implantação e manutenção de áreas verdes e
coleta, tratamento e disposição dos esgotos
espaços ajardinados ou arborizados, atendendo a
sanitários, dos resíduos sólidos e de drenagem
critérios técnicos de uso e preservação das áreas,
estabelecidos pelo Executivo Municipal; urbana, de forma a evitar danos à saúde pública, ao
V. elaborar o cadastro de redes de águas pluviais e meio ambiente e à paisagem urbana e rural;
instalação de água e esgoto; III. promover sistema eficiente de prevenção e
VI. promover campanhas de incentivo à limpeza de controle de vetores, sob a ótica da proteção à saúde
caixas d’água; pública;
VII. priorizar a implementação de sistemas de IV. promover programas de combate ao
captação de águas pluviais para utilização em desperdício de água;
atividades que não impliquem em consumo V. viabilizar sistemas alternativos de esgoto onde
humano; não seja possível instalar rede pública de captação
VIII. elaborar plano de controle de pragas urbanas e de efluentes;
manejo de pequenos animais.
VI. garantir sistema eficaz de limpeza urbana, de
IX. implementar campanha de conscientização
coleta e de tratamento dos resíduos sólidos
ambiental nas escolas, incentivando atividades
urbanos, de forma a evitar danos à saúde pública,
práticas;
X. criar faixa de controle mais rigoroso de uso de ao meio ambiente e à paisagem urbana;
agrotóxicos no entorno dos distritos; VII. otimizar os programas de coleta seletiva de
XI. aplicar as ações previstas no Plano de Gestão resíduos sólidos domésticos;
Energético Municipal (PGEM); VIII. implantar sistema especial de coleta de lixo nas
XII. encaminhar às Universidades o estudo de uso áreas inacessíveis aos meios convencionais;
de alternativas energéticas renováveis; e IX. atender ao disposto na Lei Federal nº. 11.445 de
XIII. definir parques lineares ao longo dos cursos 5 de janeiro de 2007, sobre o saneamento básico,
d’água urbanos, promovendo o seu zoneamento. no que couber; e
XIV. definir as áreas de corredores da X. projetar e viabilizar implantação de crematório
biodiversidade, com objetivo de integrar os
municipal.
remanescentes florestais nativos; e
XV. definir áreas de amortecimento ou faixa
Art. 118. São ações estratégicas da Política
sanitária, entre as áreas de preservação permanente
Municipal de Saneamento Ambiental:
e as ruas e avenidas.
Seção II I – ampliar a rede de saneamento básico;
Da Política Municipal de Saneamento II – ampliar a área abrangida pelo serviço de coleta
Ambiental de lixo;
III – executar rede de esgoto nas bacias de
abastecimento prioritariamente; e
Art. 116. A Política Municipal de Saneamento IV – implantar a drenagem urbana sustentável.
Ambiental tem por objetivo universalizar o acesso Parágrafo único. VETADO.
aos serviços de saneamento básico, mediante ações
articuladas em saúde pública, desenvolvimento Seção III
urbano e meio ambiente. Da Política Municipal de Gestão dos Resíduos
Sólidos
141
RETA FINAL – PGM LONDRINA

Art. 119. A Política Municipal de Gestão dos Art. 121. São ações estratégicas para a Política
Resíduos Sólidos tem por objetivos: Municipal de Gestão dos Resíduos Sólidos:
I. o controle e a fiscalização dos processos de I. estabelecer nova base legal relativa a resíduos
geração de resíduos sólidos, incentivando a busca sólidos, disciplinando os fluxos dos diferentes
de alternativas ambientalmente adequadas; resíduos e os diferentes fatores;
II. a promoção da sustentabilidade ambiental, social II. melhorar a gestão do aterro municipal;
e econômica na gestão dos resíduos; III. viabilizar a destinação final dos resíduos em
III. a garantia de metas e procedimentos de aterro sanitário;
introdução crescente no ciclo produtivo dos IV. incentivar o desenvolvimento e o consumo de
resíduos recicláveis, tais como metais, papéis, produtos não-tóxicos, de alto rendimento, duráveis,
plásticos e a compostagem de resíduos orgânicos; recicláveis e passíveis de reaproveitamento;
IV. o estímulo ao uso, reuso e reciclagem de V. implementar unidades de tratamento e
resíduos, em especial ao reaproveitamento de destinação final de resíduos industriais;
resíduos inertes da construção civil; e VI. incentivar a aplicação de mecanismos de
V. o estímulo à pesquisa, ao desenvolvimento e à desenvolvimento limpo; e
implementação de novas técnicas de gestão, VII. elaborar o Plano Municipal de Gestão dos
minimização, coleta, tratamento e disposição final Resíduos Sólidos, com a participação de
de resíduos sólidos. representações da sociedade civil e outras esferas
Art. 120. São diretrizes da Política Municipal de de governo na sua formulação, execução,
Gestão dos Resíduos Sólidos: acompanhamento e controle.
I. promover um ambiente limpo e agradável, por
meio do gerenciamento eficaz dos resíduos sólidos
e recuperação do passivo paisagístico e ambiental; Seção IV
II. preservar a qualidade dos recursos hídricos pelo Da Política Municipal de Drenagem Urbana
controle efetivo do descarte de resíduos em áreas
de mananciais; Art. 122. A Política Municipal de Drenagem Urbana
III. implementar uma gestão eficiente e eficaz do tem por objetivos:
sistema de limpeza urbana; I. o disciplinamento da ocupação das cabeceiras e
IV. minimizar a quantidade de resíduos sólidos, por várzeas das bacias do Município, preservando a
meio da prevenção da geração excessiva, incentivo vegetação existente e visando à sua recuperação;
ao reuso e fomento à reciclagem; II. a implementação da fiscalização do uso do solo
V. minimizar a nocividade dos resíduos sólidos, por nas faixas sanitárias, várzeas e fundos de vale e nas
meio do controle dos processos de geração de áreas destinadas à futura construção de
resíduos nocivos e fomento à busca de alternativas reservatórios;
com menor grau de nocividade; III. a definição de mecanismos de fomento para
VI. controlar a disposição inadequada de resíduos usos do solo compatíveis com áreas de interesse
pela educação ambiental, oferta de instalações para para drenagem, tais como parques lineares, área de
disposição de resíduos sólidos e fiscalização recreação e lazer, hortas comunitárias e
efetiva; manutenção da vegetação nativa;
VII. repassar o custo das externalidades negativas IV. o desenvolvimento de projetos de drenagem
aos agentes responsáveis pela produção de que considerem, entre outros aspectos, a
resíduos que sobrecarregam as finanças públicas. mobilidade de pedestres e portadores de
VIII. assegurar a inclusão social no programa de deficiência física, a paisagem urbana e o uso para
coleta seletiva, garantindo a participação de atividades de lazer;
catadores de materiais recicláveis; e V. a implantação de ações educativas, de orientação
IX. estimular a conscientização e a participação da e punição para a prevenção de inundações, tais
comunidade nos programas de coleta seletiva. como controle de erosão, especialmente em
142
RETA FINAL – PGM LONDRINA

movimentos de terra, controle de transporte e DOS INSTRUMENTOS DE POLÍTICA URBANA


deposição de entulho e lixo, combate ao
desmatamento, assentamentos clandestinos e a Seção I
outros tipos de invasões nas áreas com interesse Das disposições gerais
para drenagem; e
VI. o estabelecimento de programa que articule os
Art. 125. Para a promoção, planejamento, controle
diversos níveis de governo para a implementação
e gestão do desenvolvimento urbano, serão
de cadastro da rede de drenagem e instalações.
adotados, dentre outros, os seguintes instrumentos
de política urbana:
Art. 123. São diretrizes da Política Municipal de
I. Instrumentos de Planejamento:
Drenagem Urbana:
a) Plano Plurianual - PPA;
I. equacionar a drenagem e a absorção de águas
b) Lei de Diretrizes Orçamentárias;
pluviais, combinando elementos naturais e
c) Lei de Orçamento Anual; e
construídos;
d) Lei do Plano Diretor.
II. garantir o equilíbrio entre absorção, retenção e
II. Instrumentos Jurídicos e Urbanísticos:
escoamento de águas pluviais;
a) Parcelamento, Edificação ou Utilização
III. controlar o processo de impermeabilização do
Compulsórios;
solo;
b) Imposto Territorial e Predial Urbano (IPTU)
IV. conscientizar a população, quanto à importância
Progressivo no Tempo;
de escoamento da retenção com infiltração das
c) Desapropriação com Pagamento em Títulos da
águas pluviais; e
Dívida Pública;
V. criar e manter atualizado cadastro da rede e
d) Direito de Superfície;
instalações de drenagem.
e) Direito de Preferência;
f) Outorga Onerosa do Direito de Construir;
Art. 124. São ações estratégicas da Política
g) Operações Urbanas Consorciadas;
Municipal de Drenagem Urbana:
h) Transferência do Direito de Construir;
I. preservar e recuperar as áreas com interesse para
i) Estudo de Impacto de Vizinhança (EIV) ;
drenagem, principalmente as várzeas, faixas
j) Consórcios Imobiliários; e
sanitárias e fundos de vale;
k) Concessão de Uso Especial para Fins de Moradia.
II. desassorear, limpar e manter os cursos d’água,
III. Instrumentos Tributários e Financeiros:
canais e galerias do sistema de drenagem;
a) tributos municipais diversos;
III. buscar a participação da iniciativa privada, por
b) taxas e tarifas públicas específicas;
meio de parcerias, na implementação das ações
c) contribuição de melhoria; e
propostas, desde que compatível com o interesse
d) incentivos e benefícios fiscais.
público;
IV. Instrumentos de Democratização da Gestão
IV. revisar e adequar a legislação voltada à proteção
Urbana:
da drenagem, estabelecendo parâmetros de
a) conselhos municipais;
tratamento das áreas de interesse para drenagem,
b) fundos municipais;
tais como faixas sanitárias, várzeas, áreas destinadas
c) gestão orçamentária participativa;
à futura construção de lagos e fundos de vale;
d) audiências e consultas públicas;
V. adotar, nos programas de pavimentação de vias
e) conferências municipais;
locais e passeios de pedestres, pisos drenantes e
f) iniciativa popular de projetos de lei; e
criar mecanismos legais para que as áreas
g) referendo popular e plebiscito.
descobertas sejam pavimentadas com pisos
drenantes; e
VI. elaborar o cadastro de rede e instalações de
Seção II
drenagem.
Do Parcelamento, Edificação ou Utilização
Compulsórios
Capítulo V
143
RETA FINAL – PGM LONDRINA

I. utilizados para instalação de atividades


Art. 126. São passíveis de parcelamento, edificação econômicas que não necessitem de edificações
ou utilização compulsórios, nos termos do artigo para exercer suas finalidades;
182 da Constituição Federal e dos artigos 5º e 6º do II. que exercem função ambiental essencial,
Estatuto da Cidade, os imóveis não edificados, tecnicamente comprovada pelo órgão municipal
subutilizados ou não utilizados, localizados na competente;
Macrozona Urbana. III. de interesse do patrimônio cultural ou ambiental;
§1º Lei específica definirá as áreas prioritárias para IV. ocupados por clubes ou universidades;
o adensamento e a ocupação dos lotes, conforme o V. de propriedade de cooperativas habitacionais e
geo-referenciamento. da COHAB-LD;
§2º Fica facultado, aos proprietários dos imóveis de VI. cuidados e conservados, que não apresentem
que trata este artigo, propor ao Executivo o risco ou perigo para a vizinhança, com sistema de
estabelecimento do Consórcio Imobiliário, monitoramento ou vigilância;
conforme disposições do artigo 46 do Estatuto da VII. cuidados, conservados e equipados, cedidos
Cidade. temporariamente como área de lazer à população
§3º Consideram-se solos urbanos não parcelados as vizinha; e
glebas localizadas dentro do perímetro definido VIII. lotes internos em condomínios, loteamentos
pelo Macrozoneamento Urbano, conforme Mapa fechados ou similares.
do Macrozoneamento Urbano constante do Anexo §7º Considera-se imóvel urbano não utilizado todo
II, integrante desta Lei, com acesso à via tipo de edificação que esteja comprovadamente
pavimentada e infra-estrutura de água e luz, e desocupada há mais de cinco anos, ressalvados os
contidas na área interna do perímetro do Eixo de casos dos imóveis integrantes de massa falida.
Desenvolvimento do Sistema Produtivo, definido no
inciso I do artigo 105 desta lei, assim como nas Art. 127. O proprietário será notificado pelo Poder
glebas confrontantes externas ao mesmo Executivo Municipal para o cumprimento da
perímetro. obrigação, devendo a notificação ser averbada no
§4º Consideram-se solos urbanos não edificados os Cartório de Registro de Imóveis.
terrenos e glebas localizadas dentro do perímetro §1º A notificação far-se-á:
definido pelo Macrozoneamento Urbano, conforme I. por funcionário do órgão competente do
Mapa do Macrozoneamento Urbano constante do Executivo, ao proprietário do imóvel ou, no caso de
Anexo II, integrante desta lei. este ser pessoa jurídica, a quem tenha poderes de
§5º Consideram-se solos urbanos subutilizados os gerência geral ou administrativa; e
terrenos e glebas localizadas dentro do perímetro II. por edital, quando frustrada, por três vezes, a
definido pelo Macrozoneamento Urbano, conforme tentativa de notificação na forma prevista pelo
Mapa do Macrozoneamento Urbano constante do inciso I.
Anexo II, integrante desta Lei, nas seguintes §2º Os proprietários notificados deverão, no prazo
condições: máximo de um ano, a partir do recebimento da
I. que contenham edificações sem uso e notificação, protocolar pedido de aprovação,
abandonadas, contidas na área interna do execução de parcelamento, edificação e utilização
perímetro da via Anel do Emprego e nos lotes do solo.
confrontantes externos ao mesmo perímetro; e §3º Somente poderão apresentar pedidos de
II. imóveis com edificações paralisadas, em ruínas aprovação de projeto até 2 (duas) vezes para o
ou edificações inadequadas à utilização de qualquer mesmo lote.
natureza, contidas na área interna do perímetro da §4º Os parcelamentos e edificações deverão ser
via Anel do Emprego e nos lotes confrontantes iniciados no prazo máximo de dois anos a contar da
externos ao mesmo perímetro. aprovação do projeto.
§6º Ficam excluídos da obrigação estabelecida no §5º Em empreendimentos de grande porte, em
caput deste artigo, os imóveis: caráter excepcional, poderá ser prevista a conclusão

144
RETA FINAL – PGM LONDRINA

em etapas, assegurando-se que o projeto aprovado tenha cumprido a obrigação de parcelamento,


compreenda o empreendimento como um todo. edificação e utilização, o Município poderá
§6º A transmissão do imóvel, por ato inter vivos ou proceder à desapropriação do imóvel com
causa mortis, posterior à data da notificação, pagamento em títulos da dívida pública.
transfere as obrigações de parcelamento, edificação §1º Os títulos da dívida pública terão prévia
ou utilização previstas neste artigo, sem interrupção
aprovação pelo Senado Federal e serão resgatados
de quaisquer prazos, com averbação no Registro de
no prazo de até dez anos, em prestações anuais,
Imóveis.
iguais e sucessivas, assegurados o valor real da
Seção III
indenização e os juros legais de seis por cento ao
Do IPTU Progressivo no Tempo
ano.
§2º O valor real da indenização:
I. refletirá o valor da base de cálculo do IPTU,
descontado o montante incorporado, em razão de
Art. 128. O Município aplicará, para os imóveis
obras realizadas pelo Poder Público, na área este se
constantes das áreas delimitadas no mapa de geo-
localiza, após a notificação prevista nos incisos I e II
referenciamento como prioritárias para o
, do §1º, do artigo 127 desta lei; e
adensamento ou como imóveis abandonados que
II. não computará expectativas de ganhos, lucros
descumprirem as etapas e dos prazos estabelecidos
cessantes e juros compensatórios.
no artigo 127, alíquotas progressivas do Imposto
§3º Os títulos de que trata este artigo não terão
sobre a Propriedade Predial e Territorial Urbana –
poder liberatório para pagamento de tributos.
IPTU, majoradas anualmente pelo prazo de 5 (cinco)
§4º O Município procederá ao adequado
anos consecutivos ou até que o proprietário cumpra
aproveitamento do imóvel, no prazo máximo de
a obrigação de parcelar, edificar ou utilizar,
cinco anos, contado a partir da sua incorporação ao
conforme o caso.
patrimônio público.
§1º Lei específica, baseada no § 1º do artigo 7º do
§5º O aproveitamento do imóvel poderá ser
Estatuto da Cidade, estabelecerá a gradação anual
efetivado diretamente pelo Poder Público ou por
das alíquotas progressivas e as áreas e/ou locais de
meio de alienação ou concessão a terceiros,
sua abrangência bem como a aplicação deste
observando-se, nestes casos, o devido
instituto, observado o seguinte:
procedimento licitatório.
I – a alíquota máxima não poderá ultrapassar a 8%;
§6º Ficam mantidas, para o adquirente de imóvel
II – VETADO.
nos termos do § 5º, as mesmas obrigações de
§2º Caso a obrigação de parcelar, edificar e utilizar
parcelamento, edificação ou utilização previstas no
não esteja atendida no prazo de 5 (cinco) anos, o
artigo 126 desta Lei.
Município manterá a cobrança pela alíquota
máxima, até que se cumpra a referida obrigação.
Seção V
§3º É vedada a concessão de isenções ou de anistias
Do Direito de Superfície
relativas à tributação progressiva de que trata este
artigo.
Art. 130. O Direito de Superfície poderá ser exercido
Seção IV
em toda propriedade urbana, nos termos da
Da Desapropriação com Pagamento em Títulos
legislação federal pertinente, e prever averbação
da Dívida Pública
junto ao Cartório de Registro de Imóveis.
Parágrafo único. Fica o Executivo municipal
autorizado a:
I. exercer o Direito de Superfície em áreas
Art. 129. Decorridos 5 (cinco) anos de cobrança do particulares onde haja carência de equipamentos
IPTU Progressivo no Tempo, sem que o proprietário públicos, comunitários, sistema viário e ambiental; e
145
RETA FINAL – PGM LONDRINA

II. exercer o Direito de Superfície em caráter preferência para aquisição por prazo a ser definido
transitório, para remoção temporária de moradores em lei específica.
de núcleos habitacionais de baixa renda, pelo
tempo que durar as obras de urbanização. Art. 135. O Executivo deverá notificar o proprietário
Art. 131. O Poder Público poderá conceder do imóvel localizado em área delimitada em lei
onerosamente o Direito de Superfície do solo, municipal específica baseada na presente lei, para o
subsolo ou espaço aéreo nas áreas públicas exercício do Direito de Preferência, dentro do prazo
integrantes do seu patrimônio, para exploração por de 180 (cento e oitenta) dias a partir da vigência
parte das concessionárias de serviços públicos. desta lei.
Art. 132. O proprietário de terreno poderá conceder
ao Município, por meio de sua Administração Direta Art. 136. O proprietário deverá notificar sua
ou Indireta, ou a terceiros, o direito de superfície, intenção de alienar o imóvel, para que o Município,
nos termos da legislação em vigor, objetivando a no prazo máximo de trinta dias, manifeste por
implementação de diretrizes constantes desta lei. escrito seu interesse em comprá-lo.
§1º À notificação mencionada no caput deste artigo
Seção VI será anexada proposta de compra assinada por
Do Direito de Preferência terceiro, interessado na aquisição do imóvel, da
qual constarão: preço, condições de pagamento e
Art. 133. O Poder Público municipal poderá exercer prazo de validade.
o Direito de Preferência, para aquisição de imóvel §2º A declaração de intenção de alienar
urbano objeto de alienação onerosa entre onerosamente o imóvel deve ser apresentada com
particulares, conforme disposto nos artigos 25, 26 e os seguintes documentos:
27 do Estatuto da Cidade. I. proposta de compra apresentada por terceiro
Parágrafo único. O Direito de Preferência será interessado na aquisição do imóvel, da qual
exercido sempre que o Poder Público necessitar de constarão preço, condições de pagamento e prazo
áreas para: de validade;
I. regularização fundiária; II. endereço do proprietário, para recebimento de
II. execução de programas e projetos habitacionais notificação e de outras comunicações;
de interesse social; III. certidão de inteiro teor da matrícula do imóvel,
III. constituição de reserva fundiária; expedida pelo cartório de registro de imóveis da
IV. ordenamento e direcionamento da expansão circunscrição imobiliária competente; e
urbana; IV. declaração assinada pelo proprietário, sob as
V. implantação de equipamentos urbanos e penas da lei, de que não incidem quaisquer
comunitários; encargos e ônus sobre o imóvel, inclusive os de
VI. criação de espaços públicos de lazer e áreas natureza real, tributária ou executória.
verdes;
VII. criação de unidades de conservação ou Art. 137. Recebida a notificação a que se refere o
proteção de outras áreas de interesse ambiental; e artigo anterior, a Administração poderá manifestar,
VIII. proteção de áreas de interesse histórico, por escrito, dentro do prazo legal, o interesse em
cultural ou paisagístico. exercer a preferência para aquisição de imóvel.
§1º A Prefeitura fará publicar, num jornal local ou
Art. 134. O Direito de Preferência incidirá nas zonas regional de grande circulação, edital de aviso da
definidas pela Lei do Uso e Ocupação do Solo notificação recebida, nos termos do artigo 127
Municipal. desta lei e da intenção de aquisição do imóvel nas
Parágrafo único. Os imóveis colocados à venda nas condições da proposta apresentada.
áreas definidas no caput deste artigo deverão ser §2º O decurso de prazo de trinta dias, após a data
necessariamente oferecidos ao Município, que terá de recebimento da notificação do proprietário sem
a manifestação expressa do Poder Executivo
Municipal de que pretende exercer o direito de
146
RETA FINAL – PGM LONDRINA

preferência, faculta o proprietário a alienar a aquisição onerosa junto à Prefeitura Municipal de


onerosamente o seu imóvel ao proponente Londrina, por meio do IPPUL – Instituto de Pesquisa
interessado nas condições da proposta e Planejamento Urbano de Londrina.
apresentada, sem prejuízo do direito do Poder §1º A aquisição onerosa de que trata o caput deste
Executivo Municipal exercer a preferência em face artigo se fará por:
de outras propostas de aquisições onerosas futuras,
I. Compra, mediante pagamento de contrapartida
dentro do prazo legal de vigência do Direito de
financeira; e
Preferência.
II. Prestação de Serviços.
Art. 138. Concretizada a venda a terceiro, o §2º A aquisição onerosa poderá ser efetuada por
proprietário fica obrigado a entregar ao órgão meio da combinação das duas modalidades.
competente do Poder Executivo Municipal cópia do §3º A prestação de serviços de que trata o inciso II
instrumento particular ou público de alienação do do § 1º deste artigo será objeto de Licitação Pública,
imóvel, dentro do prazo de 30 (trinta) dias após sua com pagamento em potencial construtivo.
assinatura.
§1º O Executivo promoverá as medidas judiciais Art.142. A aquisição onerosa por compra se fará
cabíveis para a declaração de nulidade de alienação com base em parâmetros a serem definidos em lei
onerosa efetuada em condições diversas da específica.
proposta apresentada.
§2º Em caso de nulidade da alienação efetuada pelo
Art. 143. A aquisição onerosa por prestação de
proprietário, o Executivo poderá adquirir o imóvel
serviços, por meio da execução, pelo interessado,
pelo valor base de cálculo do imposto predial e
de obras de infra-estrutura urbana no valor
territorial urbano ou pelo valor indicado na
proposta apresentada, se este for inferior àquele. equivalente ao valor do potencial construtivo
adquirido, se fará após aprovação dos projetos de
Art. 139. Lei municipal com base no disposto no infra-estrutura, pelo órgão responsável da
Estatuto da Cidade definirá todas as demais Prefeitura Municipal de Londrina.
condições para aplicação do instrumento.
Art. 144. Os recursos provenientes da aquisição
Seção VII onerosa de potencial construtivo e alteração de uso
Da Outorga Onerosa do Direito de Construir serão destinados ao Fundo Municipal de
Desenvolvimento Urbano - FMDU, órgão gestor do
IPPUL, que deverá ter suas atribuições legais
redefinidas e ser regulamentado em legislação
Art. 140. Para efeitos desta Lei, outorga onerosa é a específica.
concessão, pelo Poder Público, de potencial Parágrafo Único. Os recursos provenientes da
construtivo adicional acima do resultante da aquisição onerosa de potencial construtivo serão
aplicação do coeficiente de aproveitamento básico, destinados às seguintes finalidades:
até o limite estabelecido pelo coeficiente de I. regularização fundiária;
aproveitamento máximo, por meio de contrapartida II. execução de programas e projetos habitacionais
pelo beneficiário. de interesse social;
Parágrafo único. Coeficiente de aproveitamento III. constituição de reserva fundiária;
básico e o máximo são os estabelecidos pela lei de IV. ordenamento e direcionamento da expansão
uso e ocupação do solo. urbana;
V. implantação de equipamentos urbanos e
Art. 141. Desde que o lote possua potencial comunitários;
construtivo adicional, o proprietário poderá efetuar
147
RETA FINAL – PGM LONDRINA

VI. criação de espaços públicos de lazer e áreas Art. 149. Cada Operação Urbana Consorciada será
verdes; criada por lei específica que, de acordo com as
VII. criação de unidades de conservação ou disposições dos artigos 32 a 34 do Estatuto da
proteção de outras áreas de interesse ambiental; e Cidade, conterá, no mínimo:
VIII. proteção de áreas de interesse histórico, I. delimitação do perímetro da área de abrangência;
II. finalidade da operação;
cultural ou paisagístico.
III. programa básico de ocupação da área e
intervenções previstas;
Art. 145. As áreas com potencial construtivo
IV. Estudo Prévio de Impacto Ambiental e de
adicional serão fixadas na lei municipal do uso e Vizinhança - EIV;
ocupação do solo. V. programa de atendimento econômico e social
Seção VIII para a população diretamente afetada pela
Das Operações Urbanas Consorciada operação;
VI. solução habitacional dentro de seu perímetro ou
Art. 146. Operações Urbanas Consorciadas são o vizinhança próxima, no caso da necessidade de
conjunto de intervenções e medidas coordenadas remover os moradores de favelas e cortiços;
pelo Município, com a participação dos VII. garantia de preservação dos imóveis e espaços
proprietários, moradores, usuários permanentes e urbanos de especial valor cultural e ambiental,
investidores privados, com o objetivo de alcançar protegidos por tombamento ou lei;
transformações urbanísticas estruturais, melhorias VIII. contrapartida a ser exigida dos proprietários,
sociais, melhorias de infra-estrutura e viário, usuários permanentes e investidores privados em
ampliação dos espaços públicos e valorização função dos benefícios recebidos;
ambiental, num determinado perímetro contínuo IX. forma de controle e monitoramento da
ou descontinuado. operação, obrigatoriamente compartilhado com
representação da sociedade civil; e
Art. 147. As Operações Urbanas Consorciadas têm X. conta ou fundo específico que deverá receber os
como finalidades: recursos de contrapartidas financeiras decorrentes
I. implantação de equipamentos estratégicos para o dos benefícios urbanísticos concedidos.
desenvolvimento urbano; §1º Todas as Operações Urbanas deverão ser
II. otimização de áreas envolvidas em intervenções previamente aprovadas pelo Conselho Municipal da
urbanísticas de porte e reciclagem de áreas Cidade.
consideradas subtilizadas, anel do emprego e novo §2º Os recursos obtidos pelo Poder Público, na
centro; forma do inciso VIII do caput deste artigo, serão
III. implantação de programas de Habitação de aplicados exclusivamente no programa de
Interesse Social; intervenções, definido na lei de criação da operação
IV. ampliação e melhoria da rede de transporte urbana consorciada, com gestão pelo IPPUL.
público coletivo;
V. implantação de espaços públicos;
VI. valorização e criação de patrimônio ambiental, Seção IX
histórico, arquitetônico, cultural, paisagístico e Da Transferência do Direito de Construir
arqueológico; e
VII. melhoria e ampliação da infra-estrutura e da
rede viária.
Art. 150. O proprietário de um imóvel impedido de
Art. 148. Ficam permitidas Operações Urbanas
utilizar plenamente o potencial construtivo definido
Consorciadas na Macrozona Urbana da Sede
na Lei de Uso e Ocupação do Solo Municipal, por
Municipal.
limitações urbanísticas relativas à proteção e
preservação do Patrimônio Histórico, Cultural,
148
RETA FINAL – PGM LONDRINA

Natural e Ambiental, definidas pelo Poder Público,


inclusive tombamento, poderá transferir parcial ou Art. 154. Lei Municipal definirá os empreendimentos
totalmente o potencial não utilizável desse imóvel, e atividades que dependerão de elaboração do
mediante prévia autorização do Poder Público Estudo Prévio de Impacto de Vizinhança (EIV) e do
Municipal, obedecidas as disposições instituídas em Relatório de Impacto de Vizinhança (RIV), para
legislação específica. obter as licenças ou autorizações de construção,
ampliação ou funcionamento.
Art. 151. A transferência total ou parcial de potencial § 1º As atividades definidas na Lei de Uso do Solo
construtivo também poderá ser autorizada pelo Municipal como Pólo Gerador de Tráfego, Pólo
Poder Público Municipal, como forma de Gerador de Risco, Gerador de Ruído Diurno e
indenização, mediante acordo com o proprietário, Gerador de Ruído Noturno estão incluídas entre as
nas desapropriações destinadas a melhoramentos que dependerão de elaboração do Estudo Prévio de
viários, equipamentos públicos, programas Impacto de Vizinhança (EIV), para obter as licenças
habitacionais de interesse social e programas de ou autorizações de construção, ampliação ou
recuperação e preservação permanente ambiental. funcionamento.
§ 2º As alterações do perímetro urbano e das leis de
Art. 152. O potencial construtivo transferível de um uso e ocupação do solo urbano, de parcelamento
terreno é determinado em metros quadrados de do solo urbano e do sistema viário deverão ser
área computável e equivale ao resultado obtido precedidas de Estudo de Impacto de Vizinhança
pela multiplicação do coeficiente de (EIV).
aproveitamento básico da zona ou setor onde está
localizado o imóvel pela área do terreno atingida Art. 155. O EIV deverá contemplar os aspectos
por limitações urbanísticas e ambiental ou a ser positivos e negativos do empreendimento sobre a
indenizada. qualidade de vida da população residente ou
Parágrafo único. O Poder Executivo regulamentará, usuária da área em questão e seu entorno, devendo
através de lei específ ica, os critérios e condições de incluir, no que couber, a análise e proposição de
transferência de potencial construtivo. solução para as seguintes questões:
I. adensamento populacional;
II. uso e ocupação do solo;
Seção X III. valorização imobiliária;
Do Estudo de Impacto de Vizinhança - EIV IV. áreas de interesse histórico, cultural, paisagístico
e ambiental;
V. equipamentos urbanos, incluindo consumo de
água e de energia elétrica, bem como geração de
Art. 153. Os empreendimentos públicos e privados resíduos sólidos, líquidos e efluentes de drenagem
que causarem grande impacto urbanístico e de águas pluviais;
ambiental, adicionalmente ao cumprimento dos VI. equipamentos comunitários, como os de saúde
demais dispositivos previstos na legislação e educação;
urbanística, terão sua aprovação condicionada à VII. sistema de circulação e transportes, incluindo,
elaboração e aprovação de EIV, a ser apreciado entre outros, tráfego gerado, acessibilidade,
pelos órgãos competentes da Administração estacionamento, carga e descarga, embarque e
Municipal. desembarque;
Parágrafo único. A aplicação do EIV deverá VIII. poluição visual, sonora, atmosférica e hídrica;
considerar também os critérios previstos em IX. vibração;
legislação específica. X. periculosidade;
149
RETA FINAL – PGM LONDRINA

XI. geração de resíduos sólidos; pelo Poder Executivo Municipal, antes da finalização
XII. riscos ambientais; do empreendimento.
XIII. impacto sócio-econômico na população § 3º O Certificado de Conclusão da Obra e o Alvará
residente ou atuante no entorno; e de Funcionamento, nos casos exigidos, só serão
XIV. impactos sobre a fauna e flora. emitidos mediante comprovação da conclusão das
obras previstas no parágrafo anterior.
Art. 156. O Poder Executivo Municipal, para eliminar
ou minimizar impactos negativos a serem gerados Art. 156-A. As medidas mitigadoras e/ou
pelo empreendimento, deverá solicitar, como compensatórias indicadas no EIV relativas ao
condição para aprovação do projeto, alterações e empreendimento a ser implantado serão
complementações no mesmo, bem como a previamente analisadas pelos órgãos municipais
execução de melhorias na infra-estrutura urbana e competentes e comporão, se viáveis, o Termo de
de equipamentos comunitários, tais como: Compromisso do empreendimento, o qual deverá
I. ampliação das redes de infra-estrutura urbana; ser registrado em cartório como um compromisso
II. área de terreno ou área edificada para instalação público entre as partes (Empreendedor e
de equipamentos comunitários em percentual Município), devendo as medidas pactuadas ser
compatível com o necessário para o atendimento executadas pelo proprietário do empreendimento,
da demanda a ser gerada pelo empreendimento; concomitantemente e na mesma proporção da
III. ampliação e adequação do sistema viário, faixas construção deste, e deverão estar terminadas até a
de desaceleração, ponto de ônibus, faixa de conclusão da obra. (Acrescido pela Lei nº 12.097, de
pedestres, semaforização; 30 de junho de 2014.)
IV. proteção acústica, uso de filtros e outros § 1º Em caso de não cumprimento do disposto no
procedimentos que minimizem incômodos da caput deste artigo, as obras serão imediatamente
atividade; embargadas e paralisadas, podendo ser reiniciadas
V. manutenção de imóveis, fachadas ou outros somente a partir da implantação das medidas
elementos arquitetônicos ou naturais considerados mitigadoras e/ou compensatórias, as quais deverão
de interesse paisagístico, histórico, artístico ou atingir a mesma proporção do percentual das obras
cultural, bem como recuperação ambiental da área; já realizadas, com exceção do disposto nos
VI. cotas de emprego e cursos de capacitação parágrafos 2º a 5º deste artigo.
profissional, entre outros; § 2º No caso das medidas mitigadoras e/ou
VII. percentual de habitação de interesse social no compensatórias exigirem prazo maior que o
empreendimento, ou fora dele; necessário para a realização do empreendimento
VIII. possibilidade de construção de equipamentos que as motivou, o seu respectivo visto de conclusão
sociais em outras áreas da cidade; e e o alvará provisório de funcionamento poderão ser
IX. manutenção de áreas verdes. emitidos desde que o responsável pelo
§ 1º As exigências previstas nos incisos anteriores empreendimento caucione, junto à Prefeitura
deverão ser proporcionais ao porte e ao impacto do Municipal de Londrina, 1,50 vezes o valor das obras
empreendimento. e/ou serviços ainda pendentes na data da
§ 2º A aprovação do empreendimento ficará expedição do referido visto de conclusão
condicionada à assinatura de Termo de § 3º A caução deverá atender ao disposto na Lei nº
Compromisso (TC) pelo interessado, em que este se 11.672/2012.
compromete a arcar com as despesas decorrentes § 4º A conclusão das obras e/ou serviços citados no
das obras e serviços necessários à minimização dos parágrafo 2º deste artigo ensejarão a emissão do
impactos decorrentes da implantação do alvará definitivo de funcionamento.
empreendimento e demais exigências apontadas
150
RETA FINAL – PGM LONDRINA

§ 5º A não conclusão das obras e/ou serviços §2º A Prefeitura poderá promover o
citados no parágrafo 2º deste artigo, nos prazos aproveitamento do imóvel que receber por
estipulados, ensejarão a execução da caução e a transferência nos termos deste artigo, direta ou
cassação do alvará provisório de funcionamento. indiretamente, mediante concessão urbanística ou
§ 6º Poderão, a critério do empreendedor, ser outra forma de contratação.
§3º O proprietário que transferir seu imóvel para a
antecipadas as medidas pactuadas no Termo de
Prefeitura nos termos deste artigo receberá, como
Compromisso registrado em Cartório de Títulos e
pagamento, unidades imobiliárias devidamente
Documentos e que será parte integrante do
urbanizadas ou edificadas.
processo de liberação do empreendimento
§ 7º Em caso de descumprimento do Termo de Art. 160. O valor das unidades imobiliárias a serem
Compromisso serão aplicadas as sanções nele entregues ao proprietário será correspondente ao
mencionadas de forma tempestiva. valor do imóvel, antes da execução das obras,
observado o disposto no §2º do artigo 8º do
Art. 157. A elaboração do EIV não substitui a Estatuto da Cidade.
elaboração e a aprovação de estudo prévio de
impacto ambiental (EIV), requeridas nos termos da Art. 161. O Consórcio Imobiliário aplica-se tanto aos
legislação ambiental. imóveis sujeitos à obrigação legal de parcelar,
edificar ou utilizar nos termos desta lei, quanto
àqueles por ela não abrangidos, mas necessários à
Art. 158. Dar-se-á publicidade aos documentos
realização de intervenções urbanísticas previstas
integrantes do EIV, que ficarão disponíveis para
nesta Lei.
consulta, no órgão municipal competente, por
Art. 162. Os Consórcios Imobiliários deverão ser
qualquer interessado. formalizados por termo de responsabilidade e
§1° Serão fornecidas cópias do EIV quando participação pactuadas entre o proprietário urbano
solicitadas pelos moradores da área afetada ou suas e a municipalidade, visando à garantia da execução
associações. das obras do empreendimento, bem como das
§2° O órgão público responsável pelo exame do EIV obras de uso público.
deverá realizar audiência pública, antes da decisão
sobre o projeto, sempre que sugerida, na forma da Art. 163. Os consórcios imobiliários, formados para
lei, pelos moradores da área afetada ou suas áreas de uso habitacional, terão como órgão gestor
associações. a COHAB-LD, e as áreas para uso industrial terão
como órgão gestor a CODEL.
Seção XI
Seção XII
Do Consórcio Imobiliário
Da Regularização Fundiária

Art. 159. O Poder Público Municipal poderá aplicar


o instrumento do Consórcio Imobiliário, além das Subseção I
situações previstas no artigo 46 do Estatuto da Das Disposições Gerais
Cidade, para viabilizar empreendimentos de
Habitação de Interesse Social nas ZEIS - Zona Art. 164. A promoção da regularização urbanística e
Especial de Interesse Social. fundiária nos assentamentos e construções
§1º Considera-se Consórcio Imobiliário a forma de precárias no Município de Londrina será apoiada
viabilização de planos de urbanização ou edificação em ações de qualificação ambiental e urbana e de
por meio do qual o proprietário transfere ao Poder promoção social, podendo para tanto o Executivo
Público municipal o seu imóvel e, após a realização Municipal aplicar os seguintes instrumentos:
das obras, recebe como pagamento unidades I. concessão do direito real de uso;
imobiliárias devidamente urbanizadas ou II. concessão de uso especial para fins de moradia;
edificadas.
151
RETA FINAL – PGM LONDRINA

III. assistência técnica urbanística, jurídica e social, formar um lote com, no máximo, área de 250m2
em caráter gratuito, para a hipótese de usucapião (duzentos e cinqüenta metros quadrados), caso a
especial de imóvel urbano; e ocupação preencher as demais condições para a
IV. desapropriação. concessão prevista no caput deste artigo.

Art. 165. O Executivo Municipal, visando equacionar


Art. 167. A concessão de uso especial, para fins de
e agilizar a regularização fundiária, deverá articular
moradia aos possuidores, será conferida de forma
os diversos agentes envolvidos nesse processo, tais
coletiva em relação aos imóveis públicos
como os representantes de:
I. Ministério Público; municipais, situados no Município de Londrina, com
II. Poder Judiciário; mais de 250m2 (duzentos e cinqüenta metros
III. Cartórios Registrários; quadrados), que sejam ocupados por população de
IV. Governo Estadual; e baixa renda e utilizados para fins de moradia, por 5
V. Grupos sociais envolvidos. (cinco) anos, ininterruptamente e sem oposição,
Parágrafo único. O Município buscará celebrar quando não for possível identificar os terrenos
convênio com a Ordem dos Advogados ou com ocupados por cada possuidor.
entidades sem fins lucrativos que possam §1º A concessão de uso especial, para fins de
coordenar proposições das ações de regularização moradia, poderá ser solicitada de forma individual
fundiária para população de baixa renda. ou coletiva.
§2º Na concessão de uso especial de que trata este
artigo será atribuída igual fração ideal de terreno a
Subseção II
cada possuidor independentemente da dimensão
Concessão de Uso Especial para Fins de Moradia
do terreno que cada um ocupe, salvo hipótese de
acordo escrito entre os ocupantes, estabelecendo
frações diferenciadas.
§3º A fração ideal atribuída a cada possuidor não
Art. 166. O Município outorgará o título de
poderá ser superior a 250m2 (duzentos e cinqüenta
concessão de uso especial, para fins de moradia,
metros quadrados).
àquele que possuir como seu, por 5 (cinco) anos,
§4º O Município continuará com a posse e o
ininterruptamente e sem oposição, imóvel público
domínio sobre as áreas destinadas a uso comum do
municipal com área inferior ou igual a 250m2
povo.
(duzentos e cinqüenta metros quadrados), desde
§5º Não serão reconhecidos como possuidores, nos
que utilizado para moradia do possuidor ou de sua
termos tratados neste artigo, aqueles que forem
família.
proprietários ou concessionários, a qualquer título,
§1º É vedada a concessão de que trata o caput deste
de outro imóvel urbano ou rural em qualquer
artigo, caso o possuidor:
localidade e em qualquer período.
I. seja proprietário ou concessionário de outro
imóvel urbano ou rural em qualquer localidade; e
Art. 168. O Município assegurará o exercício do
II. tenha sido beneficiado pelo mesmo direito em
direito de concessão de uso especial, para fins de
qualquer tempo, mesmo que em relação imóvel
moradia, individual ou coletivamente, em local
público de qualquer entidade administrativa.
diferente daquele que gerou esse direito, nas
§2º Para efeitos deste artigo, o herdeiro legítimo
hipóteses da moradia estar localizada em área de
continua de pleno direito, na posse de seu
risco cuja condição não possa ser equacionada e
antecessor, desde que já resida no imóvel por
resolvida por obras e outras intervenções.
ocasião da abertura da sucessão.
§3º O Município promoverá o desmembramento ou
remembramento da área ocupada, de modo a
152
RETA FINAL – PGM LONDRINA

TÍTULO VI Londrina, 24 de dezembro de 2008.


DAS DISPOSIÇÕES GERAIS E TRANSITÓRIAS

NEDSON LUIZ MICHELETI ADALBERTO


PEREIRA DA SILVA
Prefeito do
Art. 169. A Prefeitura Municipal promoverá a
Município Secretário de Governo
capacitação sistemática dos funcionários
municipais, para garantir a aplicação e a eficácia
desta Lei, seus instrumentos urbanísticos e do
conjunto de normas urbanísticas.

Art. 170. Ao Poder Executivo Municipal caberá JOÃO BAPTISTA BORTOLOTTI


ampla divulgação do PDPML, seus instrumentos Diretor-Presidente do IPPUL
urbanísticos e das demais normas municipais, em
particular as urbanísticas, por meio dos meios de Ref.:
comunicação disponíveis e da distribuição de Projeto de Lei no 115/2008
cartilhas e similares, além de manter exemplares Autoria: Executivo Municipal
acessíveis à comunidade. Aprovado com as Emendas Modificativas nºs 1 a 18
e Emendas Aditivas nºs 1 a 3
ANEXO I DA LEI DO PLANO DIRETOR MUNICIPAL
Art. 171. O Poder Público Municipal deverá, em
PARTICIPATIVO DE LONDRINA:
parceria com o Governo do Estado do Paraná,
definir as políticas de segurança municipal.

Art. 172. A presente lei deverá ser revista, pelo


menos, a cada dez anos.

Art. 173. Enquanto não forem aprovadas as


legislações complementares compatíveis com as
políticas e diretrizes deste PDPML, continuarão em
vigência, no que não for incompatível com esta lei,
todas as legislações que tratam de
desenvolvimento urbano, em especial:
I – Lei n° 281, de 26 de outubro de 1955;
II – Lei n° 4.607, de 17 de dezembro de 1990;
III – Lei n° 7.482, de 20 de julho de 1998;
IV – Lei n° 7.483, de 20 de julho de 1998;
V – Lei n° 7.484, de 20 de julho de 1998;
VI – Lei n° 7.485, de 20 de julho de 1998;
VII – Lei n° 9.165, de 22 de setembro de 2003; e
VIII – Lei n° 9.869, de 20 de dezembro de 2005.

Art. 174. Esta Lei entra em vigor na data de sua


publicação, revogadas as disposições em contrário.

153
RETA FINAL – PGM LONDRINA

MAPA DO MACROZONEAMENTO

154
RETA FINAL – PGM LONDRINA

Anexo III
Lei nº 11.851/2013 - Acrescenta Anexo III – Plano de
Ação e Investimentos
Lei nº 12.142/2014 - Atualiza Anexo III – Plano de
Ação e Investimentos

Este texto não substitui o publicado no Jornal


Oficial, edição nº 1047 , caderno único, fls. 18 a
44, de 29/12/2008.

155
RETA FINAL – PGM LONDRINA

LEI DE USO E OCUPAÇÃO DO SOLO equipamentos urbanos, por qualquer pessoa,


independente de sua condição física, perceptiva ou
LEI Nº 12.236, DE 29 DE JANEIRO DE 2015. de mobilidade;
Dispõe sobre o Uso e a III. afastamento: distância medida
Anexo Mapa perpendicularmente entre a edificação ou beiral
Ocupação do Solo no
Município de Londrina e maior que um metro, e as divisas laterais e de
Voltar fundo;
dá outras providências.
IV. alinhamento predial: linha legal limitando as
A CÂMARA MUNICIPAL DE LONDRINA, ESTADO
datas com relação à via oficial de circulação;
DO PARANÁ, APROVOU E EU, PREFEITO DO
V. altura total da edificação: diferença entre a menor
MUNICÍPIO, SANCIONO A SEGUINTE LEI:
cota do pavimento térreo e a laje ou o forro do
TÍTULO I
andar mais alto, desconsiderando-se os blocos de
DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
caixa d’água e a casa de máquinas, desde que
CAPÍTULO I
recuados das bordas externas da edificação,
DOS OBJETIVOS
aplicável aos cálculos de afastamentos e demais
Art. 1º Esta Lei estabelece parâmetros para o uso e
parâmetros construtivos;
a ocupação do solo da Zona Urbana dos Distritos e
VI. ampliação ou acréscimo: aumento de área
Distrito Sede e da Zona de Expansão Urbana do
construída de uma edificação existente;
Município de Londrina.
VII. área computável: área resultante da subtração
Art. 2º São objetivos da presente Lei:
da área construída total menos a área construída de
garagem, sacadas, varandas, balcões e de uso
I. ordenar e estabelecer critérios técnicos, sociais e
comum, tais como sanitário, escada, elevador,
democráticos para o uso e ocupação do solo do
circulação e depósito.
meio urbano, buscando o desenvolvimento auto-
VIII. área construída ou área de construção: área
sustentado;
total coberta ou descoberta de todos os
II. adequar à ocupação dos espaços tendo em vista
pavimentos de um edifício, incluídos os espaços
a saúde, a segurança da população e os aspectos do
ocupados pelas paredes;
patrimônio ambiental e do acervo cultural;
IX. área loteável: área objeto de parcelamento do
III. promover a conservação e preservação do
solo urbano, excluindo-se do total a área de
patrimônio cultural edificado utilizando o
preservação permanente e demais áreas não
instrumento de transferência de potencial
edificáveis assim definidas por esta lei, pelo Código
construtivo;
Ambiental do Município e Lei de Parcelamento do
IV. evitar a concentração e a dispersão excessiva da
Solo municipal, estadual e federal;
ocupação dos espaços, potencializando o uso da
X. área para embarque e desembarque: área
infra-estrutura urbana;
pavimentada destinada à circulação de veículos
garantir o desenvolvimento da política urbana
para embarque e desembarque;
permitindo o cumprimento da função social da
XI. área de preservação permanente (APP): são as
propriedade e da cidade.
destinadas a preservar o ambiente natural do
CAPÍTULO II
terreno com a cobertura vegetal existente,
DAS DEFINIÇÕES
conforme legislação federal;
Art. 3º Adotam-se as seguintes definições para os
XII. área privativa: área contida nos limites de uso
termos e expressões utilizados no texto desta Lei:
exclusivo da unidade autônoma;
XIII. chácara: área de terras destinada ao uso
I. abrigo: área coberta, fechada em no máximo dois
agrícola e/ou lazer e recreação;
lados e destinada à guarda de veículo com estrutura
XIV. calçada: parte da via destinada ao trânsito de
independente da edificação principal;
pedestres e, quando possível, à implantação de
II. acessibilidade: possibilidade e condição de
mobiliário urbano, sinalização, vegetação e outros
alcance, para utilização com segurança e
afins;
autonomia, de edificações, espaços, mobiliário e
156
RETA FINAL – PGM LONDRINA

XV. canil: destinado à criação, procriação XXIII. desmembramento: a divisão de imóvel em


alojamento e treinamento de cães; datas destinadas à edificação, que não implique na
XVI. clínica veterinária: local destinado ao abertura de novas vias públicas ou logradouros
atendimento veterinário sem internação de animais; públicos, ou no prolongamento, modificação ou
XVII. coeficiente de aproveitamento: índice pelo ampliação dos já existentes;
qual se deve multiplicar a área da data ou chácara XXIV. dependência: parte isolada ou não de uma
para se obter a área máxima edificável de casa e que serve para a utilização permanente ou
construção, na qual não são computados: transitória;
XXV. doca: área privativa destinada para carga e
a. Pavimento livre destinado a lazer comum dos descarga de mercadorias;
ocupantes do imóvel; XXVI. edifício, edificação ou superestrutura: obra ou
b. Galeria ligando logradouros públicos que equipamento agregado à infra-estrutura que
deverão permanecer acessíveis com, no mínimo, propiciam o desempenho das inúmeras atividades
4,00m (quatro metros) de largura, aumentando humanas no meio construído;
1,00m (um metro) de largura para cada 15,00m XXVII. entreposto: local em que se depositam
(quinze metros) de comprimento, quando exceder mercadorias destinadas à distribuição;
de 60,00m (sessenta metros); XXVIII. esquina: concordância de duas ou mais faces
c. Área comum de circulação nas edificações de via pública;
coletivas; XXIX. estacionamento: área para guarda de veículos,
d. Sacada ou varanda; e coberta ou não, de uso rotativo ou não, vinculado à
e. Área de estacionamento ou garagem, exceto demanda gerada por determinada atividade;
edifício destinado exclusivamente à guarda de XXX. fachada: qualquer face externa da edificação;
veículos; XXXI. fachada principal: face externa da edificação
voltada para a via pública ou em caso de blocos de
XVIII. comércio local básico: estabelecimento edifícios coletivos, fachada com maior área de
comercial de caráter local; abertura;
XIX. “cortina verde”: conjunto de duas ou mais XXXII. fachada secundária: face externa da
espécies arbóreas e arbustivas adaptadas à região e edificação não voltada para via pública ou em caso
ao solo local, distribuídas em linhas paralelas, de blocos de edifícios coletivos, fachada com menor
formando uma barreira de isolamento em seu área de abertura;
perímetro; XXXIII. faixa de transição: faixa territorial destinada
XX. data: unidade imobiliária destinada à edificação à minimização do impacto ambiental entre zonas de
resultante de loteamento ou desmembramento, diferentes usos;
com pelo menos uma divisa lindeira à via pública, XXXIV. fração ideal: índice da participação abstrata
exceto vielas; e individualizada de cada condômino nas coisas
XXI. declive acentuado: inclinação do terreno acima comuns do condomínio, expresso sob forma
de 15%; decimal, ordinária ou percentual;
XXII. densidade demográfica: é a relação entre o XXXV. frente ou testada: dimensão da data medida
número de habitantes e a área loteável, em no alinhamento predial;
hectares, com a seguinte discriminação: XXXVI. fundo de vale: área destinada à proteção dos
cursos d’água compreendendo área de preservação
a. densidade baixa: até 100 (cem) habitantes por permanente e áreas verdes quando for o caso;
hectare; XXXVII. galeria: circulação interna de pedestres de
b. densidade média: de 101 (cento e um) a 400 acesso às lojas ou edificações com abertura para
(quatrocentos) habitantes por hectare; logradouros públicos, cuja largura mínima é de
c. densidade alta: acima de 400 (quatrocentos) 4,00m (quatro metros);
habitantes por hectare; XXXVIII. garagem: área para guarda de veículos;
XXXIX. gleba: divisão territorial original do
Município;
157
RETA FINAL – PGM LONDRINA

XL. habitação ou residência: edificação destinada à compreendendo uma ou mais habitações por
moradia; unidade autônoma, agrupadas horizontalmente;
XLI. infra-estrutura: são os equipamentos públicos LV. residencial multifamiliar vertical: edificações
de abastecimento de água potável, de redes de destinadas, ao uso residencial compreendendo
saneamento básico, galerias de águas pluviais, mais de uma unidade por data agrupada
redes de distribuição de energia elétrica, iluminação verticalmente;
pública, redes de telefonia e pavimentação; LVI. residencial multifamiliar sobreposta: edificações
XLII. largura da data, lote ou chácara: dimensão destinadas, ao uso residencial compreendendo
paralela à frente, medida na média da mais de uma unidade por data agrupada
profundidade, devendo ser no mínimo igual à verticalmente contendo, no máximo, dois
medida da frente exigida pelo zoneamento; pavimentos;
XLIII. logradouro público: espaço de propriedade LVII. residencial multifamiliar horizontal em vilas:
pública e de uso comum e/ou especial do povo edificações destinadas ao uso residencial
destinado a vias públicas e a espaços livres; constituído de residências dispostas de modo a
XLIV. lote: área de terras que não passou por formar rua ou praça interna, sem caráter de
processo de parcelamento de solo; logradouro ou via pública;
XLV. passeio: parte da calçada, com largura mínima LVIII. residencial multifamiliar horizontal agrupada
de 1,50m (um metro e cinquenta centímetros) livre sobreposta: edificações destinadas ao uso
de interferências, destinada a circulação exclusiva residencial compreendendo uma ou mais unidades
de pedestres e, excepcionalmente, de ciclistas; por data agrupada verticalmente contendo, no
XLVI. pavimento: cada um dos planos horizontais de máximo, dois pavimentos;
uso de um edifício; LIX. residencial unifamiliar: edificação destinada ao
XLVII. pavimento térreo: plano horizontal que tem uso residencial compreendendo uma unidade por
acesso direto ao passeio, cujo nível esteja no data, contendo, no mínimo, um dormitório, uma
máximo 1,20m (um metro e vinte centímetro) acima cozinha e um banheiro;
ou abaixo do passeio medido no eixo do terreno; LX. sacada, varanda ou balcão: espaço aberto e
XLVIII. pé-direito: distância vertical entre o piso e o coberto ou descoberto ao nível dos pavimentos de
teto de um compartimento; uma edificação;
XLIX. profundidade do terreno: distância entre o LXI. shopping center: conjunto arquitetônico que
alinhamento e a divisa de fundo; abriga atividades de comércio, serviços, lazer de
L. quadra: unidade básica de terreno urbano, forma diversificada ou especializada;
loteada, pública ou privada, referenciada a LXII. sótão: área com pé direito mínimo de 2,00m
logradouros que lhe são adjacentes para efeito de (dois metros) situado entre a última laje e o telhado
controle e codificação em cadastro técnico e de uma edificação, com área igual ou inferior a 1/3
imobiliário; (um terço) do pavimento imediatamente inferior;
LI. recuo: distância medida perpendicularmente LXIII. subsolo: pavimento de uma edificação,
entre a edificação e o alinhamento; situado abaixo de 1,20m (um metro e vinte
LII. residencial agrupada (RA): unidades centímetros) do nível natural do terreno ou do nível
habitacionais com paredes contíguas de no mínimo médio do passeio;
1/3 (um terço) do comprimento da edificação, LXIV. supermercado, hipermercado e congêneres:
podendo: estabelecimento comercial destinado à venda de
a. ser contíguo qualquer área coberta; e grande variedade de mercadorias mediante auto-
b. ter número diferente de pavimentos. serviço;
LIII. residencial multifamiliar horizontal isolada: LXV. taxa de ocupação: valor expresso em
edificações destinadas ao uso residencial porcentagem que define a porção da área da data
compreendendo uma habitação por unidade que pode ser ocupada pela projeção em planta da
autônoma horizontalmente; totalidade da edificação;
LIV. residencial multifamiliar horizontal agrupada: LXVI. terreno: porção de terra na forma de data, lote
edificações destinadas ao uso residencial ou chácara;
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RETA FINAL – PGM LONDRINA

LXVII. unidade autônoma: a unidade imobiliária I. Residencial Unifamiliar (RU), destinada


destinada à edificação resultante de condomínio; exclusivamente ao uso residencial, com apenas uma
LXVIII. uso misto: utilização da mesma data ou da unidade de habitação por terreno;
mesma edificação por mais de uma categoria de II. Residencial Multifamiliar (RM), destinada
uso; exclusivamente ao uso residencial, isoladas,
LXIX. vaga presa: vaga de garagem que não possui agrupadas ou agrupadas horizontalmente e/ou
acesso direto a área de manobra; verticalmente com espaços e instalações de uso
LXX. via pública: superfície por onde transita comum, e compreende:
veículos, pessoas e animais, compreendendo a a. Residencial Agrupada (RA);
calçada, a pista, o acostamento, a ilha, o canteiro b. Residencial Multifamiliar Sobreposta (RMS);
central e similar e situada em áreas urbanas, c. Residencial Multifamiliar Horizontal Isolada
caracterizadas principalmente por possuírem (RMHI);
imóveis edificados ao longo de sua extensão; d. Residencial Multifamiliar Horizontal Agrupada
LXXI. vila: conjunto constituído de residências (RMHA);
dispostas de modo a formar rua ou praça interna, e. Residencial Multifamiliar Horizontal em Vilas
sem caráter de logradouro ou via pública; (RMHV); e
LXXII. zona: área definida por esta Lei onde f. Residencial Multifamiliar Vertical (RMV).
prevalece o mesmo parâmetro de uso e ocupação; Art. 7º A categoria de Uso Comercial compreende:
LXXIII. zona especial de interesse social (ZEIS): área
urbana destinada predominantemente à I. Comércio Local (CL), exclusivamente varejista, de
recuperação urbanística, à regularização fundiária, à produtos de consumo diretamente relacionados ao
recuperação de imóveis degradados e à produção Uso Residencial, e compreende:
de Habitação de Interesse Social – HIS e Habitação a. CL-1 - Comércio Local Básico; e
de Mercado Popular – HMP e sujeita a regras b. CL-2 - Comércio Local Ocasional.
específicas de parcelamento, uso e ocupação do II. Comércio em Geral (CG), exclusivamente varejista,
solo. de produtos diversos, e compreende:
TÍTULO II a. CG-1 - Comércio Ocasional;
DOS USOS E DA OCUPAÇÃO b. CG-2 - Comércio de Materiais em Geral;
CAPÍTULO I c. CG-3 - Comércio de Produtos Perigosos; e
DOS USOS d. CG-4 – Comércio de ferro-velho e sucata.
III. Comércio Atacadista (CA), exclusivamente
Art. 4º O uso do solo é o conjunto das diversas atacadista, ou atacadista e varejista
atividades consideradas permitidas para cada zona simultaneamente, e compreende:
de acordo com o estabelecido nesta Lei. a. CA-1 - Comércio de Produtos Alimentícios;
Art. 5º São estabelecidas as seguintes categorias de b. CA-2 - Comércio de Produtos de Pequeno e
usos: Médio Porte;
c. CA-3 - Comércio de Produtos de Grande Porte;
I. Residencial (R): destinado à moradia permanente; d. CA-4 - Comércio de Produtos Perigosos; e
II. Comercial (C): destinado aos estabelecimentos e. CA-5 - Comércio de Produtos Agropecuários e
comerciais; Extrativos.
III. Serviço (S): destinado aos estabelecimentos de Art. 8º A categoria de Uso de Serviço compreende:
serviços;
IV. Industrial (IND): destinados às atividades de I. Serviços Profissionais (SP), prestados por
produção e transformação; e profissionais universitários ou técnicos, de forma
V. Institucional (INS): destina-se às atividades autônoma ou associativa, em estabelecimentos
públicas, privadas e comunitárias. específicos ou na própria residência, e compreende:
Art. 6º A categoria de Uso Residencial compreende: a. SP-1 - serviços exercidos de forma autônoma e
individual, na própria residência do profissional,
desde que esta pertença à subcategoria Residencial
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RETA FINAL – PGM LONDRINA

Unifamiliar (RU), ocupando no máximo 20% (vinte serviços públicos, cujas atividades relacionam-se às
por cento) da área construída; e populações localizadas em áreas restritas;
b. SP-2 - serviços exercidos de forma autônoma ou II. INS-G - Institucional em Geral compreende
associativa, em locais apropriados. instituições destinadas à educação, à saúde, à
II. Serviço de Âmbito Local, direta e exclusivamente cultura, ao esporte, ao lazer, ao turismo, à
relacionados ao Uso Residencial, compreende: assistência social, à administração, à segurança e
a. SL-1 - Serviços Pessoais e Domiciliares; serviços públicos, cujas atividades relacionam-se às
b. SL-2 – Serviços de Educação Curricular; populações diversificadamente localizadas; e
c. SL-3 - Serviços de Educação Extra-curricular; III. INS-E - Institucional Especial (INS-E) compreende
d. SL-4 - Serviços de Reparação e Conservação; instituições destinadas à educação, à saúde, à
e. SL-5 - Serviços próprios de Hotelaria e cultura, ao esporte, ao lazer, ao turismo, à
congêneres; e assistência social, à administração, à segurança e
f. SL-6 – Igrejas e locais de culto. serviços públicos, cujas atividades realizam-se em
III. Serviços em Geral (SG) compreendem: instalações que, por suas características, necessitam
a. SG-1 - Serviços Administrativos, Financeiros e de localização especial.
Empresariais; Art. 11. Os usos quanto aos efeitos que produzem
b. SG-2 - Serviços Pessoais e de Saúde; no ambiente classificam-se em:
c. SG-3 - Serviços de Hotelaria; I. Polo Gerador de Tráfego (PGT): local onde
d. SG-4 - Serviços de Lazer e de Diversões; centraliza, por sua natureza, a utilização rotineira de
e. SG-5 - Serviços de Esporte; veículos, caracterizada pelas seguintes atividades:
f. SG-6 - Serviços de Estúdios, Laboratórios e a. estabelecimentos de comércio, indústrias ou de
Oficinas Técnicas; serviços, geradores de tráfego pesado, quando
g. SG-7 - Serviços de Reparação e Conservação em predomina a movimentação de caminhões, ônibus
Geral; e congêneres;
h. SG-8 - Serviços de Aluguel e de Distribuição de b. estabelecimentos de postos de abastecimento de
Bens Móveis; combustíveis;
i. SG-9 - Serviços de Guarda de Bens Móveis; e c. estabelecimentos de empresas transportadoras
j. SG-10 - Serviços de Oficina. e/ou estabelecimentos de distribuição de
IV. Serviços Especiais (SE), incompatíveis, por sua mercadorias, de mudanças e congêneres, que
natureza, com o Uso Residencial, compreendem: utilizam frotas de utilitários e/ou caminhões;
a. SE-1 - Serviços de Manutenção de Frotas e d. estabelecimentos de entreposto, depósitos ou
Garagens de Empresas de Transportes; armazéns de estocagem de matéria-prima e
b. SE-2 - Serviços de Armazenagens e de Depósitos; mercadorias;
c. SE-3 - Serviços de Motéis e Estabelecimentos e. estabelecimentos atacadistas ou varejistas de
congêneres; materiais brutos, como sucata, materiais de
construção e insumos agrícolas;
Art. 9º A categoria de Uso Industrial compreende: f. garagens e estacionamentos de ônibus;
g. instituições ou estabelecimentos de comércio ou
I. Indústria A (IND-A); serviço geradores de tráfego intenso, onde
II. Indústria B (IND-B); predomina a atração ou geração de grande
III. Indústria C (IND-C); e quantidade de veículos leves, ou transporte pessoal;
IV. Indústria D (IND-D). h. estabelecimentos de comércio e/ou de serviço de
Art. 10. A categoria de Uso Institucional grande porte, tais como supermercados, shopping
compreende: centers, lojas de departamentos, centros de
compras, pavilhões para feiras ou exposições,
I. INS-L - Institucional Local compreende mercados e congêneres;
instituições destinadas à educação, à saúde, à i. locais de grande concentração de pessoas, tais
cultura, ao esporte, ao lazer, ao turismo, à como salas de espetáculos, locais de eventos e
assistência social, à administração, à segurança e apresentações, centros de convenções, estádios e
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ginásios de esportes, clubes recreativos e outras d. estabelecimentos destinados a reparo e pintura


atividades congêneres; de equipamentos pesados ou de veículos
j. locais de culto religioso; automotores;
k. cemitérios, crematórios, capelas mortuárias; e. locais de culto religioso; e
l. atividades de lazer e recreação tais como parques f. campos de esportes, autódromo, edifícios para
naturais e temáticos, jardim botânico, parques de esporte ou espetáculo;
diversão, e congêneres; IV. Polo Gerador de Risco (PGR): local que por sua
m. estabelecimentos de ensino, universidades, atividade pode representar risco para a vizinhança
faculdades, escolas de educação especial, cursos por explosão, incêndio, envenenamento e/ou
profissionalizantes, técnico, supletivo e pré- congêneres, principalmente:
vestibular, academias de ginástica ou esportes, e a. pedreiras;
congêneres com mais de 100 (cem) alunos b. campos de tiro e congêneres;
matriculados por período; c. estabelecimentos de depósito ou comércio com
n. estabelecimentos destinados a hotel ou apart- estoque de material em volume superior ao
hotel e congêneres; e recomendado pelas normas técnicas dos órgãos
o. estabelecimentos de serviços de saúde, tais como competentes, tais como: explosivo, GLP, Gás Natural
hospital, pronto-socorro e laboratórios de análises Veicular (GNV), manipulação de produtos químicos,
clínicas e similares. tóxico, inflamável e elemento radioativo; e
II. Polo Gerador de Ruído Noturno (PGRN): local que d. estabelecimentos que gerem resíduos nocivos à
pela sua atividade, gera sons e/ou ruídos no horário saúde e ao ambiente.
definido como atividade noturna, segundo Parágrafo único. Os usos não previstos no caput
disposições do Código de Posturas Municipal, deste artigo serão enquadrados nas classes
caracterizada pelas seguintes atividades: existentes (PGT, PGRN, PGRD e PGR) de acordo com
a. bares, bilhares, clubes, boates, postos de o parecer do Conselho Deliberativo do IPPUL.
combustível com loja de conveniência e
congêneres; Art. 12. Os usos, as suas classificações e as suas
b. salões de baile, salões de festas, centros de categorias, determinados neste capítulo,
eventos, centros culturais, clubes recreativos, locais observarão, simultaneamente, as regras
de ensaio de escola de samba e congêneres; estabelecidas nos Códigos e Leis Municipais,
c. campos de esportes, autódromo, edifícios para Estaduais e Federais.
esporte ou espetáculo; CAPÍTULO II
d. locais de culto religioso; DAS ZONAS RESIDENCIAIS
e. porto seco; e Art. 13. A Zona Residencial tem a finalidade de
f. estabelecimentos de guarda de animais, canis, atender, predominantemente, ao Uso Residencial
escolas de adestramento de animais e congêneres. Individual ou Coletivo.
III. Polo Gerador de Ruído Diurno (PGRD): local que Art. 14. Ficam estabelecidas 9 (nove) Zonas
pela sua atividade, gera sons e/ou ruídos no horário Residenciais distribuídas pela zona urbana,
definido como atividade diurna, segundo segundo critérios que visam adequar a densidade
disposições do Código de Posturas Municipal, demográfica à infra-estrutura e à superestrutura ou
caracterizada pelas seguintes atividades: edificação urbana existentes e ao sítio natural
a. estabelecimentos com atividade de serralheria, acessível, bem como às condições preexistentes ou
marmoraria, carpintaria ou marcenaria que utilizem a serem criadas na zona ou em sua vizinhança, com
serras elétricas e similares; as seguintes denominações:
b. estabelecimentos de comércio de discos, fitas e
congêneres desprovidos de cabine acústica; I. Zona Residencial 1 (ZR-1);
c. estabelecimentos de clínica veterinária, guarda de II. Zona Residencial 2 (ZR-2);
animais, escolas de adestramento de animais e III. Zona Residencial 3 (ZR-3);
congêneres; IV. Zona Residencial 4 (ZR-4);
V. Zona Residencial 5 (ZR-5);
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VI. Zona Residencial 6 (ZR-6); Art. 17. Para o uso Residencial Multifamiliar
VII. Zona Residencial 7 (ZR-7); Horizontal Isolada (RMHI), as datas e as edificações
VIII. Zona Residencial 8 (ZR-8); e deverão obedecer aos seguintes parâmetros:
IX. Zona Residencial 9 (ZR-9).
Seção I I. somente será permitido RMHI com área mínima
Da Zona Residencial 1 (ZR-1) de terreno de 2.000,00m² (dois mil metros
Art. 15. São usos permitidos: quadrados):
a. quando o RMHI possuir três faces voltadas para
I. Residencial Unifamiliar (RU); logradouros públicos, pelo menos 1 (uma) destas
II. Residencial Multifamiliar Horizontal Isolada faces deverá apresentar datas voltadas para o
(RMHI); logradouro;
III. Nas Vias Estruturais, Arteriais e Coletoras A: b. quando o RMHI possuir quatro faces voltadas
Comércio (CL-1), Serviço (SP-2); e para logradouros públicos, pelo menos 2 (duas)
IV. Serviço (SP-1). destas faces deverão apresentar datas voltadas para
Art. 16. Para os usos Residencial Unifamiliar (RU), os logradouros; e
Comércio e Serviço, as datas e as edificações c. o posicionamento das datas voltadas para os
deverão obedecer aos seguintes parâmetros: logradouros públicos deverá seguir diretrizes
urbanísticas definidas pelo Instituto de Pesquisa e
I. data mínima: 500,00m² (quinhentos metros Planejamento Urbano de Londrina - IPPUL e o novo
quadrados); parcelamento deverão ser aprovados antes da
II. frente mínima e largura média: implantação do RMHI.
a. 15,00m (quinze metros) para as datas de meio de II. unidade autônoma:
quadra; e a. será permitida uma unidade habitacional a cada
b. 20,00m (vinte metros) para as datas de esquina. 500,00m² (quinhentos metros quadrados), não
III. taxa de ocupação máxima: 50% (cinquenta por podendo ser a área privativa inferior a 360,00m²
cento); (trezentos e sessenta metros quadrados);
IV. coeficiente de aproveitamento: b. frente mínima e largura média de 15,00m (quinze
a. mínimo: 0,05 (cinco centésimos), metros);
b. básico: 1 (um), não sendo considerado no cálculo c. taxa de ocupação máxima: 50% (cinquenta por
até 20% (vinte por cento) da área do maior cento);
pavimento motivada por declive acentuado do d. coeficiente de aproveitamento:
terreno; e
c. máximo: 1 (um), não sendo considerado no 1. mínimo: 0,05 (cinco centésimos);
cálculo até 20% (vinte por cento) da área do maior 2. básico: 1 (um), não sendo considerado no cálculo
pavimento motivada por declive acentuado do até 20% (vinte por cento) da área do maior
terreno. pavimento motivada por declive acentuado do
V. altura máxima junto às divisas: 8,00m (oito terreno; e
metros), a partir do terreno natural; outros 3. máximo: 1 (um), não sendo considerado no
elementos construtivos acima desta altura deverão cálculo até 20% (vinte por cento) da área do maior
estar afastados no mínimo 2,50m (dois metro e pavimento motivada por declive acentuado do
cinquenta centímetros) das divisas; terreno.
VI. recuo mínimo: 5,00m (cinco metros);
VII. afastamentos mínimos: 1,50m (um metro e e. altura máxima junto às divisas: 8,00m (oito
cinquenta centímetros) em relação às divisas para metros) a partir do terreno natural; outros
as faces com abertura; e elementos construtivos acima desta altura deverão
VIII. o número de vagas para estacionamento estar afastados no mínimo 1,50m (um metro e
deverá atender o Anexo III desta Lei. cinquenta centímetros);
f. recuo mínimo: 5,00m (cinco metros); e
g. afastamentos mínimos:
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RETA FINAL – PGM LONDRINA

total de unidades privativas, sendo metade das


1. 1,50m (um metro e cinquenta centímetros) em vagas externas.
relação às divisas para a face com abertura; e Seção II
2. 3,00m (três metros) em relação às vias Da Zona Residencial 2 (ZR-2)
particulares. Art. 18. São usos permitidos:
III. as vias particulares de circulação do RMHI
deverão ter as seguintes características: I. Residencial Unifamiliar (RU);
a. vias de circulação de veículos e pedestres: II. Residencial Agrupada (RA);
1. leito carroçável mínimo: 6,00m (seis metros); e III. Residencial Multifamiliar Sobreposta (RMS);
2. largura mínima de calçada: 1,50m (um metro e IV. Residencial Multifamiliar Horizontal Isolada
cinquenta centímetros). (RMHI);
b. vias de circulação de veículos sem saída: V. Residencial Multifamiliar Horizontal Agrupada
1. comprimento máximo da via: 125,00m (cento e (RMHA);
vinte e cinco metros), devendo ser garantida a VI. Residencial Multifamiliar Horizontal em Vilas
manobra de retorno; e (RMHV);
2. poderá ser dispensada a calçada na lateral da via VII. Nas Vias Estruturais, Arteriais, Arteriais
interna que coincidir com a divisa do terreno e não projetadas e Vias Coletoras A: Comércio (CL-1 e CL-
servir de acesso à habitação. 2), e Serviço ( SP-2, SL-1, SL-2A), e Institucional (INS-
IV. espaço destinado à recreação, lazer e atividades L); e
sociais: VIII. Serviço SP-1.
a. área mínima de 10% (dez por cento) da área Art. 19. Para os usos Residencial Unifamiliar (RU),
construída privativa das unidades autônomas, Comércio e Serviço, as datas e as edificações
excluindo-se garagens, ou do coeficiente de deverão obedecer aos seguintes parâmetros:
aproveitamento máximo previsto para o terreno;
b. poderá ser reduzida a 7% (sete por cento) da área I. data mínima: 360,00m² (trezentos e sessenta
construída total das unidades autônomas desde metros quadrados);
que no interior destas exista área específica para II. frente mínima e largura média:
este uso de no mínimo 15,00m² (quinze metros a. 12,00m (doze metros) para as datas de meio de
quadrados); quadra; e
c. não poderá estar localizado no recuo em relação b. 17,00m (dezessete metros) para as datas de
à via pública; esquina.
d. o espaço, quando livre e descoberto, deverá estar III. taxa de ocupação máxima: 60% (sessenta por
inscrito em um círculo de diâmetro mínimo cento);
calculado de acordo com a fórmula abaixo, não IV. coeficiente de aproveitamento:
podendo ser inferior a 5,00m (cinco metros): a. mínimo: 0,05 (cinco centésimos);
Dm = (?Am)/2 b. básico: 1,2 (um inteiro e dois décimos), não sendo
onde: Dm = diâmetro mínimo considerado no cálculo até 20% (vinte por cento) da
Am = área mínima de recreação, lazer e atividades área do pavimento motivada por declive acentuado
sociais do terreno; e
e. deverá estar separado da circulação e locais de c. máximo: 1,2 (um inteiro e dois décimos), não
estacionamento de veículos, das instalações de gás, sendo considerado no cálculo até 20% (vinte por
dos depósitos de lixo e resíduos sólidos urbanos. cento) da área do pavimento motivada por declive
V. deverá ser prevista área específica para o acentuado do terreno.
acondicionamento dos depósitos de lixo e resíduos V. altura máxima junto às divisas: 8,00m (oito
sólidos urbanos de acordo com as normas técnicas; metros), a partir do terreno natural; outros
VI. o número de vagas para estacionamento deverá elementos construtivos acima desta altura deverão
atender o Anexo III desta Lei; e estar afastados no mínimo 2,50m (dois metros e
VII. deverá ser prevista área de estacionamento para cinquenta centímetros);
visitantes, não inferior a 20% (vinte por cento) do VI. recuo mínimo: 5,00m (cinco metros);
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RETA FINAL – PGM LONDRINA

VII. afastamentos mínimos: 1,50m (um metro e c. máximo: 1,2 (um inteiro e dois décimos), não
cinquenta centímetros) em relação às divisas para sendo considerado no cálculo até 20% (vinte por
as faces com abertura; e cento) da área do pavimento motivada por declive
VIII. o número de vagas para estacionamento acentuado do terreno.
deverá atender o Anexo III desta Lei. VI. altura máxima junto às divisas: 8,00m (oito
Art. 20. Na Zona Residencial Dois (ZR-2), mantidos metros), a partir do terreno natural; outros
os parâmetros do artigo anterior permite-se o uso elementos construtivos acima desta altura deverão
Residencial Agrupado (RA), na proporção de uma estar afastados no mínimo 2,50m (dois metros e
unidade habitacional cada 180,00m² (cento e cinquenta centímetros);
oitenta metros quadrados). VII. recuo mínimo: 5,00m (cinco metros);
VIII. afastamentos mínimos: 1,50m (um metro e
§ 1º A subdivisão de data observará ao disposto no cinquenta centímetros) em relação às divisas para
Código de Obras, na Seção referente a residências as faces com abertura; e
agrupadas. IX. o número de vagas para estacionamento deverá
atender o Anexo IIIdesta Lei.
§ 2º É admitida a edificação de no máximo duas Art. 23. Para o uso Residencial Multifamiliar
unidades residenciais isoladas em sistema de Horizontal Isolada (RMHI), as unidades autônomas
condomínio observando a mesma proporção do e as edificações deverão obedecer aos seguintes
caput deste artigo. parâmetros:
Art. 21. Para que seja admitida a subdivisão de
datas, deverão ser atendidos os seguintes I. somente será permitido RMHI com área mínima
parâmetros: de terreno de 2.000,00m² (dois mil metros
I. data mínima: 180,00m² (cento e oitenta metros quadrados):
quadrados); e a. quando o RMHI possuir três faces voltadas para
II. frente mínima e largura média: logradouros públicos, pelo menos 1 (uma) destas
a. 6,00m (seis metros) para datas de meio de faces deverá apresentar datas voltadas para o
quadra; e logradouro;
b. 11,00m (onze metros) para datas de esquina. b. quando o RMHI possuir quatro faces voltadas
Art. 22. Para o uso Residencial Multifamiliar para logradouros públicos, pelo menos 2 (duas)
Sobreposta (RMS), as datas e as edificações deverão destas faces deverão apresentar datas voltadas para
obedecer aos seguintes parâmetros: os logradouros; e
I. número máximo de unidades habitacionais c. o posicionamento das datas, voltadas para os
sobrepostas: 2 (duas); logradouros públicos, deverão seguir diretrizes
II. data mínima: 360,00m² (trezentos e sessenta urbanísticas definidas pelo Instituto de Pesquisa e
metros quadrados); Planejamento Urbano de Londrina - IPPUL e o novo
III. frente mínima e largura média: parcelamento deverão ser aprovados antes da
a. 12,00m (doze metros) para as datas de meio de implantação do RMHI.
quadra; e II. unidade autônoma:
b. 17,00m (dezessete metros) para as datas de a. será permitida uma unidade habitacional a cada
esquina. 360,00m² (trezentos e sessenta metros quadrados),
IV. taxa de ocupação máxima: 60% (sessenta por não podendo ser a área privativa inferior a 300,00m²
cento); (trezentos metros quadrados);
V. coeficiente de aproveitamento: b. frente mínima e largura média de 12,00m (doze
a. mínimo: 0,05 (cinco centésimos); metros);
b. básico: 1,2 (um inteiro e dois décimos), não sendo c. taxa de ocupação máxima: 60% (sessenta por
considerado no cálculo até 20% (vinte por cento) da cento);
área do pavimento motivada por declive acentuado d. coeficiente de aproveitamento:
do terreno; e 1. mínimo: 0,05 (cinco centésimos);

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RETA FINAL – PGM LONDRINA

2. básico: 1,2 (um inteiro e dois décimos), não sendo Am = área mínima de recreação, lazer e atividades
considerado no cálculo até 20% (vinte por cento) da sociais
área do pavimento motivada por declive acentuado e. deverá estar separado da circulação e locais de
do terreno; e estacionamento de veículos, das instalações de gás
3. máximo: 1,2 (um inteiro e dois décimos), não e dos depósitos de lixo.
sendo considerado no cálculo até 20% (vinte por V. deverá ser prevista área específica para o
cento) da área do pavimento motivada por declive acondicionamento dos depósitos de lixo e resíduos
acentuado do terreno. sólidos urbanos, de acordo com as normas técnicas;
e. altura máxima junto às divisas: 8,00m (oito VI. deverá ser prevista área de estacionamento para
metros), a partir do terreno natural; outros visitantes, não inferior a 20% (vinte por cento) do
elementos construtivos acima desta altura deverão total de unidades privativas, sendo metade das
estar afastados no mínimo 2,50m (dois metros e vagas externas; e
cinquenta centímetros); VII. o número de vagas para estacionamento deverá
f. recuo mínimo: 5,00m (cinco metros); e atender o Anexo III desta Lei.
g. afastamentos mínimos: 1,50m (um metro e Art. 24. Para o uso Residencial Multifamiliar
cinquenta centímetros) em relação às divisas para Horizontal Agrupada (RMHA), as unidades
as faces com abertura; autônomas e as edificações deverão obedecer aos
III. as vias particulares de circulação do RMHI seguintes parâmetros:
deverão ter as seguintes características:
a. vias de circulação de veículos e pedestres: leito I. somente será permitido RMHA com área mínima
carroçável: 6,00m (seis metros); de terreno de 2.000,00m² (dois mil metros
b. vias de circulação de veículos sem saída, o quadrados):
comprimento máximo da via será de 125,00m a. quando o RMHA possuir três faces voltadas para
(cento e vinte e cinco metros), devendo ser logradouros públicos, pelo menos 1 (uma) destas
garantida a manobra de retorno; e faces deverá apresentar datas voltadas para o
c. nas vias de circulação de veículos, sem saída e logradouro;
sem balão de retorno, poderá ser dispensada a b. quando o RMHA possuir quatro faces voltadas
calçada na lateral da via interna que coincidir com a para logradouros públicos, pelo menos 2 (duas)
divisa do terreno e não servir de acesso à destas faces deverão apresentar datas voltadas para
habitação. os logradouros; e
IV. espaço destinado à recreação, lazer e atividades c. o posicionamento das datas, voltadas para os
sociais: logradouros públicos, deverão seguir diretrizes
a. área mínima de 10% (dez por cento) da área urbanísticas definidas pelo Instituto de Pesquisa e
construída privativa das unidades autônomas, Planejamento Urbano de Londrina - IPPUL e o novo
excluindo-se garagens, ou do coeficiente de parcelamento deverão ser aprovados antes da
aproveitamento máximo previsto para o terreno; implantação do RMHA.
b. poderá ser reduzida a 7% (sete por cento) da área II. unidade autônoma:
construída total das unidades autônomas desde a. será permitida uma unidade habitacional a cada
que no interior das unidades privativas exista área 200,00m² (duzentos metros quadrados), não
específica para este uso de no mínimo 15,00m² podendo ser a área privativa inferior a 180,00m²
(quinze metros quadrados); (cento e oitenta metros quadrados);
c. não poderá estar localizado no recuo do terreno; b. frente mínima e largura média de 6,00m (seis
d. o espaço, quando livre e descoberto, deverá estar metros);
inscrito em um círculo de diâmetro mínimo c. taxa de ocupação máxima: 60% (sessenta por
calculado de acordo com a fórmula abaixo, não cento);
podendo ser inferior a 5,00m (cinco metros): d. coeficiente de aproveitamento:
1. mínimo: 0,05 (cinco centésimos);
Dm = (?Am)/2 2. básico: 1,2 (um inteiro e dois décimos), não sendo
onde: Dm = diâmetro mínimo considerado no cálculo até 20% (vinte por cento) da
165
RETA FINAL – PGM LONDRINA

área do pavimento motivada por declive acentuado e. deverá estar separado da circulação e locais de
do terreno; e estacionamento de veículos, das instalações de gás
3. máximo: 1,2 (um inteiro e dois décimos), não e dos depósitos de lixo.
sendo considerado no cálculo até 20% (vinte por V. deverá ser prevista área específica para o
cento) da área do pavimento motivada por declive acondicionamento dos depósitos de lixo e resíduos
acentuado do terreno. sólidos urbanos, de acordo com as normas técnicas;
e. altura máxima junto às divisas: 8,00m (oito VI. deverá ser previsto área de estacionamento para
metros), a partir do terreno natural; outros visitantes, não inferior a 20% (vinte por cento) do
elementos construtivos acima desta altura deverão total de unidades privativas, sendo metade das
estar afastados no mínimo 2,50m (dois metros e vagas externas;
cinquenta centímetros); VII. o número de vagas para estacionamento deverá
f. recuo mínimo: 5,00m (cinco metros); e atender o Anexo III desta Lei.
g. afastamentos mínimos: 1,50m (um metro e Art. 25. No uso Residencial Multifamiliar Horizontal
cinquenta centímetros) em relação às divisas para Agrupada (RMHA), mantidos os incisos I, III, IV, V,
as faces com abertura; VI, VII e VIII do artigo 24, são permitidas edificações
III. as vias particulares de circulação do RMHA sobrepostas, desde que as unidades autônomas e
deverão ter as seguintes características: as edificações obedeçam aos seguintes parâmetros:
a. vias de circulação de veículos e pedestres: leito
carroçável: 6,00m (seis metros); I. número máximo de unidades habitacionais
b. vias de circulação de veículos sem saída: diâmetro sobrepostas: 2 (duas);
mínimo do leito carroçável do balão de retorno: II. data mínima: 360,00m² (trezentos e sessenta
11,00m (onze metros); e metros quadrados);
c. poderá ser dispensada a calçada na lateral da via III. frente mínima e largura média de 12,00m (doze
interna que coincidir com a divisa da data e não metros);
servir de acesso à habitação. IV. taxa de ocupação máxima: 60% (sessenta por
IV. espaço destinado à recreação, lazer e atividades cento);
sociais: V. coeficiente de aproveitamento:
a. área mínima de 10% (dez por cento) da área a. mínimo: 0,05 (cinco centésimos);
construída privativa das unidades autônomas, b. básico: 1,2 (um inteiro e dois décimos), não sendo
excluindo-se garagens, ou do coeficiente de considerado no cálculo até 20% (vinte por cento) da
aproveitamento máximo previsto para o terreno; área do pavimento motivada por declive acentuado
b. poderá ser reduzida a 7% (sete por cento) da área do terreno; e
construída total das unidades autônomas desde c. máximo: 1,2 (um inteiro e dois décimos), não
que no interior das unidades privativas exista área sendo considerado no cálculo até 20% (vinte por
específica para este uso de no mínimo 15,00m² cento) da área do pavimento motivada por declive
(quinze metros quadrados); acentuado do terreno.
c. não poderá estar localizado no recuo do terreno; VI. altura máxima junto às divisas: 8,00m (oito
d. o espaço, quando livre e descoberto, deverá estar metros), a partir do terreno natural; outros
inscrito em um círculo de diâmetro mínimo elementos construtivos acima desta altura deverão
calculado de acordo com a fórmula abaixo, não estar afastados no mínimo 2,50m (dois metros e
podendo ser inferior a 5,00m (cinco metros): cinquenta centímetros);
VII. recuo mínimo: 5,00m (cinco metros);
Dm = (?Am)/2 VIII. afastamentos mínimos: 1,50m (um metro e
onde: Dm = diâmetro mínimo cinquenta centímetros) em relação às divisas para
Am = área mínima de recreação, lazer e atividades as faces com abertura;
sociais IX. o número de vagas para estacionamento deverá
atender o Anexo III desta Lei;
X. deverá ser previsto área de estacionamento para
visitantes, não inferior a 20% (vinte por cento) do
166
RETA FINAL – PGM LONDRINA

total de unidades privativas, sendo metade das sólidos urbanos, de acordo com as normas técnicas;
vagas externas. e
Art. 26. Para o uso Residencial Multifamiliar V. o número de vagas para estacionamento deverá
Horizontal em Vilas (RMHV), as unidades atender o Anexo III desta Lei.
autônomas e as edificações deverão obedecer aos Seção III
seguintes parâmetros: Da Zona Residencial 3 (ZR-3)
I. número máximo de unidades habitacionais: 25 Art. 27. São usos permitidos:
(vinte e cinco);
II. unidade autônoma: I. Residencial Unifamiliar (RU);
a. será permitida uma unidade habitacional a cada II. Residencial Agrupada (RA);
250,00m² (duzentos e cinquenta metros III. Residencial Multifamiliar Sobreposta (RMS);
quadrados); IV. Residencial Multifamiliar Horizontal Isolada
b. frente mínima e largura média de 10,00m (dez (RMHI);
metros); V. Residencial Multifamiliar Horizontal Agrupada
c. taxa de ocupação máxima: 60% (sessenta por (RMHA);
cento); VI. Residencial Multifamiliar Horizontal em Vilas
d. coeficiente de aproveitamento: (RMHV);
1. mínimo: 0,05 (cinco centésimos); VII. Nas vias Estruturais, Arteriais e Coletoras A, com
2. básico: 1,2 (um inteiro e dois décimos), não sendo largura mínima de 18,00m (dezoito metros):
considerado no cálculo até 20% (vinte por cento) da Residencial Multifamiliar Vertical (RMV); Comércio
área do pavimento motivada por declive acentuado (CL-l, CL-2), Serviço (SP-2, SL-l, SL-2A, SL-3, SL-6),
do terreno; e Indústria (IND-D), Institucional (INS-L);
3. máximo: 1,2 (um inteiro e dois décimos), não VIII. Nas vias coletoras B, com largura de 15,00m
sendo considerado no cálculo até 20% (vinte por (quinze metros): Comércio (CL-1 e CL-2) e Serviço
cento) da área do pavimento motivada por declive (SP-2, SL-1,SL-2A); e
acentuado do terreno. IX. Serviço (SP-1) e Institucional (INS-L).
e. altura máxima junto às divisas: 8,00m (oito
metros) a partir do terreno natural; outros Art. 28. Para o uso Residencial Unifamiliar (RU),
elementos construtivos acima desta altura deverão Comércio, Serviço, Indústria e Institucional, as datas
estar afastados no mínimo 1,50m (um metro e e as edificações deverão obedecer aos seguintes
cinqüenta centímetros); parâmetros:
f. recuo mínimo: 5,00m (cinco metros); e
g. afastamentos mínimos: 1,50m (um metro e I. data mínima: 250,00m² (duzentos e cinquenta
cinqüenta centímetros) em relação às divisas para a metros quadrados);
face com abertura; II. frente mínima e largura média:
III. as vias particulares de circulação do RMHV a. 10,00m (dez metros) para as datas de meio de
deverão ter as seguintes características: quadra;
a. as vias de circulação de veículos e pedestres: b. 15,00m (quinze metros) para as datas de esquina.
1. leito carroçável mínimo: 5,00m (cinco metros); e III. taxa de ocupação máxima: 65% (sessenta e cinco
2. largura mínima de calçada: 1,50m (um metro e por cento);
cinquenta centímetros). IV. coeficiente de aproveitamento:
b. as vias de circulação de veículos sem saída: a. mínimo: 0,05 (cinco centésimos);
1. comprimento máximo da via: 50,00m (cinquenta b. básico: 1,3 (um inteiro e três décimos), não sendo
metros); e considerado no cálculo até 20% (vinte por cento) da
2. poderá ser dispensada a calçada na lateral da via área do pavimento motivada por declive acentuado
interna que coincidir com a divisa do terreno e não do terreno; e
servir de acesso à habitação. c. máximo: 1,3 (um inteiro e três décimos), não
IV. deverá ser prevista área específica para o sendo considerado no cálculo até 20% (vinte por
acondicionamento dos depósitos de lixo e resíduos
167
RETA FINAL – PGM LONDRINA

cento) da área do pavimento motivada por declive IV. taxa de ocupação máxima: 65% (sessenta e cinco
acentuado do terreno. por cento);
V. altura máxima junto às divisas: 8,00m (oito V. coeficiente de aproveitamento:
metros), a partir do terreno natural; outros a. mínimo: 0,05 (cinco centésimos);
elementos construtivos acima desta altura deverão b. básico: 1,3 (um inteiro e três décimos), não sendo
estar afastados no mínimo 2,50m (dois metros e considerado no cálculo até 20% (vinte por cento) da
cinquenta centímetros); área do pavimento motivada por declive acentuado
VI. recuo mínimo: 5,00m (cinco metros); do terreno; e
VII. afastamentos mínimos: 1,50m (um metro e c. máximo: 1,3 (um inteiro e três décimos), não
cinquenta centímetros) em relação às divisas para sendo considerado no cálculo até 20% (vinte por
as faces com abertura; e cento) da área do pavimento motivada por declive
VIII. o número de vagas para estacionamento acentuado do terreno.
deverá atender o Anexo III desta Lei. VI. altura máxima junto às divisas: 8,00m (oito
Art. 29. Na Zona Residencial Três (ZR-3), mantidos metros), a partir do terreno natural; outros
os parâmetros do artigo anterior permite-se o uso elementos construtivos acima desta altura deverão
Residencial Agrupado (RA), na proporção de uma estar afastados no mínimo 2,50m (dois metros e
unidade habitacional a cada 125,00m² (cento e vinte cinquenta centímetros);
e cinco metros quadrados). VII. recuo mínimo: 5,00m (cinco metros);
VIII. afastamentos mínimos: 1,50m (um metro e
§ 1º A subdivisão de data observará ao disposto no cinquenta centímetros) em relação às divisas para
Código de Obras, na Seção referente às residências as faces com abertura; e
agrupadas. IX. o número de vagas para estacionamento deverá
atender o Anexo III desta Lei.
§ 2º É admitida a edificação de no máximo duas Art. 32. Para o uso Residencial Multifamiliar
unidades residenciais isoladas em sistema de Horizontal Isolada (RMHI), as datas e as edificações
condomínio observando a mesma proporção do deverão obedecer aos seguintes parâmetros:
caput deste artigo.
I. somente será permitido RMHI com área mínima
Art. 30. Para que seja admitida a subdivisão de de terreno de 2.000,00m² (dois mil metros
datas, deverão ser atendidos aos seguintes quadrados):
parâmetros: a. quando o RMHI possuir três faces voltadas para
I. data mínima: 125,00m² (cento e vinte cinco metros logradouros públicos, pelo menos 1 (uma) destas
quadrados); e faces deverá apresentar datas voltadas para o
II. frente mínima e largura média: logradouro;
a. 5,00m (cinco metros) para datas de meio de b. quando o RMHI possuir quatro faces voltadas
quadra; e para logradouros públicos, pelo menos 2 (duas)
b. 10,00m (dez metros) para datas de esquina. destas faces deverão apresentar datas voltadas para
Art. 31. Para o uso Residencial Multifamiliar os logradouros; e
Sobreposta (RMS), as datas e as edificações deverão c. o posicionamento das datas, voltadas para os
obedecer aos seguintes parâmetros: logradouros públicos, deverão seguir diretrizes
urbanísticas definidas pelo Instituto de Pesquisa e
I. número máximo de unidades habitacionais Planejamento Urbano de Londrina (IPPUL) e o novo
sobrepostas: 2 (duas); parcelamento deverá ser aprovado antes da
II. data mínima: 250,00m² (duzentos e cinquenta implantação do RMHI.
metros quadrados); II. unidade autônoma:
III. frente mínima e largura média: a. será permitida uma unidade habitacional a cada
a. 10,00m (dez metros) para as datas de meio de 250,00m² (duzentos e cinquenta metros
quadra; e quadrados), não podendo ser a área privativa
b. 15,00m (quinze metros) para as datas de esquina.
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RETA FINAL – PGM LONDRINA

inferior a 225,00m² (duzentos e vinte e cinco metros c. não poderá estar localizado no recuo do terreno;
quadrados); d. o espaço, quando livre e descoberto, deverá estar
b. frente mínima e largura média de 10,00m (dez inscrito em um círculo de diâmetro mínimo
metros); calculado de acordo com a fórmula abaixo, não
c. taxa de ocupação máxima: 65% (sessenta e cinco podendo ser inferior a 5,00m (cinco metros):
por cento); Dm = (?Am)/2
d. coeficiente de aproveitamento: onde: Dm = diâmetro mínimo
1. mínimo: 0,05 (cinco centésimos); Am = área mínima de recreação, lazer e atividades
2. básico: 1,3 (um inteiro e três décimos), não sendo sociais
considerado no cálculo até 20% (vinte por cento) da e. deverá estar separado da circulação e locais de
área do pavimento motivada por declive acentuado estacionamento de veículos, das instalações de gás
do terreno; e e dos depósitos de lixo.
3. máximo: 1,3 (um inteiro e três décimos), não V. deverá ser prevista área específica para o
sendo considerado no cálculo até 20% (vinte por acondicionamento dos depósitos de lixo e resíduos
cento) da área do pavimento motivada por declive sólidos urbanos, de acordo com as normas técnicas;
acentuado do terreno. VI. deverá ser prevista área de estacionamento para
e. altura máxima junto às divisas: 8,00m (oito visitantes, não inferior a 20% (vinte por cento) do
metros), a partir do terreno natural; outros total de unidades privativas, sendo metade das
elementos construtivos acima desta altura deverão vagas externas; e
estar afastados no mínimo 2,50m (dois metros e VII. o número de vagas para estacionamento deverá
cinquenta centímetros); atender o Anexo III desta Lei.
f. recuo mínimo: 5,00m (cinco metros); Art. 33. Para o uso Residencial Multifamiliar
g. afastamentos mínimos: 1,50m (um metro e Horizontal Agrupada (RMHA), as unidades
cinqüenta centímetros) em relação às divisas para autônomas e as edificações deverão obedecer aos
as faces com abertura; seguintes parâmetros:
III. as vias particulares de circulação do RMHI
deverão ter as seguintes características: I. somente será permitido RMHA com área mínima
a. vias de circulação de veículos e pedestres: leito de terreno de 2.000,00m² (dois mil metros
carroçável: 6,00m (seis metros); quadrados):
b. vias de circulação de veículos sem saída: a. quando o RMHA possuir três faces voltadas para
1. comprimento máximo da via: 125,00m (cento e logradouros públicos, pelo menos 1 (uma) destas
vinte e cinco metros), devendo ser garantida a faces deverá apresentar datas voltadas para o
manobra de retorno; e logradouro;
2. diâmetro mínimo do leito carroçável do balão de b. quando o RMHA possuir quatro faces voltadas
retorno: 11,00m (onze metros). para logradouros públicos, pelo menos 2 (duas)
c. poderá ser dispensada a calçada na lateral da via destas faces deverão apresentar datas voltadas para
interna que coincidir com a divisa da data e não os logradouros; e
servir de acesso à habitação. c. o posicionamento das datas, voltadas para os
IV. espaço destinado à recreação, lazer e atividades logradouros públicos, deverão seguir diretrizes
sociais: urbanísticas definidas pelo Instituto de Pesquisa e
a. área mínima de 10% (dez por cento) da área Planejamento Urbano de Londrina - IPPUL e o novo
construída privativa das unidades autônomas, parcelamento deverão ser aprovados antes da
excluindo-se garagens, ou do coeficiente de implantação do RMHA.
aproveitamento máximo previsto para o terreno; II. unidade autônoma:
b. poderá ser reduzida a 7% (sete por cento) da área a. será permitida uma unidade habitacional a cada
construída total das unidades autônomas desde 180,00m² (cento e oitenta metros quadrados), não
que no interior das mesmas exista área específica podendo ser a área privativa inferior a 125,00m²
para este uso de no mínimo 15,00m² (quinze metros (cento e vinte e cinco metros quadrados);
quadrados);
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RETA FINAL – PGM LONDRINA

b. frente mínima e largura média de 5,00m (cinco Dm = (?Am)/2


metros); onde: Dm = diâmetro mínimo
c. taxa de ocupação máxima: 65% (sessenta e cinco Am = área mínima de recreação, lazer e atividades
por cento); sociais
d. coeficiente de aproveitamento: e. deverá estar separado da circulação e locais de
1. mínimo: 0,05 (cinco centésimos); estacionamento de veículos, das instalações de gás
2. básico: 1,3 (um inteiro e três décimos), não sendo e dos depósitos de lixo.
considerado no cálculo até 20% (vinte por cento) da V. deverá ser prevista área específica para o
área do pavimento motivada por declive acentuado acondicionamento dos depósitos de lixo e resíduos
do terreno; e sólidos urbanos, de acordo com as normas técnicas;
3. máximo: 1,3 (um inteiro e três décimos), não VI. deverá ser prevista área de estacionamento para
sendo considerado no cálculo até 20% (vinte por visitantes, não inferior a 20% (vinte por cento) do
cento) da área do pavimento motivada por declive total de unidades privativas, sendo metade das
acentuado do terreno. vagas externas; e
e. altura máxima junto às divisas: 8,00m (oito VII. o número de vagas para estacionamento deverá
metros), a partir do terreno natural; outros atender o Anexo III desta Lei.
elementos construtivos acima desta altura deverão Art. 34. No uso Residencial Multifamiliar Horizontal
estar afastados no mínimo 2,50m (dois metros e Agrupada (RMHA), mantidos os incisos I, III, IV, V,
cinquenta centímetros); VI, VII e VIII do artigo 33 são permitidas construções
f. recuo mínimo: 5,00m (cinco metros); e sobrepostas, desde que as datas e as edificações
g. afastamentos mínimos: 1,50m (um metro e obedeçam aos seguintes parâmetros:
cinquenta centímetros) em relação às divisas para I. número máximo de unidades habitacionais
as faces com abertura; sobrepostas: 2 (duas);
III. as vias particulares de circulação do RMHA II. data mínima: 250,00m² (duzentos e cinquenta
deverão ter as seguintes características: metros quadrados);
a. vias de circulação de veículos e pedestres: leito III. frente mínima e largura média de 10,00m (dez
carroçável: 6,00m (seis metros); e metros);
b. vias de circulação de veículos sem saída: diâmetro IV. taxa de ocupação máxima: 65% (sessenta e cinco
mínimo do leito carroçável do balão de retorno: por cento);
11,00m (onze metros). V. coeficiente de aproveitamento:
c. poderá ser dispensada a calçada na lateral da via a. mínimo: 0,05 (cinco centésimos);
interna que coincidir com a divisa da data e não b. básico: 1,3 (um inteiro e três décimos), não sendo
servir de acesso à habitação. considerado no cálculo até 20% (vinte por cento) da
IV. espaço destinado à recreação, lazer e atividades área do pavimento motivada por declive acentuado
sociais: do terreno; e
a. área mínima de 10% (dez por cento) da área c. máximo: 1,3 (um inteiro e três décimos), não
construída privativa das unidades autônomas, sendo considerado no cálculo até 20% (vinte por
excluindo-se garagens, ou do coeficiente de cento) da área do pavimento motivada por declive
aproveitamento máximo previsto para o terreno; acentuado do terreno.
b. poderá ser reduzida a 7% (sete por cento) da área VI. altura máxima junto às divisas: 8,00m (oito
construída total das unidades autônomas desde metros), a partir do terreno natural; outros
que no interior das unidades privativas exista área elementos construtivos acima desta altura deverão
específica para este uso de no mínimo 15,00m² estar afastados no mínimo 2,50m (dois metros e
(quinze metros quadrados); cinquenta centímetros);
c. não poderá estar localizado no recuo do terreno; VII. recuo mínimo: 5,00m (cinco metros);
d. o espaço, quando livre e descoberto, deverá estar VIII. afastamentos mínimos: 1,50m (um metro e
inscrito em um círculo de diâmetro mínimo cinqüenta centímetros) em relação às divisas para
calculado de acordo com a fórmula abaixo, não as faces com abertura;
podendo ser inferior a 5,00m (cinco metros):
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RETA FINAL – PGM LONDRINA

IX. o número de vagas para estacionamento deverá datas e as edificações deverão obedecer aos
atender o Anexo III desta Lei. seguintes parâmetros:
Art. 35. Para o uso Residencial Multifamiliar I. data mínima: 720,00m² (setecentos e vinte metros
Horizontal em Vilas (RMHV), as datas e as quadrados);
edificações deverão obedecer aos seguintes II. frente mínima e largura média:
parâmetros: a. 20,00m (vinte metros) para as datas de meio de
I. unidade autônoma: quadra; e
a. será permitida uma unidade habitacional a cada b. 25,00m (vinte e cinco metros) para as datas de
200,00m² (duzentos metros quadrados); esquina.
b. frente mínima e largura média de 8,00m (oito III. taxa de ocupação máxima: 80% (oitenta por
metros); cento) da área livre do térreo, respeitados os recuos,
c. taxa de ocupação máxima: 65% (sessenta e cinco afastamentos e área permeável mínimos exigidos
por cento); 60% (sessenta por cento) no primeiro pavimento e
d. coeficiente de aproveitamento: 50% (cinquenta por cento) nos demais pavimentos,
1. mínimo: 0,05 (cinco centésimos); com altura máxima (do muro ou parede), junto às
2. básico: 1,3 (um inteiro e três décimos), não sendo divisas laterais, de 8,00m (oito metros) contados a
considerado no cálculo até 20% (vinte por cento) da partir dos 5,00m (cinco metros) de recuo;
área do pavimento motivada por declive acentuado IV. coeficiente de aproveitamento:
do terreno; e 1. mínimo: 0,05 (cinco centésimos);
3. máximo: 1,3 (um inteiro e três décimos), não 2. básico: 2 (dois), não sendo considerado no
sendo considerado no cálculo até 20% (vinte por cálculo até 20% (vinte por cento) da área do
cento) da área do pavimento motivada por declive pavimento motivada por declive acentuado do
acentuado do terreno. terreno.
e. altura máxima junto às divisas: 8,00m (oito V. recuos mínimos:
metros) a partir do terreno natural, outros a. edificação: 5,00m (cinco metros);
elementos construtivos acima desta altura deverá b. subsolo: 5,00m (cinco metros);
estar afastado no mínimo 1,50m (um metro e VI. afastamento lateral mínimo exigido é de 2,50m
cinquenta centímetros); (dois metros e cinqüenta centímetros) acima da
f. recuo mínimo: 5,00m (cinco metros); e altura máxima permitida junto às divisas;
g. afastamentos mínimos: 1,50m (um metro e VII. afastamento mínimo de fundo exigido é de
cinqüenta centímetros) em relação às divisas para a 5,00m (cinco metros) acima da altura máxima
face com abertura; permitida junto às divisas;
II. as vias particulares de circulação do RMHV VIII. A distância mínima entre blocos de edifícios
deverão ter as seguintes características: coletivos, dentro de uma mesma data, será de
a. vias de circulação de veículos e pedestres: 5,00m (cinco metros) para fachadas secundárias e
1. leito carroçável mínimo: 5,00m (cinco metros); e de 10,00m (dez metros) para fachadas principais;
2. largura mínima de calçada: 1,50m (um metro e IX. quando houver mais de 2 (duas) unidades
cinquenta centímetros). habitacionais é obrigatória a existência de espaço
b. vias de circulação de veículos sem saída e com destinado à recreação, lazer e atividades sociais:
balão de retorno: poderá ser dispensada a calçada a. área mínima de 10% (dez por cento) da área
na lateral da via interna que coincidir com a divisa construída privativa das unidades autônomas,
do terreno e não servir de acesso à habitação. excluindo-se garagens, ou do coeficiente de
III. deverá ser prevista área específica para o aproveitamento máximo previsto para o terreno;
acondicionamento dos depósitos de lixo e resíduos b. não poderá estar localizado no recuo do terreno;
sólidos urbanos, de acordo com as normas técnicas. c. o espaço, quando livre e descoberto, deverá estar
IV. o número de vagas para estacionamento deverá inscrito em um círculo de diâmetro mínimo
atender o Anexo III desta Lei. calculado de acordo com a fórmula abaixo, não
Art. 36. Para o uso Residencial Multifamiliar Vertical podendo ser inferior a 5,00m (cinco metros):
(RMV) limitado em térreo mais três pavimentos, as Dm = (?Am)/2
171
RETA FINAL – PGM LONDRINA

onde: Dm = diâmetro mínimo; b. básico: 1,2 (um inteiro e dois décimos), não sendo
Am = área mínima de recreação, lazer e atividades considerado no cálculo até 20% (vinte por cento) da
sociais; e área do pavimento motivada por declive acentuado
d. deverá estar separado da circulação e dos locais do terreno; e
de estacionamento de veículos, das instalações de c. máximo: 1,2 (um inteiro e dois décimos), não
gás e dos depósitos de lixo; sendo considerado no cálculo até 20% (vinte por
X. deverá ser prevista área de estacionamento para cento) da área do pavimento motivada por declive
visitantes, não inferior a 20% (vinte por cento) do acentuado do terreno.
total de unidades privativas, podendo ser metade V. altura máxima junto às divisas: 8,00m (oito
das vagas em áreas externas; metros), a partir do terreno natural; outros
XI. o número de vagas para estacionamento deverá elementos construtivos acima desta altura deverão
atender o Anexo III desta Lei. estar afastados no mínimo 2,50m (dois metros e
Seção IV cinquenta centímetros);
Da Zona Residencial 4 (ZR-4) VI. recuo mínimo: 5,00m (cinco metros);
VII. afastamentos mínimos: 1,50m (um metro e
Art. 37. São usos permitidos: cinquenta centímetros) em relação às divisas para
as faces com abertura; e
I. Residencial Unifamiliar (RU); VIII. o número de vagas para estacionamento
II. Residencial Agrupada (RA); deverá atender o Anexo III desta Lei.
III. Residencial Multifamiliar Horizontal Isolada Art. 39. Na Zona Residencial Quatro (ZR-4),
(RMHI); mantidos os parâmetros do artigo anterior permite-
IV. Residencial Multifamiliar Sobreposta (RMS); se o uso Residencial Agrupada, na proporção de
V. Residencial Multifamiliar Horizontal Agrupada uma unidade habitacional cada 180,00m² (cento e
(RMHA); oitenta metros quadrados).
VI. Residencial Multifamiliar Horizontal em Vilas
(RMHV); § 1º A subdivisão de data observará ao disposto no
VII. Residencial Multifamiliar Vertical (RMV); Código de Obras, na Seção referente às residências
VIII. Misto (M); agrupadas.
IX. Comércio: CL-1, CL-2, CG-1;
X. Serviço: SP-1, SP-2, SL-1, SL-2, SL-3, SL-4, SL-5, § 2º É admitida a edificação de no máximo duas
SL-6, SG-1, SG-3, SG-5, SG-6, SG-7, SG-8, SG-2A; unidades residenciais isoladas em sistema de
XI. Indústria: IND-D; e condomínio observando a mesma proporção do
XII. Nas vias coletoras A, arteriais e estruturais: caput deste artigo.
Institucional (INS-L) e SL-6. Art. 40. Para que seja admitida a subdivisão de
Art. 38. Para o uso Residencial Unifamiliar (RU), as datas, deverão ser atendidos os seguintes
datas e as edificações deverão obedecer aos parâmetros:
seguintes parâmetros: I. data mínima: 180,00m² (cento e oitenta metros
I. data mínima: 360,00m² (trezentos e sessenta quadrados);
metros quadrados); II. frente mínima e largura média:
II. frente mínima e largura média: 1. 6,00m (seis metros) para datas de meio de
a. 12,00m (doze metros) para as datas de meio de quadra; e
quadra; e 2. 11,00m (onze metros) para datas de esquina.
b. 17,00m (dezessete metros) para as datas de Art. 41. Para o uso Residencial Multifamiliar
esquina. Horizontal Isolada (RMHI), as datas e as edificações
III. taxa de ocupação máxima: 60% (sessenta por deverão obedecer aos seguintes parâmetros:
cento);
IV. coeficiente de aproveitamento: I. somente será permitido RMHI com área mínima
a. mínimo: 0,05 (cinco centésimos); de terreno de 2.000,00m² (dois mil metros
quadrados):
172
RETA FINAL – PGM LONDRINA

a. quando o RMHI possuir três faces voltadas para b. vias de circulação de veículos sem saída, o
logradouros públicos, pelo menos 1 (uma) destas comprimento máximo da via será de 125,00m
faces deverá apresentar datas voltadas para o (cento e vinte e cinco metros), devendo ser
logradouro; garantida a manobra de retorno; e
b. quando o RMHI possuir quatro faces voltadas c. nas vias de circulação de veículos, sem saída e
para logradouros públicos, pelo menos 2 (duas) sem balão de retorno, poderá ser dispensada a
destas faces deverão apresentar datas voltadas para calçada na lateral da via interna que coincidir com a
os logradouros; e divisa do terreno e não servir de acesso à
c. o posicionamento das datas, voltadas para os habitação.
logradouros públicos, deverão seguir diretrizes IV. espaço destinado à recreação, lazer e atividades
urbanísticas definidas pelo Instituto de Pesquisa e sociais:
Planejamento Urbano de Londrina - IPPUL e o novo a. área mínima de 10% (dez por cento) da área
parcelamento deverão ser aprovados antes da construída privativa das unidades autônomas,
implantação do RMHI. excluindo-se garagens, ou do coeficiente de
II. unidade autônoma: aproveitamento máximo previsto para o terreno;
a. será permitida uma unidade habitacional a cada b. poderá ser reduzida a 7% (sete por cento) da área
360,00m² (trezentos e sessenta metros quadrados), construída total das unidades autônomas desde
não podendo ser a área privativa inferior a 300,00m² que no interior das unidades privativas exista área
(trezentos metros quadrados); específica para este uso de no mínimo 15,00m²
b. frente mínima e largura média de 12,00m (doze (quinze metros quadrados);
metros); c. não poderá estar localizado no recuo do terreno;
c. taxa de ocupação máxima: 60% (sessenta por d. o espaço, quando livre e descoberto, deverá estar
cento); inscrito em um círculo de diâmetro mínimo
d. coeficiente de aproveitamento: calculado de acordo com a fórmula abaixo, não
1. mínimo: 0,05 (cinco centésimos); podendo ser inferior a 5,00m (cinco metros):
2. básico: 1,2 (um inteiro e dois décimos), não sendo
considerado no cálculo até 20% (vinte por cento) da Dm = (?Am)/2
área do pavimento motivada por declive acentuado onde: Dm = diâmetro mínimo
do terreno; e Am = área mínima de recreação, lazer e atividades
3. máximo: 1,2 (um inteiro e dois décimos), não sociais
sendo considerado no cálculo até 20% (vinte por
cento) da área do pavimento motivada por declive e. deverá estar separado da circulação e locais de
acentuado do terreno. estacionamento de veículos, das instalações de gás
e. altura máxima junto às divisas: 8,00m (oito e dos depósitos de lixo.
metros), a partir do terreno natural; outros V. deverá ser prevista área específica para o
elementos construtivos acima desta altura deverão acondicionamento dos depósitos de lixo e resíduos
estar afastados no mínimo 2,50m (dois metros e sólidos urbanos, de acordo com as normas técnicas;
cinquenta centímetros); VI. deverá ser prevista área de estacionamento para
f. recuo mínimo: 5,00m (cinco metros); visitantes, não inferior a 20% (vinte por cento) do
g. afastamentos mínimos: 1,50m (um metro e total de unidades privativas, sendo metade das
cinquenta centímetros) em relação às divisas para vagas externas; e
as faces com abertura; VII. o número de vagas para estacionamento deverá
h. local destinado à guarda de veículos: no mínimo atender o Anexo III desta Lei.
2 (duas) vagas por unidade autônoma. Art. 42. Para o uso Residencial Multifamiliar
III. as vias particulares de circulação do RMHI Sobreposta (RMS), as datas e as edificações deverão
deverão ter as seguintes características: obedecer aos seguintes parâmetros:
a. vias de circulação de veículos e pedestres: leito
carroçável: 6,00m (seis metros); I. número máximo de unidades habitacionais
sobrepostas: 2 (duas);
173
RETA FINAL – PGM LONDRINA

II. data mínima: 360,00m² (trezentos e sessenta faces deverá apresentar datas voltadas para o
metros quadrados); logradouro;
III. frente mínima e largura média: b. quando o RMHA possuir quatro faces voltadas
a. 12,00m (doze metros) para as datas de meio de para logradouros públicos, pelo menos 2 (duas)
quadra; e destas faces deverão apresentar datas voltadas para
b. 17,00m (dezessete metros) para as datas de os logradouros; e
esquina. c. o posicionamento das datas, voltadas para os
IV. taxa de ocupação máxima: 60% (sessenta por logradouros públicos, deverão seguir diretrizes
cento); urbanísticas definidas pelo Instituto de Pesquisa e
V. coeficiente de aproveitamento: Planejamento Urbano de Londrina - IPPUL e o novo
a. mínimo: 0,05 (cinco centésimos); parcelamento deverão ser aprovados antes da
b. básico: 1,2 (um inteiro e dois décimos), não sendo implantação do RMHA.
considerado no cálculo até 20% (vinte por cento) da II. unidade autônoma:
área do pavimento motivada por declive acentuado a. será permitida uma unidade habitacional a cada
do terreno; e 200,00m² (duzentos metros quadrados), não
c. máximo: 1,2 (um inteiro e dois décimos), não podendo ser a área privativa inferior a 180,00m²
sendo considerado no cálculo até 20% (vinte por (cento e oitenta metros quadrados);
cento) da área do pavimento motivada por declive b. frente mínima e largura média de 6,00m (seis
acentuado do terreno. metros).
VI. altura máxima junto às divisas: 8,00m (oito c. taxa de ocupação máxima: 60% (sessenta por
metros), a partir do terreno natural; outros cento);
elementos construtivos acima desta altura deverão d. coeficiente de aproveitamento:
estar afastados no mínimo 2,50m (dois metros e 1. mínimo: 0,05 (cinco centésimos);
cinquenta centímetros); 2. básico: 1,2 (um inteiro e dois décimos), não sendo
VII. recuo mínimo: 5,00m (cinco metros); considerado no cálculo até 20% (vinte por cento) da
VIII. afastamentos mínimos: área do pavimento motivada por declive acentuado
a. 1,50m (um metro e cinquenta centímetros) em do terreno; e
relação às divisas para as faces com abertura; e 3. máximo: 1,2 (um inteiro e dois décimos), não
b. 3,00m (três metros) entre a edificação principal e sendo considerado no cálculo até 20% (vinte por
a dependência. cento) da área do pavimento motivada por declive
IX. é obrigatória uma área gramada ou empedrada acentuado do terreno.
para infiltração das águas pluviais, numa proporção e. altura máxima junto às divisas: 8,00m (oito
de 20% (vinte por cento) da área total da data, metros), a partir do terreno natural; outros
sendo que em até metade deste percentual elementos construtivos acima desta altura deverão
permite-se a instalação de outro sistema de estar afastados no mínimo 2,50m (dois metros e
absorção; e cinqüenta centímetros);
X. o número de vagas para estacionamento deverá f. recuo mínimo: 5,00m (cinco metros); e
atender o Anexo III desta Lei. g. afastamentos mínimos: 1,50m (um metro e
Art. 43. Para o uso Residencial Multifamiliar cinqüenta centímetros) em relação às divisas para
Horizontal Agrupada (RMHA), as datas e as as faces com abertura;
edificações deverão obedecer aos seguintes III. as vias particulares de circulação do RMHA
parâmetros: deverão ter as seguintes características:
a. vias de circulação de veículos e pedestres: leito
I. somente será permitido RMHA com área mínima carroçável: 6,00m (seis metros); e
de terreno de 2.000,00m² (dois mil metros b. vias de circulação de veículos sem saída:
quadrados): 1. comprimento máximo da via: 125,00m (cento e
a. quando o RMHA possuir três faces voltadas para vinte e cinco metros), devendo ser garantida a
logradouros públicos, pelo menos 1 (uma) destas manobra de retorno; e

174
RETA FINAL – PGM LONDRINA

2. diâmetro mínimo do leito carroçável do balão de III. frente mínima e largura média de 12,00m (doze
retorno: 11,00m (onze metros). metros);
c. poderá ser dispensada a calçada na lateral da via IV. taxa de ocupação máxima: 60% (sessenta por
interna que coincidir com a divisa da data e não cento);
servir de acesso à habitação. V. coeficiente de aproveitamento:
IV. espaço destinado à recreação, lazer e atividades a. mínimo: 0,05 (cinco centésimos);
sociais: b. básico: 1,2 (um inteiro e dois décimos), não sendo
a. área mínima de 10% (dez por cento) da área considerado no cálculo até 20% (vinte por cento) da
construída privativa das unidades autônomas, área do pavimento motivada por declive acentuado
excluindo-se garagens, ou do coeficiente de do terreno; e
aproveitamento máximo previsto para o terreno; c. máximo: 1,2 (um inteiro e dois décimos), não
b. poderá ser reduzida a 7% (sete por cento) da área sendo considerado no cálculo até 20% (vinte por
construída total das unidades autônomas desde cento) da área do pavimento motivada por declive
que no interior das unidades privativas exista área acentuado do terreno.
específica para este uso de no mínimo 15,00m² VI. altura máxima junto às divisas: 8,00m (oito
(quinze metros quadrados); metros), a partir do terreno natural; outros
c. não poderá estar localizado no recuo do terreno; elementos construtivos acima desta altura deverão
d. o espaço, quando livre e descoberto, deverá estar estar afastados no mínimo 2,50m (dois metros e
inscrito em um círculo de diâmetro mínimo cinquenta centímetros);
calculado de acordo com a fórmula abaixo, não VII. recuo mínimo: 5,00m (cinco metros);
podendo ser inferior a 5,00m (cinco metros): VIII. afastamentos mínimos: 1,50m (um metro e
cinquenta centímetros) em relação às divisas para
Dm = (?Am)/2 as faces com abertura;
onde: Dm = diâmetro mínimo IX. o número de vagas para estacionamento deverá
Am = área mínima de recreação, lazer e atividades atender o Anexo III desta Lei.
sociais Art. 45. Para o uso Residencial Multifamiliar
Horizontal em Vilas (RMHV), as datas e as
e. deverá estar separado da circulação e locais de edificações deverão obedecer aos seguintes
estacionamento de veículos, das instalações de gás parâmetros:
e dos depósitos de lixo. I. número máximo de unidades habitacionais: 25
V. deverá ser prevista área específica para o (vinte e cinco);
acondicionamento dos depósitos de lixo e resíduos II. unidade autônoma:
sólidos urbanos, de acordo com as normas técnicas; a. será permitida uma unidade habitacional a cada
VI. deverá ser prevista área de estacionamento para 250,00m² (duzentos e cinquenta metros
visitantes, não inferior a 20% (vinte por cento) do quadrados);
total de unidades privativas, sendo metade das b. frente mínima e largura média de 10,00m (dez
vagas externas; e metros)
VII. o número de vagas para estacionamento deverá c. taxa de ocupação máxima: 60% (sessenta por
atender o desta Lei. cento);
Art. 44. No uso Residencial Multifamiliar Horizontal d. coeficiente de aproveitamento:
Agrupada (RMHA), mantidos os incisos I, III, IV, V, 1. mínimo: 0,05 (cinco centésimos);
VI, VII e VIII do artigo 43 são permitidas edificações 2. básico: 1,2 (um inteiro e dois décimos), não sendo
sobrepostas, desde que as datas e as edificações considerado no cálculo até 20% (vinte por cento) da
obedeçam aos seguintes parâmetros: área do pavimento motivada por declive acentuado
I. número máximo de unidades habitacionais do terreno; e
sobrepostas: 2 (duas); 3. máximo: 1,2 (um inteiro e dois décimos), não
II. data mínima: 360,00m² (trezentos e sessenta sendo considerado no cálculo até 20% (vinte por
metros quadrados); cento) da área do pavimento motivada por declive
acentuado do terreno.
175
RETA FINAL – PGM LONDRINA

e. altura máxima junto às divisas: 8,00m (oito a. para o uso Residencial:


metros) a partir do terreno natural; outros 1. mínimo: 0,05 (cinco centésimos);
elementos construtivos acima desta altura deverão 2. básico: 2 (dois), não sendo considerado no
estar afastados no mínimo 1,50m (um metro e cálculo até 20% (vinte por cento) da área do
cinquenta centímetros); pavimento motivada por declive acentuado do
f. recuo mínimo: 5,00m (cinco metros); e terreno, podendo chegar até 3, aplicando-se a
g. afastamentos mínimos: 1,50m (um metro e seguinte fórmula:
cinquenta centímetros) em relação às divisas para a
face com abertura; Ca=Cb+ [(St-Lm)/1.500]+2(T-t)
III. as vias particulares de circulação do RMHV
deverão ter as seguintes características: em que:
a. vias de circulação de veículos e pedestres: Ca= coeficiente de aproveitamento a adotar
1. leito carroçável mínimo: 5,00m (cinco metros); e Cb= coeficiente básico de aproveitamento da zona
2. largura mínima de calçada: 1,50m (um metro e St= superfície total do lote
cinquenta centímetros). Lm= área do lote mínimo estabelecido para a zona
b. vias de circulação de veículos sem saída: T= taxa de ocupação máxima da zona para o
1. comprimento máximo da via: 50,00m (cinquenta pavimento tipo
metros); e t= taxa de ocupação adotada no projeto no
2. poderá ser dispensada a calçada na lateral da via pavimento tipo
interna que coincidir com a divisa do terreno e não
servir de acesso à habitação. 3. máximo: 3,5 (três inteiros e cinco décimos),
IV. deverá ser prevista área específica para o aplicando-se o previsto nos artigos 140 a 145 (que
acondicionamento dos depósitos de lixo e resíduos trata da Outorga Onerosa do Direito de Construir),
sólidos urbanos, de acordo com as normas técnicas; da Lei nº 10.637/2008 (PDPML), não sendo
e considerado no cálculo até 20% (vinte por cento) da
V. o número de vagas para estacionamento deverá área do pavimento motivada por declive acentuado
atender o Anexo III desta Lei. do terreno;
Art. 46. Para os usos Residencial Multifamiliar b. para os usos mistos, comércio, serviço, indústria
Vertical (RMV), Misto, Comércio, Serviço, Indústria e e institucional:
Institucional, as datas e as edificações deverão 1. mínimo: 0,05 (cinco centésimos);
obedecer aos seguintes parâmetros: 2. básico: 2 (dois), não sendo considerado no
cálculo até 20% (vinte por cento) da área do
I. data mínima: 360,00m² (trezentos e sessenta pavimento motivada por declive acentuado do
metros quadrados); terreno, podendo chegar até 3, aplicando-se a
II. frente mínima e largura média: seguinte fórmula:
a. 12,00m (doze metros) para as datas de meio de
quadra; e Ca=Cb+ [(St-Lm)/1.500]+2(T-t)
b. 17,00m (dezessete metros) para as datas de
esquina. em que:
III. taxa de ocupação máxima: 100% (cem por cento) Ca= coeficiente de aproveitamento a adotar
da área livre do térreo, respeitados os recuos, Cb= coeficiente básico de aproveitamento da zona
afastamentos e área permeável mínimos exigidos, St= superfície total do lote
60% (sessenta por cento) no primeiro pavimento e Lm= área do lote mínimo estabelecido para a zona
de 50% (cinquenta por cento) nos demais T= taxa de ocupação máxima para o pavimento
pavimentos, com altura máxima (do muro ou tipo
parede), junto às divisas laterais, de 8,00m (oito t= taxa de ocupação adotada no pavimento tipo
metros) contados a partir dos 5,00m (cinco metros)
de recuo; 3. máximo: 3,5 (três inteiros e cinco décimos),
IV. coeficiente de aproveitamento: aplicando-se o previsto nos artigos 140 a 145 (que
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RETA FINAL – PGM LONDRINA

trata da Outorga Onerosa do Direito de Construir), VII. afastamentos mínimos de fundo para
da Lei nº 10.637/2008 (PDPML), não sendo edificações com mais de 2 (dois) pavimentos ou que
considerado no cálculo até 20% (vinte por cento) da tenham mais de 8,00m (oito metros) de altura:
área do pavimento motivada por declive acentuado a. mínimo de 6,00m (seis metros), ou o valor obtido
do terreno; pela fórmula abaixo, caso este seja maior que 6,00m
c. para o cálculo do número de pavimentos é (seis metros):
permitido o arredondamento das casas decimais,
subindo de 0,01 (um centésimo) a 0,49 (quarenta e Af = (H/15) + 4,40m
nove centésimos) para 0,50 (cinquenta centésimos);
e de 0,51 (cinquenta e um centésimos) a 0,99 onde:
(noventa e nove centésimos) para 1 (um). Af = afastamento de fundo mínimo em metros
V. recuos mínimos: H = altura total da edificação em metros
a. edificação: 5,00m (cinco metros);
b. subsolo: 5,00m (cinco metros); e b. permite-se o escalonamento dos afastamentos
c. para as edificações que tenham mais que 2 (dois) de fundo da edificação.
pavimentos e superior a 8,00m (oito metros) de VIII. A distância entre blocos de edifícios coletivos,
altura, o recuo será calculado de acordo com a dentro de uma mesma data, será dada de acordo
fórmula abaixo e deverá atender a seguinte com as seguintes fórmulas:
consideração, adotando-se o maior valor entre a a. para fachadas secundárias com distância mínima
fórmula e o mínimo: de 5,00m (cinco metros):
R = H/10 (m) 2 x (H/15 + 1,2) onde: H = altura do edifício
onde: R = recuo frontal mínimo em metros b. para fachadas principais com distância mínima de
H = altura total da edificação em metros 10,00m (dez metros):
1. os lotes de esquina poderão adotar recuo de 4 x (H/15 + 1,2) onde: H = altura do edifício
5,00m para uma das frentes. IX. para os usos Residencial Multifamiliar Vertical
d. Permite-se o escalonamento recuo da edificação. (RMV) e Misto (M), quando houver mais de 2 (duas)
VI. afastamentos laterais para edificações com mais unidades habitacionais é obrigatória a existência de
de 2 (dois) pavimentos ou que tenham mais de espaço destinado à recreação, lazer e atividades
8,00m (oito metros) de altura serão calculados de sociais:
acordo com a fórmula abaixo e deverá atender as a. área mínima de 10% (dez por cento) da área
seguintes considerações: construída privativa das unidades autônomas,
excluindo-se garagens, ou do coeficiente de
A = (H/15) + 1,2m aproveitamento máximo previsto para o terreno;
b. não poderá estar localizado no recuo do terreno;
onde: c. o espaço, quando livre e descoberto, deverá estar
A = afastamento lateral mínimo em metros inscrito em um círculo de diâmetro mínimo
H = altura total da edificação em metros calculado de acordo com a fórmula abaixo, não
podendo ser inferior a 5,00m (cinco metros):
a. permite-se o escalonamento dos afastamentos
laterais da edificação; Dm = (?Am)/2
b. o afastamento lateral mínimo exigido é de 2,50m
(dois metros e cinquenta centímetros); e onde:
c. para os efeitos do disposto neste inciso, a altura Dm = diâmetro mínimo
total da edificação é a diferença entre a menor cota Am = área mínima de recreação, lazer e atividades
do pavimento térreo e a laje ou o forro do andar sociais
mais alto, desconsiderando-se os blocos de caixa
d’água e a casa de máquinas, desde que recuados d. deverá estar separado da circulação e locais de
das bordas externas da edificação. estacionamento de veículos, das instalações de gás
e dos depósitos de lixo.
177
RETA FINAL – PGM LONDRINA

X. o número de vagas para estacionamento deverá área do pavimento motivada por declive acentuado
atender o Anexo III desta Lei. do terreno; e
Parágrafo único. Nas edificações destinadas ao uso c. máximo: 1,2 (um inteiro e dois décimos), não
Misto (M), o uso comercial só é permitido nos 2 sendo considerado no cálculo até 20% (vinte por
(dois) primeiros pavimentos, sendo obrigatória a cento) da área do pavimento motivada por declive
construção de um pavimento intermediário em acentuado do terreno.
pilotis, com pé direito no mínimo igual ao V. altura máxima junto às divisas: 8,00m (oito
residencial, para uso exclusivo de recreação, lazer e metros), a partir do terreno natural; outros
atividades sociais dos moradores quando as elementos construtivos acima desta altura deverão
dimensões da área da data não permitirem sobra de estar afastados no mínimo 2,50m (dois metros e
espaço no térreo para tal atividade. cinquenta centímetros);
Seção V VI. recuo mínimo: 5,00m (cinco metros);
Da Zona Residencial 5 (ZR-5) VII. afastamentos mínimos: 1,50m (um metro e
Art. 47. São usos permitidos: cinquenta centímetros) em relação às divisas para
as faces com abertura; e
I. Residencial Unifamiliar (RU); VIII. o número de vagas para estacionamento
II. Residencial Agrupada (RA); deverá atender o Anexo III desta Lei.
III. Residencial Multifamiliar Horizontal Isolada Art. 49. Na Zona Residencial Cinco (ZR-5), mantidos
(RMHI); os parâmetros do artigo anterior permite-se o uso
IV. Residencial Multifamiliar Horizontal Agrupada Residencial Agrupada, na proporção de uma
(RMHA); unidade habitacional cada 180,00m² (cento e
V. Residencial Multifamiliar Horizontal em Vilas oitenta metros quadrados).
(RMHV);
VI. Residencial Multifamiliar Sobreposta (RMS); § 1º A subdivisão de data observará ao disposto no
VII. Residencial Multifamiliar Vertical (RMV); Código de Obras, na Seção referente às residências
VIII. Misto (M); agrupadas.
IX. Comércio: CL-1, CL-2, CG-1;
X. Serviço: SP-1, SP-2, SL-1, SL-2A, SL-2B, SL-3, SL- § 2º É admitida a edificação de no máximo duas
4, SL-5, SG-1, SG-3, SG-5, SG-6, SG-7, SG-8, SG-2A; unidades residenciais isoladas em sistema de
XI. Indústria: IND-D; e condomínio observando a mesma proporção do
XII. Nas vias coletoras, arteriais e estruturais: caput deste artigo.
Institucional (INS-L) e Serviço Local 6 (SL-6). Art. 50. Para que seja admitida a subdivisão de
Art. 48. Para o uso Residencial Unifamiliar (RU), as datas, deverão ser atendidos os seguintes
datas e as edificações deverão obedecer aos parâmetros:
seguintes parâmetros: I. data mínima: 180,00m² (cento e oitenta metros
I. data mínima: 360,00m² (trezentos e sessenta quadrados);
metros quadrados); II. frente mínima e largura média:
II. frente mínima e largura média: a. 6,00m (seis metros) para datas de meio de
a. 12,00m (doze metros) para as datas de meio de quadra; e
quadra; e b. 11,00m (onze metros) para datas de esquina.
b. 17,00m (dezessete metros) para as datas de Art. 51. Para o uso Residencial Multifamiliar
esquina. Horizontal Isolada (RMHI), as datas e as edificações
III. taxa de ocupação máxima: 60% (sessenta por deverão obedecer aos seguintes parâmetros:
cento); I. somente será permitido RMHI com área mínima
IV. coeficiente de aproveitamento: de terreno de 2.000,00m² (dois mil metros
a. mínimo: 0,05 (cinco centésimos); quadrados):
b. básico: 1,2 (um inteiro e dois décimos), não sendo a. quando o RMHI possuir três faces voltadas para
considerado no cálculo até 20% (vinte por cento) da logradouros públicos, pelo menos 1 (uma) destas

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RETA FINAL – PGM LONDRINA

faces deverá apresentar datas voltadas para o c. nas vias de circulação de veículos, sem saída e
logradouro; sem balão de retorno, poderá ser dispensada a
b. quando o RMHI possuir quatro faces voltadas calçada na lateral da via interna que coincidir com a
para logradouros públicos, pelo menos 2 (duas) divisa do terreno e não servir de acesso à
destas faces deverão apresentar datas voltadas para habitação.
os logradouros; e IV. espaço destinado à recreação, lazer e atividades
c. o posicionamento das datas, voltadas para os sociais:
logradouros públicos, deverão seguir diretrizes a. área mínima de 10% (dez por cento) da área
urbanísticas definidas pelo Instituto de Pesquisa e construída privativa das unidades autônomas,
Planejamento Urbano de Londrina - IPPUL e o novo excluindo-se garagens, ou do coeficiente de
parcelamento deverão ser aprovados antes da aproveitamento máximo previsto para o terreno;
implantação do RMHI. b. poderá ser reduzida a 7% (sete por cento) da área
II. unidade autônoma: construída total das unidades autônomas desde
a. será permitida uma unidade habitacional a cada que no interior das unidades privativas exista área
360,00m² (trezentos e sessenta metros quadrados), específica para este uso de no mínimo 15,00m²
não podendo ser a área privativa inferior a 300,00m² (quinze metros quadrados);
(trezentos metros quadrados); c. não poderá estar localizado no recuo do terreno;
b. frente mínima e largura média de 12,00m (doze d. o espaço, quando livre e descoberto, deverá estar
metros); inscrito em um círculo de diâmetro mínimo
c. taxa de ocupação máxima: 60% (sessenta por calculado de acordo com a fórmula abaixo, não
cento); podendo ser inferior a 5,00m (cinco metros):
d. coeficiente de aproveitamento:
1. mínimo: 0,05 (cinco centésimos); Dm = (?Am)/2
2. básico: 1,2 (um inteiro e dois décimos), não sendo
considerado no cálculo até 20% (vinte por cento) da onde:
área do pavimento motivada por declive acentuado Dm = diâmetro mínimo
do terreno; e Am = área mínima de recreação, lazer e atividades
3. máximo: 1,2 (um inteiro e dois décimos), não sociais
sendo considerado no cálculo até 20% (vinte por
cento) da área do pavimento motivada por declive e. deverá estar separado da circulação e locais de
acentuado do terreno. estacionamento de veículos, das instalações de gás
e. altura máxima junto às divisas: 8,00m (oito e dos depósitos de lixo;
metros), a partir do terreno natural; outros V. deverá ser prevista área específica para o
elementos construtivos acima desta altura deverão acondicionamento dos depósitos de lixo e resíduos
estar afastados no mínimo 2,50m (dois metros e sólidos urbanos, de acordo com as normas técnicas;
cinquenta centímetros); VI. deverá ser prevista área de estacionamento para
f. recuo mínimo: 5,00m (cinco metros); e visitantes, não inferior a 20% (vinte por cento) do
g. afastamentos mínimos: 1,50m (um metro e total de unidades privativas, sendo metade das
cinquenta centímetros) em relação às divisas para vagas externas;
as faces com abertura; VII. o número de vagas para estacionamento deverá
III. as vias particulares de circulação do RMHI atender o Anexo III desta Lei.
deverão ter as seguintes características: Art. 52. Para o uso Residencial Multifamiliar
a. vias de circulação de veículos e pedestres: leito Horizontal Agrupada (RMHA), as datas e as
carroçável: 6,00m (seis metros); e edificações deverão obedecer aos seguintes
b. vias de circulação de veículos sem saída, o parâmetros:
comprimento máximo da via será de 125,00m
(cento e vinte e cinco metros), devendo ser I. somente será permitido RMHA com área mínima
garantida a manobra de retorno; e de terreno de 2.000,00m² (dois mil metros
quadrados):
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RETA FINAL – PGM LONDRINA

a. quando o RMHA possuir três faces voltadas para 1. comprimento máximo da via: 125,00m (cento e
logradouros públicos, pelo menos 1 (uma) destas vinte e cinco metros), devendo ser garantida a
faces deverá apresentar datas voltadas para o manobra de retorno; e
logradouro; 2. diâmetro mínimo do leito carroçável do balão de
b. quando o RMHA possuir quatro faces voltadas retorno: 11,00m (onze metros).
para logradouros públicos, pelo menos 2 (duas) c. poderá ser dispensada a calçada na lateral da via
destas faces deverão apresentar datas voltadas para interna que coincidir com a divisa da data e não
os logradouros; e servir de acesso à habitação.
c. o posicionamento das datas, voltadas para os IV. espaço destinado à recreação, lazer e atividades
logradouros públicos, deverão seguir diretrizes sociais:
urbanísticas definidas pelo Instituto de Pesquisa e a. área mínima de 10% (dez por cento) da área
Planejamento Urbano de Londrina - IPPUL e o novo construída privativa das unidades autônomas,
parcelamento deverão ser aprovados antes da excluindo-se garagens, ou do coeficiente de
implantação do RMHA. aproveitamento máximo previsto para o terreno;
II. unidade autônoma: b. poderá ser reduzida a 7% (sete por cento) da área
a. será permitida uma unidade habitacional a cada construída total das unidades autônomas desde
200,00m² (duzentos metros quadrados), não que no interior das unidades privativas exista área
podendo ser a área privativa inferior a 180,00m² específica para este uso de no mínimo 15,00m²
(cento e oitenta metros quadrados); (quinze metros quadrados);
b. frente mínima e largura média de 6,00m (seis c. não poderá estar localizado no recuo do terreno;
metros); d. o espaço, quando livre e descoberto, deverá estar
c. taxa de ocupação máxima: 60% (sessenta por inscrito em um círculo de diâmetro mínimo
cento); calculado de acordo com a fórmula abaixo, não
d. coeficiente de aproveitamento: podendo ser inferior a 5,00m (cinco metros):
1. mínimo: 0,05 (cinco centésimos); Dm = (?Am)/2
2. básico: 1,2 (um inteiro e dois décimos), não sendo onde: Dm = diâmetro mínimo
considerado no cálculo até 20% (vinte por cento) da Am = área mínima de recreação, lazer e atividades
área do pavimento motivada por declive acentuado sociais
do terreno; e e. deverá estar separado da circulação e locais de
3. máximo: 1,2 (um inteiro e dois décimos), não estacionamento de veículos, das instalações de gás
sendo considerado no cálculo até 20% (vinte por e dos depósitos de lixo;
cento) da área do pavimento motivada por declive V. deverá ser prevista área específica para o
acentuado do terreno. acondicionamento dos depósitos de lixo e resíduos
e. altura máxima junto às divisas: 8,00m (oito sólidos urbanos, de acordo com as normas técnicas;
metros), a partir do terreno natural; outros VI. deverá ser prevista área de estacionamento para
elementos construtivos acima desta altura deverão visitantes, não inferior a 20% (vinte por cento) do
estar afastados no mínimo 2,50m (dois metros e total de unidades privativas, sendo metade das
cinquenta centímetros); vagas externas;
f. recuo mínimo: 5,00m (cinco metros); e VII. o número de vagas para estacionamento deverá
g. afastamentos mínimos: 1,50m (um metro e atender o Anexo III desta Lei.
cinquenta centímetros) em relação às divisas para Art. 53. Para o uso Residencial Multifamiliar
as faces com abertura; Horizontal em Vilas (RMHV), as datas e as
III. as vias particulares de circulação do RMHA edificações deverão obedecer aos seguintes
deverão ter as seguintes características: parâmetros:
a. vias de circulação de veículos e pedestres: leito I. número máximo de unidades habitacionais: 25
carroçável: 6,00m (seis metros); (vinte e cinco);
b. vias de circulação de veículos sem saída: II. unidade autônoma:

180
RETA FINAL – PGM LONDRINA

a. será permitida uma unidade habitacional a cada II. data mínima: 360,00 (trezentos e sessenta metros
250,00m² (duzentos e cinquenta metros quadrados);
quadrados); III. frente mínima e largura média:
b. frente mínima e largura média de 10,00m (dez a. 12,00m (doze metros) para as datas de meio de
metros) quadra; e
c. taxa de ocupação máxima: 60% (sessenta por b. 17,00m (dezessete metros) para as datas de
cento); esquina.
d. coeficiente de aproveitamento: IV. taxa de ocupação máxima: 60% (sessenta por
1. mínimo: 0,05 (cinco centésimos); cento);
2. básico: 1,2 (um inteiro e dois décimos), não sendo V. coeficiente de aproveitamento:
considerado no cálculo até 20% (vinte por cento) da a. mínimo: 0,05 (cinco centésimos);
área do pavimento motivada por declive acentuado b. básico: 1,2 (um inteiro e dois décimos), não sendo
do terreno; e considerado no cálculo até 20% (vinte por cento) da
3. máximo: 1,2 (um inteiro e dois décimos), não área do pavimento motivada por declive acentuado
sendo considerado no cálculo até 20% (vinte por do terreno; e
cento) da área do pavimento motivada por declive c. máximo: 1,2 (um inteiro e dois décimos), não
acentuado do terreno. sendo considerado no cálculo até 20% (vinte por
e. altura máxima junto às divisas: 8,00m (oito cento) da área do pavimento motivada por declive
metros) a partir do terreno natural; outros acentuado do terreno.
elementos construtivos acima desta altura deverão VI. altura máxima junto às divisas: 8,00m (oito
estar afastados no mínimo 1,50m (um metro e metros), a partir do terreno natural; outros
cinquenta centímetros); elementos construtivos acima desta altura deverão
f. recuo mínimo: 5,00m (cinco metros); e estar afastados no mínimo 2,50m (dois metros e
g. afastamentos mínimos: 1,50m (um metro e cinquenta centímetros);
cinquenta centímetros) em relação às divisas para a VII. recuo mínimo: 5,00m (cinco metros);
face com abertura; VIII. afastamentos mínimos:
III. as vias particulares de circulação do RMHV a. 1,50m (um metro e cinquenta centímetros) em
deverão ter as seguintes características: relação às divisas para as faces com abertura; e
a. vias de circulação de veículos e pedestres: b. 3,00m (três metros) entre a edificação principal e
1. leito carroçável mínimo: 5,00m (cinco metros); e a dependência.
2. largura mínima de calçada: 1,50m (um metro e IX. é obrigatória uma área gramada ou empedrada
cinquenta centímetros). para infiltração das águas pluviais, numa proporção
b. vias de circulação de veículos sem saída: de 20% (vinte por cento) da área total da data,
1. comprimento máximo da via: 50,00m (cinquenta sendo que em até metade deste percentual
metros); e permite-se a instalação de outro sistema de
2. poderá ser dispensada a calçada na lateral da via absorção; e
interna que coincidir com a divisa do terreno e não X. o número de vagas para estacionamento deverá
servir de acesso à habitação. atender o Anexo III a desta Lei.
IV. deverá ser prevista área específica para o
acondicionamento dos depósitos de lixo e resíduos Art. 55. Para os usos Residencial Multifamiliar
sólidos urbanos, de acordo com as normas técnicas; Vertical (RMV), Misto, Comércio, Serviço, Indústria e
V. o número de vagas para estacionamento deverá Institucional, as datas e as edificações deverão
atender o Anexo III desta Lei. obedecer aos seguintes parâmetros:
Art. 54. Para o uso Residencial Multifamiliar
Sobreposta (RMS), as datas e as edificações deverão I. data mínima: 360,00m² (trezentos e sessenta
obedecer aos seguintes parâmetros: metros quadrados);
II. frente mínima e largura média:
I. número máximo de unidades habitacionais a. 12,00m (doze metros) para as datas de meio de
sobrepostas: 2 (duas); quadra; e
181
RETA FINAL – PGM LONDRINA

b. 17,00m (dezessete metros) para as datas de T= taxa de ocupação máxima da zona para o
esquina. pavimento tipo
III. taxa de ocupação máxima: 100% (cem por cento) t= taxa de ocupação adotada no projeto no
da área livre do térreo, 60% (sessenta por cento) no pavimento tipo
primeiro pavimento e de 50% (cinquenta por cento) 3. máximo: 2,5 (dois inteiros e cinco décimos)
nos demais pavimentos, com altura máxima (do aplicando-se o previsto nos artigos 140 a 145 (que
muro ou parede), junto às divisas laterais, de 8,00m trata da Outorga Onerosa do Direito de Construir)
(oito metros) contados a partir dos 5,00m (cinco da Lei Municipal nº 10.637/2008 (PDPML), não
metros) de recuo; sendo considerado no cálculo até 20% (vinte por
IV. coeficiente de aproveitamento: cento) da área do pavimento motivada por declive
a. para o uso Residencial: acentuado do terreno;
1. mínimo: 0,05 (cinco centésimos); V. recuos mínimos:
2. básico (residencial): 2 (dois inteiros), não sendo a. edificação: 5,00m (cinco metros);
considerado no cálculo até 20% (vinte por cento) da b. subsolo: 5,00m (cinco metros)
área do pavimento motivada por declive acentuado c. para as edificações que tenham mais que 2 (dois)
do terreno, podendo chegar até 4 (quatro inteiros), pavimentos e superior a 8,00m (oito metros) de
aplicando-se a seguinte fórmula: altura, o recuo será calculado de acordo com a
Ca=Cb+ [(St-Lm)/1.500]+2(T-t) fórmula abaixo e deverá atender as seguintes
em que: considerações, adotando-se o maior valor entre a
Ca= coeficiente de aproveitamento a adotar fórmula e o mínimo:
Cb= coeficiente básico de aproveitamento da zona R = H/10 (m)
St= superfície total do lote onde: R = recuo frontal mínimo em metros
Lm= área do lote mínimo estabelecido para a zona H = altura total da edificação em metros
T= taxa de ocupação máxima da zona para o 1. Os lotes de esquina poderão adotar recuo de
pavimento tipo 5,00m para uma das frentes.
t= taxa de ocupação adotada no projeto no d. permite-se o escalonamento recuo da edificação.
pavimento tipo VI. afastamentos laterais para edificações com mais
3. máximo: 4 (quatro), aplicando-se o previsto nos de 2 (dois) pavimentos ou que tenham mais de
artigos 140 a 145 (que trata da Outorga Onerosa do 8,00m (oito metros) de altura serão calculados de
Direito de Construir), da Lei nº 10.637/2008 acordo com a fórmula abaixo e deverá atender as
(PDPML), não sendo considerado no cálculo até seguintes considerações:
20% (vinte por cento) da área do pavimento A = (H/15) + 1,2m
motivada por declive acentuado do terreno; onde: A = afastamento lateral mínimo em metros
b. para os usos Mistos, Comércio, Serviço, Indústria H = altura total da edificação em metros
e Institucional: a. permite-se o escalonamento dos afastamentos
1. mínimo: 0,05 (cinco centésimos); laterais da edificação; e
2. básico: 1,5 (um inteiro e cinco décimos), não b. o afastamento lateral mínimo exigido é de 2,50m
sendo considerado no cálculo até 20% (vinte por (dois metros e cinquenta centímetros).
cento) da área do pavimento motivada por declive VII. afastamentos mínimos de fundo para
acentuado do terreno, podendo chegar até 2,5 (dois edificações com mais de 2 (dois) pavimentos ou que
inteiros e cinco décimos), aplicando-se a seguinte tenham mais de 8,00m (oito metros) de altura:
fórmula: a. mínimo de 6,00m (seis metros), ou o valor obtido
Ca=Cb+ [(St-Lm)/1.500]+2(T-t) pela fórmula abaixo, caso este seja maior que 6,00m
em que: (seis metros):
Ca= coeficiente de aproveitamento a adotar
Cb= coeficiente básico de aproveitamento da zona Af = (H/15) + 4,40m
St= superfície total do lote onde: Af = afastamento de fundo mínimo em
Lm= área do lote mínimo estabelecido para a zona metros
H = altura total da edificação em metros
182
RETA FINAL – PGM LONDRINA

b. permite-se o escalonamento dos afastamentos I. data mínima: 2.500,00m² (dois mil e quinhentos
de fundo da edificação; metros quadrados);
VIII. A distância entre blocos de edifícios coletivos, II. frente mínima e largura média:
dentro de uma mesma data, será dada de acordo a. 25,00m (vinte e cinco metros) para as datas de
com as seguintes fórmulas: meio de quadra; e
a. para fachadas secundárias com distância mínima b. 30,00m (trinta metros) para as datas de esquina.
de 5,00m (cinco metros): III. taxa de ocupação máxima: 30% (trinta por cento);
2 x (H/15 + 1,2) onde: H = altura do edifício IV. coeficiente de aproveitamento:
b. para fachadas principais com distância mínima de a. mínimo: 0,05 (cinco centésimos);
10,00m (dez metros): b. básico: 0,05 (cinco centésimos), não sendo
4 x (H/15 + 1,2) onde: H = altura do edifício considerado no cálculo até 20% (vinte por cento) da
IX. para os usos Residencial Multifamiliar Vertical área do pavimento motivada por declive acentuado
(RMV) e Misto (M), quando houver mais de 2 (duas) do terreno; e
unidades habitacionais é obrigatória a existência de c. máximo: 0,3 (três décimos), não sendo
espaço destinado à recreação, lazer e atividades considerado no cálculo até 20% (vinte por cento) da
sociais: área do pavimento motivada por declive acentuado
a. área mínima de 10% (dez por cento) da área do terreno.
construída privativa das unidades autônomas, V. recuo mínimo: 5,00m (cinco metros);
excluindo-se garagens, ou do coeficiente de VI. afastamento mínimo: 3,00m (três metros) em
aproveitamento máximo previsto para o terreno; relação a todas as divisas da data.
b. poderá ser reduzida a 7% (sete por cento) da área VII. altura máxima permitida: 9,00m (nove metros) a
construída total das unidades autônomas desde partir do perfil natural do terreno; e
que no interior das unidades privativas exista área VIII. o número de vagas para estacionamento
específica para este uso de no mínimo 15,00m² deverá atender o Anexo III desta Lei.
(quinze metros quadrados); Seção VII
c. não poderá estar localizado no recuo do terreno; Da Zona Residencial 7 (ZR-7)
d. o espaço, quando livre e descoberto, deverá estar Art. 58. São usos permitidos:
inscrito em um círculo de diâmetro mínimo
calculado de acordo com a fórmula abaixo, não I. Residencial Unifamiliar (RU);
podendo ser inferior a 5,00m (cinco metros): II. Residencial Multifamiliar Horizontal Isolada
Dm = (?Am)/2 (RMHI);
onde: Dm = diâmetro mínimo III. Residencial Multifamiliar Horizontal em Vilas
Am = área mínima de recreação, lazer e atividades (RMHV);
sociais IV. Residencial Multifamiliar Vertical (RMV);
e. deverá estar separado da circulação e locais de V. Nas vias Estruturais e coletoras A: Comércio (CL-
estacionamento de veículos, das instalações de gás 1,CL-2) e Serviço (SP-2); e
e dos depósitos de lixo. VI. Serviço (SP-1).
X. O número de vagas para estacionamento deverá Art. 59. Para o uso Residencial Unifamiliar (RU), as
atender o Anexo III desta Lei. datas e as edificações deverão obedecer aos
Seção VI seguintes parâmetros:
Da Zona Residencial 6 (ZR-6) I. data mínima: 500,00m² (quinhentos metros
Art. 56. São usos permitidos: quadrados);
II. frente mínima e largura média:
I. Residencial Unifamiliar (RU); e a. 15,00m (quinze metros) para as datas de meio de
II. Nas Vias Arteriais e Estruturais: Institucional Local quadra; e
(INS-L). b. 20,00m (vinte metros) para as datas de esquina.
Art. 57. Para os usos Residencial Unifamiliar (RU) e III. taxa de ocupação máxima: 50% (cinquenta por
Institucional Local (INS-L), as datas e as edificações cento);
deverão obedecer aos seguintes parâmetros: IV. coeficiente de aproveitamento:
183
RETA FINAL – PGM LONDRINA

a. mínimo: 0,05 (cinco centésimos), 1. mínimo: 0,05 (cinco centésimos);


b. básico: 1 (um), não sendo considerado no cálculo 2. básico: 1 (um), não sendo considerado no cálculo
até 20% (vinte por cento) da área do maior até 20% (vinte por cento) da área do pavimento
pavimento motivada por declive acentuado do motivada por declive acentuado do terreno; e
terreno; e 3. máximo: 1 (um), não sendo considerado no
c. máximo: 1 (um), não sendo considerado no cálculo até 20% (vinte por cento) da área do
cálculo até 20% (vinte por cento) da área do maior pavimento motivada por declive acentuado do
pavimento motivada por declive acentuado do terreno.
terreno. e. altura máxima junto às divisas: 8,00m (oito
V. altura máxima junto às divisas: 8,00m (oito metros) a partir do terreno natural; outros
metros), a partir do terreno natural; outros elementos construtivos acima desta altura deverão
elementos construtivos acima desta altura deverão estar afastados no mínimo 1,50m (um metro e
estar afastados no mínimo 2,50m (dois metro e cinquenta centímetros);
cinquenta centímetros) das divisas; f. recuo mínimo: 5,00m (cinco metros); e
VI. recuo mínimo: 5,00m (cinco metros); g. afastamentos mínimos: 1,50m (um metro e
VII. afastamentos mínimos: 1,50m (um metro e cinquenta centímetros) em relação às divisas para a
cinquenta centímetros) em relação às divisas para face com abertura;
as faces com abertura; e III. as vias particulares de circulação do RMHI
VIII. o número de vagas para estacionamento deverão ter as seguintes características:
deverá atender o Anexo III desta Lei. a. vias de circulação de veículos e pedestres: leito
Art. 60. Para o uso Residencial Multifamiliar carroçável: 6,00m (seis metros);
Horizontal Isolada (RMHI), as datas e as edificações b. vias de circulação de veículos sem saída, o
deverão obedecer aos seguintes parâmetros: comprimento máximo da via será de 125,00m
(cento e vinte e cinco metros), devendo ser
I. somente será permitido RMHI com área mínima garantida a manobra de retorno; e
de terreno de 2000,00m² (dois mil metros c. nas vias de circulação de veículos, sem saída e
quadrados): sem balão de retorno, poderá ser dispensada a
a. quando o RMHI possuir três faces voltadas para calçada na lateral da via interna que coincidir com a
logradouros públicos, pelo menos 1(uma) destas divisa do terreno e não servir de acesso à
faces deverá apresentar datas voltadas para o habitação.
logradouro; IV. espaço destinado à recreação, lazer e atividades
b. quando o RMHI possuir quatro faces voltadas sociais:
para logradouros públicos, pelo menos 2 (duas) a. área mínima de 10% (dez por cento) da área
destas faces deverão apresentar datas voltadas para construída privativa das unidades autônomas,
os logradouros; e excluindo-se garagens, ou do coeficiente de
c. o posicionamento das datas voltadas para os aproveitamento máximo previsto para o terreno;
logradouros públicos deverá seguir diretrizes b. poderá ser reduzida a 7% (sete por cento) da área
urbanísticas definidas pelo Instituto de Pesquisa e construída total das unidades autônomas desde
Planejamento Urbano de Londrina - IPPUL e o novo que no interior das unidades privativas exista área
parcelamento deverão ser aprovados antes da específica para este uso de no mínimo 15,00m²
implantação do RMHI. (quinze metros quadrados);
II. unidade autônoma: c. não poderá estar localizado no recuo do terreno;
a. será permitida uma unidade habitacional a cada d. o espaço, quando livre e descoberto, deverá estar
500,00m² (quinhentos metros quadrados); inscrito em um círculo de diâmetro mínimo
b. frente mínima e largura média de 15,00m (quinze calculado de acordo com a fórmula abaixo, não
metros); podendo ser inferior a 5,00m (cinco metros):
c. taxa de ocupação máxima: 50% (cinquenta por Dm = (?Am)/2
cento); onde: Dm = diâmetro mínimo
d. coeficiente de aproveitamento:
184
RETA FINAL – PGM LONDRINA

Am = área mínima de recreação, lazer e atividades a. vias de circulação de veículos e pedestres:


sociais 1. leito carroçável mínimo: 5,00m (cinco metros); e
e. deverá estar separado da circulação e locais de 2. largura mínima de calçada: 1,50m (um metro e
estacionamento de veículos, das instalações de gás, cinquenta centímetros).
dos depósitos de lixo e resíduos sólidos urbanos. b. vias de circulação de veículos sem saída:
V. deverá ser prevista área específica para o 1. comprimento máximo da via: 50,00m (cinquenta
acondicionamento dos depósitos de lixo e resíduos metros); e
sólidos urbanos, de acordo com as normas técnicas; 2. poderá ser dispensada a calçada na lateral da via
VI. deverá ser prevista área de estacionamento para interna que coincidir com a divisa do terreno e não
visitantes, não inferior a 20% (vinte por cento) do servir de acesso à habitação.
total de unidades privativas, sendo metade das IV. deverá ser prevista área específica para o
vagas externas; e acondicionamento dos depósitos de lixo e resíduos
VII. o número de vagas para estacionamento deverá sólidos urbanos, de acordo com as normas técnicas;
atender o Anexo III desta Lei. e
V. o número de vagas para estacionamento deverá
Art. 61. Para o uso Residencial Multifamiliar atender o Anexo III desta Lei.
Horizontal em Vilas (RMHV), as datas e as Art. 62. Para os usos Residencial Multifamiliar
edificações deverão obedecer aos seguintes Vertical (RMV), Comércio e Serviço, as datas e as
parâmetros: edificações deverão obedecer aos seguintes
I. número máximo de unidades habitacionais: 25 parâmetros:
(vinte e cinco);
II. unidade autônoma: I. data mínima: 2.000,00m² (dois mil metros
a. será permitida uma unidade habitacional a cada quadrados);
450,00m² (quatrocentos e cinquenta metros II. frente mínima e largura média:
quadrados); a. 25,00m (vinte e cinco metros) para as datas de
b. frente mínima e largura média de 12,00m (doze meio de quadra; e
metros); b. 30,00m (trinta metros) para as datas de esquina.
c. taxa de ocupação máxima: 50% (cinquenta por III. taxa de ocupação máxima: 80% (oitenta por
cento); cento) da área livre do térreo e de 50% (cinquenta
d. coeficiente de aproveitamento: por cento) nos demais pavimentos, com altura
1. mínimo: 0,05 (cinco centésimos); máxima (do muro ou parede), junto às divisas
2. básico: 1 (um), não sendo considerado no cálculo laterais, de 8,00m (oito metros) contados a partir
até 20% (vinte por cento) da área do pavimento dos 5,00m (cinco metros) de recuo;
motivada por declive acentuado do terreno; e IV. coeficiente de aproveitamento:
3. máximo: 1 (um), não sendo considerado no a. mínimo: 0,05 (cinco centésimos);
cálculo até 20% (vinte por cento) da área do b. básico: 2 (dois inteiros), não sendo considerado
pavimento motivada por declive acentuado do no cálculo até 20% (vinte por cento) da área do
terreno. pavimento motivada por declive acentuado do
e. altura máxima junto às divisas: 8,00m (oito terreno, podendo chegar até 3,5 (três inteiros e
metros) a partir do terreno natural; outros cinco décimos), aplicando-se a seguinte fórmula:
elementos construtivos acima desta altura deverão Ca=Cb+ [(St-Lm)/1.500]+2(T-t)
estar afastados no mínimo 1,50m (um metro e onde:
cinquenta centímetros); Ca= coeficiente de aproveitamento a adotar
f. recuo mínimo: 5,00m (cinco metros); e Cb= coeficiente básico de aproveitamento da zona
g. afastamentos mínimos: 1,50m (um metro e St= superfície total do lote
cinquenta centímetros) em relação às divisas para a Lm= área do lote mínimo estabelecido para a zona
face com abertura; T= taxa de ocupação máxima da zona para o
III. as vias particulares de circulação do RMHV pavimento tipo
deverão ter as seguintes características:
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RETA FINAL – PGM LONDRINA

t= taxa de ocupação adotada no projeto no VIII. A distância entre blocos de edifícios coletivos,
pavimento tipo dentro de uma mesma data, será dada de acordo
c. máximo: 3,5 (três inteiros e cinco décimos), com as seguintes fórmulas:
aplicando-se o previsto nos artigos 140 a 145 (que a. para fachadas secundárias com distância mínima
trata da Outorga Onerosa do Direito de Construir) de 5,00m (cinco metros):
da Lei nº 10.637/2008 (PDPML), não sendo 2 x (H/15 + 1,2) onde: H = altura do edifício
considerado no cálculo até 20% (vinte por cento) da b. para fachadas principais com distância mínima de
área do pavimento motivada por declive acentuado 10,00m (dez metros):
do terreno. 4 x (H/15 + 1,2) onde: H = altura do edifício
V. recuos mínimos: IX. quando houver mais de 2 (duas) unidades
a. edificação: 5,00m (cinco metros); habitacionais é obrigatória a existência de espaço
b. subsolo: 5,00m (cinco metros); destinado à recreação, lazer e atividades sociais:
c. para as edificações que tenham mais que 2 (dois) a. área mínima de 10% (dez por cento) da área
pavimentos e superior a 8,00m (oito metros) de construída privativa das unidades autônomas,
altura, o recuo será calculado de acordo com a excluindo-se garagens, ou do coeficiente de
fórmula abaixo e deverá atender as seguintes aproveitamento máximo previsto para o terreno;
considerações, adotando-se o maior valor entre a b. poderá ser reduzida a 7% (sete por cento) da área
fórmula e o mínimo: construída total das unidades autônomas desde
R = H/10 (m) que no interior das unidades privativas exista área
onde: R = recuo frontal mínimo em metros específica para este uso de no mínimo 15,00m²
H = altura total da edificação em metros (quinze metros quadrados);
1. Os lotes de esquina poderão adotar recuo de c. não poderá estar localizado no recuo do terreno;
5,00m para uma das frentes. d. o espaço, quando livre e descoberto, deverá estar
d. permite-se o escalonamento recuo da edificação. inscrito em um círculo de diâmetro mínimo
VI. afastamentos laterais para edificações com mais calculado de acordo com a fórmula abaixo, não
de 2 (dois) pavimentos ou que tenham mais de podendo ser inferior a 5,00m (cinco metros):
8,00m (oito metros) de altura serão calculados de Dm = (?Am)/2
acordo com a fórmula abaixo e deverá atender as onde: Dm = diâmetro mínimo
seguintes considerações: Am = área mínima de recreação, lazer e atividades
A = (H/15) + 1,2m sociais
onde: A = afastamento lateral mínimo em metros e. deverá estar separado da circulação e locais de
H = altura total da edificação em metros estacionamento de veículos, das instalações de gás
a. permite-se o escalonamento dos afastamentos e dos depósitos de lixo.
laterais da edificação; X. o número de vagas para estacionamento deverá
b. o afastamento lateral mínimo exigido é de 2,50m atender o Anexo III desta Lei.
(dois metros e cinquenta centímetros). Seção VIII
VII. afastamentos mínimos de fundo para Da Zona Residencial 8 (ZR-8)
edificações com mais de 2 (dois) pavimentos ou que Art. 63. São usos permitidos:
tenham mais de 8,00m (oito metros) de altura: I. Residencial Unifamiliar (RU);
a. mínimo de 6,00m (seis metros), ou o valor obtido II. Residencial Agrupada (RA);
pela fórmula abaixo, caso este seja maior que 6,00m III. Residencial Multifamiliar Sobreposta (RMS);
(seis metros): IV. Residencial Multifamiliar Horizontal Isolada
Af = (H/15) + 4,40m (RMHI);
onde: Af = afastamento de fundo mínimo em V. Residencial Multifamiliar Horizontal Agrupada
metros (RMHA);
H = altura total da edificação em metros VI. Residencial Multifamiliar Horizontal em Vilas
b. permite-se o escalonamento dos afastamentos (RMHV);
de fundo da edificação. VII. Residencial Multifamiliar Vertical (RMV);
VIII. Nas vias coletoras B:
186
RETA FINAL – PGM LONDRINA

a. Institucional (INS-L); Residencial Agrupada (RA), na proporção de uma


b. Misto; unidade habitacional a cada 180,00m² (cento e
c. Comércio: CL-1, CL-2, CG-1; e oitenta metros quadrados).
d. Serviço: SG-2A.
IX. Serviço: SP-1, SP-2, SL-1, SL-2, SL-3, SL-4, SL-5, § 1º A subdivisão de data observará ao disposto no
SG-1, SG-2, SG-3, SG-5, SG-6, SG-7, SG-8, SL-6; e Código de Obras, na Seção referente às residências
X. Indústria: IND-D. agrupadas.
Art. 64. Para o uso Residencial Unifamiliar (RU),
Misto, Comércio, Serviço, Indústria e Institucional, § 2º É admitida a edificação de no máximo duas
as datas e as edificações deverão obedecer aos unidades residenciais isoladas em sistema de
seguintes parâmetros: condomínio observando a mesma proporção do
I. data mínima: 360,00m² (trezentos e sessenta caput deste artigo.
metros quadrados); Art. 66. Para que seja admitida a subdivisão de
II. frente mínima e largura média: datas, deverão ser atendidos os seguintes
a. 12,00m (doze metros) para as datas de meio de parâmetros:
quadra; e I. data mínima: 180,00m² (cento e oitenta metros
b. 17,00m (dezessete metros) para as datas de quadrados);
esquina. II. frente mínima e largura média:
III. taxa de ocupação máxima: 60% (sessenta por a. 6,00m (seis metros) para datas de meio de
cento); quadra; e
IV. coeficiente de aproveitamento: b. 11,00m (onze metros) para datas de esquina.
a. mínimo: 0,05 (cinco centésimos); Art. 67. Para o uso Residencial Multifamiliar
b. básico: 1,2 (um inteiro e dois décimos), não sendo Sobreposta (RMS), as datas e as edificações deverão
considerado no cálculo até 20% (vinte por cento) da obedecer aos seguintes parâmetros:
área do pavimento motivada por declive acentuado I. número máximo de unidades habitacionais
do terreno; e sobrepostas: 2 (duas);
c. máximo: 1,2 (um inteiro e dois décimos), não II. data mínima: 360,00m² (trezentos e sessenta
sendo considerado no cálculo até 20% (vinte por metros quadrados);
cento) da área do pavimento motivada por declive III. frente mínima e largura média:
acentuado do terreno. a. 12,00m (doze metros) para as datas de meio de
V. altura máxima junto às divisas: 8,00m (oito quadra; e
metros), a partir do terreno natural; outros b. 17,00m (dezessete metros) para as datas de
elementos construtivos acima desta altura deverão esquina.
estar afastados no mínimo 2,50m (dois metros e IV. taxa de ocupação máxima: 60% (sessenta por
cinquenta centímetros); cento);
VI. recuo mínimo: 5,00m (cinco metros); V. coeficiente de aproveitamento:
VII. afastamentos mínimos: 1,50m (um metro e a. mínimo: 0,05 (cinco centésimos);
cinquenta centímetros) em relação às divisas para b. básico: 1,2 (um inteiro e dois décimos), não sendo
as faces com abertura; e considerado no cálculo até 20% (vinte por cento) da
VIII. o número de vagas para estacionamento área do pavimento motivada por declive acentuado
deverá atender o Anexo III desta Lei. do terreno; e
c. máximo: 1,2 (um inteiro e dois décimos), não
Parágrafo único. Para os usos Misto, Comércio, sendo considerado no cálculo até 20% (vinte por
Serviço, Indústria e Institucional com até dois cento) da área do pavimento motivada por declive
pavimentos, o lote mínimo será de 500m2 com acentuado do terreno.
frente mínima de 15 metros para as datas de meio VI. altura máxima junto às divisas: 8,00m (oito
de quadra e 20 metros para as datas de esquina. metros), a partir do terreno natural; outros
Art. 65. Na Zona Residencial oito (ZR-8), mantidos elementos construtivos acima desta altura deverão
os parâmetros do artigo anterior permite-se o uso
187
RETA FINAL – PGM LONDRINA

estar afastados no mínimo 2,50m (dois metros e elementos construtivos acima desta altura deverão
cinquenta centímetros); estar afastados no mínimo 2,50m (dois metros e
VII. recuo mínimo: 5,00m (cinco metros); cinquenta centímetros);
VIII. afastamentos mínimos: 1,50m (um metro e f. recuo mínimo: 5,00m (cinco metros); e
cinquenta centímetros) em relação às divisas para g. afastamentos mínimos: 1,50m (um metro e
as faces com abertura; e cinquenta centímetros) em relação às divisas para
IX. o número de vagas para estacionamento deverá as faces com abertura;
atender o Anexo III desta Lei. III. as vias particulares de circulação do RMHI
Art. 68. Para o uso Residencial Multifamiliar deverão ter as seguintes características:
Horizontal Isolada (RMHI), as datas e as edificações a. vias de circulação de veículos e pedestres: leito
deverão obedecer aos seguintes parâmetros: carroçável: 6,00m (seis metros); e
I. somente será permitido RMHI com área mínima b. vias de circulação de veículos sem saída, o
de terreno de 2.000,00m² (dois mil metros comprimento máximo da via será de 125,00m
quadrados): (cento e vinte e cinco metros), devendo ser
a. quando o RMHI possuir três faces voltadas para garantida a manobra de retorno; e
logradouros públicos, pelo menos 1 (uma) destas c. nas vias de circulação de veículos, sem saída e
faces deverá apresentar datas voltadas para o sem balão de retorno, poderá ser dispensada a
logradouro; calçada na lateral da via interna que coincidir com a
b. quando o RMHI possuir quatro faces voltadas divisa do terreno e não servir de acesso à habitação.
para logradouros públicos, pelo menos 2 (duas) IV. espaço destinado à recreação, lazer e atividades
destas faces deverão apresentar datas voltadas para sociais:
os logradouros; e a. área mínima de 10% (dez por cento) da área
c. o posicionamento das datas, voltadas para os construída privativa das unidades autônomas,
logradouros públicos, deverão seguir diretrizes excluindo-se garagens, ou do coeficiente de
urbanísticas definidas pelo Instituto de Pesquisa e aproveitamento máximo previsto para o terreno;
Planejamento Urbano de Londrina - IPPUL e o novo b. poderá ser reduzida a 7% (sete por cento) da área
parcelamento deverão ser aprovados antes da construída total das unidades autônomas desde
implantação do RMHI. que no interior das unidades privativas exista área
II. unidade autônoma: específica para este uso de no mínimo 15,00m²
a. será permitida uma unidade habitacional a cada (quinze metros quadrados);
360,00m² (trezentos e sessenta metros quadrados), c. não poderá estar localizado no recuo do terreno;
não podendo ser a área privativa inferior a 300,00m² d. o espaço, quando livre e descoberto, deverá estar
(trezentos metros quadrados); inscrito em um círculo de diâmetro mínimo
b. frente mínima e largura média de 12,00m (doze calculado de acordo com a fórmula abaixo, não
metros); podendo ser inferior a 5,00m (cinco metros):
c. taxa de ocupação máxima: 60% (sessenta por Dm = (?Am)/2
cento); onde: Dm = diâmetro mínimo
d. coeficiente de aproveitamento: Am = área mínima de recreação, lazer e atividades
1. mínimo: 0,05 (cinco centésimos); sociais
2. básico: 1,2 (um inteiro e dois décimos), não sendo e. deverá estar separado da circulação e locais de
considerado no cálculo até 20% (vinte por cento) da estacionamento de veículos, das instalações de gás
área do pavimento motivada por declive acentuado e dos depósitos de lixo.
do terreno; e V. deverá ser prevista área específica para o
3. máximo: 1,2 (um inteiro e dois décimos), não acondicionamento dos depósitos de lixo e resíduos
sendo considerado no cálculo até 20% (vinte por sólidos urbanos, de acordo com as normas técnicas;
cento) da área do pavimento motivada por declive VI. deverá ser prevista área de estacionamento para
acentuado do terreno. visitantes, não inferior a 20% (vinte por cento) do
e. altura máxima junto às divisas: 8,00m (oito total de unidades privativas, sendo metade das
metros), a partir do terreno natural; outros vagas externas; e
188
RETA FINAL – PGM LONDRINA

VII. o número de vagas para estacionamento deverá estar afastados no mínimo 2,50m (dois metros e
atender o Anexo III desta Lei. cinquenta centímetros);
f. recuo mínimo: 5,00m (cinco metros); e
Art. 69. Para o uso Residencial Multifamiliar g. afastamentos mínimos: 1,50m (um metro e
Horizontal Agrupada (RMHA), as datas e as cinquenta centímetros) em relação às divisas para
edificações deverão obedecer aos seguintes as faces com abertura;
parâmetros: III. as vias particulares de circulação do RMHA
I. somente será permitido RMHA com área mínima deverão ter as seguintes características:
de terreno de 2.000,00m² (dois mil metros a. vias de circulação de veículos e pedestres: leito
quadrados): carroçável: 6,00m (seis metros);
a. quando o RMHA possuir três faces voltadas para b. vias de circulação de veículos sem saída:
logradouros públicos, pelo menos 1 (uma) destas 1. comprimento máximo da via: 125,00m (cento e
faces deverá apresentar datas voltadas para o vinte e cinco metros), devendo ser garantida a
logradouro; manobra de retorno; e
b. quando o RMHA possuir quatro faces voltadas 2. diâmetro mínimo do leito carroçável do balão de
para logradouros públicos, pelo menos 2 (duas) retorno: 11,00m (onze metros).
destas faces deverão apresentar datas voltadas para c. poderá ser dispensada a calçada na lateral da via
os logradouros; e interna que coincidir com a divisa da data e não
c. o posicionamento das datas, voltadas para os servir de acesso à habitação.
logradouros públicos, deverão seguir diretrizes IV. espaço destinado à recreação, lazer e atividades
urbanísticas definidas pelo Instituto de Pesquisa e sociais:
Planejamento Urbano de Londrina - IPPUL e o novo a. área mínima de 10% (dez por cento) da área
parcelamento deverão ser aprovados antes da construída privativa das unidades autônomas,
implantação do RMHA. excluindo-se garagens, ou do coeficiente de
II. unidade autônoma: aproveitamento máximo previsto para o terreno;
a. será permitida uma unidade habitacional a cada b. poderá ser reduzida a 7% (sete por cento) da área
200,00m² (duzentos metros quadrados), não construída total das unidades autônomas desde
podendo ser a área privativa inferior a 180,00m² que no interior das unidades privativas exista área
(cento e oitenta metros quadrados); específica para este uso de no mínimo 15,00m²
b. frente mínima e largura média: (quinze metros quadrados);
1. 6,00m (seis metros) para as unidades de meio de c. não poderá estar localizado no recuo do terreno;
quadra; e d. o espaço, quando livre e descoberto, deverá estar
2. 9,00m (nove metros) para as unidades de esquina. inscrito em um círculo de diâmetro mínimo
c. taxa de ocupação máxima: 60% (sessenta por calculado de acordo com a fórmula abaixo, não
cento); podendo ser inferior a 5,00m (cinco metros):
d. coeficiente de aproveitamento: Dm = (?Am)/2
1. mínimo: 0,05 (cinco centésimos); onde: Dm = diâmetro mínimo
2. básico: 1,2 (um inteiro e dois décimos), não sendo Am = área mínima de recreação, lazer e atividades
considerado no cálculo até 20% (vinte por cento) da sociais
área do pavimento motivada por declive acentuado e. deverá estar separado da circulação e locais de
do terreno; e estacionamento de veículos, das instalações de gás
3. máximo: 1,2 (um inteiro e dois décimos), não e dos depósitos de lixo.
sendo considerado no cálculo até 20% (vinte por V. deverá ser prevista área específica para o
cento) da área do pavimento motivada por declive acondicionamento dos depósitos de lixo e resíduos
acentuado do terreno. sólidos urbanos, de acordo com as normas técnicas;
e. altura máxima junto às divisas: 8,00m (oito VI. deverá ser prevista área de estacionamento para
metros), a partir do terreno natural; outros visitantes, não inferior a 20% (vinte por cento) do
elementos construtivos acima desta altura deverão total de unidades privativas, sendo metade das
vagas externas; e
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RETA FINAL – PGM LONDRINA

VII. o número de vagas para estacionamento deverá c. taxa de ocupação máxima: 60% (sessenta por
atender oAnexo III desta Lei. cento);
Art. 70. No uso Residencial Multifamiliar Horizontal d. coeficiente de aproveitamento:
Agrupada (RMHA), mantidos os incisos I, III, IV, V, 1. mínimo: 0,05 (cinco centésimos);
VI, VII e VIII do artigo 69, são permitidas 2. básico: 1,2 (um inteiro e dois décimos), não sendo
construções sobrepostas, desde que as datas e as considerado no cálculo até 20% (vinte por cento) da
edificações obedeçam aos seguintes parâmetros: área do pavimento motivada por declive acentuado
I. número máximo de unidades habitacionais do terreno; e
sobrepostas: 2 (duas); 3. máximo: 1,2 (um inteiro e dois décimos), não
II. data mínima: 360,00m² (trezentos e sessenta sendo considerado no cálculo até 20% (vinte por
metros quadrados); cento) da área do pavimento motivada por declive
III. frente mínima e largura média de 12,00m (doze acentuado do terreno.
metros); e. altura máxima junto às divisas: 8,00m (oito
IV. taxa de ocupação máxima: 60% (sessenta por metros) a partir do terreno natural; outros
cento); elementos construtivos acima desta altura deverão
V. coeficiente de aproveitamento: estar afastados no mínimo 1,50m (um metro e
a. mínimo: 0,05 (cinco centésimos); cinquenta centímetros);
b. básico: 1,2 (um inteiro e dois décimos), não sendo f. recuo mínimo: 5,00m (cinco metros); e
considerado no cálculo até 20% (vinte por cento) da g. afastamentos mínimos:1,50m (um metro e
área do pavimento motivada por declive acentuado cinquenta centímetros) em relação às divisas para a
do terreno; e face com abertura;
c. máximo: 1,2 (um inteiro e dois décimos), não III. as vias particulares de circulação do RMHV
sendo considerado no cálculo até 20% (vinte por deverão ter as seguintes características:
cento) da área do pavimento motivada por declive a. vias de circulação de veículos e pedestres:
acentuado do terreno. 1. leito carroçável mínimo: 5,00m (cinco metros); e
VI. altura máxima junto às divisas: 8,00m (oito 2. largura mínima de calçada: 1,50m (um metro e
metros), a partir do terreno natural; outros cinquenta centímetros).
elementos construtivos acima desta altura deverão b. vias de circulação de veículos sem saída:
estar afastados no mínimo 2,50m (dois metros e 1. comprimento máximo da via: 50,00m (cinquenta
cinquenta centímetros); metros); e
VII. recuo mínimo: 5,00m (cinco metros); 2. poderá ser dispensada a calçada na lateral da via
VIII. afastamentos mínimos: 1,50m (um metro e interna que coincidir com a divisa do terreno e não
cinquenta centímetros) em relação às divisas para servir de acesso à habitação.
as faces com abertura; IV. deverá ser prevista área específica para o
IX. o número de vagas para estacionamento deverá acondicionamento dos depósitos de lixo e resíduos
atender o Anexo III desta Lei. sólidos urbanos, de acordo com as normas técnicas;
Art. 71. Para o uso Residencial Multifamiliar e
Horizontal em Vilas (RMHV), as datas e as V. o número de vagas para estacionamento deverá
edificações deverão obedecer aos seguintes atender o Anexo III desta Lei.
parâmetros: Art. 72. Para os usos Residencial Multifamiliar
I. número máximo de unidades habitacionais: 25 Vertical (RMV), Misto, Comércio, Serviço, Indústria e
(vinte e cinco); Institucional, as datas e as edificações deverão
obedecer aos seguintes parâmetros:
II. unidade autônoma:
a. será permitida uma unidade habitacional a cada I. data mínima: 2.000 m² (dois mil metros
250,00m² (duzentos e cinquenta metros quadrados);
quadrados); II. frente mínima e largura média de 40,00m
b. frente mínima e largura média de 10,00m (dez (quarenta metros);
metros)
190
RETA FINAL – PGM LONDRINA

III. taxa de ocupação máxima: 100% (cem por cento) 8,00m (oito metros) de altura serão calculados de
da área livre do térreo, 60% (sessenta por cento) no acordo com a fórmula abaixo e deverá atender as
primeiro pavimento e de 50% (cinquenta por cento) seguintes considerações:
nos demais pavimentos, com altura máxima (do A = (H/15) + 1,2m
muro ou parede), junto às divisas laterais, de 8,00m onde: A = afastamento lateral mínimo em metros
(oito metros) contados a partir dos 5,00m (cinco H = altura total da edificação em metros
metros) de recuo; a. permite-se o escalonamento dos afastamentos
IV. coeficiente de aproveitamento: laterais da edificação; e
a. mínimo: 0,05 (cinco centésimos); b. o afastamento lateral mínimo exigido é de 2,50m
b. básico: 2,0 (dois inteiros), não sendo considerado (dois metros e cinquenta centímetros).
no cálculo até 20% (vinte por cento) da área do VII. afastamentos mínimos de fundo para
pavimento motivada por declive acentuado do edificações com mais de 2 (dois) pavimentos ou que
terreno, podendo chegar até 2,5 (dois inteiros e tenham mais de 8,00m (oito metros) de altura:
cinco décimos), aplicando a seguinte fórmula: a. 6,00m (seis metros);
Ca=Cb+ [(St-Lm)/1.500]+2(T-t) b. para as edificações que tenham mais que 2 (dois)
onde: pavimentos e superior a 8,00m (oito metros) de
Ca= coeficiente de aproveitamento a adotar altura, o afastamento de fundo será calculado de
Cb= coeficiente básico de aproveitamento da zona acordo com a fórmula abaixo e deverá atender as
St= superfície total do lote seguintes considerações:
Lm= área do lote mínimo estabelecido para a zona Af = (H/15) + 4,40m
T= taxa de ocupação máxima da zona para o onde: Af = afastamento de fundo mínimo em
pavimento tipo metros
t= taxa de ocupação adotada no projeto no H = altura total da edificação em metros
pavimento tipo c. permite-se o escalonamento dos afastamentos de
c. máximo: 3,5 (três inteiros e cinco décimos), fundo da edificação.
aplicando-se o previsto nos artigos 140 a 145 (que VIII. A distância entre blocos de edifícios coletivos,
trata da Outorga Onerosa do Direito de Construir) dentro de uma mesma data, será dada de acordo
da Lei nº 10.637/2008 (PDPML), não sendo com as seguintes fórmulas:
considerado no cálculo até 20% (vinte por cento) da a. para fachadas secundárias com distância mínima
área do pavimento motivada por declive acentuado de 5,00m (cinco metros):
do terreno. 3 x (H/15 + 1,2) onde: H = altura do edifício
V. recuos mínimos: b. para fachadas principais com distância mínima de
a. edificação: 5,00m (cinco metros); 10,00m (dez metros):
b. subsolo: 5,00m (cinco metros); 4 x (H/15 + 1,2) onde: H = altura do edifício
c. para as edificações que tenham mais que 2 (dois) IX. para os usos Residencial Multifamiliar Vertical
pavimentos e superior a 8,00m (oito metros) de (RMV) e Misto (M), quando houver mais de 2 (duas)
altura, o recuo será calculado de acordo com a unidades habitacionais é obrigatória a existência de
fórmula abaixo e deverá atender as seguintes espaço destinado à recreação, lazer e atividades
considerações, adotando-se o maior valor entre a sociais:
fórmula e o mínimo: a. área mínima de 10% (dez por cento) da área
R = H/10 (m) construída privativa das unidades autônomas,
onde: R = recuo frontal mínimo em metros excluindo-se garagens, ou do coeficiente de
H = altura total da edificação em metros aproveitamento máximo previsto para o terreno;
d. os lotes de esquina poderão adotar recuo de b. não poderá estar localizado no recuo do terreno;
5,00m para uma das frentes; e c. o espaço, quando livre e descoberto, deverá estar
e. permite-se o escalonamento do recuo da inscrito em um círculo de diâmetro mínimo
edificação. calculado de acordo com a fórmula abaixo, não
VI. afastamentos laterais para edificações com mais podendo ser inferior a 5,00m (cinco metros):
de 2 (dois) pavimentos ou que tenham mais de Dm = (?Am)/2
191
RETA FINAL – PGM LONDRINA

onde: Dm = diâmetro mínimo I. data mínima: 360,00m² (trezentos e sessenta


Am = área mínima de recreação, lazer e atividades metros quadrados);
sociais II. frente mínima e largura média de 12,00m (doze
d. deverá estar separado da circulação e locais de metros);
estacionamento de veículos, das instalações de gás III. taxa de ocupação máxima: 60% (sessenta por
e dos depósitos de lixo. cento);
X. o número de vagas para estacionamento deverá IV. coeficiente de aproveitamento:
atender o Anexo III desta Lei. a. mínimo: 0,05 (cinco centésimos);
Parágrafo único. Nas edificações destinadas ao uso b. básico: 1,2 (um inteiro e dois décimos), não sendo
Misto (M), o uso comercial só é permitido nos 2 considerado no cálculo até 20% (vinte por cento) da
(dois) primeiros pavimentos, sendo obrigatória a área do pavimento motivada por declive acentuado
construção de um pavimento intermediário em do terreno; e
pilotis, com pé direito no mínimo igual ao c. máximo: 1,2 (um inteiro e dois décimos), não
residencial, para uso exclusivo de recreação, lazer e sendo considerado no cálculo até 20% (vinte por
atividades sociais dos moradores quando as cento) da área do pavimento motivada por declive
dimensões da área da data não permitirem sobra de acentuado do terreno.
espaço no térreo para tal atividade. V. altura máxima junto às divisas: 8,00m (oito
metros), a partir do terreno natural; outros
elementos construtivos acima desta altura deverão
Seção IX estar afastados no mínimo 2,50m (dois metros e
Da Zona Residencial 9 (ZR-9) cinquenta centímetros);
Art. 73. São usos permitidos: VI. recuo mínimo: 5,00m (cinco metros);
VII. afastamentos mínimos: 1,50m (um metro e
I. Residencial Unifamiliar (RU); cinquenta centímetros) em relação às divisas para
II. Residencial Agrupada (RA); as faces com abertura; e
III. Residencial Multifamiliar Sobreposta (RMS); VIII. o número de vagas para estacionamento
IV. Residencial Multifamiliar Horizontal Isolada deverá atender o Anexo III desta Lei.
(RMHI); Paragrafo único Para os usos Misto, Comércio,
V. Residencial Multifamiliar Horizontal Agrupada Serviço, Indústria e Institucional com até dois
(RMHA); pavimentos, o lote mínimo será de 500m2 com
VI. Residencial Multifamiliar Horizontal em Vilas frente mínima de 15 metros para as datas de meio
(RMHV); de quadra e 20 metros para as datas de esquina.
VII. Residencial Multifamiliar Vertical (RMV); Art. 75. Na Zona Residencial Nove (ZR-9), mantidos
VIII. Nas vias coletoras B: os parâmetros do artigo anterior permite-se o uso
a. Institucional (INS-L); Residencial Agrupada (RA), na proporção de uma
b. Misto; unidade habitacional a cada 180,00m² (cento e
c. Comércio: CL-1, CL-2, CG-1; oitenta metros quadrados).
d. Serviço: SP-1, SP-2, SL-1, SL-2, SL-3, SL-4, SL-5, § 1º A subdivisão de data observará ao disposto no
SG-1, SG-3, SG-5, SG-6, SG-7, SG-8, SG-2A, SL-6; e Código de Obras, na Seção referente às residências
e. Indústria: IND-D. agrupadas.
§ 2º É admitida a edificação de no máximo duas
Parágrafo único. Todos os usos permitidos estão unidades residenciais isoladas em sistema de
vinculados à autorização para suas instalações, que condomínio observando a mesma proporção do
dependerão de análise prévia e aprovação das caput deste artigo.
diretrizes pelos órgãos afins. Art. 76. Para que seja admitida a subdivisão de
Art. 74. Para o uso Residencial Unifamiliar (RU), datas, deverão ser atendidos os seguintes
Misto, Comércio, Serviço, Indústria e Institucional, parâmetros:
as datas e as edificações deverão obedecer aos I. data mínima: 180,00m² (cento e oitenta metros
seguintes parâmetros: quadrados);
192
RETA FINAL – PGM LONDRINA

II. frente mínima e largura média: b. quando o RMHI possuir quatro faces voltadas
a. 6,00m (seis metros) para datas de meio de para logradouros públicos, pelo menos 2 (duas)
quadra; e destas faces deverão apresentar datas voltadas para
b. 11,00m (onze metros) para datas de esquina. os logradouros; e
Art. 77. Para o uso Residencial Multifamiliar c. o posicionamento das datas, voltadas para os
Sobreposta (RMS), as datas e as edificações deverão logradouros públicos, deverão seguir diretrizes
obedecer aos seguintes parâmetros: urbanísticas definidas pelo Instituto de Pesquisa e
I. número máximo de unidades habitacionais Planejamento Urbano de Londrina - IPPUL e o novo
sobrepostas por data: 2 (duas); parcelamento deverão ser aprovados antes da
II. data mínima: 360,00m² (trezentos e sessenta implantação do RMHI.
metros quadrados); II. unidade autônoma:
III. frente mínima e largura média: a. será permitida uma unidade habitacional a cada
a. 12,00m (doze metros) para as datas de meio de 360,00m² (trezentos e sessenta metros quadrados),
quadra; e não podendo ser a área privativa inferior a 300,00m²
b. 17,00m (dezessete metros) para as datas de (trezentos metros quadrados);
esquina. b. frente mínima e largura média de 12,00m (doze
IV. taxa de ocupação máxima: 60% (sessenta por metros);
cento); c. taxa de ocupação máxima: 60% (sessenta por
V. coeficiente de aproveitamento: cento);
a. mínimo: 0,05 (cinco centésimos); d. coeficiente de aproveitamento:
b. básico: 1,2 (um inteiro e dois décimos), não sendo 1. mínimo: 0,05 (cinco centésimos);
considerado no cálculo até 20% (vinte por cento) da 2. básico: 1,2 (um inteiro e dois décimos), não sendo
área do pavimento motivada por declive acentuado considerado no cálculo até 20% (vinte por cento) da
do terreno; e área do pavimento motivada por declive acentuado
c. máximo: 1,2 (um inteiro e dois décimos), não do terreno; e
sendo considerado no cálculo até 20% (vinte por 3. máximo: 1,2 (um inteiro e dois décimos), não
cento) da área do pavimento motivada por declive sendo considerado no cálculo até 20% (vinte por
acentuado do terreno. cento) da área do pavimento motivada por declive
VI. altura máxima junto às divisas: 8,00m (oito acentuado do terreno.
metros), a partir do terreno natural; outros e. altura máxima junto às divisas: 8,00m (oito
elementos construtivos acima desta altura deverão metros), a partir do terreno natural; outros
estar afastados no mínimo 2,50m (dois metros e elementos construtivos acima desta altura deverão
cinquenta centímetros); estar afastados no mínimo 2,50m (dois metros e
VII. recuo mínimo: 5,00m (cinco metros); cinquenta centímetros);
VIII. afastamentos mínimos: 1,50m (um metro e f. recuo mínimo: 5,00m (cinco metros); e
cinquenta centímetros) em relação às divisas para g. afastamentos mínimos: 1,50m (um metro e
as faces com abertura; e cinquenta centímetros) em relação às divisas para
IX. o número de vagas para estacionamento deverá as faces com abertura;
atender o Anexo III desta Lei. III. as vias particulares de circulação do RMHI
Art. 78. Para o uso Residencial Multifamiliar deverão ter as seguintes características:
Horizontal Isolada (RMHI), as datas e as edificações a. vias de circulação de veículos e pedestres: leito
deverão obedecer aos seguintes parâmetros: carroçável: 6,00m (seis metros); e
I. somente será permitido RMHI com área mínima b. vias de circulação de veículos sem saída, o
de terreno de 2.000,00m² (dois mil metros comprimento máximo da via será de 125,00m
quadrados): (cento e vinte e cinco metros), devendo ser
a. quando o RMHI possuir três faces voltadas para garantida a manobra de retorno; e
logradouros públicos, pelo menos 1 (uma) destas c. nas vias de circulação de veículos, sem saída e
faces deverá apresentar datas voltadas para o sem balão de retorno, poderá ser dispensada a
logradouro; calçada na lateral da via interna que coincidir com a
193
RETA FINAL – PGM LONDRINA

divisa do terreno e não servir de acesso à destas faces deverão apresentar datas voltadas para
habitação. os logradouros; e
IV. espaço destinado à recreação, lazer e atividades c. o posicionamento das datas, voltadas para os
sociais: logradouros públicos, deverão seguir diretrizes
a. área mínima de 10% (dez por cento) da área urbanísticas definidas pelo Instituto de Pesquisa e
construída privativa das unidades autônomas, Planejamento Urbano de Londrina - IPPUL e o novo
excluindo-se garagens, ou do coeficiente de parcelamento deverão ser aprovados antes da
aproveitamento máximo previsto para o terreno; implantação do RMHA.
b. poderá ser reduzida a 7% (sete por cento) da área II. unidade autônoma:
construída total das unidades autônomas desde a. será permitida uma unidade habitacional a cada
que no interior das unidades privativas exista área 200,00m² (duzentos metros quadrados), não
específica para este uso de no mínimo 15,00m² podendo ser a área privativa inferior a 180,00m²
(quinze metros quadrados); (cento e oitenta metros quadrados);
c. não poderá estar localizado no recuo do terreno; b. frente mínima e largura média de 6,00m (seis
d. o espaço, quando livre e descoberto, deverá estar metros).
inscrito em um círculo de diâmetro mínimo c. taxa de ocupação máxima: 60% (sessenta por
calculado de acordo com a fórmula abaixo, não cento);
podendo ser inferior a 5,00m (cinco metros): d. coeficiente de aproveitamento:
Dm = (?Am)/2 1. mínimo: 0,05 (cinco centésimos);
onde: Dm = diâmetro mínimo 2. básico: 1,2 (um inteiro e dois décimos), não sendo
Am = área mínima de recreação, lazer e atividades considerado no cálculo até 20% (vinte por cento) da
sociais área do pavimento motivada por declive acentuado
e. deverá estar separado da circulação e locais de do terreno; e
estacionamento de veículos, das instalações de gás 3. máximo: 1,2 (um inteiro e dois décimos), não
e dos depósitos de lixo. sendo considerado no cálculo até 20% (vinte por
V. deverá ser prevista área específica para o cento) da área do pavimento motivada por declive
acondicionamento dos depósitos de lixo e resíduos acentuado do terreno.
sólidos urbanos, de acordo com as normas técnicas; e. altura máxima junto às divisas: 8,00m (oito
VI. deverá ser prevista área de estacionamento para metros), a partir do terreno natural; outros
visitantes, não inferior a 20% (vinte por cento) do elementos construtivos acima desta altura deverão
total de unidades privativas, sendo metade das estar afastados no mínimo 2,50m (dois metros e
vagas externas; e cinquenta centímetros);
VII. o número de vagas para estacionamento deverá f. recuo mínimo: 5,00m (cinco metros); e
atender o Anexo III desta Lei. g. afastamentos mínimos: 1,50m (um metro e
Art. 79. Para o uso Residencial Multifamiliar cinquenta centímetros) em relação às divisas para
Horizontal Agrupada (RMHA), as datas e as as faces com abertura;
edificações deverão obedecer aos seguintes III. as vias particulares de circulação do RMHA
parâmetros: deverão ter as seguintes características:
a. vias de circulação de veículos e pedestres: leito
I. somente será permitido RMHA com área mínima carroçável: 6,00m (seis metros); e
de terreno de 2.000,00m² (dois mil metros b. vias de circulação de veículos sem saída:
quadrados): 1. comprimento máximo da via: 125,00m (cento e
a. quando o RMHA possuir três faces voltadas para vinte e cinco metros), devendo ser garantida a
logradouros públicos, pelo menos 1 (uma) destas manobra de retorno; e
faces deverá apresentar datas voltadas para o 2. diâmetro mínimo do leito carroçável do balão de
logradouro; retorno: 11,00m (onze metros).
b. quando o RMHA possuir quatro faces voltadas c. poderá ser dispensada a calçada na lateral da via
para logradouros públicos, pelo menos 2 (duas) interna que coincidir com a divisa da data e não
servir de acesso à habitação.
194
RETA FINAL – PGM LONDRINA

IV. espaço destinado à recreação, lazer e atividades área do pavimento motivada por declive acentuado
sociais: do terreno; e
a. área mínima de 10% (dez por cento) da área c. máximo: 1,2 (um inteiro e dois décimos), não
construída privativa das unidades autônomas, sendo considerado no cálculo até 20% (vinte por
excluindo-se garagens, ou do coeficiente de cento) da área do pavimento motivada por declive
aproveitamento máximo previsto para o terreno; acentuado do terreno.
b. poderá ser reduzida a 7% (sete por cento) da área VI. altura máxima junto às divisas: 8,00m (oito
construída total das unidades autônomas desde metros), a partir do terreno natural; outros
que no interior das unidades privativas exista área elementos construtivos acima desta altura deverão
específica para este uso de no mínimo 15,00m² estar afastados no mínimo 2,50m (dois metros e
(quinze metros quadrados); cinquenta centímetros);
c. não poderá estar localizado no recuo do terreno; VII. recuo mínimo: 5,00m (cinco metros);
d. o espaço, quando livre e descoberto, deverá estar VIII. afastamentos mínimos: 1,50m (um metro e
inscrito em um círculo de diâmetro mínimo cinquenta centímetros) em relação às divisas para
calculado de acordo com a fórmula abaixo, não as faces com abertura;
podendo ser inferior a 5,00m (cinco metros): IX. o número de vagas para estacionamento deverá
Dm = (?Am)/2 atender o Anexo III desta Lei.
onde: Dm = diâmetro mínimo Art. 81. Para o uso Residencial Multifamiliar
Am = área mínima de recreação, lazer e atividades Horizontal em Vilas (RMHV), as datas e as
sociais edificações deverão obedecer aos seguintes
e. deverá estar separado da circulação e locais de parâmetros:
estacionamento de veículos, das instalações de gás I. número máximo de unidades habitacionais: 25
e dos depósitos de lixo. (vinte e cinco);
V. deverá ser prevista área específica para o II. unidade autônoma:
acondicionamento dos depósitos de lixo e resíduos a. será permitida uma unidade habitacional a cada
sólidos urbanos, de acordo com as normas técnicas; 250,00m² (duzentos e cinquenta metros
VI. deverá ser prevista área de estacionamento para quadrados);
visitantes, não inferior a 20% (vinte por cento) do b. frente mínima e largura média de 10,00m (dez
total de unidades privativas, sendo metade das metros);
vagas externas; e c. taxa de ocupação máxima: 60% (sessenta por
VII. o número de vagas para estacionamento deverá cento);
atender o Anexo III desta Lei. d. coeficiente de aproveitamento:
Art. 80. No uso Residencial Multifamiliar Horizontal 1. mínimo: 0,05 (cinco centésimos);
Agrupada (RMHA), mantidos os incisos I, III, IV, V, 2. básico: 1,2 (um inteiro e dois décimos), não sendo
VI, VII e VIII do artigo 79, são permitidas considerado no cálculo até 20% (vinte por cento) da
construções sobrepostas, desde que as datas e as área do pavimento motivada por declive acentuado
edificações obedeçam aos seguintes parâmetros: do terreno; e
I. número máximo de unidades habitacionais 3. máximo: 1,2 (um inteiro e dois décimos), não
sobrepostas por data: 2 (duas); sendo considerado no cálculo até 20% (vinte por
II. data mínima: 360,00m² (trezentos e sessenta cento) da área do pavimento motivada por declive
metros quadrados); acentuado do terreno.
III. frente mínima e largura média de 12,00m (doze e. altura máxima junto às divisas: 8,00m (oito
metros); metros) a partir do terreno natural; outros
IV. taxa de ocupação máxima: 60% (sessenta por elementos construtivos acima desta altura deverão
cento); estar afastados no mínimo 1,50m (um metro e
V. coeficiente de aproveitamento: cinquenta centímetros);
a. mínimo: 0,05 (cinco centésimos); f. recuo mínimo: 5,00m (cinco metros); e
b. básico: 1,2 (um inteiro e dois décimos), não sendo
considerado no cálculo até 20% (vinte por cento) da
195
RETA FINAL – PGM LONDRINA

g. afastamentos mínimos: 1,50m (um metro e T= taxa de ocupação máxima da zona para o
cinquenta centímetros) em relação às divisas para a pavimento tipo
face com abertura; t= taxa de ocupação adotada no projeto no
III. as vias particulares de circulação do RMHV pavimento tipo
deverão ter as seguintes características: c. máximo: 3,5 (três inteiros e cinco décimos),
a. vias de circulação de veículos e pedestres: aplicando-se o previsto nos artigos 140 a 145 (que
1. leito carroçável mínimo: 5,00m (cinco metros); e trata da Outorga Onerosa do Direito de Construir)
2. largura mínima de calçada: 1,50m (um metro e da Lei nº 10.637/2008 (PDPML), não sendo
cinquenta centímetros). considerado no cálculo até 20% (vinte por cento) da
b. vias de circulação de veículos sem saída: área do pavimento motivada por declive acentuado
1. comprimento máximo da via: 50,00m (cinquenta do terreno.
metros); e V. recuos mínimos:
2. poderá ser dispensada a calçada na lateral da via a. edificação: 5,00m (cinco metros);
interna que coincidir com a divisa do terreno e não b. subsolo: 5,00m (cinco metros);
servir de acesso à habitação. c. as edificações que tenham mais que 2 (dois)
IV. deverá ser prevista área específica para o pavimentos e superior a 8,00m (oito metros) de
acondicionamento dos depósitos de lixo e resíduos altura, o recuo será calculado de acordo com a
sólidos urbanos, de acordo com as normas técnicas. fórmula abaixo e deverá atender as seguintes
V. o número de vagas para estacionamento deverá considerações, adotando-se o maior valor entre a
atender o Anexo III desta Lei. fórmula e o mínimo:
Art. 82. Para os usos Residencial Multifamiliar R = H/10 (m)
Vertical (RMV), Misto, Comércio, Serviço, Indústria e onde: R = recuo frontal mínimo em metros
Institucional, as datas e as edificações deverão H = altura total da edificação em metros
obedecer aos seguintes parâmetros: d. os lotes de esquina poderão adotar recuo de
I. data mínima: 2.000 m² (dois mil metros 5,00m para uma das frentes.
quadrados); e. permite-se o escalonamento do recuo da
II. frente mínima e largura média de 40,00m edificação
(quarenta metros) para as datas de meio de quadra; VI. afastamentos laterais para edificações com mais
III. taxa de ocupação máxima: 100% (cem por cento) de 2 (dois) pavimentos ou que tenham mais de
da área livre do térreo, 60% (sessenta por cento) no 8,00m (oito metros) de altura serão calculados de
primeiro pavimento e de 50% (cinquenta por cento) acordo com a fórmula abaixo e deverá atender as
nos demais pavimentos, com altura máxima (do seguintes considerações:
muro ou parede), junto às divisas laterais, de 8,00m A = (H/15) + 1,2m
(oito metros) contados a partir dos 5,00m (cinco onde: A = afastamento lateral mínimo em metros
metros) de recuo; H = altura total da edificação em metros
IV. coeficiente de aproveitamento: a. permite-se o escalonamento dos afastamentos
a. mínimo: 0,05 (cinco centésimos); laterais da edificação; e
b. básico: 2,0 (dois inteiros), não sendo considerado b. o afastamento lateral mínimo exigido é de 2,50m
no cálculo até 20% (vinte por cento) da área do (dois metros e cinquenta centímetros).
pavimento motivada por declive acentuado do VII. afastamentos mínimos de fundo para
terreno, podendo chegar até 2,5 (dois inteiros e edificações com mais de 2 (dois) pavimentos ou que
cinco décimos), aplicando a seguinte fórmula: tenham mais de 8,00m (oito metros) de altura:
Ca=Cb+ [(St-Lm)/1.500]+2(T-t) a. 6,00m (seis metros);
onde: b. para as edificações que tenham mais que 2 (dois)
Ca= coeficiente de aproveitamento a adotar pavimentos e superior a 8,00m (oito metros) de
Cb= coeficiente básico de aproveitamento da zona altura, o afastamento de fundo será calculado de
St= superfície total do lote acordo com a fórmula abaixo e deverá atender as
Lm= área do lote mínimo estabelecido para a zona seguintes considerações:
Af = (H/15) + 4,40m
196
RETA FINAL – PGM LONDRINA

onde: Af = afastamento de fundo mínimo em


metros
H = altura total da edificação em metros Art. 83. A Zona Comercial destina-se,
c. permite-se o escalonamento dos afastamentos de predominantemente, às atividades comerciais e de
fundo da edificação. serviços.
VIII. A distância entre blocos de edifícios coletivos, Art. 84. Ficam estabelecidas sete zonas comerciais,
dentro de uma mesma data, será dada de acordo diferenciadas pela especialização e localização, com
com as seguintes fórmulas: as seguintes denominações:
a. para fachadas secundárias com distância mínima I. Zona Comercial 1 (ZC-1);
de 5,00m (cinco metros): II. Zona Comercial 2 (ZC-2);
2 x (H/15 + 1,2) onde: H = altura do edifício III. Zona Comercial 3 (ZC-3);
b. para fachadas principais com distância mínima de IV. Zona Comercial 4 (ZC-4);
10,00m (dez metros): V. Zona Comercial 5 (ZC-5);
4 x (H/15 + 1,2) onde: H = altura do edifício VI. Zona Comercial 6 (ZC-6); e
IX. para os usos Residencial Multifamiliar Vertical VII. Zona Comercial 7 (ZC-7).
(RMV) e Misto (M), quando houver mais de 2 (duas) Art. 85. São objetivos dos diferentes tipos de zonas:
unidades habitacionais é obrigatória a existência de
espaço destinado à recreação, lazer e atividades I. Zona Comercial 1 (ZC-1) ou zona central: é o
sociais: centro histórico de origem da ocupação do
a. área mínima de 10% (dez por cento) da área município, que, além do comércio varejista e
construída privativa das unidades autônomas, prestação de serviços, visa incentivar o uso
excluindo-se garagens, ou do coeficiente de residencial e os espaços culturais e de convívio
aproveitamento máximo previsto para o terreno; social;
b. não poderá estar localizado no recuo do terreno; II. Zona Comercial 2 (ZC-2): além da concentração
c. o espaço, quando livre e descoberto, deverá estar de atividades de comércio varejista e a prestação de
inscrito em um círculo de diâmetro mínimo serviços assemelhadas às da zona central, visa
calculado de acordo com a fórmula abaixo, não estimular o uso residencial;
podendo ser inferior a 5,00m (cinco metros): III. Zona Comercial 3 (ZC-3): destinada,
Dm = (?Am)/2 predominantemente, às atividades de comércio e
onde: Dm = diâmetro mínimo prestação de serviços regionais intra-urbano,
Am = área mínima de recreação, lazer e atividades localizada ao longo dos corredores viários
sociais estruturais e arteriais;
d. deverá estar separado da circulação e locais de IV. Zona Comercial 4 (ZC-4): visa estimular a
estacionamento de veículos, das instalações de gás concentração de comércio local, não incômodo
e dos depósitos de lixo. destinado ao atendimento dos moradores do
X. o número de vagas para estacionamento deverá entorno;
atender o >Anexo III desta Lei. V. Zona Comercial 5 (ZC-5): visa estimular a
Parágrafo único. Nas edificações destinadas ao uso concentração de comércio de grande porte e de
Misto (M), o uso comercial só é permitido nos 2 serviços de interesse regional, principalmente ao
(dois) primeiros pavimentos, sendo obrigatória a longo das rodovias;
construção de um pavimento intermediário em VI. Zona Comercial 6 (ZC-6): visa estimular a
pilotis, com pé direito no mínimo igual ao concentração do comércio local em eixos
residencial, para uso exclusivo de recreação, lazer e estruturais e arteriais, destinado ao atendimento
atividades sociais dos moradores quando as dos moradores do entorno; e
dimensões da área da data não permitirem sobra de VII. Zona Comercial 7 (ZC-7): visa estimular a
espaço no térreo para tal atividade. concentração de atividades de comércio e a
prestação de serviços, assemelhadas às da zona
CAPÍTULO III central.
DAS ZONAS COMERCIAIS
197
RETA FINAL – PGM LONDRINA

Art. 86. Os estabelecimentos comerciais contidos na VII. afastamentos mínimos: 1,50m (um metro e
listagem do Anexo II desta Lei foram classificados cinquenta centímetros) em relação às divisas para
tomando-se como referência a Classificação as faces com abertura; e
Nacional de Atividades Econômicas - Fiscal (CNAE - VIII. o número de vagas para estacionamento
Fiscal) atendendo-se aos aspectos ambientais, à deverá atender o Anexo III desta Lei.
economia regional, à infra-estrutura de transportes Art. 89. Para o uso Residencial Multifamiliar
e de saneamento e aos padrões urbanísticos. Horizontal em Vilas (RMHV), as datas e as
Seção I edificações deverão obedecer aos seguintes
Da Zona Comercial 1 (ZC-1) parâmetros:
Art. 87. São usos permitidos: I. número máximo de unidades habitacionais: 25
(vinte e cinco);
I. Residencial Unifamiliar (RU); II. unidade autônoma:
II. Residencial Multifamiliar Horizontal em Vilas a. será permitida uma unidade habitacional a cada
(RMHV); 250,00m² (duzentos e cinquenta metros
III. Residencial Multifamiliar Vertical (RMV); quadrados);
IV. Misto (M); b. frente mínima e largura média de 10,00m (dez
V. Comércio: CL-1, CL-2, CG-1, CA-2, CG-3; metros);
VI. Serviço: SP-1, SP-2, SL-1, SL-2, SL-3, SL-4, SL-5, c. taxa de ocupação máxima: 60% (sessenta por
SG-1, SG-2A, SG-3, SG-4, SG-5, SG-6, SG-8, SL-6; cento);
VII. Indústria: IND-D; e d. coeficiente de aproveitamento:
VIII. Institucional: INS-L, INS-G. 1. mínimo: 0,05 (cinco centésimos);
Art. 88. Para o uso Residencial Unifamiliar (RU), as 2. básico: 1,2 (um inteiro e dois décimos), não sendo
datas e as edificações deverão obedecer aos considerado no cálculo até 20% (vinte por cento) da
seguintes parâmetros: área do pavimento motivada por declive acentuado
I. data mínima: 500,00m² (quinhentos metros do terreno; e
quadrados); 3. máximo: 1,2 (um inteiro e dois décimos), não
II. frente mínima e largura média: sendo considerado no cálculo até 20% (vinte por
a. 15,00m (quinze metros) para as datas de meio de cento) da área do pavimento motivada por declive
quadra; e acentuado do terreno.
b. 20,00m (vinte metros) para as datas de esquina. e. altura máxima junto às divisas: 8,00m (oito
III. taxa de ocupação máxima: 50% (cinquenta por metros) a partir do terreno natural; outros
cento); elementos construtivos acima desta altura deverão
IV. coeficiente de aproveitamento: estar afastados no mínimo 1,50m (um metro e
a. mínimo: 0,05 (cinco centésimos), cinquenta centímetros);
b. básico: 1 (um inteiro), não sendo considerado no f. recuo mínimo: 5,00m (cinco metros); e
cálculo até 20% (vinte por cento) da área do maior g. afastamentos mínimos: 1,50m (um metro e
pavimento motivada por declive acentuado do cinquenta centímetros) em relação às divisas para a
terreno; e face com abertura;
c. máximo: 1 (um inteiro), não sendo considerado III. as vias particulares de circulação do RMHV
no cálculo até 20% (vinte por cento) da área do deverão ter as seguintes características:
maior pavimento motivada por declive acentuado a. vias de circulação de veículos e pedestres:
do terreno. 1. leito carroçável mínimo: 5,00m (cinco metros); e
V. altura máxima junto às divisas: 8,00m (oito 2. largura mínima de calçada: 1,50m (um metro e
metros), a partir do terreno natural; outros cinquenta centímetros).
elementos construtivos acima desta altura deverão b. vias de circulação de veículos sem saída:
estar afastados no mínimo 2,50m (dois metro e 1. comprimento máximo da via: 50,00m (cinquenta
cinquenta centímetros) das divisas; metros); e
VI. recuo mínimo: 5,00m (cinco metros);

198
RETA FINAL – PGM LONDRINA

2. poderá ser dispensada a calçada na lateral da via cálculo até 20% (vinte por cento) da área do
interna que coincidir com a divisa do terreno e não pavimento motivada por declive acentuado do
servir de acesso à habitação. terreno.
IV. deverá ser previsto área específica para o b. para os usos Mistos, Comércio, Serviço, Indústria
acondicionamento dos depósitos de lixo e resíduos e Institucional:
sólidos urbanos, de acordo com as normas técnicas; 1. mínimo: 0,05 (cinco centésimos);
e 2. básico: 2 (dois inteiros), não sendo considerado
V. o número de vagas para estacionamento deverá no cálculo até 20% (vinte por cento) da área do
atender o Anexo III desta Lei. pavimento motivada por declive acentuado do
Art. 90. Para os usos Residencial Multifamiliar terreno, podendo chegar a 3,0 (três inteiros),
Vertical (RMV), Misto, Comércio, Serviço, Indústria e aplicando-se a seguinte fórmula:
Institucional, as datas e as edificações deverão Ca=Cb+ [(St-Lm)/1.500]+2(T-t)
obedecer aos seguintes parâmetros: em que:
Ca= coeficiente de aproveitamento a adotar
I. data mínima: 500,00m² (quinhentos metros Cb= coeficiente básico de aproveitamento da zona
quadrados); St= superfície total do lote
II. frente mínima e largura média: Lm= área do lote mínimo estabelecido para a zona
a. 15,00m (quinze metros) para as datas de meio de T= taxa de ocupação máxima da zona para o
quadra; e pavimento tipo
b. 20,00m (vinte metros) para as datas de esquina. t= taxa de ocupação adotada no projeto no
III. taxa de ocupação máxima: 100% (cem por cento) pavimento tipo
da área livre no térreo e nos dois primeiros 3. máximo: 3 (três inteiros), aplicando-se o previsto
pavimentos; 50% (cinquenta por cento) nos demais nos artigos 140 a 145 (que trata da Outorga
pavimentos, com a altura máxima (do muro ou Onerosa do Direito de Construir) da Lei nº
parede), junto às divisas laterais, de 9,00m (nove 10.637/2008 (PDPML), não sendo considerado no
metros) contados a partir dos 5,00m (cinco metros) cálculo até 20% (vinte por cento) da área do
de recuo; pavimento motivada por declive acentuado do
IV. coeficiente de aproveitamento: terreno.
a. para o uso Residencial: c. para o cálculo do número de pavimentos é
1. mínimo: 1 (um inteiro); permitido o arredondamento das casas decimais,
2. básico: 2 (dois inteiros), não sendo considerado subindo de 0,01 (um centésimo) a 0,49 (quarenta e
no cálculo até 20% (vinte por cento) da área do nove décimos) para 0,50 (cinquenta décimos); e de
pavimento motivada por declive acentuado do 0,51 (cinquenta e um décimos) a 0,99 (noventa e
terreno, podendo chegar até 3,0 (três inteiros), nove décimos) para 1 (um).
aplicando-se a seguinte fórmula: V. recuos mínimos:
Ca=Cb+ [(St-Lm)/1.500]+2(T-t) a. edificação: 5,00m (cinco metros);
em que: b. subsolo: 5,00m (cinco metros);
Ca= coeficiente de aproveitamento a adotar c. para as edificações que tenham mais que 2 (dois)
Cb= coeficiente básico de aproveitamento da zona pavimentos e superior a 9,00m (nove metros) de
St= superfície total do lote altura, o recuo será calculado de acordo com a
Lm= área do lote mínimo estabelecido para a zona fórmula abaixo e deverá atender as seguintes
T= taxa de ocupação máxima da zona para o considerações, adotando-se o maior valor entre a
pavimento tipo fórmula e o mínimo:
t= taxa de ocupação adotada no projeto no R = H/10 (m)
pavimento tipo onde: R = recuo frontal mínimo em metros
3. máximo: 3 (três inteiros), aplicando-se o previsto H = altura total da edificação em metros
nos artigos 140 a 145 (que trata da Outorga 1. os lotes de esquina poderão adotar recuo de
Onerosa do Direito de Construir) da Lei nº 5,00m para uma das frentes.
10.637/2008 (PDPML), não sendo considerado no d. permite-se o escalonamento recuo da edificação.
199
RETA FINAL – PGM LONDRINA

VI. afastamentos laterais para edificações com mais d. o espaço, quando livre e descoberto, deverá estar
de 2 (dois) pavimentos ou que tenham mais de inscrito em um círculo de diâmetro mínimo
9,00m (nove metros) de altura serão calculados de calculado de acordo com a fórmula abaixo, não
acordo com a fórmula abaixo e deverá atender as podendo ser inferior a 5,00m (cinco metros):
seguintes considerações: Dm = (?Am)/2 continuar
A = (H/15) + 1,2m onde: Dm = diâmetro mínimo
onde: A = afastamento lateral mínimo em metros Am = área mínima de recreação, lazer e atividades
H = altura total da edificação em metros sociais
a. permite-se o escalonamento dos afastamentos e. deverá estar separado da circulação e locais de
laterais da edificação; e estacionamento de veículos, das instalações de gás
b. o afastamento lateral mínimo exigido é de 2,50m e dos depósitos de lixo.
(dois metros e cinquenta centímetros). X. o número de vagas para estacionamento deverá
VII. afastamentos mínimos de fundo para atender o Anexo III desta Lei.
edificações com mais de 2 (dois) pavimentos ou que Parágrafo único. Nas edificações destinadas ao uso
tenham mais de 9,00 (nove metros) de altura: Misto (M), o uso comercial só é permitido nos 2
a. mínimo de 6,00m (seis metros), ou o valor obtido (dois) primeiros pavimentos, sendo obrigatória a
pela fórmula abaixo, caso este seja maior que 6,00m construção de um pavimento intermediário em
(seis metros): pilotis, com pé direito no mínimo igual ao
Af = (H/15) + 4,40m residencial, para uso exclusivo de recreação dos
onde: Af = afastamento de fundo mínimo em moradores quando as dimensões da área da data
metros não permitirem sobra de espaço no térreo para tal
H = altura total da edificação em metros atividade.
b. permite-se o escalonamento dos afastamentos Seção II
da edificação. Da Zona Comercial 2 (ZC-2)
VIII. A distância entre blocos de edifícios coletivos, Art. 91. São usos permitidos:
dentro de uma mesma data, será dada de acordo I. Residencial Unifamiliar (RU);
com as seguintes fórmulas: II. Residencial Multifamiliar Horizontal em Vilas
a. para fachadas secundárias com distância mínima (RMHV);
de 5,00m (cinco metros): III. Residencial Multifamiliar Vertical (RMV);
2 x (H/15 + 1,2) onde: H = altura do edifício IV. Misto (M);
b. para fachadas principais com distância mínima de V. Comércio: CL-1, CL-2, CG-1, CA-2, CG-3;
10,00m (dez metros): VI. Serviço: SP-1, SP-2, SL-1, SL-4, SL-5, SG-1, SG-2A,
4 x (H/15 + 1,2) onde: H = altura do edifício SG-3, SG-4, SG-5, SG-6, SG-8, SL-6;
IX. para os usos Residencial Multifamiliar Vertical VII. Indústria: IND-D; e
(RMV) e Misto (M), quando houver mais de 2 (duas) VIII. Institucional: INS-L, INS-G.
unidades habitacionais é obrigatória a existência de Art. 92. Para o uso Residencial Unifamiliar (RU), as
espaço destinado à recreação, lazer e atividades datas e as edificações deverão obedecer aos
sociais: seguintes parâmetros:
a. área mínima de 10% (dez por cento) da área I. data mínima: 500,00m² (quinhentos metros
construída privativa das unidades autônomas, quadrados);
excluindo-se garagens, ou do coeficiente de II. frente mínima e largura média:
aproveitamento máximo previsto para o terreno; a. 15,00m (quinze metros) para as datas de meio de
b. poderá ser reduzida a 7% (sete por cento) da área quadra; e
construída total das unidades autônomas desde b. 20,00m (vinte metros) para as datas de esquina.
que no interior das unidades privativas exista área III. taxa de ocupação máxima: 50% (cinquenta por
específica para este uso de no mínimo 15,00m² cento);
(quinze metros quadrados); IV. coeficiente de aproveitamento:
c. não poderá estar localizado no recuo do terreno; a. mínimo: 0,05 (cinco centésimos),

200
RETA FINAL – PGM LONDRINA

b. básico: 1 (um), não sendo considerado no cálculo estar afastados no mínimo 1,50m (um metro e
até 20% (vinte por cento) da área do maior cinquenta centímetros);
pavimento motivada por declive acentuado do f. recuo mínimo: 5,00m (cinco metros); e
terreno; e g. afastamentos mínimos: 1,50m (um metro e
c. máximo: 1 (um), não sendo considerado no cinquenta centímetros) em relação às divisas para a
cálculo até 20% (vinte por cento) da área do maior face com abertura;
pavimento motivada por declive acentuado do III. as vias particulares de circulação do RMHV
terreno. deverão ter as seguintes características:
V. altura máxima junto às divisas: 8,00m (oito a. vias de circulação de veículos e pedestres:
metros), a partir do terreno natural; outros 1. leito carroçável mínimo: 5,00m (cinco metros); e
elementos construtivos acima desta altura deverão 2. largura mínima de calçada: 1,50m (um metro e
estar afastados no mínimo 2,50m (dois metro e cinquenta centímetros).
cinquenta centímetros) das divisas; b. vias de circulação de veículos sem saída:
VI. recuo mínimo: 5,00m (cinco metros); 1. comprimento máximo da via: 50,00m (cinquenta
VII. afastamentos mínimos: 1,50m (um metro e metros); e
cinquenta centímetros) em relação às divisas para 2. poderá ser dispensada a calçada na lateral da via
as faces com abertura; e interna que coincidir com a divisa do terreno e não
VIII. o número de vagas para estacionamento servir de acesso à habitação.
deverá atender o Anexo III desta Lei. IV. deverá ser prevista área específica para o
acondicionamento dos depósitos de lixo e resíduos
Art. 93. Para o uso Residencial Multifamiliar sólidos urbanos, de acordo com as normas técnicas;
Horizontal em Vilas (RMHV), as datas e as e
edificações deverão obedecer aos seguintes V. o número de vagas para estacionamento deverá
parâmetros: atender o Anexo III desta Lei.
Art. 94. Para os usos Residencial Multifamiliar
I. número máximo de unidades habitacionais: 25 Vertical (RMV), Misto, Comércio, Serviço, Indústria e
(vinte e cinco); Institucional, as datas e as edificações deverão
II. unidade autônoma: obedecer aos seguintes parâmetros:
a. será permitida uma unidade habitacional a cada
250,00m² (duzentos e cinquenta metros I. data mínima: 500,00m² (quinhentos metros
quadrados); quadrados);
b. frente mínima e largura média de 10,00m (dez II. frente mínima e largura média:
metros); a. 15,00m (quinze metros) para as datas de meio de
c. taxa de ocupação máxima: 60% (sessenta por quadra; e
cento); b. 20,00m (vinte metros) para as datas de esquina.
d. coeficiente de aproveitamento: III. taxa de ocupação máxima: 100% (cem por cento)
1. mínimo: 0,05 (cinco centésimos); da área livre no térreo e no primeiro pavimento,
2. básico: 1,2 (um inteiro e dois décimos), não sendo 50% (cinquenta por cento) nos demais pavimentos,
considerado no cálculo até 20% (vinte por cento) da com a altura máxima (do muro ou parede), junto às
área do pavimento motivada por declive acentuado divisas laterais, de 9,00m (nove metros) contados a
do terreno; e partir dos 5,00m (cinco metros) de recuo;
3. máximo: 1,2 (um inteiro e dois décimos), não IV. coeficiente de aproveitamento:
sendo considerado no cálculo até 20% (vinte por a. para o uso Residencial:
cento) da área do pavimento motivada por declive 1. mínimo: 1 (um);
acentuado do terreno. 2. básico: 2 (dois inteiros), não sendo considerado
e. altura máxima junto às divisas: 8,00m (oito no cálculo até 20% (vinte por cento) da área do
metros) a partir do terreno natural; outros pavimento motivada por declive acentuado do
elementos construtivos acima desta altura deverão terreno, podendo chegar até 4,0 (quatro inteiros),
aplicando-se a seguinte fórmula:
201
RETA FINAL – PGM LONDRINA

Ca=Cb+ [(St-Lm)/1.500]+2(T-t) R = H/10 (m)


em que: onde: R = recuo frontal mínimo em metros
Ca= coeficiente de aproveitamento a adotar H = altura total da edificação em metros
Cb= coeficiente básico de aproveitamento da zona 1. os lotes de esquina poderão adotar recuo de
St= superfície total do lote 5,00m para uma das frentes.
Lm= área do lote mínimo estabelecido para a zona V. recuos mínimos:
T= taxa de ocupação máxima da zona para o a. edificação: 5,00m (cinco metros);
pavimento tipo b. subsolo: 5,00m (cinco metros);
t= taxa de ocupação adotada no projeto no c. para as edificações que tenham mais que 2 (dois)
pavimento tipo pavimentos e superior a 9,00m (nove metros) de
3. máximo: 4 (quatro inteiro) aplicando-se o altura, o recuo será calculado de acordo com a
previsto nos artigos 140 a 145 (que trata da Outorga fórmula abaixo e deverá atender as seguintes
Onerosa do Direito de Construir) da Lei nº considerações, adotando-se o maior valor entre a
10.637/08 (PDPML), não sendo considerado no fórmula e o mínimo:
cálculo até 20% (vinte por cento) da área do R = H/10 (m)
pavimento motivada por declive acentuado do onde: R = recuo frontal mínimo em metros
terreno. H = altura total da edificação em metros
b. para os usos Misto, Comércio, Serviço, Indústria e d. Permite-se o escalonamento recuo da edificação.
Institucional: VI. afastamentos laterais para edificações com mais
1. mínimo: 0,05 (cinco centésimos); de 2 (dois) pavimentos ou que tenham mais de
9,00m (nove metros) de altura serão calculados de
acordo com a fórmula abaixo e deverá atender as
2. básico: 2 (dois inteiros), não sendo considerado seguintes considerações:
no cálculo até 20% (vinte por cento) da área do A = (H/15) + 1,2m
pavimento motivada por declive acentuado do onde: A = afastamento lateral mínimo em metros
terreno, podendo chegar a 5,0 (cinco inteiros), H = altura total da edificação em metros
aplicando-se a seguinte fórmula: a. permite-se o escalonamento dos afastamentos
Ca=Cb+ [(St-Lm)/1.500]+2(T-t) laterais da edificação; e
em que: b. o afastamento lateral mínimo exigido é de 2,50m
Ca= coeficiente de aproveitamento a adotar (dois metros e cinquenta centímetros).
Cb= coeficiente básico de aproveitamento da zona VII. afastamentos mínimos de fundo para
St= superfície total do lote edificações com mais de 2 (dois) pavimentos ou que
Lm= área do lote mínimo estabelecido para a zona tenham mais de 9,00 (nove metros) de altura:
T= taxa de ocupação máxima da zona para o a. mínimo de 6,00m (seis metros), ou o valor obtido
pavimento tipo pela fórmula abaixo, caso este seja maior que 6,00m
t= taxa de ocupação adotada no projeto no (seis metros):
pavimento tipo Af = (H/15) + 4,40m
3. máximo: 5 (cinco), aplicando-se o previsto nos onde: Af = afastamento de fundo mínimo em
artigos 140 a 145 (que trata da Outorga Onerosa do metros
Direito de Construir) da Lei nº 10.637/08 (PDPML), H = altura total da edificação em metros
não sendo considerado no cálculo até 20% (vinte b. permite-se o escalonamento dos afastamentos
por cento) da área do pavimento motivada por da edificação.
declive acentuado do terreno; VIII. A distância entre blocos de edifícios coletivos,
c. para as edificações que tenham mais que 2 (dois) dentro de uma mesma data, será dada de acordo
pavimentos e superior a 8,00m (oito metros) de com as seguintes fórmulas:
altura, o recuo será calculado de acordo com a a. para fachadas secundárias com distância mínima
fórmula abaixo e deverá atender as seguintes de 5,00m (cinco metros):
considerações, adotando-se o maior valor entre a 2 x (H/15 + 1,2) onde: H = altura do edifício
fórmula e o mínimo:
202
RETA FINAL – PGM LONDRINA

b. para fachadas principais com distância mínima de V. Comércio: CL-1, CL-2, CG-1, CA-1, CA-2, CG-3;
10,00m (dez metros): VI. Serviço: SP-1, SP-2, SL-1, SL-2, SL-3, SL-4, SL-5,
4 x (H/15 + 1,2) onde: H = altura do edifício SG-1, SG-2A, SG-2B, SG-3, SG-4, SG-5, SG-6, SG-7,
IX. para os usos Residencial Multifamiliar Vertical SG-8, SG-9, SG-10, SE-2, SL-6;
(RMV) e Misto (M), quando houver mais de 2 (duas) VII. Indústria: IND-D; e
unidades habitacionais é obrigatória a existência de VIII. Institucional: INS-L, INS-G.
espaço destinado à recreação, lazer e atividades Art. 96. Para o uso Residencial Unifamiliar (RU), as
sociais: datas e as edificações deverão obedecer aos
a. área mínima de 10% (dez por cento) da área seguintes parâmetros:
construída privativa das unidades autônomas, I. data mínima: 500,00m² (quinhentos metros
excluindo-se garagens, ou do coeficiente de quadrados);
aproveitamento máximo previsto para o terreno; II. frente mínima e largura média:
b. poderá ser reduzida a 7% (sete por cento) da área a. 15,00m (quinze metros) para as datas de meio de
construída total das unidades autônomas desde quadra; e
que no interior das unidades privativas exista área b. 20,00m (vinte metros) para as datas de esquina.
específica para este uso de no mínimo 15,00m² III. taxa de ocupação máxima: 50% (cinquenta por
(quinze metros quadrados); cento);
c. não poderá estar localizado no recuo do terreno; IV. coeficiente de aproveitamento:
d. o espaço, quando livre e descoberto, deverá estar a. mínimo: 0,05 (cinco centésimos),
inscrito em um círculo de diâmetro mínimo b. básico: 1 (um inteiro), não sendo considerado no
calculado de acordo com a fórmula abaixo, não cálculo até 20% (vinte por cento) da área do maior
podendo ser inferior a 5,00m (cinco metros): pavimento motivada por declive acentuado do
Dm = (?Am)/2 terreno; e
onde: Dm = diâmetro mínimo c. máximo: 1 (um inteiro), não sendo considerado
Am = área mínima de recreação, lazer e atividades no cálculo até 20% (vinte por cento) da área do
sociais maior pavimento motivada por declive acentuado
e. deverá estar separado da circulação e locais de do terreno.
estacionamento de veículos, das instalações de gás V. altura máxima junto às divisas: 9,00m (nove
e dos depósitos de lixo. metros), a partir do terreno natural; outros
X. o número de vagas para estacionamento deverá elementos construtivos acima desta altura deverão
atender o Anexo III desta Lei. estar afastados no mínimo 2,50m (dois metro e
cinquenta centímetros) das divisas;
Parágrafo único. Nas edificações destinadas ao uso VI. recuo mínimo: 5,00m (cinco metros);
Misto (M), o uso comercial só é permitido nos 2 VII. afastamentos mínimos: 1,50m (um metro e
(dois) primeiros pavimentos, sendo obrigatória a cinquenta centímetros) em relação às divisas para
construção de um pavimento intermediário em as faces com abertura; e
pilotis, com pé direito no mínimo igual ao VIII. o número de vagas para estacionamento
residencial, para uso exclusivo de recreação dos deverá atender o Anexo III desta Lei.
moradores quando as dimensões da área da data
não permitirem sobra de espaço no térreo para tal Art. 97. Para o uso Residencial Multifamiliar
atividade. Horizontal em Vilas (RMHV), as datas e as
Seção III edificações deverão obedecer aos seguintes
Da Zona Comercial 3 (ZC-3) parâmetros:
Art. 95. São usos permitidos: I. número máximo de unidades habitacionais: 25
I. Residencial Unifamiliar (RU); (vinte e cinco);
II. Residencial Multifamiliar Horizontal em Vilas II. unidade autônoma:
(RMHV); a. será permitida uma unidade habitacional a cada
III. Residencial Multifamiliar Vertical (RMV); 250,00m² (duzentos e cinquenta metros
IV. Misto (M); quadrados);
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b. frente mínima e largura média de 10,00m (dez a. 15,00m (quinze metros) para as datas de meio de
metros); quadra; e
c. taxa de ocupação máxima: 60% (sessenta por b. 20,00m (vinte metros) para as datas de esquina.
cento); III. taxa de ocupação máxima: 100% (cem por cento)
d. coeficiente de aproveitamento: da área livre no térreo, de 80% (oitenta por cento)
1. mínimo: 0,05 (cinco centésimos); no primeiro pavimento e de 50% (cinquenta por
2. básico: 1,2 (um inteiro e dois décimos), não sendo cento) para os demais pavimentos, com a altura
considerado no cálculo até 20% (vinte por cento) da máxima (do muro ou parede), junto às divisas
área do pavimento motivada por declive acentuado laterais, de 9,00m (nove metros) contados a partir
do terreno; e dos 5,00m (cinco metros) de recuo;
3. máximo: 1,2 (um inteiro e dois décimos), não IV. coeficiente de aproveitamento para todos os
sendo considerado no cálculo até 20% (vinte por usos:
cento) da área do pavimento motivada por declive a. mínimo: 0,05 (cinco centésimos);
acentuado do terreno. b. básico: 2 (dois inteiros), não sendo considerado
e. altura máxima junto às divisas: 9,00m (nove no cálculo até 20% (vinte por cento) da área do
metros) a partir do terreno natural; outros pavimento motivada por declive acentuado do
elementos construtivos acima desta altura deverão terreno, podendo chegar até 3,5 (três inteiros e
estar afastados no mínimo 1,50m (um metro e cinco décimos), aplicando-se a seguinte fórmula:
cinquenta centímetros); Ca=Cb+ [(St-Lm)/1.500]+2(T-t)
f. recuo mínimo: 5,00m (cinco metros); e em que:
g. afastamentos mínimos: 1,50m (um metro e Ca= coeficiente de aproveitamento a adotar
cinquenta centímetros) em relação às divisas para a Cb= coeficiente básico de aproveitamento da zona
face com abertura; St= superfície total do lote
III. as vias particulares de circulação do RMHV Lm= área do lote mínimo estabelecido para a zona
deverão ter as seguintes características: T= taxa de ocupação máxima da zona para o
a. vias de circulação de veículos e pedestres: pavimento tipo
1. leito carroçável mínimo: 5,00m (cinco metros); e t= taxa de ocupação adotada no projeto no
2. largura mínima de calçada: 1,50m (um metro e pavimento tipo
cinquenta centímetros). c. máximo: 4,5 (quatro inteiros e cinco décimos)
b. vias de circulação de veículos sem saída: aplicando-se o previsto nos artigos 140 a 145 (que
1. comprimento máximo da via: 50,00m (cinquenta trata da Outorga Onerosa do Direito de Construir)
metros); e da Lei nº 10.637/2008 (PDPML), não sendo
2. poderá ser dispensada a calçada na lateral da via considerado no cálculo até 20% (vinte por cento) da
interna que coincidir com a divisa do terreno e não área do pavimento motivada por declive acentuado
servir de acesso à habitação. do terreno; e
IV. deverá ser prevista área específica para o d. para o cálculo do número de pavimentos é
acondicionamento dos depósitos de lixo e resíduos permitido o arredondamento das casas decimais,
sólidos urbanos, de acordo com as normas técnicas; subindo de 0,01 (um centésimo) a 0,49 (quarenta e
e nove décimos) para 0,50 (cinquenta décimos); e de
V. o número de vagas para estacionamento deverá 0,51 (cinquenta e um décimos) a 0,99 (noventa e
atender o Anexo III desta Lei. nove décimos) para 1 (um).
Art. 98. Para os usos Residencial Multifamiliar V. recuos mínimos:
Vertical (RMV), Misto, Comércio, Serviço, Indústria e a. edificação: 5,00m (cinco metros);
Institucional, as datas e as edificações deverão b. subsolo: 5,00m (cinco metros);
obedecer aos seguintes parâmetros: c. para as edificações que tenham mais que 2 (dois)
I. data mínima: 500,00m² (quinhentos metros pavimentos e superior a 8,00m (oito metros) de
quadrados); altura, o recuo será calculado de acordo com a
II. frente mínima e largura média: fórmula abaixo e deverá atender as seguintes

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RETA FINAL – PGM LONDRINA

considerações, adotando-se o maior valor entre a b. não poderá estar localizado no recuo do terreno;
fórmula e o mínimo: c. o espaço, quando livre de descoberto, deverá
R = H/10 (m) estar inscrito em um círculo de diâmetro mínimo
onde: R = recuo frontal mínimo em metros calculado de acordo com a fórmula abaixo, não
H = altura total da edificação em metros podendo ser inferior a 5,00m (cinco metros):
1. Os lotes de esquina poderão adotar recuo de Dm = (?Am)/2
5,00m para uma das frentes. onde: Dm = diâmetro mínimo
d. permite-se o escalonamento recuo da edificação. Am = área mínima de recreação, lazer e atividades
VI. afastamentos laterais para edificações com mais sociais
de 2 (dois) pavimentos ou que tenham mais de d. deverá estar separado da circulação e locais de
9,00m (nove metros) de altura serão calculados de estacionamento de veículos, das instalações de gás
acordo com a fórmula abaixo e deverá atender as e dos depósitos de lixo.
seguintes considerações: X. o número de vagas para estacionamento deverá
A = (H/15) + 1,2m atender o Anexo III desta Lei.
onde: A = afastamento lateral mínimo em metros
H = altura total da edificação em metros Parágrafo único. Nas edificações destinadas ao uso
a. permite-se o escalonamento dos afastamentos Misto (M), o uso comercial só é permitido nos 2
laterais da edificação; e (dois) primeiros pavimentos, sendo obrigatória a
b. o afastamento lateral mínimo exigido é de 2,50m construção de um pavimento intermediário em
(dois metros e cinquenta centímetros). pilotis, com pé direito no mínimo igual ao
VII. afastamentos mínimos de fundo para residencial, para uso exclusivo de recreação dos
edificações com mais de 2 (dois) pavimentos ou que moradores quando as dimensões da área da data
tenham mais de 9,00m (nove metros) de altura: não permitirem sobra de espaço no térreo para tal
a. mínimo de 6,00m (seis metros), ou o valor obtido atividade.
pela fórmula abaixo, caso este seja maior que 6,00m Seção IV
(seis metros): Da Zona Comercial 4 (ZC-4)
Af = (H/15) + 4,40m Art. 99. São usos permitidos:
onde: Af = afastamento de fundo mínimo em
metros I. Residencial Unifamiliar (RU);
H = altura total da edificação em metros II. Residencial Multifamiliar Vertical (RMV);
b. permite-se o escalonamento dos afastamentos III. Misto (M);
da edificação. IV. Comércio: CL-1, CL-2, CG-1, CA-2, CG-3;
VIII. A distância entre blocos de edifícios coletivos, V. Serviço; SP-1, SP-2, SL-1, SL-2, SL-3, SL-4, SG-1,
dentro de uma mesma data, será dada de acordo SG-2A, SG-2B, SG-3, SG-4, SG-5, SG-6, SG-8, SG-9,
com as seguintes fórmulas: SG-10, SE-2, SL-6;
a. para fachadas secundárias com distância mínima VI. Indústria: IND-D; e
de 5,00m (cinco metros): VII. Institucional: INS-L, INS-G, INS-E, exceto
2 x (H/15 + 1,2) onde: H = altura do edifício cemitérios e afins.
b. para fachadas principais com distância mínima de Art. 100. Para o uso Residencial Unifamiliar (RU), as
10,00m (dez metros): datas e as edificaçõse deverão obedecer aos
4 x (H/15 + 1,2) onde: H = altura do edifício seguintes parâmetros:
IX. para os usos Residencial Multifamiliar Vertical
(RMV) e Misto (M), quando houver mais de 2 (duas) I. data mínima: 360,00m² (trezentos e sessenta
unidades habitacionais, é obrigatória a existência de metros quadrados);
espaço destinado a lazer e atividades sociais: II. frente mínima e largura média:
a. área mínima de 10% (dez por cento) da área a. 12,00m (doze metros) para as datas de meio de
construída privativa das unidades autônomas, quadra; e
excluindo-se garagens, ou do coeficiente de b. 17,00m (dezessete metros) para as datas de
aproveitamento máximo previsto para o terreno; esquina.
205
RETA FINAL – PGM LONDRINA

III. taxa de ocupação máxima: 60% (sessenta por terreno, podendo chegar a 3,0 (três inteiros),
cento); aplicando-se a seguinte fórmula:
IV. coeficiente de aproveitamento: Ca=Cb+ [(St-Lm)/1.500]+2(T-t)
a. mínimo: 0,05 (cinco centésimos); em que:
b. básico: 1,2 (um inteiro e dois décimos), não sendo Ca= coeficiente de aproveitamento a adotar
considerado no cálculo até 20% (vinte por cento) da Cb= coeficiente básico de aproveitamento da zona
área do pavimento motivada por declive acentuado St= superfície total do lote
do terreno; e Lm= área do lote mínimo estabelecido para a zona
c. máximo: 1,2 (um inteiro e dois décimos), não T= taxa de ocupação máxima da zona para o
sendo considerado no cálculo até 20% (vinte por pavimento tipo
cento) da área do pavimento motivada por declive t= taxa de ocupação adotada no projeto no
acentuado do terreno. pavimento tipo
V. altura máxima junto às divisas: 8,00m (oito c. máximo: 4(quatro), aplicando-se o previsto nos
metros), a partir do terreno natural; outros artigos 140 a 145 (que trata da Outorga Onerosa do
elementos construtivos acima desta altura deverão Direito de Construir) da Lei nº 10.637/2008
estar afastados no mínimo 2,50m (dois metros e (PDPML), não sendo considerado no cálculo até
cinquenta centímetros); 20% (vinte por cento) da área do pavimento
VI. recuo mínimo: 5,00m (cinco metros); motivada por declive acentuado do terreno; e
VII. afastamentos mínimos: 1,50m (um metro e d. para o cálculo do número de pavimentos é
cinquenta centímetros) em relação às divisas para permitido o arredondamento das casas decimais,
as faces com abertura; e subindo de 0,01 (um centésimo) a 0,49 (quarenta e
VIII. o número de vagas para estacionamento nove décimos) para 0,50 (cinquenta décimos); e de
deverá atender o Anexo III desta Lei. 0,51 (cinquenta e um décimos) a 0,99 (noventa e
Art. 101. Para o uso Residencial Multifamiliar nove décimos) para 1 (um).
Vertical (RMV), Misto, Comércio, Serviço, Indústria e V. recuos mínimos:
Institucional, as datas e as edificações deverão a. edificação: 5,00m (cinco metros);
obedecer aos seguintes parâmetros: b. subsolo: 5,00m (cinco metros);
c. para as edificações que tenham mais que 2 (dois)
I. data mínima: 360,00m² (trezentos e sessenta pavimentos e superior a 8,00m (oito metros) de
metros quadrados); altura, o recuo será calculado de acordo com a
II. frente mínima e largura média: fórmula abaixo e deverá atender as seguintes
a. 12,00m (doze metros) para as datas de meio de considerações, adotando-se o maior valor entre a
quadra; e fórmula e o mínimo:
b. 17,00m (dezessete metros) para as datas de R = H/10 (m)
esquina. onde: R = recuo frontal mínimo em metros
III. taxa de ocupação máxima: 100% (cem por cento) H = altura total da edificação em metros
da área livre no térreo e 80% (oitenta por cento) no 1. os lotes de esquina poderão adotar recuo de
primeiro pavimento e 50% (cinquenta por cento) 5,00m para uma das frentes.
nos demais pavimentos, com a altura máxima (do d. permite-se o escalonamento recuo da edificação.
muro ou parede), junto às divisas laterais, de 8,00m VI. afastamentos laterais para edificações com mais
(oito metros) contados a partir dos 5,00m (cinco de 2 (dois) pavimentos ou que tenham mais de
metros) de recuo; 8,00m (oito metros) de altura serão calculados de
IV. coeficiente de aproveitamento para todos os acordo com a fórmula abaixo e deverá atender as
usos: seguintes considerações:
a. mínimo: 0,05 (cinco centésimos); A = (H/15) + 1,2m
b. básico: 2 (dois), não sendo considerado no onde: A = afastamento lateral mínimo em metros
cálculo até 20% (vinte por cento) da área do H = altura total da edificação em metros
pavimento motivada por declive acentuado do a. permite-se o escalonamento dos afastamentos
laterais da edificação; e
206
RETA FINAL – PGM LONDRINA

b. o afastamento lateral mínimo exigido é de 2,50m pilotis, com pé direito no mínimo igual ao
(dois metros e cinquenta centímetros). residencial, para uso exclusivo de recreação dos
VII. afastamentos mínimos de fundo para moradores quando as dimensões da área da data
edificações com mais de 2 (dois) pavimentos ou que não permitirem sobra de espaço no térreo para tal
tenham mais de 8,00m (oito metros) de altura: atividade.
a. mínimo de 6,00m (seis metros), ou o valor obtido Seção V
pela fórmula abaixo, caso este seja maior que 6,00m Da Zona Comercial 5 (ZC-5)
(seis metros): Art. 102. São usos permitidos:
Af = (H/15) + 4,40m
onde: Af = afastamento de fundo mínimo em I. Misto (M);
metros II. Comércio: CG-2, CG-3, CA-1, CA-2, CA-3, CA-4,
H = altura total da edificação em metros CA-5;
b. permite-se o escalonamento dos afastamentos III. Serviço: SL-2C, SL-3, SL-4, SL-5, SG-1, SG-2A, SG-
da edificação. 2B, SG-3, SG-4, SG-6, SG-7, SG-8, SG-9, SG-10, SE-
VIII. A distância entre blocos de edifícios coletivos, 1, SE-2, SE-3, SL-6;
dentro de uma mesma data, será dada de acordo IV. Indústria: IND-D, IND-C; e
com as seguintes fórmulas: V. Institucional: INS-L, INS G, INS-E, exceto
a. para fachadas secundárias com distância mínima cemitérios e afins.
de 5,00m (cinco metros): Art. 103. Para os usos Mistos, Comércio, Serviço,
2 x (H/15 + 1,2) onde: H = altura do edifício Indústria e Institucional, as datas e as edificações
b. para fachadas principais com distância mínima de deverão obedecer aos seguintes parâmetros:
10,00m (dez metros):
4 x (H/15 + 1,2) onde: H = altura do edifício I. data mínima: 1.000,00m² (mil metros quadrados);
IX. para os usos Residencial Multifamiliar Vertical II. frente mínima e largura média:
(RMV) e Misto (M), quando houver mais de 2 (duas) a. 20,00m (vinte metros) para as datas de meio de
unidades habitacionais, é obrigatória a existência de quadra; e
espaço destinado a lazer e atividades sociais: b. 25,00m (vinte e cinco metros) para as datas de
a. área mínima de 10% (dez por cento) da área esquina.
construída privativa das unidades autônomas, III. taxa de ocupação máxima: 100% (cem por cento)
excluindo-se garagens, ou do coeficiente de da área livre no térreo, 80% (oitenta por cento) nos
aproveitamento máximo previsto para o terreno; dois primeiros pavimentos e de 50% (cinquenta por
b. não poderá estar localizado no recuo do terreno; cento) para os demais pavimentos, com a altura
c. o espaço, quando livre e descoberto, deverá estar máxima (do muro ou parede) junto às divisas
inscrito em um círculo de diâmetro mínimo laterais, de 15,00m (quinze metros) contados a
calculado de acordo com a fórmula abaixo, não partir dos 5,00m (cinco metros) de recuo;
podendo ser inferior a 5,00m (cinco metros): IV. coeficiente de aproveitamento para todos os
Dm = (?Am)/2 usos:
onde: Dm = diâmetro mínimo a. mínimo: 0,05 (cinco centésimos);
Am = área mínima de recreação, lazer e atividades b. básico: 1,5 (um inteiro e cinco décimos), não
sociais sendo considerado no cálculo até 20% (vinte por
d. deverá estar separado da circulação e locais de cento) da área do pavimento motivada por declive
estacionamento de veículos, das instalações de gás acentuado do terreno, podendo chegar até 2,0 (dois
e dos depósitos de lixo. inteiros), aplicando-se a seguinte fórmula:
X. O número de vagas para estacionamento deverá Ca=Cb+ [(St-Lm)/1.500]+2(T-t)
atender o Anexo III desta Lei. em que:
Parágrafo único. Nas edificações destinadas ao uso Ca= coeficiente de aproveitamento a adotar
Misto (M), o uso comercial só é permitido nos 2 Cb= coeficiente básico de aproveitamento da zona
(dois) primeiros pavimentos, sendo é obrigatória a St= superfície total do lote
construção de um pavimento intermediário em Lm= área do lote mínimo estabelecido para a zona
207
RETA FINAL – PGM LONDRINA

T= taxa de ocupação máxima da zona para o a. mínimo de 6,00m (seis metros), ou o valor obtido
pavimento tipo pela fórmula abaixo, caso este seja maior que 6,00m
t= taxa de ocupação adotada no projeto no (seis metros):
pavimento tipo Af = (H/15) + 4,40m
c. máximo: 2 (dois), aplicando-se o previsto nos onde: Af = afastamento de fundo mínimo em
artigos 140 a 145 (que trata da Outorga Onerosa do metros
Direito de Construir) da Lei nº 10.637/2008 H = altura total da edificação em metros
(PDPML), não sendo considerado no cálculo até b. permite-se o escalonamento dos afastamentos
20% (vinte por cento) da área do pavimento da edificação.
motivada por declive acentuado do terreno; e VIII. A distância entre blocos de edifícios coletivos,
d. para o cálculo do número de pavimentos é dentro de uma mesma data, será dada de acordo
permitido o arredondamento das casas decimais, com as seguintes fórmulas:
subindo de 0,01 (um centésimo) a 0,49 (quarenta e a. para fachadas secundárias com distância mínima
nove décimos) para 0,50 (cinquenta décimos); e de de 5,00m (cinco metros):
0,51 (cinquenta e um décimos) a 0,99 (noventa e 2 x (H/15 + 1,2) onde: H = altura do edifício
nove décimos) para 1 (um). b. para fachadas principais com distância mínima de
V. recuos mínimos: 10,00m (dez metros):
a. 15,00m (quinze metros), a contar da faixa de 4 x (H/15 + 1,2) onde: H = altura do edifício
domínios, para as datas voltadas para as Rodovias IX. para o uso Misto (M), quando houver mais de 2
BR-369 e PR-445; (duas) unidades habitacionais, é obrigatória a
b. 5,00m (cinco metros) para os demais casos; existência de espaço destinado a lazer e atividades
c. subsolo: 5,00m (cinco metros). sociais:
d. para as edificações que tenham mais que 2 (dois) a. área mínima de 10% (dez por cento) da área
pavimentos e superior a 9,00m (nove metros) de construída privativa das unidades autônomas,
altura, o recuo será calculado de acordo com a excluindo-se garagens, ou do coeficiente de
fórmula abaixo e deverá atender as seguintes aproveitamento máximo previsto para o terreno;
considerações: b. não poderá estar localizado no recuo do terreno;
R = H/10 (m) c. o espaço, quando livre e desocupado, deverá
onde: R = recuo frontal mínimo em metros estar inscrito em um círculo de diâmetro mínimo
H = altura total da edificação em metros calculado de acordo com a fórmula abaixo, não
1. os lotes de esquina poderão adotar recuo de podendo ser inferior a 5,00m (cinco metros):
5,00m para uma das frentes. Dm = (?Am)/2
e. permite-se o escalonamento recuo da edificação. onde: Dm = diâmetro mínimo
VI. afastamentos laterais para edificações com mais Am = área mínima de recreação, lazer e atividades
de 2 (dois) pavimentos ou que tenham mais de sociais
15,00 (quinze metros) de altura serão calculados de d. deverá estar separado da circulação e locais de
acordo com a fórmula abaixo e deverá atender as estacionamento de veículos, das instalações de gás
seguintes considerações: e dos depósitos de lixo.
A = (H/15) + 1,2m X. o número de vagas para estacionamento deverá
onde: A = afastamento lateral mínimo em metros atender o Anexo III desta Lei.
H = altura total da edificação em metros Parágrafo único. Nas edificações destinadas ao uso
a. permite-se o escalonamento dos afastamentos Misto (M), o uso comercial só é permitido nos 2
laterais da edificação; e (dois) primeiros pavimentos, sendo obrigatória a
b. o afastamento lateral mínimo exigido é de 2,50m construção de um pavimento intermediário em
(dois metros e cinquenta centímetros). pilotis, com pé direito no mínimo igual ao
VII. afastamentos mínimos de fundo para residencial, para uso exclusivo de recreação dos
edificações com mais de 2 (dois) pavimentos ou que moradores quando as dimensões da área da data
tenham mais de 15,00 (quinze metros) de altura: não permitirem sobra de espaço no térreo para tal
atividade.
208
RETA FINAL – PGM LONDRINA

Art. 104. Na Zona Comercial Cinco (ZC-5) é 2. poderá ser dispensada a calçada na lateral da via
permitida a implantação de condomínios interna que coincidir com a divisa do terreno e não
industriais, desde que as datas e as edificações servir de acesso à habitação.
obedeçam aos seguintes parâmetros: III. recuo mínimo da portaria: 5,00m (cinco metros);
I. unidade autônoma: e
a. será permitida uma unidade industrial a cada IV. deverá ser prevista área específica para o
800,00m² (oitocentos metros quadrados); acondicionamento dos depósitos de lixo e resíduos
b. frente mínima e largura média de 15,00m (quinze sólidos urbanos, segundo as normas técnicas
metros); segundos as normas técnicas.
c. taxa de ocupação máxima: 65% (sessenta e cinco Parágrafo único. O condomínio, previsto neste
por cento); artigo, é exclusivamente para o uso industrial.
d. coeficiente de aproveitamento máximo: 1,3 (um Seção VI
inteiro e três décimos), não sendo considerado no Da Zona Comercial Seis (ZC-6)
cálculo até 20% (vinte por cento) da área do Art. 105. A Zona Comercial Seis (ZC-6) visa estimular
pavimento motivada por declive acentuado do a concentração do comércio local em eixos
terreno; estruturais, arteriais e arteriais projetadas,
e. pé direito mínimo: 4,00m (quatro metros); destinado ao atendimento dos moradores do
f. altura máxima junto às divisas: 9,00m (nove entorno.
metros), contados do piso do térreo até a face Art. 106. São usos permitidos:
superior da platibanda, acompanhando a
declividade do terreno; I. Residencial Unifamiliar (RU);
g. recuo mínimo: 5,00m (cinco metros); II. Misto (M);
h. afastamentos mínimos: III. Comércio: CL-1, CL-2, CG-1, CG-3, CA-2;
1. 1,50m (um metro e cinquenta centímetros) em IV - Serviço : SP-1, SP-2, SL-1, SL-2, SL-3, SL-4, SG-
relação às divisas para as faces com abertura; e 1, SG-2A, SG-4, SG-5, SG-6, SG-8, SG-10 e SL-
2. 3,00m (três metros) em relação às vias 6; (Redação dada pelo art. 1º da Lei nº 12.637, de 18
particulares. de dezembro de 2017)
i. o número de vagas para estacionamento deverá V. Indústria: IND-D; e
atender o Anexo III desta Lei. VI. Institucional: INS-L; INS-G.
II. as vias particulares de circulação do condomínio Art. 107. Para o uso Residencial Unifamiliar (RU), as
industrial deverão ter as seguintes características: datas e as edificações deverão obedecer aos
a. vias de circulação de veículos e pedestres: seguintes parâmetros:
1. leito carroçável para veículos de carga: 9,00m
(nove metros); I. data mínima: 360,00m² (trezentos e sessenta
2. leito carroçável para veículos de passeio: 6,00m metros quadrados);
(seis metros); e II. frente mínima e largura média:
3. largura mínima de calçada: 2,00m (dois metros). a. 12,00m (doze metros) para as datas de meio de
b. vias de circulação de veículos sem saída e com quadra; e
balão de retorno: b. 17,00m (dezessete metros) para as datas de
1. comprimento máximo da via: de acordo com o esquina.
comprimento da quadra definida pelo sistema III. taxa de ocupação máxima: 60% (sessenta por
viário; e cento);
2. diâmetro mínimo do leito carroçável do balão de IV. coeficiente de aproveitamento:
retorno: 14,00m (catorze metros). a. mínimo: 0,05 (cinco centésimos);
c. vias de circulação de veículos sem saída e sem b. básico: 1,2 (um inteiro e dois décimos), não sendo
balão de retorno: considerado no cálculo até 20% (vinte por cento) da
1. comprimento máximo da via: 50,00m (cinquenta área do pavimento motivada por declive acentuado
metros); e do terreno; e

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RETA FINAL – PGM LONDRINA

c. máximo: 1,2 (um inteiro e dois décimos), não II. afastamentos laterais para edificações com mais
sendo considerado no cálculo até 20% (vinte por de 2 (dois) pavimentos ou que tenham mais de
cento) da área do pavimento motivada por declive 8,00m (oito metros) de altura serão calculados de
acentuado do terreno. acordo com a fórmula abaixo e deverá atender as
V. altura máxima junto às divisas: 8,00m (oito seguintes considerações:
metros), a partir do terreno natural; outros A = (H/15) + 1,2m
elementos construtivos acima desta altura deverão onde: A = afastamento lateral mínimo em metros
estar afastados no mínimo 2,50m (dois metros e H = altura total da edificação em metros
cinquenta centímetros); a. permite-se o escalonamento dos afastamentos
VI. recuo mínimo: 5,00m (cinco metros); laterais da edificação; e
VII. afastamentos mínimos: 1,50m (um metro e b. o afastamento lateral mínimo exigido é de 2,50m
cinquenta centímetros) em relação às divisas para (dois metros e cinquenta centímetros).
as faces com abertura; e III. afastamentos mínimos de fundo para edificações
VIII. o número de vagas para estacionamento com mais de 2 (dois) pavimentos ou que tenham
deverá atender o Anexo III desta Lei. mais de 8,00m (oito metros) de altura:
Art. 108. Para os usos Comercial, Misto, Serviço, a. mínimo de 6,00m (seis metros), ou o valor obtido
Indústria e Institucional, as datas e as edificações pela fórmula abaixo, caso este seja maior que 6,00m
deverão obedecer aos seguintes parâmetros: (seis metros):
I. data mínima: 360,00m² (trezentos e sessenta Af = (H/15) + 4,40m
metros quadrados); onde: Af = afastamento de fundo mínimo em
II. frente mínima e largura média: metros
a. 12,00m (doze metros) para as datas de meio de H = altura total da edificação em metros
quadra; e 1. permite-se o escalonamento dos afastamentos
b. 17,00m (dezessete metros) para as datas de de fundo da edificação;
esquina. IV. A distância entre blocos de edifícios coletivos,
III. taxa de ocupação máxima: 80% (oitenta por dentro de uma mesma data, será dada de acordo
cento) da área livre do térreo e 50% (cinquenta por com as seguintes fórmulas:
cento) nos demais pavimentos, não ultrapassando 3 a. para fachadas secundárias com distância mínima
pavimentos e altura máxima de 11,00m; de 5,00m (cinco metros):
IV. coeficiente de aproveitamento para todos os 2 x (H/15 + 1,2) onde: H = altura do edifício
usos: b. para fachadas principais com distância mínima de
a. mínimo: 0,05 (cinco centésimos); e 10,00m (dez metros):
b. básico: 2 (dois), não sendo considerado no 4 x (H/15 + 1,2) onde: H = altura do edifício
cálculo até 20% (vinte por cento) da área do V. O número de vagas para estacionamento deverá
pavimento motivada por declive acentuado do atender o Anexo III desta Lei.
terreno. Seção VII
V. recuos mínimos: Da Zona Comercial 7 (ZC-7)
a. edificação: 5,00m (cinco metros); Art. 109. São usos permitidos:
b. subsolo: 5,00m (cinco metros); e
c. para as edificações que tenham mais que 2 (dois) I. Residencial Unifamiliar (RU);
pavimentos e superior a 8,00m (oito metros) de II. Residencial Multifamiliar Vertical (RMV);
altura, o recuo será calculado de acordo com a III. Misto (M);
fórmula abaixo e deverá atender a seguinte IV. Comércio: CL-1, CL-2, CG-1, CA-2;
consideração: V. Serviço: SP-1, SP-2, SL-1, SL-4, SL-5, SG-1, SG-2A,
R = (H/10) + 4,40m SG-3, SG-4, SG-5, SG-6, SG-8, SL-6;
onde: R = recuo frontal mínimo em metros VI. Indústria: IND-D; e
H = altura total da edificação em metros VII. Institucional: INS-L, INS-G.
d. Permite-se o escalonamento recuo da edificação.

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Art. 110. Para o uso Residencial Unifamiliar (RU), as metros) contados a partir dos 5,00m (cinco metros)
datas e as edificações deverão obedecer aos de recuo;
seguintes parâmetros: IV. coeficiente de aproveitamento:
I. data mínima: 500,00m² (quinhentos metros a. para o uso Residencial:
quadrados); 1. mínimo: 0,05 (cinco centésimos);
II. frente mínima e largura média: 2. básico: 1 (um), não sendo considerado no cálculo
a. 15,00m (quinze metros) para as datas de meio de até 20% (vinte por cento) da área do pavimento
quadra; e motivada por declive acentuado do terreno; e
b. 20,00m (vinte metros) para as datas de esquina. 3. máximo: 3,5 (três inteiros e cinco décimos)
III. taxa de ocupação máxima: 50% (cinquenta por aplicando-se o previsto nos artigos 140 a 145 (que
cento); trata da Outorga Onerosa do Direito de Construir)
IV. coeficiente de aproveitamento: da Lei nº 10.637/08 (PDPML), não sendo
a. mínimo: 0,05 (cinco centésimos); considerado no cálculo até 20% (vinte por cento) da
b. básico: 1 (um), não sendo considerado no cálculo área do pavimento motivada por declive acentuado
até 20% (vinte por cento) da área do maior do terreno.
pavimento motivada por declive acentuado do b. para o uso Misto, Comércio, Serviço, Indústria e
terreno; e Institucional:
c. máximo: 1 (um), não sendo considerado no 1. mínimo: 0,05 (cinco centésimos);
cálculo até 20% (vinte por cento) da área do maior 2. básico: 2,0 (dois inteiros), não sendo considerado
pavimento motivada por declive acentuado do no cálculo até 20% (vinte por cento) da área do
terreno. pavimento motivada por declive acentuado do
V. altura máxima junto às divisas: 8,00m (oito terreno; e
metros), a partir do terreno natural; outros 3. máximo: 3,5 (três inteiros e cinco décimos),
elementos construtivos acima desta altura deverão aplicando-se o previsto nos artigos 140 a 145 (que
estar afastados no mínimo 2,50m (dois metro e trata da Outorga Onerosa do Direito de Construir)
cinquenta centímetros) das divisas; da Lei nº 10.637/08 (PDPML), não sendo
VI. recuo mínimo: 5,00m (cinco metros); considerado no cálculo até 20% (vinte por cento) da
VII. afastamentos mínimos: 1,50m (um metro e área do pavimento motivada por declive acentuado
cinquenta centímetros) em relação às divisas para do terreno.
as faces com abertura; e c. para o cálculo do número de pavimentos é
VIII. o número de vagas para estacionamento permitido o arredondamento das casas decimais,
deverá atender o Anexo III desta Lei. subindo de 0,01 (um centésimo) a 0,49 (quarenta e
Art. 111. Para os usos Residencial Multifamiliar nove décimos) para 0,50 (cinquenta décimos); e de
Vertical (RMV), Misto, Comércio, Serviço, Indústria e 0,51 (cinquenta e um décimos) a 0,99 (noventa e
Institucional, as datas e as edificações deverão nove décimos) para 1 (um);
obedecer aos seguintes parâmetros: V. recuos mínimos:
a. edificação: 5,00m (cinco metros);
I. data mínima: 2.000m² (dois mil metros b. subsolo: 5,00m (cinco metros);
quadrados); c. para as edificações que tenham mais que 2 (dois)
II. frente mínima e largura média: pavimentos e superior a 9,00m (nove metros) de
a. 15,00m (quinze metros) para as datas de meio de altura, o recuo será calculado de acordo com a
quadra; e fórmula abaixo e deverá atender as seguintes
b. 20,00m (vinte metros) para as datas de esquina. considerações, adotando-se o maior valor entre a
III. taxa de ocupação máxima: 65% (sessenta e cinco fórmula e o mínimo:
por cento) da área livre no térreo e no primeiro R = H/10 (m)
pavimento, 50% (cinquenta por cento) nos demais onde: R = recuo frontal mínimo em metros
pavimentos, com a altura máxima (do muro ou H = altura total da edificação em metros
parede), junto às divisas laterais, de 9,00m (nove d. permite-se o escalonamento recuo da edificação.

211
RETA FINAL – PGM LONDRINA

VI. afastamentos laterais para edificações com mais espaço destinado à recreação, lazer e atividades
de 2 (dois) pavimentos ou que tenham mais de sociais:
9,00m (nove metros) de altura serão calculados de a. área mínima de 10% (dez por cento) da área
acordo com a fórmula abaixo e deverá atender as construída privativa das unidades autônomas,
seguintes considerações: excluindo-se garagens, ou do coeficiente de
A = (H/15) + 1,2m aproveitamento máximo previsto para o terreno;
onde: A = afastamento lateral mínimo em metros b. poderá ser reduzida a 7% (sete por cento) da área
H = altura total da edificação em metros construída total das unidades autônomas desde
a. permite-se o escalonamento dos afastamentos que no interior das unidades privativas exista área
laterais da edificação; e específica para este uso de no mínimo 15,00m²
b. o afastamento lateral mínimo exigido é de 2,50m (quinze metros quadrados);
(dois metros e cinquenta centímetros). c. não poderá estar localizado no recuo do terreno;
VII. afastamentos mínimos de fundo para d. o espaço, quando livre e descoberto, deverá estar
edificações com mais de 2 (dois) pavimentos ou que inscrito em um círculo de diâmetro mínimo
tenham mais de 9,00 (nove metros) de altura: calculado de acordo com a fórmula abaixo, não
a. 6 mínimo de 6,00m (seis metros), ou o valor podendo ser inferior a 5,00m (cinco metros):
obtido pela fórmula abaixo, caso este seja maior Dm = (?Am)/2
que 6,00m (seis metros): onde: Dm = diâmetro mínimo
Af = (H/15) + 4,40m Am = área mínima de recreação, lazer e atividades
onde: Af = afastamento de fundo mínimo em sociais
metros e. deverá estar separado da circulação e locais de
H = altura total da edificação em metros estacionamento de veículos, das instalações de gás
b. para os pavimentos em que a taxa de ocupação e dos depósitos de lixo;
máxima é de 50% (cinquenta por cento), os X. o número de vagas para estacionamento deverá
afastamentos e recuo será calculado de acordo com atender o Anexo III desta Lei.
a fórmula abaixo e deverá atender a seguinte Parágrafo único. Nas edificações destinadas ao uso
consideração: Misto (M), o uso comercial só é permitido nos 2
R = H/8 (m) (dois) primeiros pavimentos, sendo obrigatória a
Af = H/8 (m) construção de um pavimento intermediário em
A = H/10 (m) pilotis, com pé direito no mínimo igual ao
onde: R = recuo frontal mínimo em metros residencial, para uso exclusivo de recreação dos
H = altura total da edificação em metros moradores quando as dimensões da área da data
Af = Afastamento de fundo; não permitirem sobra de espaço no térreo para tal
A = Afastamentos laterais. atividade.
c. permite-se o escalonamento dos afastamentos da
edificação. CAPÍTULO IV
VIII. A distância entre blocos de edifícios coletivos, DAS ZONAS INDUSTRIAIS
dentro de uma mesma data, será dada de acordo Art. 112. A Zona Industrial destina-se,
com as seguintes fórmulas: predominantemente, às atividades de produção ou
a. para fachadas secundárias com distância mínima de transformação.
de 5,00m (cinco metros): Art. 113. Para os efeitos desta Lei, os
2 x (H/15 + 1,2) onde: H = altura do edifício estabelecimentos industriais ficam classificados
b. para fachadas principais com distância mínima de conforme os critérios de porte e/ou tipo de
10,00m (dez metros): atividade, por ordem decrescente de restrição, em
4 x (H/15 + 1,2) onde: H = altura do edifício categorias denominadas:
IX. para os usos Residencial Multifamiliar Vertical
(RMV) e Misto (M), quando houver mais de 2 (duas) I. Indústria A (IND-A);
unidades habitacionais é obrigatória a existência de II. Indústria B (IND-B);
III. Indústria C (IND-C); e
212
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IV. Indústria D (IND-D). IV. Indústria de grande porte: mais de 5.000,00m²


§ 1º A Indústria D (IND-D) classifica-se com (cinco mil metros quadrados) de área construída.
aplicação simultânea dos critérios de porte e de tipo Art. 117. Os parcelamentos destinados à
de atividade. implantação de indústrias ou comércio, desde que
façam frente para rodovia oficial, na forma dos
§ 2º Os estabelecimentos classificados como parágrafos 3º, 4º e 5º do art. 4º da Lei nº
Indústria D (IND-D) com porte acima de 300,00m² 11.672/2012, e que não tenham zoneamento
(trezentos metros quadrados) de área construída, definido, serão classificados como Zona Industrial 4
passarão a integrar a categoria de Indústria C (IND- (ZI-4), não podendo ser o zoneamento
C). transformado, posteriormente, em zoneamento
residencial.
§ 3º Os casos omissos no Anexo I desta Lei serão
classificados por parecer conjunto da SEMA, da Art. 118. O estabelecimento industrial que fabricar,
CODEL e do IPPUL. em uma única ou, em diferentes unidades do
Art. 114. Os estabelecimentos industriais, conforme estabelecimento, mais de um produto final ou nelas
o Anexo I desta Lei, foram classificados tomando-se desenvolver mais de um processo produtivo,
como referência a Classificação Nacional de prevalecerá para os efeitos desta Lei, no tocante à
Atividades Econômicas - Fiscal (CNAE - Fiscal) implantação, a categoria mais restritiva,
atendendo-se aos aspectos ambientais, à economia independentemente do código cadastrado na
regional, à infra-estrutura de transportes e de Receita Federal do Brasil.
saneamento, e aos padrões urbanísticos. Art. 119. Compete ao interessado declarar quais os
Art. 115. As zonas industriais destinam-se, tipos de atividades do estabelecimento industrial e
exclusivamente, à implantação de indústrias, os códigos nos quais se enquadram, mediante
conforme suas restrições, e são classificadas em: apresentação do certificado de enquadramento do
estabelecimento industrial junto aos órgãos
I. Zona Industrial 1 (ZI-1): destinada à implantação competentes.
de indústrias de categoria IND-D;
II. Zona Industrial 2 (ZI-2): destinada à implantação Parágrafo único. A falsidade da declaração de que
de indústrias de categorias IND-D e IND-C; trata este artigo acarretará a cassação das licenças
III. Zona Industrial 3 (ZI-3): destinada à implantação eventualmente expedidas.
de indústrias de categorias IND-D, IND-C e IND-B; Art. 120. Na implantação, alteração de processo
e produtivo e ampliação de área construída de
IV. Zona Industrial 4 (ZI-4): destinada à implantação estabelecimentos industriais deverão ser adotados
de indústrias de categorias IND-D, IND-C, IND-B e sistemas de controle de poluição baseados na
IND-A. melhor tecnologia disponível, de modo a garantir
adequado gerenciamento ambiental das fontes
Art. 116. As zonas industriais poderão comportar estacionárias de poluição e preservação da
micro-indústrias e indústrias de pequeno, médio e qualidade do meio ambiente, após o licenciamento
grande porte, assim definidas: do órgão ambiental competente.
I. Micro-indústria (incluindo a indústria artesanal): Art. 121. As áreas administrativas das indústrias
área construída de até 300,00m² (trezentos metros deverão atender aos parâmetros construtivos
quadrados); estabelecidos no Código de Obras.
II. Indústria de pequeno porte: área construída Art. 122. Fica instituída, nas zonas industriais, faixa
maior de 300,00m² (trezentos e um metros de transição que será implantada em trecho a ser
quadrados) até 1.000,00m² (mil metros quadrados); definido pelo órgão ambiental municipal.
III. Indústria de médio porte: área construída maior
1.000,00m² (mil e um metros quadrados) até § 1º A faixa de transição poderá ser constituída por
5.000,00m² (cinco mil metros quadrados); e área verde ou construtiva, de uso comercial e
serviços.
213
RETA FINAL – PGM LONDRINA

conforme a legislação aplicável à


§ 2º A faixa de transição, quando constituída de espécie. (Promulgação oriunda da rejeição de
áreas verdes, não sofrerá interrupções nos lotes, veto parcial.)
salvo para acesso a via pública, nem excederá a 20%
(vinte por cento) da sua superfície total.
Art. 127. As datas e as edificações deverão obedecer
§ 3º Estão isentas da obrigatoriedade da aos seguintes parâmetros:
implantação de faixa de transição as áreas
industriais já consolidadas, quando da promulgação I. data mínima: 500,00m² (quinhentos metros
desta Lei. quadrados);
II. frente mínima e largura média:
Art. 123. É obrigatória, nas zonas industriais, a a. 15,00m (quinze metros) para as datas de meio de
arborização dos recuos mínimos laterais e de quadra; e
fundos, para constituição de uma “cortina verde”, b. 20,00m (vinte metros) para as datas de esquina.
nas unidades industriais. III. taxa de ocupação máxima de 65% (sessenta e
Art. 124. A faixa de transição, quando se tratar de cinco por cento) da data;
área verde, e a “cortina verde”, de que tratam os IV. coeficiente de aproveitamento máximo: 1,3 (um
artigos anteriores, serão compostos por espécies inteiro e três décimos), não sendo considerado no
perenes, devendo constituir barreiras vegetais cálculo até 20% (vinte por cento) da área do
maciças e compactas, de modo a reduzir a poluição pavimento motivada por declive acentuado do
da área. terreno;
Art. 125. É vedado o parcelamento para fins V. pé direito mínimo: 3,50m (três metros e
residenciais, assim como o uso residencial em uma cinquenta centímetros);
faixa de 100m (cem metros) ao longo do perímetro VI. recuo mínimo: 5,00m (cinco metros);
das zonas industriais (ZI-3) e (ZI-4). VII. afastamentos mínimos: 1,50m (um metro e
Seção I cinquenta centímetros) em relação às divisas;
Da Zona Industrial 1(ZI-1) VIII. deverá ser previsto área específica para o
Art. 126. São usos permitidos: acondicionamento dos depósitos de lixo e resíduos
sólidos urbanos; e
I. Indústrias classificadas na categoria IND-D; IX. o número de vagas para estacionamento deverá
II. Comércio, exceto o CG-4; e atender o Anexo III desta Lei.
III. Serviço. Art. 128. Na Zona Industrial 1 (ZI-1) permite-se a
§ 1º VETADO. implantação de condomínios industriais, desde que
§ 1º É permitida a implantação de atividade as datas e as edificações obedeçam aos seguintes
residencial em Zona Industrial Um (ZI-01) desde parâmetros:
que a área de datas residenciais se restrinja à
proporção de, no máximo, 45% dos lotes objeto do I. unidade autônoma:
parcelamento.(Promulgação oriunda da rejeição a. será permitida uma unidade industrial a cada
de veto parcial.) 450,00m² (quatrocentos e cinquenta metros
quadrados);
§ 2º VETADO. b. frente mínima e largura média de 15,00m (quinze
§ 2º A atividade residencial deverá atender ao metros);
Zoneamento Residencial Três (ZR- c. taxa de ocupação máxima: 65% (sessenta e cinco
03).(Promulgação oriunda da rejeição de veto por cento);
parcial.) d. coeficiente de aproveitamento máximo: 1,3 (um
inteiro e três décimos), não sendo considerado no
§ 3º VETADO. cálculo até 20% (vinte por cento) da área do
§ 3º Entre a atividade industrial e a atividade pavimento motivada por declive acentuado do
residencial deverá existir uma faixa de transição terreno;
214
RETA FINAL – PGM LONDRINA

e. pé direito mínimo: 3,50m (três metros e cinquenta parcelamento. (Promulgação oriunda da rejeição
centímetros); de veto parcial.)
f. altura máxima junto às divisas: 12,00m (doze
metros), contados do piso do térreo até a face § 2º VETADO.
superior da platibanda, acompanhando a § 2º A atividade residencial deverá atender ao
declividade do terreno; Zoneamento Residencial Três (ZR-
g. recuo mínimo: 5,00m (cinco metros); 3). (Promulgação oriunda da rejeição de veto
h. afastamentos mínimos: parcial.)
1. 1,50m (um metro e cinquenta centímetros) em
relação às divisas para as faces com abertura; e § 3º VETADO.
2. 3,00m (três metros) em relação às vias § 3º Entre a atividade industrial e a atividade
particulares. residencial deverá existir uma faixa de transição
i. o número de vagas para estacionamento deverá conforme a legislação aplicável à
atender o Anexo III desta Lei. espécie. (Promulgação oriunda da rejeição de
II. as vias particulares de circulação do condomínio veto parcial.)
industrial deverão ter as seguintes características:
a. vias de circulação de veículos e pedestres:
1. leito carroçável para veículos de carga: 9,00m Art. 130. As datas e as edificações deverão obedecer
(nove metros); aos seguintes parâmetros:
2. leito carroçável para veículos de passeio: 6,00m
(seis metros); e I. data mínima: 600,00m² (seiscentos metros
3. largura mínima de calçada: 2,00m (dois metros). quadrados);
b. vias de circulação de veículos sem saída e com II. frente mínima e largura média:
balão de retorno: a. 15,00m (quinze metros) para as datas de meio de
1. comprimento máximo da via: de acordo com o quadra; e
comprimento da quadra definida pelo sistema b. 20,00m (vinte metros) para as datas de esquina.
viário; e III. taxa de ocupação máxima: 80% (oitenta por
2. diâmetro mínimo do leito carroçável do balão de cento);
retorno: 14,00m (catorze metros). IV. coeficiente de aproveitamento máximo: 1,6 (um
III. recuo mínimo da portaria: 5,00m (cinco metros); inteiro e seis décimos), não sendo considerado no
e cálculo até 20% (vinte por cento) da área do
IV. deverá ser prevista área específica para o pavimento motivada por declive acentuado do
acondicionamento dos depósitos de lixo e resíduos terreno;
sólidos urbanos, em conformidade com as normas V. pé direito mínimo: 4,00m (quatro metros);
técnicas. VI. recuo mínimo: 5,00m (cinco metros);
Seção II VII. afastamento mínimo: 2,00m (dois metros) em
Da Zona Industrial 2 (ZI-2) relação às divisas;
Art. 129. São usos permitidos: VIII. deverá ser prevista área específica para o
acondicionamento dos depósitos de lixo e resíduos
I. Micro-indústrias e indústrias de pequeno porte sólidos urbanos;
classificadas nas categorias IND-D e IND-C; IX. o número de vagas para estacionamento deverá
II. Comércio; e atender o Anexo III desta Lei.
III. Serviço. Art. 131. Na Zona Industrial 2 (ZI-2) permite-se a
§ 1º VETADO. implantação de condomínios industriais, desde que
§ 1º É permitida a implantação de atividade as datas e as edificações obedeçam aos seguintes
residencial em Zona Industrial Dois (ZI-2) desde que parâmetros:
a área de datas residenciais se restrinja à proporção
de, no máximo, 45% dos lotes objeto do I. data mínima: 600,00m² (seiscentos metros
quadrados);
215
RETA FINAL – PGM LONDRINA

II. frente mínima e largura média: I. Micro-indústrias e indústrias de pequeno e médio


a. 15,00m (quinze metros) para as datas de meio de porte, classificadas nas categorias IND-D, IND-C e
quadra; e IND-B;
b. 20,00m (vinte metros) para as datas de esquina. II. Comércio; e
III. unidade autônoma: III. Serviço.
a. taxa de ocupação máxima: 70% (setenta por Art. 133. As datas e as edificações deverão obedecer
cento); aos seguintes parâmetros:
b. coeficiente de aproveitamento máximo: 1 (um), I. data mínima: 1.000,00m² (um mil metros
não sendo considerado no cálculo até 20% (vinte quadrados);
por cento) da área do pavimento motivada por II. frente mínima e largura média:
declive acentuado do terreno; a. 20,00m (vinte metros) para as datas de meio de
c. pé direito mínimo: 4,00m (quatro metros); quadra; e
d. altura máxima junto às divisas: 12,00m (doze b. 25,00m (vinte e cinco metros) para as datas de
metros), contados do piso do térreo até a face esquina.
superior da platibanda, acompanhando a III. taxa de ocupação máxima: 70% (setenta por
declividade do terreno; cento);
e. recuo mínimo: 5,00m (cinco metros); IV. coeficiente de aproveitamento máximo: 1 (um),
f. afastamentos mínimos: não sendo considerado no cálculo até 20% (vinte
1. 2,00m (dois metros) em relação às divisas para as por cento) da área do pavimento motivada por
faces com abertura; e declive acentuado do terreno;
2. 5,00m (cinco) em relação às vias particulares. V. pé direito mínimo: 6,00m (seis metros);
g. o número de vagas para estacionamento deverá VI. recuo mínimo: 5,00m (cinco metros);
atender o Anexo III desta Lei. VII. afastamento mínimo: 3,00m (três metros) em
IV. as vias particulares de circulação do condomínio relação às divisas;
industrial deverão ter as seguintes características: VIII. deverá ser prevista área específica para o
a. vias de circulação de veículos e pedestres: acondicionamento dos depósitos de lixo e resíduos
1. leito carroçável para veículos de carga: 9,00m sólidos urbanos, em conformidade com as normas
(nove metros); técnicas; e
2. leito carroçável para veículos de passeio: 6,00m IX. o número de vagas para estacionamento deverá
(seis metros); e atender o Anexo III desta Lei.
3. largura mínima de calçada: 2,00m (dois metros). Art. 134. Na Zona Industrial 3 (ZI-3) permite-se a
b. vias de circulação de veículos sem saída e com implantação de condomínios industriais, desde que
balão de retorno: as datas e as edificações obedeçam aos seguintes
1. comprimento máximo da via: de acordo com o parâmetros:
comprimento da quadra definida pelo sistema I. unidade autônoma:
viário; e a. será permitida uma unidade industrial a cada
2. diâmetro mínimo do leito carroçável do balão de 800,00m² (oitocentos metros quadrados);
retorno: 14,00m (catorze metros). b. frente mínima e largura média:
V. recuo mínimo da portaria: 5,00m (cinco metros); 1. 20,00m (vinte metros) para as datas de meio de
e quadra; e
VI. deverá ser prevista área específica para o 2. 25,00m (vinte e cinco metros) para as datas de
acondicionamento dos depósitos de lixo e resíduos esquina.
sólidos urbanos, em conformidade com as normas c. taxa de ocupação máxima: 70% (setenta por
técnicas. cento);
Seção III d. coeficiente de aproveitamento máximo: 1(um),
Da Zona Industrial 3 (ZI-3) não sendo considerado no cálculo até 20% (vinte
por cento) da área do pavimento motivada por
Art. 132. São usos permitidos: declive acentuado do terreno;
e. pé direito mínimo: 4,00m (quatro metros);
216
RETA FINAL – PGM LONDRINA

f. altura máxima junto às divisas: 12,00m (doze III. taxa de ocupação máxima: 65% (sessenta e cinco
metros), contados do piso do térreo até a face por cento);
superior da platibanda, acompanhando a IV. coeficiente de aproveitamento máximo: 1 (um),
declividade do terreno; não sendo considerado no cálculo até 20% (vinte
g. recuo mínimo: 5,00m (cinco metros); por cento) da área do pavimento motivada por
h. afastamentos mínimos: declive acentuado do terreno;
1. 2,00m (dois metros) em relação às divisas para as V. pé direito mínimo: 6,00m (seis metros);
faces com abertura; e VI. recuo mínimo: 10,00m (dez metros);
2. 5,00m (cinco) em relação às vias particulares. VII. afastamento mínimo: 4,00m (quatro metros) em
i. o número de vagas para estacionamento deverá relação às divisas;
atender o Anexo III desta Lei; VIII. deverá ser prevista área específica para o
II. as vias particulares de circulação do condomínio acondicionamento dos depósitos de lixo e resíduos
industrial deverão ter as seguintes características: sólidos urbanos, em conformidade com as normas
a. vias de circulação de veículos e pedestres: técnicas; e
1. leito carroçável para veículos de carga: 9,00m IX. o número de vagas para estacionamento deverá
(nove metros); atender o Anexo III desta Lei.
2. leito carroçável para veículos de passeio: 6,00m Parágrafo único. Poderá ser reservada área para
(seis metros); e instalação de centro de produção e distribuição de
3. largura mínima de calçada: 2,00m (dois metros). energia.
b. vias de circulação de veículos sem saída e com Art. 137. Na Zona Industrial 4 (ZI-4) permite-se a
balão de retorno: implantação de condomínios industriais, desde que
1. comprimento máximo da via: de acordo com o as datas e as edificações obedeçam aos seguintes
comprimento da quadra definida pelo sistema parâmetros:
viário; e I. unidade autônoma:
2. diâmetro mínimo do leito carroçável do balão de a. são permitidas unidades autônomas com
retorno: 14,00m (catorze metros). 2.000,00 m² (dois mil metros quadrados), em no
III. recuo mínimo da portaria: 5,00m (cinco metros); máximo 15% da área do condomínio, datas com
IV. deverá ser prevista área específica para o 3.000,00 m² (três mil metros quadrados), em no
acondicionamento dos depósitos de lixo e resíduos máximo 35% do condomínio e datas com 10.000,00
sólidos urbanos, segundo as normas técnicas. m² (dez mil metros quadrados);
Seção IV b. frente mínima e largura média de 40,00m
Da Zona Industrial 4 (ZI-4) (quarenta metros);
Art. 135. São usos permitidos: c. taxa de ocupação máxima: 70% (setenta por
I. Micro-indústrias e indústrias de pequeno, médio cento);
e grande porte classificadas nas categorias IND-D, d. coeficiente de aproveitamento máximo: 1(um),
IND-C, IND-B e IND-A; não sendo considerado no cálculo até 20% (vinte
II. Comércio; e por cento) da área do pavimento motivada por
III. Serviço. declive acentuado do terreno;
Art. 136. As datas e as edificações deverão obedecer e. pé direito mínimo: 4,00m (quatro metros);
aos seguintes parâmetros: f. altura máxima junto às divisas: 10,00m (dez
I. data mínima: são permitidas datas com 3.500,00 metros), contados do piso do térreo até a face
m² (três mil e quinhentos metros quadrados), em no superior da platibanda, acompanhando a
máximo 15% da área do loteamento, datas com declividade do terreno;
5.000,00 m² (cinco mil metros quadrados), em no g. recuo mínimo: 5,00m (cinco metros);
máximo 35% do loteamento e datas com 10.000,00 h. afastamentos mínimos:
m² (dez mil metros quadrados); 1. 2,00m (dois metros) em relação às divisas para as
II. frente mínima e largura média: 50,00m (cinquenta faces com abertura; e
metros); 2. 5,00m (cinco) em relação às vias particulares.

217
RETA FINAL – PGM LONDRINA

i. o número de vagas para estacionamento deverá Parcelamento do Solo, que se destina a implantação
atender o Anexo III desta Lei. de novos parcelamentos;
II. as vias particulares de circulação do condomínio VI. Zona Especial de Interesse Social ou ZEIS; e
industrial deverão ter as seguintes características: VII. Zona Especial de Interesse Turístico, Cultural e
a. vias de circulação de veículos e pedestres: Ambiental.
1. leito carroçável para veículos de carga: 9,00m Seção I
(nove metros); Da Zona Especial de Equipamentos Institucionais ou
2. leito carroçável para veículos de passeio: 6,00m ZE-1
(seis metros); e
3. largura mínima de calçada: 2,00m (dois metros). Subseção I
b. vias de circulação de veículos sem saída e com Aeroporto Governador José Richa ou ZE-1.1
balão de retorno: Art. 140. Os usos do solo urbano permitidos na
1. comprimento máximo da via: de acordo com o Zona Especial do Aeroporto deverão obedecer aos
comprimento da quadra definida pelo sistema parâmetros definidos pelo Plano Diretor
viário; e Aeroportuário.
2. diâmetro mínimo do leito carroçável do balão de Art. 141. A As áreas especiais aeroportuárias
retorno: 14,00m (catorze metros). classificam-se em:
III. recuo mínimo da portaria: 5,00m (cinco metros); I. Área Especial Aeroportuária 1 (AEA-1);
IV. deverá ser prevista área específica para o II. Área Especial Aeroportuária 2 (AEA-2);
acondicionamento dos depósitos de lixo e resíduos III. Área Especial Aeroportuária 3 (AEA-3);
sólidos urbanos, de acordo com as normas técnicas. IV. Área Especial Aeroportuária 4 (AEA-4);
CAPÍTULO V V. Área Especial Aeroportuária 5 (AEA-5);
DAS ZONAS ESPECIAIS VI. Área Especial Aeroportuária 6 (AEA-6); e
Art. 138. As Zonas Especiais destinam-se à VII. Área Especial Aeroportuária 7 (AEA-7).
implantação de projetos específicos, públicos e Art. 142. São usos permitidos na Área Especial
privados, os quais terão normas próprias à vista de Aeroportuária 1 (AEA-1):
seu uso e/ou ocupação especial. I. Agricultura (sem utilização de defensivos
agrícolas); e
Art. 139. As Zonas Especiais classificam-se em: II. Psicultura.
Art. 143. São usos permitidos na Área Especial
I. Zona Especial de Equipamentos Institucionais ou Aeroportuária 2 (AEA-2):
ZE-1, com a seguinte abrangência: I. Residencial Unifamiliar (RU);
a. Aeroporto Governador José Richa (ZE-1.1); II. Comércio: CL-1, CL-2, CG-1, CA-2;
b. Campi Universitários (ZE-1.2); III. Serviço: SL-4, SL-5, SG-1, SG-3, SG-8, SG-9, SP-1,
c. Autódromo Internacional Ayrton Senna da Silva e SL-1; e
Estádio do Café (ZE-1.3); IV. Indústria: IND-D.
d. IAPAR e EMBRAPA (ZE-1.4); § 1º Os serviços de hotelaria deverão apresentar
e. Jardim Botânico (ZE-1.5); e tratamento acústico adequado nos locais de
f. Área Institucional de Serviços Urbanos - AISU (ZE- permanência de pessoas cujo projeto deverá ser
1.6). aprovado pelo Departamento de Aviação Civil
II. Zona Especial de Ocupação Controlada ou ZE-2, (DAC).
com a seguinte abrangência: § 2º Para o uso Residencial Unifamiliar (RU) deverão
a. Casoni (ZE-2.1); e ser observados:
b. Heimtal (ZE-2.2). I. uma redução de ruído de 25 dB (A) a 30 dB (A), no
III. Zona Especial de Combustíveis ou ZE-3; tratamento acústico, de acordo com NBR - 8572 da
IV. Zona de Fundo de Vale e Proteção Ambiental ou Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT),
ZE-4; cujo projeto, deverá ser aprovado pelo
V. Zona Especial 4.4 ou ZE-4.4, em áreas de Departamento de Aviação Civil (DAC); e
preservação ambiental, assim classificadas na Lei de
218
RETA FINAL – PGM LONDRINA

II. a ampliação ou reforma de imóvel residencial sólidos urbanos, de acordo com as normas técnicas;
existente será permitida, desde que, não se altere o e
número de unidades residenciais, sendo exigido IX. o número de vagas para estacionamento deverá
tratamento acústico nos compartimentos atender o Anexo III desta Lei.
determinados pelo Departamento de Aviação Civil Art. 145. São usos permitidos na Área Especial
(DAC). Aeroportuária 3 (AEA-3):
Art. 144. Para os usos Residencial Unifamiliar (RU), I. Comércio: CL-1, CL-2, CG-1, CA-2;
Comércio, Serviço e Indústria, as datas e as II. Serviço: SL-1, SL-4, SL-5, SG-1, SG-3, SG-8, SG-9,
edificações, na Área Especial Aeroportuária 2 (AEA- SE-1, SE-2, SP-1, SP-2; e
2), deverão obedecer aos seguintes parâmetros: III. Indústria: IND-D.
I. data mínima: 360,00m² (trezentos e sessenta Art. 146. Para os usos Comércio, Serviço e Indústria,
metros quadrados); as datas e as edificações, na Área Especial
II. frente mínima e largura média: Aeroportuária 3 (AEA-3), deverão obedecer aos
a. 12,00m (doze metros) para as datas de meio de seguintes parâmetros:
quadra; I. data mínima: 250,00m² (duzentos e cinquenta
b. 17,00m (dezessete metros) para as datas de metros quadrados);
esquina; II. frente mínima e largura média:
III. taxa de ocupação máxima: 60% (sessenta por a. 10,00m (dez metros) para as datas de meio de
cento); quadra; e
IV. coeficiente de aproveitamento: b. 15,00m (quinze metros) para as datas de esquina.
a. mínimo: 0,05 (cinco centésimos); III. taxa de ocupação máxima: 80% (oitenta por
b. básico: 1,2 (um inteiro e dois décimos), não sendo cento);
considerado no cálculo até 20% (vinte por cento) da IV. coeficiente de aproveitamento:
área do pavimento motivada por declive acentuado a. mínimo: 0,05 (cinco centésimos);
do terreno; e b. básico: 2,0 (dois inteiros), não sendo considerado
c. máximo: 1,2 (um inteiro e dois décimos), não no cálculo até 20% (vinte por cento) da área do
sendo considerado no cálculo até 20% (vinte por pavimento motivada por declive acentuado do
cento) da área do pavimento motivada por declive terreno; e
acentuado do terreno. c. máximo: 2,0 (dois inteiros), não sendo
V. altura máxima junto às divisas: 8,00m (oito considerado no cálculo até 20% (vinte por cento) da
metros), a partir do terreno natural; outros área do pavimento motivada por declive acentuado
elementos construtivos acima desta altura deverão do terreno.
estar afastados no mínimo 2,50m (dois metros e V. altura máxima junto às divisas: 8,00m (oito
cinquenta centímetros); metros), a partir do terreno natural; outros
VI. recuo mínimo: 5,00m (cinco metros); elementos construtivos acima desta altura deverão
VII. afastamentos mínimos: estar afastados no mínimo 2,50m (dois metros e
a. 1,50m (um metro e cinquenta centímetros) em cinquenta centímetros);
relação às divisas para as faces com abertura; VI. recuo mínimo: 5,00m (cinco metros);
b. no trecho que não houver abertura será VII. afastamentos mínimos:
permitido afastamento de no mínimo 1,00m (um a. 1,50m (um metro e cinquenta centímetros) em
metro) das divisas, podendo encostar-se em uma relação às divisas para as faces com abertura;
das divisas laterais até 1/3 (um terço) do b. no trecho que não houver abertura será
comprimento da data; e permitido afastamento de no mínimo 1,00m (um
c. 3,00m (três metros) entre a edificação principal e metro) das divisas, podendo encostar-se em uma
a dependência. das divisas laterais até 1/3 (um terço) do
VIII. para os usos Comércio, Serviço e Industrial comprimento da data; e
deverá ser previsto área específica para o c. 3,00m (três metros) entre a edificação principal e
acondicionamento dos depósitos de lixo e resíduos a dependência.

219
RETA FINAL – PGM LONDRINA

VIII. deverá ser prevista área específica para o b. o afastamento lateral mínimo exigido é de 4,00m
acondicionamento dos depósitos de lixo e resíduos (quatro metros).
sólidos urbanos, de acordo com as normas técnicas; V. afastamentos mínimos de fundo para edificações
e com mais de 2 (dois) pavimentos ou que tenham
IX. o número de vagas para estacionamento deverá mais de 9,00m (nove metros) de altura:
atender o Anexo III desta Lei. a. 4,00m (quatro metros);
Art. 147. São permitidos, somente, equipamentos b. para os pavimentos em que a taxa de ocupação
de esporte, recreação e lazer, ao ar livre, na Área máxima é de 50% (cinquenta por cento), o
Especial Aeroportuária 4 (AEA-4). afastamento de fundo será calculado de acordo
Art. 148. A Área Aeroportuária 5 (AEA-5) é definida com a fórmula abaixo e deverá atender a seguinte
como área “non aedificandi”. consideração:
Art. 149. A Área Aeroportuária 6 (AEA-6) refere-se à Af = (H/15) + 4,40m
Área Patrimonial do Aeroporto. onde: Af = afastamento de fundo mínimo em
Art. 150. A Área Aeroportuária 7 (AEA-7) destina-se metros
à ampliação prevista do aeroporto. H = altura total da edificação em metros
Subseção II c. permite-se o escalonamento dos afastamentos da
Campi Universitários ou ZE-1.2 edificação.
Art. 151. São usos permitidos: VI. deverá ser prevista área específica para o
I. Comércio; acondicionamento dos depósitos de lixo e resíduos
II. Serviço; sólidos urbanos, de acordo com as normas técnicas;
III. Indústria; e e
IV. Residencial. VII. é obrigatória uma área gramada ou empedrada
§ 1º Os usos permitidos são exclusivamente para infiltração das águas pluviais, numa proporção
relacionados ao apoio e desenvolvimento das de 20% (vinte por cento) da área total da data,
atividades de ensino, pesquisa e extensão. sendo que em até a metade deste percentual
§ 2º Os parâmetros urbanísticos aplicáveis às permite-se a instalação de outro sistema de
atividades de ensino, pesquisa e extensão serão absorção.
definidos por lei específica, precedida de Estudo de Subseção III
Impacto de Vizinhança – EIV. Autódromo Internacional Ayrton Senna da Silva e
Art. 152. Para os usos Residencial, Comércio, Serviço Estádio do Café ou ZE-1.3
e Indústria, as edificações deverão obedecer aos Art. 153. São usos permitidos:
seguintes parâmetros:
I. taxa de ocupação máxima 50% (cinquenta por I. Esporte;
cento); II. Lazer;
II. coeficiente de aproveitamento: 1 (um), não sendo III. Recreação; e
considerado no cálculo até 20% (vinte por cento) da IV. Cultura.
área do pavimento motivada por declive acentuado Art. 154. As edificações deverão obedecer aos
do terreno; seguintes parâmetros:
III. recuo mínimo: 10,00m (dez metros);
IV. afastamentos laterais para edificações com mais I. coeficiente de aproveitamento máximo: 0,8 (oito
de 2 (dois) pavimentos ou que tenham mais de décimos), não sendo considerado no cálculo até
9,00m (nove metros) de altura serão calculados de 20% (vinte por cento) da área do pavimento
acordo com a fórmula abaixo e deverá atender as motivada por declive acentuado do terreno;
seguintes considerações: II. taxa de ocupação: 40% (quarenta por cento);
A = (H/15) + 1,2m III. recuo mínimo: 10,00m (dez metros);
onde: A = afastamento lateral mínimo em metros IV. afastamentos mínimos: 4,00m (quatro metros);
H = altura total da edificação em metros V. deverá ser prevista área específica para o
a. permite-se o escalonamento dos afastamentos acondicionamento dos depósitos de lixo e resíduos
laterais da edificação; e
220
RETA FINAL – PGM LONDRINA

sólidos urbanos, de acordo com as normas técnicas; VI. o número de vagas para estacionamento deverá
e atender o Anexo III desta Lei.
VI. o número de vagas para estacionamento deverá Parágrafo único. As edificações acima de 8,00m
atender o Anexo III desta Lei. (oito metros) de altura, próximas de maciços
Subseção IV arbóreos, os afastamentos deverão ser definidos
Iapar e Embrapa ou ZE-1.4 por órgão ambiental municipal competente.
Art. 155. São usos permitidos aqueles relacionados
aos serviços de apoio à pesquisa e extensão, Subseção VI
voltados à área agronômica. Área Institucional de Serviços Urbanos – AISU ou
Art. 156. As edificações deverão obedecer aos ZE-1.6
seguintes parâmetros:
Art. 159. A Área Institucional de Serviços Urbanos
I. coeficiente de aproveitamento máximo: 1 (um), destina-se a instalação de equipamentos de apoio
não sendo considerado no cálculo até 20% (vinte à execução de infraestrutura urbana.
por cento) da área do pavimento motivada por Art. 160. São usos permitidos:
declive acentuado do terreno;
II. taxa de ocupação: 50% (cinquenta por cento); I. depósito de material;
III. recuo mínimo: 10,00m (dez metros); II. usina de asfalto;
IV. afastamentos mínimos: 4,00m (quatro metros); III. fabricação de tubos de concreto e artefatos afins;
V. deverá ser prevista área específica para o e
acondicionamento dos depósitos de lixo e resíduos IV. fabricação de pontes/vigas.
sólidos urbanos, de acordo com normas técnicas; e Art. 161. As edificações deverão obedecer aos
VI. o número de vagas para estacionamento deverá seguintes parâmetros:
atender o Anexo III desta Lei.
Subseção V I. coeficiente de aproveitamento máximo: 1,0 (um
Jardim Botânico ou ZE-1.5 inteiro) não sendo considerado no cálculo até 20%
Art. 157. São usos permitidos: (vinte por cento) da área do pavimento motivada
por declive acentuado do terreno;
I. Pesquisa; II. taxa de ocupação: 70% (setenta por cento);
II. Lazer; III. recuo mínimo: 15,00m (quinze metros);
III. Esporte; IV. afastamentos mínimos: 15,00m (quinze metros);
IV. Recreação; V. deverá ser prevista área específica para o
V. Cultura; e acondicionamento dos depósitos de lixo e resíduos
VI. Comércio relacionado às atividades de sólidos urbanos, de acordo com normas técnicas; e
restaurantes, bares, lanchonetes e às ligadas a VI. o número de vagas para estacionamento deverá
atividade principal do Jardim Botânico. atender o Anexo III desta Lei.
Art. 158. As edificações deverão obedecer aos Seção II
seguintes parâmetros: Da Zona Especial de Ocupação Controlada ou ZE-2
I. coeficiente de aproveitamento máximo: 0,4 Art. 162. A Zona Especial de Ocupação destina-se à
(quatro décimos), não sendo considerado no proteção do patrimônio cultural, histórico, artístico
cálculo até 20% (vinte por cento) da área do e paisagístico.
pavimento motivada por declive acentuado do
terreno; Parágrafo único. Na Zona Especial de Ocupação
II. taxa de ocupação: 20% (vinte por cento); Controlada devem-se manter tipologias distintas,
III. recuo mínimo: 10,00m (dez metros); espaços e edificações significativas definidas pelo
IV. afastamentos mínimos: 10,00m (dez metros); Órgão de Preservação Patrimônio do Município.
V. deverá ser prevista área específica para o
acondicionamento dos depósitos de lixo e resíduos Art. 163. A Zona Especial de Ocupação Controlada
sólidos urbanos, de acordo com normas técnicas; e tem a seguinte abrangência:
221
RETA FINAL – PGM LONDRINA

Institucional (INS) deverão obedecer aos seguintes


I. Zona Especial de Ocupação Casoni ZE-2.1; e parâmetros, visando à preservação de elementos de
II. Zona Especial de Ocupação Heimtal ZE-2.2. valor cultural existentes:
I. recuos: os de origem variados no bairro poderão
Subseção I ser mantidos;
Da Zona Especial de Ocupação Controlada Casoni II. a edificação de frente da data deverá manter a
ou ZE-2.1 tipologia de origem;
Art. 164. A Zona Especial de Ocupação Controlada III. número máximo de pavimentos: 2 (dois);
Casoni destina-se à manutenção das qualidades IV. a construção de vilas é permitida mantidos os
espaciais tradicionais do bairro pioneiro de índices urbanísticos de origem;
Londrina. V. isenta-se de vaga de estacionamento a data, no
caso de manutenção de edificação considerada
§ 1º É permitida a manutenção das características significativa e/ou reconstrução da edificação
de parcelamento, uso e ocupação existentes e original, segundo critério do Órgão de Preservação
tradicionais da ZE-2.1, condicionada à preservação de Patrimônio do Município;
de elementos urbanos de valor cultural e aprovadas VI. os acessos às vilas de fundo da data poderão ter
pelo órgão responsável pelo Patrimônio Histórico largura mínima de 2,50m (dois metros e cinqüenta
do Município, com base nos critérios definidos centímetros), mantida a unidade edificação frontal
pela Lei nº 11.188/2011. tradicional;
VII. taxa de ocupação 65% (sessenta e cinco por
§ 2º São consideradas “de origem” as características cento);
urbanísticas e arquitetônicas tradicionais da ZE-2.1, VIII. coeficiente de aproveitamento 1,3 (um inteiro e
relacionadas à forma urbana original ou à cultura de três décimos), não sendo considerado no cálculo
ocupação daquele espaço urbano. até 20% (vinte por cento) da área do pavimento
motivada por declive acentuado do terreno;
§ 3º As unidades tipo casas térreas isoladas, em IX. deverá ser prevista área específica para o
madeira ou alvenaria, e as vilas de fundo da data acondicionamento dos depósitos de lixo e resíduos
são ocupações tradicionais a serem incentivadas sólidos urbanos, conforme normas técnicas; e
nos casos de ampliação, reforma e substituição. X. o número de vagas para estacionamento deverá
Art. 165. Na Zona Especial de Ocupação Controlada atender o Anexo III desta Lei.
Casoni, são permitidos os seguintes usos: Art. 167. Para a implantação do uso Residencial
Unifamiliar (RU), Comércio, Serviço, Indústria e
I. Residencial Unifamiliar (RU); Institucional, onde não existam elementos de
II. Residencial Multifamiliar Horizontal Isolada interesse de preservação conforme atestado pelo
(RMHI); órgão responsável pelo patrimônio histórico do
III. Residencial Multifamiliar Horizontal em Vilas município, as datas e as edificações deverão
(RMHV); obedecer aos seguintes parâmetros:
IV. Comércio: CL-1, CL-2, CG-1;
V. Serviço: SP-1, SP-2, SL-1, SL-2, SL-3, SL-4, SG-1; I. a edificação de frente da data deverá manter a
VI. Indústria: IND-D; e tipologia de nível tradicional;
VII. Institucional: INS-L. II. data mínima: de origem;
Parágrafo único. Os projetos, a execução de III. frente mínima e largura média: de origem;
intervenção e a análise quanto ao uso deverão ser IV. taxa de ocupação máxima: 65% (sessenta e cinco
submetidos à avaliação e aprovação do Órgão de por cento);
Preservação de Patrimônio do Município. V. coeficiente de aproveitamento:
Art. 166. Os usos Residencial Unifamiliar (RU), a. mínimo: 0,05 (cinco centésimos);
Residencial Multifamiliar Horizontal Isolada (RMHI), b. básico: 1,3 (um inteiro e três décimos), não sendo
Residencial Multifamiliar Horizontal em Vilas considerado no cálculo até 20% (vinte por cento) da
(RMHV), Comércio (C), Serviço (S), Indústria (IND) e
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área do pavimento motivada por declive acentuado b. quando o RMHI possuir quatro faces voltadas
do terreno; e para logradouros públicos, pelo menos 2 (duas)
c. máximo: 1,3 (um inteiro e três décimos), não destas faces deverão apresentar edificações com os
sendo considerado no cálculo até 20% (vinte por acessos principais voltadas para o logradouro
cento) da área do pavimento motivada por declive público; e
acentuado do terreno. c. o posicionamento das edificações, voltadas para
VI. número máximo de pavimentos: 2 (dois); os logradouros públicos, deverão seguir diretrizes
VII. altura máxima junto às divisas: 8,00m (oito urbanísticas definidas pelo Instituto de Pesquisa e
metros), a partir do terreno natural; outros Planejamento Urbano de Londrina – IPPUL, ouvido
elementos construtivos acima desta altura deverão o órgão responsável pelo patrimônio histórico do
estar afastados no mínimo 2,50m (dois metros e município quanto aos aspectos relacionados à
cinquenta centímetros); preservação da paisagem urbana, e o novo
VIII. recuos: os de origem variados no bairro parcelamento deverá ser aprovado antes da
poderão ser mantidos; implantação do RMHI.
IX. afastamentos mínimos: II. unidade autônoma:
a. 1,50m (um metro e cinquenta centímetros) em a. será permitida uma unidade habitacional a cada
relação às divisas para as faces com abertura; e 200,00m² (duzentos metros quadrados), não
b. no trecho que não houver abertura será podendo ser a unidade autônoma inferior a
permitido afastamento de no mínimo 1,00m (um 225,00m² (duzentos e vinte e cinco metros
metro) das divisas, podendo encostar-se em uma quadrados);
das divisas laterais até 1/3 (um terço) do b. frente mínima e largura média de 10,00m (dez
comprimento da data. metros);
X. deverá ser prevista área específica para o c. taxa de ocupação máxima: 65% (sessenta e cinco
acondicionamento dos depósitos de lixo e resíduos por cento);
sólidos urbanos, conforme normas técnicas; e d. coeficiente de aproveitamento:
XI. o número de vagas para estacionamento deverá 1. mínimo: 0,05 (cinco centésimos);
atender o Anexo III desta Lei. 2. básico: 1,3 (um inteiro e três décimos), não sendo
Parágrafo único. Isenta-se de vaga de considerado no cálculo até 20% (vinte por cento) da
estacionamento, no caso de manutenção de área do pavimento motivada por declive acentuado
edificação considerada significativa e/ou do terreno; e
reconstrução da edificação original, segundo 3. máximo: 1,3 (um inteiro e três décimos), não
critério do Órgão de Preservação de Patrimônio do sendo considerado no cálculo até 20% (vinte por
Município. cento) da área do pavimento motivada por declive
Art. 168. Para a implantação do uso Residencial acentuado do terreno.
Multifamiliar Horizontal Isolada (RMHI), onde não e. altura máxima junto às divisas: 8,00m (oito
existam elementos de interesse de preservação metros), a partir do terreno natural; outros
conforme atestado pelo órgão responsável pelo elementos construtivos acima desta altura deverão
patrimônio histórico do município, as datas e as estar afastados no mínimo 2,50m (dois metros e
edificações deverão obedecer aos seguintes cinquenta centímetros);
parâmetros: f. recuo mínimo: 5,00m (cinco metros); e
g. afastamentos mínimos:
I. somente será permitido RMHI com área máxima 1. 1,50m (um metro e cinqüenta centímetros) em
de terreno de 2.000,00m² (dois mil metros relação às divisas para as faces com abertura;
quadrados): 2. no trecho que não houver abertura será
a. quando o RMHI possuir três faces voltadas para permitido afastamento de no mínimo 1,00m (um
logradouros públicos, pelo menos 1 (uma) destas metro) das divisas, podendo encostar-se em uma
faces deverá apresentar edificações com os acessos das divisas laterais até 1/3 (um terço) do
principais voltadas para o logradouro público; comprimento da data; e

223
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3. 3,00m (três metros) em relação às vias VI. deverá ser prevista área específica para o
particulares. acondicionamento dos depósitos de lixo e resíduos
III. as vias particulares de circulação do RMHI sólidos urbanos, de acordo com as normas técnicas;
deverão ter as seguintes características: VII. deverá ser prevista área de estacionamento para
a. vias de circulação de veículos e pedestres: visitantes, não inferior a 20% (vinte por cento) do
1. leito carroçável: 6,00m (seis metros); e total de unidades privativas, sendo metade das
2. largura mínima de calçada: 2,00m (dois metros). vagas externas; e
b. vias de circulação de veículos sem saída, o VIII. o número de vagas para estacionamento
comprimento máximo da via será de 125,00m deverá atender o Anexo III desta Lei.
(cento e vinte e cinco metros), devendo ser Art. 169. Para a implantação do uso Residencial
garantida a manobra de retorno; e Multifamiliar Horizontal em Vilas (RMHV), onde não
c. nas vias de circulação de veículos, sem saída e existam elementos de interesse de preservação
sem balão de retorno, poderá ser dispensada a conforme atestado pelo órgão responsável pelo
calçada na lateral da via interna que coincidir com a patrimônio histórico do município, as datas e as
divisa do terreno e não servir de acesso à edificações deverão obedecer aos seguintes
habitação. parâmetros:
IV. portaria: I. número máximo de unidades habitacionais: 10
a. quando localizada no recuo, será a título (dez) unidades;
provisório e sua área não excederá 12,00m² (doze II. unidade autônoma:
metros quadrados); a. será permitida uma unidade habitacional a cada
b. quando existir cobertura para proteção de 200,00m² (duzentos metros quadrados);
veículos no recuo esta área não será computada no b. frente mínima e largura média de 8,00m (oito
cálculo da portaria e não poderá exceder 20,00m² metros);
(vinte metros quadrados); e c. taxa de ocupação máxima: 65% (sessenta e cinco
c. áreas maiores que as determinadas nas alíneas a por cento);
e b, deverão obedecer ao recuo. d. coeficiente de aproveitamento:
V. espaço destinado à recreação, lazer e atividades 1. mínimo: 0,05 (cinco centésimos);
sociais: 2. básico: 1,3 (um inteiro e três décimos), não sendo
a. área mínima de 10% (dez por cento) da área considerado no cálculo até 20% (vinte por cento) da
construída privativa das unidades autônomas, área do pavimento motivada por declive acentuado
excluindo-se garagens, ou do coeficiente de do terreno; e
aproveitamento máximo previsto para o terreno; 3. máximo: 1,3 (um inteiro e três décimos), não
b. poderá ser reduzida a 7% (sete por cento) da área sendo considerado no cálculo até 20% (vinte por
construída total das unidades autônomas desde cento) da área do pavimento motivada por declive
que no interior das unidades privativas exista área acentuado do terreno.
específica para este uso de no mínimo 15,00m² e. altura máxima junto às divisas: 8,00m (oito
(quinze metros quadrados); metros) a partir do terreno natural, outros
c. não poderá estar localizado no recuo do terreno; elementos construtivos acima desta altura deverá
d. o espaço, quando livre e descoberto, deverá estar estar afastado no mínimo 1,50m (um metro e
inscrito em um círculo de diâmetro mínimo cinquenta centímetros);
calculado de acordo com a fórmula abaixo, não f. recuo mínimo: 5,00m (cinco metros);
podendo ser inferior a 5,00m (cinco metros): g. afastamentos mínimos:
Dm = (?Am)/2 1. 1,50m (um metro e cinqüenta centímetros) em
onde: Dm = diâmetro mínimo relação às divisas para a face com abertura;
Am = área mínima de recreação, lazer e atividades 2. no trecho que não houver abertura será
sociais permitido afastamento de no mínimo 1,00m (um
e. deverá estar separado da circulação e locais de metro) das divisas, podendo encostar-se em uma
estacionamento de veículos, das instalações de gás das divisas laterais até 1/3 (um terço) do
e dos depósitos de lixo. comprimento da data; e
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3. 3,00m (três metros) em relação às vias Art. 172. As datas com testada para a Avenida
particulares. Ludwig Ernest deverão obedecer aos seguintes
III. as vias particulares de circulação do RMHV parâmetros:
deverão ter as seguintes características:
a. vias de circulação de veículos e pedestres: I. data mínima: de origem:
1. leito carroçável mínimo: 5,00m (cinco metros); e II. frente mínima e largura média: de origem;
2. largura mínima de calçada: 1,50m (um metro e III. taxa de ocupação máxima: 50% (cinquenta por
cinquenta centímetros). cento);
b. vias de circulação de veículos sem saída e com IV. coeficiente de aproveitamento:
balão de retorno: a. mínimo: 0,05 (cinco centésimos);
1. comprimento máximo da via: 125,00m (cento e b. básico: 1 (um), não sendo considerado no cálculo
vinte e cinco metros), medido do centro do balão até 20% (vinte por cento) da área do pavimento
de retorno até o eixo da via transversal mais motivada por declive acentuado do terreno; e
próxima; e c. máximo: 1 (um), não sendo considerado no
2. diâmetro mínimo do leito carroçável do balão de cálculo até 20% (vinte por cento) da área do
retorno: 11,00m (onze metros). pavimento motivada por declive acentuado do
c. vias de circulação de veículos sem saída e sem terreno.
balão de retorno: V. número máximo de pavimentos: 2 (dois), não
1. comprimento máximo da via: 50,00m (cinquenta sendo computado o sótão e o pavimento
metros); e motivados por declive acentuado do terreno;
2. poderá ser dispensada a calçada na lateral da via VI. altura máxima junto às divisas: 8,00m (oito
interna que coincidir com a divisa do terreno e não metros);
servir de acesso à habitação. VII. recuo:
Parágrafo único. Será permitida a regularização das a. 5,00m (cinco metros) para as unidades
vilas existentes junto à Secretaria Municipal de residenciais; e
Obras e Pavimentação, após constatação de valor b. o limite das edificações de uso comercial, serviço
histórico pelo órgão municipal de preservação. e indústria poderão coincidir com o alinhamento
Subseção II predial predominante na quadra, visando a
Da Zona Especial de Ocupação Controlada Heimtal fortalecer a continuidade das características das
ou ZE-2.2 edificações existentes.
Art. 170. A Zona Especial de Ocupação Controlada VIII. afastamentos:
Heimtal destina-se à manutenção das a. de 1,50m (um metro e cinquenta centímetros) em
características morfológicas da malha urbana relação às divisas para as faces com abertura; e
original. b. no trecho que não houver abertura será
permitido afastamento de no mínimo 1,00m (um
Parágrafo único. São consideradas “de origem” as metro) das divisas, podendo encostar-se em uma
características urbanísticas e arquitetônicas das divisas laterais até 1/3 (um terço) do
tradicionais da ZE-2.2 relacionadas à forma urbana comprimento da data.
original ou à cultura de ocupação daquele espaço IX. para os usos Comércio, Serviço e Industrial
urbano. deverá ser prevista área específica para o
Art. 171. São usos permitidos para as datas com acondicionamento dos depósitos de lixo e resíduos
testada voltada para a Avenida Ludwig Ernest, no sólidos urbanos, segundo as normas técnicas; e
Heimtal: X. o número de vagas para estacionamento deverá
atender o Anexo III desta Lei.
I. Residencial Unifamiliar (RU); Art. 173. São usos permitidos para as demais datas:
II. Comércio: CL-1, CL-2;
III. Serviço: SP-1, SP-2; e I. Residencial Unifamiliar (RU);
IV. Indústria: IND-D. II. Residencial Agrupada (RA);
III. Residencial Multifamiliar Sobreposta (RMS);
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IV. Residencial Multifamiliar Horizontal Isolada VIII. para os usos Comércio, Serviço e Industrial
(RMHI); deverá ser prevista área específica para o
V. Residencial Multifamiliar Horizontal Agrupada acondicionamento dos depósitos de lixo e resíduos
(RMHA); sólidos urbanos, de acordo com normas técnicas; e
VI. Residencial Multifamiliar Horizontal em Vilas IX. o número de vagas para estacionamento deverá
(RMHV); atender o Anexo III desta Lei.
VII. Comércio: CL-1, CL-2; Art. 175. Na Zona Especial de Ocupação Controlada
VIII. Serviço: SP-1, SP-2; e Heimtal (ZE-2.2), mantidos os parâmetros do artigo
IX. Indústria: IND-D. anterior, permite-se o uso Residencial Agrupada, na
Art. 174. Nas demais datas, para todos os usos proporção de uma unidade habitacional cada
Residencial Unifamiliar (RU), Comércio, Serviço e 200,00m² (duzentos metros quadrados).
Indústria, as datas e as edificações deverão Art. 176. Quando do pedido do visto de
obedecer aos seguintes parâmetros: conclusão/habite-se, após a conclusão das
unidades habitacionais, admite-se a subdivisão das
I. data mínima: datas conforme os seguintes parâmetros:
a. 400,00m² (quatrocentos metros quadrados) para
as datas de meio de quadra; e I. data mínima: 200,00m² (duzentos metros
b. 390,00m² (trezentos e noventa metros quadrados);
quadrados) para as datas de esquina. II. frente mínima e largura média:
II. frente mínima e largura média: a. 5,00m (cinco metros) para datas de meio de
a. 10,00m (dez metros) para as datas de meio de quadra; e
quadra; e b. 10,00m (dez metros) para datas de esquina.
b. 15,00m (quinze metros) para as datas de esquina. Art. 177. Para o uso Residencial Multifamiliar
III. taxa de ocupação máxima: 65% (sessenta e cinco Sobreposta (RMS), as datas e as edificações deverão
por cento); obedecer aos seguintes parâmetros:
IV. coeficiente de aproveitamento: I. número máximo de unidades habitacionais
a. mínimo: 0,05 (cinco centésimos); sobrepostas: 2 (duas);
b. básico: 1,3 (um inteiro e três décimos), não sendo II. data mínima: 390,00m² (trezentos e noventa
considerado no cálculo até 20% (vinte por cento) da metros quadrados).
área do pavimento motivada por declive acentuado III. frente mínima e largura média:
do terreno; e a. 10,00m (dez metros) para as datas de meio de
c. máximo: 1,3 (um inteiro e três décimos), não quadra; e
sendo considerado no cálculo até 20% (vinte por b. 15,00m (quinze metros) para as datas de esquina.
cento) da área do pavimento motivada por declive IV. taxa de ocupação máxima: 65% (sessenta e cinco
acentuado do terreno. por cento);
V. altura máxima junto às divisas: 8,00m (oito V. coeficiente de aproveitamento:
metros), a partir do terreno natural; outros a. mínimo: 0,05 (cinco centésimos);
elementos construtivos acima desta altura deverão b. básico: 1,3 (um inteiro e três décimos), não sendo
estar afastados no mínimo 2,50m (dois metros e considerado no cálculo até 20% (vinte por cento) da
cinquenta centímetros); área do pavimento motivada por declive acentuado
VI. recuo mínimo: 5,00m (cinco metros); do terreno; e
VII. afastamentos mínimos: c. máximo: 1,3 (um inteiro e três décimos), não
a. 1,50m (um metro e cinquenta centímetros) em sendo considerado no cálculo até 20% (vinte por
relação às divisas para as faces com abertura; e cento) da área do pavimento motivada por declive
b. no trecho que não houver abertura será acentuado do terreno.
permitido afastamento de no mínimo 1,00m (um VI. altura máxima junto às divisas: 8,00m (oito
metro) das divisas, podendo encostar-se em uma metros), a partir do terreno natural; outros
das divisas laterais até 1/3 (um terço) do elementos construtivos acima desta altura deverão
comprimento da data.
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RETA FINAL – PGM LONDRINA

estar afastados no mínimo 2,50m (dois metros e 3. máximo: 1,3 (um inteiro e três décimos), não
cinquenta centímetros); sendo considerado no cálculo até 20% (vinte por
VII. recuo mínimo: 5,00m (cinco metros); cento) da área do pavimento motivada por declive
VIII. afastamentos mínimos: acentuado do terreno.
a. 1,50m (um metro e cinquenta centímetros) em e. altura máxima junto às divisas: 8,00m (oito
relação às divisas para as faces com abertura; e metros), a partir do terreno natural; outros
b. no trecho que não houver abertura será elementos construtivos acima desta altura deverão
permitido afastamento de no mínimo 1,00m (um estar afastados no mínimo 2,50m (dois metros e
metro) das divisas, podendo encostar-se em uma cinquenta centímetros);
das divisas laterais até 1/3 (um terço) do f. recuo mínimo: 5,00m (cinco metros); e
comprimento da data; e g. afastamentos mínimos:
IX. o número de vagas para estacionamento deverá 1. 1,50m (um metro e cinqüenta centímetros) em
atender o Anexo III desta Lei. relação às divisas para as faces com abertura;
Art. 178. Para o uso Residencial Multifamiliar 2. no trecho que não houver abertura será
Horizontal Isolada (RMHI), as datas e as edificações permitido afastamento de no mínimo 1,00m (um
deverão obedecer aos seguintes parâmetros: metro) das divisas, podendo encostar-se em uma
I. somente será permitido RMHI com área mínima das divisas laterais até 1/3 (um terço) do
de terreno de 2.000,00m² (dois mil metros comprimento da data; e
quadrados): 3. 3,00m (três metros) em relação às vias
a. quando o RMHI possuir três faces voltadas para particulares.
logradouros públicos, pelo menos 1 (uma) destas III. as vias particulares de circulação do RMHI
faces deverá apresentar datas voltadas para o deverão ter as seguintes características:
logradouro; a. vias de circulação de veículos e pedestres:
b. quando o RMHI possuir quatro faces voltadas 1. leito carroçável: 6,00m (seis metros); e
para logradouros públicos, pelo menos 2 (duas) 2. largura mínima de calçada: 2,00m (dois metros).
destas faces deverão apresentar datas voltadas para b. vias de circulação de veículos sem saída e com
os logradouros; e balão de retorno:
c. o posicionamento das datas, voltadas para os 1. comprimento máximo da via: 125,00m (cento e
logradouros públicos, deverão seguir diretrizes vinte e cinco metros), medidos do centro do balão
urbanísticas definidas pelo Instituto de Pesquisa e de retorno até o eixo da via transversal mais
Planejamento Urbano de Londrina - IPPUL e o novo próxima; e
parcelamento deverão ser aprovados antes da 2. diâmetro mínimo do leito carroçável do balão de
implantação do RMHI. retorno: 11,00m (onze metros).
II. unidade autônoma: c. vias de circulação de veículos sem saída e sem
a. será permitida uma unidade habitacional a cada balão de retorno:
250,00m² (duzentos e cinquenta metros 1. comprimento máximo da via: 50,00m (cinquenta
quadrados), não podendo ser a área privativa metros); e
inferior a 225,00m² (duzentos e vinte e cinco metros 2. poderá ser dispensada a calçada na lateral da via
quadrados); interna que coincidir com a divisa do terreno e não
b. frente mínima e largura média de 10,00m (dez servir de acesso à habitação.
metros); IV. portaria:
c. taxa de ocupação máxima: 65% (sessenta e cinco a. quando localizada no recuo, será a título
por cento); provisório e sua área não excederá 12,00m² (doze
d. coeficiente de aproveitamento: metros quadrados);
1. mínimo: 0,05 (cinco centésimos); b. quando existir cobertura para proteção de
2. básico: 1,3 (um inteiro e três décimos), não sendo veículos esta área não será computada no cálculo
considerado no cálculo até 20% (vinte por cento) da da portaria e não poderá exceder 20,00m² (vinte
área do pavimento motivada por declive acentuado metros quadrados); e
do terreno; e
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RETA FINAL – PGM LONDRINA

c. para áreas maiores que as determinadas nas destas faces deverão apresentar datas voltadas para
alíneas a e b, deverão obedecer ao recuo. os logradouros; e
V. espaço destinado à recreação, lazer e atividades c. o posicionamento das datas, voltadas para os
sociais: logradouros públicos, deverão seguir diretrizes
a. área mínima de 10% (dez por cento) da área urbanísticas definidas pelo Instituto de Pesquisa e
construída privativa das unidades autônomas, Planejamento Urbano de Londrina - IPPUL e o novo
excluindo-se garagens, ou do coeficiente de parcelamento deverão ser aprovados antes da
aproveitamento máximo previsto para o terreno; implantação do RMHA.
b. poderá ser reduzida a 7% (sete por cento) da área II. unidade autônoma:
construída total das unidades autônomas desde a. será permitida uma unidade habitacional a cada
que no interior das unidades privativas exista área 180,00m² (cento e oitenta metros quadrados), não
específica para este uso de no mínimo 15,00m² podendo ser a área privativa inferior a 125,00m²
(quinze metros quadrados); (cento e vinte e cinco metros quadrados);
c. não poderá estar localizado no recuo do terreno; b. frente mínima e largura média de 5,00m (cinco
d. o espaço, quando livre e descoberto, deverá estar metros);
inscrito em um círculo de diâmetro mínimo c. taxa de ocupação máxima: 65% (sessenta e cinco
calculado de acordo com a fórmula abaixo, não por cento);
podendo ser inferior a 5,00m (cinco metros): d. coeficiente de aproveitamento:
Dm = (?Am)/2 1. mínimo: 0,05 (cinco centésimos);
onde: Dm = diâmetro mínimo 2. básico: 1,3 (um inteiro e três décimos), não sendo
Am = área mínima de recreação, lazer e atividades considerado no cálculo até 20% (vinte por cento) da
sociais área do pavimento motivada por declive acentuado
e. deverá estar separado da circulação e locais de do terreno; e
estacionamento de veículos, das instalações de gás 3. máximo: 1,3 (um inteiro e três décimos), não
e dos depósitos de lixo. sendo considerado no cálculo até 20% (vinte por
VI. deverá ser previsto área específica para o cento) da área do pavimento motivada por declive
acondicionamento dos depósitos de lixo e resíduos acentuado do terreno.
sólidos urbanos, de acordo com as normas e. altura máxima junto às divisas: 8,00m (oito
técnicas; metros), a partir do terreno natural; outros
VII. deverá ser prevista área de estacionamento para elementos construtivos acima desta altura deverão
visitantes, não inferior a 20% (vinte por cento) do estar afastados no mínimo 2,50m (dois metros e
total de unidades privativas, sendo metade das cinqüenta centímetros);
vagas externas; e f. recuo mínimo: 5,00m (cinco metros);
VIII. o número de vagas para estacionamento g. afastamentos mínimos:
deverá atender o Anexo III desta Lei. 1. 1,50m (um metro e cinquenta centímetros) em
Art. 179. Para o uso Residencial Multifamiliar relação às divisas para as faces com abertura;
Horizontal Agrupada (RMHA), as datas e as 2. no trecho que não houver abertura será
edificações deverão obedecer aos seguintes permitido afastamento de no mínimo 1,00m (um
parâmetros: metro) das divisas, podendo encostar-se em uma
I. somente será permitido RMHA com área mínima das divisas laterais até 1/3 (um terço) do
de terreno de 2.000,00m² (dois mil metros comprimento da data; e
quadrados): 3. 3,00m (três metros) em relação às vias
a. quando o RMHA possuir três faces voltadas para particulares.
logradouros públicos, pelo menos 1 (uma) destas III. as vias particulares de circulação do RMHA
faces deverá apresentar datas voltadas para o deverão ter as seguintes características:
logradouro; a. vias de circulação de veículos e pedestres:
b. quando o RMHA possuir quatro faces voltadas 1. leito carroçável: 6,00m (seis metros); e
para logradouros públicos, pelo menos 2 (duas) 2. largura mínima de calçada: 2,00m (dois metros).

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RETA FINAL – PGM LONDRINA

b. vias de circulação de veículos sem saída e com VI. deverá ser prevista área específica para o
balão de retorno: acondicionamento dos depósitos de lixo e resíduos
1. comprimento máximo da via: 125,00m (cento e sólidos urbanos, de acordo com as normas técnicas;
vinte e cinco metros), medidos do centro do balão VII. deverá ser prevista área de estacionamento para
de retorno até o eixo da via transversal mais visitantes, não inferior a 20% (vinte por cento) do
próxima; e total de unidades privativas, sendo metade das
2. diâmetro mínimo do leito carroçável do balão de vagas externas; e
retorno: 11,00m (onze metros). VIII. o número de vagas para estacionamento
c. vias de circulação de veículos sem saída e sem deverá atender o Anexo III desta Lei.
balão de retorno: Art. 180. No uso Residencial Multifamiliar Horizontal
1. comprimento máximo da via: 50,00m (cinquenta Agrupada (RMHA), mantidos os incisos I, III, IV, V,
metros); e VI, VII e VIII do artigo 179, são permitidas
2. poderá ser dispensada a calçada na lateral da via construções sobrepostas, desde que as datas e as
interna que coincidir com a divisa do terreno e não edificações obedeçam aos seguintes parâmetros:
servir de acesso à habitação. I. número máximo de unidades habitacionais
IV. portaria: sobrepostas: 2 (duas);
a. quando localizada no recuo, será a título II. data mínima: 250,00m² (duzentos e cinqüenta
provisório e sua área não excederá 12,00m² (doze metros quadrados);
metros quadrados); III. frente mínima e largura média de 10,00m (dez
b. quando existir cobertura para proteção de metros);
veículos esta área não será computada no cálculo IV. taxa de ocupação máxima: 65% (sessenta e cinco
da portaria e não poderá exceder 20,00m² (vinte por cento);
metros quadrados); e V. coeficiente de aproveitamento:
c. para áreas maiores que as determinadas nas a. mínimo: 0,05 (cinco centésimos);
alíneas a e b, deverão obedecer ao recuo. b. básico: 1,3 (um inteiro e três décimos), não sendo
V. espaço destinado à recreação, lazer e atividades considerado no cálculo até 20% (vinte por cento) da
sociais: área do pavimento motivada por declive acentuado
a. área mínima de 10% (dez por cento) da área do terreno; e
construída privativa das unidades autônomas, c. máximo: 1,3 (um inteiro e três décimos), não
excluindo-se garagens, ou do coeficiente de sendo considerado no cálculo até 20% (vinte por
aproveitamento máximo previsto para o terreno; cento) da área do pavimento motivada por declive
b. poderá ser reduzida a 7% (sete por cento) da área acentuado do terreno.
construída total das unidades autônomas desde VI. altura máxima junto às divisas: 8,00m (oito
que no interior das unidades privativas exista área metros), a partir do terreno natural; outros
específica para este uso de no mínimo 15,00m² elementos construtivos acima desta altura deverão
(quinze metros quadrados); estar afastados no mínimo 2,50m (dois metros e
c. não poderá estar localizado no recuo do terreno; cinquenta centímetros);
d. o espaço, quando livre e descoberto, deverá estar VII. recuo mínimo: 5,00m (cinco metros);
inscrito em um círculo de diâmetro mínimo VIII. afastamentos mínimos:
calculado de acordo com a fórmula abaixo, não a. 1,50m (um metro e cinqüenta centímetros) em
podendo ser inferior a 5,00m (cinco metros): relação às divisas para as faces com abertura;
Dm = (?Am)/2 b. no trecho que não houver abertura será
onde: Dm = diâmetro mínimo permitido afastamento de no mínimo 1,00m (um
Am = área mínima de recreação, lazer e atividades metro) das divisas, podendo encostar-se em uma
sociais das divisas laterais até 1/3 (um terço) do
e. deverá estar separado da circulação e locais de comprimento da data; e
estacionamento de veículos, das instalações de gás c. 3,00m (três metros) em relação às vias
e dos depósitos de lixo. particulares.

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RETA FINAL – PGM LONDRINA

IX. o número de vagas para estacionamento deverá b. vias de circulação de veículos sem saída e com
atender o Anexo III desta Lei. balão de retorno:
Art. 181. Para o uso Residencial Multifamiliar 1. comprimento máximo da via: 125,00m (cento e
Horizontal em Vilas (RMHV), as datas e as vinte e cinco metros), medido do centro do balão
edificações deverão obedecer aos seguintes de retorno até o eixo da via transversal mais
parâmetros: próxima; e
I. número máximo de unidades habitacionais: 25 2. diâmetro mínimo do leito carroçável do balão de
(vinte e cinco); retorno: 11,00m (onze metros).
II. unidade autônoma: c. vias de circulação de veículos sem saída e sem
a. será permitida uma unidade habitacional a cada balão de retorno:
200,00m² (duzentos metros quadrados); 1. comprimento máximo da via: 50,00m (cinquenta
b. frente mínima e largura média de 8,00m (oito metros); e
metros); 2. poderá ser dispensada a calçada na lateral da via
c. taxa de ocupação máxima: 65% (sessenta e cinco interna que coincidir com a divisa do terreno e não
por cento); servir de acesso à habitação.
d. coeficiente de aproveitamento: IV. portaria:
1. mínimo: 0,05 (cinco centésimos); a. quando localizada no recuo, será a título
2. básico: 1,3 (um inteiro e três décimos), não sendo provisório e sua área não excederá 12,00m² (doze
considerado no cálculo até 20% (vinte por cento) da metros quadrados);
área do pavimento motivada por declive acentuado b. quando existir cobertura para proteção de
do terreno; e veículos esta área não será computada no cálculo
3. máximo: 1,3 (um inteiro e três décimos), não da portaria e não poderá exceder 20,00m² (vinte
sendo considerado no cálculo até 20% (vinte por metros quadrados); e
cento) da área do pavimento motivada por declive c. para áreas maiores que as determinadas nas
acentuado do terreno. alíneas a e b, deverão obedecer ao recuo.
e. altura máxima junto às divisas: 8,00m (oito V. deverá ser prevista área específica para o
metros) a partir do terreno natural, outros acondicionamento dos depósitos de lixo e resíduos
elementos construtivos acima desta altura deverá sólidos urbanos, de acordo com as normas técnicas;
estar afastado no mínimo 1,50m (um metro e e
cinquenta centímetros); VI. é obrigatória uma área gramada ou empedrada
f. recuo mínimo: 5,00m (cinco metros); para infiltração das águas pluviais, numa proporção
g. afastamentos mínimos: de 20% (vinte por cento) da área total da data,
1. 1,50m (um metro e cinquenta centímetros) em sendo que em até a metade deste percentual
relação às divisas para a face com abertura; permite-se a instalação de outro sistema de
2. no trecho que não houver abertura será absorção.
permitido afastamento de no mínimo 1,00m (um Seção III
metro) das divisas, podendo encostar-se em uma Da Zona Especial de Combustíveis ou ZE-3
das divisas laterais até 1/3 (um terço) do Art. 182. São permitidos os usos relacionados às
comprimento da data; e atividades de armazenamento, envasamento e
3. 3,00m (três metros) em relação às vias comercialização de combustíveis e seus derivados.
particulares.
h. local destinado à guarda de veículos: no mínimo Parágrafo único. As atividades de comércio,
2 (duas) vagas por unidade autônoma. indústria e serviço já licenciados até a entrada em
III. as vias particulares de circulação do RMHV vigor desta Lei e que não estejam contempladas
deverão ter as seguintes características: pelos usos permitidos no caput deste artigo,
a. vias de circulação de veículos e pedestres: quando da sua ampliação e/ou renovação de alvará,
1. leito carroçável mínimo: 5,00m (cinco metros); e ficarão condicionados aos pareceres favoráveis do
2. largura mínima de calçada: 1,50m (um metro e IPPUL, CODEL e da SEMA.
cinquenta centímetros).
230
RETA FINAL – PGM LONDRINA

Art. 183. Na Zona Especial de Combustíveis (ZE-3), recuperação de imóveis degradados e à produção
as datas e as edificações deverão obedecer aos de Habitação de Interesse Social – HIS e Habitação
seguintes parâmetros: de Mercado Popular – HMP e sujeita a regras
específicas de parcelamento, uso e ocupação do
I. data mínima de 3.000,00m² (três mil metros solo.
quadrados);
II. frente mínima e largura média: Parágrafo único. As ZEIS, tratadas pela presente Lei,
a. 30,00m (trinta metros) para as datas de meio de subdividem-se de acordo com sua localização e
quadra; e características de uso e ocupação do solo, nas
b. 35,00m (trinta e cinco metros) para as datas de seguintes categorias:
esquina. I – ZEIS 1: áreas públicas ou privadas ocupadas
III. taxa de ocupação máxima: 30% (trinta por cento) informalmente por segmentos populacionais
da data, devendo ser considerado o espaço socialmente vulneráveis, nas quais existe interesse
ocupado para armazenagem do combustível; público em promover programas habitacionais de
IV. coeficiente de aproveitamento: 0,6 (seis interesse social e regularização fundiária,
décimos), não sendo considerado no cálculo até urbanística e jurídica, resultado do Plano de
20% (vinte por cento) da área do pavimento Urbanização – PU, conforme estabelecido em lei;
motivada por declive acentuado do terreno; II – ZEIS 2: áreas de conjuntos habitacionais
V. pé-direito mínimo 4,00m (quatro metros); irregulares e parcelamentos irregulares e até
VI. recuo: 5,00m (cinco metros); clandestinos, de interesse social, e
VII. afastamentos: 5,00m (cinco metros); preferencialmente, dos segmentos populacionais
VIII. deverá ser previsto área específica para o socialmente vulneráveis, executados pelo público
acondicionamento dos depósitos de lixo e resíduos ou empreendedores particulares, que têm
sólidos urbanos, de acordo com as normas técnicas; disponibilidade de regularização dos imóveis
e conforme legislação vigente; e
IX. o número de vagas para estacionamento deverá III – ZEIS 3: glebas e terrenos não parcelados ou não
atender o Anexo III desta Lei. edificados, não utilizados ou subutilizados para fins
Seção IV urbanos, bem como edificações não utilizadas ou
Da Zona Especial de Fundo de Vale e Preservação subutilizadas, localizados prioritariamente em áreas
Ambiental (ZE-4) onde há infraestrutura urbana ou em terrenos nos
Art. 184. A Zona Especial de Fundo de Vale e de quais, há interesse de promover programas
Preservação Ambiental destina-se prioritariamente habitacionais de interesse social, resultado do Plano
à formação de parques lineares visando à de Urbanização – PU, conforme estabelecido nesta
preservação ambiental e a recreação. Lei.

Parágrafo único. O perímetro da ZE-4 será Art. 187. A regulamentação da Zona Especial de
delimitado pelas vias marginais de ambas as faces, Interesse Social – ZEIS será objeto de lei específica.
respeitando o Código Ambiental do Município.
§ 1º O executivo encaminhará proposta
Seção V regulamentadora ao legislativo em 180 (cento e
Da Zona Especial 4.4 (ZE-4.4) oitenta) dias a contar da data de publicação desta
Art. 185. A Zona Especial 4.4 - ZE-4.4 adotará os Lei.
critérios de uso e ocupação do solo previstos nas § 2º Enquanto não for publicada lei específica
leis específicas já aprovadas. regulamentadora, para que não haja prejuízo ao
Seção VI Interesse Social, as zonas definidas como ZEIS
Da Zona Especial de Interesse Social (ZEIS) utilizarão os mesmos critérios e parâmetros
Art. 186. A Zona Especial de Interesse Social – ZEIS atribuídos para a Zona Residencial 3 - ZR3.
é a área urbana destinada predominantemente à Seção VII
recuperação urbanística, à regularização fundiária, à
231
RETA FINAL – PGM LONDRINA

Da Zona Especial de Interesse Turístico, Cultural e VIII. clínicas veterinárias, hospitais veterinários e
Ambiental (ZEITCA) lojas de animais de pequeno porte;
Art. 188. São usos permitidos: IX. postos de combustíveis;
X. motéis;
I. pesquisa; XI. ferro velho; e
II. lazer; XII. demais usos, serão submetidos ao Instituto de
III. esporte; Pesquisa e Planejamento Urbano de Londrina -
IV. recreação; IPPUL e demais órgãos afins.
V. cultura; Seção I
VI. comércio relacionado às atividades de Dos Cemitérios
restaurantes, bares e lanchonetes;
VII. hotelaria; e Subseção I
VIII. residencial unifamiliar. Das Disposições Gerais
Art. 189. As edificações deverão obedecer aos Art. 192. Para os efeitos desta Lei serão adotadas as
seguintes parâmetros: seguintes definições:
I. coeficiente de aproveitamento máximo: 0,5 (cinco
décimos), não sendo considerado no cálculo até I. cemitério: área destinada a sepultamentos;
20% (vinte por cento) da área do pavimento II. cemitério horizontal: é aquele localizado em área
motivada por declive acentuado do terreno; descoberta compreendendo os tradicionais e o do
II. taxa de ocupação: 20% (vinte por cento); tipo parque ou jardim;
III. recuo mínimo: 15,00m (quinze metros); III. cemitério parque: é aquele predominantemente
IV. afastamentos mínimos: 15,00m (quinze metros); recoberto por jardins, isento de construções
V. deverá ser previsto área específica para o tumulares, e no qual as sepulturas são identificadas
acondicionamento dos depósitos de lixo e resíduos por uma lápide, ao nível do chão, e de pequenas
sólidos urbanos, de acordo com as normas técnicas; dimensões;
e IV. cemitério vertical: é um edifício de um ou mais
VI. o número de vagas para estacionamento deverá pavimentos dotados de compartimentos
atender o Anexo III desta Lei. destinados a sepultamentos;
Parágrafo único. As edificações acima de 8,00m V. sepultura: espaço unitário destinado a
(oito metros) de altura, próximas de maciços sepultamentos; e
arbóreos, os afastamentos deverão ser definidos VI. crematório: técnica funerária que visa reduzir um
por Órgão Ambiental Municipal competente. corpo a cinzas através da queima do cadáver.
Art. 190. Para o uso residencial deverão ser Art. 193. A construção de Cemitérios, público,
adotados os parâmetros construtivos da Zona privado ou em parceria público/privado, do tipo
Residencial 1 (ZR-1). horizontal, vertical ou parque, dotado ou não de
CAPÍTULO VI sistema crematório deverá obedecer aos critérios
DOS USOS ESPECIAIS específicos estabelecidos nas leis, normas,
Art. 191. São considerados usos especiais: resoluções, regulamentos, portarias federais e
estaduais, ABNT e ao disposto nesta Lei.
I. cemitérios; Art. 194. Os Cemitérios somente poderão ser
II. crematórios; implantados nas zonas industriais, em áreas
III. cemitérios e incineradores de animais limítrofes aos cemitérios existentes e nas áreas de
domésticos de pequeno e médio porte; expansão urbana, observado o sistema viário do
IV. templos religiosos; entorno.
V. áreas de recreação, lazer, reuniões e atividades Art. 195. A área onde será implantado o Cemitério
sociais; deverá obedecer aos seguintes parâmetros:
VI. hospitais;
VII. estabelecimentos de saúde; I. ter passado pelo processo de parcelamento do
solo para fins urbanos;
232
RETA FINAL – PGM LONDRINA

II. não se situar a montante de qualquer reservatório III. o sistema de drenagem adequado e eficiente
ou sistema de adução de água; destinado a captar, encaminhar e dispor de maneira
III. os níveis hidrostáticos deverão estar localizados, segura o escoamento das águas pluviais, do interior
no mínimo, a 2,00m (dois metros) do ponto mais do cemitério, deverá ser aprovado pelo Poder
profundo do utilizado para sepultamento; Público;
IV. a sepultura deverá ter um recobrimento vegetal IV. recuo e afastamento mínimos: 5,00m (cinco
de no mínimo 0,50m (cinquenta centímetros); metros);
V. estar servida de transporte coletivo quando do V. taxa de ocupação máxima: 70% (setenta por
funcionamento do cemitério; cento);
VI. estar acima da via marginal de fundo de vale ou VI. módulo mínimo de edificações: 2 (duas) capelas
de preservação permanente; independentes, sanitários públicos feminino e
VII. não apresentar declividade superior a 15% masculino, copa e setor administrativo;
(quinze por cento); VII. reservar áreas de descanso com arborização
VIII. conter no mínimo 1 (um) e no máximo 10 (dez) destinada ao sombreamento, dotadas de bancos e
hectares de área líquida; lixeiras, eqüidistantes 80,00m (oitenta metros) entre
IX. estar contornada por vias públicas em todo o seu si;
perímetro, com o acesso principal voltado para via VIII. as vias de circulação interna e o perímetro do
com caixa mínima de 18,00m (dezoito metros) de cemitério deverão ser ajardinados e arborizados; e
largura; e IX. o número de vagas para estacionamento deverá
X. apresentar vagas de estacionamento na atender o Anexo III desta Lei.
proporção de 1 (uma) vaga para 500,00m²
(quinhentos metros quadrados) do terreno Art. 199. O prazo máximo previsto para a conclusão
deduzindo-se do total de vagas exigidas às das obras descritas no artigo anterior será de 2
apresentadas nas vias públicas, que não poderá (dois) anos contados a partir da aprovação do
ultrapassar a 50% (cinquenta por cento) do número projeto, podendo ser prorrogável por igual período
de vagas exigidas, com ângulo de 45º (quarenta e a critério do órgão municipal competente.
cinco graus).
Art. 196. Para implantação dos Cemitérios deverão § 1° Terminado o prazo mencionado no caput deste
ser requeridas Consulta Prévia de Viabilidade artigo, sem que as obras estejam concluídas, fica
Técnica e Diretriz junto ao Instituto de Pesquisa e autorizado o Município a cancelar o
Planejamento Urbano de Londrina (IPPUL). empreendimento, negando-lhe a autorização para
o funcionamento.
Art. 197. Para obter a Consulta Prévia de Viabilidade
Técnica e Diretriz, o interessado deverá anexar ao § 2° É proibida a inumação sem que as obras
pedido os seguintes documentos: estejam concluídas, atestadas mediante Visto de
Conclusão expedido pela Secretaria de Obras, e a
I. Estudo de Impacto de Vizinhança (EIV); e atividade autorizada mediante os alvarás de licença
II. Licença Prévia expedida pelo Órgão Ambiental. para funcionamento e licença sanitária.
Art. 198. As construções, inclusive as sepulturas
deverão obedecer aos seguintes parâmetros:
Seção II
I. largura mínima das vias internas: Dos Crematórios
a. principais: 6,00m (metros); Art. 200. É permitida a implantação de crematórios
b. secundárias: 4,00m (metros); e nas zonas industriais, em áreas limítrofes aos
c. corredores para pedestres: 2,00m (dois metros). cemitérios existentes e nas áreas de expansão
II. as vias internas deverão coincidir com os urbana, observado o sistema viário do entorno.
talvegues, caso existam, onde serão implantados
sistemas de galerias pluviais; Seção III
Dos Cemitérios e Incineradores de
233
RETA FINAL – PGM LONDRINA

animais domésticos de pequeno e médio porte de 2,5m (dois metros e cinquenta centímetros) e
comércio especializado;
Art. 201. É permitida a implantação de cemitérios, IV. licenciamento dos órgãos ambientais do Estado
crematórios ou incineradores de animais e do Município;
domésticos de pequeno e médio porte, nas Zonas V. Plano de Controle Ambiental (PCA), que deverá
Industriais e Rurais do Município, os quais ficarão contemplar exclusivamente:
sujeitos às mesmas normas, leis e regulamentos que a. estudo de viabilidade hidrogeoambiental
regem os atuais Cemitérios Municipais. contendo os seguintes dados: tipo de cemitério,
exame da profundidade do nível hidrostático, teste
§1º São considerados animais de pequeno e médio de absorção do solo, tipo de composição do solo,
porte os animais domésticos, notadamente cães e cobertura vegetal, se houver, e predominância de
gatos. ventos e incidência de chuvas;
b. no mínimo três ensaios de permeabilidade do
§2º Será expedida regulamentação elencando todas solo, por alqueire;
as espécies de animais permitidas para utilização de c. projeto de abertura de poços piezômetros, com
sepultamento nos lotes e jazigos, sendo proibida a paredes internas revestidas com canos de PVC de 2”
utilização dessas áreas para animais de grande (duas polegadas), sendo obrigatória a abertura de
porte e seres humanos. no mínimo 2 (dois), 1 (um) montante e 1 (um) a
jusante do empreendimento para a licença prévia, e
Art. 202. A área onde será implantado o Cemitério os demais para a licença de operação;
e/ou o Crematório de Animais Domésticos de d. previsão de desinfecção dos poços piezômetros
Pequeno e Médio Porte deverá obedecer aos de acordo com as normas da ABNT; e
seguintes parâmetros: e. previsão de coleta e análise da água dos poços
piezômetros, anualmente, tendo como parâmetros
I. ter passado pelo processo de parcelamento do cloreto, fosfato, nitrato, nitrogênio amoniacal,
solo para fins urbanos; sulfato, cálcio e zinco.
II. não se situar a montante de qualquer reservatório VI. Estudo de Impacto Ambiental (EIA) e respectivo
ou sistema de adução de água; Relatório de Impacto Ambiental (RIMA).
III. os níveis hidrostáticos deverão estar localizados, Seção IV
no mínimo, a 2,00m (dois metros) do ponto mais Dos Templos Religiosos
profundo do utilizado para sepultamento;
IV. a sepultura deverá ter um recobrimento vegetal Art. 204. São usos permitidos: cultos religiosos, casa
de no mínimo 0,50m (cinquenta centímetros); e pastoral e edificações de apoio religioso.
V. estar acima da via marginal de fundo de vale ou
de preservação permanente. Parágrafo único. Permite-se a construção de
Art. 203. Para a implantação de Crematórios ou templos religiosos nas vias Estruturais, Arteriais e
Incineradores de Animais Domésticos de Pequeno Coletoras A.
e Médio Porte deverão ser apresentados: Art. 205. A construção e/ou instalação de Templos
Religiosos deverá obedecer aos seguintes
I. planta cotada do terreno, com curva de nível, com parâmetros:
indicação clara e precisa de suas confrontações,
localização e situação, em relação a logradouros e I. data mínima: 500,00m² (quinhentos metros
estradas existentes; quadrados);
II. projeto de implantação e aproveitamento da II. frente mínima e largura média:
área; a. 15,00m (quinze metros) para as datas de meio de
III. projetos das edificações a serem executadas, quadra;
contemplando prédio de administração, sanitários, b. 20,00m (vinte metros) para as datas de esquina.
muros em todo o seu entorno com altura mínima III. taxa de ocupação máxima: igual ao da zona em
que estiver localizado;
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RETA FINAL – PGM LONDRINA

IV. coeficiente de aproveitamento: igual ao da zona Art. 207. É proibida a construção e/ou implantação
em que estiver localizado; de Templos Religiosos em um raio de 300,00m
V. recuo mínimo: 5,00m (cinco metros); (trezentos metros) de motéis.
a. para as edificações que tenham mais que 2 (dois) Seção V
pavimentos ou que tenham altura superior ao da Das Áreas de Recreação, Lazer, Reuniões e
zona correspondente, o recuo será calculado de Atividades Sociais
acordo com a fórmula abaixo: Art. 208. A construção e/ou instalação de áreas de
R = (H/15) + 4,40m Recreação, Lazer, Reuniões e Atividades Sociais
onde: R = recuo frontal mínimo em metros deverão atender aos seguintes parâmetros:
H = altura total da edificação em metros
b. permite-se o escalonamento recuo da edificação. I. recuo: 10,00m (dez metros);
VI. afastamentos laterais mínimos para edificações II. afastamentos mínimos: 5,00m (cinco metros); e
com mais de 2 (dois) pavimentos ou que tenham III. os demais exigidos na zona em que se
altura superior ao da zona correspondente, serão localizarem.
calculados de acordo com a fórmula abaixo e Parágrafo único. Os empreendimentos destinados à
deverá atender as seguintes considerações: Recreação, Lazer, Reuniões e Atividades Sociais
A = (H/15) + 1,2m deverão, a critério do Município e Órgãos afins,
onde: A = afastamento lateral mínimo em metros apresentar o Estudo de Impacto de Vizinhança (EIV)
H = altura total da edificação em metros quando da sua instalação inicial e/ou da ampliação,
a. permite-se o escalonamento dos afastamentos que deverá ser analisado e aprovado pelo Instituto
laterais da edificação; e de Pesquisa e Planejamento Urbano de Londrina -
b. o afastamento lateral mínimo exigido é de 3,00 IPPUL e Conselho Municipal da Cidade – CMC (ou
(três metros). outro que vier a substituí-lo).
VII. afastamento de fundo mínimo para edificações Art. 209. Os clubes recreativos, associativos,
com mais de 2 (dois) pavimentos ou que tenham esportivos e congêneres deverão ser dotados de
altura superior ao da zona correspondente, serão isolamento acústico conforme os níveis de ruído
calculados de acordo com a fórmula abaixo e estabelecidos no Código de Posturas do Município.
deverá atender as seguintes considerações: Seção VI
Af = (H/15) + 1,2m Dos Hospitais
onde: Af = afastamento de fundo mínimo em Art. 210. As construções e/ou instalações de
metros Hospitais deverão atender os seguintes parâmetros:
H = altura total da edificação em metros
a. permite-se o escalonamento dos afastamentos I. data mínima: 1.000,00m² (um mil metros
laterais da edificação; e quadrados);
b. o afastamento de fundo mínimo exigido é de 3,00 II. frente mínima: 25,00m (vinte e cinco metros);
(três metros). III. recuo mínimo: 5,00m (cinco metros); e
VIII. o número de vagas para estacionamento IV. os demais exigidos na zona em que se
deverá atender o Anexo III desta Lei. localizarem.
Art. 206. Os Templos Religiosos ficam obrigados a Seção VII
atender os níveis de ruídos estabelecidos no Código Dos Demais Estabelecimentos de Saúde
de Posturas do Município, através de tratamento de Art. 211. A construção e/ou instalação de
isolamento acústico. Estabelecimentos de Saúde deverão atender aos
seguintes parâmetros:
Parágrafo único. O Visto de Conclusão (Habite-se)
da construção e o Alvará de Licença de I. não apresentarem em nenhuma hipótese local
Funcionamento somente serão expedidos após a para internação; e
medição do nível de ruído, com a apresentação do II. os demais exigidos na zona em que se
Laudo Positivo, emitido pelo órgão competente. localizarem.
Seção VIII
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RETA FINAL – PGM LONDRINA

Das Clínicas Veterinárias, Hospitais Veterinários e (trezentos metros) de escolas de educação infantil,
Lojas de Animais de Pequeno Porte ensino fundamental, ensino médio e de templos
Art. 212. As construções e/ou instalações de clínicas religiosos.
veterinárias, hospitais veterinários e lojas de animais
de Pequeno Porte deverão obedecer aos Seção IX
parâmetros da zona em que for permitida a sua Dos Ferros Velhos
instalação. Art. 216. As construções e/ou instalações de ferro
velho deverão atender aos parâmetros exigidos na
Art. 213. Para a construção e/ou instalação de zona em que se localizarem, e as seguintes
Clínicas Veterinárias, Hospitais Veterinários e Lojas condições:
de Animais de Pequeno Porte é obrigatória a
anuência dos moradores das datas limítrofes I. é proibido o uso do recuo, coberto ou descoberto
quando de uso residencial. para o depósito de sucatas e peças em geral;
Seção IX II. as áreas para guarda e comercialização de sucatas
Dos Postos de Combustíveis e peças em geral deverão ser cobertas;
Art. 214. As construções e/ou instalações de Postos III. a área onde situar deverá ter o seu perímetro
de Combustíveis deverão obedecer aos seguintes murado com altura mínima 2,50m (dois metros e
parâmetros: cinquenta centímetros); e
IV. deverá constar no projeto de construção e/o
I. data mínima: 1.200,00m² (um mil e duzentos instalação de ferro velho, área de carga de descarga
metros quadrados); de mercadoria assim como área de manobra que
II. frente mínima e largura média: 40,00m (quarenta deverá ser analisado e aprovado pelo Instituto de
metros); e Pesquisa e Planejamento Urbano de Londrina -
III. os demais exigidos na zona em que se IPPUL.
localizarem. TÍTULO III
Parágrafo único. As construções que fizerem parte DAS INFRAÇÕES E SANÇÕES
do projeto como lanchonetes, lojas de CAPÍTULO I
conveniência, restaurantes, sanitários, CONDIÇÕES GERAIS
estacionamentos e o próprio posto de revenda de Art. 217. A infração a qualquer dispositivo desta Lei
combustíveis, deverão ser analisadas e aprovadas acarretará, sem prejuízo das medidas de natureza
pelo Corpo de Bombeiro da Polícia Militar do civil previstas na legislação federal, a aplicação das
Estado do Paraná, pelo Instituto Ambiental do seguintes sanções:
Paraná - IAP, pela Secretaria Municipal do
Ambiente, pela Secretaria Municipal de Obras e I. advertência, que consiste na notificação escrita da
Pavimentação e pelo Instituto de Pesquisas e irregularidade constatada;
Planejamento Urbano de Londrina - IPPUL, II. embargo da obra e demolição, em casos de
observada as legislações aplicáveis e obedecida a descumprimento de normas referentes de
Norma NB-190 da Associação Brasileira de Normas ocupação do solo;
Técnicas - ABNT. (NB-190 foi substitída pela III. indeferimento ou cassação de licença, em casos
NBR13312/2007) de descumprimento de normas referentes ao uso
Seção X do solo; e
Dos Motéis IV. multa, na forma de penalidade pecuniária,
conforme legislação federal.
Art. 215. As construções e/ou instalações de motéis § 1º A aplicação e o pagamento da multa não
deverão obedecer aos parâmetros exigidos na zona eximem o infrator de outras penalidades.
em que se localizarem.
§ 2º Todas as sanções serão comunicadas ao
Parágrafo único. É proibida a construção e/ou interessado mediante notificação oficial do Poder
implantação de motéis em um raio de 300,00m Público.
236
RETA FINAL – PGM LONDRINA

CAPÍTULO II Art. 223. A cassação do alvará de licença será


DA ADVERTÊNCIA aplicada nos casos de descumprimento das
exigências das normas para o uso do solo.
Art. 218. Será aplicada pena de advertência quando
a infração puder ser corrigida de imediato e for de Art. 224. Serão indeferidos os pedidos de alvará de
pequena gravidade, para os casos de: licença de funcionamento que não estiverem de
acordo com o disposto nesta Lei.
I. descumprimento de prazos administrativos; CAPÍTULO V
II. descumprimento das especificações técnicas do DA MULTA
projeto e da execução; e Art. 225. Será aplicada pena de multa, na forma de
III. não atendimento à fiscalização. penalidade pecuniária, graduável de acordo com a
Parágrafo único. A reincidência na conduta gravidade da infração, de acordo com a legislação
acarretará a aplicação de pena de embargo e multa, federal, e especificamente nos seguintes casos:
nos termos da legislação federal.
CAPÍTULO III I. quando as obras não forem executadas de acordo
DO EMBARGO OU DEMOLIÇÃO com as normas de ocupação de solo;
II. quando não forem respeitados os usos
Art. 219. A execução de obra, que não estiver em determinados para cada região da cidade; e
conformidade com os projetos aprovados, III. nos casos de reincidência nas penalidades de
acarretará o seu embargo, que consiste na advertência, embargo, cassação do alvará de
suspensão temporária, total ou parcial da obra. licença.
Art. 226. A pena de multa poderá ser aplicada em
Art. 220. O embargo será expedido, quando: concomitância às outras sanções previstas nesta
Lei.
I. o agente público constatar irregularidade na TÍTULO IV
execução de obra; DAS DISPOSIÇÕES GERAIS E COMPLEMENTARES
II. as solicitações da fiscalização do Poder Público Art. 227. É obrigatória a manutenção de uma área
não forem atendidas; e permeável com vegetação para infiltração das
III. houver descumprimento das especificações águas pluviais, na proporção de 20% (vinte por
técnicas do projeto, da execução e dos materiais cento) da área total do lote, dentro dos seus limites.
aplicados.
Parágrafo único. A aplicação do embargo não exime Parágrafo único. Nos projetos de reforma e
as outras sanções legais cabíveis. ampliação de obras aprovadas anteriormente à Lei
7.485/98 será suficiente a área permeável existente
Art. 221. O embargo poderá ser levantado somente no local.
com a regularização das obras.
Art. 228. É permitida a anexação de datas
Art. 222. O descumprimento das exigências resultantes de loteamento urbano com
contidas no termo de embargo no prazo solicitado zoneamentos diferentes, observado o seguinte:
implicará na demolição da obra.
I. Sempre que houver anexação de uma ou mais
datas com zoneamento residencial, o zoneamento
resultante da anexação será sempre o residencial
CAPÍTULO IV que contenha o menor coeficiente de
DO INDEFERIMENTO OU CASSAÇÃO DO ALVARÁ aproveitamento básico; e
DE LICENÇA II. Em caso de anexação de datas de zoneamento
não-residencial, a zona resultante deverá ser aquela
que contenha o menor coeficiente de

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aproveitamento básico, segundo critério de a segurança do entorno, a fluidez do tráfego e a


comparação entre os coeficientes. acessibilidade.
§1º Para fins de identificação do menor coeficiente
de aproveitamento, deverão ser apurados todos os § 1º Os acessos ao local do Pólo Gerador de Tráfego
coeficientes de aproveitamento básico previstos (PGT) não poderão ser através de vias locais e
nas Zonas a serem anexadas, independentemente coletoras tipo B, com largura de 15,00m (quinze
do uso a que se pretenda destinar o imóvel. metros).

§2º Nos casos em que o menor coeficiente das § 2º Constatados problemas no sistema viário,
zonas seja o mesmo índice, a zona resultante deverá provocados por atividade classificada como Pólo
ser aquela que possuir os usos ou atividades mais Gerador de Tráfego, o Poder Público poderá
restritivas, a critério do IPPUL. solicitar Estudo de Impacto de Vizinhança – EIV,
ficando a renovação do Alvará de Funcionamento
§3º Fica expressamente proibida à anexação de condicionada às adequações determinadas pelo
datas com zoneamentos diferentes quando uma ou estudo devidamente aprovado.
mais datas possuírem natureza de Zoneamento
Especial, nos termos desta Lei. Art. 232. A aprovação do projeto e o licenciamento
das atividades caracterizadas Pólos Geradores de
Tráfego devem ser analisadas e aprovadas pelo
Art. 229. Não se aplica o disposto no artigo 228, aos Instituto de Pesquisa e Planejamento Urbano de
casos de anexação de datas em que, pelo menos Londrina – IPPUL.
uma delas tenha zoneamento comercial e que
tenha frente ou testada voltada para via estrutural Art. 233. O Município exigirá soluções específicas
ou arterial, assim definidas pela Lei municipal do para o acesso às datas e edificações, de acordo com
Sistema Viário. as necessidades do projeto, de forma a favorecer a
segurança e a fluidez de tráfego.
§1º A zona resultante desta anexação será o
zoneamento comercial, obedecendo ao critério de Art. 234. O número mínimo e o dimensionamento
menor coeficiente de aproveitamento básico, desde de vagas de estacionamento, deverão constar no
que o empreendimento ou atividade tenha o acesso projeto de aprovação da construção e/ou reforma,
principal e de veículos de carga obrigatoriamente conforme o Anexo III desta Lei.
voltados à via estrutural ou arterial.
Art. 235. Nos estabelecimentos com atividade de
§2º Somente será permitida a anexação de, no carga e descarga deverá ser previsto espaço
máximo, duas datas de origem, com zoneamento adicional para essa operação, exigida a
residencial a outras de zoneamento distinto, a fim demonstração funcional.
de preservar o zoneamento originário do entorno.
Art. 236. Nos lotes de esquina, só serão
Art. 230. Em nenhum dos casos previstos de considerados os recuos de frente e laterais.
anexação ficará prejudicada a alteração do Art. 237. Nas áreas residenciais será admitida
potencial construtivo, mediante a aplicação do atividade de profissional liberal e de técnicos, em
instrumento de outorga onerosa, conforme sua residência, para uso próprio e exclusivo desde
regulamentação específica. que a área ocupada pela atividade, não ultrapasse a
20% (vinte por cento) da área construída.
Art. 231. As atividades caracterizadas como Pólo
Gerador de Tráfego (PGT), a serem implantadas, Parágrafo único. Na aplicação do caput do artigo,
deverão apresentar Estudo de Impacto de deverá ser obedecido o Anexo II desta Lei e as
Vizinhança, assim como projeto específico visando restrições específicas de cada zona.

238
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II. a aglomeração de pessoas nos passeios; e


Art. 238. As alterações da Lei de Uso e Ocupação do III. o nível de ruído acima do permitido pelo Código
Solo deverão ser precedidas de Estudo de Impacto Ambiental do Município em vigor.
de Vizinhança – EIV, analisado e aprovado pelo Art. 243. As datas sujeitas a recuos especiais,
Instituto de Pesquisa e Planejamento Urbano de conforme previsto na Lei do Sistema Viário, e que
Londrina - IPPUL e Conselho Municipal da Cidade – tiverem diminuição de área terão um acréscimo de
CMC (ou outro que vier a substituí-lo). área máxima de construção quando doados à
Prefeitura, da totalidade da área que exceder ao
Art. 239. A execução e a utilização de edificação que, recuo de 5,00m (cinco metros).
na data da entrada em vigor desta Lei, esteja com o Parágrafo único. O acréscimo da área máxima
pedido de Alvará de Construção já protocolizado e construtiva corresponderá a 3,2 (três vírgula duas
projeto em fase de exame, não estarão sujeitas às vezes) a área doada ao Patrimônio Público.
exigências e condições desta Lei, desde que seja
obedecido o prazo de validade do respectivo alvará Art. 244. O Alvará de Funcionamento de comércios
de construção, que neste caso, será improrrogável. e serviços será sempre concedido a título precário,
em caráter temporário, renovável anualmente,
Art. 240. Será permitido o rebaixamento de guia podendo ser cassado a qualquer momento, sem
para acesso de veículos em 3,50m (três metros e ônus para o Poder Público, caso haja alteração da
cinquenta centímetros) linear por data, conforme atividade ou se constate que esta apresenta-se
frente mínima estabelecida pela zona. incômoda, nociva ou perigosa à vizinhança ou
incompatível com o uso da zona.
Parágrafo único. Em vias arteriais e estruturais, o
rebaixamento pode ser de até 5,00m (cinco metros) Art. 245. Qualquer que seja a zona, a edificação
linear por data, conforme frente mínima deverá obedecer às normas fixadas pela Companhia
estabelecida pela zona. de Telecomunicações quanto aos feixes de
Art. 241. Em edificações coletivas será permitido um microondas, bem como atender ao gabarito
rebaixamento de guias de 3,00m (três metros) linear máximo de altura previsto no Plano de Proteção ao
por nível de estacionamento com, no mínimo, 5 Vôo e de Ruído do Ministério da Aeronáutica.
(cinco) vagas por pavimento.
Art. 246. Nos trechos de ruas a seguir discriminados,
Art. 242. Com relação ao efeito da atividade o limite da edificação poderá coincidir com o
caracterizada como Pólo Gerador de Ruído Noturno alinhamento predial nos dois primeiros
(PGRN) e Pólo Gerador de Ruído Diurno (PGRD), o pavimentos:
setor de aprovação de projetos exigirá as seguintes
providências do empreendedor: I. Rua Pernambuco, no trecho compreendido entre
a Rua Fernando de Noronha e Pio XII;
I. apresentação de estudo contendo: II. Rua Professor João Cândido, no trecho
a. a caracterização do ruído do emissor; compreendido entre a Avenida Arcebispo Dom
b. análise do entorno, observando as atividades Geraldo Fernandes e Rua Goiás;
vizinhas incompatíveis; e III. Avenida São Paulo, no trecho compreendido
c. proposta de redução ou de isolamento acústico entre a Avenida Arcebispo Dom Geraldo Fernandes
de acordo com o estipulado pela Associação e Rua Prefeito Antônio Fernandes Sobrinho;
Brasileira de Normas Técnicas. IV. Avenida Rio de Janeiro no trecho compreendido
II. Estudo de Impacto de Vizinhança. entre a Rua Benjamin Constant e Rua Pará;
Parágrafo único. Para caracterizar o V. Rua Minas Gerais, no trecho compreendido entre
estabelecimento Gerador de Ruído, considera-se: a Rua Benjamin Constant e Rua Santa Catarina;
VI. Rua Senador Souza Naves, no trecho
I. assimilação ou não pelas atividades compreendido entre Alameda Manoel Ribas e Rua
circunvizinhas; Pará;
239
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VII. Rua Mato Grosso, no trecho compreendido Cabral, e entre a Rua Prefeito Hugo Cabral e
entre a Rua Sergipe e Rua Piauí; Avenida Higienópolis, do lado norte;
VIII. Rua Benjamin Constant, no trecho XXV. Rua Piauí, no trecho compreendido entre a
compreendido entre a Rua Quintino Bocaiúva e Av. Avenida Rio de Janeiro e Rua Mato Grosso;
Duque de Caxias; XXVI. Praça Gabriel Martins, no trecho
IX. Rua Sergipe, no trecho compreendido entre a compreendido entre a Avenida Paraná e a Rua
Rua Quintino Bocaiúva e Av. Duque de Caxias Professor João Cândido; e
X. Avenida Paraná, no trecho compreendido entre a XXVII. Rua Amélio Buranello, ao norte, no trecho
Avenida Higienópolis e Alameda Miguel Blasi; referente ao Lote no 01, divisão dos Lotes no 40-E
XI. Rua Maranhão, no trecho compreendido entre a e 40-B da Gleba Jacutinga.
Avenida Rio de Janeiro e Rua Mato Grosso, na face Art. 247. Os recuos de 5,00m (cinco metros) das vias
norte; públicas são exigidos para todas as datas,
XII. Rua Prefeito Hugo Cabral, no trecho independentemente de sua localização na quadra,
compreendido entre a Rua Benjamin Constant e salvo as exceções previstas nesta Lei.
Rua Pio XII;
XIII. Rua Prefeito Antonio Fernandes Sobrinho, no
trecho compreendido entre a Alameda Miguel Blasi Art. 248. Nos novos empreendimentos, onde existir
e Rua Piauí; o prolongamento dos eixos arteriais, estruturais e
XIV. Rua Pio XII, no trecho compreendido entre a coletoras “A”, projetados por meio da definição de
Rua Pernambuco e a Rua Professor João Cândido; diretrizes viárias, ficam classificados os lotes das
XV. Alameda Miguel Blasi, no trecho compreendido quadras voltados para estes eixos como Zona
entre a Avenida São Paulo e Rua Professor João Comercial 3 (ZC-3) e/ou Zona Comercial 4 (ZC4),
Cândido; prevalecendo o zoneamento existente ao longo do
XVI. Alameda Manoel Ribas, no trecho eixo já consolidado.
compreendido entre a Rua Senador Souza Naves e
a Avenida Rio de Janeiro; Parágrafo único. A classificação descrita no caput
XVII. Rua Maestro Egídio Camargo do Amaral, no deste artigo será considerada somente para os
trecho compreendido entre a Alameda Manoel casos onde exista a consolidação de toda a
Ribas e Avenida Rio de Janeiro; infraestrutura, inclusive a viária, no trecho objeto do
XVIII. Rua Amazonas, na face oeste no trecho empreendimento.
compreendido entre a Rua Acre e Travessa
Amazonas; Art. 249. Nas áreas já parceladas, onde houver
XIX. Travessa Amazonas, na face norte no trecho alteração de lote mínimo com a aplicação da
compreendido entre a Rua Amazonas e Rua Rio presente Lei, serão resguardadas as dimensões e a
Grande do Sul; área mínima de origem do parcelamento.
XX. Rua Juraci Hugo Cabral Messias, na face oeste,
no trecho compreendido entre a Rua Amélio Art. 250. Os equipamentos abaixo discriminados,
Buranello e Rua Paulo Roberto Giarola; localizados no recuo obrigatório serão aceitos em
XXI. Rua Paulo Roberto Giarola, na face norte, no caráter precário pelo Poder Público, não cabendo
trecho referente ao lote nº 01, da subdivisão dos indenização quando de sua retirada:
lotes nº 40-E e 40-B, da Gleba Jacutinga;
XXII. Datas 13 a 17, da quadra 8, do Jardim I. abrigo de gás;
Petrópolis, frontais às Ruas Silvio Pegoraro, General II. casa de força;
Horta Barbosa e Lucilla Ballalai; III. depósito de lixo, podendo ser com câmara fria; e
XXIII. Avenida São Paulo, no trecho compreendido IV. guarita em uso residencial, coletivo e industrial.
entre a Alameda Miguel Blasi e Rua Benjamim Art. 251. Nas datas de esquina com zoneamento
Constant; ZR3 e com dimensão inferior à prevista nesta Lei e
XXIV. Avenida Paraná, no trecho compreendido que tenha sido aprovada até 20 de julho de 1998,
entre a Alameda Manoel Ribas e Rua Prefeito Hugo permite-se:
240
RETA FINAL – PGM LONDRINA

I. na testada de menor profundidade, o recuo de Art. 256. Deverá ser solicitado parecer técnico ao
4,00m (quatro metros) quando a construção Instituto de Pesquisa e Planejamento Urbano de
limítrofe apresentar idêntico recuo; e Londrina - IPPUL para a mudança de uso e/ou
II. quando o terreno lindeiro obedecer ao recuo de atividade, mediante requerimento que indique com
5,00m (cinco metros), as novas construções precisão o imóvel, sua localização e o uso
poderão manter esse recuo no andar térreo, e nos pretendido.
andares superiores, um balanço em recinto fechado
de 1,00m (um metro). Parágrafo único. O parecer técnico favorável deverá
Art. 252. Não será permitida a reforma estrutural de ser anexado à solicitação de Alvará de Construção,
edificações regularizadas que se encontrem na faixa Reforma ou Funcionamento, conforme o caso.
de recuo de 5,00m (cinco metros), devendo esta,
manter a estrutura de origem, admitindo-se apenas Art. 257. Para os casos de mudança de uso e/ou
melhoria estética. atividade que impliquem em geração de tráfego,
ruído diurno ou noturno, deverão ser observadas as
Parágrafo único. Para os casos que envolvam a normas pertinentes.
segurança da edificação e dos seus usuários e de
preservação do patrimônio histórico e cultural, Art. 258. A atividade caracterizada como Pólo
poderá ser facultada, mediante a apresentação de Gerador de Ruído Noturno (PGRN) e/ou Pólo
laudo e responsabilidade técnica, a aplicação deste Gerador de Ruído Diurno (PGRD),
artigo. independentemente da zona onde se localizar,
quando do pedido de aprovação de projeto ou do
Art. 253. Todas as alterações de uso de solo rural Alvará de Funcionamento deverá apresentar projeto
para fins urbanos no Município de Londrina acústico de acordo com normas da Associação
deverão ter a aprovação do órgão municipal Brasileira de Normas Técnicas, Código de Obras e
competente, conforme legislação vigente. Código Ambiental do Município.

Art. 254. Não serão aprovados projetos de Art. 259. O projeto acústico apresentado para as
construção em lotes, datas e chácaras que não atividades caracterizadas como Pólo Gerador de
passaram por processo de parcelamento de solo Ruído Noturno (PGRN) e/ou Pólo Gerador de Ruído
para fins urbanos e não tiverem liberação para Diurno (PGRD), deve conter:
construção. I. identificação e descrição da atividade e dos níveis
de ruído emitidos, estimados e/ou praticados para
Art. 255. A instalação de empreendimentos nos cada ambiente;
distritos do Município que não estiverem II. caracterização do entorno quanto ao uso do solo,
contemplados pelo zoneamento local definido por identificando as atividades existentes;
esta Lei, poderão ser permitidos após análise pelo III. dimensionamento e especificação de materiais
Instituto de Pesquisa e Planejamento Urbano de de vedação e fechamento, identificando
Londrina – IPPUL, desde que venha a fortalecer a tecnicamente, a capacidade de isolamento acústico;
autonomia local e no caso de empreendimentos e
mais polêmicos, será feita consulta à comunidade IV. Anotação de Responsabilidade Técnica (ART)
local. referente ao projeto acústico;
Art. 260. O Poder Público após análise do projeto
Parágrafo único. A apresentação do Estudo de comprovando o atendimento às especificações e
Impacto de Vizinhança – EIV para a instlação dos normas técnicas, expedirá o Alvará de Licença de
empreendimetnos definidos no caput deverá sua execução.
atender às exigências previstas na legislação
municipal que trata do assunto. Art. 261. Após a execução do projeto, mediante
teste de simulação in loco, o Poder Público

241
RETA FINAL – PGM LONDRINA

verificará se o mesmo atende às normas e expedirá Art. 266. Nos casos de reforma, ampliação e
o Alvará de Funcionamento. mudança de uso, poderá ser permitido convênio
com estacionamento para estabelecimentos de
§ 1º Se a atividade infringir as normas técnicas e a comércio ou serviços quando estes estiverem
legislação municipal, o Poder Público poderá a distantes no máximo a 100,00m (cem metros) do
qualquer momento cassar o Alvará de mesmo, obedecida a facilidade de acesso de
Funcionamento. pedestres.
§1º A validade do Alvará de Funcionamento ficará
§ 2º A retomada da atividade somente poderá ser condicionado a manutenção do convênio, citado no
autorizada após a solução do problema detectado. caput deste artigo.

Art. 262. Os lotes e/ou datas, de qualquer zona, que §2º O convênio, citado no caput, deste artigo deverá
tenham frente para as interseções classificadas ser celebrado somente com empresas que
como complexas ou múltiplas pela Lei do Sistema exploram a atividade específica.
Viário deverão prever acessos e estacionamentos Art. 267. Nos casos em que forem apresentados
nas vias fora da área de influência das mesmas. outros sistemas de absorção, deverá ser
Art. 263. Nas áreas circunvizinhas a Fundo de Vale, apresentado estudo de percolação que demonstre
numa faixa perpendicular de 120,00m (cento e vinte capacidade de absorção igual ou superior à área
metros) a partir da área de Preservação suprimida, a ser analisado pela Secretaria Municipal
Permanente, serão permitidas somente edificações de Obras e Pavimentação.
até 2 (dois) pavimentos, incluíndo o térreo, e com
altura máxima de 8,00m (oito metros). Art. 268. Nas datas e chácaras que não tenham
infraestrutura completa e for autorizada a mudança
Parágrafo único. Além do limite de 120,00m (cento de uso o proprietário será responsável por
e vinte metros) previsto no caput deste artigo, as implementar a complementação da infraestrutura.
construções deverão obedecer aos parâmetros da TÍTULO V
zona em que se localizarem. DAS DISPOSIÇÕES FINAIS E TRANSITÓRIAS
Art. 269. Integram a presente Lei:
Art. 264. Nas Zonas Residenciais ZR-1, ZR-2 e ZR-3
poderá ser autorizada a instalação de abrigo, a I – Listagem das Categorias Industriais;
título provisório, na faixa de recuo, desde que II – Listagem das Categorias de Uso;
obedeça aos seguintes parâmetros: III – Vagas de Estacionamento; e
IV – Memorial descritivo do zoneamento urbano.
I. largura máxima no ponto de apoio: 3,00m (três
metros) acrescido de beiral de até 0,70m (setenta Art. 270. Ficam revogadas as disposições legais em
centímetros); contrário, especialmente as seguintes leis e
II. área máxima: 15,00m² (quinze metros dispositivos:
quadrados); e I - 5.581/1993;
III. apresente estrutura independente da edificação II - 6.168/1995;
principal. III - 7.372/1998;
Parágrafo único. O Poder Público, a qualquer IV - 7.432/1998;
momento, poderá solicitar a demolição do abrigo, V - 7.485/1998;
sem que isso gere direito à indenização. VI - 7.734/1999;
VII - 7.810/1999;
Art. 265. Ao longo de rodovias oficiais, o recuo dos VIII - 7.811/1999;
lotes resultantes de parcelamento do solo para fins IX - 7.815/1999;
urbanos, que tenham aprovação anterior à Lei X - 7.821/1999;
Federal nº 6.766/79 e estejam voltados para a via XI - 7.837/1999;
local (marginal) será de 5,00m (cinco metros). XII - 7.856/1999;
242
RETA FINAL – PGM LONDRINA

XIII - 7.910/1999; LXI - 9.052/2003;


XIV - 7.913/1999; LXII - 9.059/2003;
XV - 7.950/1999; LXIII - 9.076/2003;
XVI - 8.003/1999; LXIV - 9.077/2003;
XVII - 8.004/1999; LXV - 9.083/2003;
XVIII - 8.032/1999; LXVI - 9.085/2003;
XIX - 8.046/1999; (destacamos que o número LXVII - 9.162/2003;
correto da Lei é 8.046/2000) LXVIII - 9.274/2003;
XX - 8.125/2000; LXIX - 9.289/2003;
XXI - 8.186/2000; LXX - 9.321/2003;
XXII - 8.194/2000; LXXI - 9.341/2004;
XXIII - 8.232/2000; LXXII - 9.342/2004;
XXIV - 8.242/2000; LXXIII - 9.351/2004;
XXV - 8.273/2000; LXXIV - 9.454/2004;
XXVI - 8.282/2000; LXXV - 9.487/2004;
XXVII - 8.288/2000; LXXVI - 9.562/2004;
XXVIII - 8.289/2000; LXXVII - 9.594/2004;
XXIX - 8.290/2000; LXXVIII - 9.609/2004;
XXX - 8.304/2000; LXXIX - 9.616/2004;
XXXI - 8.312/2000(arts. 1º e 4º); LXXX - 9.652/2004;
XXXII - 8.325/2000; LXXXI - 9.686/2004;
XXXIII - 8.327/2000; LXXXII - 9.703/2005;
XXXIV - 8.328/2000; LXXXIII - 9.716/2005;
XXXV - 8.355/2001; LXXXIV - 9.814/2005
XXXVI - 8.356/2001; LXXXV - 9.838/2005;
XXXVII - 8.358/2001; LXXXVI - 9.852/2005;
XXXVIII - 8.416/2001; LXXXVII - 9.880/2005;
XXXIX - 8.486/2001; LXXXVIII - 9.881/2005;
XL - 8.523/2001; LXXXIX - 9.890/2005
XLI - 8.524/2001; XC - 9.900/2006;
XLII - 8.526/2001; XCI - 9.926/2006;
XLIII - 8.527/2001; XCII - 9.944/2006;
XLIV - 8.529/2001; XCIII - 9.953/2006;
XLV - 8.536/2001; XCIV - 9.962/2006;
XLVI - 8.582/2001; XCV - 9.990/2006;
XLVII - VETADO; XCVI - 9.993/2006;
XLVIII - 8.608/2001; XCVII - 10.016/2006;
XLIX - 8.641/2001; XCVIII - 10.084/2006 (art. 1º);
L - 8.727/2002; XCIX - 10.295/2007 (art. 1º);
LI - 8.785/2002; C - 10.353/2007;
LII - 8.801/2002; CI - 10.414/2007(art. 1º);
LIII - 8.806/2002; CII - 10.420/2007(art. 1º);
LIV - 8.940/2002; CIII - 10.422/2007;
LV - 8.892/2002; CIV - 10.602/2008;
LVI - 8.921/2002; CV - 10.651/2008;
LVII - 8.925/2002; CVI - 10.673/2009;
LVIII - 8.972/2002; CVII - 11.024/2010; e
LIX - 9.019/2002; CVIII - 11.468/2011(art. 363)
LX - 9.028/2003; .
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RETA FINAL – PGM LONDRINA

Art. 271. Ficam mantidos os alvarás de construção e § 5º As indústrias que necessitarem de ampliação
de licença expedidos em conformidade com a poderão ser excepcionadas através da aprovação
legislação anterior e aqueles cujo requerimento do Estudo de Impacto de Vizinhança
tenha sido protocolado até a data de entrada em (EIV). (Acrescido pela Lei nº 12.308, de 23 de julho
vigência desta Lei. (Mantido pela Lei nº 12.308, de de 2015).
23 de julho de 2015). § 6º O prazo para requerer os benefícios concedidos
§ 1º Os empreendimentos e imóveis com alvarás de pelo parágrafo 4º deste artigo será de um ano a
construção ou funcionamento requeridos ou contar da vigência desta Lei
expedidos com base na Lei nº 7.485/1998, poderão (12.236/2015). (Acrescido pela Lei nº 12.308, de 23
ter suas licenças expedidas ou renovadas pelos de julho de 2015).
órgãos competentes nos termos da referida Lei nº
7.485/1998. (Alterado pela Lei nº 12.308, de 23 de
julho de 2015). Art. 272. Os casos omissos serão examinados pelo
§ 2º Para fins do disposto no § 1º deste artigo, IPPUL, ouvido seu Conselho Deliberativo.
entendem-se como requeridos os processos,
certidões, pedidos de análise de viabilidade e de Art. 273. Nos lotes destinados a uso residencial
estudo de impacto de vizinhança protocolados até unifamiliar e já edificados para essa finalidade, em
a entrada em vigência desta Lei, desde que estes áreas já consolidadas, localizadas em Zona
não tenham seu prazo de validade expirado na data Comercial 5 (ZC-5), permite-se a utilização dos
do protocolo do requerimento. (Alterado pela Lei nº parâmetros construtivos e os usos da Zona
12.308, de 23 de julho de 2015). Residencial 3 (ZR-3) desde que os referidos lotes
I. VETADO não façam testada para rodovia.
§ 3º Em caso de mudança de atividade do
estabelecimento, seja pelo mesmo proprietário ou Art. 274. Após a publicação desta Lei e antes de sua
pelo novo proprietário, poderão ser adotados os entrada em vigor, o IPPUL procederá à fiel
usos e os parâmetros da Lei nº consolidação do Anexo IV (Memorial Descritivo do
7.485/1998. (Alterado pela Lei nº 12.308, de 23 de Zoneamento Urbano) adequando-o de acordo com
julho de 2015). as emendas aprovadas pela Câmara Municipal de
§ 4º A liberação do alvará de construção ou Londrina com o fim de se evitar áreas e/ou lotes
funcionamento para uso e ocupação, não com duplicidade de zoneamento e áreas e/ou lotes
contemplados nos parágrafos anteriores, para com sobreposição de zoneamento.
imóveis adquiridos na vigência da Lei nº Parágrafo único. Após a consolidação do Anexo IV
7.485/1998, poderá ser realizada nos termos mencionado no caput deste artigo, o IPPUL deverá
daquela lei, respeitados a taxa de ocupação e o refazer e disponibilizar o Mapa do Zoneamento
coeficiente de aproveitamento desta Lei Urbano cujas cores, legendas e perímetros deverão
(12.236/2015), mediante a anuência de mais de 50% ser uma cópia fiel do Anexo IV já consolidado.
dos vizinhos ou proprietários que distem até 100
metros dos lotes em questão e 100% de anuência Art. 274-A. Os Projetos de Lei de alteração e/ou
dos vizinhos ou proprietários limítrofes, nas mudança de zoneamento de que trata o Anexo IV
seguintes condições: (Alterado pela Lei nº 12.308, (Memorial Descritivo do Zoneamento Urbano) da
de 23 de julho de 2015). Lei nº 12.236, de 29 de janeiro de 2015, que dispõe
I. no caso de alvará para funcionamento, a anuência sobre o Uso e a Ocupação do Solo no Município de
poderá ser tanto dos proprietários dos imóveis Londrina, somente poderão ser propostos por um
vizinhos, quanto dos usuários dos mesmos; e terço, no mínimo, dos membros da Câmara
II. no caso de alvará de construção, a anuência será Municipal ou pelo Prefeito e, em caso contrário, a
obrigatoriamente dos proprietários dos imóveis Mesa Executiva deixará de recebê-los. (Acrescido
vizinhos, com reconhecimento de firma e a devida pelo art. 1º da Lei nº 12.699, de 2 de maio de 2018).
comprovação da propriedade, mediante certidão
de registro atualizada.
244
RETA FINAL – PGM LONDRINA

Art. 275. Esta Lei entrará em vigor 60 (sessenta) dias 171 Fabricação de celulose e outras pastas para a fabri
após a sua publicação. 172 Fabricação de papel, cartolina e papel-cartão
191 Coquerias
192 Fabricação de produtos derivados do petróleo
193 Fabricação de biocombustíveis
Londrina, 29 de janeiro de 2015.
201 Fabricação de produtos químicos inorgânicos
202 Fabricação de produtos químicos orgânicos
203 Fabricação de resinas e elastômeros
ALEXANDRE LOPES KIREEFF HÉLCIO DOS 204 Fabricação de fibras artificiais e sintéticas
SANTOS 209 Fabricação de produtos e preparados químicos div
Prefeito do Município Secretário 232 Fabricação de cimento
de Governo 234 Fabricação de produtos cerâmicos
(em
241 Produção de ferro-gusa e de ferroligas
exercício)
245 Fundição
272 Fabricação de pilhas, baterias e acumuladores elét
274 Fabricação de lâmpadas e outros equipamentos d
IGNES DEQUECH ALVARES
Diretora Presidente do IPPUL Indústria B (IND-B)
Ref. 103 Fabricação de conservas de frutas, legumes e outr
Projeto de Lei nº 228/2013 104 Fabricação de óleos e gorduras vegetais e animais
Autoria: Executivo Municipal 108 Torrefação e moagem de café
Aprovado na forma do Substitutivo nº 3 com as 111 Fabricação de bebidas alcoólicas
Emendas nos 1 a 10, 12 a 31, 33 a 65, 68 a 72, 75 a
112 Fabricação de bebidas não-alcoólicas
78, 80, 81, 83, 84 e sua subemenda, 85, 86, 89 a 98,
121 Processamento industrial do fumo
103, 105, 107 e 110.
Este texto não substitui o publicado no Jornal 122 Fabricação de produtos do fumo
Oficial ed. nº 2637, caderno único, fls. 1 a 111, 131 Preparação e fiação de fibras têxteis
em 02/02/15. 205 Fabricação de defensivos agrícolas e desinfetantes
Promulgação: Jornal Oficial, edição nº 2662, 207 Fabricação de tintas, vernizes, esmaltes, lacas e pro
caderno único, fls. 107 e 108, em 11/03/15. 211 Fabricação de produtos farmoquímicos
Republicação: Jornal Oficial, edição nº 2665, 221 Fabricação de produtos de borracha
caderno único, fls. 23 e 24.
231 Fabricação de vidro e de produtos do vidro
Anexos enviados pelo Prefeito em 5/8/2015 -
239 Aparelhamento de pedras e fabricação de outros p
Jornal Oficial nº 2781, fls. 1 a 71, de 6/8/2015.
242 Siderurgia
ANEXO I 243 Produção de tubos de aço, exceto tubos sem cost
244 Metalurgia dos metais não-ferrosos
LISTAGEM DAS CATEGORIAS INDUSTRIAIS 301 Construção de embarcações
Indústria A (IND-A) 303 Fabricação de veículos ferroviários
101 Abate e fabricação de produtos de carne 304 Fabricação de aeronaves
102 Preservação do pescado e fabricação de produtos305 do pescado
Fabricação de veículos militares de combate
105 Laticínios (exceto classe 1053-8 – Fabricação de sorvetes
309 e outros gelados
Fabricação comestíveis) de transporte não es
de equipamentos
106 Moagem, fabricação de produtos amiláceos e de alimentos para animais
107 Fabricação e refino de açúcar Indústria C (IND-C)
1099-6/04 Fabricação de gelo comum (caso seja utilizada132 amônia como Tecelagem, exceto malha
refrigerante)
151 Curtimento e outras preparações de couro 133 Fabricação de tecidos de malha
245
RETA FINAL – PGM LONDRINA

134 Acabamentos em fios, tecidos e artefatos têxteis


135 Indústria D (IND-D)
Fabricação de artefatos têxteis, exceto vestuário
141 Confecção de artigos do vestuário e acessórios 1053-8 Fabricação de sorvetes e outros gelados comestíve
142 Fabricação de artigos de malharia e tricotagem 109 Fabricação de outros produtos alimentícios (excet
152 Fabricação de artigos para viagem e de artefatos diversos de couro amônia como refrigerante)
utilizada
153 Fabricação de calçados 173 Fabricação de embalagens de papel, cartolina, pap
154 Fabricação de partes para calçados, de qualquer174material Fabricação de produtos diversos de papel, cartolin
161 Desdobramento de madeira 181 Atividade de impressão
162 Fabricação de produtos de madeira, cortiça e 182 Serviços
material trançado, de pré-impressão
exceto móveis e acabamentos gráficos
206 Fabricação de sabões, detergentes, produtos de 183limpeza, cosméticos,
Reprodução de materiais
produtos gravadoseem
de perfumaria de qualquer
higiene s
pessoal 212 Fabricação de produtos farmacêuticos
222 Fabricação de produtos de material plástico 321 Fabricação de artigos de joalheria, bijuteria e seme
233 Fabricação de artefatos de concreto, cimento, 322
fibrocimento,Fabricação de instrumentos
gesso e materiais semelhantesmusicais
251 Fabricação de estruturas metálicas e obras de 323 Fabricação de artefatos para pesca e esporte
caldeiraria pesada
252 Fabricação de tanques, reservatórios metálicos e caldeiras Fabricação de brinquedos e jogos recreativos
324
253 325de tratamento
Forjaria, estamparia, metalurgia do pó e serviços Fabricação de instrumentos e materiais para uso m
de metais
254 329e ferramentas
Fabricação de artigos de cutelaria, de serralheria Fabricação de produtos diversos
255 Fabricação de equipamento bélico pesado, armas de fogo e munições e reparação de máquinas e equipame
331 Manutenção
259 332 anteriormente
Fabricação de produtos de metal não especificados Instalação de máquinas e equipamentos
261 Fabricação de componentes eletrônicos 9601-7 Lavanderias, tinturarias e toalheiros
262 Fabricação de equipamentos de informática eNotas à Listagem
periféricos
263 Fabricação de equipamentos de comunicação 1. Ficarão enquadrados na categoria IA os
estabelecimentos industriais nos quais houver
264 Fabricação de aparelhos de recepção, reprodução, gravação e amplificação de áudio e vídeo
processos de:
265 Fabricação de aparelhos e instrumentos de medida, teste e controle; cronômetros e relógios
I - redução de minérios de ferro;
266 Fabricação de aparelhos eletromédicos e eletroterapêuticos
II - beneficiamentoe equipamentos
e preparação dedeirradiação
minerais não-
267 Fabricação de equipamentos e instrumentos ópticos,
metálicos fotográficos e cinematográficos
não associados em sua localização às
268 Fabricação de mídias virgens, magnéticas e ópticas
jazidas minerais;
271 III - qualquer
Fabricação de geradores, transformadores e motores elétricostransformação primária de outros
273 Fabricação de equipamentos para distribuição e controlemetálicos
minerais de energia não associados em sua
elétrica
275 Fabricação de eletrodomésticos localização às jazidas minerais excetuado o caso de
279 metais
Fabricação de equipamentos e aparelhos elétricos nãopreciosos.
especificados anteriormente
2. Ficarão enquadrados na categoria IA os
281 Fabricação de motores, bombas, compressores e equipamentos de transmissão
estabelecimentos industriais nos quais houver
282 Fabricação de máquinas e equipamentos de uso geral
processo de regeneração de borracha.
283 Fabricação de tratores e de máquinas e equipamentos
3. Ficarão paraenquadrados
a agricultura enapecuária
categoria IA os
284 Fabricação de máquinas-ferramenta estabelecimentos industriais que liberarem ou
285 Fabricação de máquinas e equipamentos de uso na extração
utilizarem gasesmineral e na construção
e/ou vapores que possam, mesmo
286 Fabricação de máquinas e equipamentos de uso acidentalmente, colocar em risco a saúde pública. O
industrial específico
291 risco à saúde será verificado em razão da toxicidade
Fabricação de automóveis, camionetas e utilitários
292 Fabricação de caminhões e ônibus da substância, da quantidade de gases e/ou
293 Fabricação de cabines, carrocerias e reboquesvapores que automotores
para veículos possam ser liberados e da
microlocalização do estabelecimento industrial.
294 Fabricação de peças e acessórios para veículos automotores
4. Ficarão enquadrados na categoria IB os
295 Recondicionamento e recuperação de motores para veículos automotores
estabelecimentos industriais nos quais houver
310 Fabricação de móveis processo de fundição de metais, ferrosos ou não-
383 Recuperação de materiais
246
RETA FINAL – PGM LONDRINA

ferrosos, sejam estes processos necessários ou não artigos para festas,


ao desempenho da atividade (caracterizada pelo artigos para piscinas e bicicletas,
gênero e subgênero do código da SRF) no qual presentes, artesanatos, “souvenirs”,
está classificado o estabelecimento.
móveis e artigos de decoração,
eletrodomésticos, utensílios, louças,
ANEXO II
LISTAGEM DAS CATEGORIAS DE USO porcelanas e cristais,
discos, fitas e equipamentos de som,
I - Uso Comercial joalheria, relojoaria, bijouteria,
caça e pesca, armas e munições, cutelaria,
a) CL - Comércio Local selas e arreios,
ferragens, ferramentas,
1 - CL-1 - Comércio Local Básico instrumentos, aparelhos e materiais médicos e
odontológicos,
armazém, empório, mercearia,
instrumentos eletrônicos e de precisão,
casas de carne, açougue, avícolas,
instrumentos musicais,
peixaria,
materiais de limpeza,
quitanda, frutaria,
ar condicionado,
padaria, panificadora,
aquecedores,
farmácia
material hidráulico,
conveniência.
material elétrico,
material de acabamento para construção,
2 - CL-2 - Comércio Local Ocasional
materiais e artefatos para construção,
bar, lanchonete, pastelaria, aperitivos petiscos,
roupas profissionais de proteção e uniformes,
sucos e refrescos,
equipamentos de segurança,
restaurante, pizzaria, churrascaria, cantina,
agências, peças e acessórios para veículos
bazar, armarinhos, aviamentos,
(baterias, câmaras de ar, pneus para veículos de
casa lotérica,
passeio, etc.),
charutaria, tabacaria, confeitaria, doceria,
adubos e materiais agrícolas,
chocolates,
mercados e supermercados,
sorveteria,
centro de compras e shopping center,
casa de massas e pratos prontos quentes ou
loja de departamentos
congelados,
drogaria, perfumaria, cosméticos,
floricultura,
2 - CG-2 - Comércio de Materiais em Geral
jornais, revistas, livraria, papelaria
garrafas e outros recipientes,
metais e ligas metálicas, acessórios para
b) CG - Comércio em Geral
máquinas e instalações mecânicas,
implementos agrícolas,
1 - CG-1 - Comércio Ocasional
máquinas e equipamentos para agricultura e
artigos de couro, calçados,
indústria
artigos de vestuário,
artigos esportivos, recreativos,
artigos religiosos,
3 - CG 3 - Comércio de Produtos Perigosos
artigos para cabeleireiros,
álcool (depósito),
247
RETA FINAL – PGM LONDRINA

artefatos de borracha e plásticos, utensílios domésticos,


carvão, artigos de couro,
gás engarrafado, camping (equipamentos),
graxas, artigos de vestuário, tecidos,
inseticida, discos e fitas,
combustível, artigos esportivos e recreativos,
materiais lubrificantes, fios têxteis,
pneus, flores, fotografia, cinematografia (material),
produtos químicos, garrafas,
resinas, gomas, instrumentos musicais,
tintas, vernizes louças, porcelanas, cristais,
fogos de artifício material de limpeza, óptica,
papel de parede, roupas de cama, mesa e
banho,
4 - CG-4 - Comércio de ferro velho e sucata sacos, produtos químicos (não perigosos),
ferro velho e sucata, adubos e fertilizantes

c) CA - Comércio Atacadista 3 - CA-3 - Comércio de Produtos de Grande Porte


acessórios para máquinas e instalações
1 - CA-1 - Comércio de Produtos Alimentícios mecânicas,
animais abatidos, aparelhos elétricos e eletrônicos,
bebidas, aparelhos e equipamentos de som,
café, chá, aquecedores de ar condicionado
(equipamento),
cereais,
artefatos de borracha, metal, plástico,
hortaliças, legumes, verduras, frutas, leite,
laticínios, frios, artefatos e materiais para construção em geral,
óleos, latarias acessórios e peças para veículos automotores,
acessórios e peças para veículos não
motorizados,
2 - CA-2 - Comércio de Produtos de Pequeno e
Médio Porte balanças, eletrodomésticos,
acessórios e peças de automóveis, equipamentos para combate ao fogo,
artefatos de borracha, metal e munições equipamentos para jardim,
aviamento, ferragens,
bijouterias, ferramentas,
brinquedo, ferro,
cabeleireiro (artigos), implementos agrícolas,
caça e pesca, selas e arreios, armas e instrumentos de mecânica - técnica e controle,
munições, madeira aparelhada,
cutelaria, máquinas e equipamentos para uso agrícola,
jóias, relógios e fornitura, comercial e industrial,
material de desenho e para escritório, material elétrico,
perfumaria, artigos de toucador, material hidráulico,
preparados de uso dentário, metais e ligas metálicas,
tabaco, móveis e vidros
248
RETA FINAL – PGM LONDRINA

incômodas exercidas na própria residência de


4 - CA-4 - Comércio de Produtos Perigosos forma individual, desde que esta não se situe em
álcool, condomínios habitacionais; endereços comerciais,
petróleo, referências fiscais

carvão,
2 - SP-2 - Serviços Profissionais
combustível,
gás engarrafado,
escritórios, clínicas médicas e
inseticidas,
dentárias de pequeno porte, ateliês e serviços de
lubrificantes,
profissionais liberais e técnicos
papel e derivados,
pneus,
b) SL - Serviços de Âmbito Local
produtos químicos,
resinas, gomas,
1 - SL-1 - Serviços Pessoais e Domiciliares
tintas, vernizes
Alfaiate e costureiro,
fogos de artifício.
atelier de costura, bordado, tricô,
chaveiro,
eletricista,
5 - CA-5 - Comércio de Produtos Agropecuários e
encanador,
Extrativos
instituto de beleza, barbearia, manicure,
algodão,
lavanderia, tinturaria (não industrial),
borracha natural,
sapateiro
carvão mineral,
carvão vegetal,
2 - SL-2 – Serviços de Educação
chifres, ossos,
Formal
couros crus, peles,
feno, forragens,
SL2- A – ensino fundamental;
fibras vegetais, juta e sisal, educação infantil
gado: bovino, eqüino, suíno, SL2 – B – ensino médio;
goma vegetal, SL2 –C – ensino superior
lenha,
madeira bruta, 2 - SL-3 - Serviços de Educação Informal
produtos e resíduos de origem animal,
sementes, grãos, frutos, escola de arte,
tabaco escola de dança e música,
escola de informática e academia de ginástica,
cursos de línguas
II - Uso Serviço

a) SP - Serviços Profissionais 3 - SL-4 - Serviços de Reparação e Conservação


aparelhos eletrodomésticos, rádios, TV,
1 - SP-1 - Serviços Profissionais instalações elétricas, hidráulicas, gás,
cutelaria, amoladores,
serviços de profissionais liberais, brinquedos,
técnicos ou universitários, e outras atividades não
249
RETA FINAL – PGM LONDRINA

guarda-chuvas, chapéus, jóias, relógios, processamento de dados,


ourivesaria, promoção de vendas,
tapetes, cortinas, estofados, colchões reflorestamento,
serviços de informática e taquigrafia,
vigilância, segurança
4 - SL-5 - Serviços próprios de Hotelaria e
congêneres;
2 - SG-2 - Serviços Pessoais e de Saúde
5 – SL-6 – Igrejas e locais de culto.
SG 2 - A -
c) SG - Serviços em Geral abreugrafia, raios-X,
banco de sangue (coleta);
1 - SG-1 - Serviços Administrativos, Financeiros e banhos, saunas, duchas, massagens,
Empresariais centro de reabilitação,
clínicas dentárias e médicas,
administradoras de bens e negócios, clínicas de repouso,
aerofotogrametria, eletroterapia e radioterapia,
agências de anúncios de jornal, fisioterapia e hidroterapia,
agência de cobrança, institutos psicotécnicos,
agência de emprego e mão-de-obra laboratórios de análises clínicas,
temporária, treinamento, laboratório de transformação de insumos para
agentes de propriedade industrial (marcas e biotecnologia
patentes),
análise e pesquisa de mercado,
caderneta de poupança,
SG 2 - B
estabelecimento de câmbio,
ambulatório,
cartório de registro civil,
clínicas veterinárias e hospital veterinário
despachante,
pronto-socorro.
empreiteira,
ações e valores,
agência bancária de capitalização, financeiras,
3 - SG-3 - Serviços de Hotelaria
agências de passagens e turismo,
hotéis, pensões,
auditores, peritos e avaliadoras, assessorias,
consulados e legações,
4 - SG-4 - Serviços de Lazer e Diversões
cooperativas de produção,
boliche,
corretores, crédito imobiliário, incorporadores,
cinema, teatros, auditórios,
editores de livros, jornais e revistas
diversões eletrônicas,
(administração e redação),
casa de jogos,
empresas de seguros,
salão de festas, bailes, “buffet”
escritórios representativos ou administrativos
quadras de esportes
de indústrias, comércio,
Bar com música, casa noturna e boate
prestação de serviços e agricultura,
montepio, pecúlios,
5 - SG-5 - Serviços de Esporte
organização de congressos e feiras,
250
RETA FINAL – PGM LONDRINA

academias de ginástica, guarda de veículos, estacionamento.


academias de lutas marciais,
academias de recondicionamento físico. 9 - SG-9 - Serviços de Guarda de Bens Móveis

depósito de equipamentos de “buffet”,


6 - SG-6 - Serviços de Estúdios, Laboratórios e depósito de móveis, guarda-móveis,
Oficinas Técnicas
estúdios de fotografia, cinema, 10 - SG-10 - Serviços de Oficina
gravação de filmes e de som,
instrumentos científicos e técnicos, cantaria, marmoraria,
laboratório de análise química, carpintaria, marcenaria,
lapidação, entalhadores,
microfilmagem funilaria,
galvanoplastia,
embalagem, rotulagem e encaixotamento,
7 - SG-7 - Serviços de Reparação e Conservação gráfica, clicheria, linotipia, fotolito,
em Geral litografia,
tipografia,
balanças, serralheria,
barcos e lanchas, soldagens,
compressores, tanoaria,
desratização, dedetização, higienização, torneadores,
elevadores, veículos automotores,
extintores, anodização, pintura eletrostática.
encadernação, douração,
copiadora, fotocópia, plastificação,
aparelhos e equipamentos hidráulicos, d) SE - Serviços Especiais
maquetista, pintura de placas e letreiros,
molduras e vidros, 1 - SE-1 - Serviços de Manutenção de Frotas e
estúdios de reparação de obras, objetos de Garagens de Empresas de Transportes
arte,
instrumentos musicais, empresas de mudança, transportadoras,
raspagem e lustração de assoalhos, garagem de frota de caminhões,
taxidermia, garagem de frota de táxi,
vidraçaria garagem de ônibus,
garagem de tratores e máquinas afins,
8 - SG-8 - Serviços de Aluguel e de Distribuição terminal de transporte de cargas,
de Bens Móveis
2 - SE-2 - Serviços de Armazenagens e de
aluguel de veículos leves, Depósitos
equipamentos de som, elétrico e eletrônico,
aluguel de filmes, vídeos, aluguel de máquinas e equipamentos pesados
distribuição de filmes, - guindastes, gruas, tratores e afins,
distribuição de jornais e revistas, aluguel de veículos pesados,
251
RETA FINAL – PGM LONDRINA

armazenagem alfandegada, observatório,


armazenagem de estocagem de mercadorias, quadra de escola de samba,
armazenagem e separação de material centro de saúde,
reciclável hospital, maternidade, casas de saúde,
depósito de despachos, sanatório,
depósito de materiais e equipamentos de albergue, asilos, orfanatos,
empresas, construtoras e afins, centro de orientação familiar, profissional,
depósito de resíduos industriais, centro de reintegração social,
guarda de animais agência de órgãos de previdência social,
delegacia de ensino,
3 - SE-3 - Serviços de motéis e delegacia de polícia,
Estabelecimentos Congêneres junta de alistamento eleitoral e militar,
Motéis órgãos de administração pública federal,
Autocine estadual e municipal,
“drive-in” postos de identificação e documentação,
serviço funerário,
vara distrital,
III - INS - Uso Institucional estação de rádio-difusão,
instalações de concessionárias de serviços
a) INS-L - Institucional Local públicos,
ensino fundamental e médio, postos de bombeiros
educação infantil clubes associativos, recreativos e esportivos,
parque infantil, quadras, salões de esportes e piscinas.
biblioteca,
clubes associativos, recreativos e esportivos, c) INS-E - Institucional Especiais
quadras, salões de esportes e piscinas, faculdade, centro universitário,
posto de saúde, universidade,
creches, auditório para convenções, congressos e
dispensário, conferências,
agência de correios e telégrafos, espaços e edificações para exposições,
instalações de concessionárias de serviços vara da infância e adolescência
públicos, estúdios de rádio e TV,
postos policiais e de bombeiros terminal rodoviário urbano e interurbano,
central de correio,
b) INS-G - Institucional em Geral central de polícia,
ensino técnico-profissional, corpo de bombeiro,
cursos de educação jovens/adultos instalações de concessionárias de serviços
cursos preparatórios, públicos,
campo, ginásio, parque, pistas de esportes, aeroporto,
cinemateca, filmoteca, base aérea militar,
associações e fundações científicas, base de treinamento militar,
organizações associativas de profissionais, casa de detenção,
sindicatos ou organizações similares do trabalho, cemitérios,
pinacoteca, museu, estádios,
252
RETA FINAL – PGM LONDRINA

hipódromo,
instalações, terminais e pátio de manobras de
Shopping Center
ferrovias,
institucionais correcionais,
quartéis,
velódromo e cartódromo Mercado, Supermercado e Hipermer
campo, ginásio, parque e pistas de esportes
associações e fundações científicas
hospital, maternidade, casa de saúde,
Sanatório Entreposto, Armazém e Depósito

d) PCU – Uso para preservação e controle Restaurante, Bar, Lanchonete, Casa N


urbanístico Congêneres
jardim botânico
jardim zoológico
Serviços próprios de Hotelaria e Con
Lagos
locais históricos
parques de animais selvagens, ornamentais e para Motel
lazer Agência Bancária e Congêneres
represa, reservas florestais Oficina de Automóveis em geral
reservatório de água/esgoto Comércio com até 300m2 de área co
aterro sanitário e central de tratamento de atividade
resíduos. Comércio com mais de 300 m2 de ár
atividade
Indústria D
Anexo III Indústria C
Edificações para indústria
Vagas de estacionamento Indústria B
Indústria A
Edificações para fins Sala de Espetáculos (teatro, cinema,
culturais biblioteca, auditório e museu)
CATEGORIA USO / OCUPAÇÃO NÚMERO DE VAGAS PARA
Edificações para fins
Academia de Ginástica, Escola de Na
recreativos e esportivos
Residencial Isolada / Agrupada/Vilas
Edificações para fins 1 vaga por habitação
Edificações residenciais Templo, Capela, Casa de Culto e Igre
religiosos 1 vaga a cada 80,00m² de á
Residencial Multifamiliar Vertical
obrigatório no mínimo 1 va
Instituição de Ensino Pré-Escolar
1 vaga, a cada 50m² de área
Edifício de Escritórios sala, mais, no mínimo 30%
Instituição de Ensino Fundamental (1
rotativas
Comércio Varejista (Lojas Comerciais) 1 vaga a cada 50m² de área
Edificações comerciais e Edificações para fins Instituição de Ensino Médio (1º ao 3
Farmácia e Drogaria 1 vaga a cada 50m² de área
prestadoras de serviço educacionais

Instituição de Ensino Superior


Galeria Comercial, Centro Comercial 1 vaga a cada 25m² de área

Instituição de Ensino Profissionalizan


Vestibular e de Idiomas
253
RETA FINAL – PGM LONDRINA

Santa Paula até encontrar a Rua dos


Hibiscos,
Consultório Médico, Odontológico, Clínica, destadesegue
Laboratório Análiseleste
e margeando
faixa de preservação 1 vaga a cada
permanente do30m² de área
Clínica Veterinária
Ribeirão cafezal, até encontrar a divisa do
Pronto-Socorro e U.B.S. lote 239-C com a Estância1 Bom vaga aTempo,
cada 60m² de área
Edificações para atividades deste ponto segue sul até encontrar a Rua
de saúde Salvador Domingos Canha, deste segue
leste até a divisa de fundos da faixa de 60
Hospital, Maternidade, Sanatório e Congêneres 1 vaga a cada 40m² de área
metros (ZC-4) paralela ao prolongamento
da Av. Lídio Wrobel, segue sul até encontrar
Área de Lazer, Zoológico e Parque A critério do IPPUL
com a faixa de 60 metros (ZC-4) paralela à
Equipamento Comunitário (CRAS, CentroEstrada
de Idoso, CentroTurini, segue oeste até
Alcides 1 vaga a cada 60m² de área
Comunitário e Congêneres) encontrar a Rua João Balbino dos Santos,
segue sul até encontrar Estrada Alcides
Centro de Eventos e Centro de Convenções Turini, segue oeste até encontrar1 vaga a cada
a Rua José20m² de área
Especiais Barreto dos Santos, segue norte até
Drive-in, Parque de Exposições, Circo, Parque de Diversões
encontrar oufundos da faixa de 60
a divisa de
Temáticos, Clube Social / Esportivo, Estádio, Ginásio de Esportes,
metros paralela ao prolongamento da
Quartel, Corpo de Bombeiros, Penitenciária, Cemitério,
Estrada AlcidesCrematório,
Turini, segueCada casoaté
oeste será
o objeto de es
Central de Abastecimento, Autódromo, Kartódromo,
ponto inicial;Terminal de
Transporte Ferroviário, Rodoviário e 2.
Aeroviário
Inicia-se pela faixa norte a área de
preservação permanente do Córrego do
Observações: Salto segue norte pela divisa oeste do Lote
Quando a edificação possuir mais de uma atividade, o número total223 da Gleba
de vagas paraCafezal, até encontrar
estacionamento com a correspond
ou garagem
Área privativa = área de uso exclusivo - sacadas. faixa de 60 metros (ZC-4) paralela à Estrada
Área computável = área construída total - área construída de garagem Alcides Turini
- área (Estrada
construída Caramuru),
de uso segue
comum (sanitário, escada,
margeando a leste até encontrar a divisa do
É permitida a vaga presa desde que seja em edificação residencial e para a mesma habitação.
Lote 224-D com a divisa do Loteamento
Número de vagas para pessoas portadoras de necessidades especiais: de acordo com a NBR 9050 .
Recanto do Salto, segue norte até
Número de vagas para idosos: de acordo com Estatuto do Idoso
encontrar a Estrada Alcides Turini, segue
Quando a edificação não possuir definição da atividade pretendida leste
na oportunidade
até encontrarda aprovação
a divisadodo projeto,
Lote este ficará su
constantes neste anexo. 245/245-A com o Loteamento Recanto do
Os casos de alteração de uso ou atividade deverão ser submetidos àSalto,
análise do Instituto
segue de Pesquisa
sul até encontrar e Planejamento
a divisa do Urban
No caso de haver opções distintas de cálculo das vagas de estacionamento
loteamentoou garagem,
Recanto doo projeto deverá
Salto com atender ao maior
o limite
da faixa
No caso de vagas cobertas em edificações não residenciais, a edificação de 60 metros
de garagem deverá (ZC-4) da Estrada
ser distinta da edificação princ
Alcides Turini, segue leste até encontrar a
divisa dos lotes 249 e 258, segue sudeste
ANEXO IV até encontrar a Rodovia Mábio Gonçalves
Memorial descritivo do zoneamento urbano. Palhano, segue sudoeste até encontrar a
Rua São Paulo do Patrimônio Espírito
Santo, segue oeste até encontrar Rua Bom
Jesus, segue sul até encontrar a divisa do
ZR1 Residencial Penelin com lote 247B2 da
1. Inicia-se pela Estrada Alcides Turini (Estrada Gleba Cafezal, segue nordeste até
Caramuru) após a faixa de 60 metros da encontrar a Rodovia Mábio, segue por
ZC4, segue norte pela divisa do Município sentido nordeste até encontrar a divisa dos
com Lote “B2” REM 1 do lote 228/255/280 lotes 254 com 256 da Gleba Cafezal, segue
da Gleba Cafezal, divisa oeste da Estância sudeste por essa até encontrar com a faixa
de preservação permanente do Córrego do
254
RETA FINAL – PGM LONDRINA

Salto, segue sudoeste até encontrar a Rua Loteamento Royal Park Residence & Resort,
Valdir Pereira dos Santos, segue oeste até ponto final.
encontrar a Rua Sergio Luis Speri, segue 5. Inicia-se pelo encontro da face sul da faixa
norte até encontrar a Rua Assis Vicente, de 60 metros (ZC-4) paralela à Rua João
segue oeste até encontrar a divisa dos lotes Crude, segue oeste pela divisa do Lote 80
224-D, segue sul por esta divisa até a faixa com o Loteamento Royal Forest Residence
de preservação permanente do Córrego do & Resort, segue noroeste passando pela
Salto, segue oeste margeando a faixa norte divisa leste do Lote 82 até encontrar a face
a área de preservação permanente do sul da área de preservação permanente do
Córrego do Salto, até encontrar o ponto Lote 84/85, segue nordeste até encontrar
inicial; com o prolongamento da Av. Gil de Abreu
3. Inicia-se ao norte da faixa de 60 metros Souza, segue sudeste encontrar com a Rua
(ZC-4) paralela à Estrada Alcides Turini João Crude, segue sudoeste até encontrar a
(Estrada Caramuru) com a faixa de 60 face sul da faixa de 60 metros (ZC-4)
metros (ZC-4) paralela ao prolongamento paralela Rua João Crude, ponto final:
da Rua Lidio Wrobel em sua face leste, 6. Inicia-se na rotatória projetada no encontro
segue norte até encontrar a faixa sul da das ruas Gil de Abreu com João Crude,
área de preservação permanente do segue nordeste pela face sudeste da
Ribeirão Cafezal, segue leste a Rua Luis Fazenda Escola da Universidade Estadual
Antonio da Costa, segue sudeste até de Londrina - UEL, até o encontro com a
encontrar a rua Embaixador Luis Martins de face sul da área de preservação
Souza Dantas, segue sul até a Estrada permanente do Ribeirão Esperança, segue
Alcides Turini, segue oeste até encontrar a pela margem deste rumo leste até
rua Adalberto Luis Pirola, loteamento Sun encontrar com a Rua Eliana Maria Tarasconi
Lake, segue rotatória interna desse Peixe, segue sudoeste até encontrarRua
loteamento, Rua Antonio Maranezzi, Rua Nelson Vicentini, Av. Gil de Abreu Souza,
Benezer Luis da Costa, segue sudoeste até seguindo até encontro com a rotatória,
a rua Geraldina Andrelina Siqueira, ponto ponto inicial, excetuando-se os polígonos
inicial. 65 e 66 da ZC6 da Gleba Cafezal.
4. Inicia-se na face norte da área de 7. Inicia-se pela divisa dos lotes 268 e 269/270
preservação permanente do Ribeirão na face norte da área de preservação
Cafezal entre a divisa do Lote 20 com permanente do Córrego do Salto, segue
Loteamento Royal Park Residence & Resort, norte pela divisa lotes 268 e 269/270 até
segue norte passando pela Rua Nilder encontrar face sul da área de preservação
Dinha Moacir Salgado até encontrar a face permanente do Ribeirão Cafezal, segue por
sul da faixa de 60 metros (ZC-6) paralela à esta margeando rumo leste, sul e sudoeste
Av. Gil de Abreu Souza, segue leste até encontrar a face norte da área de
encontrar a divisa dos lotes 8 e 129, segue preservação permanente da confluência do
norte até encontrar a face sul da área de Córrego do Salto e Ribeirão Cafezal, segue
preservação permanente do Ribeirão oeste até encontrar a divisa dos lotes 268 e
Esperança, segue leste por esta margem até 269/270;
encontrar a face norte dos faixa de 60 8. Inicia-se pela Rua Martinho Lutero com a
metros (ZC-4) paralela a Rodovia Mabio divisa do Lote 101 com a oeste do Jardim
Gonçalves Palhano, segue oeste até Colina Verde, segue norte por esta até
encontrar a face norte da área de encontrar a face norte da data 23 do Jardim
preservação permanente do Ribeirão Colina Verde, segue nordeste, através da
Cafezal, segue margeando a esta até face norte dos lotes 24 e 63 entre as ruas
encontrar a divisa do Lote 20 com o Açucenas e Grevíleas, lotes 64 e 15 entre as
ruas Grevíleas e Colina Verde, lotes 16 e 1
255
RETA FINAL – PGM LONDRINA

entre as ruas Colina Verde e Flor da encontrar a Rua Mário Diniz de Oliveira,
Primavera, lotes 17 e Chácara 2 entre as segue nordeste até encontrar com Av.
ruas Flor da Primavera e Campo Doutor Adhemar dePereira de Barros,
Grande. Segue sul até chegar à divisa da segue sul até encontrar a Rua Nelson
face norte do lote 119 da Gleba Palhano Eggas, segue oeste até encontrar a Rua
Esperança, segue oeste até chegar à divisa Tokuso Oshiro, segue sul até encontrara
oeste do lote 119, e 119-A, segue oeste na Rua Mario Cecarelli, segue oeste até
Tv. das Azaléias, segue oeste margeando a encontrar a divisa das datas 9 e 7 da quadra
área de preservação permanente do 9 do Vale do Reno, segue sudeste até
córrego Colina Verde até encontrar a Rua encontrar a face norte da data 6 da quadra
Alfazema, segue sul até encontrar a face 9, segue sudoeste passando pela face norte
norte do Lote 101, segue oeste até das datas 6, 5 e 4 da quadra 9 até encontrar
encontrar a Rua Martinho Lutero; a divisa das datas 4 e 3 da quadra 9 do Vale
9. Inicia-se pela divisa entre face oeste da data do Reno, segue sul até encontrar a Av.
28 da quadra 1 do loteamento Vale do Waldemar Spranger, segue sudoeste até
Reno e face leste da data 1 da quadra 1 do encontrar a Rua Eugenio Bidoia, segue
Parque Residencial Alcântara, segue norte norte até encontrar a divisa das datas 14 e
até encontrar a Rua Natalino Frouti, segue 1 / 15 da quadra 7 do Parque Residencial
sudoeste até encontrar a divisa das datas 2 Alcântara, segue oeste até encontrar a
e 3/4 da quadra2 do Parque Residencial divisa das datas 1 / 15 e 6 da quadra 7,
Alcântara, segue noroeste até encontrar a segue sul até encontrar a divisa das datas 5
Rua José Nogueira Franco, segue norte até e 3 da quadra 7 do Parque Residencial
encontrar a divisa das datas 2 e 3 do Parque Alcântara, segue oeste até encontrar a Av.
Residencial Aurora, segue até encontrar a Garibaldi Deliberador, segue sul até
divisa da face oeste da data 7 da quadra 5 encontrar a divisa da face norte da data 18
do Parque Residencial Alcântara, segue e face sul da data 17 da quadra 9do Parque
nordeste até encontrar a divisa das datas 9e Residencial Alcântara, segue oeste até
11 da quadra 5 do Parque Residencial encontrar a face oeste da data 17 da quadra
Alcântara, segue noroeste até encontrar a 9 do Parque Residencial Alcântara com a
face norte da data 11, segue nordeste até chácara 12 do Parque Residencial Aurora,
encontrar a Rua Ivete Abib, segue nordeste ponto inicial.
até encontrar a face norte da data 1 da 11. Inicia-se na face norte da área de
quadra 5 do Parque Residencial Alcântara, preservação do Córrego Capivara (Rua
segue nordeste, incluindo as datas 1 a 6 da Basiléia), na divisa da face sul da data 1
quadra 6, do Parque Residencial Alcântara, quadra 1 do jardim Bela Suíça com o lote
segue nordeste até encontrar a Rua José 63-D da Gleba Cambé, segue norte até a
Nogueira Franco, incluindo os lotes de 1 a data 22 da quadra 1, encontra a Rua Madre
14 da quadra 6; 1 e 2 quadra 7 e do lote 59- Leônia Milito, segue leste até encontrar a
Remanescente da Gleba Ribeirão Cambé, divisa da data 1, quadra 1 do Parque
segue sudeste pelo do lote 59- Guanabara com a data 1 e quadra 7 do
Remanescente da Gleba Ribeirão Cambé, Jardim Bela Suíça, segue norte até
segue sudoeste pela Rua Natalino Frouti, encontrar a Rua Assunção, segue leste até
incluindo as datas 11 a 22 da quadra 2 e encontrar a divisa das datas 12 e 13/3 da
datas 17 a 28 da quadra 1 do loteamento quadra 8 do Jardim Bela Suíça, segue norte
Vale do Reno. até encontrar a face sul da data 15 da
10. Inicia-se pela divisa entre a face oeste da quadra 8, segue oeste até encontrar a divisa
data 17 da quadra 9 do Parque Residencial das datas 15 da quadra 8 do Jardim Bela
Alcântara com a chácara 12 do Parque Suíça e data 5 da quadra 8 do Parque
Residencial Aurora, segue norte até Guanabara, segue norte até encontrar a
256
RETA FINAL – PGM LONDRINA

Rua Santiago, segue oeste até encontrar a leste depois sul, confrontando com a face
divisa da data 17 da quadra 9 do Jardim norte depois leste do lote 9/10, segue sul,
Bela Suíça e data 1 da quadra 12 do Parque confrontando com a face leste dos lotes
Guanabara, segue norte até encontrar a 8, 7, 6, 5, 4 e 1/3AB até encontrar com o
pista sul da Av. Adhemar Pereira de Barros, lote 60 do Loteamento Costa Oeste,
segue oeste até encontrar com a Rua Lima, segue a oeste, na divisa entre os lotes
segue norte até encontrar com a margem 1/3AB e 60 até encontrar a Rua Otaviano
direita do Lago Igapó I (Ribeirão Cambé), Gonçalves Ferreira, segue a sul, até
segue sudeste e depois sudoeste até a face encontrar a face norte da data 1 da
sul do lote K do Loteamento Por do Sol, quadra 3 do Recanto Colonial 2, segue
segue noroeste até encontrar com a sudeste até encontrar a face norte da
Avenida Dr. Adhemar Pereira de Barros, data 27 da quadra 3, segue sudoeste até
segue nordeste até encontrar com a Rua encontrar a divisa da face leste das datas
Basiléia, segue oeste até encontrar com a 13 e 12 da quadra 3 do Recanto Colonial
face sul do lote 1 da quadra 1 do Jardim 2, ponto inicial. (Redação alterada pela
Bela Suíça, ponto inicial. Lei nº 12.491, de 6 de março de 2017).
12. Inicia-se pelo encontro das divisas das 13. Inicia-se pela confluência das Ruas Padre
datas 13 e 12 da quadra 3 do Recanto Rinaldo Semprebom, Rua Almeida Garrett e
Colonial 2, segue norte até encontrar a Av. Harry Prochet, segue noroeste pela Rua
Rua João Picinin, segue nordeste até Rinaldo Semprebom até encontrar a face
encontrar a divisa das datas 11/12 e 13 sul da área de preservação permanente do
da quadra 4, segue por esta norte até Ribeirão Cambé, segue sudeste até
encontrar a Rua Marcondes de Oliveira, encontrar a divisa das chácaras 12 e 13 do
segue noroeste até encontrar a divisa das Parque São Jorge, segue sul até encontrar a
datas 10 e 11 da quadra 5, segue norte Rua Almeida Garrett, segue oeste até
até encontrar a divisa da face sul da data encontrar a confluência das Ruas Padre
9 da quadra 5, segue este por esta até Rinaldo Semprebom e Av. Harry
encontrar a divisa da data 8, segue norte Prochet,ponto inicial.
até encontrar a Rua Alberto Maurício 14. Inicia-se na confluência da Rua Araci
Barroso Junior, segue nordeste até Spoladore da Costa com a face sudeste do
encontrar a divisa das datas 13/17 e 12 REM do lote 78 da Gleba Cafezal, segue
da quadra 6, segue norte até encontrar a oeste pela Rua Paulo Nabarro até encontrar
divisa da face sul da data 5, segue a faixa de preservação do Ribeirão Cafezal,
noroeste até encontrar a divisa da face segue sudeste por esta faixa até encontrar
leste da data 18, segue nordeste até a face leste do REM do lote 78 da Gleba
encontrar a divisa da face sul da data 4, Cafezal, segue por esta face pelo sentido
segue noroeste até encontrar a divisa da norte até o ponto inicial.
face leste da data 1 da quadra 6 do 15. Inicia-se no encontro da Rua Lídio Wrobel
Recanto Colonial 2, segue norte até com a Rua João Crude até encontrar com a
encontrar a Rua Otaviano Gonçalves rotatória da Av. Gil Abreu de Souza, desta
Ferreira, segue sudeste até encontrar a segue destino sudeste até encontrar com a
confluência das ruas Otaviano Gonçalves Rua Nilder Dinha Moacir Salgado onde
Ferreira e o prolongamento da Rua segue para sul até encontrar com o limite
Otaviano Gonçalves Ferreira, segue norte da faixa de preservação permanente
norte pelo prolongamento da Rua do Ribeirão Cafezal que segue a oeste
Otaviano Gonçalves Ferreira até o margeando essa faixa (sul do lote 78) até
Córrego Capivara, segue a leste, encontrar a Rua Lídio Wrobel, ponto inicial.
confrontando com a face norte do lote 16. Inicia-se no cruzamento da Rua Alagoas
9/10 até a margem do Lago Igapó, segue com Rua Paranaguá segue rumo leste pela
257
RETA FINAL – PGM LONDRINA

Rua Alagoas até encontrar a face oeste da pela face sudoeste das datas 01 e 02 da
data 4E5 da quadra 01 do Jardim Canadá, quadra 02 até a face noroeste desta data,
segue sudoeste pela face noroeste dos segue no sentido nordeste até encontrar a
lotes 11, 10, 9E9A da quadra 1, cruza a rua Rua Maestro Andréa Nuzzi, segue por esta
Pistóia, segue sudoeste pela face noroeste rumo noroeste até encontrar a
dos lotes 16, 17, 18, 17A, 19, 21, 1, 2, 3E04, AvenidaHarry Prochet, segue por esta rumo
da quadra 2 do Jardim Canada, ate a face nordeste até encontrar a divisa nordeste da
nordeste da data 5 e 5A , ate a Rua Tuiuti, data 9 da quadra 1 do Parque Itatiaía 1,
segue noroeste ate a face norte da data 15, segue rumo sudeste até encontrar a divisa
da quadra 5 do Jardim Canadá, segue oeste noroeste da data 2 da quadra 1 do Parque
pela face norte dos lotes 16 a 26 da quadra Itatiaía 2, segue por este rumo nordeste até
5, cruza a Rua Paranaguá, segue noroeste encontrar a Rua Francisco Marcelino da
margeando a face norte das datas 7E8, 9, Silva, segue por esta rumo sudeste até
10, 11/12, 13, 14, 15 até a Rua Itararé, segue encontrar a divisa noroeste da data 2 da
leste até a Rua Paranaguá, segue até a quadra 2 do Parque Itatiaía 2, segue por
Alagoas, ponto inicial. esta rumo nordeste até encontrar a divisa
17. Inicia-se na confluência Rua Juvenal nordeste da data 2 da quadra 2, segue por
Pietraroia com o prolongamento da esta rumo sudeste até encontrar a divisa
Avenida Gil de Abreu Souza, segue sentido noroeste da Chácara 17 subdivisão do lote
sudeste até encontrar o lote 84/85, deste 51 C da Gleba Ribeirão Cambé, segue por
ponto segue rumo sudoeste até encontrar este rumo nordeste até encontrar a Rua 51-
com a faixa de preservação permanente do A, segue por esta rumo sudeste até
Ribeirão São Domingos e a partir deste encontrar a divisa noroeste da data CS01 da
segue sentido norte até encontrar a face quadra L51C, segue por esta rumo nordeste
noroeste da divisa do loteamento Royal até encontrar a divisa sudoeste da data 8-
Forest Residence& Resort 2, segue por esta Rem. Da quadra 3 do Parque Residencial
divisa sentido nordeste até a Rua Juvenal Tucano 1, segue por esta rumo nordeste até
Pietraroia, segue por esta pelo mesmo encontrar a Rua Vila Lobos, segue por esta
sentido até o ponto inicial. rumo nordeste até encontrar a divisa
18. Inicia-se pelo encontro da Rua Kozen Igue noroeste da data 6 da quadra 4 do Parque
com a Rua Luiz Natal Bonin e segue no Residencial Tucano 1, segue por esta rumo
sentido noroeste a divisa entre a data 04 e nordeste até encontrar a divisa sudoeste da
05, seguindo pela face noroeste da quadra data 17 da quadra 7 do Parque
04 e 02 no sentido nordeste até a encontrar Mediterrâneo, segue por esta rumo sudeste
a face sudoeste da data 03 da quadra 07. até encontrar a divisa noroeste da data 16
Segue no sentido noroeste até a divisa da quadra 7, segue por esta rumo nordeste
entre a data 01 e 02 da quadra 07 seguindo até encontrar a Rua Juvenal Borges de
no sentido nordeste pela face noroeste da Macedo, segue por esta rumo sudeste até
data 02da quadra 07 passando pela Luiz encontrar a divisa noroeste da data 28 da
Natal Bonin seguindo no mesmo sentido quadra 8 do Parque Mediterrâneo, segue
pela face noroeste da data 39 e data 02 da por esta rumo nordeste até encontrar a
quadra 04 do Parque Residencial Granville divisa sudoeste da data 28 da quadra 8,
até encontrar a Rua Raul Juliatto. Deste segue por esta rumo sudeste até encontrar
segue no sentido sudeste até a divisa entre a divisa noroeste da data 2 da quadra 8,
a data 06 e 07 da quadra 04, seguindo no segue por esta rumo nordeste até
sentido nordeste pela face noroeste da encontrar a Rua Roberto JulioRoehrig,
data 08 da quadra 01 até encontrar a face segue por esta rumo sudeste até encontrar
sudoeste da data 02 da quadra 02 do a divisa noroeste da data 11 da quadra 9,
Jardim Itatiaia 1, segue no sentido noroeste segue no sentido sudeste até encontrar a
258
RETA FINAL – PGM LONDRINA

divisa noroeste da data 21 da quadra 06 do norte pela Rua Ponta Grossa até o ponto
Parque Mediterrâneo, segue no sentido inicial.
nordeste até encontrar a Rua dos 2. Inicia-se no cruzamento da Rua João XXIII
funcionários, segue no sentido sudeste até com Rua Cornélio Procópio, segue norte
a Rua Werner Sobral Arcoverde, segue no pela Rua Cornélio Procópio, segue leste
mesmo sentido até a divisa sudeste da data pela Rua Fernando de Noronha, divisa entre
17 da quadra 01 do Parque Mediterrâneo, as datas 24, 1B e 1A com 23 e 2 da quadra
segue no sentido sudoeste pela face 3, cruza a Rua Alberto Romi, segue pela
sudeste desta mesma data até a divisa divisa entre as datas 23 e 1 com 22 e 2 da
nordeste da data 14 da quadra 01 Parque quadra 2, cruza a Rua Campo Moura, segue
Residencial Mediterrâneo, segue no pela divisa entre as datas 12 e 13 com 11 da
sentido sudeste passando pela Rua Samuel quadra 1 do Jardim Alvorada, divisa entre
Wainer até encontrar a face noroeste da as datas 14, 17, 18, 19, 20, 1, 2, 2A, 1, 2A, 2,
área de preservação permanente do 1,2, 1A e 1 com a face norte para a Rua
Córrego dos Tucanos, segue margeando Fernando de Noronha com lote 186B da
por esta rumo sudoeste até encontrar a Rua GPL, segue sul pela Av. Juscelino
Tranqüilo de Piva Botega, segue por esta Kubitscheck, segue oeste pela Rua João
margeando sua face norte até ponto XXIII, segue sul pela face oeste das datas 10
distante de aproximadamene 123 metros a 13 da quadra 1, face oeste das datas 6, 7,
da Rua Tranquilo de Piva Botega, segue 8 da quadra 10 do Jardim Los Angeles 1,
noroeste até a Rua e segue por esta até a segue oeste pela face norte da data 189A1
Rua Luiz Natal Bonin com Kozen Igue, da GPL, segue sul entre a data 11 com o
ponto inicial. fundo de vale do Córrego Água Fresca,
excetuando-se a Unidade de Tratamento
ZR2 de Água - SANEPAR,data 189A1 e 189A,
segue leste pela face norte das datas 11, 10,
9 da quadra 2 do Jardim Los Angeles 2,
1. Inicia-se no cruzamento da Rua Itápolis segue no mesmo rumo pela Rua Pio XII,
com Rua Ponta Grossa, segue leste pela Rua segue sul pela Av. Juscelino Kubitscheck,
Itápolis, segue sudeste pela Rua Álvaro excetuando-se os lotes faceados a leste
Aloysio de Freitas, segue leste margeando desta avenida, até o seu encontro com a
a face norte da data 6 da quadra 3 do Rua Goiás, segue oeste pela Rua Goiás
Jardim Arthur G. dos Santos, segue sudeste excetuando-se os lotes faceados a sul dessa
margeando a face nordeste das datas 7 a mesma rua, segue noroeste pela Alameda
18 da quadra 3 do Jardim Arthur G. dos Joubert de Carvalho, até a Rua Nevada,
Santos, segue margeando a face nordeste excetuando-se os lotes 1, 1A e 2A, da
das datas 13 a 20 pertencente à parte do quadra 4 do Jardim Leonardo da Vinci,
lote 187 da GPL, segue sudoeste pela face segue norte pela Rua Nevada incluindo os
sudeste da data 20 pertencente à parte do lotes faceados a oeste da rua até a viela,
lote 187, segue noroeste pela Rua Álvaro continua norte pela Rua Nevada, incluindo
Aloysio de Freitas, segue oeste entre as os lotes 12 a 22 da quadra 1 do Jardim
datas 10, 1 e 2 com datas 3 a 9 da quadra Iguaçu faceados a oeste até o cruzamento
3, datas 10 e 5 com 6 a 9 da quadra 2, data com a Rua Dom Bosco. Segue pelo
5 com 6 e 7 da quadra 7 do Jardim das prolongamento da Rua Nevada, sentido
Araucárias, entre as datas 3 com 2 da norte por uma faixa de aproximadamente
quadra 7, datas 33 e 1 com 34 a 38 da 60 metros, na divisa com os lotes 154A7,
quadra 6, datas 33 e 1 com 34 a 38 da 1602A e 160E2, da GPL, segue oeste pela
quadra 4, datas 16 e 21 com 17 e 20 da face norte do lote 160E2, da GPL, sentido
quadra 2 do Jardim Santo Antônio, segue norte pela divisa dos lotes 78 e 56 da GPL,
259
RETA FINAL – PGM LONDRINA

até o encontro com a Rua João XXIII, ponto Iguaçu, até encontrar a face sudoeste do
inicial. lote 164 da GPL, divisa com área de
3. Inicia-se no cruzamento da Rua Juiz de Fora preservação permanente (Praça) segue
com Rua Nilo Peçanha, segue noroeste pela noroeste pela Rua Joaquim Gregório, até o
Rua Juiz de Fora, margeando a área de encontro com a Rua Olavo Bilac, segue
preservação do Córrego Baroré, até sudoeste até a Rua Prudente de Morais,
encontro com a Rua Yvette Dias da Silva, segue sul até a Rua Venceslau Braz, divisa
segue por esta margeando a face leste do entre a data 1 do lote 157B da GPL com
mesmo Córrego atéo encontro com a Rua Lote 157A/157/B da GPL, até a Rua Nilo
Joseph Aspidim, segue norte pela Rua Peçanha até o ponto inicial.
Rudolph Diesel, sudeste pela Rua 4. Inicia-se no cruzamento da Avenida.
Guilherme Marconi, prossegue pela Rua Maringá com Rua Kioto Okawatï, segue
Sorocaba, até o encontro com aRua oeste por essa rua até encontrar com a Rua
Araçaruba, segue nordeste até o encontro Vicente de Carvalho, desta segue noroeste
com a Rua Dep. Fernando Ferrari, segue até encontrar com a Rua Dom Pedro II,
sudeste pela mesma rua até o encontro segue nordeste pela mesma, incluindo os
com a Rua Dep. Nilson Ribas, segue lotes 1 a 21 da quadra 18 do Jardim
sudoeste por essa rua até encontrar com a Presidente, lotes 1 a 14, 15/16, 36, 37 e 38
Rua Gen. Tasso Fragoso, segue sudeste até da quadra 11 do Jardim Presidente, lotes 9
encontrar com a Rua Foz do Iguaçu, segue a 13 da quadra 5 do Jardim Presidente, até
sudoeste até encontrar com a Av. o encontro com a Rua Osório Duque
Voluntários da Pátria, segue sul entre as Estrada, segue sul por essa rua até o
divisas das datas 12 e 13, da quadra 5 do encontro com a Rua Arthur Jaceguai,
Jardim Andrade, segue sudoeste divisa das incluindo os lotes 16 e 17 da quadra 2, do
datas 14 e 15, da quadra 5 do Jardim Jardim Presidente, lotes 9, 10, 11 e 12/13 da
Andrade, 10, 11, 13 e 12 da quadra 6 do quadra 1, do Jardim Presidente , lotes 9 a
Jardim Andrade, face sudeste dos datas 26 15 da quadra 1 do Jardim Itamarati, lotes 8
a 34 do Vale do Rubi até a Rua Foz do a 12 da quadra 2 do Jardim Itamarati ,
Iguaçu, cruza a Rua Astorga, segue sul até segue noroeste até a Rua Paulo Frontin,
a face sudeste dos datas 1 e 2, da quadra 3 segue sudeste pela mesma rua, incluindo
do Parque Residencial Araxá I, datas 1, 2B, os lotes 5 a 7 da quadra 2 do Jardim
2A e 3 da quadra 2 do Parque Residencial Itamarati e lote 5 da quadra 1 do Jardim
Araxá I, datas 1B, 2, 3 e 4 da quadra 3 do Coimbra, continua sentido sudeste até a
Parque Residencial Araxá I, lote 39E40 e 1 Rua Kioto Okawati, ponto inicial.
da quadra 5 do Jardim Araxá, datas 11, 12, 5. Inicia-se no cruzamento da Av. Maringá
13 e 1 da quadra 3 do Jardim Araxá até a com Rua Kioto Okawati, segue oeste por
Rua Prof. Samuel Moura. Segue sul pela Rua essa rua até encontrar com a Rua Eurides
Prof. Samuel Moura, divisa entre as datas da Conceição Menoncin, segue sul até a
10, 9, 8, 6 e7 com 1/5A e 1/5B da quadra 1, face noroeste da data 7 da quadra 2 do
divisa entre as datas 1 a 7 com 8 a 16 da Jardim Jan Niedziejko, segue sudoeste até
quadra 2 do Jardim Araxá, Rua Floriano a face nordeste da data 4 da mesma
Furlan, divisa entre as datas 9 a 13 com 3 a quadra, segue noroeste até a RuaVicente
6, 7/8 da quadra 1, datas 3 com 1 e 2 da de Carvalho, desta segue noroeste até
quadra 1, divisa entre as datas 13 e 2 com encontrar com a Rua Dom Pedro II, segue
14 e 1 da quadra 2, datas 13 e 2 com 14/15 nordeste pela mesma, incluindo os lotes 1
e 1 da quadra 3, datas 13 e 2 com 14 e 1 da a 21 da quadra 18 do Jardim Presidente,
quadra 4, 5 e 6, datas 10, 1, 12/1A, 12/1B lotes 1 a 14, 15/16, 36, 37 e 38 da quadra
com 11 e 10/1C da quadra 7 do Jardim 11 do Jardim Presidente, lotes 9 a 13 da
D'Atico, segue norte pela Rua Foz do quadra 5 do Jardim Presidente, até o
260
RETA FINAL – PGM LONDRINA

encontro com a Rua Osório Duque Estrada, até o cruzamento com a Rua Anna Morena
segue sul por essa rua até o encontro com de Mello Menezes, segue sul até o ponto
a Rua Arthur Jaceguai, incluindo os lotes 16 inicial.
e 17 da quadra 2, do Jardim Presidente, 7. Compreendem os lotes faceados para a
lotes 9, 10, 11 e 12/13 da quadra 1, do Rua Nevada e Rua Michigan, conforme
Jardim Presidente, lotes 9 a 15 da quadra 1 segue: Rua Nevada, em sua face leste, os
do Jardim Itamarati, lotes 8 a 12 da quadra lotes 2 a 5 e 7A da quadra 6 do Jardim
2 do Jardim Itamarati, segue noroeste até a Quebec e lote 4 da quadra 3 do Jardim
Rua Paulo Frontin, segue sudeste pela Leonardo da Vinci, em sua face oeste, os
mesma rua, incluindo os lotes 5 a 7 da lotes 5/6-1 da quadra 1 do Jardim Leonardo
quadra 2 do Jardim Itamarati e lote 5 da da Vinci, datas 23, 24E25, 26, 27, 28/29, 30,
quadra 1 do Jardim Coimbra, continua 32 e 38 a 42 da quadra 2 do Jardim Quebec,
sentido sudeste até a Rua Kioto Okawati, datas 8, 9E10, 14/15 e 16/17 da quadra 1 do
ponto inicial. Jardim Quebec, 5, 6, 7/8 , da quadra 1 do
6. Inicia-se no cruzamento da Rua Joaquim de Jardim Quebequinho e 13 a 25 da quadra 1
Matos Barreto com Rua Anna Morena de do Jardim Kennedy 1. Rua Michigan, em sua
Mello Menezes, segue oeste pela Rua face oeste, lotes 8 a 11 da quadra 6 do
Joaquim de Matos Barreto, segue norte Jardim Quebec.
pela Rua Pedro Marcos Prado, segue 8. Inicia-se no cruzamento da Rua Joaquim de
noroeste pela Rua Nova Orleans, incluindo Matos Barretocom Rua Urca, segue norte
os lotes 17 a 29, 32 e 33 da quadra 6 do pela Rua Monte Castelo, segue norte até a
Jardim Lima Azevedo até a Rua face sul do Lote LT155, segue leste até a
Minneapolis, segue oeste até a divisa entre face oeste da data 15 da quadra 4 da Vila
os lotes 1 e 8 e 2 e 7 da quadra 4 do Jardim Higienópolis, segue norte até a face sul do
Montreal, até a Rua Dallas, segue oeste até loteLT155, segue leste até a Rua Canudos,
a divisa dos lotes 1 e 4 da quadra 5 do desta segue sul até a Rua da Saudade,
Jardim Kennedy 2, e lotes 1 e 8 da quadra 3 segue leste até a Rua Paranaguá, segue sul
do Jardim Montreal, até a Rua Houston, pela mesma rua até a face norte da data 19
segue norte divisas dos lotes 1, 2, 3/4 e 5 da quadra 8 do Jardim Ipanema, segue
da quadra 2 do Jardim Kennedy 2 e 1 e 8 da oeste pela face norte das datas 20 a 36 da
quadra 2 do Jardim Montreal, até a Rua quadra 8 do Jardim Ipanema até Rua Urca
Detroit, segue norte, divisa entre os lotes 1 segue sudoeste até a Rua Joaquim de
e1/3 do Jardim Kennedy 2 e lotes 2A9 da Matos Barreto, ponto inicial.
quadra 1 do Jardim Montreal, até o 9. Datas 4 a 10 da quadra 1 do Jardim
encontro com a Rua Humaitá, segue por Ipanema, datas 1 e 2, 4/5 e 6 a 10 da quadra
esta até a Rua Nevada, compreendendo os 2 do Parque do Lago Juliana.
lotes da face leste dessa rua, até o encontro 10. Inicia-se no cruzamento da Rua da Lapa
com a Rua Oakland, segue nordeste até com Rua Dulcídio Pereira, segue norte pela
encontrar com a Rua Michigan, segue norte Rua da Lapa, segue sudeste pela Rua
atéa divisa dos lotes 3 e 6 com 1 e 5 da Gomes Carneiro, divisa das datas 1, 2, 15,
quadra 4 do Jardim Londrina, cruza a Rua 14 e 8 da quadra 9 do Pq. Bela Vista com
Carolina, divisa dos lotes 3 e 10 com 1/2 e área verde Anfiteatro do Zerão, segue sul
9 da quadra 5 do Jardim Londrina, cruza a pela Rua Júlio Estrela Moreira, segue oeste
Rua Jonatas Serrano, divisa dos lotes 3 e 14 pela Rua Aminthas de Barros até o encontro
e 2 e 13 da quadra 6 do Jardim Londrina com a Rua da Lapa, segue norte até o
cruza a Rua Raja Gabaglia, divisa do lote 4 encontro com a Rua Ducídio Pereira, ponto
com 5 e 6 da quadra B da GPL, segue sul inicial.
pela Rua Malba Tahan, prossegue pela Rua 11. Inicia-se no cruzamento da Rua Antônio de
Pensilvânia, até a Rua Humaitá, segue leste Moraes Barros com Rua Sen. Souza Naves,
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RETA FINAL – PGM LONDRINA

segue sudoeste e depois segue noroeste serem Zoneamento ZE 1.1), os lotes 12, 13,
pela Rua Prof. Júlio Estrela Moreira, segue 14 e 15 da quadra 7 do Jardim Indianópolis;
leste pela Rua Romeu Dematté, até a Rua lotes 1A, 1B, 1C, 2, 3, 4, 5 e 6/7B e 6/7A da
Martin Luther King, cruza essa rua na divisa quadra 117 da Vila Rodrigues; lotes 1, 1A, 2,
entre as datas 1 e 24 e 15 e 16A18 da 3, 3A, 4, 4A, 5, 5A, 6, 6A da quadra E da Vila
quadra 4 do Lago Parque, cruza a Rua Rodrigues; lotes 1, 1A, 2, 3A, da quadra D
Tomaz Antonio Gonzaga, prossegue pela da Vila Rodrigues; lotes 3, 4, 5, 6, 7 e 8 REM,
divisa das datas 10 e 19 com 9 e 20 da da quadra 6 do Jardim Indianópolis;lotes 1
quadra 7 do Lago Parque, cruza a Rua a 7A da quadra B da Vila Rodrigues, lotes 1
Alvarenga Peixoto, segue dela divisa das a 8 da quadra 4 do Jardim Indianópolis,
datas 7 e20 com 6 e 21 da quadra 12 do lotes 1 e 3 da quadra A da Vila Rodrigues e
Lago Parque, até a Rua Carlos Gomes, lotes 1 a 10 da quadra 20 da Vila Brasil.
segue norte até a Rua Nossa Senhora da Lotes 6, 7 e 8 da quadra 19 da Vila Brasil e
Fátima, segue leste pela Rua Fernandes lotes 11 a 19 da quadra 17 da Vila Brasil.
Camacho, até a Rua Luiz Dias, segue sul até 13. Datas 8, 7, 21 a 25 da quadra 141, datas 5 a
a Rua Sagrado Coração, segue sudeste até 9, 18 a 25, 19A e 25A da quadra 141 A do
a Rua Henrique Dias, segue sudoeste até a Centro, datas 6 a 18 da quadra C da Vila
Rua Ana Nery, segue sudoeste até a Rua Canziani, datas 8, 9, 7/8 e 6 da quadra 1 da
Alm. Tamandaré, segue sudoeste até a Rua Vila Penteriche, datas 1 a 6 e 7E8 da quadra
Clóvis Beviláquia, segue noroeste até a Rua 3 do Jardim Penteriche, e data 1 da quadra
Sen. Souza Naves, segue norte até o ponto 10 da Vila Larsen e data 11E12, da quadra
inicial. 141 da Vila Larsen, inseridas no
12. Inicia-se no cruzamento da Rua Brasil com quadrilátero formado pelas Ruas Raposo
Rua Venezuela,segue norte pela Rua Brasil, Tavares, Av. Duque de Caxias, Av. Juscelino
segueleste pela Rua Raposo Tavares, Kubitscheck e Av. Dez de Dezembro. Data
sudeste e sul pela Rua Paraguai, divisa entre 125B da GPL, datas 9 a 18 da quadra 1,
as datas 1E2, 3, 4 e 4A da quadra 6 do datas 9 a 24 e 20A da quadra 7, datas 2 a 6
Jardim América com área verde da Av. Dez da quadra 13 do Jardim América, datas 1 a
de Dezembro, prossegue pela Rua Paes 6 e 7E8 da quadra 2, datas 2 a 12 da quadra
Leme, incluindo a quadra 12 do Jardim 1 da Vila Brasil, inseridas no quadrilátero
América e Lote A, divisa com Lote B, da GPL, formado pelas ruas Jorge Velho, Rua Brasil,
segue leste pela Rua Borba Gato e sul pela Rua Colômbia e Av. Duque de Caxias.
Rua Panamá e sudeste pela Rua Adriático, 14. Inicia-se no cruzamento da Rua São Pedro
inclui os lotes 11 e 16 da quadra 7 do com Rua São Mateus, segue sudeste por
Jardim Indianópolis, segue sul incluindo os essa rua até o cruzamento com a Av. Paul
lotes 3 e 3A da quadra 115 da GPL, segue Harris segue sul até o encontro com a Rua
oeste pela Rua Nicarágua incluindo Leonardo da Vinci, segue sudeste pela Av.
também os lotes de face norte, 1 a 9 da Paul Harris até encontrar com a Av. Santos
quadra 9; 1 a 9 da quadra 8 e 1 a 4 da Dumont, segue sudeste pela Rua Marco
quadra 7 do Jardim Guarujá até o encontro Pólo, segue leste pela Rua Adriano até a
com a Rua Argentina, segue norte e divisa da face sudeste da data 8 da quadra
noroeste até o encontro com a Rua 1 do Jardim Albatroz com a área especial
Guarujá, segue sudoeste pela Rua Flórida aeroportuária, segue sudoeste pela data 9
incluindo os lotes 1 a 22 da quadra 7 e 1 a da quadra 1 do Jardim Albatroz, com a área
14 da quadra 2 cuja face sul está voltada especial aeroportuária cruza a Rua Marco
para a Rua Humberto Piccinin. Sobenorte Pólo, segue sudoeste pela divisa das datas
pela Rua Uruguai, segue oeste até a Rua 7 e 8 da quadra 3 do Jardim Albatroz, com
Bolívia, segue oeste até a Rua Brasil, ponto a área especial aeroportuária cruza a Rua
inicial. Estão excluídos desse polígono (Por Pero Vaz de Caminha, segue sudoeste pela
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RETA FINAL – PGM LONDRINA

divisa das datas 7A e 8A da quadra 5 do entre as datas 8, 1 a 3 da quadra 11 do


Jardim Albatroz com a área especial Jardim Caravelle 2 e datas 12, 7 e 6 da
aeroportuária até o encontro com a Rua quadra 9 do Bairro Boa Vista 2 com Rampa
Paulo VI, segue noroeste por essa rua até o de acesso da Av. Dez de Dezembro para Av.
cruzamento com a Rua São Sisto I, segue Juscelino Kubitscheck, rampa de acesso da
pela Rua Pero Vaz de caminha, incluindo Av. Juscelino Kubitscheck para a Av. Dez de
todos os lotes na divisa com o sítio Dezembro, cruza a Av. Juscelino
aeroportuário até o encontro com a Av. Kubitscheck, segue pela Av. Dez de
Santos Dumont, segue sudoeste por essa Dezembro, divisa entre as datas 4A, 9 a 14
avenida até a Rua Bagatelli, segue nordeste com 3 a 8 da quadra 7, divisa entre as datas
até a face nordeste da data 30, segue 11 a 23 com 1 a 10 da quadra 10 do Bairro
noroeste margeando a face nordeste das Boa Vista 1, segue sudeste pela Rua Walter
datas 4, 5, 6 e 7 até a Rua Sacadura Cabral, Zamarian, cruza a Av. Juscelino Kubitscheck,
até o encontro com a Rua Gago Coutinho, divisa entre as datas 2 com 3/4 da quadra
segue noroeste por essa rua, incluindo os 6, entre as datas 1A com 11, 3 e 2 da quadra
lotes a sudoeste, divisa das datas 5 e 6 da 7 do Bairro Boa Vista 2, segue sudeste entre
quadra 2 do Pq. Novo Aeroporto, divisa das as datas 3 e 4 da quadra 7 do Jardim
datas 1E2 e 7 da quadra 6 do Jardim Santos Caravelle 1, cruza a Rua Leonardo da Vinci,
Dumont, cruza a Rua Augusto Severo, segue pela divisa das datas 1 do Jardim
segue pela divisa das datas 4 e 5 da quadra Caravelle 1 com 6 e 9 da quadra 8 do Jardim
5 do Jardim Santos Dumont, segue Caravelle 2, divisa entre a data 5 do Jardim
sudoeste até a divisa das datas 1 e 3 da Caravelle 1 com datas 13 e 14 da quadra 8
quadra 7 do Jardim Boa Vista 4, cruza a Av. do Jardim Caravelle 2, cruza uma viela,
Luiz Rosseto, segue pela divisa das datas 21 segue pela divisa entre as datas 1 e 15 da
e 9E22 da quadra 6 do Jardim Boa Vista 4, quadra 8 do Jardim Boa Vista 4, inclui a data
continua sentido sudoeste pela divisa das 2A do Jardim Boa Vista 4, segue pela divisa
datas 12 e 1E13 da quadra 6 do Jardim entre a data 3 e 18 da quadra 8 do Jardim
Caravelle 1, cruza a Rua Leonardo da Vinci, Boa Vista 4, contorna a face sudeste da data
segue pela divisa das datas 2E3 e 4 da 16, segue novamente sudeste pela divisa
quadra 5 do Jardim Caravelle 1, passa a entre as datas 4E25 e 4 da quadra 8 do
faixa de domínio de alta tensão (Copel), Jardim Boa Vista 4, cruza a Rua Hélice,
seguesudoeste até a divisa das datas 3 e 4 segue nordeste e novamente sudeste pela
da quadra 5, cruza a Rua Thimóteo, segue divisa entre as datas 6 e 7 com 26 da quadra
nordeste incluindo os lotes 2 a 7 da quadra 8 do Jardim Boa Vista 4, 8 e 9 e 38 da
4 do Jardim Lolata, até a Rua São Lucas, quadra 8 do Jardim Boa Vista 4 até a Av.
segue oeste pela Rua São Lucas, incluindo Luiz Rosseto, segue por essa rua nordeste
as datas 5 a 11 e 11A da quadra 4 da Vila até a Av. Cmte. João Ribeiro de Barros
Siam de face nordeste, cruza a Rua São segue sul até a Rua Gastão Madeira, segue
Pedro, segue noroeste pela Rua Santa Cruz, sudeste até divisa entre as datas 6 a 12 com
incluindo as datas 1A, 9, 10 11E12, 13, 14, o lote A, e datas 1/2, 3 e 4 da quadra 1 do
15 e 16 da quadra 9 do Bairro Boa Vista 1 Jardim Dom Pedro 2, entre as datas 1/05, 2
de face nordeste, volta pela mesma rua até a 5 com 6 a 11 e 13 da quadra 7, do Jardim
o cruzamento com a Rua São Pedro, segue Santos Dumont, cruza a Rua Augusto
norte por essa rua até o cruzamento com a Severo e segue entre a divisa das datas 1 e
Rua São Mateus, ponto inicial. 2 com 6 e 7A da quadra 8, contorna a face
15. Inicia-se no cruzamento da Rua Benjamin sudeste da data 7A da quadra 8 do Jardim
Lins com Rua Jayme Americano, segue Santos Dumont, cruza a Rua Gastão
norte pela Rua Jayme Americano, segue Madeira, segue sudoeste na divisa entre as
noroeste pela Rua da Aeronáutica, divisa datas 5, 2/3, 1 e 1A da quadra 10, datas 1 a
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RETA FINAL – PGM LONDRINA

4 da quadra 12 do Jardim Santos Dumont 18. Inicia-se pela margem da faixa leste da
com a Área Aeroportuária, até a Rua área de preservação permanente do
Newton Braga, segue sudeste por essa rua Ribeirão São Domingos e divisa oeste do
até a Rua Vasco Cinquini, segue noroeste lote 79 da Gleba Cafezal, segue norte até
por essa rua até a divisa entre as datas 8, 2 encontrar a divisa dos lotes 82 e 84 / 85,
e 1 com 7 e 6 da quadra 18, do Jardim segue noroeste até encontrar a divisa dos
Santos Dumont até a viela entre as datas 10 lotes 82 e a face noroeste do loteamento
e 20 da quadra 17 com data 1 e 6 da quadra Royal Forest Residence & Resort, segue
18 do Jardim Santos Dumont, até a Rua sudeste até encontrar a face noroeste da
Otávio Palhares, segue noroeste por essa faixa de 60 metros (ZC-4) paralela à Rua
rua até a divisa entre a data 27 com a data João Crude, segue por esta margeando a
28 da quadra 22, divisa entre as datas 20 e Rua Lidio Wrobel segue sul até encontrar a
22 a 27com as datas 1 a 6 da quadra 22 do e faixa norte da área de preservação
Jardim Santos Dumont, contorna a permanente do Ribeirão Cafezal, segue
rotatória sentido anti-horário cruzando as oeste até encontrar a divisa oeste do lote
ruas Augusto Severo e Av. Cmte. João 79 da Gleba Cafezal, ponto inicial.
Ribeiro de Barros, segue norte por essa 19. Inicia-se na Rua Carolina Vieira Netto,
avenida pela divisa entre datas 11 e 23 com abrangendo as datas 1 a 9 da quadra 6 do
12/13 e 24 da quadra 20 do Jardim Santos Central Park Residence, segue nordeste até
Dumont, até a Rua Enzo Rufino, seque pela encontrar a Rua Delvina Borges incluindo
divisa entre as datas 12, 24 a 27 com 13 e os lotes 1 a 36 da quadra 9 do Jardim
14 da quadra 23 do Jardim Santos Dumont, Universitário, segue sudeste pela mesma
até encontrar com a Rua Jayme Americano rua até a Rua Ernesto Bleinroth, segue
segue noroeste pela Rua Jayme Americano nordeste até a Rua Milton Gaveti, segue
até encontrar a Rua Benjamin Lins, ponto noroeste incluindo os lotes 1 a 5 da quadra
inicial. 11, do Jardim Universitário, retorna sudeste
16. Inicia-se no cruzamento da Rua Charles pela Rua Milton Gavetti até encontrar a Rua
Lindemberg com Rua Dolores Maria Bruno, John Dalton, segue noroeste até a Avenida
segue norte pela Rua Charles Lindemberg, Castelo Branco deste segue leste até a faixa
divisa entre as datas 25 e 9 com 24 e 8 da de preservação permanente do Ribeirão
quadra 25, cruza a Rua Cap. João Busse, Cambé, segue sudeste até a face norte do
segue pela divisa entre as datas 6, 19 a 25 e Lote 157REM, segue leste até a Rua John
14 com 5, 8 a 13 da quadra 26 do Jardim Dalton e sul até a face dace sul do Lote
Santos Dumont, segue nordeste até a Rua 157REM, segue leste até a faixa de
Jayme Americano,segue sudeste por essa preservação permanente do Ribeirão
rua até o encontro com a Rua Dolores Cambé e segue sul até a Rua Heinz Pershun
Maria Bruno, segue sudoesteaté o ponto até a face norte da data 23 da quadra 1 do
inicial. Jardim Tamandaré, segue oeste até a face
17. Compreende o polígono formado pelas norte da data 2F do Jardim Tamandaré,
ruas Faria Lima, Av. Maringá e Rua Charles cruza a Rua John Dalton, sentido noroeste
Robert Darwin, do Jardim Maringá, exceto até a Rua Mario de Andrade na divisa da
as datas 3 (REM) e data 1 da quadra 4, data face oeste da data 13 do Jardim
20 e 1 da quadra 2, do Jardim Maringá, data Universitário segue noroeste na divisa dos
1 e 26 da quadra 1 data 1 a 3 da quadra 4 lotes 1, 2, 3 da quadra 1 do Jardim
do Jardim Kennedy 2, datas 1 a 3 e LTE/3 da Universitário, contorna o lote 3, pela face
quadra 3, do Jardim Kennedy 2 e data LT oeste até a Rua Nicolau Copérnico, segue
1/E da quadra 5 da Gleba Palhano noroeste pela mesma rua até encontrar
Esperança. com a Rua Maria Judith Felício, segue
sudeste até a Rua Humberto Panza,
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RETA FINAL – PGM LONDRINA

abrangendo as datas 12 a 22 da quadra 1 loteamento Terras de Santana 2, segue por


do Central Park Residence, inclui a quadra esta até encontrar a divisa da face noroeste
2, entre as Ruas Aparecida A. de Santana e das datas 28 e 29 da quadra 3A, segue
Guiomar Sophia Panza, quadra 3 entre esta nordeste até encontrar a face sul da data 27
rua e a Rua Pedro Alcantara Tannin, quadra e face norte da data 28 da quadra 3A
4 entres esta rua e a Rua Lucília Martina loteamento Terras de Santana 2 até
Tranin, quadra 5, entre esta rua e a Ruja encontrar a Rua Rosa Badin Vieira, segue
Carolina Vieira Neto, ponto inicial. nordeste até encontrar a divisa da face sul
20. Inicia-se pela faixa noroeste da área de da data 54 e face norte da data 55 da
preservação permanente do Córrego quadra 3 do loteamento Terras de Santana
Colina Verde e Av. Das Azaléias, segue 2, segue sudeste até encontrar a divisa
noroeste até encontrar a divisa da face nordeste das datas 85 e 86 da quadra 3,
noroeste do lote 119 e face sudeste da data segue nordeste até encontrar a divisa da
5 A da Chácara Gomes, segue nordeste até face sul da data 84 e face norte da data 85
encontrar, cruza a Rua Campo Grande, da quadra 3 do loteamento Terras de
segue pela divisa entre a face noroeste do Santana 2, segue sudeste até encontrar a
lote 119 e o lote CH06 da Gleba Palhano Rua Cláudio Damiano Stasiak, segue
Esperança até a Rua Bento Munhoz da nordeste até encontrar a Rua Rubens Carlos
Rocha Neto, segue sudeste até encontrar de Jesus, segue leste até encontrar a
divisa da face norte da área de preservação Rodovia Mábio Gonçalves Palhano, segue
permanente do córrego Colina Verde com sudoeste até encontrar a Av. Ruy Ferraz de
o a faixa sul do lote 119 A, ponto inicial. Carvalho, segue oeste até encontrar a divisa
21. Inicia-se na confluência das ruas Takabumi da face leste da data 71 da quadra 4 do
Murata com Constantino Pialarissi, segue loteamento Terras de Santana 2, ponto
norte até encontrar a divisa da face sul do inicial.
lote 148 Gleba Fazenda Palhano, segue 23. Inicia-se pelo encontro da Rua Maria Alves
leste pela face sul do lote 148 até a Rua Bergamo com o lote 1 da quadra E04 e data
Eunilson Bezerra da Silva, segue sul pela 28 da quadra 11 do Alphaville, segue
mesma até a face sul do lote 152, segue nordeste, cruza a Rua Eng. Adalberto
leste até a face oeste do lote 156, segue sul Nogueira de Azevedo prossegue nordeste
até a Rua Takabumi Murata, segue leste até até encontrar a Av. Terras de Santana,
os limites a face oeste do lote 165, segue segue leste até encontrar a Rua Paulo César
sul margeando a face oeste do lote 177 até Fraga Abelha, segue sul até encontrar a Rua
Rua Pedro Faria, segue oeste até a face Francisco Salton, segue leste até encontrar
oese do lote 166, segue norte até a Rua a Rua Luiz Lerco, segue sul até encontrar a
Takabumi Murata, segue oeste até a Rua Rua Pedro Vendrami Filho, segue oeste até
Constantino Pialarissi, ponto inicial. encontrar a divisa da face leste das datas 1
22. Inicia-se na Av. Ruy Ferraz de Carvalho e a 3 da quadra 5 do Catuaí Parque
divisa da face leste da data 71 da quadra 4 Residence, segue sul até encontrar a divisa
do loteamento Terras de Santana 2, segue da face sul da data 3 da quadra 5, segue
norte até encontrar a Rua Rubens Carlos de oeste pela face sul da data 1 da quadra 1
Jesus, segue nordeste até encontrar a divisa do Catuaí Parque Residence até encontrar a
da data 65/70 e data 63 da quadra 4 do Rua Paulo Cesar Fraga Abelha, segue sul até
loteamento Terras de Santana 2, segue encontrar a Rua Maria Alves Bergamo,
sudoeste até encontrar a divisa sul da data segue por esta até encontrar a divisa do
65/70 e data 64 da quadra 4, segue sudeste lote 1 da quadra E04 e data 28 da quadra
até encontrar a Rua Moacyr Teixeira, segue 11 do Alphaville, ponto inicial.
nordeste até encontrar a face sul da data 1 24. Inicia-se pela confluência da face nordeste
e face norte da data 2 da quadra 3 A do da área de preservação permanente do
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RETA FINAL – PGM LONDRINA

Ribeirão Esperança e Rodovia Mábio Amarelo, segue norte margeando este até
Gonçalves Palhano, segue nordeste até encontrar a área de preservação
encontrar a face sul da faixa de 60 metros permanente do Córrego Água do Tatu,
(ZC-4) paralela à Rua Maria Alves Bergamo, segue noroeste margeando este até
segue sudeste até encontrar o encontrar a face oeste da área de
prolongamento da Al. Margarida Nagib Ozi preservação permanente do Córrego do
Badin, segue norte até encontrar a Rua Pica Pau Amarelo, segue sudoeste
Maria Alves Bergamo, segue nordeste até margeando a este até encontrar com a face
encontrar da divisa da face oeste do lote norte da área de preservação permanente
4A-P05 e face norte de faixa de 60 metros do Ribeirão Cafezal, segue oeste
(ZC-4) paralela Rua Octavio Genta, segue margeando a este até encontrar a face leste
noroeste até encontrar a Rua Luiz Lerco, da área de preservação permanente do
segue norte até encontrar a divisa da data Ribeirão Esperança, e a Rodovia Mábio
2 e 3 da quadra 2 do loteamento Terra Gonçalves Palhano, ponto inicial.
Bonita, segue leste até encontrar a divisa 25. Inicia-se na confluência da Rua Caracas e
oeste da data 3 da quadra 7 do loteamento Rua Jorge Giroldo, segue norte até
Terras de David, segue norte até encontrar encontrar a Rua Montevidéu, segue
a Rua Octavio Genta, segue nordeste até sudeste até encontrar a Rua Manágua,
encontrar a Rua José Roque Salton, segue segue sul até encontrar a face oeste da
sul até encontrar a divisa das datas 2 e 3 da divisa norte da data 8 e divisa sul da quadra
quadra 4 do loteamento Terras de David, 9 do Jardim Arco-Íris, segue sul até
segue sul, até encontrar a divisa do lote P- encontrar a divisa norte da data 1 e divisa
05 e face sul da faixa de 60 metros (ZC-4) sul da data 2 da quadra 9 do Jardim Arco-
paralela à Rua Octavio Genta, segue Íris, segue cruza a Rua Manágua e segue
nordeste a divisa da face oeste da chácara sudoeste até encontrar a divisa norte da
75 do lote LT55, segue sul até encontrar a data 11 e divisa sul da data 12 da quadra 8,
divisa da face norte da chácara 74, segue segue sudoeste até encontrar a divisa leste
leste, cruza a Rua Manoel Alves dos Santos, da data 10 da quadra 8, segue norte até
até a face leste das datas 71A73, segue encontrar a divisa norte da data 10 e divisa
norte até encontrar a divisa das chácaras 69 sul da data 16 da quadra 8, segue por esta
e 70 do Parque Residencial Aurora, segue no sentido sudoeste até encontrar a divisa
leste até encontrar a divisa da face leste das leste da data PML do Jardim Arco-Íris,
chácaras 28 e 29, segue norte até encontrar segue sul até encontrar a Rua Caracas,
a divisa norte a chácara 30, segue por essa segue sudoeste até encontrar a Rua Jorge
a leste até encontrar a Rua Fermino Giroldo, ponto inicial.
Barbosa, segue sul até encontrar a face sul 26. A - Datas 2, 3, 4, 5A e 7A da quadra 1; datas
da Chácara 20, segue leste até encontrar a 23 e 24 da quadra 2; datas 15 a 24 da
Rua Edwy Taques de Araújo, segue sudeste quadra 7; 1, 2, 13/3, 4 a 7 da quadra 8; datas
até encontrar a Av. Dos Expedicionários, 1 a 4, 5E6, 7, 1A, 2A, 22 a 24 da quadra 11;
segue sul até encontrar a face norte do lote datas 1 a 5 da quadra 12 do Parque
42 da Gleba Cafezal, segue oeste Rua Guanabara, da Gleba Cambé.
Maurício Alves da Silva, segue sudoeste até 27. 26-B - Datas 9 a 11 da quadra 3 e datas 1,
encontrar a Rua Débora Eloá Muniz Silva, 11 a 13, da quadra 4 do Parque Guanabara,
segue pelo prolongamento desta até da Gleba Cambé.
encontrar a face norte da área de 28. 26-C - Inicia-se na Rua Jorge Giroldo, segue
preservação permanente do Córrego do leste pela face norte dos lotes 1-A, 2 a 11
Sabiá, segue oeste margeando até da quadra 1 do Jardim Arco Íris, cruza a Rua
encontrar a área de.Preservação Bogota, segue leste pela face norte das
Permanente do Córrego do Pica Pau datas 1E02, 14 a 26 da quadra 1 do Jardim
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Santa Rosa até a Rua Georgetown, segue da quadra 7 do Jardim Arco Íris e face oeste
norte e leste pela face norte da data 1 da da data 26 da quadra 4 do Jardim Santa
quadra 9 do Jardim Santa Rosa, segue norte Rosa segue nordeste pela face sul da data
até a face sul da data 13 da mesma quadra, 26 com a face norte das datas 1 e 2 da
segue sul até a face sul da data 6 da quadra quadra 4 do Jardim Santa Rosa, até a divisa
9, cruza a Rua La Paz até a face oeste da entre as datas 12 e 13 e 14, 15 e 16 e da
data 20, segue norte confrontando as datas quadra 4 do Jardim Santa Rosa até
11, 12, 14 e 15 com 19, 18, 17, 16 e 15A até encontrar a Rua Georgetown, segue norte
a Rua Santiago, segue leste até a divisa das até encontrar a divisa sul da data 9 e norte
datas 3 com 1/2 da quadra 10, segue da data 9 da quadra 9 do Jardim Santa
noroeste margeando a face sul das datas Rosa, segue leste até encontrar a divisa
24, 23, 17, 16, 15, 14 e 13 até a Rua La Paz, oeste da data 14 da quadra 9, segue sul até
segue oeste pela face norte da data 9 da encontrar a divisa norte da data 5 e 4 da
quadra 9 até a face leste da data 13, segue quadra 9 do Parque Guanabara, segue leste
sul até a face norte da data 4, segue oeste pela face sul das datas 14 e 13 da quadra 9,
margeando a face norte da data 5 até a segue norte até encontrar a divisa sul das
data 5 do Parque Guanabara até a facce datas 10 a 12 e norte da data 9 da quadra
leste da data 5 da quadra 8 do Jardim Santa 9, segue leste, cruza a Rua La Paz, segue
Rosa. Segue norte pela face oeste da data entre a divisa norte da data 12 e sul das
14, da quadra 9 do Parque Guanabara até a datas 13 a 15 da quadra 10 do Parque
face sul da data 9 da quadra 8 do Jardim Guanabara, segue pela face norte da data
Santa Rosa, cruza a Rua Georgetown, segue 12 segue leste até encontrar a divisa oeste
sudoeste margeando a face sudeste das da data 16 da quadra 10, segue sul até
datas 14 a 26 com 13 a 1 da quadra 4 do encontrar a divisa norte da data 11 da
Jardim Santa Rosa e data 5 e 4 da quadra 7 quadra 10, segue leste até encontrar a
do Jardim Arco Íris. Cruza a Rua Manágua divisa oeste da data 17 da quadra 10, segue
na divisa das datas 15 e 14 e 16 a 25 com sul até encontrar a divisa norte da data 5 da
10 a 1 da quadra 6 do Jardim Arco Íris, quadra 10, segue leste até encontrar a
segue norte até a face leste da data PML, divisa oeste da data 23 da quadra 10, segue
segue norte até a Rua Caracas, segue oeste sul até encontrar a divisa norte da data 4 da
até a Rua Jorge Giroldo, segue sul até a face quadra 10, segue leste até encontrar a
norte da data 1-A da quadra 1 do Jardim divisa oeste da data 24 da quadra 10, segue
Arco Íris, ponto inicial; sul até encontrar a divisa norte da data 3 da
29. Inicia-se pela divisa norte da data 1- A e quadra 10, segue leste até encontrar a
divisa sul da data PML02 do Jardim Arco- divisa oeste da data 1/2da quadra 10, segue
Íris, e Rua Jorge Giroldo, segue norte até sul até encontrar a Rua Santiago, segue
encontrar a Rua Caracas, segue nordeste oeste até encontrar a divisa leste da data 15
até encontrar a divisa oeste da data 25 da e divisa oeste da data 15A da quadra 6,
quadra 6 do Jardim Arco-Íris, segue sul até segue sul até encontrar a divisa norte da
encontrar a divisa norte da data 1 da data 16 da quadra 6, segue oeste até
quadra 6, segue nordeste até encontrar a encontrar a divisa leste da data 14 da
divisa oeste da data 13 e 14 com a face leste quadra 6, segue sul até encontrar a divisa
da data 16 da quadra 6, do Jardim Arco-Íris, norte da data 12 da quadra 6, segue leste
segue norte até encontrar a divisa sul da até encontrar a divisa oeste da data 18 da
data 15 e a norte da data 14 da quadra 6, quadra 6, segue sul até encontrar a face
cruza a Rua Manágua, segue nordeste pela norte da data 7 da quadra 6, segue leste até
divisa norte da data 4 com a face sul data encontrar a divisa leste da data 5 da quadra
5 da quadra 7 do Jardim Arco Íris, segue sul 6, segue sul até encontrar a Rua Assunção,
entre a divisa da face leste das datas 3 e 4 segue leste até encontrar a divisa leste da
267
RETA FINAL – PGM LONDRINA

data 19 e oeste da data 20 da quadra 3, quadra L65A, segue leste até encontrar a
segue sul até encontrar a divisa sul da data face oeste da data 1 da quadra 1 do Jardim
19 com a data 21 da quadra 3, segue oeste Cláudia, segue norte até encontrar a Rua
até encontrar a divisa leste da data 17 da Nepal, segue nordeste até encontrar a
quadra 3, segue sul até encontrar a divisa divisa leste da data 11 da quadra 2 do
sul da data 17 da quadra 3, segue oeste, Jardim Claudia, segue sudeste até a face
pela face sul das datas 15 a 17 até encontrar norte da data 26 da quadra 2, segue leste
a divisa leste da data 10 da quadra 3, segue até a face leste da data 28 da quadra 2,
sulaté encontrar a divisa sul da data 9, com segue sudeste até encontrar a Rua Nova
as datas 7 e 8 da quadra 3, segue oeste Delhi, segue nordeste até encontrar a divisa
cruza a Rua La Paz, segue por esta até leste da data 13 da quadra 4, segue sul,
encontrar a divisa sul da data 1 com a face cruza a Rua Pequim, continua sul pela divisa
norte da data 2 da quadra 4, segue oeste das quadras 3 do Pq. San Diego e 6 do
até encontrar a divisa oeste da data 1 da Jardim Cláudia, cruza a Rua Okasa, continua
quadra 4, segue norte até encontrar a divisa sul pela divisa das quadra 4 do Pq. San
sul da data 13 da quadra 4, segue oeste até Diego e 4 do Jardim Cláudia, cruza a Rua
encontrar a divisa oeste da data 13 da Shangai segue pela face leste da quadra 12
quadra 4, segue norte a divisa sul da data 7 do Jardim Cláudia até encontrar a Rua
da quadra 4, segue oeste até encontrar a Bombaim, segue sudoeste até encontrar a
face leste da data 4 da quadra 4, segue sul Rua Goa, segue sudoeste até encontrar a
até encontrar a face sul data 2 da quadra 4 Rua Sumatra, segue sudoeste até encontrar
do Parque Guanabara, segue oeste até a divisa leste da Chácara 18 da quadra 65A
encontra a Rua Georgetown, segue norte e da Gleba Cambé, segue sul até encontrar a
oeste até encontrar a divisa sul da data 1 da divisa sul da Chácara 18 e a face norte da
quadra 1 do Jardim Santa Rosa, segue oeste área de preservação permanente do
até encontrar a face leste da data 3 da Córrego Capivara, segue oeste até
quadra 1, segue sul até encontrar a divisa encontrar a divisa oeste do Lote 7 da Gleba
sul da data 3 com as datas 1E2 da quadra 1 Fazenda Palhano Esperança, ponto inicial.
do Jardim Santa Rosa, segue oeste até 31. Inicia-se pelo encontro da Av. José Gabriel
encontrar a Rua Bogotá, segue sudoeste de Oliveira com a divisa oeste da servidão
até encontrar a divisa sul da data 12 com a de passagem do Vale das Araucárias, segue
face norte da quadra 11 da quadra 1 do norte até encontrar divisa da face sul da
Jardim Arco-Íris, segue oeste até encontrar área de preservação permanente do
a divisa oeste da data 12 da quadra 1, segue Córrego das Capivaras,segue nordeste até
norte até encontrar a divisa sul da data 17 encontrar aRua Assad Abu-Jamra, segue
da quadra 1 do Jardim Arco-Íris, segue nordeste e depois sudeste até encontrar a
oeste até encontrar a Rua Jorge Giroldo, Rua Mario Diniz de Oliveira, segue nordeste
ponto inicial. até encontrar a divisa da data 4 da quadra
30. Inicia-se pela divisa da face norte da área 3 do Vale das Araucárias com a data 1 da
de preservação permanente do Córrego quadra 17 do Parque Residencial Alcântara,
Capivara e divisa oeste do Lote 7 da Gleba cruza a Rua Teodoro Packo, segue entre a
Fazenda Palhano Esperança, segue norte divisa da data 4 da quadra 2 do Vale das
até encontrar a Rua Fernando Monteiro Araucárias com a data 1 da quadra 14 do
Furtado, segue leste até encontrar a Rua Parque Residencial Alcântara, cruza a Rua
Alcides Aninelli, segue norte até encontrar Nelson Eggas, segue entre a divisa da data
a divisa norte da chácara 4 e sul da chácara 4 da quadra 1 do Vale das Araucárias com
3 da quadra L65A, segue leste até encontrar a data 1 da quadra 12 do Parque
a Rua Mar Vermelho, segue norte até Residencial Alcântara segue sul até
encontrar a divisa norte da data 5/29 da encontrar a Av. José Gabriel de Oliveira,
268
RETA FINAL – PGM LONDRINA

segue oeste até encontrar a divisa oeste da segue noroeste até o início da Rua Kozen
servidão de passagem do Vale das Igue, segue nordeste até o ponto inicial.
Araucárias, ponto inicial. 34. Inicia-se no encontro da Av. Duque de
32. Inicia-se pelo encontro da divisa sudoeste Caxias com Av. Portugal, segue noroeste
do Lote 60 da Gleba Ribeirão Cambé e até encontrar a área de preservação
divisa nordeste da data 1 da quadra 3 do permanente do Ribeirão Cambé, segue
Recanto Colonial 2, segue noroeste até leste até encontrar a Rua Pedro Antonio da
encontrar a Rua Otaviano Gonçalves Silva, segue leste até encontrar a Rua
Ferreira, segue noroeste até encontrar a Miguel Chaves Gouveia, segue sudoeste até
divisa norte do lote 60 da Gleba Ribeirão encontrar a divisa sul da data 10 e a face
Cambé, segue nordeste margeando a área norte da data 11 da quadra 1 do Jardim
de preservação permanente do Córrego Arpoador, segue oeste até encontrar a
Capivara, segue nordeste até encontrar o divisa nordeste do lote 27 da Gleba
prolongamento da Rua Padre Rinaldo Ribeirão Cambé, segue sudeste até
Semprebom, segue sudeste até encontrar a encontrar a Av. Portugal, segue oeste até
faixa de 30 metros paralela a Avenida Harry encontrar a Av. Duque de Caxias, ponto
Prochet, segue sudoeste até encontrar a inicial.
face nordeste da CH05 do Recanto Colonial 35. Inicia-se pelo encontro da Rua China com a
1, cruza a Rua Dom Aquino, segue sudoeste Rua Bélgica, segue norte e depois noroeste
margeando a divisa sudeste da Chácara 8 até encontrar a Rua Dinamarca, segue
do Recanto Colonial 1 e face noroeste da sudeste até encontrar a divisa noroeste da
faixa de 60 metros (ZC-4) da Av. Harry data 12 com a face sudeste das datas 24 e
Prochet e Av. Waldemar Spranger, segue 25 da quadra 5 do Jardim Igapó, segue
por esta até encontrar a divisa sudoeste do nordeste até encontrar a Rua Rússia, segue
Lote 60 da Gleba Ribeirão Cambé e divisa sudeste até encontrar a Rua Itália, segue
nordeste data 1 da quadra 3 do Recanto por esta pela face nordeste até encontrar a
Colonial 2, ponto inicial. viela da quadra 3 do Jardim Igapó, segue
33. Inicia-se no encontro entre as ruas Kozen sudeste até encontrar a Rua Áustria, segue
Igue e Luiz Natal Bonin, segue noroeste até sudoeste até encontrar a Rua Dinamarca,
a face sudeste da data 1 da quadra 7 do segue sudeste até encontrar a Rua Irlanda,
Jardim Granville, segue sudoeste pela face segue sul até encontrar a Rua Estados
sudeste das datas 1A e 1B cruza a Rua Unidos, segue sudeste até encontrar a Rua
Angelo Guislotti segue pelo lote 5 até a Rua Luxemburgo, segue sul até encontrar a Rua
Alcino Carneiro Ribas até encontrar a face União Soviética, segue noroeste até
noroeste da data 20, da quadra 1 do Jardim encontrar a Rua Ucrânia, segue sul até
Burle Marx, segue sudoeste pela dos lotes encontrar a Rua China, segue noroeste até
20 a 32, segue sudeste pela divisa dos lotes encontrar a Rua Bélgica, ponto inicial.
32 e 33, cruza a Rua Franklina Neves Ribas, 36. Inicia-se pelo encontro da Av. Grã Bretanha
segue pela divisa entre os lotes 30 e 29 da com Rua País de Gales, segue norte até
quadra 2 do mesmo loteamento, segue encontrar a Rua Dinamarca, segue noroeste
sudeste até a divisa entre as datas 53 e 1 da até encontrar a Rua Hungria, segue
quadra 2, cruza a Rua Amarílio Bicalho, nordeste até encontrar a Rua Romênia,
segue pela divisa entre as datas 29 e 28 da segue norte até encontrar a Rua Alemanha,
quadra 5, segue sudeste pela divisa das segue sudeste até encontrar a divisa
datas 52B E 1, até a Rua Tranquilo de Piva nordeste da data 9 com a face sudoeste da
Botelho, segue nordeste até o encontro da data 1 da quadra 9 do Jardim Igapó, segue
faixa de preservação permanente do sudeste até encontrar a divisa nordeste da
Córrego Tucanos, por cerca de 123 metros, data 16 com a face sudoeste da data 8 da
quadra 9 do Jardim Igapó, cruza a Rua
269
RETA FINAL – PGM LONDRINA

Hungria, segue pela a divisa nordeste da 1A, 02, 03, 04, 4A, 05 a 12, 12A, 13 a 16 da
data 16 com a face sudoeste da data 1 da quadra 25, datas 1E2, 03, 4/5, 06 a 13 da
quadra 14 do Jardim Igapó, segue sudeste quadra 26, datas 01 a 08, 10 a 15 da quadra
até encontrar a divisa nordeste da data 28 27, datas 01 a 06, 6A, 07 a 12, 13E14 da
com a face sudoeste da data 15 da quadra quadra 28, datas 08 a 11 da quadra 29,
14 do Jardim Igapó, cruza a viela segue pela datas 02 a 07, 09 a 13 e 14E15 da quadra
a divisa nordeste da data 11 com a face 30, datas 08 a 14, 16 a 21 da quadra 31,
sudoeste da data 1 da quadra 15 do Jardim datas 10 a 18 da quadra 32 e datas 07, 08,
Igapó, segue sudeste até encontrar a divisa 09, 10E11, 12 e 13 da quadra 33 do Jardim
nordeste da data 20 com a face sudoeste Shangri-Lá A da Gleba Jacutinga.
da data 10 da quadra 15 do Jardim Igapó, 39. Trata-se dos lotes 54 e LT-54 da Associação
cruza a viela segue pela a divisa nordeste dos Funcionários Públicos Municipais de
da data 14 com a face sudoeste da data 1 Londrina (AFML).
da quadra 16 do Jardim Igapó, segue sul
até encontrar a divisa sudeste da data 22 ZR3
com a face noroeste da data 13 da quadra 1. Inicia-se na face oeste do lote 315 da Gleba
16 do Jardim Igapó, até aRua Espanha, Jacutinga, num ponto perpendicular
segue sul até encontrar a divisa sul da data distante 60,00m do prolongamento da Av.
11 com a face norte da data 12 da quadra Saul Elkind, segue norte pela face leste
17 do Jardim Igapó, segue pela face oeste desta faixa de 60 metros até a face leste do
da quadra 12, segue sudoeste até a divisa lote 311 da Gleba Jacutinga, segue sul por
noroeste da data 19 e a face sudeste da esta face até a face norte da faixa de 60
data 32 da quadra 17, até chegar à Rua San metros paralela do prolongamento da
Marino, segue sudoeste até encontrar a Avenida Rosalvo Marques Bonfim, segue
divisa noroeste da data 7 com a face oeste até a face oeste da faixa de 60 metros
sudeste da data 6 da quadra 18 do Jardim do prolongamento da Avenida Luis Pasteur,
Igapó, continua sentido sudoeste até a segue sul por esta face até a face norte da
divisa noroeste da data 15 com a face faixa de 300 metros paralela à faixa de
sudeste da data 14 da quadra 18 do Jardim preservação permanente do Ribeirão
Igapó, até encontrar com a Rua França, Lindóia, segue a oeste por esta faixa até o
segue sudoeste até encontrar a divisa ponto inicial.
noroeste da data 6 com a face sudeste da 2. Inicia-se no encontro da Rua Solon Alves
data 5 segue sudoeste até a divisa noroeste Rego com a divisa do lote 312-A, segue a
da data 13 com a face sudeste da data 12 norte até com a face norte da data 19 da
da quadra 19 do Jardim Igapó, segue quadra 1 do Residencial Vista Bela; segue
sudoeste até encontrar a Rua Noruega, leste margeando a face sul das datas 1 a 9
segue noroeste até encontrar a Rua Egito, da quadra 1, data 1 a 23 da quadra 2, datas
segue nordeste até encontrar a Av. Grã 1 a 24 da quadra 3, datas 1 a 22 da quadra
Bretanha, segue noroeste até encontrar a 4 Residencial Vista Bela, data 1 da quadra
Rua País de Gales, ponto inicial. 20 do Jardim Padovani, datas 4 a 27 da
37. Datas 1, 2 da quadra 4, datas 1 a 6 e 12 a 15 quadra 16, do Jardim Padovani, segue norte
da quadra 7 do Parque Canaã e data 8 pela Rua Nelci Novaes Lima, segue leste
pertencente ao Iate Clube de Londrina. pela face sul da data 17 da quadra 19, do
38. Datas 1 a 9 da quadra 17, 1 a 12 da quadra Jardim Padovani, segue pela face sul da
18, datas 01 a 04, 05/06, 07, 08, 09 e 9A da faixa de 25 metros paralela a Avenida
quadra 19, datas 01, 03, 06 e 07/08 da Giocondo Maturi e fundo das datas 1 a 22
quadra 20, datas 21 a 30 da quadra 21, da quadra 11, segue sul pela face oeste das
datas01 a 09, 9A, 10 a 13 da quadra 23, datas 23 da quadra 11, datas 25 e 26 da
datas 01 a 16 e 18 da quadra 24, datas 01, quadra 12, datas 25 e 26 da quadra 13,
270
RETA FINAL – PGM LONDRINA

datas 24 a 26 da quadra 14, datas 1 a 8 da Eurides de Lima Sabino; segue a norte até a
quadra 16, Jardim Maria Celina, segue oeste face sul da data 1 da quadra 1 do Jardim
pela Rua Reinaldo Ribeiro da Silva, Maria Celina; segue a leste até a face oeste
contornando a faixa de preservação da Rua Coletor Federal Anísio Ribas Bueno;
permanente do Ribeirão Lindóia até a Rua segue a sul até a face sudeste da data 26 da
Cléia Aparecida, segue oeste pela marginal quadra 3; segue a oeste até a face sul dessa
de fundo vale do Ribeirão Lindóia até a Rua data; segue a oeste, cruza a Rua Edinha
Anibal Balarotti, segue noroeste até a Rua Eurides de Lima Sabino até a face sul da
Solon Alves Rego, segue por esta rua até o data 16 da quadra 3 do Jardim Padovani;
ponto inicial. cruza a Rua André Buck, segue a oeste até
3. Inicia-se na face sul da data 2 da quadra 10 a face norte da data 1 da quadra 4, ponto
do Jardim Padovani, divisa com o lote 311 inicial.
da Gleba Jacutinga; segue a norte até a face 5. Inicia-se na face sudoeste do lote 280 da
norte da data 16 da quadra 9; segue a leste Gleba Jacutinga, num ponto perpendicular
até a face leste da Rua André Buck; segue a distante 50,00m da Av. Saul Elkind;
sul até a face norte da data 48 da quadra 5; seguindo a noroeste até o limite da faixa de
segue a leste até a face leste da Rua Nelci preservação de fundo de vale; segue a
Novais Lima; segue a norte até a face norte nordeste até a face norte do lote 278 da
da data 16 da quadra 8; segue a leste até a Gleba Jacutinga; segue a leste até o lote
face oeste do lote 308; segue a sul até 269, num ponto perpendicular distante
chegar num ponto perpendicular distante 50,00m da Rua Antonio Marcelino de
30,00m da Avenida Rosalvo Marques Oliveira; segue a sul, margeando a face
Bonfim; segue a leste até a face oeste da leste do lote 277-A, até chegar num ponto
data 24 da quadra 4 do Jardim Maria Celina, perpendicular distante 50,00m da Av. Saul
segue sul margeando a face oeste da data Elkind; segue a oeste até a face sudoeste do
24 da quadra 4, data 26 a 28 da quadra 5, lote 280 da Gleba Jacutinga, ponto inicial.
data 26 e 27 da quadra 6, datas 26 e 27 da 6. Inicia-se faixa de preservação permanente
quadra 7, datas 26 e 27 da quadra 8, datas do Córrego Itaúna com a face oeste do lote
25 a 28 da quadra 9, data 25 da quadra 10 277 da Gleba Jacutinga, num ponto
do Jardim Maria Celina até a face sul da perpendicular distante 50,00m do
data 24 da quadra 10, segue a oeste até a prolongamento da Rua Antonia Pattaro
face oeste da Rua Nelci Novais Lima; segue Grigoletto; segue a nordeste até o limite da
a norte até a face sul da data 26 da quadra faixa de preservação permanente do
15 do Jardim Padovani; segue a noroeste Ribeirão Jacutinga; segue margeando a
até a face leste da data 2 da quadra 15; referida faixa de preservação, pelos lotes
segue a sul até a face norte da data 1 da 274, 271, contorna faixa de preservação
quadra 15; segue a oeste até a face leste do permanente do Córrego (Sem Nome),
lote 311 da Gleba Jacutinga (ponto de segue pelos lotes 270B, 270A, 270, 269B,
partida). 269 A e 269, segue nordeste pela faixa de
4. Inicia-se na face sul da data 2 da quadra 4 preservação permanente do Ribeirão
do Jardim Padovani, divisa com o lote 311 Jacutinga, pelos lotes 267A, 266B, 266 A,
da Gleba Jacutinga; segue a norte até a face 265 A, 265, 264, 263, 263 A, 263B, 262B até
sul da data 15; segue a leste até a face leste o limite de faixa de preservação do Córrego
da Rua André Buck; segue a norte até a face Poço Fundo; segue a sudoeste do lote 262-
sul da data 17 da quadra 1; segue a leste B até face norte da faixa de 60,00m da via
até a face leste da data 1 da quadra 1; segue projetada Estrutural Norte; segue a oeste
a sul até a face norte da Rua Conceição margeando esta faixa, pela face sudeste
Belasquini; segue a leste até o cruzamento parte dos lotes 262A e 262, lotes 263, 264,
da Rua José Pereira com a Rua Edinha 265, 265A, 266A, 266B e parte do 267A, 269,
271
RETA FINAL – PGM LONDRINA

269A, 269B, 270, 270A, 270B, 271, partes norte por esta rua até o cruzamento com a
dos lotes 277A e 277 até o limite da faixa Rua Julieta Leite de Carvalho. Segue a
de preservação de fundo de vale do sudoeste por esta rua até o cruzamento
Córrego Itaúna, ponto inicial. com Rua José Pereira dos Santos. Segue a
7. Inicia-se na Rua Maria Inês Leonel de noroeste por esta rua até a Rua Hermínio
Oliveira defronte a data 54 da quadra 5 do Bruno Molinari. Segue por esta rua pelo
Jardim São Jorge, segue a nordeste sentido sudoeste até a face sul da data 23
margeando a face sul da Estrutural Norte, quadra 8, Conjunto Habitacional José
até a face noroeste da faixa de 50 metros Giordano. Segue margeando a face
paralela ao prolongamento da Rua Firmino sudoeste por esta data e também pela data
Almeida Tavares, segue sudeste até a faixa 2 da quadra 8, datas 18 e 2 quadra 1.
de Preservação de fundo de vale do Continua margeando a face sudoeste das
Córrego Poço Fundo; segue margeando datas 11 a 1 da quadra 1, Conjunto
esta faixa de Preservação, a sudoeste, até a Habitacional Chefe Newton Guimarães.
face nordeste da Avenida dos Garis, no Segue a oeste margeando a faixa de 50
Conjunto Habitacional Chefe Newton metros ao norte da Avenida Saul Elkind até
Guimarães; segue por esta, a sudeste até a a faixa de 60 metros a leste da Rua Antonio
Rua das Zeladoras; segue a sudeste atéa Marcelino de Oliveira, sudoeste do lote
Avenida Rainha do Lar, segue a sudoeste 268A. Segue ao norte por esta faixa até a
até a Rua Ana Rodrigues; segue por esta a face sudeste da Rua José Carlos Ferreira.
leste até aRua Waldir de Azevedo, no Segue por esta rua pelo sentido sudoeste
Conjunto Habitacional Parigot de Souza 2; até a face sudoeste da data 16 da quadra
segue a sudeste até a Rua Luiz Leopoldo; 18 do Jardim São Jorge, segue norte
segue a leste até a Rua Miguel Batista; margeando o fundo das datas 17 e 18A da
segue a nordeste até a Rua Giácomo quadra 18, datas 21 a 42 da quadra 17,
Rufino; segue a noroeste até a Rua Manoel datas 12 a 21 da quadra 13, datas 31 e 30
Cordeiro; segue a nordeste até a face da quadra 8, datas 31 e 30 da quadra 9,
nordeste data 17 da quadra 26, segue datas 31 e 30 da quadra 6, datas 28 a 53 e
sudeste margeando o fundo das datas 18 e 54A da quadra 5 do Jardim São Jorge até o
19 da quadra 26, datas 17 e 18 da quadra ponto inicial.
22, datas 14 e 15 da quadra 21, datas 11 e 8. Inicia-se na face oeste do lote 306-A da
12 da quadra 20, datas 8 e 9 da quadra 19, Gleba Jacutinga, num ponto perpendicular
datas 8 e 9 da quadra 18, segue sudoeste distante 60,00m da Rua Coletor Federal
pela Rua Silvio Pereira de Jesus, segue leste Anísio Ribas Bueno; segue a leste pela Rua
pela Rua Joaquim Francisco de Paula, segue Café Cereja, até a Rua Francisco de Melo
sudeste margeando o fundo das datas 23 e Palheta; segue margeando a face norte das
1 da quadra 17, datas 31 e 1 da quadra 16, datas 17 e 28 da quadra 10, datas 15 e 25
datas 38 e 1 da quadra 15, datas 47 e 1 da da quadra 9, datas 15 e 25 da quadra 8, data
quadra 14, datas 46 e 1 da quadra 12, datas 7 da quadra 7 do Jardim Continental; segue
44 e 1 da quadra 10, datas 42 e 1 da quadra margeando a face norte das data 8 da
8, datas 40 e 1 da quadra 6, datas 39 e 1 da quadra C, datas 8 e 19 da quadra D do
quadra 4, data 43 da quadra 1 do Conjunto Jardim dos Pássaros; segue margeando a
Habitacional Parigot de Souza 2, segue pelo face norte das datas 21 e 6 da quadra 22,
sentido oeste margeando a face sul das datas 21 e 7 da quadra 15, datas 21 e 6 da
datas 43 a 23 quadra 1, datas 30 a 16 quadra 10, datas 7 da quadra 2 do Conjunto
quadra 2, datas 30 a 16 quadra 3. Continua Habitacional Parigot de Souza 3; segue
pelo Conjunto Habitacional José Giordano, margeando a face norte da data 8 da
as datas 41 e 2 das quadras 17, 16, 15 e 12 quadra 3 do Conjunto Habitacional Parigot
até a Rua Arlindo Ribeiro Prado. Segue a de Souza 1; segue no sentido sul, pela
272
RETA FINAL – PGM LONDRINA

Avenida Santo Magrini, até a face norte da Café; segue a norte margeando a face sul
data 14 da quadra 9 do Conjunto da Rua Café Robusta; segue a oeste até a
Habitacional Parigot de Souza 1; segue a face leste da data 11 da quadra 22 do
leste até a face oeste da data 11 da quadra Residencial Tocantins; segue a norte até a
16; segue a oeste até a face oeste da data face sul da data 1 da referida quadra; segue
83 da quadra 16; segue a sul até a face a oeste até a face leste da data 6; segue a
norte da data 4 da quadra 16; segue a leste norte até a face sul da Rua Café Ouro Verde;
até a face oeste da data 5 da quadra 16; segue a oeste até o cruzamento da Rua
segue no sentido sul, até a face norte da Café Ouro Verde com a Rua Pedro Carrasco
data 12 da quadra 13 do Conjunto Alduan; segue a norte margeando a face
Habitacional Parigot de Souza 1; seguindo leste da data 26 da quadra 19 do
a leste até a Rua Stanislaw Jan Lós; Residencial Tocantins; segue a oeste até a
seguindo na face leste da referida rua até a Rua Alcides Lissi; segue a oeste margeando
face norte da data 3 da quadra 19 do Jardim a face sul das datas 16 e 33 da quadra 14
dos Estados; segue a leste até a face oeste do Jardim Paraty até a face oeste da Rua
da data 1 da quadra 19; segue a sudeste Lindalva Bandeira Milhomen Campos;
confrontando com a face oeste das datas segue até a face sul da data 1 da quadra 10
11, 10 e 9 da quadra 19, datas 1, 17, 16 e 15 do Jardim Ilha do Mel; segue a oeste até a
da quadra 20, datas 1 e 22 da quadra 21; face leste da faixa de 60 metros paralela a
segue a leste margeando a face norte das Rua Coletor Federal Anísio Ribas Bueno,
datas 19, 18, 17, 16, 15, 14 e 13 da referida segue norte até o ponto inicial.
quadra; segue a sul até a face norte na data 9. Inicia-se na face norte da Rua Café Arábica,
12 da quadra 21; segue a leste até a face na face leste do lote 306-A; segue a oeste
oeste da Rua Claudeth de Souza, no pelo prolongamento da Rua Café Arábica
Conjunto Habitacional Parigot de Souza 3; até a face leste da faixa de 60 metros
segue a norte até a face sul da Rua Osvaldo paralela a Rua Coletor Federal Anísio Ribas
S. Campos; segue a oeste até a face sul da Bueno, segue norte até a face sul da faixa
Rua Waldomiro Pistun; segue a norte até a de 40 metros paralela a Avenida Pedro
face norte da faixa de 40 metros paralela a Carrasco Alduan, segue leste até a face
continuação da Avenida Pedro Carrasco oeste da data 16 da quadra 12 do Jardim
Alduan; segue a noroeste até a Rua Carlos Everest, segue norte até a face sul da data
Bergossi; segue a oeste até a face leste da 17 da quadra 12 do Jardim Everest; segue a
data 1 da quadra 20 do Jardim Continental; leste até a face oeste da data 5 da quadra 1
segue a norte até a face sul da data 2 da do Jardim Paracatu; segue a norte até a face
quadra 20; segue a oeste até a face oeste sul da data 6 da quadra 1; segue a leste até
da Rua José Antonio Gorla; segue a a face sul da data 8 da quadra 2 do Jardim
noroeste margeando a face sudoeste da Paracatu; segue a norte até a face sul da
data 19 da quadra 21 até a face noroeste da data 9 da quadra 2; segue a leste até a face
referida data; segue a noroeste margeando leste da Rua Ermínio José de Souza; segue
o fundo das datas 2, 3, 4, 5, 6, 7 e 8 da a sul até a face norte da data 10 da quadra
quadra 21 até a face oeste da data 9 da 3 do Jardim Paracatu; segue a leste até a
quadra 21; segue a norte até a Rua José face leste da Rua Juvenal Alves de Camargo;
Campano Filho; segue a noroeste segue a sudeste até a face noroeste da data
margeando a face sul dos lotes 18 e 1 da 11 da quadra 1 do Jardim Palmas; segue a
quadra 19 do Jardim Continental; segue a nordeste até a face sudoeste da data 10 da
noroeste margeando a face sul das datas 21 quadra 1 do Jardim Palmas; segue a
e 5 e da quadra 21 do Parque Residencial sudeste até a leste da Rua Café Mundo
do Café, datas 13 e 5 da quadra 12, e data Novo; segue a sul até a face norte da data
2 da quadra 11 do Parque Residencial do 20 da quadra 14 do Parque Residencial do
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RETA FINAL – PGM LONDRINA

Café; segue a leste até a face oeste da data 28; segue a norte até a face sul da data 1 da
23 da quadra 14; segue a sul até a face quadra 28; segue a leste até a face leste da
norte da data 25 da quadra 14; segue a Rua Roberto Cisco Berveglieri; segue a
leste até a face leste da Rua Café Libérica; norte até a face sul da data 10 da quadra
segue a sul até a face norte da data 19 da 27; segue a leste até a face leste da Rua
quadra 15; segue a leste até a face oeste da Paulo Aquiles Malvezzi; segue a norte até a
data 22 da quadra 15; segue a sul até a face face norte da data 23 da quadra 26; segue
norte da data 24 da quadra 15; segue a a leste até a face oeste da Rua Pompeu
leste até a face leste da Rua Café Excelsior; Soares Cardoso; segue a sul até a face
segue a sul até a face norte da data 18 da sudoeste da faixa de preservação de fundo
quadra 16; segue a leste até a face oeste da de vale do Ribeirão Lindóia; segue pela Rua
data 22 da quadra 16; segue a sul até a face Francisco Mendes até encontrar a Rua
norte da data 23 da quadra 16; segue a Lindalva Silva Basseto, segue por essa rua
leste até a face leste da Rua Francisco de até a face norte da data 51 da quadra 33
Melo Palheta; segue a sul até a face norte deste bairro (ponto inicial).
da data 16 da quadra 23 do Jardim 11. Inicia-se no cruzamento do prolongamento
Continental; segue a leste até a face oeste da Avenida das Nações (face sul) com a Rua
da data 18 da quadra 23; segue a sul até a Angela Rosa (face leste); segue a nordeste
face norte da data 20 da quadra 23; segue até um ponto distante de
a leste até a face leste da Rua Gervásio aproximadamente 40 metros da esquina
Basílio Nunes; segue a sul até a face norte com a Rua Emílio Scholze, segue sul, por
da data 9 da quadra 22 do Jardim aproximadamente 16 metros pela face
Continental; segue a leste até a face oeste do lote ZC4 da Gleba Jacutinga,
sudoeste da data 11 da quadra 22; segue a segue leste aproximadamente 40 metros
sudoeste até a face norte da data 7 da até a Rua Emílio Scholze, segue norte e
quadra 22; segue a sul até a face norte da depois leste entre a divisa das datas 14 e 1
Rua Nelson Sambatti;segue a sudeste até a com 13 e 2 da quadra 6 do Jardim
face leste do lote 301-B da gleba Jacutinga; Jeronymo Nogueira de Figueiredo atéa Rua
segue a sul até a face norte da faixa de José Dolores Scantamburlo, segue norte e
preservação permanente do Ribeirão depois leste entre a divisa das datas 18 e 1
Lindóia; segue a oeste até a Rua Café com 17 e 2 da quadra 7, até a Rua Pedro
Arábica; segue a oeste pela marginal do Belaque Morande, segue norte e depois
fundo de vale do Ribeirão Lindóia, até a leste entre a divisa das datas 21 e 1 com 20
face leste do lote 306-A (ponto de partida). e 2 da quadra 8 até a Rua João Steinle,
10. Inicia-se na Rua Lindalva Silva Basseto, face segue norte e depois leste entre a divisa das
norte da data 51 da quadra 33 do Jardim datas 21 e 1 com 20 e 2 da quadra 9 do
Alto da Boa Vista 1; segue a nordeste até a Jardim Jeronymo Nogueira de Figueiredo,
face noroeste da data 26 da quadra 33; até a Rua Aristides Vaz, segue por uma faixa
segue a sudoeste até a face noroeste da de 35 metros (ZC4), por aproximadamente
data 25 da quadra 33; segue a nordeste até 175 até atingir a faixa de preservação
a face leste da Rua Salim Sahão; segue a sul permanente do Córrego do Veado,
até a face norte da data 1 da quadra 34; contornando o lote PT 43A, segue sudeste
segue a leste até a face oeste da data 3 da por aproximadamente 140 metros até a
quadra 29 do Jardim São Paulo; segue a face noroeste da faixa de preservação de
norte até a face sul da data 1 da quadra 29; fundo de vale do Ribeirão Lindóia, segue a
segue a leste até a face leste da Rua Maria sudoeste margeando esta faixa até a Rua
Luiza de F. L. Figueiredo; segue a norte até Ângela Rosa; segue a norte até o
a face sul da data 30 da quadra 28; segue a cruzamento desta com o prolongamento
leste até a face oeste da data 2 da quadra Avenida das Nações, ponto inicial.
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RETA FINAL – PGM LONDRINA

12. Inicia-se na Rua Joseppina Martine Bottura, 14. Inicia-se na Rua Ernesto Melluns, com a Rua
na face sudeste da data 17 da quadra 24 do Alexandre Alvino da Silva, segue leste pela
Jardim Belleville; segue a noroeste face sul da faixa de preservação de fundo
margeando a faixa de preservação de de vale do Ribeirão Lindóia; segue sudeste
fundo de vale do Ribeirão Lindóia; segue a pela divisa entre as datas 11 a 1 da quadra
norte margeando a faixa de preservação de 20 do Jardim Maria Luiza, com a Zona
fundo de vale do Córrego do Veado até a Especial de Interesse Social ZEIS3, área 6,
face sul da data 1 da quadra 39/1 do Jardim cruza a Rua Lindaura Maria Bechitchi, segue
Belleville; segue a nordeste até a face pela divisa entre as datas 15 a 1 da quadra
nordeste da data 21-A da quadra 39/1; 15 do Jardim Maria Luiza, com a Zona
segue a sul até a face norte da data 1 da Especial de Interesse Social ZEIS3, cruza a
quadra 23 do Jardim Belleville; segue a sul Rua Lourenço Orsi e Natalina Marino César,
até a face nordeste da Rua Nata Dellalibera; segue pela divisa entre as datas 15 a 1 da
segue a sudeste até a face noroeste da data quadra 12 do Jardim Maria Luiza, com a
15 da quadra 24; segue a sul até a face Zona Especial de Interesse Social ZEIS3,
nordeste da data 17 da quadra 24; segue a cruza a Rua Sebastião Rosa, segue pela
sudeste até a face noroeste da data 16 da divisa entre as datas 19 a 1 da quadra 4 do
quadra 24; segue a sudoeste até a Rua Jardim Maria Luiza, com a Zona Especial de
Joseppina Martine Bottura, ponto inicial. Interesse Social ZEIS3, cruza a Rua Manoel
13. Inicia-se na Rua São Benedito na face Alves da Silva, segue pela divisa entre as
sudoeste do lote 317-G2 da Gleba datas 15 a 1 da quadra 1 do Jardim Maria
Jacutinga; segue a nordeste até a faixa de Luiza, com a Zona Especial de Interesse
preservação de fundo de vale do Ribeirão Social ZEIS3 até a Rua Tanganica, segue
Lindóia; segue a leste por esta faixa de sudeste até a Praça do Conjunto Marajoara,
preservação, até a divisa entre as datas 17 e segue noroeste, cruza a Rua Olver Serra
34 da quadra 1 do Jd. Santo André com o Zanetti, segue pela divisa entre as datas 16
lote 318A e 318B, Zona Especial de a 1 da quadra 1 do Conjunto Marajoara,
Interesse Social ZEIS3, área 5, cruza a Rua com a Zona Especial de Interesse Social
São Miguel, segue pela divisa entre as datas ZEIS3, área 6, cruza a Rua Josip Kloc, segue
17 e 34 das quadras 1, 2 e 3 do Jd. Santo pela divisa entre as datas 7 a 1 da quadra 3
André com o lote 318A e 318B, Zona do Conjunto Marajoara, com a Zona
Especial de Interesse Social ZEIS3, área 5, Especial de Interesse Social ZEIS3, cruza a
cruza a Rua São Cipriano, São Rafael, São Rua Oswaldo Leite, segue pela divisa entre
Gonçalo, São Jorge, São Cristóvão, pela as datas 12 a 1 da quadra 5 do Conjunto
divisa entre as datas 16 e 32 das quadras 4, Marajoara, com a Zona Especial de
5,6 e 7 do Jd. Santo André com o lote 318A Interesse Social ZEIS3, cruza a Rua Adelino
e 318B, Zona Especial de Interesse Social Girotto, segue pela divisa entre as datas 7 a
ZEIS3, área 5, lote SPL até encontrar a Rua 1 da quadra 7 do Conjunto Marajoara, com
São Benedito, segue lestepor essa rua até a Zona Especial de Interesse Social ZEIS3,
encontrar a RuaÁlvaro Grotti, segue cruza a Rua José Freitas dos Santos, segue
noroeste por essa rua até a Rua Silvano pela divisa entre as datas 16 a 1 da quadra
Caramori Neto, segue por essa rua até 9 do Conjunto Marajoara, com a Zona
encontrar com a Rua Clarisse de L. Castro; Especial de Interesse Social ZEIS3, cruza a
segue noroeste e oeste pela marginal da via Rua Maria Laura Vielli Victorelli, segue pela
férrea, segue a sudoeste até a face norte da divisa entre as datas 21 a 19 da quadra 10
Rua São Benedito; segue a leste até a face do Conjunto Marajoara, com a Zona
sudoeste do lote 317-G2 da Gleba Especial de Interesse Social ZEIS3, cruza a
Jacutinga (ponto de partida). Rua Lino Galbetti, segue pela divisa entre as
datas 16 a 14 da quadra 11, cruza a Rua
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RETA FINAL – PGM LONDRINA

Agustinho Zemuner, segue pela divisa Marino Cesar, segue noroeste pela divisa
entre as datas 3 a 5 da quadra 12 do entre as datas 9 a 10 da quadra 13 do
Conjunto Marajoara, com a Zona Especial Jardim Maria Luiza, com a Zona Especial de
de Interesse Social ZEIS3 do Conjunto Interesse Social ZEIS2, cruza a Rua
Marajoara, até o cruzamento da Rua Ermiro Lourenço Orsi, segue noroeste pela divisa
Barbosa Lemes com a Rua Joana Maria entre as datas 9 a 10 da quadra 14 do
Dourado de Pinho; segue a sul até a face Jardim Maria Luiza, com a Zona Especial de
norte da faixa de preservação de fundo de Interesse Social ZEIS2, cruza a Rua Matilde
vale do Córrego Ouro Verde; segue Benicio Pinto, Rua Francisco Alves Pinto,
contornando esta faixa de preservação pela Rua Ernesto Melluns, com a Rua Alexandre
face norte, oeste e sul até encontrar a data Alvino da Silva, ponto inicial.
30 da quadra 15 do Parque Ouro Verde; 15. Inicia-se no Conjunto Habitacional Ruy
segue a norte até a face sul da Rua Sudão; Virmond Carnascialli, no cruzamento da
segue a nordeste até a face leste da data 2 Avenida dos Amigos com a Rua da
da quadra 14; segue a sul até a face norte Irmandade; segue a norte pela Rua da
da Rua Marrocos; segue a leste até a face Irmandade, segue a leste pela face sul das
oeste da Avenida Winston Churchill; segue datas 9, 8, 2, 1 da quadra 5 do Conjunto
a sul até a face norte da Rua Argélia; segue Habitacional Ruy V. Carnascialli 1, segue a
a oeste por esta, até a face norte da Rua nordeste pela face sul da faixa de 30 metros
Quênia; segue a sudoeste até a face norte paralela a Avenida da Liberdade, segue
da Rua Tanzânia; segue a leste até a face nordeste pela face sul das datas 12 a 20 e
oeste da Avenida Winston Churchill; segue 22 da quadra 1, datas 11 a 19 da quadra 2,
a sul até a face norte da Avenida Lucilio de datas 16 a 28 e 30 da quadra 3, datas 15 a
Held; segue a leste até a face sul da Rua 28 da quadra 4 do Conjunto Habitacional
Tanganica; segue a noroeste por esta, cruza Ruy V. Carnascialli 2, segue pela face sul das
a rua Geralda Amélia da Silva, segue pela datas 15 a 19 da quadra 4 do Conjunto
divisa entre as datas 1 a 17 da quadra 3 do Habitacional Villa Antonio B. Vicentini,
Jardim Maria Luiza, com a Zona Especial de segue norte pela face leste da data 19 da
Interesse Social ZEIS2, área 1 cruza a rua quadra 4 do mesmo Conjunto Habitacional,
Andrea Kemmer no Jardim Maria Luiza, segue leste pela Avenida da Liberdade e
segue noroeste pela divisa entre as datas Rua das Perdizes, segue norte pela face
9B a 10 da quadra 6 do Jardim Maria Luiza, oeste da data 38 da quadra 3, segue
com a Zona Especial de Interesse Social sudeste pela face nordeste da data 38 da
ZEIS2, cruza a rua João Grassiotto, segue quadra 3, segue a nordeste pelo fundo das
noroeste pela divisa entre as datas 9B a 10 datas 37 a 17 da quadra 3 do Parque. Res.
da quadra 6 do Jardim Maria Luiza, com a Elizabeth, Avenida da Liberdade, Rua do
Zona Especial de Interesse Social ZEIS2, Cardeal Vermelho, segue sul pela face oeste
cruza a rua Sebastião Rosa, segue noroeste das datas 25 e 22 da quadra 3A, datas 13 e
pela divisa entre as datas 9 a 10 da quadra 10/11 da quadra 2B, datas 19 e 18 da
8 do Jardim Maria Luiza, com a Zona quadra 1 B, datas 11 e 1 da quadra 11, datas
Especial de Interesse Social ZEIS2, cruza a 1 e 13 da quadra 10, datas 1 e 15 da quadra
rua Jorge Tyminski, segue noroeste pela 9 do Jardim Paraíso, segue leste pela Rua
divisa entre as datas 9 a 10 da quadra 9 do das Perdizes, segue a sul pela Rua Águia
Jardim Maria Luiza, com a Zona Especial de Imperial, segue a oeste pela Rua do Faisão,
Interesse Social ZEIS2, cruza a rua Manuel segue a sul pela face oeste das datas 1 e 21
Pascual Lagudo, segue noroeste pela divisa da quadra 8 do Jardim Paraíso, segue a
entre as datas 9 a 10 da quadra 10 do oeste pela Rua dos Periquitos, segue a sul
Jardim Maria Luiza, com a Zona Especial de pela Rua do Pelicano, segue a sudeste pela
Interesse Social ZEIS2, cruza a Rua Natalina Rua da Patativa, segue a sul pela face oeste
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RETA FINAL – PGM LONDRINA

das datas 1 e 34 da quadra 5, datas 1 e 28 quadra 3 do Jardim Tropical; segue a sul até
da quadra 04A, datas 1B e 34B da quadra 4 a face norte da data 18 da quadra 3; segue
do Jardim Paraíso, segue a noroeste pela a leste até a face oeste da data 23 da
Rua da Ema, segue a sul pela Rua sem nome quadra 3; segue a sul margeando a face
entre as quadras 2 e 3 com a quadra 1 do leste da faixa de 30,00m da Rua Edivaldo
Jardim Paraíso, segue a sul pela Rua do Ferreira de Lima, até a face norte da data 34
Pelicano, segue a oeste pela face norte das da quadra 2; segue a oeste até a face leste
datas 1 a 28 da quadra 2 do Jardim Santa da data 1 da quadra 2 do Jardim Tropical,
Monica, segue a oeste pela Rua Claudir seguindo na direção sul até a face noroeste
Martinez Rossi, segue a norte pela face da Rua Deoclécio José da Rosa (ponto de
oeste da data 1 da quadra 14 do Jardim partida).
Santa Monica, Rua Joao Batista da Silva, 17. Inicia-se na Rua Gino Tamiozzo, na face
segue a oeste pela Avenida da sudeste da faixa de preservação
Perseverança, face norte da rede ferroviária, permanente de fundo de vale do Ribeirão
Avenida dos Amigos até o ponto inicial. Quati; segue a nordeste margeando esta
16. Inicia-se na Rua Deoclécio José da Rosa, na faixa de preservação, até chegar num ponto
face sudoeste da data 34 da quadra 2 do perpendicular distante 60,00m da Rua
Jardim Tropical; segue no sentido sudeste Angelina Ricci Vezozzo; segue a sul até a
margeando a face noroeste da Rua face norte da Rua Amélia Riskallah Abib
Deoclécio José da Rosa até a face sul da Tauil; segue a oeste por esta rua até o
data 1 da quadra 1 do Jardim Moema, cruzamento da Rua Gino Tamiozzo; segue
segue a leste margeando a face sul das no sentido noroeste até a face sudeste da
datas 1, 3 a 13, 16 da quadra 1, segue sul data 1 da quadra 3 do Jardim Novo Amparo
pela Rua Doutor Cleon Bueno de Oliveira, 2; segue a nordeste até a face sudoeste da
segue a nordeste pela Avenida Prefeito data 25 da quadra 3; segue no sentido
Milton Ribeiro de Menezes, segue a norte noroeste até a face sudeste da data 24 da
margeando a face oeste das datas 1 e 14 da quadra 3; segue a sudoeste até a face
quadra 1, data 1 da quadra 2, data 1 e 8 da nordeste da Rua Gino Tamiozzo; segue a
quadra 4, data 1 e 20 da quadra 5 Conjunto noroeste até a face sudeste da faixa de
Habitacional Farid Libos, segue norte pela preservação de fundo de vale do Ribeirão
Rua Doutor Ricardo Skowroneck, segue Quati (ponto de partida).
leste pela face norte da data 1 da quadra 9, 18. Inicia-se na face sudoeste da data X-3 da
segue norte pela face leste das datas 2 e 3 quadra 1 do Parque São Gabriel; segue a
da quadra 9, segue nordeste pela face norte norte até a face sudeste da data 1/2/3 da
da faixa de 40 metros paralela a Avenida quadra 1; segue a sudeste até a face oeste
Prefeito Milton Ribeiro de Menezes até um do lote 25 da Gleba Lindóia; segue a norte
ponto perpendicular distante 60,00m da até num ponto perpendicular distante
face oeste da Rua Angelina Ricci Vezozzo, 60,00m da face sul da Rua Brilhante; segue
segue a norte margeando esta faixa a leste até a face oeste da Rua Grafita;
paralela à Rua Angelina Ricci Vezozzo, até segue a sul até a face norte da Rua Quartzo;
chegar à face sul da faixa de preservação de segue a leste até a face oeste do lote 120
fundo de vale do Ribeirão Lindóia; segue a da Gleba Lindóia; segue a sul até a face
oeste margeando esta faixa de preservação sudeste da Avenida Santa Monica; segue a
até chegar num ponto perpendicular nordeste até a face leste do lote 120 da
distante 30,00m da face leste da Rodovia Gleba Lindóia; segue a sul até a face
Carlos João Strass; segue a sul margeando noroeste da faixa de preservação de fundo
essa faixa de 30,00m até chegar à face sul de vale do Córrego Água das Pedras; segue
da Avenida Mário Roberto Gnecco; segue a a sudoeste margeando esta faixa de
sudoeste até a face noroeste da data 20 da preservação até a face leste da faixa de
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preservação de fundo de vale do Córrego ZEIS-1, área 8, até a Rua Ernesta Galvani dos
do Aí; segue a norte até a face sul da Santos, segue oeste por essa rua até
Avenida Santa Mônica; segue a sudoeste encontrar a Rua Flor de Maio, segue pela
até a face nordeste da data 7 da quadra 15 divisa da face norte da data 15, da quadra
do Jardim Ideal; segue a sul até a face 9 do Jardim Vila Ricardo com a Zona
noroeste da faixa de preservação de fundo Especial de Interesse Social ZEIS-1, área 7,
de vale do Córrego Água das Pedras; segue até o cruzamento da Rua Noel Rosa com
a sudoeste até a face noroeste da data 1 da Rua José Martins Gomes, segue norte por
quadra 15; segue a noroeste até a face essa rua até o cruzamento com a Rua Heron
nordeste da Avenida Santa Mônica; segue a Domingues, ponto inicial.
nordeste até a face sudoeste da data 16 da 20. Inicia-se na face sudoeste da data 1 da
quadra 14 do Jardim Ideal; segue a quadra B do Jardim Montecatini; segue a
noroeste até face oeste da Rua Amianto; nordeste pela Rua Aluízio Lima até a face
segue a norte até a face sudeste da data X- sudoeste da Rua 2; segue a leste até a face
3 da quadra 1 do Parque São Gabriel; segue oeste da data 18 da quadra A; segue a norte
a oeste até a face sudoeste da data X-3 da até a face sul da data 17 da quadra A; segue
quadra 1 (ponto de partida). a leste até a face nordeste da Rua 1; segue
19. Inicia-se na face sul da faixa de preservação a sudeste atéencontrar a Rua Professora
de fundo de vale do Córrego Água das Nícia Silva Rubin, segue norte até a Av.
Pedras, no cruzamento da Rua José Martins Brasília, segue leste por essa avenida segue
Gomes com a Rua Heron Domingues; rumo sul pela faixa de preservação do
segue a leste por esta faixa de preservação Córrego Palmital, contornando a divisa do
até o cruzamento da Rua Noel Rosa, segue lote 59 da Gleba Lindóia com Faz. São
sul pela divisa das datas 14 e 15 da quadra Manoel, divisa entre os lotes 54 com 59 da
2 do Jardim Meton com a Zona Especial de Gleba Lindóia, cruza a Rua Profa. Nícia Silva
Interesse Social ZEIS-2, área 3, cruza a Rua Rubin, segue pela face nordeste do lote 54
Pixinguinha, segue sul pela divisa das datas da Gleba Lindóia; segue noroeste
14 e 15 da quadra 1 do Jardim Meton com margeando a face nordeste do lote 54 da
a Zona Especial de Interesse Social ZEIS-2, Gleba Lindóia, até encontrar a Rua Aluízio
área 3, até a Rua Ananás, segue leste até a Lima (ponto de partida).
Rua Ameixeiras, segue sul por essa rua até 21. Inicia-se na face noroeste da Chácara 6-A
a Rua Abacateiros, segue leste e depois sul do Lote 14-C da Gleba Lindóia, no
até a Rua Ernesta Galvani dos Santos; segue cruzamento da Avenida Maritacas com a
leste por essa rua até a Rua Groselha, segue Rua José Gonçalves; segue a sudeste, até a
norte até a divisa da data 1 da quadra 15 do face noroeste da Chácara 10; segue a
Jardim Marabá com a Zona Especial de nordeste até a face noroeste da Chácara 18;
Interesse Social ZEIS-1, área 6, segue segue a sudeste até a face noroeste até a
norte,noroeste e norte até encontrar a Rua Chácara 24; segue a nordeste até a face
Limeiras, segue sudoeste atéencontrar a sudoeste da Chácara 06; segue no sentido
faixa de preservação de fundo de vale do noroeste até num ponto perpendicular
Córrego Marabá, Córrego Água das Pedras, distante 60,00m da Avenida Maritacas;
Córrego dos Crentes até a divisa do lote 14F segue a nordeste, margeando esta faixa de
com a Zona Especial de Interesse Social 60,00m da Avenida Maritacas, até a face
ZEIS-3, área 9, segue sul por essa divisa até nordeste da Chácara 1/2; segue margeando
a Rua Ernesta Galvani dos Santos, segue a face noroeste da Chácara 02 do Lote 14-
oeste por essa rua até a Rua Isaac Leão F até a face sudoeste da Chácara 08 deste
Levy, segue norte por essa rua até a Rua lote; segue a sudeste, até a face noroeste
Melão, segue sudeste até a divisa do lote 4 da Chácara 09; segue a nordeste até a face
com a Zona Especial de Interesse Social sudoeste da Chácara 14; segue a sudeste
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até a face noroeste da Chácara 27; segue a 20; segue a sudoeste até a face sudeste da
nordeste até a face sudoeste do Lote 14-D; data 20 da quadra 20; segue a noroeste até
segue a noroeste até num ponto a face sudoeste da data 2 da quadra 22
perpendicular distante 60,00m da Avenida (ponto de partida).
Maritacas; segue a nordeste até a face 24. Inicia-se na face noroeste da data 4-D do
noroeste do Lote 16; segue a sudeste até a Lote 52-A da Gleba Lindóia, na face leste da
faixa de preservação de fundo de vale do Rua Francisco Fontes; segue a sudeste até a
Ribeirão Ibiporã; segue a sudoeste, face noroeste da Chácara 03; segue a
margeando esta faixa de preservação até a sudoeste até a face norte da Chácara 05;
face norte da Chácara B do Lote 14-C; segue a sudeste, até a face noroeste da
segue a leste pela face norte da Chácara 33; data 4 da quadra 3 do Jardim da Urca;
segue a norte, margeando a face oeste da segue a nordeste até a face sudoeste da
Chácara 06-A (ponto de partida). data 8 da quadra 3; segue a sudeste até a
22. Inicia-se na face norte da Chácara 01 do face noroeste da data 17 da quadra 2;
Lote 14-G da Gleba Lindóia, na face segue a sudoeste até a face norte da data
noroeste da Rua Sabiá do Campo; segue a 13 da quadra 2; segue a sudeste até a face
noroeste até a faixa de preservação de noroeste da faixa de preservação de fundo
fundo de vale do Ribeirão Lindóia; segue a de vale do Ribeirão Lindóia; segue a
norte margeando esta faixa de preservação sudeste, margeando esta faixa de
até a face noroeste da Chácara 11 do Lote preservação até a face norte da faixa de
14-H; segue a nordeste até a face noroeste preservação de fundo de vale do Córrego
da Chácara 01 do Lote 14-G; segue a Água das Pedras; segue a sudoeste por esta
sudeste até a face norte da Chácara 13; faixa de preservação até a face nordeste da
segue a sudoeste até a face nordeste da Rua Ébio Ferraz de Carvalho; segue a
Chácara 12; segue sul até a face norte da noroeste até o cruzamento da Rua
Chácara 01 do Lote 14-G; segue a sudoeste Francisco Fontes; segue na face sudeste
até a face nordeste da Chácara 5/7; segue desta rua até a face noroeste da data 4-D
sudeste até a face norte da Chácara 5 do do Lote 52-A da Gleba Lindóia (ponto de
Lote 14-G; segue a nordeste até num ponto partida).
perpendicular distante 60,00m da Avenida 25. Inicia-se na face sudoeste da data 1 quadra
Maritacas; segue a sudoeste margeando 1 da Vila Isabel, Gleba Lindóia, e segue por
esta faixa de 60,00m, até a face nordeste da esta face em direção noroeste até a face
Chácara 18; segue a sudeste até a face sul sudeste da data 10 quadra 6, seguindo em
da Chácara 18; segue a noroeste até a face direção nordeste até a Rua Orlando Silva,
oeste da Rua Sabiá do Campo; segue a seguindo em direção noroeste até a divisa
sudoeste até a face norte da Chácara 01 do das datas 13 com 14, 15 e 16 da quadra 7,
Lote 14-G da Gleba Lindóia (ponto de segue pela face noroeste do lote 1, segue
partida). nordeste pela divisa da data 1 e lote A da
23. Inicia-se na face sudoeste da data 2 da quadra 1 do Jardim Alemanha, segue na
quadra 22 do Conjunto Habitacional José face sul deste lote até a face sudoeste da
Maurício Barroso; segue a oeste até a face data 4 quadra 1, segue nordeste pela divisa
sul da data 23 da quadra 23; segue a norte das datas 4, 5 e 6 com a data 1/3 da quadra
margeando a face leste da Avenida Pedro 1 do Jardim Alemanha, segue noroeste pela
Boratin, até a face sudoeste da Rua Julio Rua Camila Kauam, segue nordeste pela
Pelizzer; segue a sudeste até a face divisa das datas 1 e 2 da quadra 2 do Jardim
noroeste da Rua Pedro Antonio de Souza; Alemanha, segue sudeste pela face
segue a sudoeste esta rua, até a face sudoeste da chácara 16 quadra L-48 divisa
nordeste da quadra 19; segue a noroeste com os lotes 2 a 5 da quadra 2 do Jardim
até a face nordeste da data 12 da quadra Alemanha, segue nordeste pela face
279
RETA FINAL – PGM LONDRINA

sudeste da chácara 16, cruza a Rua José do Sul, segue pela face noroeste das datas
Paiva Cavalcante até a face nordeste da 14 e 15 da quadra 5, cruza a Rua Faxinal,
chácara 17B, 17A, segue noroeste pela face segue pela face noroestedas datas 9 a 11
nordeste da chácara 17A, segue pela divisa da quadra 3, cruza a Rua Marilena, segue
das datas 1 e 2 da quadra 25 do Residencial pela face norte das datas 5 a 7 da quadra
Vila Romana, até a Rua Pastor Elias 30, cruza a Rua Mandaguari, segue pela
Abrahão, segue em direção nordeste pela face norte das datas 14 a 24 da quadra 1,
face sudeste das datas 1 a 21 da quadra 1 segue norte pela face leste da data 1 da
divisa com as datas 42 a 22, cruza a Rua quadra 1, cruza a Rua Marilena, segue pela
Cláudio Faissal, segue em direção nordeste leste das datas 26, 27 e 1 da quadra 2, cruza
pela face sudeste das datas 1 a 22 da a Rua Faxinal, segue pela face leste das
quadra 2 divisa com as datas 45 a 25 e 23, datas 27 e 28 e 1 da quadra 4, cruza a Rua
do Residencial Vila Romana, cruza a Rua Iretama, segue pela face leste das datas 28
Júlia Bellini Bertaglia, segue pela face e 1 da quadra 5, cruza a Rua Sertanópolis,
sudeste das datas 1 e 2 divisa com data 3 segue pela face leste das datas 28 e 1 da
da quadra 29 até chegar à face sudoeste da quadra 10 Conjunto Residencial Lindóia,
chácara 02 lote 51 da Gleba Lindóia, segue até a Rua Mandaguaçu, segue leste por esta
em direção sudeste pela face sudoeste das rua até aface oeste das datas 20 e 1 da
chácaras 2 a 16 e REM 00 do lote 51 até a quadra 14 Conjunto Residencial Lindóia,
face norte da faixa de preservação do até a Rua Nova Esperança, segue oeste até
Córrego Água das Pedras, segue no sentido face leste das datas 7 e 8 da quadra 1,
sudoeste pela Rua Manoel Cruz Malasisse, Jardim Indusville 1, cruza a Rua Jaime
segue pela face sul da quadra L48 da Gleba Velani, segue pela face leste das datas 16 e
Lindóia cruza a Rua José Munhoz, seguindo 17 da quadra 2,cruza a Rua Oswaldo de
em direção oeste até a data 1 quadra 1 da Souza Campos, segue pela face leste das
Vila Isabel, Gleba Lindóia, ponto inicial. datas 19 e 20 da quadra 3 do Jardim
26. Inicia-se nas divisas entre a face leste da Indusville 1, ponto inicial.
data 20 e oeste da data 21 da quadra 3 do 27. Inicia-se na face sudoeste da data 14 da
Jardim Indusville 1, no cruzamento da Rua quadra 7 do Jardim Indusville 2, face
Florestópolis com a Rua Ortigueira; segue noroeste da Rua Milton Saconatto; segue a
nordeste pela Rua Ortigueira, cruza a Rua nordeste até a face noroeste da data 5 da
Centenário do Sul à leste e segue na mesma quadra 13; segue a nordeste até a face
direção até a face sudoeste da Chácara 12; noroeste da data 1 da quadra 13; cruza a
segue norte pela face leste da área de Rua Antônio Tesser, segue margeando a
preservação de fundo de vale do Ribeirão sudeste, a face nordeste das datas 16 e 2 da
Quati até a face sul da faixa de 40 metros quadra 12, cruza a Rua Zuleika de Abreu
paralela ao prolongamento da Avenida Ferraz Noronha, segue margeando a
José Rodrigues Martins, segue leste até a sudeste, a face nordeste das datas 24 e 2 da
face oeste da faixa paralela 60 metros da quadra 11, cruza a Rua Soldado Marcos A.
Avenida Pedro Boratin, segue sul até a face de Souza Salari, segue margeando a
norte da faixa de 60 metros paralela a sudeste, a face nordeste datas 28 e 2 da
Avenida das Maritacas, segue sudoeste até quadra 10, cruza a Rua Merchet Nassif,
a Rua Candido de Abreu, segue sudoeste segue margeando a sudeste, a face
margeando a face norte das datas 7 a 10 da nordeste datas 32 e 2 da quadra 9, cruza a
quadra 13, do Conjunto Residencial Rua Vanderlea Delalibera, segue
Lindóia, cruza a Rua Itambé, segue pela face margeando a sudeste, a face nordeste das
norte datas 11 a 19 da quadra 9, cruza a Rua datas 30 e 2 da quadra 8, cruza a Rua Anis
Fênix, e segue pela face noroeste das datas Maroun Lebbos, segue margeando a
6 e 7 da quadra 8, cruza a Rua Centenário sudeste, a face nordeste da data 28 da
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RETA FINAL – PGM LONDRINA

quadra 7; segue a sudoeste margeando a 30. Inicia-se na face sudeste da data 1 da


face sul das datas 28 a 14 da quadra 7 do quadra 10 do Conjunto Habitacional Mister
Jardim Indusville 2, até a face noroeste da Arthur Thomas; segue a noroeste pela
Rua Milton Saconatto, ponto inicial. Manuel Martins de Oliveira até a Rua
28. Datas 1, 2, 5 e 6 da quadra 7; datas 1 a 5 e Paulina Vitorino; segue a leste por esta até
8 a 12 da quadra 6 do Conjunto a Rua Edna Campanini, segue leste até a
Habitacional Jesualdo G. Pessoa. Rua João Munhoz Moreno, desta segue sul
29. Inicia-se na face noroeste da data 19 da até a face sul da data 11 da quadra 13;
quadra 2 do Conjunto Habitacional segue a leste margeando a face sul das
Jesualdo G. Pessoa, no cruzamento da Rua datas 9 a 1 da quadra 13, datas 13 a 1 da
Antonio M. Ribeiro com a Avenida Nova quadra 12, datas 10 a 1 da quadra 11; segue
Londrina; segue a nordeste até a face sudoeste até a face sudeste da Rua Nicolau
noroeste da data 1 da quadra 2; segue a D’Andrea; margeando a face sudeste das
nordeste, pela Rua José Rodrigues Martins, datas 16 a 1 da quadra 10 (ponto de
segue sudeste pela Rua Antonia Martins de partida);
Oliveira até a face sudeste da data 1 da 31. Inicia-se na divisa dos lotes 10-A e 10 da
quadra 9 do Conjunto Habitacional Mister Gleba Primavera, num ponto perpendicular
Arthur Thomas; segue a sudeste até a face distante 40,00m da via projetada Estrutural
noroeste da data 28 desta quadra; segue a Norte; segue a noroeste até a face sudoeste
nordeste pela face noroeste das datas 28 a da faixa de preservação de fundo de vale do
15 da quadra 9, cruza a Rua José Tetuo Arroio Primavera; segue a sudeste até a
Saito, segue a nordeste pela face noroeste face leste do lote 10; segue a sul até a face
das datas 19 a 34 da quadra 8, cruza a Rua noroeste do lote 10-A (ponto de partida).
Itália Choucino; segue a sul até a face norte 32. Inicia-se na face nordeste do lote 8 da
da Rua José M. de Oliveira; segue a leste Gleba Primavera, num ponto perpendicular
por esta rua incluindo as datas 26 a 14 da distante 40,00m da via projetada Estrutural
quadra 7, até a Rua João Munhoz Moreno, Norte; segue a sudeste até a face leste do
segue sul por essa rua até o encontro com lote 10-E; segue a sul até a face nordeste da
a Rua Rosangela Cunha Redondo; segue a faixa de preservação de fundo de vale do
oeste margeando a faixa de preservação do Arroio Primavera; segue a noroeste por esta
córrego Quati até o cruzamento da Rua faixa de preservação até a face sudoeste do
Rosangela Cunha Redondo com a Rua lote 8 num ponto perpendicular distante
Brígida Detoni Lot; segue a sudoeste 40,00m da via projetada Estrutural Norte;
margeando esta faixa de preservação, segue a noroeste por esta faixa até a face
segue sudeste pela Rua Antonia Martins de nordeste do lote 8 (ponto de partida).
Oliveira, segue sudoeste pela Rua Antonio 33. inicia-se na Rua Alice Mattar Khater
Marques até a face sudoeste da data 45 da defronte a data 41 da quadra 22 do Jardim
quadra 5, segue a noroeste margeando a Catuaí; segue a norte margeando a face
face sudoeste das datas 45 e 2 das quadra oeste das datas 41 e 2 da quadra 22, datas
5 do Conjunto Habitacional Jesualdo Garcia 41 e 2 da quadra 20, datas 41 e 2 da quadra
Pessoa, cruza a Rua Brígida Betoni Lot, 18 datas 41 e 2 da quadra 16, datas 41 e 2
segue noroeste pela face sudoeste das da quadra 14, datas 41 e 2 da quadra 12,
datas 43 e 2 da quadra 4, cruza a Rua datas 41 e 2 da quadra 10, datas 41 e 2 da
Almênio Correia Lemos Neto, segue a quadra 8 e datas 41 e 2 da quadra 6; segue
noroeste margeando a face sudoeste das a leste pela Rua Jorge Calixto; segue a leste
datas 23 e 2 da quadra 3, chegando à face margeando este faixa de preservação do
sudeste da data 19 da quadra 2 do Arroio Primavera até a face nordeste do
Conjunto Habitacional Jesualdo Garcia lote 8-A, num ponto perpendicular distante
Pessoa, ponto de partida. 40,00m da face norte da Estrutural Norte;
281
RETA FINAL – PGM LONDRINA

segue a sudeste pela face noroeste desta Ferrarese, segue a nordeste pela face
faixa, até o lote 10 da Gleba Primavera, num noroeste da data 31 até a face sudoeste da
ponto perpendicular distante 60,00m da data 2 da quadra 5 do Jardim Itapoá; segue
face norte do prolongamento da Avenida a sudeste até a face noroeste da data 28;
Saul Elkind (Estrada velha para Ibiporã)(ZC- segue a nordeste pela Rua Guilherme
4); segue a oeste margeando a face norte Augusto Menoncin; segue a noroeste até a
desta faixa de 60,00m de prolongamento face sudeste da data 22, divisacom a data
da Avenida Saul Elkind, até a face leste da 21 e 23 com 24 da quadra 3 do Jardim
faixa de 30 metros paralela a Avenida Campos Verdes, cruza a Rua Hideo Gunji,
Angelina Ricci Vezozzo; segue a norte segue a noroeste até a face sudeste das
margeando esta face até a Rua Alice Mattar datas 21 e 22 e 23 com 24 da quadra 4,
Khater (ponto de partida). cruza a Rua Chafic Burihan, segue a
34. Inicia-se na Rua Aparecido de Moraes noroeste até a face sudeste das datas 20 e
defronte a data 12 da quadra 3 do Jardim 19 e 21 com 22 da quadra 5, cruza a Rua
Dom Vicente; segue a nordeste pela face Holando Caran, segue a noroeste até a face
sul da faixa de 30 metros paralela ao sudeste das datas 19 e 18 com 20 e 21 da
prolongamento da Avenida João Esteves quadra 6, até a Rua Eurides M. Lins, segue
até a face leste do lote 55-A da Gleba noroeste por essa rua até a Avenida Bento
Primavera; segue sul até a Rua Jordelino Monteiro, segue nordeste até a Rua Luiza
Silva; segue a leste por essa rua até a face Denardin Menoncin, segue nordeste pela
nordeste do lote 5 da Gleba Primavera, divisa das datas 1 e 2 da quadra 9 do Jardim
ponto perpendicular distante 40,00m da Campos Verdes com as datas 1 e 2 da
face norte da Estrutural Norte; segue a quadra 4 do Jardim Belém, cruza a Rua
sudeste margeando esta faixa até a face Benedito Minervino de Oliveira, segue
norte da faixa de preservação de fundo de nordeste pela face sudeste das datas 3 a 14
vale do Arroio Primavera; segue a noroeste e 15/16 da quadra 3 do Jardim Belém, cruza
margeando esta faixa de preservação até a a Rua Ângelo Puglia, segue nordeste pela
face oeste do lote 5; segue a norte até a Rua face sudeste das datas 10 a 1da quadra 6
João Batista dos Santos; segue a oeste até do Jardim Aliança, cruza a Rua Sebastião J.
a face leste da data 1 da quadra A do Jardim da Silva, segue nordeste pela face sudeste
Dom Vicente; segue norte até a face sul da das datas 22 a 1 da quadra 5 do Jardim
data 8 da quadra A; segue a oeste até a face Aliança,até a Rua Silvério Paglia, segue
leste da data 6; segue a norte até a Rua sudeste por essa rua, cruza as ruas João
Jordelino Silva; segue a nordeste Antonio Camilo da Silva, Ana Murge,
margeando a face oeste das datas 27 a 16 Manoel Francisco Araújo até Ana Caputo
da quadra 2; segue a leste até chegar à Rua Piacentini, segue sudoeste por essa rua até
Paulo Guijarra; segue no sentido norte até a faixa de preservação de fundo de vale do
a face norte da data 9 quadra 3 do Jardim Córrego Sem Dúvida; segue a sudoeste
São Vicente; segue no sentido leste atéo contornando esta faixa de preservação até
ponto de partida. a face noroeste da Estrutural Norte; segue
35. Inicia-se no cruzamento da Rua Benedito a noroeste até a face sudeste da faixa de
da Cunha com a Rua Remo Ferrarese; segue preservação de fundo de vale do Córrego
a oeste até a face sudoeste do lote 61-A da Sem Dúvida; segue a nordeste até a faixa de
Gleba Jacutinga, ponto perpendicular preservação de fundo de vale do Ribeirão
distante 40,00m da face sudeste da Avenida Jacutinga; segue a sudeste até a face leste
Bento Amaral Monteiro; segue a nordeste do lote 56-A; segue a sul até num ponto
até a face sul da data 17 da quadra 8 do perpendicular distante 40,00m da face
Jardim Strass; segue a nordeste até a face nordeste da via projetada Estrutural Norte;
sudeste da data 16;cruza a Rua Remo segue a noroeste até a face leste da Rua
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RETA FINAL – PGM LONDRINA

Antonio Milton Mendes; segue a sul até a cruzamento da Rua Benedito Rodrigues da
face norte da Rua João Esteves esquina com Cunha, ponto inicial.
Vantuil Frisseli; segue a oeste até a face sul 36. Inicia-se na face sul da data 14 da quadra 3
da data 10 da quadra 4 do Jardim do Conjunto Habitacional Sebastião de
Primavera; segue a sudoeste até a face sul Melo César com frente para a Rua Frederico
da data 3; segue a sul pela Rua Guilhermina Ozanan; segue a sudeste até a face
Lahmann até o cruzamento da Rua Bortolo noroeste da Rua Cordeiro de Farias; segue
Borsato, segue sul pela Rua Moacir a nordeste até a face leste da Rua Milton
Arcoverde pela face leste das datas 14 a 1 Campos; segue a norte até a face sul da
da quadra 31 do Conjunto Habitacional data 14 da quadra 14, segue sudeste pela
Aquiles Stenghel, segue pela face leste das face nordeste das datas 13 a 1 e face
datas 14 a 1 da quadra 32, segue pela face sudoeste das datas 16 a 27, da quadra 14,
leste das datas 14 a 1 da quadra 33, segue cruza a Rua Otávio Correia, segue sudeste
pela face leste das datas 14 a 1 da quadra pela face nordeste das datas 13 a 1 e face
34, segue pela face leste das datas 14 a 1 sudoeste das datas 14 a 26, da quadra 13,
da quadra 35, segue pela face leste das cruza a Rua Aliomar Baleeiro, segue sudeste
datas 14 a 1 da quadra 36, segue leste pela pela face nordeste das datas 18 a 1 e face
Rua Miguel Perez, segue sul pela Rua sudoeste das datas 19 a 36, da quadra 12,
Guilhermina Lahmann até a Avenida Saul até a Rua Euclides Figueiredo, segue oeste
Elkind, segue noroeste até a face leste da por essa rua até o cruzamento com a Rua
data 19 da quadra 7, segue norte pela Rua Frederico Ozanan, segue noroeste pela face
Jaime M. de Lima, pela face leste das datas nordeste das datas 1 a 9 e face sudoeste
19 a 10 da quadra 7 do Conjunto das datas 18 a 10,da quadra 1, do Conjunto
Habitacional Luiz de Sá, segue oeste pela Habitacional Sebastião de Melo César,
Rua Vicente Fachinelli, pela face sul das cruza a Rua Otávio Mangabeira,segue
quadras 15 a 11 doConjunto Habitacional noroeste pela face nordeste das datas 1 a
Luiz de Sá, até a Rua Carolina S. Garcia; 13 e face sudoeste das datas 26 a 14, da
segue a sul até a Rua Álvaro Ferreira Luz, quadra 2, cruza a Rua Otávio Correia, segue
segue oeste até a Rua Gessi Eugenio da noroeste pela face nordeste das datas 1 a
Silva, segue sul até a Rua Olívio Pedro 12 e face sudoeste das datas 26 a 15, da
Benato, no Conjunto Habitacional Maria quadra 3, do Conjunto Habitacional
Cecília, segue oeste e norte por essa rua até Sebastião de Melo César, ponto inicial.
a Rua Eugênio Gayon, segue oeste até a 37. Inicia-se na face norte da data 33 da quadra
Rua Irene Carrara Nunes, segue sul até a 14 do Conjunto Habitacional Jácomo Violin,
face sul da data 15 e 18 da quadra 1, do frente para a Rua Cegonha; segue a leste,
Conjunto Habitacional Jácomo Violin cruza pela face norte das datas 33 e 4 com a face
a Rua Capitão do Mato, segue oeste pela sul das datas 3 a 1 da quadra 14, cruza a
face sul das datas 19 e 22 da quadra 2, cruza Rua Guarauna, segue a leste, pela face
a Rua Cará Cará, segue oeste pela face sul norte das datas 31 e 2 com a face sul das
das datas 19 e 22 da quadra 3, cruza a datas 32 e 1 da quadra 13, cruza a Rua
RuaArara Azul, segue oeste pela face sul Caboclinho, segue até a face sudoeste do
das datas 19 e 22 da quadra 4, cruza a Rua lote 61 C/B; segue a sudeste até a face norte
Árpia, segue oeste pela face sul das datas da Rua Chupim; segue a leste até a face
17 e 20 da quadra 5, cruza a Rua Avinhado, norte da data 6 da quadra 7; segue a sul até
segue oeste pela face sul das datas 13 e 16 a face norte da Rua Cotovia, cruza a Rua
da quadra 6 até a Rua Azulão, do Conjunto Azulão, segue a leste pela face norte das
Habitacional Jácomo Violin, segue pela Rua datas 33 e 2 com a face sul das datas 34 e
Remo Ferrarese, segue a noroeste até o 1 da quadra 20, cruza a Rua Avinhado,
segue a leste pela face norte das datas 31 e
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RETA FINAL – PGM LONDRINA

2 com a face sul das datas 32 e 1 da quadra Barros, cruza a Rua Felix Chenso, segue
21, do Conjunto Habitacional Jácomo oeste pela face norte das datas 15 e 14 com
Violin, cruza a Rua Hárpia, segue a leste a face sul das datas 16 e 13, da quadra 29,
pela face norte das datas 31 e 2 com a face do Conjunto Habitacional Jácomo Violin,
sul das datas 32 e 1 da quadra 22, cruza a cruza a Rua Capitão do Mato,a segue oeste
Rua Arara Azul, segue a leste pela face pela face norte das datas 15 e 14 com a face
norte das datas 19 e 2 com a face sul das sul das datas 16 e 13, da quadra 30, cruza a
datas 20 e 1 da quadra 23, do Conjunto Rua Cará-Cará, segue oeste pela face norte
Habitacional Jácomo Violin, cruza a Rua das datas 15 e 14 com a face sul das datas
Cará-Cará, segue a leste pela face norte das 16 e 13, da quadra 31, até a Rua Arara Azul,
datas 19 e 2 com a face sul das datas 20 e segue norte até a Rua Garça Real, segue
1 da quadra 24, cruza a Rua Capitão do oeste por essa rua até a Rua Azulão, segue
Mato, segue a leste pela face norte das sul pela face norte das datas 3 a 13, cruza a
datas 19 e 2 com a face sul das datas 20 e Rua Realejo, segue pela face norte das
1 da quadra 25, cruza a Rua Félix Chenso, datas 3 a 16 da quadra 41 do Conjunto
segue a leste pela face norte das datas 9 e Habitacional Jácomo Violin, até a Rua
12 com a face sul das datas 10 e 11 da Joaquina de Oliveira Perfeito, Rua Ibis, até a
quadra 7, do Conjunto Habitacional face oeste da data 21 e sul da data 23 da
Semiramis de Barros Braga, cruza a Rua quadra 15, até a Rua Cegonha, segue norte
Francisco Arias, segue a leste pela face por essa rua até a face norte da data 33 da
norte das datas 9 e 12 com a face sul das quadra 14 do Conjunto Habitacional
datas 10 e 11 da quadra 8, cruza a Rua Jácomo Violin, ponto inicial.
Josephina Colombo, segue a leste pela face 38. Inicia-se na face oeste da data 26 da quadra
norte das datas 9 e 12 com a face sul das 62 do Conjunto Habitacional Jácomo Violin,
datas 10 e 11 da quadra 19, do Conjunto na face leste da Rua Inhambú Xororó; segue
Habitacional Semiramis de Barros Braga, a sudeste até a face oeste da data 1 da
cruza a Rua Lázaro José Carias de Souza, quadra 62; segue a sul até a face norte data
segue a leste pela face norte das datas 9 e 2; segue a sul pela Rua Quero-Quero, até a
12 com a face sul das datas 10 e 11 da face norte da data 9, com face sul da data
quadra 20, cruza a Rua Maria Sinópoli 10, leste da data 9 e 8 com oeste da data 1
Francovig, segue a leste pela face norte das e norte da data 2, da quadra 61, cruza a Rua
datas 8 e 13 com a face sul das datas 9 e 19 Pintagol, até a face norte da data 30, com
da quadra 33, do Conjunto Habitacional sul da data 31, leste da data 30 e 29 com
Semiramis de Barros Braga, até a Rua oeste da data 1 e face norte da data 2, com
Rudolf Keilhold, segue sul por essa rua até, sul da data 1, da quadra 59, cruza a Rua
segue oeste pela face norte das datas 28 e Pintarroxo, até a face norte da data 22, com
1 com a face sul das datas 27 e 2, da quadra face sul da data 23, leste da data 22 e 21
31, do Conjunto Habitacional Semiramis de com oeste da data 1 e face norte da data 2
Barros Braga, cruza aRua Maria Sinopoli com face sul da data 1, da quadra 58, cruza
Francovig, segue oeste pela face norte das a Rua Calu, até a face norte da data 13, com
datas 28 e 1 com a face sul das datas 27 e face sul da data 14, leste da data 13 com
2 da quadra 22, cruza as Ruas Lázaro José oeste da data 1 e face norte da data 2 com
Carias de Souza e Rua Josephina Colombo, face sul da data 1, da quadra 57, até a Rua
segue oeste pela face norte das datas 28 e Rolinha, segue sul até a Rua Cardeal, segue
1 com a face sul das datas 27 e 2 da quadra oeste até a Rua Inhambu Xororó, segue
10, cruza a Rua Francisco Arias, segue oeste norte, até o ponto inicial.
pela face norte das datas 28 e 1 com a face 39. Inicia-se na face oeste da data 20 da quadra
sul das datas 27 e 2 da quadra 5, do 21, frente para a Rua Jonas Matulaitis Neto
Conjunto Habitacional Semiramis de no Jardim Planalto; segue-se a leste pela
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RETA FINAL – PGM LONDRINA

divisa das datas 20 e 21 e datas 2 e 1 da do Jardim Jerônimo Nogueira de Figueira


quadra 21, segue leste pela divisa das datas cruza a Rua Paulo Buranelo, segue sudeste
40 e 2 e datas 41 e 1 da quadra 20, segue pela face sul das datas 10 e 1 da quadra 2,
leste pela divisa das datas 41 e 2 e datas 42 cruza a Rua Sebastião Santiago de Oliveira,
e 1, cruza a Rua Juracy Huga Cabral segue pela face sul da data 3, da quadra 3,
Messias, segue pela divisa da face norte das do Jardim Jerônimo Nogueira de Figueira,
datas 36 a 21 com 1 a 16 da quadra 17 do segue a leste e depois norte contornando o
Jardim BelleVille, segue sul pela face leste lote 43-A da Gleba Jacutinga; segue
da data 21, cruza a Rua Alcides Favoretto, sudeste pela faixa de preservação de fundo
segue sul pela face leste das datas 23 a 13 de vale do Córrego do Veado, segue a leste
da quadra 18 do Jardim BelleVille, segue até chegar a um ponto perpendicular
oeste pela divisa das datas 13 e 12 da distante 30,00m (ZC-4) da Rua Wanderlei
quadra 18, segue oeste pela divisa das Barbosa, segue a sudoeste até a face
datas 11 e 12 e datas 13 e 14 da quadra 19, sudoeste da Rua Aristides Vaz; continua
segue oeste pela divisa da data 11 com as seguindo a sudoeste margeando a face sul
datas 12 e 13 e data 26 com 27, da quadra das datas: 10, 11, 12 e 3 da quadra 5 do
20, cruza a Rua Juracy Huga Cabral Messias, Jardim Jerônimo Nogueira de Figueiredo,
segue oeste pela divisa da data 20 com a cruza a Rua Sidson Isilva Filho,segue
data 21 e data 23 com a data 23 da quadra sudoeste pela face sul das datas 8 e 5 da
19, cruza a Rua Antonio Rodrigues, segue quadra 13, cruza a Rua Roberto Barion,
pela divisa das datas 21 e 23 com 22 da segue sudoeste pela face sul das datas 10 e
quadra 20 até a Rua Fukutaro Kobayashi, 7 da quadra 12, cruza a Rua Emílio Scholze,
segue noroeste até a Rua Jonas Matulaitis segue sudoeste pela face sul das datas 14 e
Neto no Jardim Planalto, ponto inicial. 18 da quadra 6 do Jardim Arapongas, cruza
40. Inicia-se da face sul da data 16 da quadra a Rua Osvaldo Pigozo, segue sudoeste pela
12, frente para a Rua Leonardo F. da Rosa face sul das datas 16 e 19 da quadra 7, cruza
no Jardim dos Estados; segue a norte até a a Rua Elio Carmagnani, segue oeste pela
face sul da data 11; segue a leste pela face face sul das datas 16 e 19 da quadra 8 do
sul das datas: 11 a 1 da quadra 12, data 2 Jardim Arapongas; segue a sul até a face
da quadra 18 do Jardim Alto da Boa Vista 2, oeste da Rua Ângela Rosa; segue a norte
cruza a Rua André Luiz Nogari, segue leste até a face sul da Rua José Daniel Kiellander;
pela face sul das datas 1 a 10 da quadra 10, segue a noroeste até a face leste da Rua
cruza a Rua Lindalva Silva Basseto, segue Pompeu Soares Cardoso; segue a sul até o
leste pela face sula das datas 4 a 26 da cruzamento com a Avenida das Nações;
quadra 20 do Jardim Alto da Boa Vista 1, segue a sudoeste até a face oeste da Rua
cruza a Rua Salim Sahão, segue leste pela Paulo Aquiles Malvezzi; segue a sudoeste
face sul das datas 2 da quadra 13 do Jardim margeando a face sul da data 1 da quadra
Alto da Boa Vista 1, cruza a Rua Pompeu 22, do Jardim São Paulo, segue sudoeste
Soares Cardoso, segue leste pela face sul da pela face norte das datas 15 a 18 da quadra
chácara 11-A do Parque Presidente Vargas, 23 do Jardim São Paulo, cruza a Rua Maria
cruza a Rua Iziquiel Castaldi, segue leste Luiza de Faria Lemos Figueiredo, segue
pela face sul da chácara 1 do Parque sudoeste pela face norte da data 5 e 6 da
Presidente Vargas, segue leste data 1 da quadra 25, do Jardim São Paulo e face norte
quadra 5 do Jardim Arapongas, até a Rua da data 1 da quadra 31 do Jardim Alto da
Diaconisa Maria Madalena de Camargo, Boa Vista 1, cruza a Rua Salim Sahão, segue
segue sudeste pela face sul das datas 1 a oeste pela face norte das datas 28 a 51 da
13, da quadra 9, do Jardim Arapongas, até quadra 32 do Jardim Alto da Boa Vista 1,
a Rua Emílio Scholze, segue sudeste até a cruza a Rua Lindalva Basseto, segue oeste
face sul das datas 15, 16 e 1, da quadra 1, pela face norte das datas 14 a 21 e 1 da
285
RETA FINAL – PGM LONDRINA

quadra 25 do Jardim Alto da Boa Vista 2, com a Rua Paulo Renato Giarola; segue a
segue noroeste pela Av. Francisco Gabriel leste até a face leste da Rua Juraci Huga
Arruda até a Rua Leonel M. Costa, segue Cabral Messias; segue a norte até a face sul
leste até a divisa da face oeste das datas 10 da Rua Amélio Buranello; segue a sudeste
e 5 da quadra 18 do Jardim dos Estados, até a face sul da data 16 da quadra 16 do
cruza a Rua Pedro B. de Oliveira, segue Jardim Belleville; segue oeste margeando a
noroeste pela face oeste dos lotes 13 e 8, face sul das datas: 16 a 1 da quadra 16,
da quadra 27, cruza a Rua Raul C. Junior, datas 21 e 24 da quadra 15 do Jardim
segue norte pela face oeste das datas 14 e Planalto, datas 21 e 24 a quadra 16, data 20
9 da quadra 16, cruza a Rua Sérgio Djalma e 41 da quadra 17, data 14 e 28 da quadra
de Holanda, segue norte pela face oeste 18 do Jardim Planalto; segue a oeste até a
das datas 15 e 10 da quadra 15, cruza a Rua face leste do lote 41-B da Gleba Jacutinga;
Dionísio Netto Teixeira, segue norte pela segue a sul até a face nordeste da faixa de
face oeste das datas 16 e 11 da quadra 14, preservação de fundo de vale do Córrego
cruza a Rua Francisco Cassapula, segue do Veado; segue a noroeste contornando
norte pela face oeste das datas 16 e 11 da esta faixa de preservação até a projeção da
quadra 13, do Jardim dos Estados, ponto linha de divisa das datas 3 e 4 da quadra 4
inicial. do Parque Residencial Porto Seguro 2;
41. Inicia-se na face oeste da data 12 da quadra segue a oeste até a face leste da data 6;
5, frente para a Rua João Mazzeo no Jardim segue a norte até a face sul da data 53 da
dos Estados; segue a leste até o cruzamento quadra 4; segue a oeste margeando a face
desta com a Rua Fábio Luciano Magalhães; sul das datas: 53 a 30 da quadra 4, datas 20
segue a sul até a face norte da Rua e 23 da quadra 9 do Jardim São Paulo, datas
Geremias Venturini; segue a leste até o 18 a 1 da quadra 12, data 2-A da quadra 18
cruzamento da Rua Pompeu Soares do Jardim Alto da Boa Vista 1, datas 25 a 1
Cardoso, face leste; segue a norte até a face da quadra 17, datas 20 e 11 da quadra 9 do
sul da Rua Waldomiro Batista de Araújo; Jardim Alto da Boa Vista 2, data 2 da quadra
segue a leste até a Rua João de Freitas 17, e datas 1 a 11 da quadra 11 do Jardim
Rocha Filho, segue pela divisa dessa rua dos Estados; segue a norte até a face oeste
com a Zona Especial de Interesse Social – da data 12 da quadra 5 (ponto de partida).
ZEIS3, área 7, segue pela face nordeste 42. Inicia-se na face noroeste da data 8 da
dessa área até a faixa de preservação quadra 8, no cruzamento da Rua Luiz
permanente do Córrego do Veado, segue Montanher com a Rua João de Freitas
sudeste pela face nordeste dessa mesma Rocha Filho, no Jardim das Palmeiras; segue
área, segue norte pela divisa leste com a a sudeste até o cruzamento da Rua Jesus
Rua Manoel Alves de Oliveira, cruza a Rua Rojas Gavilan; deste segue oeste até o
Augusta Consolin Vidotti, segue pela divisa cruzamento com a Rua Geraldo Simões;
entre as datas 20 e 19 com 38 e 1 da quadra deste segue nordeste pela Rua Luiz
9 do Jardim Planalto até encontrar com a Montanher até o cruzamento com a Rua
Rua Juracy Huga Cabral Messias, segue a João de Freitas Rocha Filho. (ponto de
leste pela sul das datas 17 e 1 da quadra 9 partida)
do Jardim Belle Ville, segue a norte pela Rua 43. Inicia-se na face nordeste da data 14 da
José Von Stein, segue a oeste pela Rua quadra 5, no cruzamento da Rua Antonio C.
Octavio Clivati, segue a norte pela Rua Ranea com a Rua Lázaro B. da Silva, no
Juracy Huga Cabral Messias, segue a oeste Jardim Paris; segue a leste até a face oeste
pela face sul das datas 16 e 19 da quadra da faixa de preservação de fundo de vale do
5,da quadra 6, da quadra 7 e da quadra 8, Córrego Pirapozinho, segue a sul
Jardim Planalto, segue a norte pela Rua margeando esta faixa de preservação, pela
Manoel Alves de Oliveira até o cruzamento Rua Roberto Romanelli, até a face sul da
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RETA FINAL – PGM LONDRINA

data 25 da quadra 1 do Jardim Paris; segue Especial de Interesse Social – ZEIS1, área
a norte pela face oeste das datas 25 a 14 da 2A,cruza a Rua Watson Macedo, segue
quadra 1 e 41 a 21 da quadra 2, cruza a Rua oeste eem seguida sul, pela divisa das datas
Pedro Custódio Ferreira, continua nortepela 14 e 13 da quadra 26 com a Zona Especial
face oeste das datas 47 a 25 da quadra 3, de Interesse Social – ZEIS1, área 2B, cruza a
cruza a Rua Francisco José Vidal, segue Rua Sérgio Bitencourt, segue sul divisa das
norte pela face leste das datas 1 a 10 da datas 14 e 13 da quadra 25 com a Zona
quadra 4, cruza a Rua Alcides A Resende, Especial de Interesse Social – ZEIS1, área 2C,
segue pela face oeste da data 11 até a face até a Rua David Nasser, segue leste, cruza a
sudoeste da data 14 da quadra 5, do Jardim Rua Antonio Jacob Filho, até divisa da data
Paris, ponto inicial. 1 da quadra 28 com a Zona Especial de
44. Inicia-se na face noroeste do lote 251 da Interesse Social – ZEIS1, área 1, cruza a Rua
Gleba Jacutinga, num ponto perpendicular Sérgio Bitencourt, segue norte e em
distante 40,00m da Estrutural Norte; segue seguida leste pela face norte dos lotes 1 a
a nordeste margeando a face sudeste da 13 da quadra 28, segue sul pela divisa data
faixa de preservação de fundo de vale do 13 da quadra 28 com a Zona Especial de
Córrego Poço Fundo, até chegar à face sul Interesse Social – ZEIS1, área 1, até a Rua
da faixa de preservação de fundo de vale do David Nasser, segue leste até a Rua José
Ribeirão Jacutinga; segue por esta faixa até Maria Martins Pereira, segue sudeste por
chegar à face sudoeste da faixa de essa rua até a Rua Elis Regina, segue
preservação de fundo de vale do Córrego nordeste por essa rua até a divisa entre a
Pirapozinho; segue a sudeste por esta faixa área 1(REM), da quadra1 do Jardim Bavária,
de preservação até chegar num ponto com a Zona Especial de Interesse Social –
perpendicular distante 40,00m da face ZEIS1, área 1, cruza a Rua Luiza Maria do
noroeste da Estrutural Norte; segue a oeste Nascimento Teixeira, segue pela divisa
margeando a face norte da Estrutural Norte entre a área 2(REM), da quadra 2 do Jardim
até chegar à face sudeste da faixa de Bavária, com a Zona Especial de Interesse
preservação de fundo de vale do Córrego Social – ZEIS1, área 1, cruza a Rua Oliva
Poço Fundo, ponto inicial. Stramandinoli Trindade, segue a divisa
45. Inicia-se na face noroeste do lote 55 da entre a área 3(REM), da quadra 3 do Jardim
Gleba Jacutinga, num ponto perpendicular Bavária, com a Zona Especial de Interesse
distante 40,00m da Estrutural Norte; segue Social – ZEIS1, área 1, cruza a Rua Geraldo
a nordeste margeando a face nordeste da Euleutério de Godoy, até encontrar a face
faixa de preservação de fundo de vale do sudeste da faixa de preservação de fundo
Córrego Jacutinga, até a face nordeste do de vale do Córrego Pirapozinho, segue por
lote 59, segue a sul até chegar num ponto essa faixa de preservação de fundo de vale
perpendicular distante 40,00m da Estrutural do Córrego Pirapozinho, Lote REM lote 48
Norte, segue a oeste margeando a face Gleba Jacutinga, segue mesmo sentido pela
norte a Estrutural Norte, até a face noroeste Rua Geraldo E. de Godoy até o cruzamento
do lote 55 da Gleba Jacutinga, ponto inicial. com a Rua José Ruzzon, segue por seu
46. inicia-se na face sul da data 1 da quadra 29 prolongamento pela faixa de preservação
frente para a Rua Nelson Rodrigues, no do Córrego Pirapozinho, por
Conjunto Habitacional Vivi Xavier; segue a aproximadamente 270 metros, segue
norte até a face sul da Zona Especial de nordeste por um ponto perpendicular ao
Interesse Social – ZEIS1, área 1, segue sul segmento anterior, por aproximadamente
pela face oeste da data 14 da quadra 29 do 80 metros, segue sudestepor um ponto
Conjunto Habitacional Vivi Xavier, cruza a perpendicular ao segmento anterior por
Rua Nelson Rodrigues, segue sul pela divisa aproximadamente 210 metros, até a Rua
das datas 16 e 15 da quadra 27 com a Zona José Márcio Machado, segue noroeste pala
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RETA FINAL – PGM LONDRINA

projeção da Rua Luiza Irene Nunes, por da Quadra 13, segue norte até a Rua John
aproximadamente 290 metros, segue Lennon, segue oeste até a face leste das
nordeste pela face noroeste do lote 49B da datas 1 e 42 das quadras 15, quadra 17,
Gleba Jacutinga, segue nordeste pela face quadra 19, quadra 21 e da quadra 23,
noroeste dos lotes 49B, 50 e 51 da Gleba continua norte pela face leste das datas 1 e
Jacutinga, contorna a faixa de preservação 26 das quadras 25, quadra 26 e das datas 1
do Córrego Pirapozinho, segue nordeste e 30 da quadra 27, do Conjunto
pelos lotes 55, 55A, 55B e 56, por ponto Habitacional Vivi Xavier, cruza a Rua Nelson
perpendicular distante 40,00m da via Rodrigues até a data 1 da quadra 29, ponto
projetada Estrutural Norte, até a face oeste inicial.
da faixa de 40 metros paralela a Rodovia 47. Inicia-se na face norte do lote 57-A da
Carlos João Strass, segue sul até a face leste Gleba Jacutinga, num ponto perpendicular
das datas 23 a 51 da quadra 1 do Barra distante 40,00m da Estrutural Norte; segue
Forest Residence, segue leste até a Avenida a leste até a face sudoeste da faixa de
Miguel Mestre, segue sul até a face leste da preservação de fundo de vale do Córrego
data 11 da quadra 6 do Jardim Leblon 2, Mosel; segue a sul margeando esta faixa de
segue margeando a face leste pelas datas preservação até a face leste da Rua Ângelo
11, 10, 5, 4, 3, 2, 1, 1/2, 1/3, 1/4, 1/5, 1/6, Mioto; segue a norte até a face nordeste da
1/7, 1/8, 1/9, 1/10, 1/11, 1/12, 1/13, 1/14 da Rua Gustavo Kruger; segue a oeste até
quadra 6 do Jardim Leblon 2, datas 13 a 2 e chegar num ponto perpendicular distante
31 da quadra 3 do Parque Leblon, segue 40,00m da Rodovia João Carlos Strass;
oeste pela Rua Luis Rodrigues Garcia, segue segue a noroeste margeando esta faixa até
noroeste pela Rua Luis Antonio Mayrink a face norte do lote 57-A, ponto inicial.
Góes, segue oeste pela Rua Sargento 48. Inicia-se na Rua Dep. Ardinal Ribas com Rua
Daniel Vicente da Silva, segue sudeste pela João Caetano, segue nordeste pela Rua
Rua José Ruzzon, segue sudoeste pela face Dep. Ardinal Ribas, segue sudeste pela Av.
sudeste das datas 6 a 3 da quadra 2, cruza Ouro, segue sudoeste pela Rua Estoril, até
a Rua Nicolina Sarmento de Paula, segue a Rua João Caetano, segue pela face
pela face sudeste das datas 24 a 15 e 13 da sudoeste das datas 26 a 1 da quadra 19 do
quadra 1, Jardim Atenas, segue sudoeste Jardim São Francisco de Assis, com a faixa
pela faixa de 30 metros (ZC-4) paralela a de preservação permanente do Ribeirão
Avenida Saul Elkind, cruza a RuaJosé Maria Cambé, até a Rua Dep. Ardinal Ribas, desta
Martins Pereira, segue pela face oeste das segue nordeste até encontras com a Rua
datas 40 e 1 da quadra 2 do Conjunto João Caetano, ponto inicial.
Habitacional Manoel Gonçalves 1, até a Rua 49. Inicia-se no cruzamento da Av. Antonio
Ataulfo Alves, segue oeste pela face norte Capello com a Rua Cap. Jacy da Silva
das datas 1 a 6 da quadra 1 do Conjunto Pinheiro seguindo nordeste por essa rua,
Habitacional Manoel Gonçalves 1, cruza a até encontrar a Rua Antonio Carlos Coral,
Rua Ari Barroso, segue oeste pela face norte segue sul até a Rua Yoshimasa Suzuki,
das datas 20 a 1 da quadra 2, cruza a Rua segue leste até encontrar com a Rua
Carmem Miranda, segue oeste pela face Vitalina Favoreto, segue nordeste até
norte das datas 21 a 2 da quadra 1 do encontrar com a Rua Oséias Furtoso, segue
Conjunto Habitacional Vivi Xavier, segue oeste e depois sudoeste até a divisa entre
norte pela face leste da data 42 da quadra as datas 7 e 32 com 6 a 1 da quadra 5, datas
1, do Conjunto Habitacional Vivi 7 e 32 com 6 a 1 da quadra 4, datas 7, 34 e
Xavier,segue norte pela face leste das datas 1A com 6 a 1 da quadra 3, datas 2 e 27 com
1 e 42 das quadras 3, quadra 5, da quadra 1/284, 1/283, 1/282 e 1/281 da quadra 2, do
7, da quadra 9 e da quadra 11, até a Rua Jardim Nova Londrina, cruza a Rua
Maysa, segue leste até a face lesta da Igreja Benedito Del Rosário Gavilan Silva, segue
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RETA FINAL – PGM LONDRINA

oeste pela face sul das datas 1 a 14 da noroeste pela face oeste das datas 22 a 14
quadra 1, até a Rua Durval Fernandes, da quadra 1 do Jardim Nova Olinda, cruza
segue oeste pela face sul das datas 33 e 4 a Rua Emilia Aléssio, segue noroeste pela
da quadra 8, até a Rua Francisco Barbosa, face oeste da data 1/29 da quadra 4, segue
segue norte até a Rua Benedito Gonçalves noroeste pela face oeste da data 28 a 18 e
da Silva, segue oeste por essa rua até a 14 da quadra 4, do Jardim Nova Olinda, até
divisa entre as datas 1/3 e 5A da quadra 1, a Av. José de Lima Castro, ponto inicial.
segue oeste pela face sul das datas 5A a 1, 51. Inicia-se no cruzamento da Rua Figueira
da quadra 1, do Jardim San Martin e 11 a 1, com Av. Aracy Soares dos Santos segue
da quadra 1, do Jardim Santa Madalena, leste pela Av. Aracy Soares dos Santos,
cruza a Rua Silvio Barto dos Santos, segue segue sudeste pela Rua Moacir Silveira
oeste pela face sul das datas 4 a 1, da Vallim, segue leste pela face sul das datas 1
quadra 2,do Jardim Santa Madalena e datas a 18 com 34A e 33 a 19, da quadra 1, do
15 a 1, da quadra 1, do Jardim Mônaco, Jardim Santiago, cruza a Rua Geraldo Costa
cruza a Rua Carlos Masso, segue oeste pela Muniz, segue leste pela face sul das datas 1
face sul das datas 49 e 12, da quadra 11, do a 16 com 32 a 17, da quadra 2, do Jardim
Residencial Santa Rita 5, cruza a Rua José Santiago, cruza a Rua Athos Anzola, segue
Carlos Marques, segue oeste pela face sul pela face sul da Rua Mário Giublin, até a
das datas 18 a 2, e 34 com 33, da quadra Rua Rezek Andrey, segue norte por essa rua
13, cruza a Rua Fernando Senhorinho, até a face sul das datas 11 a 19 com 10 a 2,
segue sudoeste, pela face sudeste das da quadra 1, do Conjunto Habitacional
datas 21 a 1, da quadra 12, cruza a Rua Santiago 2A, segue sul pela face oeste da
Antonio Brutomesso, segue sudoeste, pela data 1 com a leste da data 2 da quadra 1,
face sudeste das datas 37 a 20, da quadra cruza a Rua Romão Ortiz, segue sul pela
34, do Residencial Santa Rita 6, cruza a Rua face oeste das datas 18 e 1 com face leste
Henrique Felix Marconi, segue oeste pela das datas 17 e 2 das quadras 2, da quadra
face sul das datas 27 a 15, da quadra 33, do 3, da quadra 4 e da quadra 5, cruza a Rua
Residencial Santa Rita 6, e datas 18 a 12 e Maria Helena Neves da Silva, pela face
10, da quadra 18, do Jardim Maria Lúcia, oeste das datas 16 e 1 com a face leste das
cruza a Rua Estevam Mestre, segue oeste datas 15 e 2 das quadras 6 e da quadra 7,
pela face sul das datas 40 e 3, das quadras do Conjunto Habitacional Santiago 2A, até
17 e 4 do Jardim Maria Lúcia, até a Av. a Rua Orlando Pezarini, seque leste até a
Antonio Capello, segue norte até o Rua Sidrack Silva Filho, segue oeste pela
cruzamento com a Rua Cap. Jacy da Silva Rua Walter da Silva, segue sul pela face
Pinheiro, ponto inicial. oeste das datas 16 e 1 com face leste das
50. Inicia-se na esquina da Av. José de Lima datas 15 e 2 da quadra 1, segue sul pela
Castro com Rua Oséias Furtoso, no Jardim face oeste das datas 14 e 1 com face leste
Nova Olinda, segue sudeste pela Rua das datas 13 e 2, das quadras 2, da quadra
Oséias Furtoso até a Rua Cypriano 3, da quadra 4 e da quadra 5, cruza a Rua
Spoladore, segue sul por esta rua até a face Antonio Cursi, segue pela face oeste das
sul da data 36 da quadra 1 do Jardim Maria datas 11 a 21 com 10 a 1, da quadra 6, do
do Carmo, segue oeste pela face sul das Conjunto Habitacional Santiago 2, segue
datas 36 e 5 da quadra 1, data 38 e 5 da oeste pela Rua Paulo Izaias Ribeiro, segue
quadra 2, data 2 da quadra 3, do Jardim oeste pela faixa de preservação do Ribeirão
Maria do Carmo, data 2 da quadra 3, data Quati, Rua Athos Anzola, face sul das datas
33 e 2 da quadra 2, Jardim Nova Olinda até 18 a 1 da quadra B do Conjunto
a Rua Joel Benício Pinto, segue por esta rua Habitacional Garça Real, face sul das datas
sentido norte até a face sul da data 22 da 20 a 8 e leste das datas 7 a 1 da quadra 28,
quadra 1 do Jardim Nova Olinda, segue do Jardim Santa Rita, face sudeste das datas
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RETA FINAL – PGM LONDRINA

6 a 1 da quadra 27, do Jardim Santa Rita, segue norte pela face leste da Rua Athos
face oeste e sudoeste da Rua Óleo Pardo a Anzola, até a Rua José Montier, segue
Rua dos Eucaliptos, segue sudeste até o sudoeste pela face noroeste dessa rua, até
encontro com a Rua a Rua Amendoinzeiro, segue por essa rua
Seringueira,margeando a face sul da área sudoeste e sul pelas faces noroeste e oeste
de preservação do córrego Quati, até a Rua até a Rua Caviúna, segue noroeste a partir
Geraldo José de Almeida, segue norte até a da divisa das datas 9 com 10 da quadra 22,
Rua Nossa Senhora das Graças, segue leste segue noroeste pela face sudoeste das
por essa rua até a Avenida, Brasília, segue datas 9 a 1 com a face nordeste das datas
por essa rua por sua face noroeste, até a Av. 20 a 30 da quadra 22, segue noroeste pela
Luigi Amorese, até a divisa das datas 25, 5, face sudoeste das datas 20 a 1, com a com
4, 3, 2 com 1 e 26 da quadra 5, cruza a Rua a face nordeste das datas 21 a 40 da quadra
Capichingui, oeste segue pela face norte 27, cruza a Rua Pau D'Alho, segue noroeste
das 8 a 12 da quadra 6, cruza a Rua pela face sudoeste das datas 14 a 1 com a
Jaracatiá, segue oeste pela face sul das face nordeste das datas 15 a 28, da quadra
datas 10 a 1 com a face norte das datas 11 28 do Jardim Leonor, cruza a Rua
a 21 da quadra 13, cruza a Rua Óleo Pardo, Flamboyant, segue pela face sudoeste das
segue oeste pela face sul das datas 12 a 1 datas 45 e 21 da quadra 32A, cruza a Rua
com a face norte das datas 13 a 24 da Agostinho dos Santos, segue pela face
quadra 14, cruza a Rua Perobal, segue oeste nordeste das datas 46 e 23 e face sudoeste
pela face sul das datas 12 a 2 com a face das datas 45 e 22 da quadra 32, cruza a Rua
norte das datas 13 a 23, da quadra 21 do Figueira, segue noroeste pela face sudoeste
Jardim Leonor, segue norte pela face oeste das datas 38 a 20 com a face nordeste das
da data 2, da quadra 21, cruza a Rua datas 1 a 19, da quadra 2, do Residencial
Caviúna, segue norte pela face oeste das Santa Rita 1, cruza a Rua Emilia Bortoletto,
datas 23 e 2 com a face leste das datas 24 segue nordeste pela face norte da data 1 da
e 1 das quadras 20, da quadra 19, da quadra quadra 1 e face sul da data 2 da quadra 2,
18 e da quadra 48, do Jardim Leonor, até a do Residencial Santa Rita 1, segue noroeste
Rua Jequitibá, segue oeste até a Rua Ruy pela face nordeste da data 1 a 6 da quadra
Virmond Carnascialli, segue sudeste pela 6 do Jardim Maria Lúcia, segue norte pela
Rua Carvalho, segue nordeste pela face Av. Vicente Bocuti, até a divisa das datas 20
noroeste das datas 23 e 3 com a face e 21 com a data 19 e 1 e 2 com a data 3 da
sudeste da data 1/24, da quadra 47, cruza a quadra 1, do Jardim Maria Lúcia, segue
Rua dos Eucaliptos, segue nordeste pela norte pela Rua Antônio Capello, divisa entre
face noroeste das datas 28 e 5 com a face as datas 18 e 23 com 19 a 22 da quadra 3,
sudeste da data 1, da quadra 46, do Jardim cruza a Av. Vicente Bocuti, segue leste pela
Leonor, até a Rua Vime, segue noroeste até face norte das datas 13 a 1 com a face sul
a face noroeste das datas 36 a 17 com a das datas 14 a 27, da quadra 16 do Jardim
face sudeste das datas 1 a 16, da quadra 41, Maria Lúcia, continua leste pela face norte
do Jardim Leonor, cruza a Rua Guaiuvira, das datas 14 a 1 com a face sul das datas 15
segue pela divisa das datas 38 e 1 com 37, a 27 da quadra 32, cruza a Rua Henrique
36 e 2, da quadra 18 do Jardim Leonor, Félix Marconi, segue nordeste pela face
segue pela face sudeste da Rua Ruy noroeste das datas 17 a 1 com a face
Virmond Carnascialli, sudeste da Rua José sudeste das datas 18 a 33, da quadra 31,
Garcia Villar, até a Rua Raul Faria Carneiro, segue nordeste pela Rua Maurício Coelho,
divisa entre as datas 21 e 1 com 20 e 2 da até a Rua Antonio Brutomesso, segue
quadra 16, cruza a Rua Belmiro, segue noroeste até a face noroeste das datas 17 a
nordeste pela divisa das datas 24 e 2 com 1 com face sudeste das datas 18 a 34, da
25 e 1, da quadra 14 do Jardim Leonor, quadra 30, do Res. Santa Rita 4, cruza a Rua
290
RETA FINAL – PGM LONDRINA

Fernando Senhorinho, segue leste pela face pela face oeste da data 11, e 13 a 19 com a
norte das datas 35 a 18 com a face sul das face leste das datas 10 a 1 e face sul da data
datas 1 a 17 da quadra 14, até a Rua 1A2, segue leste até a Rua Humbelina Diz
Figueira, segue nordeste pela Rua Figueira, Mansano, segue norte até a data 1 da
até o ponto inicial. quadra 2 do Jardim José de O. Rocha, ponto
52. Inicia-se no cruzamento da Av. Cruzeiro do inicial.
Sul com a face leste da data 1 da quadra 8 54. Inicia-se no cruzamento da Rua Caetano
do Jardim Leste Oeste, segue oeste pela Av. Vicentini a Rua Ângelo Vicentini, segue
Cruzeiro do Sul, segue nordeste pela face oeste e depois norte por essa rua, até a Rua
noroeste das datas 1 a 24 da quadra 1 do Amélia Ferreira Marques, do Portal de
Jardim Leste Oeste, segue sudeste pela face Bianca, segue oeste e sul pelo
sudoeste da data 25 da quadra 1, cruza a prolongamento da Rua Claudio Martinez
Rua Sul, segue sudeste pela face sudoeste Rossi, até a faixa de preservação do ribeirão
das datas 23 e 44, com a face nordeste das Quati,segue oeste pela faixa de
datas22 e 43, da quadra 2, cruza a Av. preservação, pela face sul dos lotes 5E, 5D
Norte, segue sudeste pela face sudoeste e 5, segue noroeste pela Rua Neman Sayun,
das datas 19 e 37 com a face nordeste das segue oeste pela Rua Yanes Peres, Jardim
datas18 e 36, da quadra 3, cruza a Rua dos Alpes 3, segue norte pela face leste das
Leste, segue sudeste pela face sudoeste das datas 1 e 18 com a face oeste das datas 2 e
datas 16 e 31, com a face nordeste das 17, da quadra 9, cruza a Rua Jonas Barbosa
datas 15 e 30, da quadra 4, cruza a Rua Leite, segue norte pela face leste das datas
Nordeste, segue sudeste pela face sudoeste 1, 20A e 20 com a face oeste das datas 2A
das datas 13 e 25, com a face nordeste das e 19 da quadra 8, do Jardim dos Alpes 3, até
datas 12 e 24, da quadra 5, cruza a Rua a Rua José Domingos de Oliveira, segue
Sudeste, segue sudeste pela face sudoeste oeste até a Rua Oulavo Benato, segue leste
das datas 9 e 17, com a face nordeste das pela Rua Vigilato José da Cunha, segue
datas 8 e 16, da quadra 6, cruza a Rua norte pela face leste das datas 1 e 24 com
Noroeste, segue sudeste pela face sudoeste 2 e 23 da quadra 7 do Jardim dos Alpes 3,
das datas 6 e 11, com a face nordeste das até a Rua Bruno Próspero Parolari, segue
datas 5 e 10, da quadra 7, cruza a Rua nordeste até a Rua Paulo Alvino Teixeira
Oeste, segue sudoeste pela face sudoeste Wiese, segue por prolongamento, por uma
da data 3 e noroeste da data 4 com a face faixa de aproximadamente 60 metros (CZ-
nordeste da data 2 e sudeste da data 1, da 4), face sul dos lotes 5C1, 5D e 5E, cruza a
quadra 8,do Jardim Leste Oeste, até a Av. Rua Claudir Martinez Rossi, segue nordeste
Cruzeiro do Sul, ponto inicial. pela face sul da Rua Dr. Aristeu dos Santos
53. Inicia-se na divisa da data 1 da quadra 2 do Ribas, até o cruzamento com Rua Caetano
Jardim José de O. Rocha com data 4H da Vicentini, ponto inicial.
quadra LT1B do lote 351 da Gleba Jacutinga 55. Inicia-se no cruzamento da Rua José
com a Rua Bruno Próspero Parolari, segue Maurício da Silva com Rua Antonio Vicente
leste pela Rua Bruno Próspero Palorari, de Souza segue oeste por essa rua, pela
segue sul pela divisa entre as datas 28 e 1 face norte da faixa de preservação
com 27 e 2B da quadra 2, cruza a Rua José permanente do córrego Quati, até a face
da Cunha, segue sul pela divisa das datas leste das datas 12 e 1 com a face oeste das
28 e 1 com 27 e 2 da quadra 3 e da quadra datas 13 e 2, das quadras 12, quadra 11,
4, cruza a Rua Jonas Barbosa, segue sul pela quadra 10, quadra 9, quadra 8, quadra 7,
divisa das datas 2 e 1 com 3 e 4 da quadra quadra 6, quadra 5, quadra 4, quadra 3 e
5 do Jardim dos Alpes 3, até a Rua Eládio quadra 2 do Jardim Pacaembu 1, até a Rua
Yanes Peres, segue oeste, cruza a Rua Carolina Coleto Dematté, segue leste e
Francisco de Oliveira, segue até a divisa depois sul pela face leste das datas 11 e 22
291
RETA FINAL – PGM LONDRINA

das quadras 2, quadra 3, quadra 4, quadra a Rua Serra dos Parecis, segue sudoeste
5, quadra 6, quadra 7 e quadra 8 do Jardim pela divisa entre as datas 17 e 23 com 18 a
Pacaembu 1 com a face oeste do lote 8/9A 22 das quadras 14, 16, 18, 22, 25, 28, 32,
da Gleba Jacutinga, até a Rua Antonio cruza a Rua Serra da Graciosa, segue
Mano, segue leste por essa rua, cruza a Rua sudoeste pela divisa das datas 15 e 21 com
José Maurício, continua leste pela Rua 16 a 20 da quadra 36, datas 17 e 23 com 18
Washington Luis Maurutto, até a face leste a 22 das quadras 43, 46, 49, 52, 55 e 58,
das datas 11 e 1 da quadra A, e face oeste cruza a Rua Serra das Furnas, segue pela
da data 1A, da quadra 10A, do Res. Garden divisa entre as data 17 com 18 da quadra
Park Residence, até a Rua Jorge A. dos 61, do Jardim Bandeirantes, segue noroeste
Santos, Rua Jorge a. dos Santos, lateral da pela Rua Serra dos Mangabeiros, segue
data 1 da quadra B com Área de Praça do sudoeste pela Rua Serra Dourada, divisa
Res. Garden Park Residence, divisa de entre as datas 7 a 10 com data 6 da quadra
fundo das datas 1 a 21 e área de praça da 75 do Jardim Bandeirantes, segue pela
quadra B do Res. Garden Park Residence, divisa entre a data 9 com 10 da quadra 13
divisa entre as datas 15 da quadra F e área do Conjunto Res. Orion, cruza a Rua Serra
de praça do Res. Garden Park Residence, do Horizonte, segue sudeste pela divisa
divisa entre as datas 15 a 28 com 1 a 14 da entre as datas 8 e 9 com 7 e 10 da quadra
quadra F do Res. Garden Park Residence, 14 do Conjunto Res. Orion, cruza a Rua
Rua José Maurício da Silva até o ponto Serra do Vento, segue sudeste pela divisa
inicial. das datas 5 e 7 com 4 e 1 da quadra 15 do
56. Inicia-se no cruzamento da Av. Da Conjunto Res. Orion, até a Rua Serra do
Sensibilidade com Rua da Alegria segue Maracaju, divisa entre as datas 1/4, 5/6C,
norte pela Rua Da alegria, Rua da Coragem, 5/6B e 5/6A, 7 a 9, 10/A, 10/B, 11/A, 11/B,
segue sudeste até a faixa de preservação do 12/A, 12/B, 13/A, 13/B, 14, 14A, 15 A 20,
Ribeirão Quati, segue sudoeste por essa com as datas 39 a 21 da quadra 1 do Jardim
faixa de preservação e pela Rua do Bem Delta, até Rua Serra da Tormenta, segue
Querer, até a Avenida da Sensibilidade, noroeste pela face nordeste da faixa de
ponto inicial. preservação do Ribeirão Cambé divisa com
57. Lote 104-C e 104-C1 da Gleba Cambe, Lote as CH12, 11, CH10, CH9, CH8, CH7, CH6,
103-B (Londrina Esporte Clube). cruza a Rua Serra Formosa, segue pela face
58. Inicia-se na Rua Serra dos Pirineus com nordeste da faixa de preservação do
divisa entre as datas 1A06, 7 a 22, 24A, com Ribeirão Cambé divisa com o lote 345,
o lote 1CE2C, 3C a 6C, 7CE8C, 9C e 10C da CH2, CH1, CH4, CH53 a CH49, até a face
quadra 1 do Jardim Bandeirantes, segue sudeste da CH7, Lote 102 da Gleba Cambé,
por essa divisa rumo leste até a Rua Serra do Jardim Jockei Club, segue nordeste,
do Roncador, segue nordeste até a divisa cruza a Rua Serra Japuira, segue sudeste,
entre área livre com lote 100A da Gleba cruza a Rua Francisco Alves, segue pela face
Cambé, Rua Takeo Hiraiwa, divisa entre a noroeste das Chácaras, CHB, CH5 a CH1,
data 15 da quadra 3 do Portal dos CH30, CH28, CH26, CH24, CH22, CH12,
Bandeirantes com lote 100A da Gleba CH14, CH16, CH18, CH20, até a face
Cambé, divisa entre as datas 15 a 3 da nordeste do lote 8/10, divisa com as
quadra 3 do Portal dos Bandeirantes, com chácaras CH4A, CH4B, CH4C e CH5, segue
o lote 3A11 da quadra 9 datas 2 e 1 da sudeste, cruza a Rua Serra Roraima, segue
quadra 3 do Portal dos Bandeirantes, com nordeste até a divisa da CH13, com lote 7,
datas 2 e 1 da quadra 9 do Jardim segue pela face sul Av. Eugênio Brugin até
Bandeirantes, datas 14, 15, e 16 da quadra a divisa entre as datas 1A06, 7 a 22, 24A,
8 do Jardim Bandeirantes com datas 1 e 17 com o lote 1CE2C, 3C a 6C, 7CE8C, 9C e 10C
da quadra 9 do Jardim Bandeirantes, cruza
292
RETA FINAL – PGM LONDRINA

da quadra 1 do Jardim Bandeirantes, ponto 11 a 20 com 10 a 1 da quadra 11, cruza a


inicial. Rua Serra do Inajá, segue pela divisa entre
59. Inicia-se no cruzamento da Av. Serra da as datas 3 e 2, segue noroeste pela face
Esperança com Rua Serra do Mel, segue sudoeste das datas 3 a 9, segue nordeste
nordeste paralela a Av. Serra da Esperança, pela divisa das datas 9 e 10, da quadra
Rua Serra do Mel, divisa entre as datas 11, 12,do Conjunto Res. Orion, até a Rua Serra
12, 12A e 13 com 10A e 14 da quadra 37, do Inajá, segue nordeste pela divisa entre a
cruza a Rua Serra da Graciosa, segue pela data 20 com 1 e noroeste entre as datas 1
divisa das datas 1 a 5 com 36 e 6 das e 2 da quadra 9, cruza a Rua Serra do
quadras 33, 29, 24, 23, 19, 17 e 15 do Jardim Jatobá, segue noroeste pela divisa das
Bandeirantes, cruza a Rua Serra dos Parecis, datas 11 e 10, segue nordeste pela divisa
divisa entre as datas 21 a 28 e 1 com datas das datas 10 a 4 com 1 a 3 da quadra 8,
20, 19, 18, 14 a 8, e 1 da quadra 11, cruza a segue nordeste pela divisa das datas 18 a
Rua Serra das Palmeiras, segue sudoeste 10 com 1 a 9 da quadra 4, cruza a Rua Serra
pela divisa das datas 1 com 2 da quadra 10 das Marrecas, segue nordeste pela divisa
do Jardim Bandeirantes, e pela divisa entre das datas 17 e 2 com 18, 19 e 1 da quadra
as datas 1 e 2 com 3 da quadra 5 do Pq. 1 do Conjunto Res. Orion, ponto inicial.
Rodocentro, até a Rua Serra da Pedra 60. Inicia-se no cruzamento da Rua Vênus com
Selada, segue sudeste até a divisa entre as Avenida do Universo, segue leste pela Rua
datas 14 com 15 e 16 da quadra 5 do Pq. Vênus, segue nordeste pela face sudeste
Rodocentro, e pela divisa entre as datas 14 das datas 1 a 12 com a face noroeste das
e 13 com 12 da quadra 10, cruza a Rua Serra datas 13 a 21 da quadra 53, cruza a Rua
das Palmeiras, segue sudoeste pela divisa Taça. segue pela face sudeste das datas 1 a
das datas 11 a 20 com 10 a 1 da quadra 13, 9 com a face noroeste das datas 10 a 18 da
cruza a Rua Serra do Parecis, segue pela quadra 52, segue nordeste pela face
divisa das datas 19 a 23 com 18 e 24 da sudeste das datas 1 a 10 com a face
quadra 15, cruza a Rua Serra do Cadeado, noroeste das datas 11 a 19 e 20 da quadra
segue pela divisa das datas 19 a 21 e 22A25 51 do Jardim do Sol, até a Avenida do sol,
com 18, 17 e 26 da quadra 17 do Jardim segue sudoeste pela Rua Sagitário, segue
Bandeirantes, cruza a Rua Serra das Araras, sudeste pela Rua Plutão, até a Rua Argus,
segue sudoeste pela divisa entre as datas segue sudoeste e depois oeste pela face sul
19 a 23 com 18 e 24 das quadras 19, 23, 24 das datas 14 a 1 com a face norte das datas
e 29, cruza a Rua Serra do Caparaó, segue 27 a 15 da quadra 32, cruza a Rua
pela divisa das datas 19 a 21 e 22A25 com Cysne,segue oeste pela face sul das datas
18, 17 e 26 da quadra 33 do Jardim 10 a 1 com a face norte das datas 20 a 11
Bandeirantes, cruza a Rua Serra da da quadra 33, segue oeste pela face sul das
Graciosa, segue pela divisa entre as datas datas 11 a 1 com a face norte das datas 22
11 a 15 com 10 e 16 da quadra 38, cruza a a 12 da quadra 46, cruza a Rua Gêmeos,
Rua Serra do Mar, segue pela divisa das segue oeste pela face sul das datas 11 a 1
datas 7 a 11 com 2 e 6 da quadra 39, cruza com a face norte das datas 22 a 12 da
a Rua Serra Fria, segue sudoeste pela divisa quadra 48, segue oeste pela face sul das
das data 3 com 2 da quadra 40 do Jardim datas 11 a 3 e 12 com a face norte das datas
Bandeirantes, e pela divisa entre as datas 9, 22 a 14 e 13 da quadra 55, cruza a Rua
8 e 7 com 6 da quadra 2, do Conjunto Res. Orion,segue oeste pela face sul da data 5
Orion, cruza a Rua Serra do Amparo,segue com a face norte das datas 1, 2 e 3/04 da
pela divisa das datas 18 e 1 com 17 e 2 da quadra 56 do Jardim do Sol, até a Av.
quadra 3, cruza a Rua Serra das Marrecas, Universo, ponto inicial.
segue pela divisa das datas 10 a 18 com 9 e 61. Inicia-se no cruzamento da Av. Libra com a
1 da quadra 7, segue pela divisa das datas Rua Mercúrio, segue oeste pela Rua
293
RETA FINAL – PGM LONDRINA

Mercúrio, segue leste pela face norte das 62. Inicia-se no cruzamento da Rua Acylino
datas 14 a 23 da quadra 40, datas 13 a 24 Augusto do Nascimento com Rua João
da quadra 39, datas 13 a 18 e 20 a 24 da Sanches Castro, segue oeste pela Rua
quadra 26, do Jardim do Sol, segue leste Acylino Augusto do Nascimento, divisa
pela Rua Adulcino José Jordão, segue entra a chácara 19 a 22 do Pq. Jamaica com
noroeste pela Avenida Odilon Borges de faixa de preservação do Ribeirão Cambé,
Carvalho, segue leste pela face norte das segue pela faixa de preservação do Ribeirão
datas 13 a 22 da quadra 81, segue leste pela Cambé até a Av. Arthur Thomas, segue
face norte das datas 12 e 13 e datas 15 a 23 nordeste pela Av. Arthur Thomas, até a Rua
da quadra 80, cruza a Rua Ver. Dionísio Benjamin Franklin, segue sudeste por essa
Kloster Sampaio, segue leste pela face rua até a Rua Denis Papin, segue nordeste
noroeste das datas 26 e 2 da quadra 77, por essa rua até a Rua Waldomiro
cruza a Rua Ciro da Rocha Leite, segue pela Fernandes, segue noroeste por essa rua até
face noroeste das datas 20 da quadra 76, a Rua Alfred B. Nobel, segue inicialmente
do Jardim Shangri-lá B, segue sudeste pela pela face oeste, depois sudeste e norte
divisa das datas 1 a 18 com 21 a 39 da dessa rua, segue nordeste pela divisa entre
quadra 76 segue sudeste pela divisa das as datas 16 a 18, 40 a 42 com 15 e 39 da
datas 1 a 14 com 16 a 32 da quadra 75, quadra 9, cruza a Rua Alessandro Volta,
segue sudoeste pela face noroeste da data segue pela divisa das datas 21 a 23, 49 a 51
33 da quadra 75, cruza a rua Rua Ciro da com 20 e 48 da quadra 10, segue nordeste
Rocha Leite, datas 19, 41 e 42 com 20 e 43 entre as datas 13 a 15, 31 e 33 com a 12 e
da quadra 74, datas 24 e 51 com 25 e 52 da 30 da quadra 8, cruza a Rua Albert Einstein,
quadra 73, segue sul pela divisa das datas segue pela divisa entre as datas 3 a 9 com
18 e 39 com 19 e 40 da quadra 72, datas 15 2 e 10 da quadra 7 da Vila Industrial, até a
e 31 com data defronte à Avenida Rio Rua Etienne Lenoir, até a Rua Guilherme G.
Branco da quadra 53 do Jardim Shangri-lá Marconi, segue leste por essa rua até a Rua
B, cruza a Av. Odilon Borges de Carvalho, Rudolph Diesel, segue sul por essa rua até
segue pela divisa entre as datas 16 e 33 a Rua Samuel Morse, segue sul por essa rua,
com 17, 18A, 18 e 34 da quadra 2 do Jardim pela divisa entre lote 171 (parte), 5/11 e
do Sol, até a Rua Via Láctea, segue oeste até 171A2 da GPL com faixa de preservação
a divisa entre as datas 15 e 31 com data de permanente do Córrego Baroré, prossegue
esquina da Rua Via Láctea com Rua Saturno pela Av. Dr. João Nicolau, até a Rua Acylino
da quadra 4 do Jardim do Sol, até a Rua Augusto do Nascimento, ponto inicial.
Saturno, divisa entre a Escola Estadual 63. Inicia-se no cruzamento da Rua Maurício de
Sagrada Família com Centro Comunitário Nassau com Rua Coronel Camisão, segue
do Jardim do Sol, segue noroeste até a face norte pela Rua Maurício de Nassau e seu
nordeste da data 10da quadra 13 do Jardim prolongamento até faixa de preservação do
do Sol, segue sentido noroeste margeando Córrego Guarujá, contornando essa faixa
a face nordesta das datas 11 a 20da quadra pelo lote 111 da GPL, prolongamento da
13 do Jardim do Sol até a Rua Antares,, Rua Pedro Rufino, faixa de preservação do
segue sudoeste até a face sudoeste das Córrego Guarujá, face sul das datas 1 a 4 da
datas 12 a 21 da quadra 15, segue nordeste quadra 7, cruza a Rua Paraguai, segue leste
pela face noroeste da data 2 da quadra 15 pela face sul das datas 1 a 9 da quadra 8,
do Jardim do Sol, segue oeste pela Rua Lua, cruza a Rua Peru, segue leste pela face sul
segue nordeste pela face noroeste da data das datas 1 a 9 da quadra 9 e face sul dos
16, segue noroeste pela face sul das datas lotes 3 e 3A da GPL, segue sul pela faceleste
5 a 1 da quadra 19 do Jardim do Sol, até a do lote 113A da GPL, Av. Dez de Dezembro,
Avenida Libra, ponto inicial. cruza a Rua Argolo Ferrão, segue oeste até
a divisa entre as datas 10 e 12 da quadra 4
294
RETA FINAL – PGM LONDRINA

com o lote B, datas 10 e 12 da quadra 8 do cruza a Rua Rosa Branca, segue oeste pela
Jardim Europa com lote A do Jardim Rua Maria R. Alves, segue oeste até a face
Europa, segue leste e depois sul pela Rua leste do lote 47H, segue norte até a Avenida
Coronel Camisão, divisa entre as chácaras 6 Santa Mônica, segue a norte a 107,55
a 10, 10A e 11 a 14 com faixa de metros pela face oeste das datas 12 e 13 da
preservação do córrego das Pombas e quadra 12 do Parque São Gabriel até a Rua
Ribeirão Cambé, segue sudoeste até a Av. Turmalina, segue a noroeste a 140,61
Duque de Caxias, segue noroeste por essa metros até a face leste da data 18 da
rua até a Rua Capitão Rufino, até a Rua quadra 14 do Jardim Shinzato, segue a sul
Gonçalves Ledo, segue noroeste por essa pela face leste das datas 13 e 14 da quadra
rua até a Rua Cap. Joaquim de Paiva, segue 11, cruza a Rua Boré, datas 22 e 23 da
norte por essa rua até a Rua Maurício de quadra 1 do Jardim Shinzato, cruza a
Nassau, seguedessa até o ponto inicial. Avenida Santa Mônica, segue sul pela face
64. Inicia-se no cruzamento da Rua Rio Grande oeste do lote 47H até a área de preservação
do Sul com Rua Amapá, segue norte pela permanente do Córrego Água das Pedras,
Rua Rio Grande do Sul, até a Rua Rua Santa Marta, Rua Santa Margarida, Rua
Moçambique, segue noroeste por essa rua Santa Francisca, Rua Santa Rosa, Rua Walter
até a Rua Ermelindo Leão, segue nordeste Oldemburgo, divisa entre as datas 1 a 7 da
pela faixa de preservação do Córrego Bom quadra 3 do Jardim São Rafael, com Fundo
Retiro, com o Lote 11A, até a Rua Carlos de Vale do Córrego Londrina, divisa entre
Chagas, segue pela faixa de preservação do as datas 1 a 5 da quadra 6 do Jardim
Córrego Bom Retiro, divisa com LOT8, cruza Damasco com data 1 da quadra 3 do Jardim
aRua Antônia Carolina da Silva, segue São Rafael, divisa entre as datas 5, 4, 3 com
sudeste pela Rua José Dias, segue sudeste 6 e 2 da quadra 6 do Jardim Carlota, Rua
pela Rua João Aquino de Almeida, até a Rua Santa Cristina, viela entre as quadras 4, 5 e
JorgeCasoni, segue nordeste até a Rua 3 do Jardim Carlota com a área de
Goitacazes, segue sul por essa rua até a Rua preservação do Marco Zero, Rua Santa
Ver. Leminski, até a Rua Carajás, segue Filomena, divisa entre as datas 1 a 3 da
oeste por essa rua até a Rua Tinguis, segue quadra 13 da Vila da Fraternidade, divisa
sul por essa rua até a Rua Tupiniquins, entre as datas 1 a 3 da quadra 13, datas 26
segue oeste por essa rua até a Rua e 27 da quadra 4 da Vila da Fraternidade
Chavantes, segue norte Rua Tapuias, segue com área de preservação do Marco Zero,
oeste até a Rua Madeira, segue sudoeste divisa entre as datas 1 a 4 da quadra 4 do
por essa rua até a Rua Tembés, segue leste Jardim Helena 2 com área de preservação
até a Rua Amazonas, segue sul por essa rua do Marco Zero, Rua Santa Cecília, Rua Santa
até a Rua Amapá, ponto inicial. Fé, Rua Santa Luiza, Rua Nossa Senhora de
65. Inicia-se no cruzamento da Rua Ceará com Lourdes, Av. Santa Mônica até o ponto
Av. Santa Mônica, segue norte pela Rua inicial. (Redação modificada pelo art. 19 da
Ceará, segue oeste nas divisas entre as Lei nº 12.625, de 14 de dezembro de 2017).
datas 10 e 16 da quadra 3 do Jardim Castelo 66. Inicia-se no cruzamento da Rua Flor de
e data 9 da quadra 3 e Estádio da Vila Santa Jesus com Rua Rosa Branca, segue oeste
Terezinha, Rua Louis Francescon, segue pela Rua Flor de Jesus segue norte pela
norte na Rua Itaperuna, segue leste na Rua divisa da área de preservação permanente
Tremembés, segue norte na Rua Mamburê, Córrego Água das Pedras, com os lotes 45B
segue oeste pela Av. Simon Bolívar, segue e 45A, cruza a Rua Rosa Branca, segue
norte na Rua Poti, segue nordeste na Rua nordeste pela face sudeste da área de
Tapuias, segue sul na Rua Bauxita, divisa preservação permanente Córrego Água das
oeste da Linha Férrea, segue pela faixa de Pedras das datas 1 a 9 da quadra 9 do
preservação do Córrego Água das Pedras, Jardim Vila Rica com Fundo de Vale do
295
RETA FINAL – PGM LONDRINA

Córrego Água das Pedras, segue sudeste 69. Inicia-se no cruzamento da Rua João Gaion
pela Rua Cel. Luiz Gastão Richter, divisa com Rua Dom Henrique, segue noroeste
com a Variante Ferroviária, divisa entre os pela Rua João Gaion, segue nordeste pela
lote 16 com 17 da Gleba Lindóia, divisa Rua Francis Bacon, até a Rua Arlindo
entre os lotes 4D, 4D/2 e 4C com lote 16 da Carmona, segue norte por essa rua até o
Gleba Lindóia, divisa entre os lotes 4C com Lote 7 da Gleba Lindóia, segue sudoeste
4B da Gleba Lindóia, segue sudoeste pela pela divisa entre as datas 1 e 16 da quadra
Estrada dos Pioneiros, divisa entre os lotes 7 do Jardim dos Pioneiros com data 7 até a
4B com 4A da Gleba Lindóia, faixa de 60 Rua Rogério Junior Moreira, segue pela
metros paralela a Est. dos Pioneiros, segue face nordeste do lote 1/2/3, paralela à Rua
sudoeste pela Av. das Laranjeiras, segue Paulo Roberto Moita da Silva, até a Avenida
noroeste pela divisa entre as datas F e A dos Pioneiros,
com datas 14 e 16 da quadra 1 do Jardim 70. segue nordeste até a divisa entre as datas
Marabá, até a Rua do Morango, segue 12 a 18 e 1 com 10B, 10A, 11 a 6, 3 e 2 da
sudoeste por essa rua até a Rua do quadra 5, cruza a Rua Mário Nogueira
Araticum, segue sul por essa rua até a divisa Monteiro, segue leste pela divisa das datas
entre as chácaras CH2 e CH1 do Jardim 18 a 29 com 17 e 16, 13 a 5, 4 31 e 30 da
Laranjeiras, até a Rua Mangaba, segue quadra 4 do Conjunto Habitacional São
norte até a Rua Pitangueiras, segue Pedro, cruza a Rua José Juliani, segue leste
sudoeste por essa rua até a divisa entre as pela divisa das datas 1 a 18 com 36 a 19 da
datas 93 e 94 com 93A e 94A da quadra 5 quadra 1 Conjunto Residencial. Antares,
do Jardim Panorama, até a Rua Cajá, segue divisa entre a data 2 com 1B da quadra 2,
por essa rua até a Rua Rosa Branca, divisa do Jardim Tatiani, cruza a Rua Flávio
entre as datas defronte à Rua Rosa Branca Ribeiro, segue pela divisa das datas 16A,
no Jardim Sérgio Antônio com Fundo de 16B, 15, 14, 13B, 13A, 12 a 9 com as datas 1
Vale do Córrego Londrina, segue pela Rua a 8 da quadra 1 do Jardim Tatiani, segue
Rosa Branca até o ponto inicial. leste pela divisa entre as datas 10 a 18 com
67. Inicia-se no ponto perpendicular a partir da 9 a 1 da quadra 1, data 2 com 1 da quadra
faixa de 60 metros (ZC-4), na divisa leste do 2 do Jardim Santa Clara, divisa entre as
lote 24 da Gleba Lindóia (UTFPR), segue até datas 12 a 21 e datas 11, 9/10, 8 a 1 da
a variante Ferroviária, segue leste até a quadra 5, do Jardim Fujiwara, segue
divisa com o Município de Ibiporã, segue sudeste pelas datas 24 e 23, segue sudeste
sudoeste e depois oeste pela face norte da pela divisa das datas 1 a 11 com 22 a 12 da
faixa de 60 metros (ZC-4), paralela à quadra 1, do Jardim Santa Alice, cruza a Rua
Avenida dos Pioneiros, até o ponto inicial. Arridarão Cesário, sudeste pela divisa das
68. Inicia-se no cruzamento da Av. São João datas 1 a 11 e 6 com 24 a 12 da quadra 2
com Rua Elvira Bruggin segue norte pela do Jardim Santa Alice, cruza a Rua Francisco
Rua Elvira Brugin, segue leste pela Rua de Paula Seixas, até a Av. Bartira, segue
Carmela Dutra, até a Rua Jair Deolindo sudeste, contorna sudoeste da rotatória até
Meneghelli, segue sul por essa rua até a Av. a Rua Maria da Costa Cunha, segue
Rogério Delalibera, segue oeste até a Rua sudoeste até a faixa de 40 metros (ZC-4)
Celeste Santaro, segue norte até a Rua paralela a Av. Jamil Scaff, cruza a Rua Mário
Lourdes Martins Martinelli, segue oeste até Bolamuni, segue sudeste pela face
a Rua José Francisco Machado, segue sul sudoeste da Rua Henrique Platz, até a Rua
até a face sul das datas 1718C, 19 a 30, Lauro Dutra Borges, segue nordeste pela
4/30(anexada), 31/32 e 33 da quadra 3 do divisa entre as datas 1 a 13 com área de
Jardim Oriente, até a Rua Doralice Trazzi praça, datas 29 a 14 da quadra 1 do Jardim
Baggio, segue sul até a Av. São João, ponto São Vicente Palotti, segue sudoeste, cruza a
inicial. Rua Benedita J. Rosário, segue sudoeste
296
RETA FINAL – PGM LONDRINA

pela divisa entre as datas 17 e 20 com 18 e datas 11, 4 a 10 da quadra 4 com o Lote
19 da quadra 2, datas 16 e 20 com 17 a 19 35D da Gleba Simon Frazer (Sercomtel), até
da quadra 3, datas 15 e 19 com 16 a 18 da a Rua Vasco da Gama, segue sul até a Rua
quadra 4, datas 15 e 18 com 16 e 17 da Dom Henrique, ponto inicial.
quadra 5, datas 14 e 17 com 15 e 16 da 71. Inicia-se no cruzamento da Rua Eleonor
quadra 6 doJardim São Vicente Palotti, até Roosevelt com Av. Anália Franco, segue
a Rua Georgino Carvalho Grade, segue norte pela Rua Eleonor Roosevelt, segue
noroeste por essa rua até a Rua Aléssio oeste pela Rua Meimei, até a Rua Rosa
Tiossi, cruza a Rua Mário Bolanumi, segue Siqueira, segue norte por essa rua até a
noroeste pela Rua Pedro Pinguelli Netto, divisa entre as datas 21, 2 a 7 e 10 com 20
até a Rua Leonardo Gomes de Castro, a 11 da quadra 2 do Jardim Oriente, segue
segue sul até a divisa entre as datas 13 e 14 leste pela divisa entre as datas 1, 35, 32 a
da quadra 20 do Jardim Santa Alice, segue 22, 20/21, 17 e 16A com 1A, 2 a 16 da
norte entre as datas 13 a 7 da quadra 20 do quadra 7 do Jardim Brasília, cruza a Rua
Jardim Santa Alice, segue oeste pela divisa Gabriela Mistral, segue leste pela divisa
entre os lotes B2A-1 e B2A-2 da Gleba entre as datas 17, 16 e 7 com datas 1 a 6 da
Simon Frazer, até a Rua Ildefonso dos quadra 1 do Jardim Sant'Ana, segue sul
Santos, segue sul por essa rua até a divisa pela divisa entre as datas 11 com 2A da
entre as datas 12 e 7 com 1 a 6 da quadra quadra 1 do Jardim Imperial, até a Rua Ana
15 do Jardim Santa Alice, segue oeste pela Stuart, segue leste até a Av. Anália Franco,
divisa entre as datas 12, 9, 8, 7A, 7B e 6 com segue nordeste por essa avenida até a face
1 a 5 da quadra 16 do Jardim Tatiani, divisa nordeste do lote 35 da Gleba Simon Frazer,
entre as datas 3 com 4 da quadra 18, cruza segue pela divisa das datas 1 e 2 da quadra
a Rua Abaeté, segue oeste pela divisa das 1 do Jardim Aspen Park Residence, datas 2,
datas 8 a 1 com 9 a 15 da quadra 19 do 3 e 4 da quadra 1 do Bairro Aeroporto com
Conjunto Res. Antares, divisa entre as datas datas 10 a 5 da quadra 1 do Bairro
1 a 8 com 16 a 9 da quadra 12 do Jardim Aeroporto, cruza a Rua Cristóvão Colombo,
Novo Antares, cruza a Rua Caio Viotto, segue leste pela divisa entre as datas 19, 20,
segue pela divisa entre as datas 23 e 6 com 2, 3 e 9 com datas 18 a 11 da quadra 6,
1 a 5 da quadra 5, entre a data 2 com 1 da cruza a Rua Vasco da Gama, segue pela
quadra 6 do Jardim Tomy, entre as datas 10 divisa entre as datas 22, 23, 5, 6, 13 e 14
com 12 e 11 da quadra 1, cruza a Rua Dr. com 21B, 21A e 20 a 15 da quadra 7, segue
Waldiro de C. Gouvêa, segue oeste pela pela divisa das datas 24, 25, 5, 6A, 13 e 14
divisa das datas 4, 3, 2, 13, 12 e 9 com 5, 6E7 com 23 a 15 da quadra 11 do Bairro
e 8 da quadra 3, entre as datas 2 com 1 da Aeroporto, até a Rua Martim Afonso de
quadra 4 do Jardim Graziela, entre as datas Souza, segue pela divisa entre datas 1 e 2
2 a 5 da quadra 4 do Jardim Graziela, com da quadra 13 A do Bairro Aeroporto com a
as datas 6 e 5 da quadra 10, divisa entre as praça, até a Rua Dom Fernando, segue
datas 5 a 1 com 8 e 7 da quadra 10 do oeste por essa rua até a Rua Vasco da
Bairro Aeroporto, cruza a Rua Fernão de Gama, segue sul até a Rua Otávio Salles
Magalhães, segue pela divisa das datas 8, 9, Almeida Leite e seu prolongamento
16, 17, 24 e 25 com 7 a 1 e 26 da quadra 8, margeando o Lote 35 com como a face
segue oeste pela divisa das datas 8, 9, 16, sudoeste da área de preservação
17, 24 e 25 com 7A e 7 a 1 da quadra 5, permanente do ribeirão Barreiro, segue até
datas 10A, 11, 12, 19 a 22 com 10 a 1 da a rua Dom João VI, desta segue sudoeste
quadra 2 do Bairro Aeroporto, divisa lateral até a rua Emílio Aranda, desta segue
oeste das datas 22 e 21 da quadra 2, datas sudoeste até a rua João Romagnoli, segue
1 e 2 da quadra 3 do Bairro Aeroporto, nordeste até encontrar a rua Alceu
divisa entre as datas 3 e 7 da quadra 3, Segantin, segue sudeste até a rua Elias
297
RETA FINAL – PGM LONDRINA

Tosetti, segue nordeste até a Rua Ermelindo sudoeste até encontrar a Rua Eleonor
Nonino, segue até a divisa entre as datas 23 Roosevelt, ponto inicial.
e 25 com 24 da quadra 9, segue sul pela 72. Inicia-se na Rua Tahí com divisa da data 1M
divisa entre as datas 23 a 1 com 24 a 47 da da quadra 8 do Jardim Graziela com lote
quadra 10, segue sul pela divisa entre as LT35 da Gleba Simon Frazer, segue
datas 44 a 23 com 45 a 47 e 1 a 22 da noroeste por essa divisa até a data 1A da
quadra 5, cruza a Rua Júlio Bianchi, segue mesma quadra, cruza a Rua Antônio
noroeste pela divisa das datas 1 a 14 com Favoretto, segue noroeste até a divisa entre
28 a 15 da quadra 1 do Vale do Cedro, as datas 2, 20 e 5 com 1, 3 e 4 da quadra 5,
segue pela divisa entre as datas 18 a 10 cruza a Rua Waldiro de Campos Gouvêa,
com 1 a 9 da quadra 2, cruza a Rua Silvio segue lestepela divisa das datas 1 com 2 da
Correa, segue pela divisa entre as datas 15 quadra 6 do Jardim Graziela, segue leste
a 28 com 14 a 1 da quadra 1 do Jardim pela divisa entre as datas 8 com 12 a 9 da
Monterrey, cruza a Rua Benvenuto Petrin, quadra 7, cruza a Rua Giovani Losi, segue
segue pela divisa entre as datas 17 a 33 norte por essa rua até a divisa das datas 1
com 16, 14 a 12, 12A, 11 a 8, 8A, 7 a 2, e 34 com 2 da quadra 8 do Jardim Tomy, entre
da quadra 1 do Jardim Pérola, até a Rua as datas 9 a 16 com 8 a 1 da quadra 1 do
Elias Tosetti, segue sudoeste até a Av. Jardim Novo Antares 2, segue leste pela
Robert Koch, segue oeste até a face divisa das datas 1 a 6 com 13 a 9 e 7 da
noroeste da data 1, segue noroeste pela quadra 21, cruza a Rua Abaeté, segue leste
divisa a data 1 com a data 2 da quadra 2, pela divisa entre as datas 1 com 2 da
do Jardim Guararapes, cruza a Rua Vitório quadra 20 do Conjunto Res. Antares,
Marandola, segue noroeste pela divisa continua pela divisa entre as datas 6 a 10
entre as datas 10 a 16 com 9 a 1 da quadra com 5, 4A, 4B, 3, 2 e 1B da quadra 17 do
1 do Jardim Guararapes, segue pela divisa Jardim Tatiani, até a Rua Alice Sumiko
entre as datas 21 com 22 da quadra 3, datas Okajima, segue pela divisa da faixa de 60
23 e 2 com 24 e 1 da quadra 2, datas 26, 25 metros (ZC-4) paralela à Av. São João no
e 2 com 27 e 1 da quadra 1 da Vila Operária, Lote 38A e 38B da Gleba Simon Frazer,
até a Av. Robert Koch, segue norte por essa segue sudeste pela divisa entre as datas 3/4
rua até a Rua das Siriemas, segue sudoeste com 5 da quadra 25, cruza a Rua Leonardo
por essa rua até a Rua Graúna, segue pela Gomes, segue sudeste pela divisa das datas
divisa entre as datas 8 a 12 com 7, 5 a 2 da 2 e 11 com 1 e 12 da quadra 24 do Jardim
quadra 7, cruza a Rua das Araras, segue Santa Alice, segue pela Rua Livino do
pela divisa das datas 9 a 16 com 8, 6 a 2 e Carmo Lima, segue pela face nordeste da
17 da quadra 6 do Conjunto Habitacional faixa de 60 metros (ZC-4) paralela à Av. São
Vitória Régia, até a Rua do Tuim, segue João, no Jardim Chamonix, segue pela face
noroeste por essa rua pela divisa entre as nordeste da Rua Nello Thomaz Lainetti, até
datas 15 e 20 com 16 a 19 da quadra 3 do a divisa entre as datas 12 e 15 com 13 e 14
Jardim San Conrado, segue pela divisa da da quadra 17 do Jardim São Vicente Palotti,
data 14 com data 00, da quadra 2 do Jardim até a Av. Máximo Perez Garcia, segue
San Conrado, segue noroeste pela Rua sudoeste por essa avenida até a Rua
Alípio C. Leite Jr., até a divisa entre as datas Francisco Kapusta, segue até a divisa entre
6 e 10 com 7 da quadra 1 do Jardim San as datas 11 a 14 com 10, com a praça e a
Conrado, até a Av. Paul Harris, segue data 15 da quadra 16 do Jardim São Vicente
noroeste por essa rua até a Av. do Café, Palotti, até a Rua Julio Palharini e seu
segue nordeste por essa rua até a Rua prolongamento, segue noroeste por essa
Conceição Arenal, até encontrar com a rua até divisa do lote 39 com 38B da Gleba
avenida Anália Franco, desta segue Simon Frazer, segue sul e noroeste e
contorna faixa de preservação do Córrego
298
RETA FINAL – PGM LONDRINA

Barreiro, segue norte até a Rua Tahí até o com 18 a 1 da quadra 1, do Jardim.
ponto inicial. Abussafe 2, cruza a Rua Lady Diana, segue
73. Inicia-se no cruzamento da Rua Alinor Elias pela divisa entre as datas 29/31, 32 a 52 e 1
com Rua Leontina Augusta, segue nordeste com 28 a 2 da quadra 15, contorna a face
pela Rua Alinor Elias, segue noroeste pela nordeste da rotatória e segue noroeste pela
Rua João Wielganczuk, até a divisa entre as divisa das datas 1 a 19 com 36 a 20 da
datas 1 a 26 com 51 a 40, 40/B, 39 a 27 da quadra 1 do Res. Abussafe, entre as data 1
quadra 2 do Jardim Belo Horizonte, cruza a com 2 da quadra 13, cruza a Rua Paulo J.
Rua Francisco Paulo de Mello, segue pela Figueiredo, segue pela divisa entre as datas
divisa entre as datas 9 a 18 com 8, 7B, 7A, 11 a 26 com 10, 37 a 27 da quadra 14 do
6, 5, 4B, 4A, 3 a 1 da quadra 1, até a Rua Jardim da Luz,cruza a Rua Nelson Brunelli,
Alinor Elias, segue nordeste pela divisa até a Rua Antonio Gaya, segue oeste pela
entre as datas 26 e 52 com 25 e 51 da divisa entre as datas 9 e 8 com 10, 11 e 7 da
quadra 8, do Conjunto Habitacional Giovani quadra 6 do Conjunto Habitacional
Lunardeli, segue sudeste pela divisa entre Alexandre Urbanas, até a Rua Lauresto
as datas 25 e 49 com 24 e 48 da quadra 9, Franco, segue norte por essa rua até a Av.
datas 24 e 23 com 23 e 22 da quadra 10 do Mituo Morita, Av. Jamil Scaff (rotatória),
Conjunto Habitacional Armindo Guazzi, segue noroeste pela divisa entre as datas 11
cruza a Rua Álvaro Loureiro, segue pela e 8 com 10, 9A e 9 da quadra 3, datas 7 e 4
divisa entre as datas 11 e 12 com 10 e 13 da com 6 e 5 da quadra 2, datas 2 e 1 com 3 e
quadra 14, datas 10 e 11 com 9 e 12 da 1, do Conjunto Habitacional Alexandre
quadra 15, datas 9 e 10 com 8 e 11 da Urbanas, até a Rua Antonio Euclydes Sapia,
quadra 16 do Conjunto Habitacional segue noroeste até a divisa entre as datas
Armindo Guazzi, até a Av. Vicente Cioffi, 43, 2 e 1 com 44 e 45 da quadra 5, cruza a
segue sudoeste até a Rua Antonio Eleutério Rua Salime Khichef Sahão, segue pela divisa
Naves, até a divisa entre as datas 1 a 9 e 11 entre as datas 42, 43, 1 a 21 com 41 a 22 da
com o Centro comunitário e as datas de 21 quadra 1 do Jardim Portal dos Pioneiros,
a 12 da quadra 1 do Conjunto Habitacional cruza a Rua Alexandre Rocha Piva, segue
Guilherme de Abreu Pires, cruza a Rua leste pela divisa da faixa de 60 metros (ZC-
Mário Sérgio Carmagnani, segue pela divisa 4) paralela à Avenida dos Pioneiros, face sul,
entre as datas 11 a 20 com 10 a 1 da quadra até divisa do Município de Londrina com
2, segue pelas datas 13 com 12 da quadra Município de Ibiporã, segue por essa divisa
1 do Conjunto Habitacional Amazonas 1, rumo sul até a faixa de preservação
entre as datas 12 com 13 da quadra 2, cruza permanente do Ribeirão Limoeiro, Arroio
a Rua Iusmar Gomes Dias, segue sudeste Diamante, Córrego Cafezal, prolongamento
pela divisa das datas 1 a 21 com 42 a 22 da da Av. Jamil Scaff, até a Rua João da Silva
quadra 7, segue pela divisa das datas 1 a 27 Godoy, segue noroeste por essa rua até a
com 54 a 28 da quadra 12 do Conjunto Rua Leontina da Conceição Gaion, segue
Habitacional Ernani Moura Lima 1, cruza a sudoeste por essa rua até a Rua Antonio
Rua Leontina de Jesus Gaion, segue pela Gomes Santiago, divisa com a faixa de
divisa entre as datas 1 a 9 com 22 a 10 da preservação permanente do Córrego
quadra 1 do Conjunto Habitacional José Barreiro, noroeste pela Rua Antônio
Bonifácio e Silva, cruza a Av. Jamil Scaff, Augusto, noroeste pela Rua Marcos L.
segue divisa entre os lotes 14 com 15 da Passucci, Rua Renato Mussi, até a Rua Pulo
Gleba Simon Frazer, segue noroeste pela Elisio de Pinho, segue nordeste por essa rua
divisa da faixa de 60 metros (ZC-4) paralela até a divisa entre a praça e datas 1 a 17 com
à Av. Jamil Scaff com os lotes 14 a 10 da 34 a 18 da quadra 6 do Jardim Belo
Gleba Simon Frazer, divisa entre as datas 19 Horizonte, até a Rua Leontina Augusta
a 32 com 1 a 18 da quadra 2, datas 19 a 33
299
RETA FINAL – PGM LONDRINA

segue sudeste por essa rua até o ponto divisa das datas 17 a 37 com as datas 16 e
inicial. 1 da quadra 1 do Jardim Aragarça, cruza a
74. Inicia-se no cruzamento da Rua Marco Pólo Rua Ouad José Nakhle, segue sudeste pela
com Rua José Hélio Luppi segue noroeste divisa da data 3 e 4 com 2B e 1 da quadra 2
pela Rua Marco Pólo, divisa entre as datas do Jardim Aragarça com a face noroeste do
17, 16 e 4 com 18 e 1 a 3 da quadra 5, cruza lote 23A da Gleba Simon Frazer, segue
a Rua Sebastião José de Carvalho, segue sudoeste por essa face, cruza a face sudeste
pela divisa entre as datas 1 a 6 e 7/8 com das quadra 4, 6, 8 e 10 do Jardim Aragarça,
19, 18, 16 a 10, 10A e 9 da quadra 4 do segue oeste pela Rua Nazareth Virgínia
Jardim San Conrado, cruza o Pereira Dias, segue noroeste pela Rua
prolongamento da Rua do Tuim, segue pela Leopoldo Meyer até o ponto inicial.
divisa entre a faixa de 50 metros (ZC-6) 76. Inicia-se no cruzamento da Rua Carlos
defronte àRua dos Melros com o Merbach com Rua Prof. Enoque Balbino
remanescente do lote LT-32 da Gleba Lima, segue noroeste pela Rua Carlos
Simon Frazer, até a Rua Graúna, segue Merbach, divisa entre a Praça 1, datas 7/14
norte por essa rua até a divisa entre as da quadra 4, cruza a Rua Aquilino Baltazar
datas 1A e 1B com a data 2 da quadra 2 de Souza, segue pela divisa das datas 16 e
(Res. Aeroporto), segue sul pela Rua Sidrack 15 da quadra 3 e 2 do Jardim Pref. Milton
Silva, até a Rua José de Vasconcellos, segue Menezes com lote 23A da Gleba Simon
oeste pela face norte da área de Frazer, até a Rua Placídio Vendrami, segue
preservação permanente do Córrego sudeste peladivisa entre as datas 16 a 30
Limoeiro, até a Rua José Hélio Luppi, ponto com 15 a 1 da quadra 1 do Jardim Pref.
inicial. Milton Menezes, até a Rua Seis, segue norte
75. Inicia-se no cruzamento da Rua Cláudio por essa rua até a Av. Robert Koch, segue
Donisete Cavalieri com Rua Leopoldo sudeste por essa avenida até a divisa entre
Meyer, segue nordeste pela Rua Cláudio as datas 31 e 30 com 29 da quadra 5 do Res.
Donisete Cavalieri, segue sudeste pela Havana, cruza a Rua Harue Tanaka, segue
divisa entre as datas 1A, 7, 7B, 8 a 16 com pela divisa entre as datas 1 a 8 com as datas
as datas 32 a 17 da quadra 5 do Jardim 9 a 16 da quadra 1 do Jardim Veneza, segue
Aruba, segue sudeste entre a divisa das pela divisa entre as datas 2 e 1 com 3 e 4B
datas 8 a 12, 12A, 13 e 14 com as datas 7 a da quadra 2, cruza a Rua Herculano de A. C.
1 da quadra 1, do Jardim Tarumã, cruza a Junior,segue sudeste entre as datas 1 a 10
Rua José Hely C. Grade, segue entre as com 11 a 20 da quadra 1 do Jardim Verona,
datas 8 a 14 da quadra e 1 a 7, da quadra segue sudeste entre as datas 1 a 6 com 12
12 do Jardim Tarumã, entre as datas 10 a 2 a 8 e 7B da quadra C do Res. Catori, segue
e datas 11 a 17 e 1 da quadra 1 do Jardim nordeste pela Rua Adhemar Pagliarini, ate a
Bela Itália, cruza a Rua Bonifácio Ribeiro de Rua Robert Koch, segue sudeste por essa
Andrade, segue sudeste pela divisa entre as rua até a Rua Leontina da Conceição Gaion,
datas 16 com as datas 35 e 34 da quadra 2, segue nordeste por essa rua até a divisa
do Golden Park Residence, segue nordeste entre as datas 26 e 2 com 27 e 1 da quadra
incluindo o lote 24 e a área de acesso ao 23, cruza a Rua Ângelo Depieri, segue
condomínio, segue sudeste pela Rua noroeste pela divisa entre as datas 31 e 2
Samba do Avião, até a Rua Garota de com 32 e 1 da quadra 22, cruza a Rua
Ipanema, segue pela divisa entre a data 1 Antonio A. Bejerano, segue noroeste pela
da quadra 5, com as datas 2 a 5 da quadra divisa entre as datas 23 a 43 com 22 a 1 da
1 do Golden Park Residence, cruza a Rua quadra 20, entre as datas 13 com 12 da
João Martins del Castilho, segue sudeste quadra 13 do Conjunto Habitacional Ernani
pelas divisa da data 1 com 2 da quadra 10 Moura Lima 2, divisa entre faixa de 60
do Golden Park Residence, segue pela metros (ZC-4) paralela à Av. Robert Koch
300
RETA FINAL – PGM LONDRINA

com Lote 22A da Gleba Simon Frazer, cruza Inácia de Almeida Campos, segue nordeste
a Rua Augusto Cesar, segue noroeste pela pela divisa entre as datas 22, 3, 2, 1A, 1B e
divisa entre as datas 20 a 1 com 21 a 40 da 1C da quadra 11 do Jardim San Izidro com
quadra 1 do Jardim Monte Sinai, até a Rua datas 3, 2 e 1A da quadra 6 do Jardim San
Maria Alves Miranda, segue nordeste por Patrocínio, cruza a Rua Christina Jorge,
essa rua até a Rua José Spoladore, segue segue noroeste pela divisa nordeste das
noroeste pela face nordeste dessa rua até a datas 7 a 1 da quadra 7 do Jardim San
Rua Nereu Ramos, segue nordeste por essa Patrocínio, cruza a Rua Pedro Colomera,
rua até a Rua Maurílio Mazzer, segue segue pela divisa entre as datas 1B2 e 2 da
sudeste por essa rua e seu prolongamento quadra 8 do Jardim San Patrocínio com
pela faixa de preservação do Córrego datas 2C e 1 da quadra 9 do Jardim San
Barreiro e Ribeirão Limoeiro, segue sul e Izidro, entre a data 26 da quadra 10 do
oeste pela faixa de preservação do ribeirão Jardim San Fernando com data 2 da quadra
Limoeiro até a Rua Carlos Merbach, ponto 8 do Jardim San Patrocínio, até a Rua Maria
inicial. Inácia de Almeida Campos, segue noroeste
77. Inicia-se no cruzamento da Rua Charles por essa rua até a Rua Lázaro Zamenhof,
Lindemberg com Rua Dolores Maria Bruno, segue sudoeste por essa rua até a divisa
segue nordeste pela Rua Dolores Maria entre as datas 16, 15, 15B, 14, 14B, 13 a 1
Bruno, divisa entre as datas 1 a 8 com 9 a com 32 a 28, 27A, 27B, 26 a17 da quadra 14
18 da quadra 3 do Jardim Califórnia, segue do Jardim San Fernando, até a Rua Werner
sudoeste até a Rua Jayme Americano, Von Braun, segue sudoeste por essa rua até
segue sudeste até a Rua Allan Kardec, a Avenida das Américas, segue sudeste por
segue sudoeste até a divisa entre as datas essa rua até a Rua Lázaro Zamenhof, segue
1 a 14 com 28 a 15 da quadra 2 do Jardim sudoeste por essa rua até a divisa entre as
Eldorado, cruza a Rua Tertuliano segue pela datas 29 a 23, 22A, 22B, 21, 20, 19A, 19B,
divisa entre as datas 1 a 14 com 28 a 19, 18A, 18B, 17, 16A1 com 1 a 10, 11B, 11A, 12
18B, 18A, 17 a 15 da quadra 2 do Jardim Ok, a 15 da quadra 1, do Pq. Res. Vale do
até a Rua Mahatma Ghandi, segue sudoeste Cambezinho, até a Rua José Valério de
por essa rua até a Rua Eurípedes Barsanulfo, Souza Irmão, segue nordeste até a divisa
segue sudeste por essa rua até a Rua Lázaro entre as datas 17B, 20 e 19 com 18 da
Zamenhof, segue nordeste por essa rua até quadra 7 do Pq. Res. Vale do Cambezinho,
a Rua Augusto Canezin, Rua Francisco até a Avenida das Américas, segue sudeste
Verpa, segue sudoeste pela divisa entre as até a Rua Maria José Carneiro, segue
datas 1 a 24 com 42A, 42B, 41 a 26, 25A, nordeste pela divisa entre as datas 23 a 19,
25B, 25D da quadra 3, do Jardim Monte 18A, 18B, 17B, 17A, 16, 15, 14A, 14REM com
Carlo, cruza a Rua José Vitachi, segue 1 a 12 da quadra 13 do Jardim San Izidro,
sudoeste, até a Rua Antonio Augusto de divisa entre as datas 13B da quadra 13 do
Oliveira, segue noroeste até a divisa entre Jardim Monte Carlo com 12 e 13 da quadra
as datas 10 e 11 com 9, 8 e 12 da quadra 9, 13 do Jardim San Izidro, 13A, 12 a 2 e 29/1
entre as datas 5D, 5C, 6 e 7 com 5B, 5A, 4, do Jardim Monte Carlos com as datas 13 e
3, 2 e 8 da quadra 10 do Jardim Monte 13A da quadra 12 do Jardim San Izidro,
Carlo, divisa entre as datas 13 a 15 com 12, divisa entre a data 12 da quadra 12 do
11 e 16 da quadra 11, entre as datas 5-1, 5- Jardim Monte Carlo com a data 13A da
2 e 6 com 4B, 4A, 3 e 7 da quadra 12 do quadra 13 do Jardim San Izidro, segue
Jardim San Izidro, até a Rua Yonessaqui nordeste pela divisa entre as datas 11 a 2 e
Ueda, segue nordeste pela divisa entre as 29/1 da quadra 12 do Jardim Monte Carlo,
datas 8B e 1/2A da quadra 12 do Jardim San com as datas 14A, 14 a 28 da quadra 12 do
Izidro com datas 3B e 4 da quadra 5 do Jardim Monte Carlo, cruza a Rua José
Jardim San Patrocínio, cruza a Rua Maria Vitachi, segue pela divisa entre as datas 26,
301
RETA FINAL – PGM LONDRINA

25A, 25B, 24 a 13, 10121 a 10127, 9 a 6, 5A, 5A do Jardim Vale Verde, cruza a Rua Rosa
5B, 4 a 1 com 27 a 52 da quadra 11 do M. Rodrigues, segue pela face sudeste dos
Jardim Monte Carlo, segue nordeste, segue lotes 25 e 26 da quadra 6, até a Rua
pela divisa entre as datas 1B, 1B, 34 a 27 Florêncio Rodrigues, segue pela face
com 2 a 11 e 28 da quadra 3 do Jardim Vale sudeste dos lotes 28 e 29 da quadra 7 do
Verde, até a Rua Domênico Rotunno, divisa Jardim Vale Verde até a Rua Rafael Martinez
entre a data 4 da quadra 4 do Jardim Vale Lopes, segue sudeste até a Rua Elias Kalin
Verde com data 1 da quadra 1 do Jardim Youssef, Rua Antonio Belasco, Rua Leontina
Loris Sahyun, cruza a Rua Hermenegildo de Souza, Rua Marcílio Lucas, Rua do
Bertaglia, segue pela divisa entre as datas 1 Parque, divisa entre as datas 1 a 3 da
a 5 com 6 e 52 da quadra 2, cruza a Rua quadra 26A do Jardim Monte Carlo, datas
Mokichi Nezen, segue pela divisa entre as 11 e 12da quadra 11 do Pq. Res. Vale do
datas 1 a 6 com 13, 12, 11 e 7 da quadra 3 Cambezinho com o Parque Municipal
do Jardim Loris Sahyun, até a Rua Antonio Arthur Thomas, segue pela Rua Ângelo
Belasco, segue pela divisa entre as chácaras Flumignan, Rua José de Gouveia, Rua
4 com 5, segue pelo lote 15, por umafaixa Antonio Menegazzo, Rua Charles
de 100 metros da zona aeroportuária ZE1.1 Lindemberg, divisa do Parque Municipal
em sua face nordeste, até a Rua Izabel Arthur Thomas, até a rotatória com a Rua
Gomes Colli, segue pela divisa entre as Adolfo Bezerra de Menezes, segue sudeste
datas 25 e 28 com 24 e 29 da quadra 1, pela Rua Brasil Filho até a divisa entre lote
datas 53 com 52 da quadra 2 do Jardim (REM 40E) e a Zona Especial de Interesse
Pequena Londres, divisa entre faixa de 100 Social – ZEIS1, área 11, até a Rua Joana da
metros da zona aeroportuária ZE1.1 em sua Glória Lisboa Athayde, segue noroeste por
face nordeste à Est. Major Achilles Pimpão essa rua até a Rua Adolfo Bezerra de
Ferreira com Lotes 17, 19 e 21 da Gleba Menezes, segue sul por essa rua até a Rua
Cambé, segue pela face sudeste, contorna Charles Lindemberg, segue noroeste até a
a oeste a faixa de preservação permanente faixa de preservação permanente do
do Córrego da Chapada até a face noroeste Córrego Carambeí, segue norte
do lote 23 da Gleba Cambé, segue sul contornando essa faixa até o encontro
contornando a face oeste do Córrego da entre as ruas Lídia Antunes Ferreira com
Chapada, segue até a faixa de preservação Aristides Leonardo da Fonseca, segue
permanente do Ribeirão Cambé, segue noroeste até a Rua Camile Flamarion, segue
oeste contorna a faixa de preservação sudoeste até a divisa entre a data 2A da
permanente do Córrego Água do Sanhaço quadra 2 do Jardim Kobayashi, com a Zona
pelos lotes 21, 19, 17 em sua face nordeste Especial de Interesse Social – ZEIS1, área 10,
e lotes 17, 19 e 21 em sua face sudoeste até segue sudeste pela face nordeste das datas
a faixa de preservação permanente do 17 a 11 da quadra 2 até a Rua Guilherme
Ribeirão Cambé, segue sudoeste Negro, até a faixa de preservação
contornando a faixa de preservação permanente do Córrego Carambeí, segue
permanente desse Ribeirão, segue oeste e por essa faixa até encontrar com a Rua
noroeste pelos lotes 21, 19 e 17, segue Charles Lindemberg, segue noroeste e
noroeste e norte pela faixa de preservação depois norte por essa rua até encontrar
permanente do Córrego do Inhambu com com a Rua Dolores Maria Bruno, ponto
os lotes 15A e 15, segue noroeste pela inicial.
divisa entre os lotes 20 e 21 até a Rua 78. Inicia-se pela divisa oeste da data 1 da
Antonio Belasco, segue norte pela Rua quadra 1 do Residencial Penelin com o lote
Gabriel Tanios Iasbki até a Rua Joaquim 245/245A da Gleba Cafezal, segue norte até
Xavier da Silva, segue noroeste por essa rua o prolongamento da Rua São João, segue
pela face sudeste dos lotes 5 e 6 da quadra sudoeste até a Rua Bom Jesus, segue norte
302
RETA FINAL – PGM LONDRINA

até a Rua São Paulo, segue leste até a 2 do Jardim Maracanã, segue norte, cruza a
Rodovia Mábio Gonçalves Palhano, segue Rua Severino Peba Rolim, segue pela divisa
sudoeste até a data 11 da quadra 1 do entre as datas 5 a 8 com 4 a 1 da quadra 1,
Residencial Penelin, segue sudoeste até a da quadra 1 do Jardim Maracanã, segue
divisa sudeste da data 1 da quadra 1 do oeste até a Rua do Biribol, segue nordeste
Residencial Penelin, ponto inicial. até a Rua da Ginástica Olímpica, segue
79. Inicia-se pela face nordeste da faixa da 60 sudoeste por essa rua até a divisa entre as
metros (ZC-6) paralela a Avenida 4 do datas 35, 34A a 19B (incluindo as
Condomínio Horizontal Royal Forest – Fase subdivisões A e B do intervalo) 18 com as
II, segue noroeste margeando a divisa datas 1, 2A a 16B (incluindo as subdivisões
nordeste da faixa da área de preservação A e B do intervalo) e 17 da quadra 1 do
permanente do Ribeirão São Domingos, Jardim Olímpico, até a Travessa do Pólo
segue por esta até a Rua Leopoldino José Aquático segue nordeste margeando a face
Teixeira, segue norte até a Rua Izabel sudeste das datas 1 a 21 da quadra 08 do
Guilhen Garcia, segue sudeste até a divisa jardim Olímpico até a face sudoeste da data
entre as datas 37 a 20 com 1 a 19 da quadra 22da quadra 08 do jardim Olímpico, segue
1 do Jardim João Turquino, cruza a Rua da sudeste até a Rua Aparecida Bernandes
Ginástica Olímpica, segue sudeste pela Caetano, segue nordeste margeando a face
divisa entre as datas 25 a 13 com 1 a 12 da sudoeste das datas 01 a 17 da quadra 08 do
quadra 2, cruza a Rua Hermenegildo Jardim Olimpico até a Rua do Futebol,
Marquezini segue pela divisa entre as datas segue noroeste até a Av. do Salto Triplo,
26 a 14 com 1 a 13 da quadra 3, cruza a Rua segue sudoeste até a Av. Da Maratona,
Alfredo Fauro, segue pela divisa entre as segue norte por essa avenida até a Rua
datas 33 a 18, 16A com 1 a 16 da quadra 4 Francisco Quessada Ortega, segue norte
do Jardim João Turquino até a Rua até a Rua Pedro Khater, segue noroeste por
Waldomiro Turini, segue sudeste pela face essa rua até a Rua João Carlos Giraldes,
sudoeste da faixa de 60 metros (ZC-4) segue nordeste por essa rua até a Rua
paralela a Avenida da Maratona, segue Ahamad Nadr El Rafihi, segue sudeste por
sudeste até a face noroeste da faixa da 60 essa rua até a Rua José Soares, margeando
metros (ZC-6) paralela a Avenida 4 do a faixa de preservação permanente do
Condomínio Horizontal Royal Forest – Fase Ribeirão Esperança, segue oeste pela Rua
II, segue sudoeste até a divisa nordeste da José Soares até a Rua Henrique Bruneli,
faixa da área de preservação permanente segue sul por essa rua até a Rua Rui
do Ribeirão São Domingos, ponto inicial. Roberto Soares, segue nordeste até a Rua
80. Inicia-se pela divisa entre das datas 37 a 20 Miguel José Alves, segue sudeste até a Rua
com 1 a 19 da quadra 1 do Parque Benedito Rodrigues Negrão, segue sul até
Universidade 2, cruza a Rua Antonio a Rua do Futebol, segue sul e sudeste até a
Martins Lardin, segue noroeste pela divisa Rua do Hipismo, segue sudeste por essa
entre das datas 37 a 20 com 1 a 19 da rua pela divisa sudoeste da faixa de
quadra 1 do Parque Universidade 1, cruza a preservação permanente do Ribeirão
Rua Benedito Gonçalves de Siqueira, segue Esperança, segue sudeste até a Rua Renato
pela divisa entre das datas 48 a 25 com 24 Fabretti, segue pela divisa sudeste dos lotes
a 1 da quadra 2 do Parque Universidade 1, 1 e 36 da quadra 7 do Parque Universidade
até a Rua Mauro Feu Filgueiras, segue II com a face noroeste do lote 87 da Gleba
noroeste pela faixa de 60 metros (ZC-4) Cafezal, Zona Especial de Interesse Social –
paralela a Av. Da Maratona, segue noroeste ZEIS3, área 16, lotes 39 e 1 da quadra, segue
até a Rua Norberto Kemmer, segue sudoeste pela face noroeste da ZEIS3,
sudoeste por essa rua até a divisa entre as cruzam as ruas Manuel Duarte Bilhão,
das datas 17, 19 a 32 com 16 a 1 da quadra Camilo Simões, datas 40B e um da quadra
303
RETA FINAL – PGM LONDRINA

5 doParque Universidade II com a ZEIS3, divisa entre as datas 44 a 23 com 1 a 21 e


área16, cruza a Rua Olympio Theodoro, 22A e 22B da quadra 17, até a Rua Manuel
segue sudoeste pela divisa sudeste dos Antunes, segue noroeste até a Av. Juvenal
lotes 5 e 10 da quadra 3-A do Parque Pietraroia, segue nordeste até a Rua Soiti
Universidade II com a face noroeste do lote Taruma, segue leste até a Rua Mário Saraiva
87 da Gleba Cafezal, Zona Especial de da Fonseca, segue nordeste até a Rua
Interesse Social – ZEIS3, área 15, cruza a Rua Marcos Tomazini, segue sudeste até a
Josefa Simões Gimenez, segue pela divisa divisa das datas 13 e 15 com 14 da quadra
sudeste dos lotes 37 e 1 da quadra 3 do 1 do Portal de Versalhes 1, até a Rua Soiti
Parque Universidade II com a face noroeste Tamura, segue sul pela divisa entre as datas
do lote 87 da Gleba Cafezal, Zona Especial 37 e 35 a 19 com 1 a 18 da quadra 1 do
de Interesse Social – ZEIS3, área 16, cruza a Jardim Columbia A, segue sul até a divisa
Rua Mitsuko Kikuta, segue divisa sudeste sul da data 37 da quadra 1, cruza a Rua
dos lotes 1 e 36 da quadra 2 do Parque Domingos Corrado, segue pela divisa entre
Universidade II com a face noroeste do lote as datas 34 a 18 com 1 a 17 da quadra 6 do
87 da Gleba Cafezal, Zona Especial de Jardim Columbia A, cruza a Rua Luiz
Interesse Social – ZEIS3, área 16, cruza a Rua Nogueira Monteiro, segue sul pela divisa
Mario Hyoichi Sugahara, segue sudoeste entre as datas 36 a 19 com 1 a 18 da quadra
até a divisa entre das datas 37 a 20 com 1 a 10 do Jardim Columbia B, cruza a Rua
19 da quadra 1 do Parque Universidade 2, Manuel Antunes, segue pela divisa entre as
ponto inicial. datas 17 a 1 com 18 a 34 da quadra 13,
81. Inicia-se pela divisa sudoeste da data 1 da cruza a Rua Guido Betoni, segue pela divisa
quadra 4 e divisa nordeste do lote 1 da entre as datas 27 a 2 com 28 a 53 da quadra
quadra 2 do Trianon Park Residence, segue 14 do Jardim Columbia B, ponto inicial.
noroeste até a divisa sudeste da data 2 da 83. Inicia-se no cruzamento da Av. João
quadra 3, segue sudoeste até a divisa Marques de Nóbrega e Av. Juvenal
sudoeste da data 2 da quadra 3, segue Pietraroia, segue noroeste até a Rua
noroeste pela face sudoeste das datas 1 a 9 Manoel Pedro Macedo, segue noroeste até
da quadra 3, segue nordeste até a divisa a Rua Romano Frasson, desta segue
sudoeste da data 1 da quadra 7, segue noroeste até a divisa norte da data 25 da
nordeste pela facenoroeste das datas 1 a 17 quadra 1 do Jardim Columbia D, segue leste
da quadra7, segue sudeste até a face até a divisa oeste da data 27 da quadra 1,
nordeste das datas 13 a 1 da quadra 8, segue leste pelas quadras 4 e 7 até a Rua
segue sudoeste até pela face noroeste das Guilherme Vanzo, segue nordeste até a
datas 1 da quadra 8, e 17 a 1 da quadra 4, divisa nordeste da data 21 da quadra 9 do
do Trianon Park Residence, ponto inicial; Jardim Columbia D, segue sudoeste até a
82. Inicia-se pela divisa sul da data 2 com a Rua Rosa Tostes Frasson, segue sudeste até
divisa norte da data 1 da quadra 14 do a divisa sudeste da data 26 da quadra 13 do
Jardim Columbia B, segue oeste até a Rua Jardim Columbia D, segue noroeste até a
Procópio Ferreira, segue norte até a divisa divisa sudeste da data 23 da quadra 13,
sudoeste da data 53 a 27 com 1 a 26 da segue sudoeste até a Rua Maria B. Meriche,
quadra 15 do Jardim Columbia B, segue segue leste até a Av. Juvenal Pietraroia,
noroeste cruza a Rua Sidney Muller, segue segue sul até a Av. João Marques de
pela divisa das datas 30 a 18 e 15B com 1 a Nóbrega, ponto inicial.
14 e 15A, até a Rua Narciza do Carmo 84. Inicia-se no encontro da Rua Manoel Pedro
Chagas, segue norte até a divisa entre as Macedo com a face sul da data 17 quadra 9
datas 33 a 28 e 11 com 1 a 10 da quadra 12, do Jardim Sabará 3, segue norte por essa
até a Rua Maria Corrêa, Rua Guido Betoni, rua até a face sudeste das datas 19 a 35
segue oeste pela Rua Antônio G. Ortiz até a com a face noroeste das datas 18 a 1 da
304
RETA FINAL – PGM LONDRINA

quadra 10, segue nordeste até a Rua da quadra 15 do Jardim Sabará, cruza a Rua
Theodoro Brauko, segue por esta rua Pedro I, segue sudoeste pela divisa das
sentido noroeste até a face sudeste das datas 15 e 18 com 16 e 17 da quadra 16 do
datas 48 e 1 com a face noroeste das datas Jardim Sabará até a Rua Lourenço da Veiga,
47 e 2 da quadra 4 e 1 do Jardim Sabará 3, ponto inicial.
até a Rua Vital Pereira Chagas, segue 86. Todas as datas da quadra 10, datas 2 a 35
sudeste pela face nordeste dessa rua até da quadra 11, datas 1 a 28 e 31 a 61 da
com a divisa sudeste da data 11 da quadra quadra 12, todas as datas da quadra 13,
3 do Jardim Sabará 3, segue sudoeste até a todas as datas da quadra 14, datas 7 a 18
divisa sudoeste da data 11 da quadra 3, da quadra 15, datas 29 a 56 da quadra 16,
segue noroeste até as divisas das datas 11 datas 19 a 21, 2224A, 2224B, 25, 26, 2729A,
com 12 e datas 11, 10 e 14 com a data 13 2729B, 30 a 36 da quadra 17, datas 12 a 20
da quadra 3, segue sudoeste até a Rua Soiti da quadra 17A, datas 5 a 11 da quadra 18
Taruma, segue oeste até com a Rua Manoel A, datas 26 a 45 da quadra 18, data 1 da
Borges Leão, segue norte até a divisa das quadra 21, datas 1 a 6 e 9 a 17 da quadra
datas 18 e 21 com das datas 19 e 20, segue 20, todas as datas da quadra 19
oeste, cruza a Rua Emerenciana G. Cesar, pertencente ao Portal de Versalhes 1 da
segue oeste da pela divisa das datas 24 e Gleba Palhano.
27 com 25 e 26 da quadra 7, datas 19 e 22 87. Inicia-se pela divisa oeste da data 1 da
com 20 e 21 da quadra 8, datas 14 e 17 com quadra 1 do Conjunto Habitacional Gomes
15 e 16 da quadra 9, do Jardim Sabará 3, dos Santos (Cafezal 2) com a Rua Silvio
segue oeste até a Rua Manoel Pedro Lourenço Leite, segue norte até a Rua
Macedo, ponto inicial. Geraldo Julio segue nordeste até a Av.
85. Inicia-se pela divisa sudeste das datas 15 e Chepli Tanus Daher, segue sul ate encontrar
18 com as datas 16 e 17 da quadra 16 do a Rua Maria Aparecida Silveira, segue oeste
Jardim Sabará com a Rua Lourenço da até a divisa entre as datas 5 e 11 com 6 e 12
Veiga, segue noroeste por essa ruaaté a da quadra 10, cruza a Rua Sebastião
face sudeste das datas 38 e 1 com as datas Palhares, sul pela divisa entre as datas 6 e 9
37 e 2 das quadras 5, 4, 3, 2 e 1 do Jardim com 7 e 8 da quadra 11, segue sul cruza a
Sabará, cruza a Rua Cristóvão Cardoso de Rua Cristoval Fernandes Moreno, segue
Barros, segue nordeste pela divisa das pela divisa entre as datas 7 e 10 com 8 e 9
datas 40 e 1 com 39 e 2 da quadra 3 do da quadra 12, segue pela divisa entre as
Jardim Novo Sabará até Rua Joaquim datas 8 e 11 com 9 e 10 da quadra 13 do
Murtinho, segue por esta rua rumo Conjunto Habitacional Gomes dos Santos
noroeste até a Av. Waldomiro Ferreira da (Cafezal 2), segue sul cruza a Rua João
Silva, segue nordeste por essa rua nordeste Batista Montini, segue pela divisa entre as
até a Rua Júlio de Castilho, segue sudeste datas 9 e 12 com 10 e 11 da quadra 14, até
por essa rua até a Av. Arthur Thomas, segue a Rua Laurentino Gomes Hubner, segue
sudoeste até a Rua Joaquim Távora, segue leste até a Rua Geraldo Sebastião dos
noroeste até a divisa entre as datas 17A e Santos, segue sul até a divisa entre as datas
20 com a data 18/19 da quadra 8, segue 22 e 25 com 23 e 24 da quadra 24 do
pela divisa das datas 19 e 22 com 20 e 21 Conjunto Habitacional Gomes dos Santos
da quadra 9, segue sudoeste pela divisa das (Cafezal 2), cruza a Rua Jovino José Dias,
datas 12 e 15E16 com as datas 13 e 14 da segue pela divisa entre as das data 6 e 9
quadra 9do Jardim Sabará, até a Rua com 7 e 8 da quadra 25, segue leste até a
Antonio Salema, segue sudeste até a Av. Rua José Bento Ribeiro segue norte até a
Arthur Thomas, segue sudoeste até a Rua Av. Abraham Lincoln segue leste até a Rua
Pedro Fernandes Sardinha, segue noroeste Nelson Roversi Forattini, segue pela divisa
até a divisa das datas 19 e 20 com 20 e 21 entre as datas 1 e 2 da quadra 4, segue
305
RETA FINAL – PGM LONDRINA

nordeste até a Av. Abraham Lincoln, segue divisa entre as datas 2, 20, 19A, 19 a 2 e 40B
sudeste até a Rua Nicolau Barra Rosa segue com as datas 1, 21 a39 e 40A, da quadra 14,
sudoeste margeando a área de preservação do Jardim Acapulco até a Rua José
permanente do Córrego Água Clara até Alexandre, segue norte e nordeste pela
divisa oeste da data 1 da quadra 1 do divisa entre as datas 31 B, 30 a 4, 3B, 3A, 2B,
Conjunto Habitacional Gomes dos Santos 2A e 1 com as datas 32 a 48, 49A, 49B, 50 a
(Cafezal 2), ponto inicial. 65 da quadra 16 do Jardim Acapulco, cruza
88. Inicia-se pela divisa sudoeste da data 1 da a Rua Joana de Lourdes Nardo Gomes,
quadra 14 do Jardim Alto do Cafezal, com a segue nordeste pela divisa das datas 19A,
Rua Osvaldo Alves Filho, segue nordeste 18 a 6, 5A, 5B, 4, 3, 2 e 39 com as datas 20
até o prolongamento da Rua Manoel Lopes a 24, 24A, 25 a 38 da quadra 1 do Jardim
Martinez do Conjunto Habitacional Anibal Acapulco, até a Rua Maria Vidal da Silva,
Siqueira Cabral, segue nordeste até a faixa segue sudeste por essa rua até a Rua Maria
de preservação permanente do Córrego da Glória Barroso Casarin, segue leste até a
Água Clara, segue norte até a Rua Alvizio divisa entre as datas 18 a 1 da quadra 1 com
Jarreta, segue nordeste até a divisa entre as os lotes 2B/CE, 2A1 e 2A, do Jardim
datas 12 a 1 com 13 a 25 da quadra 4 do Acapulco até a Av. Presidente Eurico Gaspar
Conjunto Habitacional Anibal Siqueira Dutra, segue sul por essa avenida até a Rua
Cabral, segue sudeste até a Rua Manoel Manoel Pereira, segue oeste até a Rua
Lopes Martinez, segue nordeste até a divisa Amália Tonon Minatti, segue sudeste até a
entre as datas 25 e 28 com 26 e 27 da divisa entre as datas 40 a 21 com 20 a 1, da
quadra 8 do Jardim Alto do Cafezal, até a quadra 1 do Residencial Quadra Sul, cruza
Rua José Ribeiro Fernandes, segue a Rua Carmo Antonio Sallum, segue
nordeste por essa rua até a divisa entre as sudoeste pela divisa entre as datas 19 a 15,
datas 44 a 23 com 1 a 22 da quadra 6 do 13/14, 12 e 11 com as datas 20 a 25, 26/27
Jardim Alto do Cafezal, cruza a Rua José e 28, segue até a face noroesteda Rua
Pilla, segue pela divisa entre as datas 20 a Tarcisa Kikuti, segue sudoeste até a divisa
11 com 1 a 10 da quadra 7 do Jardim Alto das datas 8 e 7 com a data 91029, da
do Cafezal segue sudeste e leste pela divisa quadra 1, segue sudeste até a divisa sul da
norte do Lote 35 da Gleba Ribeirão Cambé, data 8 da quadra 1, segue sudoeste até a
segue sudeste pela faixa de 60 metros (ZC- divisa sudoeste da data 7 da quadra 1,
4) paralela ao prolongamento da Avenida segue noroeste até a Rua Tarcisa Kikuti,
Abraham Lincoln (E-II), Lote 34 até a face segue sudoeste até a divisa entre as datas
norte da faixa de preservação do Córrego C e D da quadra 2 do Conjunto Habitacional
Água Clara, segue oeste margeando esta Antônio Marçal Nogueira (Cafezal 4), segue
até a divisa noroeste dos Lotes 34 e 35 da noroeste até a Rua Nelson Morguetti,
Gleba Ribeirão Cambé, segue nordeste até segue sudoeste até aAv. Presidente
a Rua Osvaldo Alves Filho, ponto inicial. Abraham Lincoln, segue oeste até a Rua Jair
89. Inicia-se na Rua Otávio Pedro de Araújo, na Carvalho de Oliveira, segue norte até a
divisa entre as datas 9 a 1 com 10 a 18 da divisa entre as datas 10 e 13 com 11/12 da
quadra 4A do Conjunto Habitacional quadra 4B, cruza a Rua Octávio Pedro de
Antônio Marçal Nogueira (Cafezal 4), segue Araújo, segue norte até a divisa entre as
norte até a Rua Kazuto Hiramatsu, segue datas 9 a 1 com 10 a 18 da quadra 4ß do
oeste até a divisa entre as datas 17 e 2 com Conjunto Habitacional Antônio Marçal
18 e 1 da quadra 5C e 5B, até a Rua Nogueira (Cafezal 4), Ponto inicial.
Laurentana L. C. Pisconti, segue pela divisa 90. Inicia-se pela divisa entre as datas 17 a 4 e
entre as datas 11 e 2 com 10 e 1 das 2 com 18 a 31 e 1, da quadra 5 do Jardim
quadras 5A, 13B, 13A até a Rua Hércules Alto do Cafezal, segue noroeste até a Rua
Accorsi, segue norte por essa rua até a Geny Lima de Azevedo, segue noroeste
306
RETA FINAL – PGM LONDRINA

entre as datas 12 a 1 com 13 a 23, da quadra 91. Inicia-se pela divisa sudoeste da data 1 da
4 do Jardim Alto do Cafezal, segue até a quadra 2 do Conjunto Habitacional Das
Rua Dante Zanon, segue noroeste pela Flores com a Rua Ulisses Rodrigues da Silva,
divisa entre as datas 34 e 2 com 35 e 1 da segue noroeste até a divisa sudoeste do
quadra 2, segue nordeste pela entre as Lote 46-2 da Gleba Cambé, segue noroeste
datas 42 e 2 com 43 e 1 da quadra 1 do até a divisa oeste do Lote 46-2 da Gleba
Jardim Alto do Cafezal, cruza a Rua Manoel Cambé, segue nordeste na face sul da faixa
Lopes Martinez, segue pela divisa entre as da área de preservação permanente do
datas 41 e 22 com 1 a 21, da quadra 5 do Córrego dos Tucanos, segue nordeste até a
Jardim Alto do Cafezal, cruza a Rua Firmino divisa nordeste do Lote 46-2 da Gleba
Vieira, segue noroeste pela divisa entre as Cambé, segue sudeste até a Rua José
datas 19 a 10 com 1 a 9 da quadra 8 do Gonçalves da Silva, segue nordeste até a
Conjunto Habitacional Siqueira Cabral face sudoeste da faixa da área de
(Cafezal 3), segue noroeste pela divisa entre preservação permanente do Córrego dos
as datas 32 a 17 com 1 a 34 da quadra 10 Tucanos, segue sudeste até a divisa
do Conjunto Habitacional Siqueira Cabral noroeste da Chácara 9 subdivisão do Lote
(Cafezal 3), cruza a Rua Eduardo de Pinho 45 da Gleba Cambé, segue nordeste até a
Neto, segue nordeste pela divisa entre as Rua José Garcia Domingues, segue
datas 17 e20 com 18 e 19 da quadra 11 até noroeste até a divisa noroeste da Chácara 9
a Rua Ida P. Victorelli, segue nordeste pela subdivisão do Lote 44 A Gleba Cambé,
divisa entre as datas 1 a 13 com 25 a 14, da segue nordeste até a Rua Orlando
quadra 12, do Conjunto Habitacional Maimone, segue noroeste até a Rua
Siqueira Cabral (Cafezal 3), cruza a Rua Turquia, segue nordeste até a Rua Chipre,
Archanjo Delallibera, segue nordeste pela segue sudeste até a Rua Bélgica, segue sul
divisa entre as datas 1 a 16 com 33 a 17, da até a divisa sudeste da data 2 da quadra 1
quadra 23 até a Rua Zulmira Augusto do Jardim Isadora, segue sudoeste até a
Andrello, segue nordeste pela divisa entre divisa nordeste da data 1 da quadra 13 do
as datas 17 e 20 com 18 e 19, da quadra 25 Jardim Cristo Rei, segue sudeste até a Rua
do Conjunto Habitacional Siqueira Cabral Ulisses Rodrigues da Silva, segue oeste até
(Cafezal 3), segue nordeste até Rua Antonio a Rua Serafim França, segue sul até a divisa
Vizitação Lopes Rúbio, segue sudeste e sul sul da data 2 da quadra 1 do Conjunto
por essa rua até a Rua Izabel Romeiro Malfil Habitacional Três Marcos, segue oeste até
até a Rua Ida P. Victorelli, segue sudeste a divisa oeste da data 2 da quadra 1, segue
pela Rua Ananias Fonseca da Silva, até a norte até a divisa sul da data 6 da quadra 1,
Rua Dante Zanon, segue sul e sudoeste por segue oeste até a Rua Ângelo Pezarini,
essa rua até a Rua Geraldo Salton, segue segue norte até a divisa sul da data 210 da
sudeste até a divisa norte da data s/n da quadra 2 do Conjunto Habitacional Três
quadra 3 até a divisa nordeste da data s/n Marcos, segue oeste até a divisa oeste da
da quadra 3 do Jardim Alto do Cafezal, data 210 da quadra 2, segue norte até a
segue sudeste até a divisa sudeste da data divisa sul da data 23 da quadra 2 do
23 da quadra 3 doJardim Alto do Cafezal, Conjunto Habitacional Três Marcos, segue
com a faixa de preservação de fundo de oeste até a Rua Keimi Kazahaia, segue norte
vale do Córrego Saltinho, segue sudeste até a divisa sul da data 26 da quadra 3 do
margeando esta faixa segue sudeste até a Conjunto Habitacional Das Flores, segue
faixa de 60 metros (ZC-4) paralela a Rua oeste até a divisa oeste da data 26 da
Abraham Lincoln (E-II), segue margeando quadra 3, segue norte até a divisa sul da
esta faixa rumo noroeste até a divisa data 2 da quadra 3 do Conjunto
sudoeste da data 17 da quadra 5 do Jardim Habitacional Das Flores, segue oeste até a
Alto do Cafezal, ponto inicial. Rua Kotaro Hayasaka, segue norte até a
307
RETA FINAL – PGM LONDRINA

divisa sudoeste da data 14 da quadra 2 do cruza a Rua Anésia L. Comino de Oliveira,


Conjunto Habitacional Das Flores, segue segue sudoeste, oeste e noroeste pela face
noroeste até a divisa sudoeste da data 1 da noroeste da faixa de preservação do
quadra 2 do Conjunto Habitacional Das Córrego Ponte Seca, face norte e nordeste
Flores com a Rua Ulisses Rodrigues da Silva, do Córrego Saltinho e chácaras CH11 A
ponto inicial. CH20, segue nordeste pela face noroeste
92. Inicia-se no cruzamento da Rua Ruy Vianna da Chácara CH20, cruza a Rua Anésia L.
com a Rua Justino Araújo Vilela, segue Comino de Oliveira, segue pela face
noroeste margeando a faixa de preservação noroeste das Chácaras CH21 e CH22, segue
permanente do Córrego Saltinho, segue noroeste e nordeste pela Rua Francisco
nordeste até a faixa sudeste da área de Dias Grillo Neto, até a Rua Thomas Fabrício
preservação permanente da Nascente Sem até a Rua Ivone Freitas Lopes, segue
Denominação Específica (SDE), segue nordeste por essa rua até a Rua Silvio
margeando por essa rumo nordeste até a Maurício Georgetto até a Rua Apracílio A.
faixa nordeste da área de preservação da Silva, segue oeste por essa rua até a Rua
permanente do Córrego Saltinho, passando Elizabete Muniz Aranda, margeando a área
pelos lotes 11A, 10, 9, da Gleba Cafezal, de preservação permanente do Córrego
segue noroeste até encontra a faixa sudeste Saltinho segue sudoeste até a Rua Marginal
da área de preservação permanente da do Jardim Tarobá 2, segue noroeste até a
SDE, segue margeando a esta até a faixa Rua José Santiago de Queiroz, segue
nordeste da área de preservação noroeste até a Rua Antonio Theodoro de
permanente do Córrego Saltinho, Lotes 8, Almeida Camargo, segue nordeste até a
CH17, da Gleba Cafezal, segue margeando Rua João Guilherme, segue sudeste até a
a esta até a faixa sudeste da área de Rua Celina Pereira de Araujo, segue
preservação permanente do Córrego Ponte sudoeste até a Rua Izaíra Garcia Dutra,
Seca, segue margeando nordeste até a segue sudeste até a Rua Antonio Vieira da
divisa entre as chácaras CH5 com CH4 das Silva, segue nordeste até a Rua João
Chácaras Ponte Seca, segue sudeste até a Cândido Gonçalves, segue sudeste até a
Rua Clóvis Júlio Mendes, segue sudoeste Rua Lélio Orlando Policastro, segue
pela face sudoeste das Chácaras CH25 a sudoeste até a Rua Luiz Batista da Silva,
CH28, segue sudeste, sul e sudoeste até a segue sudeste até Rua Ivone Freitas Lopes,
face sudoeste, leste e noroeste da faixa de segue nordeste até a Rua Adolfo Franciolli,
60 metros (ZC-5) paralela a Rodovia Celso segue sudeste até a Rua José Luiz Andrade,
Garcia Cid (PR-445), passando pelos Lotes segue sudoeste até a divisa nordeste da
8, 9, 10, 11 e 11A, da Gleba Cafezal, segue chácara 5 das Chácaras Ponte Seca segue
sudeste pela faixa de 60 metros (ZC-5) sudeste até a faixa norte da área de
paralela a Rodovia Celso Garcia Cid (PR- preservação permanente do Córrego Ponte
445), até a Rua Jerônymo N. de Figueiredo, Seca, segue oeste até a Rua José Luiz
segue oeste até a Rua Dr. Gilney Carneiro Andrade, segue sudoeste até a face
Leal, segue sul por essa rua até a Rua noroeste da área de preservação
Manoel Marinho, segue leste por essa rua permanente do Córrego Ponte Seca, segue
até a Rua Ruy Vianna, segue sudoeste sudoeste até faixa nordeste da área de
margeando a área de preservação (ZE-4), preservação permanente do Córrego do
até a Rua Justino Araújo Vilela, ponto inicial. Salto, ponto inicial.
93. Inicia-se pela confluência da faixa norte da 94. Inicia-se pela confluência faixa oeste da
área de preservação permanente do área de preservação permanente do
Córrego Ponte Seca, segue sudoeste por Córrego Gerimu e faixa leste da área de
essa faixa, margeando a face sudeste das preservação permanente da Nascente Sem
chácaras CH2 a CH7, 8/A, CH09 e CH10, Denominação Específica (SDE) com a
308
RETA FINAL – PGM LONDRINA

Rodovia Celso Garcia Cid (PR-445), segue Bela Vista, segue noroeste até a divisa sul
norte por essa faixa, até a divisa noroeste do Lote 14A segue sudoeste até a Rua
do Lote 11-YA, segue nordeste até a Rua Dezenove de Abril, segue sudeste até a
Ramiro Borges Santana, segue noroeste até divisa de 40 metros paralela a Rua dos
a divisa noroeste da data 9 e 10 das quadras Digitadores, segue paralela a esta até ao
8, 6 e 4 do Parque Residencial Campos prolongamento da Rua Elson Pedro dos
Elísios, segue nordeste, cruza a Rua Odocas Santos, segue noroeste até a Rua dos
Camilo até a divisa nordeste da data 7 da Digitadores, segue sudoeste pelo seu
quadra 2 do Parque Residencial Campos prolongamento até a face leste da área de
Elísios, segue sudeste até a Rua Rinaldo dos preservação permanente do Córrego
Santos, segue sudoeste até a face sudoeste Gerimu, segue nordeste até a Rua Elson
da faixa de 60 metros (ZC-6) paralela a Av. Pedro dos Santos, segue nordeste até o
Guilherme de Almeida, segue sudeste até a prolongamento da Rua dos Construtores
Rua dos Zeladores, segue sudoeste pela até a rua Miguel Campos de Souza, segue
divisa entre as datas 15 a 1 com 31 a 16, da oeste por essa rua até a Rua da Cidadania,
quadra 1 do Conjunto Habitacional União segue sudoeste por essa rua até a Rua Raul
da Vitória 1, segue leste pela divisa entre as Alves de Andrade, segue noroeste por essa
datas 19 a 1 com 38 a 20 da quadra 2, segue rua até a Rua do MST, segue sudoeste até a
nordeste pela divisa entre as datas 12 a 1 face noroeste da área de preservação
com 25 a 13, da quadra 3, cruza a Rua dos permanente do Córrego Gerimu, segue
Comerciantes, segue leste e sul pela divisa sudoeste até a Rodovia Celso Garcia Cid
entre as datas 17 a 1 com 34 a 18, da quadra (PR-445), ponto inicial.
4, do Conjunto Habitacional União da 95. Inicia-se na divisa entre as datas 32 a 17
Vitória 1, até a Rua dos Arquitetos, segue com 1 a 16 da quadra 2 do Jardim Cristal,
oeste até a Rua dos Sapateiros, segue sul cruza a Rua Lourenço Antonio da Veiga,
até a divisa entre as datas 13 a 1 com 14/36, segue nordeste pela divisa entre as datas 4
31 a 19 da quadra 9, cruza a Rua dos e 5 com 1 da quadra 1 do Jardim Cristal,
Pescadores, segue sudeste pela divisa entre segue noroeste até a divisa entre as datas
as datas 25 a 1 com 26 a 50, da quadra 10 25 a 5, 4B, 4A, 3 a 1, com as datas 26, 28 a
até a Rua dos Oleiros, segue nordeste até a 51 da quadra 2 do Jardim Santa Joana,
Rodovia João Alves da Rocha Loures, segue cruza a Rua Manoel Inácio da Rocha, segue
leste até a divisa leste do Lote 90 da Gleba pela divisa entre as datas 4 a 1 com 5 a 9 da
Três Bocas, segue sudeste pela divisa quadra 1 do Jardim Santa Joana até a Rua
sudoeste da Zona Especial de Interesse Leônidas Rezende Dutra, segue noroeste
Social – ZEIS3, área 11, com divisa nordeste até a divisa sudeste do Lote LPT120 da
do lote 99 até a segue noroeste até a faixa Gleba Cambé, segue sudoeste até a face
nordeste da área de preservação nordeste da faixa de 30 metros (ZC-5)
permanente do Córrego Pira, segue paralela a Av. Guilherme de Almeida, segue
sudoeste até a Rua Emílio Mahler, segue noroeste pela divisa das datas 8 a 2 com 9
sudeste por essa rua até a Rua Icek a 13 e 1/15, da quadra 2 do Jardim Itapoã,
Wajneberg, segue nordeste e sudeste até a cruza a Rua Benedito José Theodoro, segue
Rua Elisa Michelete Vicente, pela faixa pela divisa entre as datas 4 a 1 com 5 a 9 da
sudoeste da área de preservação quadra 1 do Jardim Itapoã, segue noroeste
permanente do Córrego Pipa, do Jardim pela divisa das datas 15 a 1 com 16/17, 18
Nova Esperança segue oeste até a Rua a 26, da quadra 3 do Jardim Franciscato,
Monte Carmelo, segue sudeste por essa rua segue sudoeste até a Av. Guilherme de
até a divisa sul do chácara 8 da quadra IV Almeida, segue noroeste até a Rua Ida
da Chácaras Bela Vista segue oeste até a Tamarozzi, segue nordeste até a divisa das
oeste da área Remanescente da Chácara datas 14 e 11 com 13 e 12, da quadra 27 do
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RETA FINAL – PGM LONDRINA

Parque das Indústrias, cruza a Rua Neo e 12 com 3 a 9 e 11 da quadra 16 do Jardim


Martins, segue pela divisa entre as datas 13 Neman Sahyun, até a Rua José Negri, segue
e 10 com 12 e 11 da quadra 24, segue sudoeste por essa rua até a Rua José
noroeste pela divisa entre as datas 23 e 20 Francisco Pereira, segue sudeste até a Rua
com 22 e 21, da quadra 23 do Parque das Luiz Pereira de Lima, segue norte até a
Indústrias, segue norte pela Rua Firmino divisa entre as datas 5 e 36 com 4 e 37, da
Leme de Oliveira, segue oeste pela divisa quadra 18 do Jardim Neman Sahyun, segue
entre as datas 18 a 22 e 15 com 17 e 16 da leste pela face sul da faixa de 60 metros
quadra 18 do Parque das Indústrias, até a (ZC-4) paralela a Av. Alice Abib Sahão,
Rua Madressilva, segue norte por essa rua segue sul até a Rua Edson Fernandes Costa,
até a Rua Paulo Pontes, segue noroeste até segue sul até a face norte a área de
a Rua Floral, segue sudoeste até a Av. preservação permanente do Córrego São
Guilherme de Almeida, segue noroeste até Lourenço, segue oeste e noroeste
a Rua Flor-dos-Alpes, segue nordeste até a margeando essa faixa e prossegue pela
Rua das Orquídeas, segue noroeste até a área de preservação permanente do
Rua do Trevo Branco, segue oeste até a Av. Córrego da Roseira, cruza a Rua Dep.
Guilherme de Almeida, segue noroeste a Agnaldo Pereira Lima, segue oeste, sul e
Rua das Camélias, segue nordeste até a leste pela Rua Adriano Marino Gomes,
divisa nordeste da data 1 da quadra 29 do cruza a Rua Dep. Agnaldo Pereira Lima,
Parque Ouro Branco, segue sudeste até a segue pela Rua Francisco Antônio Galhardi,
divisa noroeste da chácara CH5, cruza a Rua segue sudeste e sudoeste contornando a
Sebastião A. S. Callero, segue sudeste até a área de Preservação Permanente do
divisa entre as datas 14, 10 a 5 e 1 com a Córrego da Roseira até a Rua Madre
data 15 da quadra 2 do Residencial Via Bella Henriqueta Dominici, segue pelo
e lotes 47 e 48 e CH49 da Gleba Cambé até prolongamento desta a sudeste até a face
a Rua Madre Henriqueta Dominici, segue noroeste da área de Preservação
pela divisa entre as datas 14 e 5 com 1/17 e Permanente do Córrego São Lourenço,
4 da quadra 1 do Jardim Lagoa Dourada, segue sudoeste até a face nordeste da área
até a Rua Silvio Lamaneres de Oliveira, de preservação permanente da Nascente
segue noroeste até a Rua Veneza, segue Sem Denominação Específica (SDE), segue
oeste até a Rua Lisboa, segue nordeste até margeando esta, segue noroeste até a Rua
a Rua Milão, segue sudeste até a Rua Flor-dos-Alpes, segue sudeste até a divisa
Edmundo Gonçalves, segue sudeste pela nordeste da data 14 da quadra 31 do
divisa entre as datas40 e 3 com 1 e 2 da Parque Ouro Branco, segue sudeste até a
quadra 1 do Jardim Neman Sahyun, até a divisa noroeste da chácara 27 do Parque
Rua Natal Cereda, segue sudeste até a das Indústrias segue nordeste até a divisa
divisa entre as datas 69, 66 a 53 e 21 com noroeste da área de preservação
70, 2 a 20, da quadra 3, até a Rua José permanente do Córrego São Lourenço,
Francisco Pereira, segue sudeste até a divisa segue margeando esta a sudoeste e
entre as datas 35 a 31 e 8 com 1 a 7, da nordeste até a face noroeste da área de
quadra 6 do Jardim Neman Sahyun, segue preservação permanente da Nascente Sem
sudeste pela Rua Isolina Soares da Silva Denominação Específica (SDE), segue
Peres, até a divisa das datas 2 a 7 com 14 a margeando esta, segue sudoeste e
12 e 8 da quadra 5 do Jardim Neman nordeste até a Av. Rainha do Mar, divisa
Sahyun, até a Rua Santini Peretti, segue com a Zona Especial de Interesse Social –
sudeste pela divisa das datas 10 e 13 com ZEIS1, área 13, do Jardim São Marcos,
11 e 12 das quadras 7 e 14 até a Rua Alice segue até a faixa de preservação
Pereira de Andrade Fernandes, segue permanente do Córrego São Lourenço,
sudeste até a divisa entre as datas 16 a 14 segue e sul pela divisa da ZEIS1, área 13,
310
RETA FINAL – PGM LONDRINA

com o lote 115(REM)-ZR3, segue pela face 97. Inicia-se no cruzamento da Av. Europa com
nordeste dessa mesma ZEIS até encontrar a Rua Barcelona, segue nordeste até a Rua
com a Rua Rainha do Céu, segue noroeste da Natureza, segue sudeste até a Rua
e sul até a Rua Manoel de Souza Sobrinho, Braga, segue pela divisa entre as datas 14 e
segue leste e sul por essa rua até a Rua 15 da quadra 25 do Parque Residencial
Antonio Augusto de Faria, segue leste até a Joaquim Piza com o Parque Municipal
Rua João Marujo, segue leste até a Rua José Arthur Thomas, cruza a Rua Pádua, segue
Caetano de Oliveira, segue norte até a pela divisa das datas 18 e 19 da quadra 26
divisa sudeste da área de preservação do Parque Residencial Joaquim Piza com o
permanente da Nascente Sem Parque Municipal Arthur Thomas, segue
Denominação Específica (SDE), segue pela face nordeste da chácara 1, segue
nordeste até a face sul da área de sudeste até a divisa leste da chácara 1,
preservação permanente do Córrego São segue sul até a divisa norte da chacara CH
Lourenço, segue leste até a divisa leste do 2A7 da quadra 67A do Parque Residencial
Lote 116 da Gleba Cambé, segue sul até a Joaquim Piza com divisa sul do Parque
face nordeste do Lote 117 da Gleba Cambé, Municipal Arthur Thomas, segue leste por
segue sudeste até a divisa sudeste do Lote esta divisa até a face noroeste da CH 08,
117 da Gleba Cambé, segue sudoeste até a segue sudoeste até encontrar Rua Capri,
Rua José de Souza, segue sudoeste pela inclui as datas 2, 3, 10, 31, 32, 35 e 36 da
Rua João Rezende Filho, até a Rua Geraldo quadra 27 do Parque Residencial Joaquim
Bedetti, segue noroeste por essa rua até a Piza, segue leste pela Rua Capri, inclui as
Rua Silvio Mariano da Silva até encontrar datas 2, 3, 4A, 4B, 5 a 27, 29 a 35, 37, 39 a
com a Rua Adejair dos Santos, segue 41 da quadra 28do Parque Residencial
sudeste por essa rua até encontrar com a Joaquim Piza, segue sudeste pela Rua
rua João Rezende Filho, segue margeando Capri, inclui as datas 1, 1A , 2 a 21, 23 a 27,
a área preservação permanente do Córrego 32 a 38 da quadra 29 do Parque Residencial
Cristal, até Rua Júlio Manoel dos Santos, Joaquim Piza, inclui as chácaras, CH9, CH10
segue sudoeste até a face noroeste da área e CH11, divisa com o Parque Arthur
de preservação permanente do Córrego Thomas, segue nordeste pela face noroeste
Cristal, segue sudeste até a Rua Edner do lote 70, segue sudeste pela face
Canezin, segue nordeste e sudeste pela de nordeste dos Lotes 70 e 70A da Gleba
preservação permanente do Córrego Cambé, segue nordeste até a divisa
Cristal, segue sudeste até a divisa leste do nordeste do Lote 70 e 70 A da Gleba
Lote 120 da Gleba Cambé, segue sul pela Cambé, segue sudeste até a Rua Salvadora
divisa desse lote com a Zona Especial de Sanches Canalez, segue sudeste até a Rua
Interesse Social – ZEIS3, área 12, segue Claudionor Reis, segue sudoeste até a Rua
noroeste até a face leste do CAIC, Lote 120, Luiz Carvalho de Araújo, segue sudoeste
segue sul até a Avenida Guilherme de até a Rua Jacira Messias Leama, Rua Maria
Almeida, segue oeste até a face oeste do C. Moreira, segue noroeste por essa rua,
CAIC, segue nordeste pela faixa de 30 segue pela faixa de 60 metros (ZC-4) do
metros (ZC-6) paralela a Avenida Guilherme Lote 70 A da Gleba Cambé, segue nordeste
de Almeida, segue oeste até o ponto inicial. e noroeste pela divisa entre as datas 6 e 5
96. Inicia-se no encontro da Rua Alexandre da quadra 3 da Chácara Olaria, cruza a Rua
Sahyun, com a Rua Frederico Vivan, segue Ernesto de Souza Guedes, segue noroeste
leste por essa rua até a Rua Izabel pela divisa entre as datas 11 a 1 com 12 e
Campinha dos Santos, segue sudeste por L70-1(REM) da quadra 4 da Chácara Olaria,
essa até a Rua Alexandre Sahyun, ponto segue nordeste até a Rua Roma, segue
inicial. noroeste até Rua Coimbra, segue sudoeste
até a divisa entre as datas 21 e 27A com 22
311
RETA FINAL – PGM LONDRINA

a 26 da quadra 1A do Jardim Pizza, segue da quadra 2 do Jardim Coliseu, até a Rua


noroeste até a Rua Barcelona, ponto inicial. Fulgêncio Ferreira Neves, segue sul por
98. Inicia-se no cruzamento da Rua Vereador essa rua até a Rua Edwiges M. Baldan,
Manoel de Oliveira Branco com Rua segue nordeste por essa rua até a divisa
Ermelindo Leão, segue noroeste pela Rua entre as datas 17 e 18 com 16 e 19 da
Ermelindo Leão, até a Av. Duque de Caxias, quadra 6, cruza a Rua Antonio Baldan,
segue até o cruzamento com a Rua Brasílio segue sul pela divisa das datas 17 e 18 com
Machado, segue leste por essa rua até o 16 e 19A da quadra 7 do Jardim dos Andes,
cruzamento com a Rua Victorio Ridão até a Rua Josefa Corrado, divisa da faixa de
(divisa com a Zona Especial de Interesse preservação permanente do Ribeirão Quati,
Social – ZEIS1, área 15, do Jardim Marízia II), segue oeste pela Rua Otto Edmund
segue sudoeste até encontrar a Rua José Rihmann, até a Rua Lazaro Mendes Ribeiro,
Fierli, segue leste por essa rua até a Rua segue norte por essa rua até a Rua Carlos
Vereador Manoel de Oliveira Branco, ponto Pavan, segue oeste por essa rua até a Rua
inicial. Isaura Marques Pereira, segue sul por essa
99. Inicia-se na confluência da face oeste do rua até a Rua Euvanildo Clovis de Souza,
loteamento Royal Forest Residence & segue oeste até a Rua Domingos de R.
Resort 2 com a face leste da faixa de Teixeira, segue sul até a Rua Irene M. Milani,
preservação permanente do Ribeirão São segue norte pela face oeste das datas 7 e 8
Domingos, segue nordeste até a faixa de 30 da quadra 8 do Jardim São Tomás com
metros (ZC-6) paralela a Estrada do chácara 55 do Portal dos Ramos, até a Rua
Caramuru, segue por esta faixa até a face Anibal Domingos Pires, segue sudoeste até
nordeste do loteamento Royal Forest a divisa entre as chácaras CH53 e CH50 com
Residence & Resort 2, segue por esta face CH52 e CH51, até a Rua Carlos Pavan, cruza
rumo sudoeste até a faixa de preservação a Rua Sidrack Silva Filho, segue norte por
permanente do Córrego Cafezal, segue essa rua até a divisa entre a chácara 41 com
sudoeste até a face oeste do loteamento as datas 1, 2, 3 e CH40, do Portal de Ramos,
Royal Forest Residence & Resort 2,ponto segue norte pela divisa das CH41 com
inicial. CH40, até a Rua Irmã Thanes, segue oeste
100. Inicia-se na Rua Florindo Salvador até a Rua Sidrack Silva Filho, segue norte
com a face oeste da CH8 do Portal dos por essa rua até a Rua Arcindo Sardo, segue
Ramos, divisa com a CH7, segue norte por leste até a divisa entre a chácara 19 com
essa face até a divisa entre as chácaras CH5 CH20, datas 17D1 e 18/5B, até a Rua
a CH1, com as chácaras CH8, CH9 E Lote Sidrack Silva Filho, segue norte até a Rua
10/12 do Portal dos Ramos, até a Rua Florindo Salvador, ponto inicial.
Anibal Domingos Pires, segue norte por 101. Inicia-se na Rua Argemiro
essa rua até a Rua Haroldo de Freitas, segue Margonar defronte a data 3 da quadra 1 do
leste por essa rua até a Rua Regina Jardim Moriá, segue norte por esta rua até
Guandalini, segue sul por essa rua até a Rua a face norte da faixa de 50 metros (ZC-4)
Eliane Alvin Dias, segue leste por essa rua paralela a Avenida Saul Elkind, segue oeste
até a Rua Antônio Inácio Pereira, segue até a face leste da data 4/5-3 REM do lote
norte por essa rua até a Rua Arcindo Sardo, 255A da Gleba Jacutinga, segue noroeste
segue oeste por essa rua até a Rua Cyntia pela faixa de 60 metros (ZC-6), do Lote 4/5-
Kiomitackahashi, segue norte por essa rua 1 da Gleba Jacutinga paralela a Rua Firmino
até a divisa entre as datas com 34 a 19, e Almeida Tavares, cruza a Rua Luiz Vieira
18C, com as datas 1/3A, 2 a 13, 15 e 17 da Sagrilo, segue noroeste pela faixa de 60
quadra 1, cruza a Rua Pastor Judithe do metros (ZC-6) da data 1 da quadra 3 do
Carmo, segue leste até a divisa entre as Jardim São Paulo, cruza a Rua Soldado
datas 1 a 19 com 39 a 24, 23B, 23A, 22 a 20 Josemar Marcio da Silva, segue sudoeste e
312
RETA FINAL – PGM LONDRINA

noroeste pela divisa das datas 13 a 25 com segue nordeste pela faixa de preservação
12 a 1 da quadra 2 do Jardim São Paulo II, permanente do Ribeirão Lindóia, face
segue noroeste pela faixa de 30 metros noroeste dos lotes 27A e 27, até a Rua
(ZC-6) paralela a Rua Firmino Almeida Francisca Vieira da Costa, segue a nordeste
Tavares, da data 13 da quadra 1, do Jardim pela Rua Antonio Edis Lazareti, e seu
São Paulo 2, datas 14 a 25 e 27, com as prolongamento, segue a leste pela faixa de
datas 12 a 1 da quadra 1, do Jardim São preservação permanente do Ribeirão
Paulo 2, cruza o prolongamento da Rua Lindóia, até a Rua Parque Nacional do Rio
Alan Santamariaaté a faixa de preservação Branco, até a divisa entre as datas 19 a 31 e
do Córrego Poço Fundo, segue por essa 1 com as datas 18 a 2 da quadra 2 do
faixa pelo prolongamento da Rua Parque Residencial Elisabeth, segue a
Humberto Bergamin Testa, segue noroeste sudoeste até a Rua Parque Nacional Pico da
até a faixa de preservação do Córrego Poço Neblina, segue a oeste pela divisa das datas
Fundo, segue nordeste por essa faixa até a 1 com 23/24, 22/23 e 2 da quadra 6 do
face sul da faixa de 40 metros (ZC-6) Conjunto Habitacional Villa Antonio B.
paralela ao Contorno Norte, segue sudeste Vicentini, até a Rua Parque Nacional do
até a face oeste da faixa de 40 metros (ZC- Araguaia, segue oeste por essa rua pela
6) paralela a Avenida Joubert de Carvalho, face norte da faixa paralela de 30 metros
segue sul por esta face, cruza a Rua (ZC-4) da Avenida da Liberdade, segue
Vereador Valdir Azevedo, segue sul pela oeste pela face norte das datas 11 a 18 da
divisa das datas 35 a 18 com 1 a 17 da quadra 2, cruza a Rua Zuleima A. L. Camilo,
quadra 1 do Residencial Cancun, cruza a segue sudoeste pela face noroeste das
Rua Geraldo Moreira Chacon, segue datas 10 a 17 da quadra 1, do Parque
sudeste por essa rua até a divisa entre as Residencial Liberdade, segue sudoeste pela
datas 39, 40 e 36 com 38 e 37 da quadra 8 face norte da faixa paralela de 30 metros da
do Jardim Portal do Sol, divisa entre as Avenida da Liberdade, segue oeste pela
datas 9 a 7 e 13 com 10 a 12 da quadra 11, face norte das datas 11, 12, 23, 24 da
cruza a Rua Manoel Pereira Sobrinho, segue quadra 2, segue oeste pela face norte das
sul pela divisa entre as datas, 17, 19 a 31 e datas 11, 12, 24, 25 da quadra 3 do
1 com 18, 16 a 2 da quadra 14, cruza a Rua Conjunto Habitacional Ruy V. Carnascialli 1,
Maria Flauzina de Jesus, segue sul pela segue norte pela Rua da Irmandade até o
divisa entre as datas 23 e 19 com 28 a 21 da ponto inicial.
quadra 12, do Jardim Portal do Sol, cruza a 103. Inicia-se no cruzamento da Rua
Rua Humberto Bergamini Testa, segue a sul Vicente Pereira de Miranda com a Rua
pela face oeste da faixa de 40 metros (ZC- Aparecido Antonio da Silva, segue norte
6) paralela a Avenida Joubert de Carvalho e pela Rua Aparecido Antonio da Silva, segue
lote 14 da quadra 2 do Jardim Moriá, cruza oeste pela face sul da data 15, segue norte
a Rua Sebastiana M. de Carvalho, segue sul pela face oeste das datas 15 a 2, segue a
pela divisa do lote 14 com 16 e 15 da leste pela face norte da data 2, da quadra 9,
quadra 1 até a face norte da data 1A, da do Jardim Roma, segue norte pela Rua
quadra 255A, segue oeste pela face norte Aparecido Antonio da Silva, cruza as
das datas 1 e 2 da quadra 255A do Jardim Avenidas Roberto Siqueira de Toledo e
Moriá, ponto inicial. Humberto Puigari Coutinho, segue norte
102. Inicia-se no cruzamento da Rua da pela Rua Gustavo Branco, segue pela face
Irmandade com a Rua da Fraternidade, leste das datas 1 a 13 da quadra 1, cruza a
segue oeste pela Rua Toshiko Saito, segue Rua Joarez O. César, segue pela face leste
a norte pela face oeste da CH29, segue a das datas 2 e 1 da quadra 4 Jardim Lago
leste pela faixa de preservação permanente Norte, face leste das datas 1 e 2 da quadra
do Ribeirão Lindóia, Avenida da Igualdade, 3, face leste das datas 21 e 1 da quadra 1
313
RETA FINAL – PGM LONDRINA

do Jardim Luiz Meneghel, segue leste pela 105. Inicia-se no cruzamento da Rua
face sul do REM do lote 22 Gleba Jacutinga, Angelino Ferreira de Souza com a Rua
segue norte pela face oeste das datas 10 e Maria Garcia Lopes, Conjunto Habitacional
9 da quadra 10, 11, 13, e datas 10 e 11 da Novo Amparo, segue noroeste pelo
quadra 4 do Jardim Pacaembu 2, segue a prolongamento da Rua Angelino Ferreira
leste pela Rua Professora Celia Gonçalves de Souza, divisa com a variante ferroviária,
Dias, segue a sudoeste até a divisa da face segue nordeste pela face sul da área verde
leste das datas 25 a 46com as datas 1 a 24 paralela a Avenida Prefeito Milton Ribeiro
da quadra 26, cruza a Av. Vereador Rafael de Menezes, continua nordeste pela faixa
Lamastra, segue sudoeste pela divisa das de 60 metros (ZC-4), segue por essa faixa
datas 24 e 46, com 23, 44 e 45 da quadra até um ponto distante 60 metros
20, cruza a Rua Sinésio Medeiros, segue perpendicular a Rua Angelina Ricci Vezozzo
sudoeste pela divisa das datas 1 a 22, com no lote 15 da Gleba Jacutinga, segue sul
23 a 47 da quadra 8, do Conjunto pela face oeste dessa faixa até a face norte
Habitacional Engenheiro Milton Gavetti, da faixa de preservação permanente do
segue a leste pela Rua Humberto Puigari Ribeirão Quati, segue sudoeste até a Rua
Coutinho, segue nordeste pela divisa das Antonio Rodrigues da Silva, segue por essa
datas 43 a 21 com 20 a 1 da quadra 7, cruza rua até a Rua Gino Tamiozzo, segue
a Av. Vereador Rafael Lamastra, segue noroeste pela variante ferroviária até o
nordeste pela divisa das datas 62 a 33 com ponto inicial.
32 a 1 da quadra 23 do Conjunto 106. Inicia-se num ponto perpendicular
Habitacional Engenheiro Milton Gavetti, distante 60 metros na face oeste da
segue a sudeste pela Rua Eurico Heritt, Avenida Pedro Boratin com a faixa de
segue sul pela Rua Severiano José de preservação permanente do Ribeirão
Souza, pela divisa das datas 1 e 4 com 2 e 5 Lindóia, segue sul até a face norte da faixa
da quadra 25, datas 1 e 5 com 2 e 6 da de 40 metros paralela ao prolongamento
quadra 22, datas 1 e 6 com 2 e 7 da quadra da Avenida José Rodrigues Martins, segue
18, datas 1 e 7 com 2 e 8 da quadra 16, oeste até a face leste da área de
datas 1 e 9 com 2 e 10 da quadra 14, datas preservação permanente do Ribeirão Quati,
1 e 8 com 2 e 9 da quadra 12, datas 1 e 4 segue a norte por esta faixa até a face sul
com 2 e 5 da quadra 11, do Conjunto da faixa de preservação permanente do
Habitacional Engenheiro Milton Gavetti, Ribeirão Lindóia, contornando a face oeste
segue sul pela Rua Jair Portilho da Cruz, e noroeste do lote 37/38, face norte do lote
segue sudoeste pela divisa das datas 1 a 26, 39, 40 e face nordeste do 41A, segue pela
com 27 a 42 da quadra 1, até a Rua Vicente faixa de 60 metros (ZC-4) até o ponto
Pereira de Miranda, segue a oeste por essa inicial.
rua até o ponto inicial. 107. Inicia-se na face leste do lote 311
104. Inicia-se na face oeste do lote 56-A da Gleba Jacutinga com a face norte da
da Gleba Primavera, com frente para a Rua faixa de 60 metros (ZC-4) paralela a Rua
Antonio Milton Mendes, num ponto Giocondo Maturi, segue oestepor esta face
perpendicular distante 40,00m da face até a face sudeste da faixa de 60 metros
norte da via projetada Estrutural Norte; paralelaao prolongamento da Avenida
segue a sudeste até a face leste do lote 56- Rosýlvo Marques Bonfim, segue nordeste,
A; segue a sul até a face norte da faixa de cruza a Rua Adelaide Finoti Mantovani,
30 metros paralela ao prolongamento da segue leste, cruza a Rua Mitsuki Shime,
Avenida João Esteves; segue a norte até a Yoneko Shime, segue leste até a face leste
Rua Antonio Milton Mendes e segue até o do lote 311 da Gleba Jacutinga, segue sul
ponto de partida. até o ponto inicial.

314
RETA FINAL – PGM LONDRINA

108. Inicia-se na face leste do lote 312A 9, do Jardim Aliança, segue sudoeste pela
da Gleba Jacutinga, com a face norte da divisa entre as datas 1 com 2 e 3 da quadra
faixa de 60 metros (ZC-4) paralela a Rua 7 do Jardim Belém, datas 15 a 2 com 16 a
Giocondo Maturi e seu prolongamento, 27 e 1, da quadra 7 do Jardim Belém, cruza
segue oeste pelos lotes 312E, 312C e 312D, a Rua Benedito Minervino de Oliveira,
segue sul por esse lote pela faixa de 60 segue pela divisa entre as datas 12 com 13
metros (ZC-4) paralela ao prolongamento e 14 da quadra 13 do Jardim Belém, data 13
da Avenida Rosalvo Marques Bonfim, segue e 14 da quadra 13 do Jardim Novo
leste pelos lotes 312C, 312E e 312A paralela Horizonte, cruza a Rua Luiza Denardin
a aproximadamente 450 metros da faixa de Menoncin, segue pela divisa entre as datas
preservação permanente do Ribeirão 29 a 1 e 59, com 30 a 58 da quadra 10 do
Lindóia e 300 da faixa de ZI-1, até a face Jardim Novo Horizonte, segue sudoeste
leste do lote 312A da Gleba Jacutinga, pela divisa entre as datas 15 a 1 com 16 a
ponto inicial. 30 da quadra 6 do Jardim Itapoá, até a Rua
109. Inicia-se no lote 57A da Gleba Remo Ferrarese, segue sudeste por essa rua
Jacutinga, num ponto perpendicular até a Avenida Bento Amaral Monteiro,
distante 40,00m (ZC-6) da face leste da segue a sudoeste até a face leste do lote
Rodovia Carlos João Strass com um ponto 61-A, segue a norte até num ponto
perpendicular distante 40,00m (ZC-6) da perpendicular distante 40,00m (ZC-6) da
face sul do Contorno Norte, segue a leste, Avenida Bento Amaral Monteiro, segue a
passando pelos lotes 57, 58A e 58 até a face sudoeste até a face sul da Chácara 11,
oeste do lote 59, segue sudoeste por esse segue a sul até a face sul doLote CH15 da
lote até sua face sudoeste, segue leste até Gleba Jacutinga, segue a oeste até a Rua
encontrar da faixa de preservação Constantino Paschoal, segue a sul por essa
permanente do Córrego Mosel, segue rua até a face norte da data 1B, 1A, 1C e
sudoeste por esta faixa ate a sua face 1D,até a Rodovia Carlos João Strass, segue
nordeste, segue nordeste até encontrar a a sul pela face sul da data 1 da quadra 6 do
face sul do Contorno Norte, segue a leste Parque Leblon, segue a oeste até a face
pelo lote 59A até a faixa de preservação leste da data 23, segue a norte até a face
permanente do Córrego Mosel, segue sul da data 22, da quadra 6 do Parque
sudoeste, sul, leste e norte por essa faixa Leblon até Avenida Miguel Mestre, segue
até a face oeste do lote 61 da Gleba norte pela Rua Júlio Cesar Sampaio, segue
Jacutinga (Jardim Itapoá), segue sudeste sudoeste pela divisa entre as datas 40 a 221
até a Rua Elifaz Lopes de Oliveira, segue com 2 a 20 da quadra 4 Parque Leblon,
norte e nordeste pela Rua Adejane segue norte pela Rua José Pereira de
Antunes, Rua Osmar Olivio Kleber, face Mendonça, segue oeste pela divisa entre a
leste da faixa de preservação permanente data 1 com as datas 3 e 2 da quadra 5 do
do Córrego Mosel até um ponto Jardim Leblon 2, cruza a Rua Fernando
perpendicular distante 40 metros (ZC-6) da Salvador, segue noroeste pela faixa de 40
face sudeste do Contorno Norte no lote 68 metros (Z-6), paralela a Rua Luiz Ferrari,
da Gleba Jacutinga, segue nordeste até a segue nordeste pela face noroeste das
face oeste da faixa paralela de 40 metros datas 5, 3 e 4 da quadra 40 do Heimtal,
(ZC-6) ao prolongamento da Avenida Bento segue norte pela face oeste das quadras 25
Amaral Monteiro, segue sul até a Rua e 29, paralela a faixa de 60 metros (ZC-6),
Silverio Paglia, segue sudoeste pela divisa paralela a Rua Luiz Ferrari, cruza a Rua Érico
entre as datas 1 a 24 com 48 a 25 da quadra Brehmer, segue noroeste pela face
10, do Jardim Aliança, cruza a Rua Nestor sudoeste das quadras 45 e 46 da faixa
Prudente de Mello, segue pela divisa entre paralela de 50 metros (ZC-6), a Rodovia
as datas 19, 23 e 24 com 20 a 22 da quadra Carlos João Strass faces oeste, noroeste e
315
RETA FINAL – PGM LONDRINA

nordeste do lote 60B da Gleba Jacutinga, Rua Francisco Marques de Oliveira, segue a
divisa com a faixa de 40 metros (ZC-6), pela leste pela face norte das datas 14 e 17 com
Rodovia João C. Strass e Rua Gottlieb a face sul das datas 15 e 18 da quadra 27,
Schilling, segue oeste pela face norte das do Conjunto Habitacional João Paz, segue
datas 11 e 12 da quadra 37 do Heimtal, até a até a face leste da Rua Sebastião Carneiro
a Rua Ludwig Dreeger, segue sul por essa Lobo; segue até o cruzamento com a Rua
rua até a Rua Erico Brehmer, segue leste até Rodolfo Massaro; segue até a face leste da
a Rua Alberto Janz, segue sul até a Rua Rua Toshio Sanada; segue a sul até o
Benjamin Siebeneich, segue leste até a Rua cruzamento com a Rua Lydia Monteiro;
Angelo Mioto, segue norte até a face norte segue até a face leste da Rua Francisco
da data 10 da quadra 38 do Heimtal, segue Garcia de Campos; segue a sudeste, pela
oeste até a face nordeste da faixa de 50 face nordeste das datas 28 a 21 com a face
metros (ZC-6), paralela a Rua Gottlieb sudoeste das datas 29 a 38, segue sudoeste
Schilling, segue noroeste e depois norte pela face sudeste da data 21 com a face
por essa face até o ponto inicial. noroeste da data 20 da quadra 8 do Jardim
110. Inicia-se na face leste da data 12/13 Itaparica, segue a sul pela Rua Doutor
da quadra 58C do Parque Ruy Barbosa da Eduardo Aparecido Turetta, cruza a Rua
Gleba Lindóia com área de preservação Benedito Alves Moreira, segue sul
permanente do Ribeirão Lindóia. Segue margeando a faixa de 60metros (ZC4)
sentido sul até encontrar a Rua Paulo Galli paralela à Av. Angelina Ricci Vezozzo até a
Palma. Segue por está sentido noroeste até face nordeste da faixa de preservação de
a face oeste da mesma data. Segue sentido fundo de vale do Córrego João Paz, segue
nordeste até a face norte da mesma data. noroeste até a Rua Antonio Martins Lopes,
Segue sentido leste até encontrar com a segue pelas marginais da faixa de
face leste da mesma data, ponto inicial. preservação do Ribeirão Lindóia, Rua Raul
111. Inicia-se num ponto localizado na Coutinho, até encontrar com a Rua Abilio
face leste do lote 72 da Gleba Jacutinga, na Justiniano de Queiroz, segue norte por essa
divisa com a estrutural projetada, segue rua até o encontro com a Rua Eliza Cabral,
norte até a área de preservação segue oeste pela Rua Anuar Caram até
permanente do ribeirão Jacutinga, segue encontrar com a Rua Rudolf Keilhold, segue
nordeste, cruzando o lote 72A e depois sul por essa rua até a Rua Felix Chenso,
sudeste por essa faixa de preservação, segue noroeste por essa rua até encontrar
cruzando o lote 73 da mesma Gleba até a a Rua Elzira Bitencourt Guides, Rua Pardal,
área de preservação permanente do Rua Anu, Rua Martim-Pescador, até a Rua
córrego Sem Dúvida, segue sudoeste, Pintarroxo, segue noroeste pela face oeste
margeando a face sudeste do lote 56, pela das datas 4 e 2 com a face leste das datas 5
faixa de preservação até o encontro com a e 6, face oeste e sul da data 8 e face sul da
faixa de 60 metros paralela à via estrutural data 9 com a face norte da data 6 e leste da
projetada, desta segue noroeste até o data 7, da quadra 43, do Conjunto
ponto inicial. Habitacional Jácomo Violin, cruza a Rua
112. Inicia-se na Rua Abílio Justiniano de Martim-Pescador, segue oeste até a face
Queiroz, segue norte por essa rua até a face oeste da data 7 com a face leste da data 8
norte da data 15 e faces oeste e norte da da quadra 41, segue leste pela face norte
data 18 com a face sul e leste da data 16 e das datas 7 a 2 com a face sul das datas 9 a
face sul da data 17, da quadra 18, do 13 e 1 da quadra 42, cruza a Rua Pintarroxo,
Conjunto Habitacional João Paz, cruza a segue pela face norte das datas 5 e 2 com
Rua Ângelo Ricardo Galdino, segue a leste a face sul das datas 6 e 1 da quadra 45,
pela face norte das datas 15 e 19 com a face cruza a Rua Uru, segue pela face norte das
sul das datas 17 e 18 da quadra 19, cruza a datas 7 e 2 com a face sul das datas 8 e 1
316
RETA FINAL – PGM LONDRINA

da quadra 46, cruza a Rua Tiziu, segue pela 117. Refere-se as datas 02, 03, 10, 31, 32,
face norte das datas 12 e 2 com a face sul 35 e 36 da quadra 27 da Gleba Ribeirão
das datas 13 e 1 da quadra 47, cruza a Rua Cambé.
Albatroz, segue pela face norte das datas 18 118. Lotes nº 42-2F, 42-2G, 42-2H, 42-2I,
e 2 com a face sul das datas 19 e 1 da 42-2, 42-1 da da Gleba Lindóia;
quadra 48, cruza a Rua Pica-Pau, segue pela 119. Datas 12, 13 e 14 da quadra 76A e
face norte das datas 25 e 2 com a face sul datas 10, 11 e 12 da quadra 75A do Jardim
das datas 26 e 1 da quadra 49, cruza a Rua Shangri-Lá B
Cambaxirra, segue pela face norte das datas 120. Lei nº 12.354, de 12 de novembro
33 e 2 com a face sul das datas 34 e 1 da de 2015 - Lote de terras sob nº 163-A-2 da
quadra 50, até a Rua Calandra, segue a sul subdivisão do 163-A, da Fazenda Ribeirão
pela face oeste dessa rua até a Rua Macuco, Três Bocas, com a área de 60.500,00 m2 ou
segue a leste pela face sul dessa rua até a 6,05 hectares, da subdivisão do 163–A, com
Rua Felix Chenso, segue norte pela face as seguintes divisas: “Inicia-se em um
leste dessa rua, até a face norte das datas marco cravado na divisa do lote nº 163-A-
14 e 17 com a face sul das datas 15 e 16 da 1, ponto comum de divisa com o
quadra 4 do Conjunto Habitacional Patrimônio São Luiz; deste ponto segue
Semiramis de Barros Braga, cruza a Rua confrontando com o Patrimônio São Luiz
Francisco Arias, segue leste até a face norte nos seguintes rumos e distâncias: NW
das datas 14 e 17 com a face sul das datas 11º00´00´´ SE - 307,39 metros até encontrar
15 e 16 da quadra 11, até a Rua Josephina o alinhamento predial da Rua do Conjunto
Colombo, segue pela face sul da faixa de 60 Habitacional Florada; deste ponto segue
metros (ZC-4), até a Rua Lázaro José Carias pelo alinhamento predial da referida Rua
de Souza, segue norte até a face norte das no rumo SW 77º00´00´´ NE – 129,86 metros,
datas 14 e 17 com 15 e 16 da quadra 23, até até atingir o lote nº 163-A-1; deste ponto
a Rua Maria Sinopoli Francovig, segue norte segue nesta confrontação nos seguintes
por essa rua até a Rua Pedro Pescador, rumos e distâncias: NW 19º13´28´´ SE –
segue leste até o cruzamento com a Rudolf 94,41 metros, NE 78º50´51´´ SW –
Keilhold, segue sul pela face oeste dessa 294,25metros, SE 27º45´19´´NW – 172,06
rua até o cruzamento com a Rua Aparecida metros, SW62º14´41´´NE – 63,39 metros,
Fonseca Barbosa, segue leste pela face sul NW 27º45´19´´SE – 120,86 metros, SW
dessa rua até o cruzamento com a Rua 79º00´00´´NW – 362,00 metros até
Abílio Justiniano de Queiroz, segue norte encontrar a Estrada do Cerne – Patrimônio
por essa rua até a face norte da data 15 e São Luiz, deste ponto segue pela margem
faces oeste e norte da data 18 com a face da Estrada do Cerne – Patrimônio São Luiz
sul e leste da data 16 e face sul da data 17, nos seguintes rumos e distâncias:
da quadra 18, do Conjunto Habitacional NW81º42´34´´SE – 49,52 metros e em
João Paz, ponto inicial. desenvolvimento de curva de 40,97 metros
113. Lote 94, 96 e 98, da Gleba Três e raio de 527,91 metros, encontrando assim
Bocas, divisa com A Zona Especial de o ponto de partida da transcrição”.
Interesse Social ZEIS3, Área 11. 121. Lei nº 12.480, de 23 de dezembro
114. Refere-se ao Lote 249-6/249-A da de 2016 - Lote de Terras sob nº 41-B-1
Gleba Cafezel ao norte do Espírito Santo. (quarenta e um -B -um), medindo a área de
115. Lotes 21-C, 20-A e 21 da Gleba 117.942,87 metros quadrados, da
Lindóia entre o Córrego Aguá das Pedras e subdivisão do Lote nº 41-B, remanescente
o Córrego Jaci. que por sua vez da subdivisão do Lote 41-
116. Refere-se ao Lote 72-A da Gleba B, situado na Gleba Guaravera, na Fazenda
Lindóia entre o Ribeirão Quati e a Av. Três Bocas, no distrito de Guaravera deste
Prefeito Milton Ribeiro Menezes. Município e Comarca, que após a sua
317
RETA FINAL – PGM LONDRINA

inclusão resultará numa poligonal de todo 37 481642,692 7388940,583


o Distrito com as seguintes coordenadas 38 481641,873 7388926,916
geográficas: 39 482256,347 7388097,541
40 482244,462 7388073,747
Memorial Descritivo do Perímetro Urbano do
41 482203,832 7388044,097
Distrito de Guaravera – Inclusão Lote 41-B-1
42 482166,643 7388042,511
Ponto X Y
43 482141,231 7388051,487
0 480790,404 7388419,326
44 482086,422 7388079,527
1 480580,184 7388457,110
45 482023,950 7388123,020
2 480568,723 7388465,371
46 481980,632 7388154,087
3 480415,097 7388516,778
47 481929,651 7388178,947
4 480401,868 7388811,789
48 481876,121 7388191,057
5 480507,204 7388804,698
49 481786,901 7388201,247
6 480684,771 7388957,645
50 481755,031 7388212,077
7 480655,964 7388990,912
51 481739,101 7388221,007
8 480637,546 7389012,632
52 481723,161 7388235,667
9 480624,471 7389011,888
53 481664,531 7388307,677
10 480611,924 7389013,192
54 481621,201 7388335,717
11 480593,881 7389015,068
55 481582,961 7388348,467
12 480555,651 7389025,268
56 481547,271 7388355,478
13 480528,915 7389035,667
57 481454,871 7388360,577
14 480563,370 7389056,344
58 481405,801 7388386,697
15 480820,893 7389225,242
59 481369,471 7388412,187
16 480735,167 7389374,938
60 481320,401 7388439,598
17 480294,931 7389122,961
61 481278,341 7388454,897
18 480300,063 7389131,509
62 481249,021 7388460,628
19 480299,314 7389133,517
63 481224,801 7388470,828
20 480297,674 7389135,175
64 481134,311 7388496,317
21 480292,796 7389137,552
65 481046,361 7388547,298
22 480290,153 7389139,258
66 481000,481 7388557,497
23 480279,188 7389152,238
67 480936,751 7388580,438
24 480274,997 7389155,117
68 480901,061 7388581,718
25 480256,637 7389160,546
69 480888,311 7388577,888
26 480218,444 7389155,412
70 480874,291 7388568,327
27 480176,958 7389150,413
71 480820,121 7388510,968
28 480850,632 7389675,619
72 480774,881 7388450,427
29 480679,078 7389943,012
30 481035,895 7389855,143
31 481054,945 7389854,349
32 481067,910 7389858,847
33 481082,092 7389865,991
34 481110,667 7389883,454
35 481390,067 7389488,165
36 481558,025 7389086,210
318
RETA FINAL – PGM LONDRINA

encontrar a face norte da data 9 da quadra


16 A*; segue a leste até a divisa leste da
ZR4 data 9; segue a sul até Rua Henrique dos
1. Inicia-se na face sudoeste da data 15 da Santos; segue a leste até encontrar a divisa
quadra 3 do Residencial Ouro Verde, no leste da data 3 da Vila Assis; segue no
cruzamento da Rua Remo Ferraresi com a sentido sul até a divisa sul da data 3 da Vila
Avenida Saul Elkind; segue a noroeste até a Assis; segue no sentido oeste pelas datas 3
face noroeste da data 1 quadra 3, cruza e 2 até a divisa leste da data 1 da Vila Assis;
com a Rua Ieda Pesarini Ferreira, segue segue a sul pela divisa leste das datas 2,
noroeste da data 14/15 quadra 2 até a face 3/04, 5 a 14, 15E16 e 18E19 da quadra 1 do
noroeste da data 1, cruza com a Rua Jardim Ipanema; segue a oeste pela face sul
Armando Ortenzi, segue a noroeste da data das datas 18E19, 17 da quadra 1, cruza a
5 quadra 1 até a face noroeste da data 2 da Rua Meyer; segue a oeste pela face sul das
quadra 1; segue a norte pela divisa dos datas de 1 a 5 da quadra 3; segue a norte
lotes 2 e 1 da quadra 1 e lote L61BA e faixa pela face oeste das datas de 5 a 12 da
comercial 6 a oeste até a Rua Spartaco quadra 3, e datas 12 a 18 e data 1 da quadra
Ferraresi; segue a sudeste pela Rua 2; cruza a Rua Henrique dos Santos; segue
Spartaco Ferraresi até a divisa da praça a norte pela face oeste das datas de 10 a 3
pública com a área de Serviço Público Local e data 1 da quadra 16 do Jardim
- SPL; segue a nordeste até a face sul do Higienópolis 2; segue a oeste pela face sul
lote 61-A, do Jardim Strass da Gleba das datas 6A11, 12, 4 e 3 da quadra 17 pela
Jacutinga; segue a leste até o cruzamento Avenida da Saudade até o ponto inicial.
da Rua Benedito Rodrigues da Cunha com 3. Datas 1 a 12 e 24, 22/23 da quadra 2 do
a Rua Remo Ferraresi; segue a sudeste até Parque Canaã, datas 1, 2, 3, da quadra 3 do
o cruzamento com a Avenida Saul Elkind Parque Canaã e datas 1 a 10 da quadra 5 do
com o ponto inicial. Jardim Lílian, datas 1 a 10 da quadra 1
2. Inicia-se no cruzamento da Avenida da doJardim Lilian e datas 7 a 13 da quadra 6
Saudade com Rua Canudos data 3 quadra do Parque Bela Vista, datas 7 a 18 da
17 do Jardim Higienópolis 2; segue a norte quadra 1 do Parque Bela Vista, datas 8 a 22
pela Rua Canudos, cruza as ruas Riachuelo, da quadra 7 do Parque Bela Vista, datas 9,
Humaitá e Guararapes até a face norte da 10, 1e2, 3e4, 5 da quadra 11 e datas 1 a 7
data 12 quadra 3 da Vila Higienópolis; da quadra 10 do Parque Bela Vista.
segue a leste cruzando as Ruas Paranaguá 4. Inicia-se na Rua Gomes Carneiro entre a
e Montese até a divisa leste da data 19 D da divisa da data 7 da quadra 10 do Parque
quadra 1; segue em direção sudoeste pela Bela Vista com a divisa do Ginásio de
divisa leste das datas 19 D e 1 da quadra 1; Esportes Prof.ª Darci Cortes (Moringão);
cruza a Rua Guararapes e segue a sudoeste segue a nordeste até a face sudoeste da
pelas divisas leste das datas 10E11, 6, 5, data do Colégio Estadual Vicente Rijo;
2/3/4, 1 e 18 da quadra 6; cruza a Rua segue a noroeste entre a quadra 10 e 11 do
Humaitá; segue a sul pela divisa leste da Parque Bela Vista com o Colégio Estadual
data 7, quadra 15 do Jardim Higienópolis; Vicente Rijo, segue a nordeste pela Av.
segue a oeste pela divisa das datas 7 e 6 da Higienópolis até a Av. Juscelino
quadra 15, até a Rua Montese; segue a sul Kubitscheck; segue a leste até Rua
da divisa leste da Rua Montese com os lotes Pernambuco; segue a norte até a Rua
5E10, 4E11 e 1A3, cruza a Rua Riachuelo até Alagoas; segue a leste até a Rua Prof. João
encontrar a divisa leste das datas 16 e 24 da Candido; segue a norte até a Rua Goiás;
quadra 16 do Jardim Higienópolis 2; segue segue a leste até a Rua Mato Grosso; segue
faceando a Rua Meyer de oeste para sul até sul até a Av. Juscelino Kubitscheck; segue a
oeste até a Av. Rio de Janeiro; segue a sul
319
RETA FINAL – PGM LONDRINA

até a Rua Antonio Amado Noivo; segue a 7. Datas 9, 10, 11, 13 e 14 da quadra 141 do
oeste até a Av. Bandeirantes; segue a Centro, datas 2, 3, 4, 17, 16, 15, 14, 12, 11e
noroeste até a Rua Gomes Carneiro até o 10 da quadra 141A do Centro, datas 2 a 5,
ponto inicial. datas 19 a 28 da quadra C da Vila Canziani,
5. Datas 8, 9A, 98, 9, 11-13, 15 e 18 da quadra datas 2, 3, 4 da quadra 1 da Vila Canziani e
30 do Centro; datas 1A, 8 a 12, 13/17, 14 a datas 1/2, 3, 5, 5 da quadra 1 da Vila
16, 16A e 18 da quadra 44 do Centro; datas Penteriche, datas 2 a 9 e datas 14, 15 e 16
8 a 19 e 11A da quadra 51 do Centro; datas da quadra 2 da Vila Penteriche.
1, 1A, 8 a 15, 11A, 11B, 17 a 20 da quadra 8. Inicia-se no cruzamento da Rua Belém com
60 do Centro; datas 8 a 14, 15E16, 17, 17A, a Rua São Vicente; segue a norte até a Rua
18 a 20 da quadra 60A do Centro; datas 6, Paraguaçu; segue a oeste até a Travessa
8 a 10, 11A, 11/14, 15 a 20 da quadra 60B Paraguaçu; segue a norte até a Rua Piquiri;
do Centro. segue a leste até a Rua São Vicente; segue
6. Datas A12, A13, A14, 15, A11 da quadra 142 a norte até a Rua Alvorada, segue a leste até
do Centro e datas 7, 8, 8A, 9 da quadra 11 a Rua Tietê, segue a leste até a Rua
da Vila Ipiranga, datas 9, 10/11, 12A, 12/13, Ermelindo Leão, segue a sudeste, a
14/15, 16, 17, 18/19, 20, 21 e 22 da quadra sudoeste e a sul pela Rua Ermelindo Leão
12, datas 9, 10, 11, 12A, 12, a 22 da quadra até a Av. Duque de Caxias; segue a
13, datas 9, 10, 11, 12A, 12, 13, 14, 15/16, sudoeste e a sul pela Av. Duque de Caxias
17/18, 19, 19A, 20 e 21/22 da quadra 14 da até a Rua Belém; segue oeste até encontrar
Vila Ipiranga, datas 4 a 9A da quadra 15 da o ponto inicial. Inclui-se ainda datas 1,
Vila Ipiranga e datas 1, 2, 3, 4, 5, 6,7 e 10 da 1A/2A, 1/2, 3, 3A, 4 a 7, 7A, 8 a 10 e 18 a 21
quadra 5 do Jardim Londrilar, todas as da quadra 134 do Centro; datas 35A, 35 a
datas da quadra 3 do Jardim Londrilar, 42 da quadra 140 do Centro; datas 6, 7 e
datas 8, 9, 10, 11, 14 da quadra 4 do Jardim 8/9 do Lote 91 da GPL; datas 3 a 8, I2 da
Londrilar, todas as datas da quadra 6, data quadra 1 do Jardim Palmares; datas 10 a 12
1 a 11 e 17 a 29 da quadra 7 do Jardim e 20 a 27 do Lote 91 da GPL; datas 32 a 35
Londrilar, datas 11 a 19 da quadra 19 do do Lote 91 da GPL, datas 1A, 7 a 18 da
Jardim Londrilar, todas as datas da quadra quadra D da Vila Balarotti; datas 8 a 12, 12A,
20 do Jardim Londrilar, datas 1 a 13 da 13 a 22 da quadra C da Vila Balarotti; datas
quadra B do Jardim Londrilar, datas 4 a 11 6E7, 7A, datas 8 a 18, 18A, 19 a 22 da quadra
da quadra F do Jardim Londrilar, datas 1 a E da Vila Zanetti; datas 7A, 8, 8ª, 9 a 18, 18ª,
6 da quadra 6 da Vila Ipiranga, datas 1 a 7 19 a 22 da quadra G da Vila Zanetti; datas 8
da quadra A do Jardim Londrilar e datas 2, a 11, 12A, 12B, 13, 14, PTE15, 15/16, 17 a 22
3/4, 5, 5A, 6, 7 e 7A da quadra 5 da Vila da quadra 140 B da Vila Recreio e; datas 8
Ipiranga, datas 1 a 11 e 19A, 20, 21/22 da a 18, 18A, 19 a 22 da quadra 140 A da Vila
quadra 7 da Vila Ipiranga, datas 8 a 21da Recreio.
quadra 4 da Vila Ipiranga, datas 1 a 11 e 20 9. Inicia-se no cruzamento da Rua Manaus
a 22 quadra 8 da Vila Ipiranga, datas 4 a 19 com Rua Porto Alegre segue noroeste pela
da quadra 3 da Vila Ipiranga, datas 1 a 11, Rua Porto Alegre, Rua Natal, divisa entre as
20,21 da quadra 9 da Vila Ipiranga, datas 9 datas 22 com 24, 10, 11 com 24, 11 com
a 22, 1A da quadra 2 da Vila Ipiranga, datas 12/13 da quadra 6 da Vila Agari, Rua
1 a 7 da quadra 10 da Vila Ipiranga e datas Fortaleza, divisa entre as datas 14 com 15A
11A, 11A1, 11A2, 11A3, 11B, 11C, 11D, 1e2, da quadra 5 da Vila Agari, divisa das datas
3 a 7, 13/14 da quadra 142 do Centro, datas 11, 10 com 9 da quadra B da Vila
2 a 8 da quadra 1 da Vila Ipiranga e datas 6, Shimaboruko, divisa das datas 18, 12 com
6/7/8/7, 6/7/8/6, 9A12A, 7, PT12A, 10A, 9A, data 21 da quadra D da Vila Shimaboruko,
9/10 e divisa da quadra 142 do Centro. Avenida Goiânia, Rua Manaus, Rua Paraíba,

320
RETA FINAL – PGM LONDRINA

Avenida Belo Horizonte, Rua Manaus até o Olímpia, divisa entre as datas 8, 2B, 2A com
ponto inicial. 7, 6, 5, 2Rem da quadra Remanescente do
10. Inicia-se no cruzamento da Rua Eliane Alvin Jardim San Remo, divisa das datas 8/10B, 5
Dias com Rua Adalcimar Regina Guandalini; com 7 e 6 da quadra 5 do Jardim Campo
segue a norte pela Rua Adalcimar Regina Belo, Rua João Sampaio, Rua Cristiano
Guandalini até a Avenida Lucilio de Held; Machado, Av. Maringá, segue sudoeste
segue a sudeste até a Rua Cyntia pela Rua Foz do Iguaçu, Rua Prof. Samuel
Kiomitackahashi; segue a sul até a Rua Moura por entre a divisa da face norte dos
Arcindo Sardo; segue a leste até a Rua lotes 3, 4, 5E6 e 7 até a Av. Voluntários da
Antônio Inácio Pereira; segue a sul até a Pátria, segue nordeste pela Rua Foz do
Rua Eliane Alvin Dias; segue a oeste até o Iguaçu, Rua General Tasso Fragoso, Rua
ponto inicial. Dep. Nilson Ribas, Rua Dep. Fernando
11. Inicia-se no cruzamento da Rua Tietê com Ferrari até o ponto inicial.
Rua da Abolição, segue leste pela Rua Tietê, 14. Datas 2, 4, 3 e 6 da quadra 1; datas 2 a 14
divisa entre as datas 11A e 19 com 15 da da quadra 2; datas 2, 3, 4A, 4 a 6, 9 a 14 da
quadra 140, divisa das datas 12 A 18 com quadra 3; datas 3, 4A6, 7E8, 9 a 12, 12A, 13
11 E 19 da quadra 140L, datas 11, 16, 17/18 e 14 da quadra 4; datas 3, 45C, 45B, 45A, 8,
com 10, 19/20 da quadra 140K, datas 12 e 10/12, 13 e 14 da quadra 5; datas 2 a 7,
16 com 11 e 20 da quadra 140J, divisa das 8/09, 10 a 12 da quadra 6, todos da Vila
datas 8 com 14/9A, 18, 19 e 20þda quadra Judith.
140I da Vila Primavera, divisa entre as datas 15. Inicia-se no cruzamento da Rua Cornélio
2, 1A com 1 da quadra 8, datas 2, 3, 4 com Procópio com Rua Fernando de Noronha,
1, C, B1, B, A da quadra 9 da Chácaras segue norte pela Rua Cornélio Procópio,
Pietraróia, divisa entre as datas 3 com 1A, divisa entre as datas 1/6, 11 com 7/8, 1 a 10
2A e 2 da quadra B, data 3 com 2 e 1 da da quadra 1 do lote 160 da GPL, Rua Érico
quadra C, data 3 com 1/2 da quadra D da Veríssimo, Rua Cândido Bertoni, Rua
Vila Nalin, datas 22A, 16 e 15 com 17 a 22 Itápolis, Rua Ponta Grossa, Rua Fernando
da quadra B da Vila Paraíso, Rua Itajaí, Rua de Noronhaaté o ponto inicial.
Mem de Sá, divisa entre as datas 1 a 4, 10 e 16. Inicia-se no cruzamento da Rua Benjamin
9 com 1B, 1e2, B, 3, 4 e 8 da quadra 1 do Franklin com Rua Denis Papin; segue
Jardim Oguido, divisa entre as datas 5A e noroeste pela Rua Benjamin Franklin até a
2A com 6B da quadra 7, datas 5A5B6 e 2A divisa entre as datas 1 a 10 e o lote 10 –
com 5A5B6 e 1 da quadra 6, datas 4B e B Zone Especial de Interesse Social – ZEIS3,
com 4, 4A e A da quadra 1 da Vila Agari, área 14, segue nordeste pela face sudeste
divisa entre as datas 3 e 4A com 1, 1A, 1B e dessa área até o lote 21, segue noroeste até
2 da quadra 1 da Vila Monteiro, divisa entre a divisa sudoeste da ZEIS3, divisa com o
as datas 8 a 13 com 1 a 6 da quadra 1 da lote 23, segue sudoeste pela face noroeste
Vila Tabapuã, divisa entre a data 3 com 2 e divisa com o lote 9, até a rua Benjamin
1 da quadra 1 da Vila Surjus, Rua da Franklin, segue noroeste até a divisa entre
Abolição até o ponto inicial. as data 1 e 2/3 da quadra 1 do Pq. Jamaica;
12. Inicia-se no cruzamento da Rua Sorocaba segue a nordeste pela divisa sudeste das
com Rua Araçatuba; segue a noroeste pela datas 1 a 7, 7/8 da quadra 2, datas 6 a 1 da
Rua Sorocaba até a Rua Colina; segue quadra 2 do Pq. Jamaica; cruza a Rua
nordeste até a Rua Taubaté; segue sudeste Alexander Graham Bell até a divisa entre as
até a Rua Araçatuba; segue sudoeste até a datas 1 e 2 da quadra 3; segue a nordeste
Rua Sorocaba, ponto inicial. pela divisa sudeste da data 1 da quadra 3
13. Inicia-se no cruzamento da Rua Bauru com até a divisa sudoeste da data 21/22 da
Rua Dep. Fernando Ferrari, segue nordeste quadra 3; segue a sudeste pela divisa
pela Rua Bauru, Rua Rangel Pestana, Rua sudoeste da data 21/22 da quadra 3; segue
321
RETA FINAL – PGM LONDRINA

a nordeste pela divisa sudeste da data Inácia de Almeida Campos, divisa entre a
21/22 da quadra 3 até a Rua Waldomiro data 2 e 1B2 da quadra 8 do Jardim San
Fernandes; segue a sudeste até a Rua Denis Patrocínio com data 26 da quadra 10 do
Papin; segue a sudoeste até a Rua Benjamin Jardim San Fernando, datas 1 e 2C da
Franklin, ponto inicial. quadra 9 do Jardim San Izidro, divisa de
17. Inicia-se no cruzamento da Rua Heródoto fundos das datas 1 a 7 da quadra 7 do
com Rua Pres. Costa e Silva; segue a Jardim San Patrocínio, divisa de fundos das
noroeste pela Rua Pres. Costa e Silva até a datas 1 a 7 da quadra 7 do Jardim San
Rua Clóvis Beviláquia; segue a sudeste até a Patrocínio, divisa entre as datas 1A, 2 e 3 da
Rua Alm. Tamandaré; segue a nordeste até quadra 6 do Jardim San Patrocínio com
a Av. Duque de Caxias; segue a sudeste até datas 1 a 3 e 22 da quadra 11 do Jardim San
a Rua Heródoto; segue a sudoeste até o Izidro, entre as datas 4 e 3B da quadra 5 do
ponto inicial. Jardim San Patrocínio com datas 1/2A e 8B
18. Inicia-se no cruzamento da Av. Paul Harris da quadra 12 do Jardim San Izidro, Rua
com Rua Leonardo da Vinci; segue a norte Yonessaqui Ueda, divisa entre as datas 5 e
pela Av. Paul Harris até a Rua Rainha de 1 com 2 a 4 da quadra 1 do Jardim San
Sabá; segue a leste até a Rua Débora; segue Patrocínio, Rua Hikoma Udihara, divisa
a norte até a Rua Carmela Dutra; segue a entre as datas 3 a 11 com 12 a 19 e 2 da
nordeste e a sudoeste pela Rua Carmela quadra 2 do Jardim San Patrocínio, divisa
Dutra até a Rua Elvira Brugin; segue a sul das datas 1 a 12 com 13 a 24 da quadra 13
até a Rua Meimei; segue a leste até a Rua do Jardim San Fernando, Rua Lázaro
Eleonor Roosevelt; segue a sul até a Av. Zamenhof até o ponto inicial.
Anália Franco; segue a nordeste até a Rua 21. Inicia-se no cruzamento da Rua Xapecó
Conceição Arenal; segue a sudeste até a com Rua Joana de Sílvio, segue sul pela Rua
Avenida do Café; segue a sudoeste até a Av. Xapecó, divisa entre as datas 4A 3B com 2
Paul Harris; segue a noroeste até a Rua e 1 da quadra A, divisa entre as datas 4B,
Leonardo da Vinci, ponto inicial. 3A, 3B e 3C com 4C e 3D da quadra B da
19. Inicia-se no cruzamento da Av. São João Vila Agari, Rua Chuí, divisa entre as datas A,
com Rua Gabriela Mistral segue norte pela 3B, 3C, 4C e 4A/4B com 3 e 4D da quadra e,
Rua José Francisco Machado, Rua Lourdes entre as datas 1 a 4, 4B5A1 com 6 e 4B5A2
Martins Martinelli, Rua Celeste Santaro, Av. da quadra D da Vila Agari, divisa dos fundos
Rogério Delalibera, Rua Jair Deolindo da datas 7, 8B e 8A do lote 77 e 78 da GPL,
Meneghelli, Avenida dos Pioneiros, Rua divisa entre as datas 1 a 11 com 12 a 22 da
Paulo Roberto Moita da Silva, divisa entre quadra 4 do Pq. São Cristóvão, Rua Cabo
as datas 16 e 1 da quadra 7 do Jardim dos Verde, divisa de fundos e lateral das datas
Pioneiros com data 7 do lote 3A da Gleba 4 e Parte da 4 da quadra C da Vila
Lindóia, Rua Dr. Arlindo Carmona, Rua Mendonça, Rua Iapó, divisa lateral e de
Francis Bacon, Rua João Gaion, Rua Dom fundos das datas 7 a 11 da quadra C da Vila
Henrique, Rua Vasco da Gama, divisa entre Mendonça, divisa entre as datas 19 e 6 com
as datas 4 a 10 e 11 da quadra 4, datas 7, 3 1 a 5 da quadra 6, entre as datas 13, 2 e 1A
da quadra 3 do Bairro Aeroporto com Lote com 14 a 19 e 1 da quadra 4, entre as datas
35D da Gleba Simon Frazer (SERCOMTEL), 1 e 1A com 2 da quadra 2 da Vila Conceição,
divisa lateral das datas2 e 1 da quadra 3, divisa entre as datas 13A com 13 da quadra
divisa lateral da data 21 da quadra 2 do 3, entre as datas 13 e 12 com 11 da quadra
Bairro Aeroporto, Rua Américo Vespúcio, 4 da Vila Aparecida, entre as datas 2 e 1
Av. São João até o ponto inicial. com 3 da quadra 3, datas 20A, 20Be 19 com
20. Inicia-se no cruzamento da Rua Maria 20, 21 e 21A da quadra 1 da Vila Adolfo,
Inácia de Almeida Campos com Rua Lázaro divisa de fundos das datas 11A, 12 a 19 da
Zamenhof segue leste pela Rua Maria Quadra 1, divisa de fundos das datas 9 a 16
322
RETA FINAL – PGM LONDRINA

da Vila Adolfo, divisa entre as datas 52 e 24. Inicia-se pelo encontro da divisa leste da
54A com 55 da quadra 140 do Centro, Rua data 6 da quadra 12 do Jardim Cláudia com
Amapá, Av. Leste Oeste, Rua Itapicuru, Rua a divisa oeste da data 1 da quadra 5 do
Açungui, Av. Leste Oeste, Rua Rio Pardo, Parque San Diego, segue norte margeando
divisa entre as datas 3 com 2 da quadra A1 a divisa oeste das quadras 4, 3, 2 e data 1 /
da Vila Mendonça, divisa entre as datas 1 a 2 da quadra 1 até encontrar a Av. Madre
4 e 6 com 7, 9 a 13 da quadra 3, divisa entre Leonia Milito, segue leste até encontrar a
as datas 1 a 10 com 11 a 19 da quadra 7 do divisa leste do Lote 63-D da Gleba Cambé,
Pq. São Cristóvão, Rua Joana de Sílvio até o segue sul até encontrar a Brasiléia, segue
ponto inicial. oeste até encontrar a Av. Garibaldi
22. Inicia-se pelo encontro da divisa suldo Lote Deliberador, segue norte até encontrar a
61 da Gleba Fazenda Palhano Esperança Rua Bombaim, segue sudoeste até
com a Rodovia Celso Garcia Cid (PR-445), encontrar a divisa leste da data 6 da quadra
segue noroeste até encontrar a Av. Aniceto 12 do Jardim Cláudia com a divisa oeste da
Espiga, segue norte até encontrar a Rua data 1 da quadra 5 do Parque San Diego,
Prefeito Faria Lima, segue leste até ponto inicial;
encontrar a divisa sudoeste do Lote 173 da 25. Inicia-se pela confluência da Av. Inglaterra
Gleba Patrimônio Londrina, segue noroeste com a Rua Dinamarca; segue a noroeste até
até encontrar a Av. Presidente Castelo encontrar a Rua Áustria; segue a nordeste
Branco, segue nordeste até encontrar a até encontrar a divisa sudoeste da data 8 da
divisa nordeste do Lote 173 da Gleba quadra 2 do Jardim Igapó; segue a
Patrimônio Londrina, segue sudeste até noroeste, cruza a Rua Itália, até a divisa
encontrar a Rua Prefeito Faria Lima, segue noroeste da data 13 da quadra 4 do Jardim
leste até encontrar a Rua Martinho Lutero, Igapó, segue a nordeste até a Av. Inglaterra,
segue sul até encontrar a divisa sul do Lote segue a sul até encontrar a Rua Dinamarca,
53 da Gleba Fazenda Palhano Esperança, ponto inicial;
segue oeste até encontrar a Rua Guilherme 26. Datas confrontantes a Rua Romênia, datas
Farel, segue norte até encontrar a divisa 1 a 12 da quadra 7 e datas 1 a12 da quadra
suldo Lote 61 da Gleba Fazenda Palhano 6 do Jardim Igapó;
Esperança, segue oeste até encontrar a 27. Datas confrontantes a Rua Irlanda, datas 12
Rodovia Celso Garcia Cid (PR-445); a 20 e data 10 da quadra 1 do Jardim
23. Inicia-se no encontro daRua José Gabriel de Oscavo Santos;
Olibeira com a face oeste da CH48 do 28. Datas confrontantes a Rua País de Gales,
Parque Residencial Aurora, segue sul datas 18, 19/20, 22, 23, 27 a 33 e 34 /35 da
margeando a face oeste das chácaras CH48, quadra 1 do Jardim Adriana 1;
CH47, CH46, CH45, CH43/44, CH42, CH41, 29. Datas confrontantes a Rua Luxemburgo,
CH40, CH39, CH38, CH37, CH36, CH35 até datas 1 a 15 da quadra 4 do Conjunto
encontrar a face norte da CH34 do Parque Habitacional Jerumenha;
Residencial Aurora, segue sentido leste até 30. Datas confrontantes a Rua Ucrânia, datas
a Rua Fermino Barbosa, segue norte até a 33 a 17 da quadra 4 e datas 28 a 14/15 da
face norte da CH13, segue leste até a face quadra 2 do Jardim São Vicente;
leste da chácara CH12, segue norte 31. Inicia-se na confluência da Rua Escócia com
margeando a face oeste das chácaras CH12, divisa sudoeste da data 4 da quadra 1 do
CH11, CH10, CH09, CH08, CH07, CH06, Jardim São Vicente, segue noroeste até
CH05, CH04, CH03, CH02 CH01 até encontrar a divisa noroeste da data 4 da
encontrar a Rua José Gabriel de Olibeira, quadra 1, segue nordeste até encontrar a
segue oeste até encontrar com a face oeste divisa sudoeste a data 13 da quadra 1 do
da CH48 do Parque Residencial Aurora, Jardim São Vicente, segue noroeste até
ponto inicial. encontrar a divisa noroeste da data 13 da
323
RETA FINAL – PGM LONDRINA

quadra 1, segue nordeste até encontrar a Cambé, segue sudeste até encontrar a face
Rua Finlândia, segue noroeste até noroeste da faixa de 60 metros (ZC-5)
encontrar a divisa noroeste da data 12/14 paralela a Rua Escócia, segue sudoeste até
da quadra 3 do Jardim Vilas Boas, segue encontrar a Rua André Gallo, segue
nordeste até encontrar a divisa sudoeste da noroeste até encontrar a divisa sudeste da
data 2 da quadra 3, segue noroeste até Chácara 7 e Chácara 2 subdivisão do Lote
encontrar a divisa noroeste da data 2 da 44-A da Gleba Cambé, segue sudoeste até
quadra 3 do Jardim Vilas Boas, segue encontrar a Rua Maria Calsavara Gallo,
nordeste cruzando com as divisas das datas segue sudoeste até encontrar a divisa
20 e 21 com a 19 e divisa entre as datas 1 e nordeste da divisa sudeste da chácara 15
22 com data 2, todas da quadra 2 até subdivisão do Lote 45 da Gleba Cambé,
encontrar a Rua Jordânia, segue noroeste segue sudoeste até encontrar a divisa
até encontrar a divisa noroeste da data 24 sudoeste da chácara 15, segue noroeste até
da quadra 1 do Jardim Vilas Boas, segue encontrar a divisa sudeste da chácara 12
nordeste margeando a divisa noroeste da subdivisão do Lote 45 da Gleba Cambé,
data 3 da quadra 1 do Jardim Vilas Boas até segue sul até encontrar a divisa norte da
encontrar a Av. União Soviética, segue chácara 3 e 4 subdivisão do Lote 45 da
noroeste até encontrar a divisa noroeste da Gleba Cambé, segue sudeste até encontrar
data 25 da quadra 5 do Conjunto a divisa sudeste da chácara 3 e 4 e chácara
Habitacional Jerumenha, segue noroeste 5 e 6 subdivisão do Lote 45 da Gleba
até encontrar a divisa sudoeste da data 6 da Cambé, segue sudoeste até encontrar a
quadra 5, segue noroeste até encontrar a divisa sudoeste da data 5 / 6 da quadra L 45
divisa noroeste da data 5 da quadra 5 do da Gleba Cambé segue noroeste até
conjunto Habitacional Jerumenha, segue encontrar a Rua Bélgica.
nordeste até encontrar a Av. Grã Bretanha 33. Trata-se do Lote 51/B da Gleba Fazenda
segue sudeste até encontrar a Rua Escócia, Palhano Esperança.
segue sudoeste até encontrar a divisa
sudoeste da data 4 da quadra 1 do Jardim ZR5
São Vicente; 1. Inicia-se no cruzamento da Rua Alagoas
32. Inicia-se pela confluência da divisa com Av. Juscelino Kubitscheck, segue sul
sudoeste da data 5 / 6 da quadra L 45 da pela mesma avenida até encontrar a face
Gleba Cambé com a Rua Bélgica, segue noroeste do lote 3E4 da quadra 2, segue
nordeste até encontrar a Rua China, segue pela face nordeste das datas 5 e 5A da
sudeste até encontrar a Av. Inglaterra, quadra 2 do Jardim Canadá, cruza a Rua
segue sudeste até encontrar a divisa Belo Horizonte, segue oeste pela face norte
sudoeste da chácara 6 subdivisão do Lote das datas 15 a 26 da quadra 5 do Jardim
43 A, segue noroeste até encontrar a divisa Canadá, cruza a Rua Paranaguá, segue
sudeste da chácara 4 / 5, segue sudoeste noroeste pela face nordeste das datas 7E8,
até encontrar a Rua Frederico Balan, segue 9, 10, 11/12, 13, 14 e 15 da quadra 6 do
sudeste até encontrar a divisa sudeste da Jardim Canadá até a Rua Itararé, segue
chácara 8 A subdivisão do Lote 43 A, segue leste até a Rua Paranaguá, segue norte pela
sudoeste até encontrar a divisa sudoeste da mesma rua até a Rua Alagoas, segue norte
chácara 8 A, segue noroeste até encontrar pela Rua Belo Horizonte até Rua Quintino
a divisa sudeste da chácara 16 D subdivisão Bocaiúva, desta segue noroeste até
do Lote 43 A, segue sudoeste até encontrar encontrar a Rua Mossoró, segue oeste até
a Rua Olívio Corcini, segue noroeste até a Av. Juscelino Kubitscheck, segue sul até a
encontrar a Rua Pedro B. de Souza, segue Rua Alagoas, ponto inicial.
sudoeste até encontrar a divisa nordeste do 2. Inicia-se no cruzamento da Av. Juscelino
Lote 44 (Conjunto Garcia Cid) da Gleba Kubitscheck com Av. Higienópolis segue
324
RETA FINAL – PGM LONDRINA

rumo nordeste pela Av. Higienópolis, até sudeste pela face nordeste da data 11 da
encontrar com a Rua Alagoas, desta segue Quadra 04 no Parque Agro Industrial Maria
rumo leste até encontrar a Rua Estela cruzando a Rua Maria Leite Faria até
Pernambuco, desta segue rumo sul até a face oeste da data CH 32 da Quadra 281
encontrar com a Av. Juscelino Kubitscheck, do Parque Recreativo Fonteque; segue em
desta segue a oeste até o ponto inicial. direção norte pela face oeste da data CH 32
da Quadra 281 do Parque Recreativo
ZR6 Fonteque até faixa de preservação de fundo
1. Inicia-se na face oeste da data 14 da de vale do Córrego Itaúna; segue em
Quadra 07 no Parque Agro Industrial Maria direção leste pela face norte da data CH 32
Estela, no cruzamento da Rua Alviza da Quadra 281 do Parque Recreativo
Cavalhieri com a Rua José Cavalhieri, no Fonteque até a face leste do lote 288 da
Parque Agro Industrial Maria Estela; segue Gleba Jacutinga; segue a sudeste pela face
a norte pela Rua José Cavalhieri até o leste das datas CH 32 a CH 25 e da data CH
encontro com a Rua Maria Marciolina da 23 a CH 17 até a face norte da data CH 16
Conceição; segue Sul/Sudeste pela Rua da Quadra 281 do Parque Recreativo
Maria Marcionila da Conceição margeando Fonteque; segue direção oeste pela face sul
a faixa de preservação de fundo de vale do da data CH 17 da Quadra 281 do Parque
Ribeirão Jacutinga até encontrar a Rua Recreativo Fonteque cruzando a Rua Rosa
Eliane Massumi Makihara; segue a nordeste Golin Milhorini; segue em direção noroeste
pela Rua Jayro de Camargo até encontrar a até o ponto de encontro das faces leste e
Rua Albano Finotti; segue em direção sul da data CH 2 da Quadra 281 do Parque
sudoeste margeando a faixa de Recreativo Fonteque; segue em direção
preservação de fundo de vale do Córrego sudoeste pela face sul da data CH 2
Itaúna até a face sul da data 26 da Quadra cruzando a Rua Maria Leite Faria; segue em
06 no Parque Agro Industrial Maria Estela; direção noroeste até o ponto da face leste
segue a oeste pela face sul das datas 26 a da data 20 da Quadra 02 do Parque Agro
14 da Quadra 06 no Parque Agro Industrial Industrial Maria Estela distante 60
Maria Estela até a face oeste da data 14 da (sessenta) metros do ponto de encontro
Quadra 06 no Parque Agro Industrial Maria entre as faces sul e leste da mesma data;
Estela no cruzamento com a Rua José segue em direção noroeste pela linha
Cavalhieri; segue a norte pela Rua José paralela e distante 60 (sessenta) metros das
Cavalhieri até a face oeste da data 14 da faces sul das datas 20-26 e data 01 Quadra
Quadra 07 no Parque Agro Industrial Maria 02 do Parque Agro Industrial Maria Estela
Estela (ponto de partida). cruzando a Rua Porfírio de Andrade; segue
2. Inicia-se na face norte da data 10 da em direção noroeste até o ponto da face
Quadra 05 no cruzamento com a Rua José leste da data 07 da Quadra 01 do Parque
Cavalhieri, no Parque Agro Industrial Maria Agro Industrial Maria Estela distante 60
Estela; segue a leste passando pela face (sessenta) metros do ponto de encontro
norte das datas 10 a 1 da Quadra 05 no entre as faces sul e leste da mesma data;
Parque Agro Industrial Maria Estela até a segue em direção noroeste pela linha
face oeste da faixa de preservação de fundo paralela e distante 60 (sessenta) metros das
de vale do Córrego Itaúna; segue a faces sul das datas 7-10 da Quadra 01 do
sudoeste margeando esta faixa de Parque Agro Industrial Maria Estela; segue
preservação pela Rua Albano Finotti até o em direção norte pela face oeste da data 10
cruzamento com a Rua João Grigoletto; da Quadra 01 do Parque Agro Industrial
segue em direção sul pela face leste da data Maria Estela até a face sul da data 02 da
PML 10 da Quadra 04 no Parque Agro Quadra 01 do Parque Agro Industrial Maria
Industrial Maria Estela; segue em direção Estela; segue em direção oeste pela face sul
325
RETA FINAL – PGM LONDRINA

da data 02 da Quadra 01 do Parque Agro 5. Todos os lotes resultante da subdivisão do


Industrial Maria Estela até o cruzamento Lote 403-A, 402 e 403-1 e parte do 401-A
com a Rua José Cavalhieri; segue a direção da Gleba Cafezal, exceto área de
norte pelaRua José Cavalhieri, cruzando as preservação permanente do Córrego
Ruas Emílio Gomes Fialho e João Grigoletto Uberaba e Ribeirão São Domingos;
até a face norte da data 10 da Quadra 05 6. Todos os lotes resultantes da subdivisão do
do Parque Agro Industrial Maria Estela Lote 51, 48, 47 B, 51 A, 49, 49 A, 49 B, 49 C,
(ponto de partida). 49 D, 50, 50 A-2 e 50 A-1 (Chácaras São
3. Inicia-se no cruzamento da Rua Julio Miguel) exceto lote P.M.L. e área de
Pelizzer com a Rua Pedro Antonio de Souza preservação permanente do Ribeirão
segue a sudeste até o cruzamento com a Cafezal e da Água da Represa, Lote 55, lote
Rua Luiz Modesto; segue a sudoeste até a 52-B e Lote 52-C, exceto área de
face nordeste da data CH 30 do lote 58-A preservação permanente do Córrego Água
da Gleba Lindóia no cruzamento com a Rua Clara e Ribeirão Cafezal;
Vicente Poletti; segue a sudeste pela face 7. Inicia-se na confluência da Rua Francisco de
nordeste da data CH 30 até a face noroeste Assis Silva Rocha, com face sul da data 40
da data CH 29; segue a sudoeste pela face do lote 436; segue sentido noroeste
sudeste da data CH 30 do lote 58-A da margeando as faces oeste das datas 40, 48,
Gleba Lindóia até a faixa de preservação de 56 e 64 ate a área de preservação de fundo
fundo de vale do Ribeirão Lindóia; segue a de vale do Córrego da Lontra; segue a leste
noroeste margeando esta faixa pela face sul margeando esta faixa até a face leste da
da data CH 30 do lote 58-A da Gleba data 57 do lote 436 no cruzamento com a
Lindóia e pelas faces sudeste das datas CH Rua Geraldo Júlio; segue sentido noroeste
32 e CH 31 do lote 58-A da Gleba Lindóia e pela Rua Geraldo Júlio até a face noroeste
das faces leste das datas CH 30 a CH 21 do da data 18 do lote 436 até a faixa de
lote 58 da Gleba Lindóia até a face sudoeste preservação de fundo de vale do Ribeirão
da data CH 21 do lote 58 da Gleba Lindóia Cafezal; segue a nordeste margeando esta
no cruzamento com a Avenida das faixa pela face nordeste das datas 18 a 01
Maritacas; segue a noroeste pela face do lote 436 até a face sudeste da data 01
sudoeste da data CH 21 do lote 58 da Gleba do lote 436; segue sentido sudoeste pela
Lindóia cruzando a Rua Luiz Modesto, face sudeste das datas 01, 19 a 25, 33 a 40
passando pelas faces sudoeste das datas do lote 436 até a face sul da data 40 do lote
CH 20 e CH 01 do lote 58 da Gleba Lindóia 436 na confluência com a Rua Francisco de
até o cruzamento com Rua Pedro Antonio Assis Silva Rocha (ponto de partida).
de Souza; segue a nordeste pelas faces
noroeste das datas CH 01 a CH 11 do lote ZR7
58 da Gleba Lindóia, CH 33 a CH 35 do lote
58-A da Gleba Lindóia, data 36/37 do lote 1. Inicia-se na confluência faixa de 60 metros
58-A da Gleba Lindóia até a face nordeste (ZC-3) paralela a Av. Madre Leonia Milito e
da mesma data, no cruzamento da Rua faixa de 60 metros (ZC-5) paralela a Rod.
Pedro Antônio de Souza com a Rua Julio Celso Garcia Cid (PR-445) sob o Lote 80-A
Pelizer (ponto de partida). (Redação dada da Gleba Fazenda Palhano Esperança,
pelo art. 3º da Lei nº 12.540, de 19 de julho segue por essa rumo noroeste até
de 2017). encontrar o prolongamento da Rua Ulrico
4. Todas as chácaras resultante da subdivisão Zuínglio, segue por esta rumo oeste até
do Lote 418 da Gleba Cafezal (Sebastião encontrar a divisa oeste do Lote 86 da
Moreira) exceto área de preservação Gleba Fazenda Palhano Esperança, segue
permanente do Ribeirão Cafezal por esta rumo norte, cruza a Rua Caracas e
segue sentido norte margeando a face
326
RETA FINAL – PGM LONDRINA

oeste do Lote 91 até a faixa de 60 metros encontrar divisa oeste do Lote 6A6, segue
(ZC-3) paralela a Rua Ernani Lacerda de por esta rumo sul até encontrar a Rua João
Athayde, desta segue rumo leste pela faixa Huss, segue por esta rumo oeste até
de 60 metros do Lote 92, face norte dos encontrar divisa leste das datas 10 da Gleba
Lotes CH 48, 93 e 94 até a Rua Maria Lucia Fazenda Palhano Esperança, segue por esta
da Paz, segue sentido leste pela faixa de 60 rumo sul margeando a face leste das datas
metros (ZC-3) paralela a Rua Ernani Lacerda 11 a 17 da quadra 01 da Gleba Fazenda
de Athayde até encontrar a divisa leste do Palhano Esperança até a face norte das
lote 6-Q da Gleba Fazenda Palhano datas 01 e 18 da quadra 01 (faixa de 60
Esperança, segue por esta rumo sul metros ZC-3 a Rua Ernani Lacerda de
margeando a face oeste das Datas 5 a 8, Athayde), seque sentido norte até a face sul
Area2, Area4 da quadra CH6R, cruza a Rua do Lote6W/X, deste segue sentido
Caracas e segue sentido sul margeando a sudoeste margeando a face noroeste da
face oeste, faixa de 60 metros paralela a Av. faixa de 60 metros (ZC-3) paralelo a Rua
Ayrton Senna do Lote 6JEK e face oeste do Ernani Lacerda de Athayde dos lotes 6Y, 6Z,
Lote 6D, cruza o prolongamento da Rua 95, 96B2, 96Ba, 97, 98 e 99 da Gleba
Ulrico Zuínglio e segue sentido sul até Fazenda Palhano Esperança até o ponto
encontrar a faixa de 60 metros (ZC-3) inicial.
paralela a Av. Madre Leonia Milito sob o 3. Inicia-se na confluência da divisa sul e oeste
Lote 6-D da Gleba Fazenda Palhano do Lote 6H (faixa de 60 metros ZC-3
Esperança, segue por esta rumo sudoeste paralelo a Av. Ayrton Senna) da Gleba
até encontrar faixa de 60 metros (ZC-5) Fazenda Palhano Esperança, segue por esta
paralela a Rod. Celso Garcia Cid (PR-445) rumo norte, cruza a Rua Ivan Sergio
sob o Lote 80-A da Gleba Fazenda Palhano Athayde Vicente, segue por esta rumo
Esperança, ponto inicial. norte até encontrar a divisa oeste do lote
2. Inicia-se na confluência faixa de 60 metros 6T (faixa de 60 metros ZC-3 paralela a Rua
(ZC-3) paralela a Rua Ernani Lacerda de Ernani Lacerda de Athayde da Gleba
Athayde e divisa sudoeste do Lote 99 da Fazenda Palhano Esperança, segue por esta
Gleba Fazenda Palhano Esperança, segue rumo norte até encontrar a faixa de 60
noroeste até encontrar a Rua João Huss, metros (ZC-3) paralela a Rua Ernani Lacerda
segue oeste até encontrar a Rua Martinho de Athayde sob o Lote 6T da Gleba Fazenda
Lutero, segue norte até encontrar a divisa Palhano Esperança, segue por esta rumo
norte do Lote 101 da Gleba Fazenda leste até encontrar a divisa norte do Lote
Palhano Esperança, segue nordeste até 7E-2-A da Gleba Fazenda Palhano
encontrar a Rua Alfazema, segue noroeste Esperança,segue por esta rumo leste
até encontrar a TV. Das Azaléias, segue margeando a face sul dos Lotes 71ERE,
nordeste margeando a área de preservação 7F/1A, cruza a Rua João Wycliff, segue por
permanente do Córrego Colina Verde até esta rumo leste até face sul das 04 e 05 da
encontrar a Rua Carmelino de Moraes, quadra 02 do Lago di Trento, segue por
segue por esta rumo nordeste até esta sentido leste até a Rua Jorge Giroldo,
encontrar com a divisa leste do Lote 5 / 6- segue por esta rumo sul até encontrar a
A da Gleba Fazenda Palhano Esperança, divisa sul do Lote 2-H, segue sentido oeste
segue por esta rumo sul até encontrar a Rua margeando a face sul do Lote 2-H, Lote 1-
Weslley Cesar Vanzo, segue por esta rumo A da Gleba Cambé, cruza a Rua João
leste até encontrar o seu prolongamento e Wycliff, segue por esta rumo norte até a
a Rua José Monteiro de Mello, segue por face norte do Lote 7B e segue por este
esta rumo sul até encontrar a divisa norte sentido oeste margeando a face norte do
do Lote 6A5/1 da Gleba Fazenda Palhano Lote 7/1 da Gleba Fazenda Palhano
Esperança, segue por esta rumo leste até Esperança, cruza a Rua Antonio Psicchio,
327
RETA FINAL – PGM LONDRINA

segue sentido oeste até encontrar a divisa 19 da quadra 5 do Portal Norte; segue em
oeste do Lote 6H da Gleba Fazenda direção sul pelas faces leste das datas 19 e
Palhano Esperança, ponto inicial. 20 da quadra 5 do Portal Norte; segue em
4. Inicia-se pela confluência das divisas sul e direção oeste pelas faces sul das datas 20,
oeste do Lote 6-UC da Gleba Fazenda 18 a 01 da quadra 5 do Portal Norte até o
Palhano, segue por essa rumo norte, cruza cruzamento com a face oeste da data 1 da
a Rua João Huss, segue por este rumo até quadra 5 do Portal Norte; segue em direção
encontrar a divisa oeste do Lote 6-A8 da norte pelas faces oeste das data 1 da
Gleba Fazenda Palhano, segue por essa quadra 5 do Portal Norte, datas 28 e 1 da
rumo norte até encontrar a divisa norte do quadra 4 do Portal Norte, datas 28 e 1 da
Lote 6-A8, segue por esta rumo leste até quadra 3 do Portal Norte e data 5 da
encontrar a face sul da faixa de 60 metros quadra 10I do Portal Norte até o
do Lote 6-A9 da Gleba Fazenda Palhano cruzamento com a face norte da data 5 da
Esperança, segue sentido sudeste até a face quadra 10I do Portal Norte (ponto de
oeste do Lote 7-1, segue por esta rumo sul partida).
até encontrar a Rua João Huss, segue por 2. Inicia-se no cruzamento das faces noroeste
esta rumo sudeste até encontrar a Rua João e nordeste da CH 12 da Estância Ibirapuera;
Wycliff, segue por esta rumo sul segue em direção sudeste pela face
margeando a face sudoeste das datas 09 a nordeste da CH 12 da Estância Ibirapuera
13 da quadra 03 do Lago di Trento até a até o cruzamento com a Rua Isaias Cañete;
Praça, segue sentido sudoeste até a face segue em direção nordeste até o
norte da data 01 da quadra 03 do Lago di cruzamento com a face nordeste da CH 21
Trento, cruza a Rua João Wycliff, segue da Estância Ibirapuera; segue em direção
sentido oeste margeando a face norte das sudeste pelas faces nordeste da CH 21 da
Datas 1/2/3 da quadra 7GH, datas 7GH4, Estância Ibirapuera e data 57 da Vila Hípica
7GH53, 7GH52, 7GH51 até a face leste do até o cruzamento com a Avenida Jockei
lote 6UA-1, segue sentido norte até a face Clube; segue em direção sudoeste pela
norte do lote 6UA-1, segue sentido oeste Avenida Jockei Clube margeando as faces
até o ponto inicial. sudeste das datas 57 a 1 da Vila Hípica até
o cruzamento com a Rua Francisco Alves;
ZR8 segue em direção noroeste contornando as
faces sudoeste da data 1 da Vila Hípica, CH
1. Inicia-se no cruzamento das faces norte e 31 e CH 30 da Estância Ibirapuera até a face
oeste da data 5 da quadra10I do Portal sudeste da CH 1 da Estância Ibirapuera;
Norte na Rua Eduardo dos R. Silva; segue segue em direção sudoeste pela face
em direção nordeste pela Rua Eduardo dos sudeste da CH 1 da Estância Ibirapuera até
R. Silva até o cruzamento com a Rua a face sudoeste da mesma data; segue em
Antônio R. de Oliveira; segue em direção sul direção noroeste pela face sudoeste da CH
pela Rua Antônio R. de Oliveira até a face 1 da Estância Ibirapuera até a face noroeste
norte da data 10 da quadra 2 do Portal da mesma data; segue em direção nordeste
Norte; segue em direção leste pelas faces pelas faces noroeste das datas CH 1 a CH
norte das datas 10 a 14 da quadra 2 do 10, CH 10A, CH 11 e CH 12 da Estância
Portal Norte até o cruzamento com a Rua Ibirapuera até o cruzamento com a face
Heldo Spacini; segue em direção sul pela nordeste da CH 12 da Estância Ibirapuera
Rua Heldo Spacini até a face norte da data (ponto de partida).
15 da quadra 5 do Portal Norte; segue em 3. Inicia-se na esquina da Rua Visconde de
direção leste pelas faces norte das datas 15 Mauá com Av. Rio Branco, segue sentido
a 19 da quadra 5 do Portal Norte até o norte ate a rotatória da Av. Leste-Oeste.
cruzamento das faces norte e leste da data Desta segue sentido oeste pela Rua
328
RETA FINAL – PGM LONDRINA

Guilherme da Mota Correa ate a Rua Eça de 6. Inicia-se no ponto noroeste da data 5 da
Queiroz. Segue sudoeste até a Avenida José quadra 1 da gleba GPL; segue rumo leste
de Alencar, segue sudeste até a rotatória da pela face norte da data 5 da quadra 1 da
Avenida Tiradentes, segue leste até a Rua gleba GPL até cruzamento com a Avenida
Miguel Couto, segue nordeste pelaRua Maringá; segue rumo sul pela face leste do
Gustavo Barroso, até a Avenida Pandiá lote L157A da gleba GPL até cruzamento
Calógeras, desta segue leste até o ponto com a Rua Prefeito Faria Lima; segue rumo
inicial. oeste pela face sul do lote L157A da gleba
4. Datas 1 a 5 da quadra 4, datas 1, 4 a 6 da GPL, até o cruzamento com a Rua Eurides
quadra 3, datas 1, 2,3, 5 e 6 da quadra 2, da Conceição Menoncin; segue rumo norte
datas 1 a 4 da quadra 1 do Jd. Shangri-lá A. pela face oeste W da data 5 da quadra 1 da
5. Inicia-se no ponto noroeste da data 20 gleba GPL até o cruzamento com a Rua
quadra 2 do Jardim Santo Antonio, segue Kioto Okawati (ponto inicial).
rumo leste pelas faces norte das datas 20 e 7. Inicia-se no ponto noroeste da data 4C da
17 da quadra 2 do Jardim Santo Antonio, 38 Gleba Lindóia, segue rumo nordeste pela
a 36, 34E35 da quadra 4 do Jardim Santo face noroeste das datas 4C, 4/D2, 4E e 4H
Antonio, datas 38 a 34 da quadra 6 do da Gleba Lindóia até cruzamento com o
Jardim Santo Antonio, data 2 da quadra 7 lote 24 da Gleba Lindóia; segue rumo
do Jardim Santo Antonio, datas 6 e 7 da sudeste pela face nordeste da data 4H da
quadra 1 do Jardim das Araucárias, datas 6 Gleba Lindóia até a face noroeste do lote
a 9 da quadra 2 do Jardim das Araucárias, 4E, segue sentido sudoeste margeando a
datas 3E4, 6 a 9 da quadra 3 do Jardim das face noroeste dos lotes 4D, 4D/2, e 4Cda
Araucárias, datas 21 a 24 da quadra 3 da Gleba Lindóia; segue rumo noroeste pela
parte do lote 187 da gleba GPL, segue rumo face sudoeste da data 4C da Gleba Lindóia
sul cruzando a Rua Ibiporã seguindo pela até o ponto inicial.
face leste da data 1/3 da quadra 6 do 8. Inicia-se no cruzamento da Rua Amélia
Jardim das Araucárias, datas 14 a 10, e 3 da Ferreira Marques com a Rua Ângelo
quadra 1 do Jardim Country Club; cruza a Vicentini, segue rumo sul pela Rua Ângelo
Rua Fernando de Noronha até a face leste Vicentini até a faixa de preservação do
da data IA da quadra 5 do Jardim Country Ribeirão Quati; segue margeando esta faixa
Club; segue rumo oeste pela face sul das de preservação rumo oeste até divisa com
datas IA, 2 da quadra 5 do Jardim Country o lote 5 da Gleba Jacutinga; segue rumo
Club, datas 1, 2 e 2A da quadra 4 do Jardim norte margeando a face leste do lote 5 da
Country Club, datas 1, 2A, 2, 1, 20, 19, 18, Gleba Jacutinga, até o ponto inicial.
17, 14 da quadra 06 todas do Jardim 9. Inicia-se na face nordeste do lote L94B,
Country Club, segue rumo sul pela face chácara 32, Chácaras Sabará, Gleba Cambé,
leste da data 13 da quadra 1 do Jardim segue-se no sentido sudeste margeando as
Alvorada; segue rumo oeste pela face sul faces nordeste das chácaras 31 a 18.
das datas 13 e 12 da quadra 01 do Jardim Continua no sentido sudoeste margeando
Alvorada, datas 1 e 23 da quadra 2 do as faces sudeste da chácara 18, 47 e 50.
Jardim Alvorada, datas 1A, 1B e 24 da Segue pelo sentido noroeste margeando a
quadra 3 do Jardim Alvorada; segue rumo face sudoeste das chácaras 50 a 53, 43, 55
noroeste pela face sul das datas 24 e 1 da a 64. Continua no sentido nordeste
quadra 3 do Jardim Alvorada, datas 7 a 1 da margeando a face noroeste das chácaras
quadra 1 do Jardim Baldan, datas 1 e 2 da 64, 33 e 32 no ponto de início.
quadra 3 do Jardim Santo Antonio, datas 19 10. Inicia-se no ponto nordeste da data 3 da
e 20 da quadra 2 do Jardim Santo Antonio quadra 25 do Portal de Versalhes 1; segue
até o ponto noroeste da data 20 da quadra rumo sudeste pela face nordeste das datas
2 do Jardim Santo Antonio (ponto inicial). 3 e 4 da quadra 25 do Portal de Versalhes
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1, data 3 da quadra 24 do Portal de Gleba Fazenda Palhano Esperança, pelas


Versalhes 1, datas 9 e 10 da quadra 23 do faces oeste das datas 06, 05 e 04 da quadra
Portal de Versalhes 1, datas 15 e 16 da 04 do Parque Residencial Ilha Bela; continua
quadra 22 do Portal de Versalhes 1, em sentido norte cruzando a Rua Delaine
atécruzamento com a Rua Prefeito Faria Negro, margeando as faces oeste das datas
Lima; segue rumo oeste pela face sul das 06 a 02, 1/A, 1/B e 1/C da quadra 03 do
datas 16 a 33 da quadra 22 do Portal de Parque Residencial Ilha Bela; continua em
Versalhes 1, até cruzamento com a Avenida sentido norte cruzando a Rua Agostinho
Aniceto Espiga; segue rumo norte pela face Haas, contornando o lote 1/10 da Gleba
oeste das datas 33 e 1 da quadra 22 do Fazenda Palhano Esperança até o ponto
Portal de Versalhes 1, datas 22, 23 e 1 da inicial.
quadra 23 do Portal de Versalhes 1, datas 9 12. Inicia-se na confluência da Rodovia Mábio
e 1 da quadra 25 do Portal de Versalhes 1, Gonçalves Palhano com a Rua João Knox.
até cruzamento com a Avenida Presidente Segue por está sentido norte até encontrar
Castelo Branco; segue rumo nordeste pela com a Rua Shigueyasu Ymagawa. Segue
face noroeste das datas 2 e 3 da quadra 25 sentido nordeste até encontrar com a Rua
do Portal de Versalhes 1, até ponto inicial. Martinho Lutero. Segue sentido norte
11. Inicia-se no ponto a noroeste do lote 68-B1 cruzando as ruas Ulrico Zunglio e Ivan
da Gleba Fazenda Palhano Esperança, Sergio Athayde Vicente até encontrar com
cruzamento com a Rodovia PR-445, segue a face noroeste do lote 45 da Gleba
rumo sudeste pela face nordeste do lote Fazenda Palhano Esperança. Segue sentido
68-B1 da Gleba Fazenda Palhano Esperança noroeste até a face noroeste do mesmo
e pela face nordeste das datas 3 a 5 da lote. Segue sentido sudoeste margeando a
quadra 1 do Parque Residencial Ilha Bela face noroeste do mesmo lote, cruza a Rua
até o cruzamento com a Rua Agostinho João Knox e segue no mesmo sentido
Haas; cruza a Rua João Calvino até o margeando a face noroeste dos lotes 133 e
cruzamento das faces sudoeste e noroeste 132, cruza a Rua Elnilson Bezerra da Silva e
do lote 52 da Gleba Fazenda Palhano segue no mesmo sentido até a face oeste
Esperança; segue a nordeste pela face do lote 131 (paralelo à faixa de 60m da Rua
noroeste do lote 52 até a Rodovia PR-445; Constantino Pialarissi). Segue por esta
segue em direção sudeste pela face sentido sudoeste margeando a face oeste
nordeste do lote 52 até o cruzamento com dos lotes 131, 136 A, 139, 142, 148 até
a Rua Guilherme Farel; segue em direção encontrar com a face noroeste da data 10
sudeste pelas faces nordeste dos lotes 52, da quadra 04 do Loteamento Pitanguá da
50A, 50 e 46A da Gleba Fazenda Palhano Gleba Fazenda Palhano Esperança. Deste
Esperança até o cruzamento com a face segue sentido nordeste margeando a face
sudeste do lote 46A da Gleba Fazenda noroeste das datas 10, 9, 8, 7, 6, 5, 4, 3, 2 e
Palhano Esperança; segue em direção 1 da mesma quadra, cruza a Rua Enok
sudoeste pela face sudeste do lote 46A até França Furtunato, segue no mesmo sentido
o cruzamento com a Rua João Calvino; margeando a face noroeste da data 15 da
segue em direção noroeste até o quadra 01 do Loteamento Pitanguá até a
cruzamento das faces sudeste e nordeste Rua Elnilson Bezerra da Silva. Segue sentido
do lote 04 da Gleba Fazenda Palhano sul até a face sul do lote 152 da Gleba
Esperança; segue em direção sudoeste Fazenda Palhano Esperança. Segue sentido
pelas faces sudeste dos lotes 04, PML2, nordeste até a rua secunda (não
75A77 da Gleba Fazenda Palhano pavimentada). Segue sentido sul até
Esperança até o cruzamento com a Rua encontrar com a Rua Takabumi Murata.
Constantino Pialarissi; segue sentido norte Segue pela mesma rua sentido nordeste até
pelas faces oeste dos lotes 75A77, 73A, da
330
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encontrar com a Rodovia Mábio Gonçalves sentido sudeste até a divisa sudoeste da
Palhano, ponto inicial. data 04 do Jardim Nikko, segue no sentido
13. Inicia-se na face nordeste do lote 06 na nordeste até encontrar a Rua Camilo
divisa com o lote B da Gleba Fazenda Castelo Branco, deste segue rumo sudeste
Palhano Esperança; segue rumo leste pela até encontrar a Rua Otaviano Felix, segue
face norte do lote 6 até encontrar a face no mesmo sentido pela face sudoeste da
noroeste da data 09 quadra 02 do data CH24 do Parque São Jorge até a área
Residencial José Lázaro Gouvêa, segue de preservação permanente do Córrego
rumo sul margeando a face oeste das datas dos Tucanos, segue margeando esta até a
09 e 08 da quadra 02, da quadra 03, da divisa sudeste da data CH18 do Jardim
quadra 04, da quadra 05, da área de praça Nikko, segue no sentido noroeste até a
da quadra 06, todos pertencentes ao divisa sudoeste da data CH032 do Jardim
Residencial José Lázaro Gouvêa e também Nikko, deste ponto segue pela face
a face oeste do lote 07 da Gleba Fazenda noroeste da mesma data até encontrar a
Palhano Esperança até a face norte da área Rua Carlos Costa Branco, segue pela face
de preservação do Córrego Capivara; segue norte desta rua até encontrar a confluência
rumo oeste por esta área de preservação com a Av. Valdemar Spranger, ponto inicial.
até a face sudoeste do lote 06; segue rumo 16. Inicia-se no cruzamento das Ruas André
norte margeando a face leste do lote 06 até Luiz Nogari com a Rua Arlindo Ziliotto,
a sua face nordeste, divisa com o lote B, segue por esta até a Rua Lindalva Silva
ponto inicial. Basseto, segue norte até a Rua Sergio
14. Inicia-se no cruzamento das faces oeste e Djalma de Holanda, segue oeste por esta
noroeste do lote 42 da Gleba Cafezal; segue rua, segue sul pela divisa entre os lotes 16
rumo nordeste pela face noroeste do lote e 17, 13 e 18, 12 e 19, 11 e 20, 10 e 21, 9 e
42 da Gleba Cafezal, até o cruzamento com 22, 8 e 23, 7 e 34, 6 e 25, 5 e 26, 2 e 27, 3 e
a Avenida dos Expedicionários; segue em 28, 2 e 29 e 31 e 30 até a Rua Marinósio
direção sudeste pela Avenida dos Trigueiros Filho, segue oeste até a Rua
Expedicionários margeando as faces leste André Luiz Nogari, segue sul até o ponto
dos lotes 42 e 42A da Gleba Cafezal até o inicial.
cruzamento com a face sudeste do lote 42A 17. Refere-se aos Lotes 159, 160, 161, 162, 163,
da Gleba Cafezal; segue em direção 164, 165, 171, 172, 173, 174, 175, 176, 177,
sudoeste pelas faces sudeste dos lotes 42A, 182, 183, 184, 185, 186, 187, 188, 189 e 190
N e M da Gleba Cafezal até a face leste da da Gleba Fazenda palhano Esperança.
área de preservação do Córrego do Pica- 18. Refere-se ao Lote 18-A/19-D da Gleba
Pau Amarelo; segue margeando esta faixa Simon Frazer.
no sentido norte até a face sul da área de
preservação do Córrego do Sabiá; contorna ZR9
esta faixa de preservação até o cruzamento Lote nº 02 (dois), com área remanescente de
entre a face oeste do lote 42 da Gleba 2.053.612,00m2 ou 205,36 ha., da Fazenda Palhano,
Cafezal e a face norte da faixa de Ribeirão Esperança, deste Município, com as
preservação do Córrego do Sabiá; segue seguintes divisas e confrontações: "parte-se de um
em sentido norte pela face oeste do lote 42 marco de madeira de lei que foi implantado à
da Gleba Cafezal até o cruzamento com a margem esquerda do Ribeirão Esperança na divisão
face noroeste do lote 42Gleba Cafezal dos lotes nº 2 e 4 da mesma Fazenda Palhano,
(ponto de partida). segue-se em rumo norte verdadeiro numa distância
15. Inicia-se na face norte da confluência da Av. de 2.167,45 metros até no marco da divisa do lote
Valdemar Spranger com a Rua Dr. Carlos da no 2-A, deste ponto segue-se confrontando dito
Costa Branco em direção noroeste lote no 2 no rumo E.W. numa distância de 1.397,94
margeando o lote CH34, deste segue no metros até no marco dos lotes no 01 e da Fazenda
331
RETA FINAL – PGM LONDRINA

Palhano e remanescente do lote no 02, daí segue- do lote 256. Segue pelo sentido noroeste
se pela confrontação do dito lote 01 no rumo sul margeando a face sudoeste do lote 256 até
verdadeiro numa distância de 980,24 metros até no a sua face nordeste junto com a face
marco que esta implantado a margem esquerda do sudeste da área de preservação do Córrego
Ribeirão Esperança, e daí segue-se por este Ribeirão do Salto, ponto de início.
Esperança abaixo numa distância aproximadamente 3. Inicia-se num ponto distante 60 metros a
2.050,00 metros chega-se no marco ponto de sudeste da Rodovia Mábio Gonçalves
partida.". Palhano, cruzamento com a Rua Joaquim
1. Inicia-se na faixa oeste do lote 1-N com a Barbosa, face nordeste do lote 262, Gleba
Rua Embaixador Luis Martins de Souza Cafezal. Segue pelo sentido sudeste
Dantas, Gleba Fazenda Palhano, segue pelo margeando a face nordeste do lote 262 até
sentido norte margeando a face oeste das a face noroeste da área de preservação do
datas 1-N, 1-M e 1-L do lote 271 e das Córrego do Salto. Segue pelo sentido
datas 01, 03 a 11 da Terras de Santana 01 sudoeste margeando a face noroeste desta
até encontrar a face sul da área de área de preservação até encontrar um
preservação do Ribeirão Cafezal. Segue ponto distante 60 metros a sudeste da
margeando por esta faixa de preservação Rodovia Mábio Gonçalves Palhano, face
no sentido leste, passando pelos lotes 1 a 7, sudoeste do lote 249. Segue pelo sentido
até encontrar a Rodovia Mábio Gonçalves nordeste margeando a face sudeste do
Palhano, cruza essa rodovia e segue sentido ponto distante 60 metros da Rodovia
sudoeste por esta rodovia, passando pelos Mábio Gonçalves Palhano e da face
lotes 21 ao 26, 27 A, segue pela faixa de noroeste dos lotes 249, 258, 260 e 262 até
preservação permanente dos Córregos encontrar a face nordeste do lote 262 e sul
Água da Apuel e Água do Acampamento, da Rua Joaquim Barbosa, ponto de início.
segue leste pela Rua Joaquim Barbosa, pela 4. Inicia-se Lotes nº 263 (duzentos e sessenta
face norte do lote 268até encontrar a face e três) a 267 (duzentos e sessenta e sete),
leste do lote 269/270, segue sudeste até a com 663.080,00m2, situados na Gleba
faixa de preservação permanente do Cafezal, deste Município, com as seguintes
Córrego Salto, pela face sul do lote 268, divisas e confrontações: "Principiando num
segue norte pela face oeste do lote 268 até marco de madeira de lei, que foi cravado na
encontra a divisa do lote 264 (Centro de margem esquerda do Ribeirão Salto, segue
Eventos), segue norte até encontra a Rua confrontando com o lote 268, no rumo NO
Akira Yoshii, segue noroeste até encontrar 11 o 39', com 295,80 metros, até o marco
a Rodovia Mábio Gonçalves Palhano, segue colocado na divisa do campo de aviação
sudoeste por essa Rodovia até encontrar o Londrina 00' - 70,00 metros, e no rumo NO
lote 1-N com a Rua Embaixador Luis 86°30' - 137,65 metros, até um marco de
Martins de Souza Dantas, Gleba Fazenda madeira de lei, deste ponto segue
Palhano, ponto inicial. confrontando com o lote 262, atravessando
2. Inicia-se num ponto na face noroeste do o Ribeirão Salto, no rumo SE 22o27', com
lote 256, divisa com a face nordeste do lote 772,70 metros, e no rumo SO 70o 14' com
254 e face sudeste da área de preservação 150,00 metros, até um marco semelhante
do Córrego do Salto, Gleba Cafezal. Segue aos outros; daí mede-se confrontando com
pelo sentido nordeste margeando a face o lote 258-A no rumo SE 26° 42'- 433,00
sudeste desta área preservação até metros, até um marco fincado na margem
encontrar a face nordeste do lote 264 na esquerda do Córrego Alvo, e pelo qual
divisa com o lote 258B. Segue pelo sentido córrego desce até a sua confluência com o
sudoeste margeando a face sudeste dos Ribeirão Salto, deste ponto finalmente
lotes 264, 262, 260, 258 e 256 até a face segue subindo por Ribeirão Salto até o
sudoeste do lote 256A divisa com a face sul ponto de partida.
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RETA FINAL – PGM LONDRINA

5. Lote nº 268 (duzentos e sessenta e oito), 1. Inicia-se na face leste do lote Y do Conjunto
com 968.000,00 m2 , da Gleba Cafezal, Residencial Morada do Sul, na confluência
deste município, com as seguintes divisas e da Avenida Madre Leônia Milito com a Rua
confrontações: "Principiando num marco Alcides Zaninelli, segue sul até encontrar a
de madeira de lei, que foi cravado na Rua Fernando Monteiro Furtado segue
margem esquerda do Ribeirão Salto, segue oeste até encontrar a divisa oeste do lote
confrontando com os lotes 269 e 270 no C1 da Fazenda Palhano Esperança, segue
rumo NO 10° 04' com 876,70 metros até um sul até encontrar a área de preservação
marco colocado na divisa da Fazenda permanente do córrego Capivara, segue
Palhano e pela qual divide-se no rumo NO noroeste margeando a Área de Preservação
86° 30' - 856,00 metros, até um marco de Permanente do Córrego Capivara até
madeira de lei, daí segue confrontando encontrar a divisa da faixa de 50 metros
com o campo de aviação de Londrina (ZC5) do lote 2 da gleba Fazenda Palhano
(Lote271) no rumo 3° 25' com 150,00 Esperança paralela a Rodovia Celso Garcia
metros, até um marco semelhante aos Cid (PR 445), segue noroeste até encontrar
outros; deste ponto segue confrontando a Avenida Madre Leônia Milito, segue
com o lote 263 a 267 no rumo SE 11 °39' nordeste até encontrar com a Rua Alcides
com 29º SO até um marco fincado na Zaninelli, ponto inicial.
margem esquerda do Ribeirão do Salto; e ZC3
segue descendo por este Ribeirão até o
ponto de partida." 1. Datas 1 e 2 da quadra 1 do Parque do Lago
ZC1 Juliana, datas 1 a 10 da quadra 2 da GPL
defronte à A. Higienópolis entre a Rua
1. Inicia-se no cruzamento da Rua Belo Joaquim de Matos Barretos e Rua Tijuca,
Horizonte com Rua Alagoas segue norte datas 1 a 3 da quadra 1 da GPL e data 1 da
pela Rua Belo Horizonte,Rua Mossoró, Av. quadra 9 do Jardim Ipanema defronte à A.
Leste Oeste, Rua Guaporé, Rua Belém, Rua Higienópolis entre a Rua Tijuca e Av.
Rio Grande do Sul, Av. Leste Oeste, Rua Aminthas de Barros, datas 2 a 8 da quadra
Norman Prochet até a divisa da data 9 da 7 da Vila Pimenta, datas 4 a 10 da Vila Assis,
quadra 26 C com área livre do Centro, datas 3/4, 5, 6 e data de esquina da Av.
segue por essa divisa até a Av. Dez de Higienópolis com Rua Meyer todos da
Dezembro, Av. Dez de Dezembro, Av. quadra 16 A do Jardim Higienópolis 2,
Santos Dumont, Av. Jorge Casoni, Av. Celso datas 25 e 1A da quadra 16 do Jardim
Garcia Cid, Rua Mato Grosso, Rua Goiás, Higienópolis defronte à Av. Higienópolis
Rua Prof. João Candido, Rua Alagoas até Av. entre a Rua Meyer e Rua Riachuelo, datas 1
Higienópolis, segue sudoeste até a Av. a 8 da quadra 15 do Jardim Higienópolis,
Juscelino Kubitscheck, segue oeste até a datas 1A, 17A, 17, 16, 14 a 15, 14, 12/13 da
face noroeste da data 3E04, da quadra 2 do quadra 6 da Vila Higienópolis, datas 22, 21,
Jardim Canadá, segue nordeste margeando 20 e data de esquina da Av. Higienópolis
a face noroeste das datas 2, 1, 21, 19, 17A, com Av. Juscelino Kubitscheck todas da
18, 17 e 16 da quadra 2 do Jardim Canadá, quadra 1 da Vila Higienópolis, datas 6, 7, 8
cruza a Rua Pistóia, segue nordeste da quadra 11 do Parque Bela Vista, datas 1
margeando a face noroeste das datas 9E9A a 7 da quadra 7 do Parque Bela Vista, datas
, 10, 11 e 4E5, da quadra 1 do Jardim 19, 20, 1, 2, 3, 4 da quadra 1 do Parque Bela
Canadá,segue até a Rua Alagoas, segue Vista, datas 4, 3, 2, 1 da quadra 6 do Parque
oeste até o ponto inicial. Bela Vista e datas 1A, 1, 3 e 4, 5, 7, 8, 9, 10,
11 da Vila Francisconi, datas 6, 5, 4 da
ZC2 quadra 3 do Parque Canaã, datas 13 a 21 da

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RETA FINAL – PGM LONDRINA

quadra 2 do Parque Canaã, datas 1/18 da a Rua Cornélio Procópio; segue a sudeste
quadra 1 do Parque Canaã. até a Rua João XXIII; segue a sudoeste até a
2. Inicia-se no cruzamento da Av. Arthur Av. Maringá; segue a noroeste até a Rua
Thomas com Rua Benjamin Franklin; segue Cristiano Machado; segue a oeste e a
nordeste pela Av. Arthur Thomas, cruza as noroeste até a Rua João Sampaio; segue a
ruas Alexander Graham Bell, Waldomiro sudoeste até a divisa sul da datas 6 da
Fernandes e Agenor Garutti até a Rua quadra 5 do Jardim Campo Belo; segue a
Alfred B. Nobel; segue a sul pela Rua Alfred oeste até a divisa noroeste da data 7 da
B. Nobel até a Rua Waldomiro Fernandes, quadra 5; cruza a Rua Alfredo Battini; segue
segue a nordeste até a face sudeste da a noroeste até a divisa sudoeste da data 2A
chácara 21/22 da quadra 3 do Parque da quadra Remanescente do Jardim San
Jamaica; segue sudoeste até a face Remo; segue a noroeste até a divisa
sudoeste da chácara 21/22 da quadra 3 do sudeste da data 2B da quadra
Parque Jamaica; segue noroeste até a face Remanescente; segue a sudoeste até a
sudeste da data 1 da quadra 3 do Parque divisa sul da data 2B da quadra
Jamaica, cruza a Rua Alexander Graham Remanescente; segue a oeste até a divisa
Bell; segue sudoeste pela face sudeste das noroeste da data 2B da quadra
datas 1, 3 a 6 da quadra 2, datas 1 a 7, 7/8 Remanescente; segue nordeste até a divisa
da quadra 2 do Pq. Jamaica até a Rua sudoeste da data 8 da quadra GLP; segue
Benjamin Franklin; segue a nordeste até o noroeste até a Rua Olímpia; segue a
ponto inicial. sudoeste até a Rua Rangel Pestana; segue a
3. Inicia-se no cruzamento da Av. Rio Branco oeste até a Rua Bauru; segue a nordeste até
com Av. Juscelino Kubitscheck, segue a a Av. Poços de Calda; segue a oeste até a
norte pela Av. Rio Branco, até a Av. Leste Rua Araçatuba; segue a sudoeste até a Rua
Oeste; segue a sudeste até a Rua Natal; Taubaté; segue a noroeste até a Rua Colina;
segue sudoeste até a Rua Porto Alegre; segue a sudoeste até a Rua Sorocaba;
segue sudeste até a Rua Manaus; segue segue a noroeste até a Av. Arthur Thomas;
nordeste até a Tv. Belo Horizonte; segue segue a nordeste até a Av. Tiradentes;
leste até a Rua Paraíba; segue a norte até a segue a sudeste até a Av. Rio Branco, ponto
Av. Leste Oeste; segue sudoeste até a Rua inicial.
Açungui; segue a leste até a Rua Itapicuru, 4. Datas 1, 3D, 2, 2A, 2B, 4C da quadra B, datas
segue a sul até a Av. Leste Oeste; segue 1, 2 e 3 da quadra A da Vila Agari, datas A
sudeste até a Rua Amapá; segue a leste até e B defronte à Av. Leste Oeste esquina com
a Rua Guaporé; segue a norte até Rua Tietê; Rua Xapecó - lote 77 e 78 da GPL, datas 11
segue a nordeste até a Rua Bahia; segue a a 19 da quadra 7, datas 7 a 13 da quadra 3
sul até a Rua Belém; segue a oeste até a Rua do Pq. São Cristóvão, data 2 da quadra A1
Guaporé; segue a sul até a Av. Leste Oeste; da Vila Mendonça, datas 24, 12/13 da
segue a noroeste até a Rua Mossoró; segue quadra 6, data 15A da quadra 5 da Vila
a oeste até a Av. Juscelino Kubitscheck; Agari, datas 11 e 10 da quadra B, datas 12
segue a norte e a noroeste até a Rua a 18 da quadra D da Vila Shimabokuro, lote
Itápolis; segue a oeste até a Rua Cândido 178 e 178a da GPL defronte à Av. Leste
Bertoni; segue a norte até a Rua Érico Oeste entre Rua São Luiz e Rua Manaus,
Veríssimo; segue a oeste até a divisa data M15 da quadra 140, frontal a Rua
sudoeste da data 11 quadra 1 do Jardim do Guaporé, data 12 a 18 da quadra 140L,
Norte; segue noroeste por esta divisa até a datas 11, 16, 17/18 da quadra 140K, datas
face leste da data 7/8 da quadra 1 da Vila 12 e 16 da quadra 140J, datas 10, 11, 12, 13,
Vitória; segue a norte até a divisa sul da 14/9A e 15 da quadra 140I todas da Vila
data 1/6 da quadra 1 da Vila Vitória; segue Primavera, datas 1, 5 a 10 da quadra 1,
a oeste até a Rua Rebouças; segue a sul até datas 1, 1A2A, 1B, 3 a 8 da quadra 2 da Vila
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RETA FINAL – PGM LONDRINA

Adolfo, datas 52, 54 e 54A da quadra 140 datas 9, 9A, 10A e 10 da quadra 2, datas 1,
do Centro, datas 1 a 7 da quadra 140 A, 13 a 18 da quadra 1 da Vila Brasil.
frontal a Rua Bahia, datas 1 a 7 da quadra 8. Inicia-se no cruzamento da Rua Alm.
140 B da Vila Recreio, datas 1 a 7 da quadra Tamandaré com Av. Duque de Caxias,
G da Vila Primavera, datas 1, 1A 2 a 5 e 7 da segue sudoeste pela Rua Alm. Tamandaré,
quadra E da Vila Zanetti, datas 1 a 7 da Rua Ana Nery, Rua Henrique Dias, Rua
quadra C da Vila Balarotti, datas 1 a 6 da Sagrado Coração, Rua Luiz Dias, Av.
quadra D da Vila Balarotti, datas 31, 30, 29, Bandeirantes, Av. Duque de Caxias, segue
28, 19, 18, 17, 16, 15, 14, 13,5, 4, 3, 2 e 1 do norte margeando a face oeste. Reinicia na
lote 91 da GPL, datas 43, 43A e 43B da mesma avenida, na esquina da Rua Moreira
quadra 140, datas 17, 17A, 12 a 16, 11A e Cabra, sentido norte, face oeste, nos lotes
11 da quadra 134 do Centro. confrontantes que seguem a partir das
5. Datas 1, 1A, 15/16, divisa da quadra 1, datas quadras B e A do Jardim Londrilar, quadras
1, 15 a 22 da quadra 2, datas 1, 15 a 22 da 5, 4, 3, 2 e1 da Vila Ipiranga,142, 60 B, 60 A,
quadra 3, datas 1, 15 a 20, 2/21, 22 da 60, 51, 44 e 30 do Centro até a Avenida
quadra 4, datas 15 a 17, 9/18, 19 e 22/7 da Celso Garcia Cid, sentido sudestes até a
quadra 5, datas 1, 13, 13A, 13B, 14, 15/16 Avenida Jorge Casoni, sentido sul até a Rua
da quadra 6 da Vila Judith, todas frontais a Goiás, sentido sul pela Avenida Duque de
Av. Maringá, data 7 e 8 esquina da Rua João Caxias, lotes confrontantes com a Avenida
XXIII com Av. Maringá, data 1 do Jardim Duque de Caxias das quadras 50, 61, 61 A,
Dom Bosco defronte à Rua João XXIII 61 B e 141 até a Rua Raposo Tavares, leste
esquina com Rua Rolândia. até a Rua Brasil, sul até a Jorge Velho e
6. Inicia-se no cruzamento da Rua Goiás com oeste até a Avenida Duque de Caxias. Deste
Av. Duque de Caxias; segue a norte pela Av. segue sul abrangendo os lotes
Duque de Caxias até a Av. Celso Garcia Cid; confrontantes com a mesma nas quadras 1,
segue a sudeste até a Av. Jorge Casoni; 7 e 13 do Jardim América, quadras 2 e 1 da
segue a oeste até Rua Goiás; até o ponto Vila Brasil até a Rua Colômbia, segue leste
inicial. até a Rua Brasil, sentido sul até a Rua
7. Datas 19, 3 a 7 da quadra 30, datas 1 a 7 da Bolívia, sentido leste até a Rua Uruguai,
quadra 44, datas 20, 4 a 7 da quadra 51, sentido sul até a Rua Humberto Piccinin.
datas 2 a 7 da quadra 60, datas 1B, 1, 1A, 2 Desta segue leste até a área de preservação
a 7 da quadra 60A, datas 1/3, 4, 5 e 7 da permanente do córrego Guarujá. Deste
quadra 60B, datas 12, 3 a 5 da quadra 142 segue sudeste margeando a área de
do Centro, datas 1e2, 3 a 7, 7A da quadra preservação do mesmo córrego até a face
50, datas 19e20, 4 a 7 da quadra 61, datas oeste do lote 111, segue sul até a Rua
1 a 7 da quadra 61A, datas 1 a 8 da quadra Argolo Ferrão. Desta segue sul pela Rua
61B do Centro, data defronte à Av. Maurício Nassau, Rua Cap. Joaquim de
Juscelino Kubitscheck esquina da Av. Paiva, Rua Gonçalves Ledo, Rua Cap. Pedro
Duque de Caxias, data 5e6da quadra 141 Rufino, Av. Duque de Caxias, Almirante
do Centro, datas 1A, 1 da quadra 1, datas Tamandaré até o ponto inicial.
6a8, 5, 4, 3, 2 e 1 da quadra 2, datas 3, 2A, 9. Inicia-se no cruzamento da Av. Leste Oeste
2B2C, 2, 1e1A da quadra 3, datas 1 a 7 da com Av. Jorge Casoni, segue noroeste pela
quadra 4, data 1 da quadra 5 da Vila Av. Leste Oeste, Rua Rio Grande do Sul, Rua
Ipiranga, quadra remanescente do lote 125 Belém, desta segue oeste até a Av. Duque
e data 125B da GPL, datas 3 a 8 da quadra de Caxias, segue norte e nordeste por essa
1, datas 1 a 8 da quadra 7, data 1 da quadra avenida até a Rua Moçambique, sentido
13 do Jardim América, datas 9 e 8 da sudeste até a Rua Caetés, seguidosudoeste
quadra A, datas 20B, 20A, 18/19, 17, 16 até a Rua Rio Grande do Sul, sentido leste
14/15 da quadra B do Jardim Londrilar, pela Rua Amapá até a Rua Amazonas,
335
RETA FINAL – PGM LONDRINA

abrangendo os lotes 3, 4, 5 e 6 do Rua Takabumi Murata, desta segue leste


prolongamento da Rua Tupiniquins. Segue até encontrar com a face oeste da chácara
pela Rua Tupiniquins até a Rua Tinguis do lote 166/167 da Gleba Fazenda Palhano
onde toma sentido norte até a Rua Carajás, Esperança, desta segue sul até encontrar
sentido leste até o entroncamento com a com a face norte do lote 15 do loteamento
Rua Vereador Liminski e segue norte até a Terras de Santana 2 da Gleba Fazenda
Rua Tapuias, sentido nordeste até a Rua Palhano Esperança,desta segue oeste até
Poti até encontro com a Av. Simon Bolívar encontrar com a face oeste do mesmo lote,
até a esquina com a Rua Mamburê, onde deste segue sul até encontrar com a Rua
segue sul até a Rua Tremembés, segue Rubens Carlos de Jesus, desta segue sul
oeste até a Rua Itaperuna, sentido sul até a margeando a face oeste da Praça do
Rua Louis Francescon e seu prolongamento loteamento Terra de Santana 2até
pelos lotes 10 e 16 da Quadra 3 do Jardim encontrar com a Rua Ruy Ferraz de
Castelo até a Rua Ceará, seguindo sentido Carvalho, desta segue oeste até o ponto
sul Av. Santa Mônica, sentido oeste até Rua inicial.
Nossa Senhora de Lourdes, sentido sul até 12. Inicia-se na face sul da chácara do lote 148
a Rua Santa Luzia, sentido oeste e sudoeste da Gleba Fazenda Palhano Esperança com
até a Rua Santa Fé, segue oeste até a Rua a face norte da data 10 da quadra 4 do
Santa Cecília, segue sudeste por essa Rua loteamento Pitanguá da mesma gleba,
até a Av. Theodoro Victorelli, seguindo deste segue oeste até encontrar com a Rua
sentido leste e sudeste até a Avenida das Constantino Pialarissi, desta segue norte
Laranjeiras, desta sentido sudoeste até a até encontrar com a face oeste da chácara
Rua Limão, sentido sul até Rua Carmelo do lote 75A77 da Gleba Fazenda Palhano
Dutra, seguindo oeste até a rotatória e Esperança, deste segue leste até encontrar
desta para a Rua Débora, sentido sul e até com a Rua João Calvino, desta segue leste
a Rua Rainha de Sabá, segue oeste até a Av. até encontrar com a face oeste da chácara
Paul Harris, até a Rua São Mateus, seguindo do lote 46A da mesma gleba, desta segue
sentido oeste até a Rua São Pedro, sul até encontrar com a face sul do mesmo
tomando sentido sul até a Rua Santa Cruz, lote, deste segue leste até encontrar com a
seguindo sentido noroeste e sudoeste até a Rua Guilherme Farel, desta segue sul até
Av. Santos Dumont, sentido noroeste até a encontrar com a Rua Ernani Lacerda de
Av. Dez de Dezembro, norte-nordeste pela Athayde, desta segue leste margeando a
Av. Leste Oeste, contornando a rotatória do mesma sua pela sua face sul até encontrar
Monumento dos Viajantes, a face sul do com a face oeste da faixa de 60 metros da
terreno da Rodoviária até a Av. Leste Oeste Rua Martinho Lutero, deste segue sul
e Avenida Jorge Casoni, ponto inicial. margeando a mesma faixa até encontrar
10. Datas 4 a 19 da quadra 22, datas 11 a 20 da com a face sul da chácara do lote 45 da
quadra 21, datas 11, 2/12, 4/5/13/14/15, mesma gleba, desta segue oeste até
16/17, 9/10/18/19/20 da quadra 20, datas encontrar com a face oeste da chácara do
10 a 18 da quadra 19, datas 13 a 22 da lote 131 e deste segue sul até o ponto
quadra 18, datas 10 e 10-A e 11 a 23 da inicial.
quadra 17 do Jardim Shangri-Lá, Datas 6, 7 13. Inicia-se na confluência da Rua 2 com a Rua
e 9 da quadra 4, datas 7 a 12 da quadra 3, Maria Aves Bergamo, data 1 da quadra E4
datas 7 a 12 da quadra 2, datas 7 a 10 e 6 até a data 3 da quadra E1, do loteamento
da quadra 1 do Jardim Shangri- La. Alphaville, com face oeste voltada para a
11. Inicia-se na confluência da Rua Ruy Ferraz Rua das Palmeiras, Rodovia Mábio
de Carvalho com a Rua Constantino Gonçalves Palhano, até a rotatória dessa
Pialarissi e segue norte margeado a mesma rodovia com a Avenida Terras de Santana
pela sua face direita até encontrar com a até a face leste do lote 2-1-2/B da Gleba
336
RETA FINAL – PGM LONDRINA

Fazenda Palhano Esperança, até a Rod. loteamento Parque Residencial Aurora da


Mabio Gonçalvez Palhano, segue sudoeste Gleba Cambé, deste segue sul até encontrar
até a rotatória incluindo o lote 2 da quadra com a face norte do lote 20, deste segue
1 na Rua Rubens Carlos de Jesus, sudoeste até encontrar com a Rua João
loteamento Terras de Santana 2, segue Rogério Ribeiro Bones, desta segue norte
norte a partir da data 1 da quadra 1 do até o ponto inicial.
loteamento Terras de Santana 2, e dos lotes 17. Inicia-se na divisa sudoeste do LT80A com
191, 192, 170, 169, 158, 157, 34, 35 e 36 e a faixa comercial cinco do mesmo lote;
78A1 e 78REM da Gleba Fazenda Palhano segue a noroeste por aproximadamente 60
Esperança. metros; segue a nordeste pelos lotes LT80A,
14. Inicia-se na confluência da Rua Francisco 82 2, 82 1, 83, 6A/1, 6B, 6C e 6Dpor faixa de
Salton com a Rua Paulo César Fraga Abelha aproximadamente 60 metros da divisa do
e segue norte até encontrar com a Av. alinhamento predial dos lotes frontais a
Terras de Santana, desta segue leste até Avenida Madre Leônia Milito; segue a norte
encontrar com a Rua Luiz Lerco, desta pelos lotes 6E, 6JEK, AREA4, AREA2 e lotes
segue sul até encontrar com a Rua de 8 a 5 por faixa de aproximadamente 60
Francisco Salton, desta segue oeste ate o metros da divisa do alinhamento predial
ponto inicial. dos lotes frontais a Avenida Ayrton Senna
15. Inicia-se na confluência da Rua Luiz Lerco da Silva; segue a oeste pelos lotes 6Q, 6Q1,
com a Rua Francisco Salton, desta segue 6P, 600, 94, 93, 93B, 92 E 91 por faixa de
leste até encontrar com a Rua Pedro aproximadamente 60 metros da divisa do
Burlem, desta segue sul e sudoeste até alinhamento predial dos lotes frontais a
encontrar com a face norte do lote 12 do Rua Ernani Lacerda de Athayde; cruza a Rua
loteamento Terras de David da Gleba Ernani Lacerda de Athayde até a divisa leste
Fazenda Palhano Esperança, deste segue do lote A da ZC5; segue a noroeste por faixa
oeste até encontrar com a face sul do lote de aproximadamente 60 metros; segue a
15 do mesmo loteamento, deste segue nordeste pelos lotes B, 98, 97, 96B, 96B2, 95,
oeste até encontrar com a Rua José Roque 6Z, 6Y por faixa de aproximadamente 60
Salton, deste segue no mesmo sentido metros da divisa do alinhamento predial
margeando a face norte do lote 38 até o dos lotes frontais a Rua Ernani Lacerda de
limite oeste do lote 39, deste segue sul até Athayde; segue a leste pela divisa norte das
encontrar com a face norte do lote 20 do datas 1 e 2 da quadra 2 do Residencial
mesmo loteamento, deste segue oeste até Sathler; segue a leste pela divisa norte da
encontrar com a Rua Luiz Lerco, desta data 18 e 1 da quadra 1 até a divisa leste da
segue sudoeste até encontrar com a Rua data 2 da quadra 1; segue a norte pela
Paulo Cesar Fraga Abelha, desta segue divisa oeste das datas de 2 a 9 da quadra 1;
norte até encontrar com a face sul da data cruza a Rua João Huss, segue a norte pela
1 da quadra 1 do loteamento Catuaí Parque divisa oeste do lote 6A6 até a Rua Bento
Residence, desta segue leste até encontrar Munhoz da Rocha Neto; segue a sudeste
com a face leste da data 3 da quadra 5 do pela Rua Bento Munhoz da Rocha Neto até
mesmo loteamento, desta segue leste até a divisa leste do lote 6A7; segue a sul pelo
sua face leste. Deste segue norte até a Rua lote 6A7 e 6V, até a divisa norte do lote 6U;
Pedro Vendrami Filho, deste segue leste até segue a leste até a divisa leste do lote 6UA1,
a Rua Luiz Lerco, desta segue norte até o segue a sul do lote 6UA1, até a divisa norte
ponto inicial. do lote 7GH5-1, segue a leste pela divisa
16. Inicia-se na confluência da Rua João norte dos lotes 7GH5-1, 7GH5-2, 7GH5-3,
Rogério Ribeiro Bones com a Rua Edwy 7GH4 e 1/2/3; cruza a Rua João Wycliff e
Taques de Araújo e segue sudeste até segue a leste pela data 1 da quadra 3 e
encontrar com a face leste do lote CH85 do datas 1 a 4 da quadra 4 do Residencial Lago
337
RETA FINAL – PGM LONDRINA

Di Treno; cruza a Rua Montevidéu e segue loteamento Jardim Oscavo Santos, deste
a sul pela data 5, quadra 2 até a divisa norte segue leste até encontrar com a face leste
da Zona Residencial 7; segue a oeste pelas da mesma data, desta segue norte
datas 5 e 4 da quadra 2 até a Rua João margeando a face leste da mesma até
Wycliff; segue a oeste pela divisa sul das encontrar com a Rua Dinamarca, desta
datas 7F/1A, 7E1RE, divisa sul da ZC-3, com segue leste até a Av. Inglaterra, desta segue
ZR-7 do lote 6T até a divisa leste do lote norte margeando a face leste da Av.
S1/2; segue a sul pela divisa leste dos lotes Inglaterra até a Av. Portugal, desta segue
S1/2, S1/3, S1/4, S1/5, 6-S2, 6/IA, 6/IB;segue leste ate encontrar com a Viela entre a
a leste pela face norte dos lotes 6G, 7A/1, quadra 8 e 9 do loteamento Jardim Igapó,
7B, 2ª, 2B, 2C, 2D; cruza a Rua Jorge Giroldo, desta segue sudoeste até a Rua Alemanha,
segue a leste pela face norte dos lotes 1A e desta segue oeste até encontrar com a face
de 2 a 11 da quadra 1 do Jardim Arco-Íris, norte da data 1 da quadra 7 do loteamento
até encontrar a Rua Bogotá; segue a oeste Jardim Igapó, deste segue oeste até a face
pela Avenida Madre Leônia Milito oeste da oeste do mesmo, deste segue sul até
praça do Jardim Claúdia; segue a sua até a encontrar com a Rua Dinamarca, desta
divisa sul da CH31 A/B; segue a oeste pela segue leste até a Rua País de Gales, desta
divisa sul das chácaras CH31 A/B, CH 31, segue sul até encontrar com a face norte da
CH 30, cruza a Rua Mar Vermelho até a data 18 da quadra 1 do loteamento Jardim
divisa sul da CH 3; segue a oeste pela CH 3 Adriana 1, deste segue oeste até a face
até a Rua Alcides Zaninelli; segue a norte oeste do mesmo, deste segue sul até a face
até a Avenida Madre Leônia Milito; segue a sul da data 19/20 da quadra 1, desta segue
sudoeste pela Avenida Madre Leônia Milito leste até a Rua País de Gales, desta segue
até o ponto inicial. sul ate a face norte da data 22 da quadra 1,
18. Inicia-se no cruzamento da Av. Inglaterra desta segue oeste até a face oeste da
com a Rua Frederico Balan segue sentido mesma, desta segue sul ate a face sul da
noroeste pela mesma rua até encontrar data 23 da quadra 1, desta segue leste até
com a Rua Pedro Batista de Souza. Segue a Rua País de Gales, desta segue sul até a
por essa sentido nordeste até encontrar face norte da data 27, desta segue oeste até
com a face sudoeste da CH006. Desta a face oeste da mesma, desta segue sul até
segue sentido sudeste margeando esta a face norte da data 5 da quadra 5 do
mesma face até encontrar com a Av. loteamento Conjunto Habitacional
Inglaterra com a Rua China, desta segue Jerumenha, desta segue noroeste da
oeste até encontrar com a face leste da data mesma data até sua face noroeste, desta
14E15 da quadra 2 do loteamento Jardim segue sudoeste até a face sul da mesma,
São Vicente, desta segue norte até desta segue sudeste até a face noroeste da
encontrar com a Rua União Soviética, desta data 7 da quadra 5, desta segue sudoeste
segue norte margeando a face leste da data até a Av. União Soviética, desta segue
1 da quadra 4 do loteamento Conjunto sudeste até a face noroeste da data 3 da
Habitacional Jerumenha, deste segue norte quadra 1 do loteamento Jardim Vilas Boas,
até encontrar com a Rua Estados Unidos, deste segue sudoeste até encontrar com a
desta segue no mesmo sentido até Rua Jordânia, desta segue sudeste até a
encontrar com a face sul da data 10 da data 2 da quadra 2, desta segue sudoeste
quadra 1 do loteamento Jardim Oscavo até encontrar com a face sudoeste da
Santos, deste segue norte margeando a mesma, desta segue sudeste até a face
face leste da mesma até sua face norte, noroeste da data 19 quadra 2, desta segue
desta segue oeste até encontrar com a Rua sudoeste até a Rua Israel, desta segue
Irlanda, desta segue norte até encontrar sudeste até encontrar com a face noroeste
com a face sul da data 12 da quadra 1 do da data 2 da quadra 3, desta segue
338
RETA FINAL – PGM LONDRINA

sudoeste até encontrar com a face • datas 22 a 1 da quadra 1;


sudoeste da mesma, desta segue sudeste
até encontrar com a face noroeste da data d. datas 4/5-3, 4/5 A e 4/5-2 do lote 255-A da Gleba
12/14, desta segue sudoeste até a Rua Jacutinga;
Finlândia, desta segue sudoeste até
encontrar com a face noroeste da data 13 e. Jardim Moriá
da quadra 1 do loteamento Jardim São • datas 2, 1 e 1-A
Vicente, desta segue sudoeste até a face f. Conjunto Habitacional Vivi Xavier
sudoeste da mesma, desta segue sudeste • datas 1 a 21 da quadra 1;
até a face noroeste da data 1/3 da mesma • datas 1 a 20 da quadra 2;
quadra, desta segue sudoeste até a face g. Conjunto Habitacional Manoel Gonçalves 1
sudoeste da data 4, desta segue sudeste até datas 6 a 1 da quadra 1;
encontrar com a Rua Escócia, desta segue datas 1 e 40 da quadra 2;
nordeste margeado sua face direita até faixa de 60,00m na área de Serviço Público Local
encontrar com a Rua Noruega, esta segue
sudeste até a Av. Portugal, desta segue h. Jardim Athenas
sudoeste até encontrar com o cruzamento • datas 12 a 1 da quadra 1;
com a Rua Escócia, desta segue nordeste • datas 2 e 1 da quadra 2;
até a Rua China, desta segue noroeste até
encontrar a Av. Inglaterra com a Rua i. Jardim Professora Marieta
Frederico Balan, ponto inicial. • datas 1 a 40 da quadra 1;

ZC4 j. Jardim Viena


• datas 1 a 11 da quadra 1;

k. Parque Leblon
1. Face norte da Avenida Saul Elkind; • datas 1 a 24 da quadra 1;
a. data 1 e 11 da quadra 1 do Parque Agro Industrial l. Nasri Buassi
Maria Estela; • chácaras 1D, 1C, 1A, 1B, C16-A1 e 16/A2 2.
faixa de 60,00m paralela ao alinhamento predial nas
datas 10 a 7 da quadra 1 do Parque Agro Industrial
Maria Estela; 2. Face norte da Avenida Saul Elkind:
faixa de 60,00m paralela ao alinhamento predial nas a. Conjunto Habitacional Jácomo Violin
datas 1, 26 a 20 da quadra 2 do Parque Agro • datas 15 e 14 da quadra 6;
Industrial Maria Estela; chácara 1 e 16 do Parque • datas 19 e 18 da quadra 5;
Recreativo Fonteque; • datas 21 e 20 das quadras 4, 3 e 2;
faixa de 60,00m paralela ao alinhamento predial nos • datas 17 e 16 da quadra 1;
lotes 288, 279, 278-A, 277, 277-A, 268-A e 258 da
Gleba Jacutinga; data do posto de saúde do b. Conjunto Habitacional Semiramis de Barros
Conjunto Habitacional Chefe Newton Guimarães; Braga:
b. Conjunto Habitacional José Giordano: data da Sanepar;
• datas 1e 19 da quadra 1; datas 1A03, 4 a 7 e 8/9 da quadra 34;
• datas 1 e 24 da quadra 8; data da Sercomtel
• áreas 02 e 03 de Serviço Público Local c. Conjunto Habitacional Maria Cecília Serrano de
• datas 1 e 42 da quadra 12, 15, 16, 17. Oliveira
• data do Centro Comercial
• área de Serviço Público Local 3
c. Conjunto Habitacional Parigot de Souza 2:
• datas 15 a 1 das quadras 3 e 2 d. Conjunto Habitacional Engenheiro Luiz de Sá
339
RETA FINAL – PGM LONDRINA

• datas 1 a 26 da quadra 1; • datas 09 a 12 da quadra 17;


• datas 1 a 9 da quadra 3; • datas 06 a 09 da quadra 18;
• datas 1 a 12 da quadra 4; • datas 1, 22 e 21 da quadra 21;
• datas 1 a 14 da quadra 5; • datas 1, 17 e 15E16 da quadra 20;
• datas 1 a 16 da quadra 6; • datas 1, 11, 10 e 9 da quadra 19;
• datas 1 a 19 da quadra 7;  Inicia-se no cruzamento da Avenida Saul
Elkind, com a Rua Coletor Federal Anísio
e. Faixa de 60,00m (ZC-4) na face norte do Ribas Bueno (face leste); segue a leste
prolongamento da Avenida Saul Elkind, passando margeando a face sul da Avenida Saul
pelos lotes 04, 06, 08-A e 10 da Gleba Primavera, no Elkind, até a face leste da Rua Pompeu
trecho compreendido da Rua Angelina Ricci Soares Cardoso; segue a nordeste até a face
Vezozzo até um ponto perpendicular distante oeste da Rua Laurentina Maria de Freitas;
40,00m do alinhamento da face sudoeste da via segue a sudeste até o cruzamento com a
projetada Estrutural norte. Rua Amélio Buranello; segue a oeste até a
Rua Juracy Huga Cabral Messias; segue a
sul até o cruzamento com a Rua Paulo
3. Face sul da Avenida Saul Elkind: Renato Giarola; segue a oeste até a Rua
Manoel Alves de Oliveira; segue a sul até a
Faixa de 40,00m paralelo (ZC-4), (lado Sul) da face norte das datas 18 e 17 da quadra 8,
Estrada Perobinha, (prolongamento da Av. Saul datas 18 e 17 da quadra 7, datas 18 e 17 da
Elkind), passando pelos lotes 315, 313 B, 314 C, 313 quadra 6, datas 18 e 17 da quadra 5, segue
C, 313 B, 313 A, 313, 312 D, 312 C, 312 B, 312 A, 312 sul pela Juracy Huga Cabral Messias, segue
E, 312, 311 da Gleba Jacutinga; leste pela Rua Octávio Clivati, segue sul
pela Rua José Von Stein, segue oeste pela
face sul das datas 1 e 17 da quadra 9 do
Jardim Padovani Jardim Belle Ville, das datas 1 a 19 da
datas 15 a 18 da quadra 4; quadra 9 do Jardim Planalto, segue por este
datas 17 a 29 da quadra 1; rumo até a Rua José de Freitas Rocha Filho,
segue a noroeste até o cruzamento com a
Faixa de 60,00m (ZC-4) paralelo ao alinhamento Rua Luiz Montanher (face noroeste); segue
predial, no lote 308-A e 308 da Gleba Jacutinga; a sudoeste até o cruzamento com a Rua
Geraldo Simões; segue a sul até o
cruzamento com a Rua Jesus Rojas Gavilan;
Jardim Maria Celina segue a leste até o cruzamento com a Rua
• datas 1 a 23 da quadra 1; João de Freitas Rocha Filho; segue a sul até
o cruzamento com a Rua Waldomiro Batista
Jardim dos Estados de Araujo (face norte); segue a oeste até a
• datas 13 a 16 da quadra 5; face oeste da Rua Pompeu Soares Cardoso;
• datas 13 a 16 da quadra 6; segue a sul até o cruzamento com a Rua
• datas 13 a 16 da quadra 7; Geremias Venturini; segue a oeste até o
• datas 13 a 16 da quadra 8; cruzamento com a Rua Fábio Luciano
• datas 12 a 15 da quadra 9; Magalhães; segue a norte até o cruzamento
• datas 12 a 15 da quadra 10; com a Rua Henrique Victorelli (face norte);
• datas 12, 13 e 14/16 da quadra 11; segue a oeste por esta, até a face oeste da
• datas 12 a 15 da quadra 12; Avenida Francisco Gabriel Arruda; segue a
• datas 12 a 15 da quadra 13; sul até o cruzamento com a Rua Lázaro de
• datas 12/13, 14 e 15 da quadra 14; Toledo; segue a oeste até o cruzamento
• datas 11 a 14 da quadra 15; com a Av. Santo Magrini; segue a norte até
• datas 10 a 13 da quadra 16; a face sul da data 9 da quadra 4 do
340
RETA FINAL – PGM LONDRINA

Conjunto Habitacional Parigot de Souza 1; com a Avenida Saul Elkind (ponto


segue a oeste margeando a face sul das de partida).
datas:
o data 9 da quadra 3 do Conjunto 4. Face sul da Avenida Saul Elkind:
Habitacional Parigot de Souza 1;
o data 27 e 28 da quadra 13 do a. Data 14 da quadra 3, datas 1 a 25 da
Conjunto Habitacional Parigot de quadra 4, data 14 da quadra 14 do
Souza 1; Conjunto Habitacional Sebastião de Mello
o data 15 a 28 da quadra 11 do Cesar;
Conjunto Habitacional Parigot de
Souza 1; b. Data remanescente do lote 39-A
o data 8 a 5, 83 e 11 da quadra 16 do (hospital), da Gleba Jacutinga;
Conjunto Habitacional Parigot de
Souza 1; c. Conjunto Habitacional Jácomo Violin:
o data da quadra 16 do Conjunto • datas 3 a 1 da quadra 14;
Habitacional Parigot de Souza 1; • datas 32 e 1 da quadra 13;
o data 6 da quadra 2 do Conjunto • datas 61C/B;
Habitacional Parigot de Souza 3; • datas 5 a 1 da quadra 7;
o datas 5 e 22 da quadra 10 do • datas 34 e 1 da quadra 20;
Conjunto Habitacional Parigot de • datas 2 e 1 da quadra 21;
Souza 3; • datas 32 e1 da quadra 22;
o datas 5 e 22 da quadra 15 Conjunto • datas 20 e 1 das quadras 23, 24 e 25;
Habitacional Parigot de Souza 3;
o datas 5 e 22 da quadra 22 Conjunto d. Conjunto Habitacional Semiramis de
Habitacional Parigot de Souza 3; Barros Braga:
o datas 18 e 9 da quadra D do Jardim • datas 10 e 11 das quadras 7, 8, 19, 20 e
dos Pássaros; 33.
o data 9 da quadra C do Jardim dos
Pássaros; e. Lote 31-B2 da Gleba Jacutinga Conjunto
o data 8 da quadra 7 do Jardim Habitacional Engenheiro João Paz:
Continental; • datas 16 e 17 da quadra 18;
o datas 24 e 16 da quadra 8 do • datas 17 e 18 da quadra 19;
Jardim Continental; • datas 15 e 16 da quadra 27;
o datas 24 e 16 da quadra 9 do • datas 1 a 14 da quadra 28;
Jardim Continental;
o datas 27 e 18 da quadra 10 do f. Residencial Quadra Norte:
Jardim Continental; • datas 1 a 24 da quadra 1;
o segue a oeste margeando a face • datas 1 a 12 da quadra 2;
norte da Rua Café Cereja até um • datas 1 a 4 da quadra 3;
ponto perpendicular distante • datas 1 a 16 da quadra 4;
60,00m da Rua Coletor Federal
Anísio Ribas Bueno; segue a sul até g. Jardim Itaparica:
a faixa de preservação de fundo de • datas 1 a 5 da quadra 4;
vale do Ribeirão Lindóia; segue a • datas 29 a 38 da quadra 8; 5.
sudoeste margeando esta faixa de
preservação até a face leste da Rua
Coletor Federal Anísio Ribas Bueno, 5. Face oeste da Avenida Angelina Ricci
segue a norte até o cruzamento Vezozzo:

341
RETA FINAL – PGM LONDRINA

a. Jardim Itaparica: c. Faixa de 30,00m paralelo ao alinhamento


• datas 1 a 20 e 39 a 55 da quadra 8; predial, passando pelos lotes 37/38, 39, 40
• datas 1 a 50 da quadra 7; e 41-A da Gleba Lindóia;

b. Faixa de 60,00m paralelo ao alinhamento d. Conjunto Habitacional José Maurício


predial no lote 30 da Gleba Jacutinga, Barroso:
iniciando no cruzamento da Rua Benedito • datas 1 e 25 da quadra 22;
Alves Moreira até a face nordeste da faixa • datas 1 e 23 da quadra 21;
de preservação de fundo de vale do • datas 1 e 21 da quadra 20;
Córrego João Paz; • quadra 19 – Serviço Público Local

c. Faixa de 40,00m paralelo ao alinhamento e. Lote 14-G – Gleba Primavera


predial, iniciando no lote 16 da Gleba Chácara 01 da subdivisão da Chácara
Jacutinga, na face sul da faixa de 10;
preservação de fundo de vale do Ribeirão Faixa de 60,00m paralelo ao
Lindóia, até na face noroeste da faixa de alinhamento predial, da chácara 20A25 da
preservação de fundo de vale do Ribeirão subdivisão da chácara 10;
Quati, no lote 15 da Gleba Jacutinga; Chácaras 19 da subdivisão da Chácara
10;
d. Faixa de 40,00m paralelo ao eixo da Chácaras 07 a 01 da subdivisão das
Avenida Angelina Ricci Vezozzo, iniciando Chácaras 08 e 09;
na face sudoeste do Ribeirão Quati, no lote Faixa de 60,00m paralelo ao
01 da Gleba Patrimônio Londrina, até alinhamento predial, passando pelos lotes
chegar à face norte da Rua Amélia Riskallah 07 e 06;
AbibTauil; Chácaras 01 a 03 da subdivisão da
Chácara 05 ;
e. data da UBS e data 17 da quadra 1 Jardim Faixa de 60,00m paralelo ao
Moema, datas 1 e 14 da quadra 1, data 1 da alinhamento predial, passando pelos lotes
quadra 2, data 1 e 8 da quadra 4, data 1 e 03 e 04;
20 da quadra 5, data 1 da quadra 9 do Chácaras 04 a 01 e chácara 13 da
Conjunto Habitacional Farid Libos, faixa de subdivisão da Chácara 02;
40 metros na face norte e sul paralela ao Chácara 01 do Parque Nacional;
prolongamento da Avenida Prefeito Milton
Ribeiro de Menezes no lote 16 da Gleba
Jacutinga; Face sul da Avenida das Maritacas:

6. Face norte da Avenida das Maritacas: a. Chácara 18 da subdivisão do lote 46 da


Gleba Lindóia;
a. Datas 1A e 1 a 13 da quadra 7 do Jardim
Indusville; b. Vila Isabel
b. Conjunto Residencial Lindóia: datas 10 a12 da quadra 8;
• datas 24 a 14 da quadra 1; datas 14 a 16 da quadra 7;
• datas 5 a 7 da quadra 30; Lote A – Serviço Público Local
• datas 9 a 11 da quadra 3;
• datas 15 e 14 da quadra 5; c. Jardim Alemanha
• datas 7 e 6 da quadra 8; • data 1/3 da quadra 1
• datas 19 a 11 da quadra 9; • data 1 da quadra 2
• datas 10 a 7 da quadra 13; d. Chácara 16, 17B e 17A da Subdivisão do
lote 48 da Gleba Lindóia;
342
RETA FINAL – PGM LONDRINA

e. data 1 da quadra 25, datas 1 a 21 da d.Parque Presidente Vargas chácaras 23,


quadra 1, datas 1 a 22 da quadra 2, datas 1 22/B, 22/A, 21, 20, 24 a 28;
e 2 da quadra 29, do Residencial Vila
Romana; e. Jardim Arapongas
f. Chácara 2 da subdivisão do lote 51 da datas 18 e 17 das quadras 8 e 7;
Gleba Lindóia; datas 17 a 15 da quadra 6;
g. Chácara 01 da subdivisão do lote 52-A da
Gleba Lindóia; f. Jardim Jerônymo Nogueira de Figueiredo
h. Chácaras 4A, 4B, 4C, CH3, CH2 e CH1 da datas 8 e 9 da quadra 12; datas 6 e 7 da
subdivisão do lote 52A da Gleba Lindóia; quadra 13; datas 4 a 9 da quadra 5;
i. Datas 10 e 9 da quadra 3, datas 16 a 29 da
quadra 2 do Jardim da Urca; g. Faixa de 30,00m paralelo ao alinhamento
j. Chácaras A, CH4, CH5, CH7, CH8, CH18 a predial na face norte da Rua José Daniel
CH21, CH23 do lote 14-C da Gleba Kiellander, no lote 43-A da Gleba Jacutinga
Primavera;
k. Faixa de 60,00m paralelo ao alinhamento h. Face norte da Rua Wanderlei Barbosa de
predial, passando pelas chácaras 6 e 1/2 da Castro Jardim Planalto • data 22 da quadra
subdivisão do lote 14-C da Gleba 20; • datas 22 e 21 da quadra 19; Jardim
Primavera; Belleville • datas 27, 13 e 12 da quadra 20; •
l. Chácaras CH1, CH8, CH14 a CH26 da datas 13 e 12 da quadra 19; • data 12 da
subdivisão do lote 14-F Gleba Primavera; quadra 18;
m. Faixa de 60,00m paralelo ao
alinhamento predial, passando pelos lotes i. Face sul da Avenida das Nações
14-D, 14-E e 16 até a via projetada
Estrutural Norte, na divisa do município; Jardim Alto da Boa Vista 1
• datas 1 a 25 da quadra 33;
7. Faixa de 60,00m paralelo ao alinhamento • data 2 da quadra 34;
predial na face oeste da Avenida Pedro
Boratin, passando pelo 41-A, da Gleba Jardim São Paulo
Lindóia; • datas 1 e 2 da quadra 29;
• datas 30, 31 e 1 da quadra 28;
8. Chácaras 03 a 16 e lote Remanescente do • datas 10, 11 e 1 da quadra 27;
lote 51 da Gleba Lindóia, com frente para a
Rua Ébio Ferraz de Carvalho. Jardim Arapongas
• data 1 da quadra 9
9. Face norte da Avenida das Nações:
a. Jardim Alto da Boa Vista 2 Jardim Jerônymo Nogueira de Figueiredo
• datas 1, 21 a 14 da quadra 25; • datas 14 e 1 da quadra 6;
• datas 18 e 1 da quadra 7;
b. Jardim Alto da Boa Vista 1 • datas 21 e 1 da quadra 8;
• datas 51 a 37, 3436E a 3436A, 33 a 28 da • datas 21 e 1 da quadra 9;
quadra 32;
• data 1 da quadra 31; j. Faixa de 40,00m paralelo ao alinhamento
predial, na face sul da Rua José Daniel
c. Jardim São Paulo Kiellander, no lote 43A da Gleba Jacutinga;
• datas 6 e 5 da quadra 25;
• datas 18 a 15 da quadra 23; Jardim Belleville
• datas 1 e 2 da quadra 22; • datas 1 a 16 da quadra 39/1;

343
RETA FINAL – PGM LONDRINA

i) Conjunto Habitacional Parigot de Souza


10. Inicia-se no cruzamento da Rua Quênia 1:
com a Rua Tanzânia, no Parque Ouro Verde; • data 1 da quadra 14;
segue a norte até o cruzamento com a Rua • datas 1 e 20 da quadra 15;
Argélia; segue a leste até a face leste da
Avenida Winston Churchill; segue a norte j) Jardim dos Estados:
até o cruzamento com a Rua Toshiko Saito; datas 12 a 20 da quadra 21;
segue a leste até o cruzamento com a Rua
da Irmandade; segue a sul até o Face sul da Avenida Pedro Carrasco Alduan:
cruzamento com a Rua dos Amigos; segue a) Jardim Everest
a sudoeste até o cruzamento com a data 17 da quadra 12;
Avenida Winston Churchill; segue a oeste
até o cruzamento com a Rua Quênia (ponto b) Jardim Paracatu:
de partida); datas 1 a 4 e 6 da quadra 1;
11. Faixa de 40 metros paralela à face sul e datas 1 a 9 da quadra 2;
face norte da Avenida Pedro Carrasco datas 1 a 4 da quadra 3;
Alduan no lote 306A da Gleba Jacutinga;
Face norte da Avenida Pedro Carrasco c) Jardim Palmas:
Alduan: • datas 1 a 14 da quadra 2;
• datas 1 a 10 da quadra 1;
a) Jardim Everest
• datas 20 a 11 da quadra 11; d) Residencial do Café:
b) Jardim Ilha do Mel • datas 21 a 24 da quadra 14;
• datas 11 a 20 da quadra 10; • datas 20 a 23 da quadra 15;
c) Jardim Paraty • datas 19 a 22 da quadra 16;
• datas 34 e 17 da quadra 14
• datas 19 a 36 da quadra 13 e) Jardim Continental:
d) Residencial Tocantins • datas 17 a 19 da quadra 23;
• datas 22 a 26 da quadra 19; • datas 10 a 20 da quadra 22;
• datas 10 a 6 da quadra 22;
• datas 14 a 11 da quadra 22; • datas 1 da f) Faixa de 40 metros paralela à
quadra 23; (continuação) Av. Pedro Carrasco Alduan
no lote 301B da Gleba Jacutinga;
e) Residencial do Café
• datas 7, 6, 5 e 1 da quadra 11;
• datas 4 a 1 das quadras 12 e 13; 12. Faixa de 60 metros face leste e oeste
paralela ao prolongamento da Avenida Luis
f) Jardim Continental Pasteur nos lotes 212C, 212D, 313 da Gleba
• datas 8 a 1 da quadra 21; Jacutinga;
• data 1 da quadra 20;
Face norte da Avenida Giocondo Maturi:
g) Faixa de 40 metros paralela ao a) faixa de 60 metros face norte paralela a
prolongamento da Av. Pedro Carrasco Avenida Giocondo Maturi nos lotes 311,
Alduan no lote 301B da Gleba Jacutinga; 312, 312E, parte do 312A da Gleba
Jacutinga, faixa de 60 metros face norte e
h) Conjunto Habitacional Parigot de Souza sul paralela ao prolongamento da Avenida
3: Giocondo Maturi nos lotes 312A, 312B,
• data 19 da quadra 8; 312C, 312D da Gleba Jacutinga;

344
RETA FINAL – PGM LONDRINA

b) Jardim Padovani a) Jardim Padovani


-data 1 da quadra 10 do Jardim Padovani; -data 1 da quadra 4;
-data 1, 49 a 27 da quadra 15; -datas 15 a 1 da quadra 3;
-data 2 e 1 da quadra 14;
b) Faixa de 30,00m paralelo ao alinhamento
c) Faixa de 25,00m paralela ao alinhamento predial, no lote 308-A e 308 da Gleba
predial, no lote 308 da Gleba Jacutinga; Jacutinga;

d) Jardim Maria Celina c) Jardim Maria Celina


-datas 47 a 26 da quadra 10; -datas 49 a 27 da quadra 3

Face sul do prolongamento da Avenida Face sul da Avenida Rosalvo Marques


Giocondo Maturi: Bonfim;
a) Residencial Vista Bela: a) Jardim Padovani
-datas 1 a 9 da quadra 1; -data 17 da quadra 9;
-datas 1 a 23 da quadra 2; -datas 1 a 24 da quadra 5;
-datas 1 a 24 da quadra 3; -data 17 da quadra 8
-datas 1 a 22 da quadra 4;
b) Faixa de 30,00m paralelo ao alinhamento
b) Jardim Padovani: predial, no lote 308 da Gleba Jacutinga;
-data 1 da quadra 20;
-datas 4 a 27 da quadra 16; c) Jardim Maria Celina
-data 17 da quadra 19; -data 1 a 23 da quadra 4

c) Inicia-se na face oeste do lote 308 da 14. Inicia-se na face Norte da Av. Jules
Gleba Jacutinga, frente para a Avenida Verne datas 2, 1, 42, 41 da quadra 4, datas
Giocondo Maturi; segue a leste até o 2, 1, 42, 41 da quadra 17, datas 1 a 9 da
cruzamento com a Rua Edinha Eurides de quadra 18, do Jardim Maria Lúcia, datas 1 a
Lima Sabino; segue a sul até um ponto 14 da quadra 33, datas 1 a 19 da quadra 34
perpendicular distante 25,00m do do Res. Santa Rita 6, datas 22 a 42 da
alinhamento predial da Rua Edinha Eurides quadra 12, datas 19 a 33 da quadra 13,
de Lima Sabino; segue a noroeste até a face datas 1, 51 e 50 da quadra 11 todas do Res.
oeste do lote 308 da Gleba Jacutinga, na Santa Rita 5,datas 16 a 30 da quadra 1 do
divisa das datas 16 e 17 da quadra 19 do Jardim Mônaco, datas 5 a 8 da quadra 2,
Jardim Padovani; segue a norte até a face datas 12 a 22 da quadra 1 todas do Jardim
sul da Avenida Giocondo Maturi (ponto de Santa Madalena, datas 6A, 6 a 10 da quadra
partida). 1 do Jardim San Martin,datas 1/3 da quadra
1, datas 1/3A, 1/3B, 1/3C, e 1/3D da quadra
d) Jardim Maria Celina 8 do Jardim Noroeste, datas 15 a 28 da
-datas 1 a 22 da quadra 11; quadra 1 do Jardim Nova Londrina.Segue
pela face Sul da Av. Jules Verne pelas datas
13. Faixa paralela face norte e sul de 60 19 a 22 da quadra 3,datas 14 a 27 da quadra
metros do prolongamento da Avenida 16 do Jardim Maria Lúcia, datas 15 a 27 da
Rosalvo Marques Bonfim, passando pelos quadra 32, datas 18 a 34 da quadra 31,
lotes 311, 312, 312E, 312A, 312B, 312C e datas 18 a 34 da quadra 30 todas do Res.
312D da Gleba Jacutinga; Santa Rita 4, datas 1 a 17 da quadra 14 do
Res. Santa Rita 7, datas 1 a 18, da quadra 1,
Face norte da Avenida Rosalvo Marques datas 1 a 16 da quadra 2 do Jardim
Bonfim: Santiago, data 337 REM. do Jardim Savana,
345
RETA FINAL – PGM LONDRINA

datas 11 a 20 da quadra 1 do Conj. Hab. Carolina Coleto Dematte datas 1 a 20 da


Santiago 2, chácaras 1 a 6 do Portal dos quadra 1 do Jardim Pacaembu 1, lote 8/9A
Ramos, todas as datas da quadra 1 do da Gleba Jacutinga, defronte a Av. Sylvio
Jardim São Tomás, todas as datas da Barros. Segue pela face norte da Av.
quadra 1 e quadra 2 do Jardim Império do Henrique Mansano pelas datas 1 a 18 da
Sol. quadra 14, datas 1 a 8 da quadra 2, datas 1
a 8 da quadra 1 do Jardim Santa Mônica,
15. Inicia-se na face Sul da Av. Lucílio de data 7A1 do lote 7A da Gleba Jacutinga,
Held pelas datas 1 a 17 da quadra 1, datas datas 1 a 5 e 5A da quadra 1, datas 1 a 15
1 a 19 da quadra 2, datas 1 a 29 da quadra da quadra 2A do Jardim Paraíso, data 22B
3 do Jardim Coliseu, segue sul pela Av. esquina da Rua da Ema com Rua da Águia
Winston Churchill datas 1 a 23 da quadra 15 Imperial, data 1 da quadra 8 do Jardim
do Jardim Coliseu, datas 1 a 23 da quadra 1 Roma, datas 1/2 e 3 da quadra 13 do Jardim
do Jardim dos Andes. Pacaembu 1, datas 1 a 6 da quadra 5 do
Jardim Roma, e PML do Jardim Pacaembu
16. Inicia-se pela face sul da Rua Caviuna 1, datas 1 a 11 da quadra 1 do Jardim
datas 10 a 14 da quadra 22, segue norte Pacaembu 2.
pelas datas 1 a 34 da quadra 23, datas 1 a
33 da quadra 39, segue nordeste pelas 18. Inicia-se na face noroeste da Av. Arthur
datas 1 a 47 da quadra 40 do Jardim Thomas pelas datas 21 a 39 da quadra 1 do
Leonor, datas 1 a 34 da quadra 15, datas 1 Jardim Delta, segue nordeste pelas datas 1
a 38 da quadra 16, datas 1 a 26 da quadra e 2 da quadra 12 e data de esquina da Rua
17 do Jardim Santa Rita, datas 1 a 17 da Serra do Flamengo com Av. Arthur Thomas,
quadra 12, datas 1 a 28 da quadra 13 do segue pelas datas 11 a 20 da quadra 11,
Jardim Santiago. datas 10 a 18 da quadra 7, data 1 e 18 da
quadra 3,datas 7 a 9 da quadra 2 do Conj.
17. Inicia-se no cruzamento da Av. Winston Res. Orion, data 3 da quadra 40, datas 7 a
Churchill pelas datas 1A2, 3E4, 4H da 11 da quadra 39, datas 11 a 15 da quadra
quadra LT 1B do Lote 1 da Gleba Jacutinga, 38, datas 19 a 21 e 22A25 da quadra 33,
segue nortepelas datas 1 a 8 do lote 1 da datas 19 a 23 das quadras 29, 24, 23 e 19,
Gleba Jacutinga, segue leste pela Rua Bruno datas 19 a 21 e 22A25 da quadra 17, datas
Prospero Parolari pelas datas 1 a 12 da 19 a 23 da quadra 15, datas 11 a 20 da
quadra 1 do Jardim José de O. Rocha, datas quadra 13, datas 13 e 14 da quadra 10 do
1 a 14 da quadra 2, datas 1 a 14 da quadra Jardim Bandeirantes, datas 16 e 15 da
1 do Jardim dos Alpes 1, datas 1 a 26 da quadra 5 do Pq. Rodocentro. Segue pela
quadra 1, datas 1 a 23 da quadra 6 do face sudeste da Av. Arthur Thomas, sentido
Jardim dos Alpes 3, datas 1 a 10 da quadra nordeste, pelas datas 16 a 18, 40 a 42 da
5 do Jardim Pampulha, datas 1 a 7 da quadra 9, datas 21 a 23, 49 a 51 da quadra
quadra 1, datas 1 a 4 da quadra 2 do Portal 10, datas 13 a 15, 31 e 33 da quadra 8 e
de Bianca, datas 1 a 22 da quadra 1, do datas 3 a 9 da quadra 7 da Vila Industrial.
Jardim dos Alpes 2, faixa de 60 metros
paralela a Av. Henrique Mansano, face sul, 19. Inicia-se no cruzamento da Av. Do Sol
nos lotes 5C1, 5D e 5E da Gleba Jacutinga, com a Av. Brasília pelas datas 1 a 25 da
datas 1 a 22 da quadra 15, datas 1 a 37 da quadra 42, datas 1 a 22 da quadra 36, segue
quadra 3 do Jardim Santa Mônica, datas 1 a sudeste pelas datas 1 a 30 da quadra 29,
13 da quadra 15, datas 1 a 27 da quadra 1, datas 11 a 15 da quadra 19. Segue pela face
datas 1 a 36 da quadra 2, datas 1 a 24 da sudoeste da Av. Do Sol pelas datas 1 a 19
quadra 3, datas 1 a 47 da quadra 4 do da quadra 43, datas 1 a 24 da quadra 35,
Jardim Itália. Segue pela face norte da Rua datas 1 a 16 da quadra 30 e datas 1 a 23 da
346
RETA FINAL – PGM LONDRINA

quadra 18, data 01 e 13 a 17 da quadra 15 datas 9 e 8 da quadra 5, datas 1, 122e3, 4e5,


do Jardim do Sol. 6, 7 da quadra 4, datas 12 a 16 da quadra 7
do Jardim Londrilar. Segue sul pela face
20. Inicia-se na face norte da Rua Araguaia leste do cruzamento da Rua Souza Naves
pelas datas 1 e 2 da quadra 1 da Vila Surjus, com a Av. Juscelino Kubitscheck pelas datas
segue pelas datas 1 a 6 da quadra 1 da Vila D, C, B, A e 15 da quadra 142 da Vila
Tabapuã, datas 2, 1B, 1A, e 1 da quadra 1 Ipiranga, datas 8A, 8 da quadra 10, datas 12
da Vila Monteiro, datas A, 4A e 4 da quadra a 19, 19A, 19B da quadra 9, datas 12 a 19
1, datas 1, 5A/5B/6 e 6A da quadra 6, datas da quadra 8, datas 12, 12A, 13 a 19 da
1A, 1, 6B, 6, 6A da quadra 7 da Vila Agari, quadra 7, datas 7, 8E8A, 9 da quadra 6 da
datas 1e2, B, 3, 4 do lote 73C da Gleba Vila Ipiranga, datas 3, 3A, 2, 1 da quadra F,
Patrimônio Londrina, datas 1B, 1A, 1C, datas 1 a 10 da quadra 19 do Jardim
E64A, 2 a 8 do lote 74 da Gleba Patrimônio Londrilar, segue leste pela Rua Moreira
Londrina, datas 17 a 22 da quadra B, data 8 Cabral pelas quadras 10, 21 e 38 do Jardim
da quadra C do Jardim Paraíso, datas 1 e 2 Londrilar, segue sudeste pela Av. Duque de
da quadra D, datas 1 e 2 da quadra C, datas Caxias até encontrar a Av. Bandeirantes e
2, 2A, 1 e 1A da quadra B, datas 1 e 2 da segue oeste pelas quadras 26 e 12 do
quadra A da Vila Nalin, datas A, B, B1, C, 1 Jardim Londrilar, segue pela face norte da
da quadra 9 e data 1 da quadra 8 da Av. Bandeirantes sentido oeste pela quadra
Chácaras Pietraróia, datas 17 a 20 da 9, 8 do Jardim Londrilar, segue oeste pela
quadra 140I da Vila Primavera. Segue quadra 10 do Jardim Lago Parque e pela
noroeste pela face sul da Rua Araguaia data 124 da Gleba Patrimônio Londrina
pelas datas21, 21A e 20 da quadra 1, datas (Hospital Evangélico).
1 e 2 da quadra 3 da Vila Adolfo, datas 12 e
13 da quadra 4, datas 13A e 14 da quadra 3 23. Inicia-se no cruzamento da Rua Goiás
da Vila aparecida, datas 1, 1A da quadra 2, com Rua Brasil na quadra 49, segue rumo
datas 1, 14 a 19 da quadra 4, datas 1 a 5 da leste pela Rua Goiás pela quadra 48, segue
quadra 6 da Vila Conceição I, datas 1 a 6 da sudeste pela Av. Santos Dumont pela
quadra C da Vila Mendonça, data de quadra 3 do Bairro Boa Vista I, segue sul
esquina da Rua Araguaia com Rua Cabo pela Av. Dez de Dezembro, quadras 1 e 2
Verde, datas 1 a 11 da quadra 4 do Pq. São da Vila Canziani, segue oeste pela Av.
Cristóvão, datas 1 a 6 do lote 77 e 78 da Juscelino Kubitscheck pelas quadras D e
Gleba Patrimônio Londrina, datas 1 a 4, 62B, segue norte pela Av. Brasil até o ponto
4B5A1 da quadra D, datas A, 3D, 3C, 4C, inicial.
4A4B da quadra E da Vila Agari.
24. Inicia-se na face sul da Rua Goiás pelas
datas P1E2A e datas 8 a 20 da quadra 50,
34. Inicia-se no cruzamento da Av. Leste segue sul datas 8 a 18 da quadra 61, datas
Oeste com Av. Rio Branco, segue rumo 7A, 8 a 20 da quadra 61A e datas 9 a 24 da
norte pela face leste da Av. Rio Branco até quadra 61B do Centro.
encontrar a Rua Tietê, Rua da Abolição, Rua
Chuí, Av. Leste Oeste até o ponto inicial. 25. Inicia-se no cruzamento da Av.
Theodoro Victorelli com Avenida das
22. Inicia-sena face oeste do cruzamento da Laranjeiras, segue rumo noroeste pela Av.
Rua Souza Naves com a Av. Juscelino Theodoro Victorelli pelas quadras 1 e 3 do
Kubitscheck pela data 1 da quadra 142 da Jardim Panorama, segue nordeste pela Rua
Vila Ipiranga, data 1 da quadra 11, segue sul Pitangueiras, quadra 2, cruza a Rua
pelas datas 1 a 8 da quadra 12, 13 e 14, Mangaba e segue leste pela divisa entre as
datas 1 a 3 da quadra 15 da Vila Ipiranga, chácaras 2 e 1 da quadra L10 do Jardim
347
RETA FINAL – PGM LONDRINA

Laranjeiras, cruza Rua do Araticum e segue Estrada dos Pioneiros pelas datas 12 a 18 e
pela quadra I do Jardim Interlagos, segue 1 da quadra 5, datas 18 a 27 da quadra 4,
pela Rua do Morango, pela divisa das datas datas 28 e 29 da quadra 6 do Conj. Hab. São
A e F com datas 14 e 16 da quadra 1 do Pedro, datas 1 a 18 da quadra 1 do Conj.
Jardim Marabá. Segue sudoeste pela Res. Antares e data 2 da quadra 2 do Jardim
Avenida das Laranjeiras, quadra L110, Tatiani, segue leste pelas datas 9 a 15, 16A
segue sul até a Rua dos Coqueiros,segue e 16B da quadra 1, datas 10 a 18 da quadra
pela variante ferroviária no rumo sudoeste 1, data 2 da quadra 2 do Jardim Santa Clara
pela Rua dos Coqueiros, variante e datas 12 a 21 da quadra 5 do Jardim
ferroviária, segue oeste até a face leste da Fujiwara.
Rua Limão, segue nordeste pela Avenida
das Laranjeiras até o ponto inicial. 28. Datas 1 a 22 da quadra 21 do Jardim
Santa Alice, datas 1 a 14 da quadra 10,
26. Inicia-se no cruzamento da Av. Dez de todas as datas 1 a 18 da quadra 5 do Jardim
Dezembro com a Rua Santos Dumont pelas Chamonix, datas 1/2, 3/4/5, 6 a 8 da quadra
datas 2 a 8 da quadra 7, segue sudeste pela 10 do Jardim do Leste, datas 1 a 3 da
Av. Santos Dumont pelas datas 1 a 10 da quadra 12, todas as datas da quadra 7 do
quadra 10 do Bairro Boa Vista 1, datas 3/4, Jardim São Vicente Palotti, todas as datas 1
5 e 6 da quadra 4, datas 1A e 1 da quadra 7 a 9 da quadra 4 do Jardim Belo Horizonte,
do Bairro Boa Vista 2, datas 1 a 3 da quadra faixa de 60 metros paralela à Av. São João
7, datas 1 a 5 da quadra 8 do Jardim no Lote 38A e 38B da Gleba Simon Frazer,
Caravelle I, datas 1, 2, 3 a 9 da quadra 8 do datas 1, 2 e 3/4 da quadra 25, datas 2 a 11
Bairro Boa Vista 4, lote 1 a 8, lote A subd. da quadra 24 e data 1 a 5 da quadra 22 do
do lote 132 da Gleba Patrimônio Londrina, Jardim Santa Alice, faixa de 60 metros
datas 1/2, 3 e 4 da quadra 1 do Jardim Dom paralela à Av. São João, lado sul, no Jardim
Pedro II, datas 1/5, 2 a 5 da quadra 7 e datas Chamonix entre datas 1 a 5 da quadra 22
1 e 2 da quadra 8 do Jardim Santos do Jardim Santa Alice e Rua Maria da Costa
Dumont. No cruzamento da Av. Santos Cunha, todas as datas 1 a 16 da quadra 4
Dumont com a Rua Santa Cruz segue do Jardim Chamonix, datas 1 a 13 da
sudeste pelas datas 1 a 8 da quadra 9 do quadra 11 do Jardim do Leste, datas 1 a 3
Bairro da Boa Vista I, segue pela data 4 da da quadra 13, todas as datas 1 a 26 da
quadra 4 da Vila Siam e pela data 1E1A da quadra 18 do Jardim São Vicente Palotti,
quadra 4 do Jardim Lolata, segue pelas todas as datas 1 a 9 da quadra 5 do Jardim
datas 1, 2/3 da quadra 5 do Jardim Lolata, Belo Horizonte, datas 13 e 14 da quadra 17
datas 1, 2E3 da quadra 5, datas 1E13, 2E3, 4 do Jardim São Vicente Palotti, datas 11 a 14
e 5 da quadra 6 do Jardim Caravelle1, datas da quadra 16 do Jardim São Vicente Palotti,
1, 2E3, 4, 5E6, 7E8, 9E22 da quadra 6 do datas 1 a 17 da quadra 6 do Jardim Belo
Bairro Boa Vista 4, datas 1 e 2 da quadra 7 Horizonte, datas 18 e 19 da quadra 2, datas
do Jardim Boa Vista 4, datas 4 a 1 da quadra 17 a 19 da quadra 3, datas 16 a 18 da
1 do Jardim Mirian, datas 4/5, 3, 2 e 1 da quadra 4, datas 16 e 17 da quadra 5, datas
quadra 1 do Jardim Dom Pedro I, datas 1 a 15 e 16 da quadra 6 do Jardim São Vicente
4 da quadra 5, datas 1E2, 3, 4E5, 18E6 da Palotti, datas 1 a 26 da quadra 2 do Jardim
quadra 6 do Jardim Santos Dumont, datas Belo Horizonte, datas 1 a 11 da quadra 1e
1, 2E3, 4 e 5 da quadra 2, datas 4 a 7 e 30 quadra 2 do Jardim Santa Alice, datas no
da Quadra 1 do Parque Novo Aeroporto. Jardim Chamonix defronte à Av. Jamil Scaff
entre datas 11 e 12 da quadra 2 do Jardim
27. Faixa de 60 metros paralela à Avenida Santa Alice e Av. Bartira, faixa de 60 metros
dos Pioneiros, face norte, no lote 4 e 4A da paralela à Av. Jamil Scaff no lote 41-B da
Gleba Lindóia. Segue pela face sul da Gleba Simon Frazer entre a Rua Maria da
348
RETA FINAL – PGM LONDRINA

Costa Cunha e Mário Bonalumi, datas 1 a 15 encontrar o prolongamento da Rua Sidrack


da quadra 1 Jardim do Leste, datas 1 e 2 da Silva, segue norte por essa rua até a divisa
quadra 8, datas 1 a 13 da quadra 1 do entre as datas 1A e 1B com quadra 2 (Res.
Jardim São Vicente Palotti, datas 9 a 18 da Aeroporto), segue pela face sudeste dessas
quadra 1 do Jardim Belo Horizonte, datas datas até a Rua Graúna, ponto inicial.
26 e 52 da quadra 8, datas 25 e 49 da
quadra 9, datas 24 e 23 da quadra 10 do 30. Data 24 da quadra 9, datas 24 a 47 da
Conj. Hab. Giovani Lunardeli, data 23 da quadra 10, datas 45 a 47 da quadra 5 do
quadra 13, datas 11 e 12 da quadra 14, Vale do Cedro, Lote 23A da Gleba Simon
datas 10 e 11 da quadra 15, datas 9 e 10 da Frazer até encontrar a faixa de preservação
quadra 16 do Conj. Hab. Armindo Guazzi, do Fundo de Vale do Ribeirão Limoeiro.
datas 12 a 21 e data do Centro Comunitário
e Creche da quadra 1 do Conj. Hab. 31. Chácaras 13 e 14 do Parque Residencial
Guilherme da Abreu Pires, datas 11 a 20 da Aurora, datas 13, 12, 11, 9, 7, 5 e 3 do
quadra 1 do Conj. Hab. Amazonas 1, data Parque Residencial Aurora em frente a
13 da quadra 2, datas 22 a 42 da quadra 7, Avenida Waldemar Spranger, data 18 da
datas 28 a 54 da quadra 12 do Conj. Hab. quadra 9, data 8, 9 e 10 da quadra 5, datas
Ernani Moura Lima 1, datas 1 a 9 da quadra 4, 3, 2, 01/15 da quadra 7, datas 7 a 14 e
1 do Conj. Hab. José Bonifácio e Silva, faixa PML da quadra 6, todas do Parque
de 60 metros paralela à Av. Jamil Scaff nos Residencial Alcantara, data PML, data 15 a
lotes 10 a 14 da Gleba Simon Frazer, datas 28 da quadra 6, data 4 a 11 da quadra 9,
1 a 18 da quadra 1, datas 1 a 18 da quadra data 4, 3 da quadra 7 do Vale do Reno,
2, do Jardim Abussafe 2, datas 1 a 19 da quadra 1 e quadra 2 defronte a Avenida
quadra 1, datas 1, 29 a 52 da quadra 15 do Waldemar Spranger esquina com a Avenida
Res. Abussafe, datas 11 a 26 da quadra 14, Dr. Adhemar Pereira de Barros, datas 9 e 10
data 2 da quadra 13 do Jardim da Luz, da quadra 5, datas 9 a 12 da quadra 4, datas
datas1 e 3 da quadra 1, datas 5 e 6 da 13 a 27 da quadra 3 do Recanto Colonial 2,
quadra 2, datas 9, 9A e 10 da quadra 3, datas 1 a 17 e REM do lote 01 da quadra 1,
quadra SPL, datas 8 e 9 da quadra 6 do quadra 2, Recanto Colonial 2, faixa de 30
Conj. Hab. Alexandre Urbanas, Datas 1 a 21, metros adentro do lote 60 da Gleba Cambé,
42 e 43 da quadra 1 do Jardim Portal dos CH07, CH12, CH06 do Recanto Colonial 1,
Pioneiros, lotes 4C, 4D1, 4D2, e 4 E na face faixa de 30 metros adentro do lote 61C e 61
norte da Av. Dos Pioneiros, faixa de 60 da Gleba Cambé, CH 34 a 37, CH33, CH33D,
metros paralela à Av. dos Pioneiros, lado CH33C, CH33B e CH33A do Jardim Nikko,
sul, entre a Rua Alexandre Rocha Filho e data B remanescente da AFML entre a
divisa do Município de Londrina com Avenida Harry Prochet e Avenida Waldemar
Município de Ibiporã, faixa de 60 metros Spranger, faixa de 60 metros adentro do
paralela à Av. dos Pioneiros, lado norte, lote da AFML defronte a Avenida Waldemar
entre a UTFPR e divisa do Município de Spranger, datas 4, 01/5 da quadra 10, data
Londrina com Município de Ibiporã. 12 da quadra 9, data 1 e 29 da quadra 8,
data 17 da quadra 7 do Parque
29. Inicia-se no cruzamento da Rua das Mediterrâneo, data 7 da quadra 4 e data 9
Siriemas com Rua Graúna, segue nordeste da quadra 3 do Parque Residencial Tucano,
pela Rua das Siriemas, até a Av. Robert faixa de 60 metros defronte a Avenida Harry
Koch, segue sul e sudeste por essa avenida Prochet adentro do lote 52A da Gleba
até a Rua Cláudio Donisete Cavalieri, segue Cambé, data 1 da quadra 2, data 1 da
sudoeste até a faixa de preservação do quadra 1 do Jardim Itatiaia 2, segue
Ribeirão Limoeiro, segue noroeste sudoeste, cruza a Rua Andrea Nuzzi até
margeando essa faixa de preservação até encontrar a face noroeste do lote 1 da
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RETA FINAL – PGM LONDRINA

quadra 2, segue sudoeste até encontrar a até o cruzamento com a Rua Roma. Segue
face sudoeste do mesmo lote, segue no sentido sudeste, pela face sudoeste da
sudeste até a face noroeste do lote 8 da Rua Roma até a face nordeste da data 13
quadra 1, do Jardim Granville, segue quadra 41 do Parque Residencial Joaquim
sudoeste até a RuaRaul Juliatto, data 1 e 40 Piza. Segue pelo sentido sudoeste até um
da quadra 4, data 1 da quadra 7 do Jardim ponto distante 30 metros a nordeste da
Granville, data 01A, data 01B e data 5 Avenida Europa. Segue a sudeste cortando
defronte a Avenida Harry Prochet esquina os lotes 70 e 70A das Chácaras Olaria até
com a Rua Angelo Guislotti, data 1 a 10 da com a face sudoeste da Rua Maria
quadra 2, data 2 a 16 da quadra 1 do Vale Conceição Moreira. Segue por esta rua no
do Reno, data 4 a 19 da quadra 1 do Jardim sentido leste até a face noroeste da Rua
Burle Marx. Luiz Carvalho de Araújo. Segue por esta rua
no sentido sudoeste até a face sudoeste da
32. Inicia-se na confluência das Ruas do Avenida Alice Abib Sahão. Segue a sudeste
Guamirin e Rua Paulo César Fraga Abelha a por esta avenida e contorna em direção
partir desse ponto segue nordeste noroeste em ponto distante 50 metros da
encontrando com as datas 17,18, 19, 20, 39, Avenida Alice Abib Sahão, face norte do
38 e 16 do loteamento Terras de David, lote 75, Condomínio Residencial Colina de
deste segue norte faceando o leste das Piza. Segue a noroeste margeando a face
datas 15, 14, 13, 12 da quadra 2 e desta sul das datas 37 e 4, da quadra 18 do Jardim
última sentido nordeste até a Rua Pedro Neman Sahyun. Segue a oeste margeando
Bordin e desta rua sentido sul até a Rua o ponto distante 50 metros a sul da Avenida
Octavio Genta sentido nordeste até a Rua Alice Abib Sahão da quadra 26. Segue a
João Rogério Ribeiro Bonesi e desta sentido sudoeste margeando a face sul das datas
norte por aproximadamente 105 metros e a 11, 9 a 1 da quadra 16, datas 12 e 11 da
partir daí sentido nordeste até atingir a face quadra 14, datas 12 e 11 da quadra 7, datas
oeste da data CH81, segue norte até a data 7 a 1 da quadra 6, datas 20, 54 a 66 e 68 da
CH82 divisa com a face sul da data CH83 e quadra 3 e datas 6 e 37 da quadra 1, Jardim
segue leste até a Rua Manoel Alves dos Neman Sahyun, encontrando a face
Santos, toma sentido sul pela mesma Rua nordeste da Rua Edmundo Gonçalves.
até a face sul do lote CH65, face oeste dos Segue por esta rua até o cruzamento com a
lotes CH31, CH30 e CH29, deste segue Rua Milão. Segue pela face nordeste da Rua
oeste margeando a face norte do lote CH70 Milão pelo sentido noroeste até a Rua
sentido oeste até a Rua Manoel Alves dos Lisboa. Segue pela face sudeste desta rua
Santos. Desta segue sul até a face norte do no sentido nordeste até o cruzamento com
lote CH75, sentido oeste, contorna o a Avenida Europa. Segue pela face nordeste
mesmo lote na face oeste tomando sentido desta avenida no sentido noroeste até o
sudoeste até atingir a face leste do lote 5 cruzamento com a Rua Barcelona. Segue a
da quadra 4 do Terras de David, inclui nordeste por esta rua pela sua face sudeste
também os lotes 1 e 2 da mesma quadra e até a face norte da data 26 quadra 01A do
os lotes 1 e 2 da quadra 2 do Loteamento Jardim Piza, ponto de início.
Terra Bonita.
34. Inicia-se no cruzamento da face leste da
33. Inicia-se na face norte da data 26 área de preservação do Ribeirão Esperança
quadra 01A, Jardim Piza, Gleba Cambé. com a Rua Soiti Taruma, Jardim Columbia
Segue pelo sentido sudeste margeando a D, Gleba Fazenda Palhano Esperança.
face nordeste das datas 26 a 22 da quadra Segue a leste por esta rua abrangendo as
01A até a face sudeste da Rua Coimbra. datas de fronte desta, sendo pela face sul
Segue por esta rua pelo sentido nordeste da rua as datas 24 a 1 da quadra 1, datas 1
350
RETA FINAL – PGM LONDRINA

a 14 da quadra 4, datas 1 a 19 da quadra 7, metros ao norte da Estrada Alcides Turini,


datas 22 e 23 da quadra 9, Jardim Columbia Gleba Cafezal.
D. Pela face norte da Rua Soiti Taruma,
abrange as datas de fronte sendo as datas 38. Inicia-se num ponto distante 60 metros
16 e 15 quadra 9, datas 21 e 20 quadra 8, a sudeste da Rodovia Mábio Gonçalves
datas 26 e 25 quadra 7, datas 20 e 19 Palhano, no cruzamento com a Rua
quadra 6, datas 13 e 12 quadra 3, Jardim Joaquim Barbosa, lote 262, Gleba Cafezal.
Sabará 3, Gleba Cambé. Continua pela Segue pelo sentido sudeste passando pelos
Avenida Juvenal Pietraroia, as chácaras que lotes 262, 260, 258 e 249 até o cruzamento
ficam de fronte de sua face noroeste, sendo com a Rua São Paulo e Rua São João,
as chácaras 49, 48 e 17, Chácaras Sabará, Distrito Espírito Santo.
Gleba Cambé, datas 1 a 21 e as datas 22A e
22B da quadra 17 do loteamento Jardim 39. Inicia-se num ponto distante 60 metros
Colúmbia C da Gleba Fazenda Palhano a sul da Avenida Maria Alves Bergamo no
Esperança, as datas 24 a 46 da quadra 9 e cruzamento com a Rodovia Mábio
as datas 27 a 50 da quadra 13 do Gonçalves Palhano, segue por esta avenida
loteamento Jardim Colúmbia D da Gleba até o cruzamento com a rua que dá acesso
Fazenda Palhano Esperança, data 1 da ao Alphaville 2.
quadra 14, datas 1 a 26 da quadra 15 do
loteamento Jardim Colúmbia B, da Gleba 40. Inicia-se no cruzamento da Rua Eugênia
Fazenda Palhano Esperança, datas 1 a 14 e Cândida do Nascimento com a face
a data 15A da quadra 11 e as datas 1 a 10 noroeste da chácara CH18 do lote 122/123
da quadra 12 do loteamento Jardim da Gleba Fazenda Esperança Palhano,
Colúmbia C da Gleba Fazenda Palhano segue nordeste até a faixa de preservação
Esperança. permanente do Ribeirão Esperança, segue
noroeste, cruza a Rodovia Mábio Gonçalves
35. Inicia-se no cruzamento da Avenida Palhano, segue norte até a face sudeste da
Arthur Thomas com a Rua Lourenço da faixa de preservação permanente do
Veiga, Jardim Sabará, Gleba Cambé. Segue Ribeirão Cafezal, divisa com a da faixa
no sentido nordeste, pela face noroeste da paralela de 60 metros (ZC-4) paralela a
Avenida Arthur Thomas, abrangendo as Rodovia Mábio Gonçalves Palhano, cruza a
datas de fronte desta avenida, sendo: data Rua Domingos Massarutti, segue mesmo
17 e 16 quadra 16, data 21 e 20 quadra 15, sentido margeando a face sudeste das
data 14 e 13 quadra 9. Continua pelo Jardim chácaras CH4 a CH10 até a Rua Eugênia
Novo Sabará, as datas 21 e 20 quadra 9, e Cândida do Nascimento, ponto inicial.
data 18/19 quadra 8.
41. Inicia-se num ponto distante 60 metros
36. Inicia-se num ponto distante 60 metros da face norte da Estrada Alcides Turini, pela
da face oeste do prolongamento da Rua faixa paralela (ZC-4), no cruzamento com a
João Crude junto a área de preservação do Rua José Barreto dos Santos, na Gleba
Ribeirão Cafezal. Segue no sentido norte Cafezal. Segue oeste por essa faixa paralela
até o loteamento Royal Forest Residence & (ZC-4), margeando a face norte da Estrada
Resort, lote 83, Gleba Cafezal. Alcides Turini até a divisa com o município
de Cambé. Segue sul, cruza a Estrada
37. Inicia-se num ponto distante 60 metros Alcides Turini, segue pela faixa paralela (ZC-
das faces leste e oeste do prolongamento 4), sentido leste até um ponto distante 20
da Rua João Crude junto à área de metros após o prolongamento da Rua Julio
preservação do Ribeirão Cafezal. Segue Wakabayashi e divisa com o Loteamento
pelo sentido sul até a faixa distante 60 Recanto do Salto, na Gleba Cafezal, segue
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RETA FINAL – PGM LONDRINA

norte até a Estrada Alcides Turini, segue 11/12 quadra 04B, data D quadra 02, datas
sudoeste até o cruzamento com a Rua José 1, remanescente da data 1, data 2 e 3
Barreto dos Santos, ponto inicial. quadra 1. Continua por esta avenida, pelo
Conjunto Habitacional Aníbal Siqueira
42. Inicia-se na confluência da Estrada Cabral (Cafezal 1) as datas 33, 16 a 1 quadra
Alcides Turini(Rua Antonio Maranezzi), com 10, datas 9 a 1 quadra 8, datas 21 a 1 quadra
a Rodovia Mábio Gonçalves Palhano, Gleba 5. Segue pelo Jardim Alto do Cafezal, as
Cafezal. Segue pelo sentido sudoeste pela datas 1 e 43 quadra 1, datas 1 e 35 quadra
Rodovia Mábio Palhano, segue oeste 2, datas 23 a 13 quadra 4, datas 1, 31 a 18
margeando a face sul dos lotes 260, 258, quadra 5, faixa de 60 metros face norte e
249, 245/245A até a face leste do lote 1 da sul paralela ao prolongamento da Avenida
quadra 4 do Recanto do Salto, segue norte Presidente Abraham Lincoln dentro do lote
até a Estrada Alcides Turini. Segue sudoeste 34 e 35 da Gleba Cafezal (futura E II).
até a face oeste do lote 255, segue norte
até a face noroeste do mesmo lote, segue 44. Inicia-se no cruzamento da Avenida
leste até a faixa de 60 metros do lote 255, Chepli Tanus Daher com a Rua Maria
segue norte por uma faixa paralela de 60 Aparecida Silveira, Conjunto Habitacional
metros ao longo de uma via projetada até Gomes dos Santos (Cafezal 2), Gleba
a área de preservação permanente do Cafezal. Segue pelas datas 6 e 12 quadra 10,
Ribeirão Cafezal, segue sentido sul por essa datas 7 e 8 quadra 11, datas 8 e 9 quadra
mesma faixa até encontrar a uma faixa de 12, datas 9 e 10 quadra 13, datas 10 e 11
60 metros (ZC4) na face norte da Estrada quadra 14. Segue pela Avenida Presidente
Alcides Turini, segue nordeste e leste, até a Abraham Lincoln, datas 23 e 24 quadra 24,
face oeste do lote 259, segue norte até um datas 7 e 8 quadra 25. Continua por esta
ponto distante 120 metros da face oeste avenida, pelo Conjunto Habitacional
desse mesmo lote, segue nordeste por esse Bárbara Daher (Cafezal 3), data 1 quadra 4
lote e também pelos lotes, 261 e parte do e Conjunto Habitacional Aníbal Siqueira
lote 239E até encontrar a Rua Geraldina Cabral (Cafezal 1) datas 13 a 25 quadra 4.
Adrelina Siqueira, segue sul por essa rua até Seguindo pela Avenida Presidente
encontrar a Rua Benezer Luiz da Costa Abraham Lincoln, Jardim Alto do Cafezal, as
(Rotatória) na confluência da Estrada datas 26 e 27 quadra 8, datas 1 a 22 quadra
Alcides Turini(Rua Antonio Maranezzi), com 6, datas 1 a 10 quadra 7.
a Rodovia Mábio Gonçalves Palhano, Gleba
Cafezal, ponto inicial. 45. Inicia-se no cruzamento da Avenida
Eurico Gaspar Dutra com a Rua Antonio
43. Inicia-se no cruzamento da Avenida Vizitação Lopes Rúbio, Conjunto
Chepli Tanus Daher com a Rua Maria Vidal Habitacional Aníbal Siqueira Cabral (Cafezal
da Silva, Jardim Acapulco, Gleba Cafezal. 1), Gleba Cafezal. Segue pelas datas 19 e 18
Segue pelas datas de fronte a Avenida quadra 25, datas 17 a 33 quadra 23, datas
Chepli Tanus Daher, sendo as datas 38 a 20 14 a 25 quadra 12, datas 19 e 18 quadra 11
da quadra 1, datas 65 a 32 quadra 16, datas e data 34 quadra 10. Continua pela face
40A a 21 quadra 14. No Conjunto oposto da avenida, no Conjunto
Habitacional Antonio Marçal Nogueira Habitacional Antonio Marçal Nogueira
(Cafezal 4) a data 1 quadra 14, datas 1 e 11 (Cafezal 4), as datas 33 a 28, 26/27, 25 a 20,
quadra 13A, datas 1 e 12 quadra 13B, datas da quadra 1, segue pelo Residencial Quadra
1 e 10 quadra 05A, datas 1 e 18 quadra 05B, Sul datas 1 a 20 quadra 1.
datas 1 e 18 quadra 05C, datas 18 a 11
quadra 4. Segue pela Avenida Presidente 46. Inicia-se na confluência da Rua
Abraham Lincoln, data 10 quadra 4, datas Valdomiro Turin com a Avenida da
352
RETA FINAL – PGM LONDRINA

Maratona e segue noroeste margeando a Universidade 2 e faixa paralela de 60


Avenida da Maratona pela sua face sudeste metros do prolongamento da Avenida da
incluindo as datas 1 a 16 da quadra 4 do Maratona dentro do lote 89 da Gleba
Jardim João Turquino, 1 a 13 da quadra 3, 1 Cambé até a faixa de 60 metros paralela a
a 12 da quadra 2 e 1 a 19 da quadra 1 do Estrada do Caramuru, segue por esta faixa
Jardim João Turquino, segue nordeste pela até a face sudoeste da faixa de 60 metros
avenida Maratona até a avenida do Salto do prolongamento da Avenida da
Triplo, segue por essa avenida até a rua do Maratona, segue noroeste até a divisa da
Futebol, segue sul até a divisa das datas 27 Chácara CH35 do lote 90 da Gleba Cafezal,
e 28 da quadra 12 do Jardim Olímpico, segue margeando as chácaras 35, 34, 23 e
segue oeste, cruza a rua Basquetebol, 22 até a faixa de 60 metros paralela do
segue sudoeste pela divisa dos lotes 1 a 17 prolongamento da Avenida da Maratona,
com 18, 20 a 34 da quadra 13 do Jardim segue noroeste por essa faixa até a Rua
Olímpico, cruza a rua Aparecida Bernardes Waldomiro Turini, segue por esta rua rumo
Caetano, segue nordeste por essa rua até a nordeste até (Rua Norberto Kemmer) o
face nordeste da data 23 da quadra 8 do ponto inicial.
Jardim Olímpico, segue noroeste e
sudoeste margeando esse lote e pela divisa 48. Lote 321/3 REM do lote 321 da Gleba
dos lotes 23 a 46 com 21 a 1 da quadra 8 Jacutinga, lote 320/2 e lote 320-A2 REM do
do Jardim Olímpico, cruza a rua Polo lote 320 da Gleba Jacutinga, datas 1 a 4 das
Aquatico, segue sentido sudeste por esse quadras 1 e 2, data 1 da quadra 3, Jardim
loteamento datas 1, 2A, 2B, 3A, 3B, 4A, 4B, Maria do Carmo, data 1 da quadra 3, data
5A, 5B, 6A, 6B, 7A, 7B, 8A, 8B, 9A, 9B, 10A, 34 e 1 da quadra 2, datas 01-A e data 01-
10B, 11A, 11B, 12A, 12B, 13A, 13B, 14A, 14B, REM da quadra 1 e PML do Jardim Nova
15A, 15B, 16A e 16B e 17, da quadra 1, cruza Olinda, data PML da quadra 1 do Jardim
a rua da Ginástica Olímpica segue nordeste Nova Londrina, com face para a Avenida
pela Rua do Biribol, segue sudeste e Aracy Soares dos Santos.
sudoeste por essa rua até a face noroeste
da data 1 da quadra 1 do Jardim Maracanã, 49. Remanescente do lote 22 da Gleba
segue nordeste até a face nordeste do Jacutinga face para a Rua Professora Célia
mesmo lote, segue sudeste pela face Gonçalves Dias, segue sul, datas 1 e 21 da
nordeste das datas 2 a 4 da quadra 1 cruza quadra 1, datas 1 e 2 da quadra 6, Jardim
a Rua Severino Peba Rolin, segue sudoeste Luiz Meneghel, data 1 e 2 da quadra 4,
pela face nordeste da datas 1 a 16 da datas 1 a 13 da quadra 1 do Lago Norte,
quadra 2 do Jardim Maracanã, até a Rua datas 25 e 22 da quadra 03A, datas 13 e
Roberto Kemmer, segue sudeste até a Rua 10/11 da quadra 02B, datas 18 e 19 da
Valdomiro Turini com a Avenida da quadra 01B, datas 1 e 11 da quadra 11,
Maratona, ponto inicial datas 1 e 13 da quadra 10, datas 1 e 15 da
quadra 9, datas 1 e 21 da quadra 8, quadra
47. Inicia-se no cruzamento da Rua 7, quadra 6, datas 1 e 34 da quadra 5, datas
Norberto Kemmer com a faixa paralela de 1 e 28 da quadra 4A, datas 1-B e 34-B da
60 metros da Avenida da Maratona, segue quadra 4, do Jardim Paraíso, datas 1 e 16 a
por esta faixa rumo sudeste até a Rua 30 da quadra 9 do Jardim Roma.
Mauro Feu Filgueiras, segue sudoeste por
esta rua até a face nordeste da data 1 da 50. Datas 1 a 24 da quadra 26, datas 33 a 62
quadra 2, segue sudeste pela face nordeste da quadra 23, datas 24 e 46 da quadra 20,
das datas 1 a 24 da quadra 2, datas 1 a 19 datas 1 a 22 da quadra 8, datas 21 a 43 da
da quadra 1, do Parque Universidade 1, quadra 7, Conjunto Habitacional
datas 19 a 1 da quadra 1 do Parque Engenheiro Milton Gavetti.
353
RETA FINAL – PGM LONDRINA

Barsanulfo deste segue noroeste até o


51. Datas 27 a 52 da quadra 1 do Conjunto ponto inicial.
Habitacional Engenheiro Milton Gavetti,
datas 1 a 5 da quadra 1 do Jardim Portal do 54. Refere-se as chácaras CH49, CH50,
Norte. CH51, CH52, CH53, CH54, CH55, CH56,
CH57, CH58, CH59, CH60, CH64, CH65,
52. Face norte da Rua Severino Santini, CH66, CH67, CH68, CH69, CH70, CH74,
Conjunto Habitacional Jacomo Violin: CH75, CH76, CH77, CH78, CH79, CH80,
• datas 3 a 16 da quadra 41; CH81, CH82, CH83, CH84, CH85, CH90,
• datas 3 a 13 da quadra 38; CH91, CH92, CH93, CH94, CH95 e CH96,
• Quadra PML entre a Rua Azulão, Rua Data 71A73 e 75A do Parque Residencial
Garça Real e Rua Arara-Azul; Aurora da Gleba Fazenda Palhano
• Datas 15 e 14 das quadras 29, 30 e 31. Esperança

Face norte da Rua Severino Santini,


Conjunto Habitacional Semiramis de Barros ZC5
Braga:
- datas 1 e 28 das quadras 5, 10, 22 e 31.
1. Inicia-se no cruzamento da Rua Dolores
Face sul da Rua Pedro Pescador, Conjunto Peralta com a face nordeste da Variante
Habitacional Jacomo Violin: Ferroviária, no Parque Waldemar Hauer “A”;
• - datas 9 a 13 e 1 da quadra 42; segue a leste margeando a face norte das
• - datas 6 e 1 da quadra 45; datas 4 a 8, 9E10, 11E16 e 12 da quadra 1
• - datas 8 e 1 da quadra 46 do Parque Waldemar Hauer A, datas 1/2, 3
• - datas 13 e 1 da quadra 47; a 5, 6/27, 7 a 16 da quadra 2 do Parque
• - datas 19 e 1 da quadra 48; Waldemar Hauer A, datas 1 a 3, 4/5 da
• - datas 26 e 1 da quadra 49; quadra 5 do Parque Waldemar Hauer A, e a
• - datas 34 e 1 da quadra 50; data 25 da Gleba Lindóia até a face
• - Quadra entre a Rua Calandra, Rua sudoeste da faixa de preservação de fundo
Macuco e Rua Felix Chenso; de vale do Córrego do Jaci; segue rumo
sudeste margeando esta faixa de
Face sul da Rua Pedro Pescador, Conjunto preservação até a face leste do lote 25 da
Habitacional Semiramis de Barros Braga: Gleba Lindóia; segue rumo oeste pela face
• - datas 15 e 16 das quadras 4 e 11; sul da data 25 da Gleba Lindóia até o
• - data do Centro Comunitário; cruzamento da Rua Quartzo com a Rua
• - data 15 e 16 da quadra 23; Grafita; segue rumo norte pela face oeste
da data 25 da Gleba Lindóia até o
Face norte e sul da Rua Pedro Pescador, cruzamento com a Rua Brilhante; segue
Conjunto Habitacional José Belinati: rumo oeste margeando a face sul das datas
• - quadra 4 e 5; 17 e 18 da quadra 5 do Parque Waldemar
Hauer A, datas 21 a 34, e 1, da quadra 7 do
53. Inicia-se no cruzamento da Rua Parque Waldemar Hauer A, cruza a Rua
Mahatma Ghandi com Rua Eurípedes Ametista e segue rumo oeste pela face sul
Barsanulfo, segue rumo Nordeste pela Rua da data LT-25 do Parque Waldemar Hauer
Mahatma Ghandi, divisa entre os lotes 4B A, cruza a Rua Rutilo e segue rumo sul
com 4B-3 e 4B-1 da Gleba Cambé, sentido margeando a face leste das datas 9E20, 8-
sudeste até Rua Lázaro Zamenhof, segue 22, 7-23, 1/2/3 da quadra 1 do Parque São
sentido sudoeste até a Rua Eurípedes Gabriel; segue rumo sudoeste pela face
sudeste da data 1/2/3 da quadra 1 do
354
RETA FINAL – PGM LONDRINA

Parque São Gabriel até a face nordeste da até cruzamento com a Avenida Brasília;
Variante Ferroviária; segue rumo noroeste cruza esta avenida sentido nordeste até o
pela face noroeste das datas 1/2/3, 7-23, 8- ponto de encontro entre a face sul e a face
22, 9E20, 11/18, 13/14 da quadra 1 do noroeste do lote que faz divisa com a área
Parque São Gabriel até o cruzamento com de preservação do Córrego das Pedras;
a Rua Dolores Peralta (ponto inicial). segue sentido nordeste margeando esta
área de preservação pelas faces noroeste
2. Inicia-se no cruzamento das faces deste lote e das datas CH12 a CH6, CH4/5,
sudoeste e norte da data H01 da quadra 1 CH2/3 da quadra L057 da Gleba Lindóia;
da Gleba Lindóia, cruzamento do fundo de segue margeando a faixa de preservação
vale do Córrego Jaci com a Rua Dolores sentido nordeste, cruzando a Rua Ébio
Peralta; segue rumo leste pela face norte Ferraz de Carvalho, passando pelas faces
desta data, cruza a Rua Seu Carvalho e noroeste das datas CH1 a CH12 da quadra
segue rumo leste pela face norte das datas 58B da Gleba Lindóia até o ponto onde se
1A, 1B, 1C, CH2, CH3, 4, 6, 7A09, 10, 11, 25 cruzam as faces noroeste e sudeste da data
da quadra 2 da Gleba Lindóia, cruza a Rua CH12 da quadra 58B da Gleba Lindóia;
Luiz Betti, segue por essa rumo leste pela segue sentido sudeste margeando a área
face norte das datas 1 a 44 da quadra 2 da de preservação do Córrego Palmital
Gleba Lindóia até encontrar a Rua Francisco passando pelas faces leste das datas CH13
Américo prossegue até a faixa de a CH18 da quadra 58B da Gleba Lindóia e
preservação de fundo de vale do Córrego CH8 da quadra L59 da Gleba Lindóia até o
Água das Pedras; segue sentido sudoeste cruzamento com a BR-369 (Avenida
margeando as faixas de preservação de Brasília); segue sentido oeste pela BR-369
fundo de vale do Córrego Água das Pedras passando pelas faces sul das datas CH8 a
e do Córrego Jaci até o cruzamento das CH3, data 2 e CH1 da quadra L59 da Gleba
faces sudoeste e norte da data H01 da Lindóia até o ponto de encontro das faces
quadra 1 da Gleba Lindóia (ponto de sul e leste da data 19 e 20 da quadra L57 da
partida). Gleba Lindóia; segue sentido sul cruzando
a BR-369 até o ponto do cruzamento entre
3. Inicia-se no cruzamento das faces leste e as faces leste e norte da chácara 31 da
norte da chácara 31 da quadra 57 da Gleba quadra 57 da Gleba Lindóia (ponto de
Lindóia, com frente para a Estrada partida).
Primavera; segue rumo sul pela face leste
da chácara 36/37 da quadra 57 da Gleba 4. Inicia-se na face sul da chácara 30 da
Lindóia até o cruzamento da Avenida Nícia subdivisão da quadra 46 da Gleba Lindóia;
Silva Rubin com a Estrada Primavera; segue no cruzamento da Avenida Brasília com a
rumo noroeste pelas faces sudoeste das Rua Dr. Mário de Barros; segue a noroeste
chácaras 36/37, 34 da quadra 57 da Gleba até o ponto no cruzamento das faces
Lindóia, até ponto da face sudoeste da data sudoeste e noroeste da data CH19 da
26/27 da quadra 57 da Gleba Lindóia, quadra 46 da Gleba Lindóia; segue sentido
alinhado com o prolongamento da face sul nordeste pela face noroeste da data CH19
da data 17 da quadra A da Gleba Lindóia; da quadra 46 da Gleba Lindóia até o
segue rumo oeste pela face sul da data 17 encontro com a face nordeste deste mesmo
da quadra A da Gleba Lindóia, até encontrar lote; segue a sudeste passando pelas faces
a face leste da data 16 da quadra A da nordeste das datas CH19, CH19A, CH20,
Gleba Lindóia, seguindo rumo sul por esta CH21, CH22A, CH22 a CH30 da quadra 46
face até o cruzamento com sua face sul; da Gleba Lindóia até o cruzamento com a
segue rumo noroeste pelas faces sul das BR-369; segue em sentido oeste pela face
datas 16 a 1 da quadra A da Gleba Lindóia, sul da data CH30 da quadra 46 da Gleba
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RETA FINAL – PGM LONDRINA

Lindóia até o cruzamento da Avenida Spacini; segue rumo norte pelas faces oeste
Brasília com a Rua Dr. Mário de Barros das datas 26 a 9 da quadra 6 do Portal
(ponto de partida). Norte até a face sul da data 5 da quadra 6
do Portal Norte; segue rumo oeste pelas
5. Inicia-se no cruzamento das faces faces sul das datas 5 a 1 da quadra 6 do
noroeste e leste da data 19B da quadra 343 Portal Norte até cruzamento com a Rua
da Gleba Jacutinga; segue em direção sul Antônio R. de Oliveira; segue rumo norte
pela Avenida Winston Churchill pelas faces oeste das datas 1, 4C, 4B, 4A da
contornando a alça localizada a noroeste quadra 6 do Portal Norte; continua em
do viaduto em direção oeste; segue em sentido norte margeando as faces oeste
direção oeste pela BR-369 (Avenida Brasília) das datas 12 a 15, 16/17 e 18 da quadra 1
continua pela Rua Nossa Senhora das do Jardim Tropical até o cruzamento com a
Graças até a face leste da área de Rua Danyelle Bouças Fernandes; segue
preservação do Ribeirão Quati; segue sentido sudeste pela Rua Danyelle Bouças
sentido norte/leste margeando esta área de Fernandes até o cruzamento com a Rua da
preservação até o cruzamento das faces Alegria; segue sentido sul pelas faces leste
noroeste e leste da data 19B da quadra 343 dos lotes 11A/1 e 11A-R da Gleba Jacutinga
da Gleba Jacutinga (ponto de partida). até a área de preservação do Ribeirão
Quati; segue margeando essa área de
6. Inicia-se no cruzamento entre as faces preservação em sentido sudoeste passando
oeste e norte da data 14 da quadra F do pelas faces sudeste dos lotes 11A-R e o
Residencial Garden Park Residence, segue remanescente 03 do lote 113 da Gleba
rumo oeste pela face norte das datas 14 a 1 Jacutinga, cruza a Rodovia Carlos João
da quadra F do Residencial Garden Park Strass e segue sudoeste pela Rua Antônio
Residence; segue rumo nordeste passando Vicente de Souza margeando as faces sul
pela praça até divisa da data 21 da quadra das datas 1 a 14 da quadra F do Residencial
B do Residencial Garden Park Residence; Garden Park Residence até o cruzamento
segue rumo norte margeando as faces leste com a Rua José Maurício da Silva; segue em
das datas 21 a 1 da quadra B do Residencial sentido norte pela face oeste da data 14 da
Garden Park Residence até face norte da quadra F do Residencial Garden Park
área de praça; segue rumo oeste pela face Residence até o cruzamento com sua face
sul da data 1-A1 da quadra 10A do Parque norte (ponto de partida).
Industrial Almenio Correa Lemos até divisa
com a face oeste desta data; segue rumo 7. Inicia-se no cruzamento da Avenida
norte até divisa data 1-A1 com a Rua Brasília com a Rua Saturnino de Brito, segue
Antonio Mano, cruza esta e segue rumo rumo oeste até a face leste da área de
sudoeste pela face sudeste do lote 10-1 da preservação permanente do Córrego Bom
Gleba Jacutinga até divisa com o lote 8/9A Retiro, segue rumo nordeste até a variante
da Gleba Jacutinga; segue rumo norte pela ferroviária, contornando a faixa de
face oeste do lote 10-1 da Gleba Jacutinga preservação do Córrego Bom Retiro, segue
até divisa da face norte deste lote com a rumo sudeste até a Avenida Brasília, Rua
face sul da data 1 da quadra 5 do Portal Bauxita, segue rumo sudoeste pela Rua
Norte; segue rumo leste pela face norte dos Tapuias, rumo norte pela Rua Goitacazes,
lotes 10-1 e 10-A da Gleba Jacutinga; segue rumo sudoeste pela Avenida Jorge Casoni,
rumo norte pela Rodovia Carlos João Strass rumo noroeste pela Rua João Aquino de
até cruzamento da face sul da data 26 da Almeida, rumo norte pela Rua Saturnino de
quadra 6 do Portal Norte com a Rua Brito até o ponto inicial.
Amadeu de Giácomo segue rumo oeste por
esta rua até cruzamento com a Rua Heldo
356
RETA FINAL – PGM LONDRINA

8. Inicia-se no cruzamento da Rua Tietê Rua Geraldo Rodrigues com Av. Cruzeiro do
com Av. Rio Branco segue rumo norte pela Sul, segue leste por essa avenida até a Av.
Av. Rio Branco, Av. Winston Churchill, rumo Luigi Amorese, segue nordeste pela Av.
nordeste pela Rua Edmur Elias Neder, Brasília até a Av. Universo, segue sul por
segue nordeste margeando a faixa de essa avenida até a Av. Tiradentes, segue
preservação do Ribeirão Quati, segue pela noroeste até a Av. Arthur Thomas, segue
Rua Nilo Cairo, Rua Zacarias de Góis até a noroeste pela Rua Serra das Palmeiras,
divisa entre as datas 9 e 10 da quadra 3 do divisa entre as datas 3A11 da quadra 9 do
Jardim Fortaleza, com a Zona Especial de Jardim Bandeirantes, data 15 da quadra 3
Interesse Social – ZEIS2, área 3, do Jardim do Portal dos Bandeirantes com lote 100A
Paschoal Cantoni, cruza a Rua Visconde de da Gleba Cambé, Rua Takeo Hirama, divisa
Guarapuava, segue pela divisa entre as entre área livre com lote 100A da Gleba
datas 13 e 14 da quadra 2 do Jardim Cambé, divisa entre as datas 10C, 9C, 7C e
Fortaleza, com a ZEIS2, área3, cruza a Rua 8C, 6C, 5C, 4C, 3C, 1Ce2C com datas 1A6, 7
Brigadeiro Franco, divisa entre as datas 10 a 22 e 24A da quadra 1 do Jardim
e 11A da quadra 1do Jardim Fortaleza, com Bandeirantes, Av. Eugênio Brugin, divisa
a Zona Especial de Interesse Social – ZEIS2, entre a chácara 15 com chácara 13 do
cruza a Avenida Nassim Jabur, Avenida Jardim Jóquei Club, até a Rua Serra de
Brasília, Rua Messias Wilmar de Souza, Roraima, segue sudoeste até a face
segue pela divisa entre o lote 65 e a ZEIS2, nordeste da chácara 8/10 segue até a face
até encontrar com a Rua Tietê, segue leste noroeste desse lote, segue sudoeste
até encontrar a Avenida Duque de Caxias, margeando a face noroeste das chácaras 20
segue norte até encontrar a faixa de e 18 do Jardim Jóquei Club, segue noroeste
preservação permanente do Córrego Quati, pela face nordeste da Zona Especial 1.2
segue leste até encontrar a faixa de (Pontifícia Universidade Católica) até a
preservação permanente do Bom Retiro, Avenida Jockey Club, segue nordeste até a
segue sudoeste por essa faixa até a face nordeste do lote 72 da Vila Hípica,
encontrar a Avenida Brasília, segue até segue noroeste até a face noroeste do
encontrar a divisa entre o lote 1E2 da Vila mesmo lote, segue sudoeste pela face
Marízia, com a face norte da Zona Especial sudeste da Chácara 20 da Estância
de Interesse Social – ZEIS1, área 15 (Rua Ibirapuera até a face nordeste da Chácara
Hortência L. de Lima), segue oeste por essa 21, segue noroeste até a Rua Isaías Canete,
rua até encontrar a Rua Américo Lobo, segue sudoeste até a face nordeste da
segue sul até encontrar a Rua Brasílio chácara 12, noroeste até a face sudeste da
Machado, segue oeste até encontrar a data 104A, segue sudoeste até a face
Avenida Duque de Caxias, segue sudoeste noroeste da data 104C1, segue noroeste
até encontrar a Rua Tietê, segue oeste por até a face sudeste do lote 104-B até a face
essa mesma rua, cruza a Rua Lisímaco sudeste da faixa de preservação
Ferreira da Costa, segue oeste pela Rua permanente do Córrego Cacique, segue
Alvorada até encontrar a Rua São Vicente, noroeste até o ponto inicial.
segue sul por essa rua até a Rua Tietê,
segue sudoeste, noroeste e novamente 10. Datas 1 a 12 da quadra 53 do Jardim do
sudoeste até encontrar a Avenida Rio Sol, datas 1 a 9 da quadra 52 do Jardim do
Branco, ponto inicial. Sol, datas 1 a 10 da quadra 51 do Jardim do
Sol, datas 1 a 13 da quadra 40 do Jardim do
9. Inicia-se na divisa da faixa de preservação Sol, datas 1 a 12 da quadra 39 do Jardim do
permanente do Córrego Cacique com o Sol, datas 1 a 6, 7/19, 8 a 9 da quadra 26 do
Lote 104F, segue sudeste pela Av. Jardim do Sol, datas 1 a 25 da quadra 24 do
Tiradentes, até a rotatória, confluência da Jardim do Sol, datas 1 a 12 da quadra 81 do
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RETA FINAL – PGM LONDRINA

Jardim Shangri-Lá B, datas 1 a 11 da quadra 445; segue margeando essa rumo sudeste
80 do Jardim Shangri-Lá B, datas 25 e 1 da até encontrar o prolongamento da Rua Dr.
quadra 77 do Jardim Shangri-Lá B, datas 19 Gilney Carneiro Leal; segue rumo oeste
e 1 da quadra 76 do Jardim Shangri-Lá B. contornando a faixa de 60 metros e segue
margeando a face oeste desta faixa rumo
noroeste até encontrar a faixa sudoeste da
11. Inicia-se na confluência do chácara 28 quadra 7 da Gleba Cafezal;
prolongamento da Rua Dr. Gilney Carneiro segue por esta face rumo noroeste até
Leal com a Rodovia Celso Garcia Cid (PR - encontrar a Rua Clóvis Júlio Mendes; cruza
445) segue por essa rumo sul até encontrar esta rua rumo nordeste até encontrar a face
com a área de preservação permanente do sudoeste da chácara 4 da quadra 7 da
afluente da margem direita do Córrego Gleba Cafezal; segue por esta face até
Gerimum; margeia a área de preservação encontrar a Rua José Luiz Andrade; segue
permanente até encontrar com a face rumo nordeste pela face noroeste da
sudeste do lote 14AAC da Gleba Cafezal; chácara 1 da quadra 7 da Gleba Cafezal, até
segue rumo norte ate encontrar a divisa encontrar o ponto inicial.
norte do lote 14AAC da Gleba Cafezal;
segue por esta rumo oeste até cruzamento 13. Inicia-se no ponto a norte da data 26
com a Rua Dr. Gilney Carneiro Leal; segue quadra 3 do Jardim Franciscato, divisa com
rumo noroeste por esta rua até encontrar o a data 1 da quadra 3 do Jardim Franciscato;
ponto inicial. segue rumo sudeste pelas faces nordeste
das datas 26 a 18 e 16/17 da quadra 3 do
12. Inicia-se no ponto a noroeste da Jardim Franciscato, datas 9 a 5 da quadra 1
chácara 1 da quadra 7 da Gleba Cafezal do Jardim Franciscato até encontrar a Rua
cruzamento da Rua José Luiz Andrade com Benedito José Theodoro; cruza esta rua
a Rodovia Celso Garcia Cid (PR-445); segue rumo nordeste até encontrar a face
pela face nordeste da chácara 1 da quadra nordeste da 1/15 da quadra 2 do Jardim
7 da Gleba Cafezal até encontrar o ponto a Itapoã; segue por esta face rumo sudeste
noroeste da chácara 25 da quadra 7 da até divisa com a data 2 da quadra 2 do
Gleba Cafezal, cruzamento da Rua Clóvis Jardim Itapoã; segue rumo sudoeste na
Júlio Mendes com a Rodovia Celso Garcia divisa entre estas duas datas até o ponto a
Cid (PR-445); cruza a rodovia rumo leste até sudoeste entre as datas 1/15 e 2 da quadra
encontrar a face norte da data 29 do lote 7 2 do Jardim Itapoã; segue rumo sudeste até
da Gleba Cafezal; segue rumo sudeste encontrar a face noroeste da data 9 da
pelam face sudoeste da Avenida Guilherme quadra 1 do Jardim Santa Joana; segue
de Almeida até encontrar a Rua Rinaldo dos rumo nordeste por esta face até encontrar
Santos; segue por esta rua rumo sudoeste a Rua Leônidas Rezende Dutra; segue rumo
até a divisa das datas 10 e 11 da quadra 1 sudeste até divisa com a data 1 da quadra
do Parque Residencial Campos Elísios; 1 do Jardim Santa Joana; segue pela face
segue rumo noroeste margeando as faces sudeste da data 9 da quadra 1 do Jardim
sudoeste das datas 10 a 1 da quadra 1 do Santa Joana até encontrar a face nordeste
Parque Residencial Campos Elísios e das da data 8 da quadra 1 do Jardim Santa
datas 14 a 8 da quadra 2 do Parque Joana; segue rumo sudeste por esta face
Residencial Campos Elísios até encontrar a até encontrar a Rua Manoel Inácio da
face sudeste do lote 9 da Gleba Cafezal; Rocha; cruza esta rua rumo sudeste
segue margeando esta face até encontrar a margeando a face nordeste das datas 51 a
Rodovia Celso Garcia Cid (PR-445); cruza a 26 da quadra 2 do Jardim Santa Joana até
rodovia rumo sudoeste até encontrar a encontrar a face noroeste da data 3 da
faixa de 60 metros paralela à Rodovia PR- quadra 1 do Jardim Cristal; segue rumo
358
RETA FINAL – PGM LONDRINA

norte contornando esta data até encontrar Madre Enriqueta Dominici, segue por esta
a Rua Lourenço Antonio da Veiga; cruza rumo sudeste até encontrar a divisa
esta rua rumo sul até o ponto norte da data noroeste da data 01 da quadra 02 do
16 da quadra 2 do Jardim Cristal, divisa com Residencial Via Bella, segue por esta rumo
a data 17 da quadra 2 do Jardim Cristal; sudoeste até encontrar a divisa noroeste da
segue rumo sudeste pelas faces nordeste data 14 da quadra 02 do Residencial Via
das datas 16 a 1 da quadra 2 do Jardim Bella, segue por esta rumo sudoeste até
Cristal até divisa com lote 120 da Gleba encontrar a Rua Sebastião A. S. Callero,
Cambé; sudoeste até encontrar a Avenida segue por esta rumo sudoeste até
Guilherme de Almeida; segue rumo encontrar a divisa da chácara 005 da quadra
noroeste pela margem nordeste da 66A da Gleba Ribeirão Cambé, segue por
Avenida Guilherme de Almeida até o ponto esta rumo sudoeste até encontrar a divisa
a oeste da data 26 da quadra 3 do Jardim nordeste da data 03 da quadra 29 do
Franciscato, divisa com área de praça; Parque Ouro Branco, segue por esta rumo
segue rumo nordeste pela face noroeste da noroeste até encontrar a Rua Das Camélias
data 26 da quadra 3 do Jardim Franciscato segue por esta rumo sudoeste até
até encontrar o ponto inicial. encontrar a Avenida Guilherme de Almeida,
segue por esta rumo sudeste até encontrar
14. Datas 01 a 53A\53REM da Quadra 02 do a confluência da Avenida Guilherme de
Parque das Indústrias da Gleba Cambé. Almeida com a Rodovia Celso Garcia Cid
(PR -445), na divisa sudoeste do lote 01 da
15. Inicia-se na confluência da Rua Flor dos Quadra L3/4 da Gleba Ribeirão Cafezal.
Alpes com a Avenida Guilherme de
Almeida, divisa sudoeste data 42 da quadra 17. Inicia-se na confluência da Rua Maria da
23 do Parque ouro Branco, segue por essa Gloria Barroso Casarin com a Rua Maria
rumo noroeste até encontrar a Rua do Vidal da Silva, na divisa sudeste do lote
Trevo Branco, segue por esta rumo leste até 2B/CE da quadra L2 da Gleba Cafezal, segue
encontrar a Rua das Orquídeas, segue por rumo noroeste pela Rua Maria Vidal da
esta rumo sudeste até encontrar a Rua Flor Silva até encontrar a Avenida Chepli Tanus
dos Alpes, segue por esta rumo sudoeste Daher, segue por essa rumo nordeste até
até o ponto inicial. encontrar a Rua Edwy Taques de Araújo,
Marginal a Rodovia Celso Garcia Cid (PR -
16. Inicia-se na confluência da Avenida 445), segue por esta rumo sudeste até
Guilherme de Almeida com a Rodovia Celso encontrar a Avenida Presidente Eurico
Garcia Cid (PR -445), na divisa sudoeste do Gaspar Dutra, segue por esta rumo sul até
lote 01 da Quadra L3/4 da Gleba Ribeirão encontrar a divisa norte da data 01 da
Cafezal, segue pela Rodovia Celso Garcia quadra 01 do Jardim Del Rey, segue por
Cid (PR -445) rumo noroeste até encontrar esta rumo sudoeste até encontrar a divisa
a Avenida Dez de Dezembro, segue por oeste da data 12 da quadra 01 do Jardim
essa rumo nordeste até encontrar a Del Rey, segue por esta rumo sul até
Avenida Europa, segue por esta rumo encontrar a divisa norte da data 13 da
sudeste até encontrar a Rua Lisboa, segue quadra 01 do Jardim Del Rey, segue por
por esta rumo sudoeste até encontrar a Rua esta rumo oeste até a divisa oeste da data
Veneza, segue por esta rumo leste até 13 da quadra 01 do Jardim Del Rey, segue
encontrar a Rua Silvio Lamaneres de por esta rumo sudeste até encontrar a Rua
Oliveira, segue por esta rumo sudeste até Maria da Gloria Barroso Casarin, segue por
encontrar a divisa sudeste da data 04 da esta rumo sudoeste até encontrar com o
quadra 01 do Jardim Lagoa Dourada, segue ponto inicial.
por esta rumo sudoeste até encontrar a Rua
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RETA FINAL – PGM LONDRINA

18. Inicia-se na confluência da Rodovia encontrar a Rua Ulisses Rodrigues da Silva,


Celso Garcia Cid (PR -445) com a Avenida segue por esta rumo sudeste
Dez de Dezembro, na divisa sul do Lote 16 compreendendo os lotes confrontantes
da quadra 3A7 da Gleba Ribeirão Cafezal, com a Rua Domingos Biazoni, até encontrar
segue rumo nordeste pela Avenida Dez de com a Rua Serafim França, ponto inicial.
Dezembro a Avenida Inglaterra, com a Rua
Frederico Balan, segue sudeste até 20. Inicia-se na confluência da Rua
encontrar a divisa leste da chácara 8A do Tranqüilo de Piva Botega com a Rua Pedro
Conj. Garcia CID da Gleba Ribeirão Cambé, Botelho de Rezende Marginal a Rodovia
segue sudoeste até encontrar a divisa sul da Celso Garcia Cid (PR -445), na divisa
chácara 8A do lote 43A segue noroeste até sudoeste da data 01 da quadra 05 do
encontrar a divisa leste da chácara 16D do Jardim Burle Marx, segue rumo noroeste
Conj. Garcia CID segue sudoeste até pela Rua Pedro Botelho de Rezende
encontrar a Rua Olivia Corcini, segue por Marginal a Rodovia Celso Garcia Cid (PR -
esta rumo noroeste até encontrar a Rua 445) até encontrar a divisa leste da chácara
Pedro B. de Souza segue por esta rumo 12 do Parque Residencial Aurora, segue
sudoeste até encontrar a divisa nordeste do norte até encontrar a divisa sul da chácara
Lote 44 do Conj. Garcia CID segue por esta 11 do Parque Residencial Aurora, segue
rumo sudeste até encontrar a divisa leste leste até encontrar a divisa leste da chácara
do lote 44 da gleba Ribeirão Cambé, segue 05 do Parque Residencial Aurora, segue por
por esta rumo sudoeste até encontrar a esta rumo norte até encontrar a divisa sul
divisa sul da chácara 15 do Conj. Garcia CID da chácara 03 do Parque Residencial
da gleba Ribeirão Cambé, segue por esta Aurora, segue por esta rumo leste até
rumo noroeste até encontrar a divisa leste encontrar a divisa leste da chácara 03 do
da chácara 02 do Conj. Garcia CID da gleba Parque Residencial Aurora, segue por esta
Ribeirão Cambé, segue por esta rumo sul rumo sul até encontrar a divisa sudoeste da
até encontrar divisa sul da chácara 5/6, data 19 da quadra 02 do Parque Residencial
segue por esta rumo noroeste até a Rua Alcântara, segue por esta rumo sudeste até
Bélgica segue por esta rumo sudeste até encontrar a Rua Natalino Frouti, segue por
encontrar a divisa leste da data 02 da esta rumo nordeste até encontrar a divisa
quadra 01 do Jardim Isadora, segue por oeste da data 28 da quadra 01 do Vale do
esta rumo sudoeste até encontrar a Rua Reno, segue por esta rumo sul até
Ulisses Rodrigues da Silva, segue por esta encontrar a divisa sudeste da data 28 da
rumo oeste até encontrar a Rua Serafim quadra 01 do Vale do Reno, segue por esta
França, segue rumo sul até encontrar o rumo nordeste até encontrar a divisa
ponto inicial. sudoeste da data 02 da quadra 01 do Vale
do Reno, segue por esta rumo sudeste até
19. Inicia-se na confluência da Rua Serafim a Avenida Harry Prochet, segue por esta
França com a Rua Domingos Biasoni, rumo nordeste até encontrar a divisa
Marginal a Rodovia Celso Garcia Cid (PR - sudoeste da data 04 da quadra 01 do
445), na divisa sul da data 01 da quadra 01 Jardim Burle Marx, segue por esta rumo
do Conjunto Habitacional Três Marcos, sudeste até encontrar a divisa noroeste da
segue rumo noroeste pela Rodovia Celso data 33 da quadra 01 do jardim Burle Marx,
Garcia Cid (PR -445) até encontrar a divisa segue por esta rumo nordeste até
sudeste da Área de Preservação encontrar a até encontrar a divisa sudoeste
Permanente do Córrego dos Tucanos, da data 32 da quadra 01 do jardim Burle
segue nordeste até encontrar a divisa oeste Marx, segue por esta rumo sudoeste até
do lote 02 da Quadra L46 da Gleba Ribeirão encontrar a Rua Franklina Neves Ribas,
Cambé, segue por essa rumo sul até segue por esta rumo sudoeste até
360
RETA FINAL – PGM LONDRINA

encontrar a divisa sudoeste da data 30 da chácara 37 do Parque Residencial Aurora,


quadra 02 do Jardim Burle Marx, segue por segue por esta rumo sul até encontrar a
esta rumo sudeste até encontrar a Rua divisa sul da chácara 36 do Parque
Tranqüilo de Piva Botega, segue por esta Residencial Aurora, segue por esta rumo
rumo sudoeste até encontrar com o ponto leste até encontrar a Rua Fermino Barbosa,
inicial. segue por esta rumo sul até encontrar a
Avenida Waldemar Spranger, segue por
esta rumo sudoeste até encontrar com o
21. Inicia-se na confluência da Rua Fermino ponto inicial.
Barbosa com a Rua Edwy Taques de Araújo,
Marginal a Rodovia Celso Garcia Cid (PR- 23. Refere-se ao Lote 1A1 da Fazenda
445), na divisa Leste da Chácara 31 do Palhano Esperança.
Parque Residencial Aurora, segue pela Rua
Edwy Taques de Araújo rumo noroeste até 24. Inicia-se na divisa sul do lote 2A8B1 da
encontrar a divisa oeste da chácara 85 do Fazenda Palhano, na confluência do
Parque Residencial Aurora, segue sul até prolongamento da Rua Luiz Lerco com a
encontrar a divisa norte da chácara 82 do Avenida Terras de Santana, segue por essa
Parque Residencial Aurora, segue leste até rumo oeste até encontrar a Rodovia Mabio
encontrar a Rua Manuel Alves dos Santos, Gonçalves Palhano, segue nordeste e norte
segue por esta rumo sul até encontrar a até encontrar a face sul do lote 79, segue
divisa norte da chácara 66 do Parque oeste até encontrar a Rua Martinho Lutero,
Residencial Aurora, segue leste até segue norte até encontrar a divisa sul do
encontrar a divisa leste da chácara 66 do lote 45 da Fazenda Palhano Esperança,
Parque Residencial Aurora, segue por esta segue rumo noroeste considerando a faixa
rumo sul até encontrar a divisa norte da de 60 metros paralela á Rodovia Celso
chácara 30 do Parque Residencial Aurora, Garcia Cid (PR -445) até encontrar a Rua
segue por esta rumo leste até encontrar a Ernani Lacerda de Athayde, segue por esta
Rua Fermino Barbosa, segue sul até rumo oeste até encontrar a Rua Guilherme
encontrar a face sul da Chácara 20, segue Farel, segue por esta rumo norte até
leste até encontrar a Rua Edwy Taques de encontrar a Rodovia Celso Garcia Cid (PR -
Araújo, segue noroeste até encontrar com 445), segue por esta rumo sudeste até
o ponto inicial. encontrar o prolongamento da Rua Luiz
Lerco, segue por esta rumo sul até
22. Inicia-se na divisa oeste da CH88 com a encontrar com o ponto inicial.
Rua Pedro Botelho de Rezende Marginal a
Rodovia Celso Garcia Cid (PR -445), segue 25. Inicia-se na face norte da área de
noroeste até encontrar a face sul da Área de preservação permanente do córrego
Preservação Permanente do Córrego Capivara, com a divisa leste da faixa de 50
Capivara, segue por esta rumo leste metros paralela a Rodovia Celso Garcia Cid
margeando-a até encontrar a divisa leste (PR -445) do lote 2 da Fazenda Palhano
do lote 3 da Fazenda Palhano Esperança, Esperança, segue por esta rumo noroeste
segue por esta rumo sul até encontrar a até encontrar a Rua Ulrico Zuinglio, segue
divisa sul da chácara 90 do Parque por esta rumo oeste até encontrar a divisa
Residencial Aurora, segue por esta rumo oeste do lote 86 da Fazenda Palhano
leste até encontrar a Rua Manoel Alves dos Esperança, segue norte atravessa a Rua
Santos, segue por esta rumo sul até Caracas até encontrar a divisa oeste do lote
encontrar a divisa sul da chácara 59 do 91 da Fazenda Palhano Esperança, segue
Parque Residencial Aurora, segue por esta por esta rumo noroeste até encontrar a Rua
rumo leste até encontrar a divisa oeste da Ernani Lacerda de Athayde, segue sudoeste
361
RETA FINAL – PGM LONDRINA

até encontrar a divisa oeste do lote 99 da 29. Inicia-se no encontro das divisas sul da
Fazenda Palhano Esperança, segue por esta data 12 da quadra 02 do Parque de
rumo noroeste até encontrar a Rua João Versalhes 1, segue por esta rumo oeste até
Huss, segue por esta rumo sudoeste até encontrar a Avenida Vinicius de Moraes,
encontrar a Rua Martinho Lutero, segue por segue por esta rumo norte até encontrar a
esta rumo noroeste até encontrar a divisa Rua Marcos Tomazini, segue por esta rumo
sul to lote 51/B, segue sentido oeste até noroeste até encontrar a Rua Mario Saraiva
encontrar a face leste do lote 51, segue da Fonseca, segue por esta rumo sudoeste
sentido noroeste até a face sul do lote 51/A, até encontrar a Rua Soiti Taruma, segue por
segue sentido leste até a Rua Martinho esta rumo oeste até encontrar a Avenida
Lutero, deste segue sentido norte até a face Juvenal Pietraroia, segue por esta rumo
sul do lote 53 da Fazenda Palhano nordeste até encontrar a divisa sudoeste da
Esperança, segue por esta rumo sudoeste chácara 16 das Chácaras Sabará da gleba
até encontrar a Rua Guilherme Farel, segue Ribeirão Cambé, segue por esta rumo
por esta rumo noroeste até encontrar a noroeste até encontrar a divisa noroeste da
divisa sul do lote 61 da Fazenda Palhano chácara 1-A das Chácaras Sabará da gleba
Esperança, segue por esta rumo sudoeste Ribeirão Cambé, segue por esta rumo
até encontrar a Rodovia Celso Garcia Cid nordeste até encontrara a Rodovia Celso
(PR -445), segue por esta rumo sudeste até Garcia Cid (PR -445), segue por esta até
encontrar a área de preservação encontrar com o ponto inicial.
permanente do Córrego Capivara segue
por esta rumo leste até encontrar com o 30. Inicia-se na divisa sudoeste da data
ponto inicial. 19E20 da quadra 17 do Jardim Sabará na
confluência da Avenida Arthur Thomas com
26. Refere-se ao lote 60A1 da Fazenda a marginal da Rodovia Celso Garcia Cid (PR
Palhano Esperança. -445), segue por essa noroeste até e
Avenida Waldomiro Ferreira da Silva, segue
27. Inicia-se na divisa leste da data 19 da por esta rumo nordeste até encontrar a Rua
quadra 19 do Portal de Versalhes 1, na Lourenço da Veiga, segue por esta
confluência da Avenida Aniceto Espiga com rumosudeste até encontrar a Avenida
a Rua Augusto Guerino, segue noroeste até Arthur Thomas, segue por esta rumo
encontrar a Rua Armando Balarotti, segue sudoeste até encontrar com o ponto inicial.
por esta rumo oeste até encontrar a
Rodovia Celso Garcia Cid (PR -445), segue 31. Inicia-se na divisa sudoeste da chácara
por esta rumo sudeste até encontrar a 22 do Jardim Igapó na confluência da
Avenida Aniceto Espiga, segue por esta até Avenida Dez de Dezembro com a Avenida
encontrar com o ponto inicial. Portugal, segue noroeste até encontrar a
Rua Miguel Chaves Gouveia, segue
28. Inicia-se na confluência da Rua nordeste até encontrar a Avenida Dez de
Armando Balarotti com a Rodovia Celso Dezembro, segue por esta rumo sudeste
Garcia Cid (PR -445), segue por essa até encontrar com o ponto inicial.
sudeste até encontrar com a Avenida
Aniceto Espiga, segue por esta rumo 32. Inicia-se no cruzamento da Rua Antonio
nordeste até encontrar com a Rua Augusto Theodoro de Almeida Camargo com Rua
Guerino, segue por esta rumo noroeste até João Guilherme segue rumo nordeste pela
encontrar a Rua Armando Balarotti, segue Rua Antonio Theodoro de Almeida
por esta rumo oeste até encontrar a o Camargo, até encontrar a Rua José da Silva,
ponto inicial. segue sudeste até encontrar a Rua Victório
Franciolli, segue por esta rumo sudeste até
362
RETA FINAL – PGM LONDRINA

encontrar a Rua José Luiz Andrade, segue preservação do Córrego Sem Dúvida; segue
por esta rumo sudoeste até encontrar a Rua a noroeste até a divisa dos lotes 70 A e 70
Adolfo Franciolli, segue por esta rumo da Gleba Jacutinga; continua pela via
noroeste até encontrar a Rua Ivone Freitas projetada Estrutural Norte no sentido
Lopes, segue por esta rumo sudoeste até sudoeste até a faixa de preservação do
encontrar com a Rua Luiz Batista da silva, Córrego Mosel; depois de respeitada a faixa
segue por esta rumo noroeste até de preservação do Córrego Mosel continua
encontrar a Rua Lélio Orlando Policastro, a oeste, cruza a Rodovia Carlos João Strass
segue por esta rumo nordeste até e segue a sudoeste até a faixa de
encontrar a Rua João Cândido Gonçalves, preservação do Córrego Pirapozinho;
segue por esta rumo noroeste até respeitada a faixa de preservação do
encontrar a Rua Antonio Vieira da Silva, Córrego Pirapozinho segue a oeste pela
segue por esta rumo sudoeste até faixa norte do alinhamento público da via
encontrar a Rua Izaíra Garcia, segue por projetada Estrutural Norte até a Rua
esta rumo noroeste até encontrar a Rua Joubert de Carvalho; segue a noroeste, pela
Celina Pereira de Araújo, segue por esta até via, considerando a largura de 40,00m para
rumo nordeste até encontrar a Rua João cada lado a partir do alinhamento público,
Guilherme segue por esta rumo noroeste até a área de preservação do Córrego Poço
até o ponto inicial. Fundo; respeitada a faixa de preservação do
Córrego Poço Fundo segue no sentido
33. Refere-se a CH34 do Parque Residencial oeste até a área de preservação do Córrego
Aurora da Gleba Fazenda palhno Itaúna; respeitada a faixa de preservação do
Esperança. Córrego Itaúna segue a oeste incluindo os
lotes de 1 a 13 da quadra 6 e 11 a 22 da
34. Inclui os Lotes 2-A-4/1/3A e Lote 2-A- quadra 5 do Parque Agro Industrial Maria
2/B. Estela, até a Rua José Cavalhieri; segue a
noroeste, pela via projetada Estrutural
35. Inicia-se no cruzamento da Rua Dep. Norte, considerando a largura de 40,00m
Ardinal Ribas com Av. Tiradentes segue para cada lado a partir do alinhamento
sudeste por essa avenida até a Avenida público até a área de preservação do
Esperanto, segue sudoeste até a Rua Ribeirão Jacutinga.
Oswaldo Aranha, segue noroeste até a Rua
Estoril, segue nordeste até a Rua Prata, 2. Faixa de 60,00m, a partir do alinhamento
segue noroeste até a Rua Dep. Ardinal predial, na face oeste da Rua Antonio
Ribas, ponto inicial. Marcelino de Oliveira, passando pelos lotes
269 e 277-A da Gleba Jacutinga, no trecho
ZC6 compreendido da Rua Maria Inês Leonel de
Oliveira até um ponto perpendicular
1. Inicia-se na via projetada Estrutural distante 50,00m da face norte da Avenida
Norte, na face nordeste do lote 15 da Gleba Saul Elkind, datas 28 a 53 e 54 A da quadra
Primavera; segue a noroeste, pela via, 5, datas 30 e 31 da quadra 6, datas 30 e 31
considerando a largura de 40,00m para da quadra 7, datas 30 e 31 da quadra 8,
cada lado a partir do alinhamento público, datas 12 a 21 da quadra 13, datas 21 a 42
até a área de preservação do Arroio da quadra 17, datas 17 e 18 A da quadra 18
Primavera; depois de respeitada a faixa de todas do Jardim São Jorge.
preservação do Arroio Primavera; continua
a noroeste até a Rua Antônio Milton 3. Faixa de 60,00m, a partir do alinhamento
Mendes; continua pela via projetada predial, na face leste da Rua Antonio
Estrutural Norte após a faixa de Marcelino de Oliveira, passando pelos lotes
363
RETA FINAL – PGM LONDRINA

258-A e 268-A da Gleba Jacutinga, no 7. Inicia-se no cruzamento da Avenida


trecho compreendido da Rua José Carlos Curitiba com a Rua Cardeal, Conjunto
Ferreira, no Jardim São Jorge, até um ponto Habitacional Jácomo Violin, Gleba
perpendicular distante 50,00m da face Jacutinga; segue a noroeste contemplando
norte da Avenida Saul Elkind. as datas de fronte a Avenida Curitiba, sendo
a data da igreja, datas 1 e 14 da quadra 57,
4. Face Oeste da Rua Joubert de Carvalho: datas 1 e 23 da quadra 58, datas 1 e 31 da
faixa de 40,00m na face leste dos lotes 251 quadra 59, datas 1 e 10 da quadra 61, datas
e 252 da Gleba Jacutinga; datas 1 a 17 da 5, 6 e 7 da quadra 43, data 8 da quadra 42
quadra 1 do Residencial Cancun; datas 38 e e data 1 da quadra 62; segue sentido
37 da quadra 8 do Portal do Sol; datas 10, noroeste pela Rua Odilon Braga,
11 e 12 da quadra 11 do Portal do Sol; datas contemplando a data I da igreja, no
18, 16 a 2 da quadra 14 do Portal do Sol; cruzamento entre as Ruas Odilon Braga e
datas 22, 21 e 20 da quadra 12 do Portal do Joaquim de Oliveira Perfeito e data 22
Sol; faixa de 40,00 na face leste do lote 255- quadra 15; segue sentido noroeste pela Rua
A da Gleba Jacutinga, no trecho Odilon Braga, Conjunto Habitacional
compreendido da Rua Humberto Sebastião de Mello César pelas datas 36 a
Bergamini Testa até a Rua Sebastiana 19 da quadra 12, 26 a 14 da quadra 13, 27
Moreira de Carvalho, incluindo a data 14 da a 15 da quadra 14, até a Avenida Saul
quadra 2 do Jardim Moriá; datas 16 e 15 da Elkind; segue a nordeste pela Rua Bento
quadra 1 do Jardim Moriá. Amaral Monteiro compreendendo a faixa
de 50 metros em ambos os lados da via até
5. Face Leste da Rua Joubert de Carvalho: a data 17 da quadra, e data 16 da quadra 8
datas 13 e 12 da quadra 5 do Jardim Paris; do Jardim Strass. Segue pela faixa de 30
datas 10 a 1 da quadra 4 do Jardim Paris; metros da Rua Bento Amaral Monteiro, face
datas 24 a 1 da quadra 3 do Jardim Paris; sudeste, até o cruzamento com a Rua Remo
datas 20 a 1 da quadra 2 do Jardim Paris; Ferrarese. Segue pela Rua Bento Amaral
datas 13 a 1 da quadra 1 do Jardim Paris, Monteiro pelas datas de 1 a 15 da quadra 5
datas 30 e 1 da quadra 27 do Conjunto e datas 30 a 16 da quadra 6 do Jardim
Habitacional Vivi Xavier; data 26 e 1 da Itapoá; datas 58 a 30 da quadra 10 do
quadra 26; datas 26 e 1 da quadra 25; datas Jardim Novo Horizonte; datas 22 e 23 da
42 e 1 da quadra 23; datas 42 e 1 da quadra quadra 3 do Jardim Campos Verdes; datas
21; datas 42 e 1 da quadra 19; datas 42 e 1 21 e 22 da quadra 4; datas 20 e 21 da
da quadra 17; datas 42 e 1 da quadra 15; quadra 5; datas 19 e 20 da quadra 6 do
parte da quadra 13 destinada a igreja; datas Jardim Campos Verdes; data 14 da quadra
41 e 1 da quadra 11; datas 42 e 1 da quadra 13 do Jardim Novo Horizonte; datas 14 e 13
9; datas 42 e 1 da quadra 7; datas 42 e 1 da da quadra 5 do Jardim Belém; data 1 da
quadra 5; datas 42 e 1 da quadra 3; data 42 quadra 9 do Jardim Campos Verdes; data 1
da quadra 1. da quadra 4 do Jardim Belém; data 1 e
datas 27 a 16 da quadra 6 do Jardim Belém;
6. Inicia-se na face norte das datas 1 e 2 da datas 3 e 2 da quadra 7 do Jardim Aliança;
quadra 38 do Patrimônio Heimtal; segue a datas 3 a 16 da quadra 3 do Jardim Belém;
norte com largura de 40,00m para o lado datas 10 a 1 da quadra 6 do Jardim Aliança;
leste da Rodovia João Carlos Strass, a partir datas 22, 21 e 20 da quadra 9 do Jardim
do alinhamento predial, até chegar à face Aliança; datas 22 a 1 da quadra 5 do Jardim
sul da Estrutural Norte, passando pelos Aliança; datas 25 a 48 da quadra 10 do
lotes 60-B, 55-A, 55-B e 57-A da Gleba Jardim Aliança; segue a norte, face sul da
Jacutinga. Rua Silvério Paglia.

364
RETA FINAL – PGM LONDRINA

8. Faixa de 30 metros paralela a Rua Face norte da Avenida José Rodrigues


Guilhermina Lahmann, entre a face norte da Martins, Conjunto Habitacional Mister
faixa de 60 metros ZC-4, paralela a Estrada Arthur Thomas:
Velha para Ibiporã (continuação da Avenida • datas 12 a 21 da quadra 13;
Saul Elkind) com a Rua Alice Mattar Khater; • datas 14 a 25 da quadra 12;
• Rua Guilhermina Lahmann, na face leste • datas 11 a 19 e data da Igreja Católica, da
voltada para o Jardim Catuaí: • datas 42, 43, quadra 11;
44 e 1 das quadras 6, 8, 10, 12, 14, 16, 18, • datas 17 a 32 da quadra 10;
20 e 22;
12. Avenida Nova Londrina, Conjunto
9. Rua Guilhermina Lahmann, na face oeste Habitacional Jesualdo Garcia Pessoa:
voltada para o Conjunto Habitacional • datas 1 e 24 da quadra 3;
Engenheiro Aquiles Stenghel: • datas 1 e 44 da quadra 4;
• datas 40 a 21 da quadra 36; • datas 1 e 46 da quadra 5;
• datas 28 a 15 da quadra 35; • datas 7 e 6 da quadra 6;
• datas 28 a 15 da quadra 34; • datas 4 e 3 da quadra 7;
• datas 28 a 15 da quadra 33;
• datas 28 a 15 da quadra 32; 13. Face leste da Avenida Nova Londrina, no
• datas 28 a 15 da quadra 31; Conjunto Residencial Lindóia:
• data 1 da quadra 1;
10. faixa de 30 metros paralela na face norte • datas 26, 27 e 1 da quadra 2;
e face sul ao prolongamento leste da • datas 27, 28 e 1 da quadra 4;
Avenida João Esteves, no lote 56A da Gleba • datas 28 e 1 da quadra 5;
Primavera. • datas 28 e 1 da quadra 10;
Avenida João Esteves, Jardim Primavera: • área de Serviço Público Local
• datas 11 e 10 da quadra 3;
• datas 15 a 1 da quadra 2;
• datas 11 e 1 da quadra 4; Face nordeste da Avenida Nova Londrina,
Avenida João Esteves, Jardim Dom Vicente: no Jardim Indusville 1:
• datas 6 a 1 da quadra A; • datas 7 e 8 da quadra 1;
• datas 16 e 17 da quadra 2;
11. Faixa de 40 metros nas faces norte e sul, • datas 19 e 20 da quadra 3;
paralelas ao prolongamento a leste da
Avenida José Rodrigues Martins, com início Face oeste da Avenida Nova Londrina, no
no ponto perpendicular distante a 50,00m Jardim Indusville 2:
da face oeste da ZC4, ao longo da Avenida data 29 da quadra 7;
Pedro Boratin; segue a oeste pelos lotes datas 1 e 31 da quadra 8;
41A, 40, 39 e 37/38 da Gleba Lindóia até a datas 1 e 33 da quadra 9;
área de preservação do Ribeirão Quati; datas 1 e 29 da quadra 10;
datas 1 e 25 da quadra 11;
Face sul da Avenida José Rodrigues
Martins, Conjunto Habitacional Mister Face sudoeste da Avenida Nova Londrina,
Arthur Thomas: no Jardim Indusville 2
• datas 13 a 1 e data do Centro Comunitário datas 1 e 17 da quadra 12;
da quadra 7; datas 1 e 6 da quadra 13;
• datas 18 a 1 da quadra 8;
• datas 14 a 1 da quadra 9; 14. Face leste da Rua Edivaldo Ferreira de
Lima, no Jardim Tropical (marginal da
Rodovia Carlos João Strass):
365
RETA FINAL – PGM LONDRINA

• datas 1 a 16 da quadra 2; Jacutinga; faixa de 50 metros do lado leste


• datas 1 a 19 da quadra 3; e lado oeste paralela ao prolongamento da
• datas 10 a 18 da quadra 12 do Jardim Avenida Miguel Mestre nos lotes 50, 51, 55,
Tropical C; 55-A, 55-B da Gleba Jacutinga e quadras,
• faixa de 40 metros paralela à Rod. Carlos 40, 25, 29, 45, 46 do Heimtal; datas 1 a 3 da
João Strass, até a área de preservação do quadra 1, datas 1 a 8 da quadra 2, datas 1 e
Ribeirão Lindóia; 2 da quadra 3 do Parque Leblon 2, faixa de
50 metros na face oeste da data 1A07 da
Face oeste da Rua Severiano José de Souza, quadra 20 do Heimtal, datas 2 a 5 da
no Conjunto Habitacional Engenheiro quadra 4, datas 2 a 12 da quadra 5, datas
Milton Gavetti (marginal da Rodovia Carlos 12 a 22, 1/18, 1/17, 1/16, 1/15 da quadra 6
João Strass): do Parque Leblon 2, datas 1 a 20 da quadra
• datas 4 e 1 da quadra 11; 4, datas 14 a 30 da quadra 3, data 23 da
• datas 8 e 1 da quadra 12; quadra 6 do Parque Leblon.
• datas 9 e 1 da quadra 14;
• datas 7 e 1 da quadra 16; 17. Face norte da Avenida João Baptista
• datas 6 e 1 da quadra 18; Schiavon:
• datas 5 e 1 da quadra 22; datas 21 a 36 da quadra 16 do Jardim Belle
• datas 4 e 1 da quadra 25; Ville;
datas 22 e 23 da quadra 15 do Jardim
15. Face oeste da Rua Pedro Bertolucci, no Planalto;
Jardim Belle Ville: datas 22 e 23 da quadra 16 do Jardim
datas 16 e 15 da quadra 24; Planalto;
datas 9 a 1 da quadra 23; datas 21 e›42 da quadra 17 do Jardim
datas 20 a 17 da quadra 39/1; Planalto;
datas 11 a 1 da quadra 18; datas 15 e 29 da quadra 18 do Jardim
datas 20 a 17 das quadras 14, 15, 16 e 17; Planalto;
datas 14 a 11 das quadras 8, 11, 12 e 13; Face sul da Avenida João Baptista Schiavo:
• datas 16 a 1 da quadra 17 do Jardim Belle
Face sudoeste da Rua Laurentina Maria de Ville;
Freitas, no Jardim Belle Ville (marginal da • datas 1 e 42 da quadra 19 do Jardim
Rodovia Carlos João Strass): Planalto;
datas 15 a 12 da quadra 5; • datas 1 e 41 da quadra 20 do Jardim
datas 14-B, 14-A e de 13 a 11 da quadra 4; Planalto;
datas 13 a 10 da quadra 3; • datas 1 e 21 da quadra 21 do Jardim
datas 11 a 8 da quadra 2; Planalto;

Face nordeste da Rua Gabriel Passos, no 18. Face norte da Avenida Mário José
Conjunto Habitacional Sebastião de Mello Romagnolli:
César (marginal da Rodovia Carlos João • datas 17 a 26 da quadra 11 do Jardim dos
Strass): Estados;
• datas 1 a 9 da quadra 1; • data 1 da quadra 17 do Jardim Alto da Boa
• datas 1 a 13 da quadra 2; Vista 2;
• datas 1 a 13 da quadra 3; • datas 10 a 1 da quadra 9 do Jardim Alto
da Boa Vista 2;
16. Faixa de 50 metros a oeste paralela ao • datas 49 a 26 da quadra 17 do Jardim Alto
prolongamento da Rua Gottlieb Schilling e da Boa Vista 1;
Rodovia Carlos João Strass nos lotes 60-B, • data 1 da quadra 18 do Jardim Alto da Boa
55, 55-A, 55-B, 56 e 57-a da Gleba Vista 1;
366
RETA FINAL – PGM LONDRINA

• datas 34 a 19 da quadra 12 do Jardim São • datas 12 e 13 da quadra 14;


Paulo; • datas 12 e 13 da quadra 16;
• datas 22 e 21 da quadra 9 do Jardim São • datas 12 e 13 da quadra 18;
Paulo; • datas 12 e 13 da quadra 20;
• datas 12 e 13 da quadra 22;
Face sul da Avenida Mario José Romagnolli: • datas 12 e 13 da quadra 24;
• datas 11 a 1 da quadra 12 do Jardim dos • datas 14 e 15 da quadra 26;
Estados; • datas 14 e 15 da quadra 28;
• data 2 da quadra 18 do Jardim Alto da Boa • datas ANE01, ANE02, ANE03, ANE04.
Vista 2;
• datas 1 a 10 da quadra 10 do Jardim Alto 21. Face oeste da Avenida José de Lima
da Boa Vista 2; Castro, no Jardim Nova Londrina:
• datas 4 a 26 da quadra 20 do Jardim Alto • datas 1 a 6 da quadra 5;
da Boa Vista 1; • datas 1 a 6 da quadra 4;
• data 2 da quadra 19 do Jardim Alto da Boa • datas 1 a 6 da quadra 3;
Vista 1; • datas 1/281, 1/282, 1/283, 1/284 da
• data 1 a 20 da quadra 13 do Jardim São quadra 2;
Paulo;
Face leste da Avenida José de Lima Castro,
Face norte da Rua Praia de Ilhéus: no Jardim Nova Olinda
• data 29 a 4 da quadra 4 do Parque : • datas 1 a 13 da quadra 4;
Residencial Porto Seguro 2; • datas 2 a 13 da quadra 1.

Face sul da Rua Praia de Ilhéus: 22. Face nordeste e norte da Avenida Luigi
• chácara 11-A e 1 do Parque Presidente Amorese:
Vargas; • data 4C da quadra 316 A da Sub. do L1/2-
• datas 1 a 13 da quadra 9 do Jardim B Dest. L2 Sub. L316A da Gleba Jacutinga;
Arapongas; • data 2, 1, 21, e 20 da quadra 1 do Jardim
• datas 15, 16 e 1 da quadra 1 do Jardim Maria Lúcia;
Jerônymo Nogueira de Figueiredo; • datas 6 a 1 da quadra 6 do Jardim Maria
• data 10 e 1 da quadra 2 do Jardim Lúcia;
Jerônymo Nogueira de Figueiredo; • data 1 da quadra 1 do Res. Santa Rita 1;
• data 3 da quadra 3 do Jardim Jerônymo • datas 1 a 19 da quadra 2, data 1 da quadra
Nogueira de Figueiredo; 1 do Res. Santa Rita 1;
• datas 23 e 46 da quadra 32 do Jardim
19. Face oeste da Avenida Winston Leonor;
Churchill, no Parque Ouro Verde; • data 22/23/46 da quadra 32A do Jardim
• datas 1 e 17 da quadra 17; Leonor;
• datas 1, 01-A e 18 da quadra 2; • datas 15 a 28 da quadra 28 do Jardim
• datas 1 e 15 da quadra 10; Leonor;
• datas 21 a 40 da quadra 27 do Jardim
Face leste da Avenida Winston Churchill, no Leonor;
Parque Ouro Verde; • datas 15 a 30 da quadra 22 do Jardim
• chácara 28 do lote 29 da Gleba Jacutinga; Leonor;
• datas 13 a 24 da quadra 21 do Jardim
20. Face leste da Avenida Clarice de Lima Leonor;
Castro, no Jardim Nova Olinda: • datas 13 a 24 da quadra 14 do Jardim
• datas 12 e 13 da quadra 10; Leonor;
• datas 12 e 13 da quadra 12
367
RETA FINAL – PGM LONDRINA

• datas 11 a 21 da quadra 13 do Jardim Frontais à Rua Oulavo Benato, Jardim dos


Leonor; Alpes 3:
• datas 8 a 12 da quadra 6 do Jardim • data 1 e 28 da quadra 2;
Leonor; • data 1 e 28 da quadra 3;
• datas 1 e 26 da quadra 5 do Jardim • data 1 e 28 da quadra 4;
Leonor; • data 1 e 2 da quadra 5;
• data 1 e 24 da quadra 7;
Face sudoeste da Avenida Luigi Amorese, • data 1, 20 e 20A da quadra 8;
Jardim Leste Oeste: • data 1 e 18 da quadra 9.
• data 25 da quadra 1; 24. Frontais à Avenida Lúcia Helena
• datas 23 e 44 da quadra 2; Gonçalves Vianna, data 21 da quadra 1 e
• datas 19 e 37 da quadra 3; datas 1 e 12 das quadras 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9,
• datas 16 e 31 da quadra 4; 10, 11, 12, todas do Jardim Pacaembu 1.
• datas 13 e 25 da quadra 5;
• datas 9 e 17 da quadra 6; 25. Frontais à Avenida Jockey Club, datas 58
• datas 6 e 11 da quadra 7; a 72 da Vila Hípica.
• datas 3 a 6 da quadra 8;
26. Frontais à face noroeste da Avenida
Face noroeste da Rua Ruy Virmond Serra da Esperança, Jardim Bandeirantes:
Carnascialli: • datas 3 a 11, 2 e 1 da quadra 9;
• datas 1 e 25 da quadra 14 do Jardim • data 17 da quadra 8;
Santiago; • datas 18 a 22 das quadras 14, 16, 18, 22,
• datas 1 e 21 da quadra 16 do Jardim 25, 28, 43, 46, 49, 52, 55 e 58;
Santiago; • datas 18, 19, 20E21 e 22 da quadra 32;
• datas 1 e 38 da quadra 18 do Jardim Santa • datas 16 e 20 da quadra 36;
Rita; • data 18 da quadra 61;
• datas 1 a 16 da quadra 41 do Jardim Frontais à face sudeste da Avenida Serra da
Leonor; Esperança:
• data 1 da quadra 46 do Jardim Leonor; • datas 1 e 2 da quadra 5 do Pq.
• data 1/24 da quadra 47 do Jardim Leonor; Rodocentro;
• data 1 da quadra 10 do Jardim
Face leste da Rua Ruy Virmond Carnascialli: Bandeirantes;
• datas 1 e 24 da quadra 48 do Jardim • datas 21 a 28 e 1 da quadra 11 do Jardim
Leonor; Bandeirantes;
• datas 1 e 24 da quadra 18 do Jardim • datas 1 a 5 das quadras 33, 29, 24, 23, 19
Leonor; e 15 do Jardim Bandeirantes;
• datas 1 e 24 da quadra 19 do Jardim • datas 1, 2/3, 4 e 5 da quadra 17 do Jardim
Leonor; Bandeirantes;
• datas 1 e 24 da quadra 20 do Jardim • datas 11, 12, 12A e 13 da quadra 37 do
Leonor, Jardim Bandeirantes;
• data 1 da quadra 21 do Jardim Leonor. • datas 18, 19 e 1 da quadra 1 do Conj. Res.
Orion;
23. Frontais à Avenida Winston Churchill: • datas 1 a 9 da quadra 4 do Conj. Res.
• datas 17 e 18 da quadra 6 do Jardim dos Orion;
Andes; • datas 1, 2 e 3 da quadra 8 do Conj. Res.
• datas 17 e 18 da quadra 7 do Jardim dos Orion;
Andes; Frontais à Rua Serra do Flamengo:
• datas 1 a 10 do Lote 1 da Gleba Jacutinga; • datas 7 a 10 da quadra 75 do Jardim
Bandeirantes;
368
RETA FINAL – PGM LONDRINA

• data 10 da quadra 13 do Conj. Res. Orion; • datas 22 a 40 da quadra 18 do Jardim


• datas 8 e 9 da quadra 14 do Conj. Res. Presidente;
Orion; • datas 17A19 e 20 a 35 da quadra 11 do
• datas 5, 6 e 7 da quadra 15 do Conj. Res. Jardim Presidente;
Orion; • datas 15 a 18, 8/19 e DIV da quadra 5 do
• data 10 da quadra 12 do Conj. Res. Orion; Jardim Presidente;
• data 1 da quadra 9 do Conj. Res. Orion; • datas 2 a 8 da quadra 23 do Jardim
• datas 11 da quadra 8 do Conj. Res. Orion. Presidente;
• datas 12/1C e 11 da quadra 7 do Jardim
27. Frontais à face norte da Avenida Abélio D'Ático;
Benatti, Jardim do Sol: • datas 1 e 14 da quadra 6, 5, 4 e 2 do Jardim
• datas 3/04, 2 e 1 da quadra 56; D'Ático;
• datas 13 a 22 da quadra 55; • datas 1 e 14/15 da quadra 3 do Jardim
• datas 12 a 22 da quadra 48; D'Ático;
• datas 12 a 18, 19E20, 21, 22 da quadra 46; • datas 1 e 2 da quadra 1 do Jardim D'Atico;
• datas 11 a 20 da quadra 33; • Frontais à face oeste da Av. Maringá:
• datas 15 a 27 da quadra 32; • data esquina com Rua Charles Robert
• datas 18 a 21 da quadra 15; Darwin e Rua Prof. Joaquim de Matos
• datas 11 a 20 da quadra 13; Barreto;
• data esquina com Rua Mercúrio e Rua • lote LT 1/E da Gleba Fazenda Palhano
Saturno; Esperança;
• data esquina com Rua Saturno e Rua Via • lote LTE/3 do Jardim Kennedy 2;
Láctea; • datas 1 a 3 das quadras 3 e 4 do Jardim
• datas 34, 35, 36 e 36A da quadra 2; Kennedy 2;
Frontais à face oeste da Av. Rio Branco: • datas 2A4 e 1 da quadra 1 do Jardim
• datas 37, 18, 18A e 17 da quadra 2 do Coimbra;
Jardim do Sol; • datas 1 a 6 da quadra 2 do Jardim
• data esquina com Avenida Odilon Borges Itamaraty;
de Carvalho e Rua Caetano Otranto, quadra • datas 1E16, 2/03, 4 a 6, 7E8 da quadra 1
53 do Jardim Shangri-lá B; do Jardim Itamarati;
• datas 19 e 40 da quadra 72 do Jardim • datas 1/3, 4E05, 6 a 8 da quadra 1 do
Shangri-lá B; Jardim Presidente;
• datas 25 e 52 da quadra 73 do Jardim • datas 1/2, 3, 4E15, VAR, 9E10 da quadra 2
Shangri-lá B; do Jardim Presidente;
• datas 20 e 43 da quadra 74 do Jardim • datas 9 a 13 da quadra 1 do Jardim
Shangri-lá B; D'Atico;
• datas 1 a 15 e 33 da quadra 75 do Jardim • datas 1 a 7 da quadra 2 do Jardim Araxá;
Shangri-lá B; • datas 1/5A e 1/5B da quadra 1 do Jardim
• datas 1 a 9, 13 a 20 e 20A da quadra 75A Araxá; Frontais à face leste da Av. Maringá:
Jardim Shangri-lá B; • faixa de 60 metros paralela à Av. Maringá
• datas 2 a 18 da quadra 76 do Jardim nos lotes 160-2, 160-2A e 154A7 da GPL;
Shangri-lá B; • data 1E2 da quadra 6 da GPL;
• datas 1 a 11 e 15 a 22 da quadra 76A do • datas 1, 2, 3/4, 5 a 11 da quadra 1 do
Jardim Shangri-lá B. Jardim Iguaçu;
• datas 3A/4, 1/2, 1A da quadra 2 do Jardim
28. Frontal à Rua Wenceslau Braz, lote 157A Leonardo da Vince;
e 157A/157B da GPL; • datas 1 a 4, 5/6A e 5/6-2 da quadra 1 do
Frontais à Av. Pres. Castelo Branco: Jardim Leonardo da Vince;

369
RETA FINAL – PGM LONDRINA

• datas 22, 20/21, 19 a 15, 8A14, 7, 5/6B, • datas 11, 11A e 20 da quadra 3 do Jardim
5/6A, 4 a 1 da quadra 2 do Jardim Quebec; Londrina;
• data DIV da quadra 1 do Jardim Quebec; • datas 1 e 12 da quadra A do Jardim
• data 3 e 1/4A da quadra 3 do Jardim Londrina;
Quebec; • datas 1, 2, 4 e 5 da quadra 4 do Jardim
• data ESCAP da quadra AREA do Jardim Londrina;
Quebequinho; • datas 1/2, 8, 8A e 9 da quadra 5 do Jardim
• datas 1 a 4 da quadra 1 do Jardim Londrina;
Quebequinho; • datas 1, 2, 12 e 13 da quadra 6 do Jardim
• datas 1 a 10 e 11E12 da quadra 1 do Londrina;
Jardim Kennedy 1; • datas 5 a 8 da quadra B do Jardim
• datas 1 e 1/3 da quadra 1 do Jardim Londrina;
Kennedy 2; • datas 1/2R, 3 a 12 da quadra 2 da Vila
• datas 1, 2, 3/4 e 5 da quadra 2 do Jardim Barbeta.
Kennedy 2;
• datas 1 e 4 da quadra 5 do Jardim 29. Datas23/33, 28, 29/30, 31 e 32 da
Kennedy 2; quadra 9 do Jardim Ipanema, datas 2,
• datas 1 e 8 da quadra 4 do Jardim 56/9B, 7, 8, 9A, 10, 11,12 e 13/16 da quadra
Montreal; 1 do Pq. do Lago Juliana.
• datas 2, 3, 4 e 5A da quadra 5 do Jardim
Montreal; 30. Inicia-se na Rua Prof. Júlio Estrela
• datas 2 a 7, 8/10, 8/10A, 11 a 16 da quadra Moreira com a divisa norte das datas 2/1 e
6 do Jardim Lima Azevedo; 6 da quadra 31 da Vila Ipiranga com área
• Frontais à Av. Joubert de Carvalho: verde Anfiteatro do Zerão; segue a norte
• datas 2A, 1 e 1A da quadra 4 do Jardim pela Rua Olinda até a Avenida
Leonardo da Vince; Bandeirantes; segue a sudeste até a Rua
• datas 1A, 1 a 3, 4A, 5 E 6 da quadra 3 do Antonio Amado Noivo; segue a oeste até a
Jardim Leonardo da Vince; Rua Omar Rupp; segue a sudestes até a
• Frontais à Rua Prof. Joaquim de Matos divisa entre as datas 39 e 1 da quadra 11 do
Barreto, Jardim Maringá: jardim Londrilar com viela ao lado do lote
• datas 1 a 17, 17A, 18, 18A, 19 a 21 e 22/A 124 da GPL (Hospital Evangélico); segue a
da quadra 7; leste pela Av. Bandeirantes até a Rua
• datas B a H; Senador Souza Naves; segue a sul até a Rua
• datas 1 a 5, 6A, 6B, 7 a 19 da quadra 6; Omar Rupp; segue a oeste pela Rua Nossa
• datas 1 e 2; Senhora de Fátima, cruza a Avenida Carlos
• Frontais à Rua Pref. Faria Lima, Jardim Gomes e segue pelas divisas das datas 20 e
Maringá: 7 com datas 21 e 6 da quadra 12, datas 19
• datas 3 e 1 da quadra 4; e 10 com datas 20 e 9 da quadra 7, datas 24
• datas 20 e 1 da quadra 2; e 1 da quadra 5 com viela ao lado do lote
• datas 26 e 1 da quadra 1; 16/18 e 15 da quadra 4 do Lago Parque;
• Quadra 2 do Jardim Jan Niedziejko entre segue pela Rua Romeu Dematté até a Rua
as Ruas Pref. Faria Lima, Rua Joaquim Professor Júlio Estrela Moreira; segue a
Nabuco e Rua Kioto Okawati norte até o ponto inicial.
compreendendo as datas 4 e 7;
• Frontais à Rua Goiás: 31. Lote B da Chácara 3 frontal à Av. Dez de
• datas 16 e 32 da quadra 1 do Jardim Dezembro, esquina com Rua Borba Gato.
Londrina;
• datas 9 e 18 da quadra 2 do Jardim
Londrina;
370
RETA FINAL – PGM LONDRINA

32. Lote B da quadra 4 e lote A da quadra Datas frontais à face sul da Avenida São
8, do Jardim Europa, frontais à Av. Dez de João:
Dezembro. • datas de 11 a 20 da quadra 2 do Jardim
Oriente;
33. Datas frontais à Avenida Theodoro • datas 1A, e de 2 a 16 da quadra 7 do
Victorelli: Jardim Brasília;
• datas 1, 2 e 6 da quadra 6 do Jardim • datas de 1 a 6 da quadra 1 do Jardim
Carlota; Sant'Ana;
• datas de 1 a 9 da quadra 6 do Jardim • datas 1, de 14 a 20 e 2A da quadra 1 do
Damasco; Jardim Imperial;
• datas 1 a 12 e 48C do Jardim Glória; • • data 2A, e de 5 a 14 da quadra 1 do Bairro
datas 267 a 275 do Jardim Morumbi; Aeroporto;
• datas 94A e 93A da quadra 5 do Jardim • datas de 11 a 18 da quadra 6 do Bairro
Panorama. Aeroporto;
• datas de 15 a 21, 21A e 21B da quadra 7
34. Datas frontais à face norte da Avenida do Bairro Aeroporto;
São João: • datas 15 a 23 da quadra 11 do Bairro
• datas de 1 a 3, 4/30 e 5 a 16 da quadra 3 Aeroporto;
do Jardim Oriente; • datas 1, 3 e 4 da quadra 5 do Jardim
• datas de 1 a 10 da quadra 2 do Bairro Graziela;
Aeroporto; • data 1 da quadra 6 do Jardim Graziela;
• datas de 1 a 7 e 7A da quadra 5 do Bairro • datas de 9 a 12 da quadra 7 do Jardim
Aeroporto; Tomy;
• datas 26, e de 1 a 7 da quadra 8 do Bairro • data 1 da quadra 8 do Jardim Tomy;
Aeroporto; • datas de 1 a 8 da quadra 1 do Jardim Novo
• datas de 1 a 6 da quadra 10 do Bairro Antares 2;
Aeroporto; • datas de 1 a 6 da quadra 21 do Conj. Res.
• data 1 da quadra 4 do Jardim Graziela; Antares;
• datas 5, 6E7 e 8 da quadra 3 do Jardim • data 1 da quadra 20 do Conj. Res. Antares;
Graziela; • datas de 6 a 10 da quadra 17 do Jardim
• datas 11 e 12 da quadra 1 do Jardim Tatiani.
Graziela;
• data 1 da quadra 6 do Jardim Tomy; 35. Datas frontais a face norte da Avenida
• datas de 1 a 5 da quadra 5 do Jardim Alziro Zarur:
Tomy; • datas 7 a 9 da quadra 1 do Jardim San
• datas de 9 a 16 da quadra 12 do Jardim Conrado;
Novo Antares; • data na quadra 2 do Jardim San Conrado,
• datas de 9 a 15 da quadra 19 do Conj. Res. entre as Ruas Alípio Correia Leite Júnior e
Antares; José Maria Aranda;
• data 4 da quadra 18 do Conj. Res. • datas de 16 a 19 da quadra 3 do Jardim
Antares; San Conrado;
• datas de 1 a 5 da quadra 16 do Jardim Datas frontais a face sul da Avenida Alziro
Tatiani; Zarur:
• datas de 1 a 6 da quadra 15 do Jardim • datas 18, e de 1 a 3 da quadra 5 do Jardim
Santa Clara; San Conrado;
• data B2A-1 do Lote 38 da Chácara Gralha • datas de 1 a 6 e 7/8 da quadra 4 do Jardim
Azul; San Conrado;
• data 14 da quadra 20 do Jardim Santa Datas frontais a face norte da Rua dos
Alice; Melros:
371
RETA FINAL – PGM LONDRINA

• datas de 9 a 16 da quadra 6 do Conj. Hab. • datas de 2 a 5 da quadra 1 do Golden Park


Vitória Régia; Residence;
• datas 8 a 12 da quadra 7 do Conj. Hab. • data 1 da quadra 10 do Golden Park
Vitória Régia; Residence;
Datas frontais a face sul da Rua dos Melros: • datas de 17 a 32 da quadra 1 do Jardim
• faixa de 50 metros defronte à Av. Alziro Aragarça;
Zarur no lote 32 REM. da Gleba Simon • datas 3 e 4 da quadra 2 do Jardim
Frazer; Datas frontais a face norte da Aragarça;
Avenida Robert Koch: • datas de 1 a 15 da quadra 1 do Jardim
• datas 1 e 27 da quadra 1 da Vila Operária; Pref. Milton Menezes;
• datas 1 e 24 da quadra 2 da Vila Operária; • datas 30 e 31 da quadra 5 do Res. Havana;
• data 21 da quadra 3 da Vila Operária; • datas de 1 a 8 da quadra 1 do Jardim
• datas de 1 a 9 da quadra 1 do Jardim Veneza;
Guararapes; • datas 1 e 2 da quadra 2 do Jardim Verona;
• data 1 da quadra 2 do Jardim Guararapes; • datas 1 a 10 da quadra 1 do Jardim
• datas de 17 a 33 da quadra 1 do Jardim Verona;
Pérola; • datas 1 a 6 da quadra C do Res. Catori.
• datas de 15 a 28 da quadra 1 do Jardim
Monterrey; 36. Inicia-se no cruzamento da Rua Nereu
• datas de 10 a 18 da quadra 2 do Jardim Mendes com Av. Robert Koch; segue a
Monterrey; nordeste pela Rua Nereu Mendes até a Rua
• datas de 1 a 14 da quadra 1 do Jardim José Spoladore; segue a sudeste até a Rua
Vale do Cedro; Maria Alves Miranda; segue a sudoeste até
• datas de 1 a 15, 16/17, de 18 a 22 e 48 da a Av. Robert Koch; segue a noroeste até o
quadra 5 do Vale do Cedro; ponto inicial, englobando o lote 1 do
• datas de 1 a 20 da quadra 1 do Jardim Jardim Nações Unida.
Monte Sinai;
• faixa de 50 metros paralela à Av. Robert 37. Datas frontais a face nordeste da
Koch no Lote 22A da Gleba Simon Frazer; Avenida das Américas:
• data 13 da quadra 13 do Conj. Hab. Ernani • datas de 17 a 26, 27B, 27A e de 28 a 32 da
Moura Lima 2; quadra 14 do Jardim San Fernando;
• datas de 23 a 43 da quadra 20 do Conj. • datas de 13 a 15, 16E17, de 18 a 21, 22A,
Hab. Ernani Moura Lima 2; 22B, 23 e 24 da quadra 13 do Jardim San
• datas 1 e 32 da quadra 22 do Conj. Hab. Fernando;
Ernani Moura Lima 2; • datas 12 a 17 da quadra 2 do Jardim San
• datas 1 e 27 da quadra 23 do Conj. Hab. Patrocínio; Datas frontais a face sudoeste
Ernani Moura Lima 2; da Avenida das Américas:
Datas frontais a face sul da Avenida Robert • datas 1 a 10, 11B, 11A, de 12 a 15 da
Koch: quadra 1 do Pq. Res. Vale do Cambezinho;
• datas de 17 a 32 da quadra 5 do Jardim • data 18 da quadra 7 do Pq. Res. Vale do
Aruba; Cambezinho;
• datas de 1 a 7 da quadra 1 do Jardim Datas frontais a face noroeste da Avenida
Tarumã; José Ventura Pinto:
• datas de 1 a 7 da quadra 12 do Jardim • datas 18, 19B, 19A, 2 e 1 da quadra 2 do
Tarumã; Jardim San Patrocínio;
• datas 1 e de 11 a 17 da quadra 1 do Jardim • datas 1 e 5 da quadra 1 do Jardim San
Bela Itália; Patrocínio;
• datas de 25 a 35 da quadra 2 do Golden • datas 6, 5-2 e 5-1 da quadra 12 do Jardim
Park Residence; San Izidro;
372
RETA FINAL – PGM LONDRINA

• datas 15, 14 e 13 da quadra 11 do Jardim 43. Datas frontais a Rua Armando Balarotti,
San Izidro; do Portal de Versalhes 1 da Gleba Cambé:
• datas 7, 6, 5C e 5D da quadra 10 Jardim • data de 1 a 6 da quadra 15;
Monte Carlo • datas de 1 a 28 da quadra 16;
• datas 11 e 10 da quadra 9 Jardim Monte • datas de 1 a 18 da quadra 17;
Carlo; • datas de 1 a 10 da quadra 17A;
• datas de 1 a 24 da quadra 3 do Jardim Datas frontais a Avenida Presidente Castelo
Monte Carlo; Branco, do Portal de Versalhes 1 da Gleba
Datas frontais a face sudeste da Avenida Cambé:
José Ventura Pinto: • datas de 11 da quadra 17A;
• data SPL do Jardim San Izidro; • datas 29 e 30 da quadra 12;
• datas de 1 a 13 e 13A da quadra 13 do • datas 36 e 1 da quadra 11;
Jardim San Izidro; • datas 1, 2, 3, 4 e 12 da quadra 18A;
• datas de 14A, de 14 a 26 e 28 da quadra • datas 1 a 23 da quadra 18;
12 do Jardim San Izidro; Datas frontais a Avenida Aniceto Espiga, do
• datas de 27 a 52 da quadra 11 do Jardim Portal de Versalhes 1 da Gleba Cambé:
Monte Carlo; • datas 24 e 25 da quadra 18;
• datas 2 a 7 da quadra 3 Jardim Vale • datas de 2 a 4 da quadra 21;
Verde. • datas 7 e 8 da quadra 20.

38. Datas do Jardim Santos Dumont: 44. Datas de 10 a 18 da quadra 6; e datas 1,


• datas 13 e 14 da quadra 23, frontal a 37, 38 e 39 da quadra 10, todas do
rotatória, entre as ruas Enzo Rufino e loteamento Central Park Residence da
Capitão João Busse; Gleba GPL, frontais a Av. Pres. Castelo
• datas 24 e 12/13 da quadra 20, frontais a Branco.
Rua Enzo Rufino;
• data 1 a 6 da quadra 22, frontais a Avenida 45. Datas de 6 a 11 da quadra 11 e datas de
Salgado Filho. 12 a 19 da quadra 10 do loteamento Jardim
Universitário da Gleba GPL, frontais a Av.
39. Data 14 da quadra 1 do loteamento Pres. Castelo Branco.
Portal de Versalhes 1 da Gleba Cambé,
frontal a confluência da Rua Marcos 46. Datas de 1 a 11 da quadra 1 do
Tomazini com a Av. Vinicius de Moraes. loteamento Central Park Residence da
Gleba GPL, frontais a Rua Prefeito Faria
40. Datas de 1 a 18 da quadra 1; Lima.
datas de 1 a 17 da quadra 6; e datas de 1 a
18 da quadra 10; todas do loteamento 47. Data PRC do Loteamento Colina Verde
Jardim Colúmbia A da Gleba Fazenda da Gleba Fazenda Palhano, frontal Rua Pref.
Palhano Esperança, frontais a Av. Vinicius Faria Lima esquina com Rua Martinho
de Moraes. Lutero.

41. Datas de 18 a 34 da quadra 13; e datas 48. Data PRC do Loteamento Colina Verde
de número 28 a 55 da quadra 14; todas do Leste da Gleba Fazenda Palhano, frontal
loteamento Jardim Colúmbia B da Gleba Rua Pref. Faria Lima esquina com Rua
Fazenda Palhano Esperança, frontais a Colina Verde.
Avenida Vinícius de Moraes.
49. Datas frontais a Rua Pref. Faria Lima:
42. (nada consta no original)

373
RETA FINAL – PGM LONDRINA

• lotes 111 e 113 da quadra 1 do • datas de 1 a 8, 10, 11, 12/18, 13, 14, 12/18,
loteamento Village 1 da Gleba Fazenda 19, 22 e 21 da quadra 02;
Palhano Esperança; • datas 1/4, 5, 6, 7, 8, 12 a 22 da quadra 3;
• datas 18A, 18B/C e 115 da quadra 2 do • datas 1, 2, 3, 4/5, 8, 6, 7 e 8 da quadra 4;
loteamento Village 2 da Gleba Fazenda • datas 1 a 5 e da quadra 5;
Palhano Esperança; • datas 1/3, 4 a 8, 15A, 16, 17, 18, 19 e 20 da
• chácara CH1 da Gleba Fazenda Palhano quadra 6;
Esperança; • datas 6/7/8, 5, 4, 3,1/2, 10, 11, 12 e 14 da
• datas 1, 2, 3 e 13 da quadra 1 do quadra 7;
loteamento Jardim Universitário; • datas de 10 a 14 da quadra 9;
• data faixa de 50 metros na data 2F esquina • datas 1/2, e de13 a 24 da quadra 10;
com Rua John Dalton (oeste); • datas 8, 10, 11, 12, e de 14 a 21 da quadra
• datas de 23 a 27 da quadra 1 do Jardim 11;
Tamandaré; • data 6/7 da quadra 12; • datas de 1 a 14
• lote de esquina com Rua Heinz Pershun da quadra 13;
da Gleba GPL. • datas 1, 2, 3, 4/23, de 6 a 16 e 24 da quadra
14;
50. Chácaras CH6, CH7, 8-9E, 8-9D, CH10 e • datas 1E2, 3, 4, 5, 6, 7E8, 10, 11, 12, 15, 16,
datas 11/1, 11/2, 11/3, 11/4 da quadra 117 17, 18, 19, 19A, 23 e 24 da quadra 15.
da Gleba Fazenda Palhano Esperança,
localizadas entre a Rua Campo Grande, a 56. Datas do Jardim Santa Rosa na Gleba
oeste, e a Rua Bento Munhoz da Rocha Cambé:
Neto, a leste. • data 1 da quadra 10;
• data 9 da quadra 8;
51. Lotes 6A1A, 6A2, 1A da quadra 1 e data • datas de 14 a 26 da quadra 4;
6A5/R, da Gleba Fazenda Palhano • datas 1 a 11 da quadra 5;
Esperança, frontais a Rua Bento Munhoz da • datas 14 a 26 da quadra 1;
Rocha Neto Datas do Jardim Arco-Iris na Gleba Cambé:
• datas 1 e 9 da quadra 9;
52. Lotes 6A81, faixa de 50 metros no 6A9, • datas de 1 a 11 da quadra 8;
até a divisa com ZR7, lotes 7I, 7J/1 da Gleba • data 5 da quadra 7;
Fazenda Palhano Esperança frontais a Rua • datas de 15 a 25 da quadra 6;
Bento Munhoz da Rocha Neto. • datas 1E2 da quadra 2;
Datas de 12 a 15 da quadra 2 do Jardim
53. Datas de 9 a 13 da quadra 3 e data 5 da Claudia.
quadra 4 do lote 64C F do Jardim Lago Di
Trento da Gleba Cambé, frontais a Rua 57. Datas 13/17, 18, 19 e 1 da quadra 6 do
Bento Munhoz da Rocha Neto. loteamento Recanto Colonial 2 da Gleba
Cambé, frontais a Av. Dr. Adhemar Pereira
54. Datas de 1 a 7 da quadra 1, datas de 1 a de Barros.
7 da quadra 2 e a data na esquina da Rua
Sucre do loteamento Recanto Edy; datas de 58. Datas de 14 a 25 da quadra 4, de 13 a
1 a 19 da quadra 6, datas de 1 a 5, 6A1 e 6A 25 da quadra 5 do Jardim Igapó da Gleba
da quadra 7 do Jardim Santa Rosa da Gleba Cambé; datas 28, 29, 30B, 30A, 31, 32, 33 e
Cambé. 34 da Gleba Cambé, todas frontais a Rua
Albânia.
55. Datas do Parque Guanabara na Gleba
Cambé:
• data 1 da quadra 1;
374
RETA FINAL – PGM LONDRINA

59. Datas de 11 a 16 e 17/8 da quadra 1 do da Estrada do Caramuru; segue a norte por


loteamento Jardim Arpoador da Gleba faixa de 60 metros, limite com ZR3; segue a
Cambé, frontais à Av. Portugal. nordeste por esta faixa, cruza a Avenida da
Maratona, segue a nordeste por faixa de 60
60. Datas de 1 a 8 da quadra 9, de 1 a 15 da metros no lote 87 da Gleba Cafezal até a
quadra 14, de 1 a 10 da quadra 15 e de 1 a Rua Renato Fabretti; segue a sudeste até a
13 da quadra 16 do Jardim Igapó da Gleba Estrada do Caramuru; segue a leste até a
Cambé, frontais à Av. Portugal. área de preservação do Córrego Esperança;
segue a oeste por faixa de 60 metros no
61. Datas de 12 a 19 da quadra 17; 7, 8, 15 lote 87 da Gleba Cafezal, frontal a face sul
e 16 da quadra 18; 6, 7, 13 e 14 da quadra da Estrada do Caramuru até a Praça do
19 do Jardim Igapó na Gleba Cambé, Trianon Park Residence; segue a noroeste
frontais à Av. Portugal. até a Estrada do Caramuru; segue a
sudoeste até a face nordeste da data da
62. Faixa de 60 metros dos lotes 11-YA e quadra 3 do Trianon Park Residence, frontal
11/B na Gleba Cafezal, frontal à Av. a Estrada do Caramuru; segue a sudeste até
Guilherme de Almeida; datas de 16 a 31 da a face noroeste da data 4 da quadra 7 do
quadra 1, de 20 a 38 da quadra 2, de 13 a Trianon Park Residence; segue a sudoeste
25 da quadra 3 e de 18 a 34 da quadra 4 do até a face nordeste da data 1 da quadra 7
Conj. Hab. União da Vitória 1 da Gleba do Trianon Park Residence; segue a sudeste
Cafezal, frontais à Rua dos Cozinheiros. até a face noroeste da data 9 da quadra 3
do Trianon Park Residence; segue a
63. Datas de 19 a 31 e 14/36 da quadra 9, sudoeste até a face sudoeste a data 9 da
de 26 a 50 da quadra 10 do Conj. Hab. quadra 3 do Trianon Park Residence; segue
União da Vitoria 1 na Gleba Cafezal, frontais a sudeste até a face sudeste da data 2 da
à Rua dos Cozinheiros. quadra 3 do Trianon Park Residence; segue
a nordeste até a Rua Morena Flor; segue a
64. Datas de número 3 a 8, 8A, 9 a 15 da sudeste até a face noroeste do lote 84/85
quadra 1, 54 e 84 da quadra 3, 1 e 27 da da Gleba Cafezal; segue a sudoeste até a
quadra 3A e 63 da quadra 4 do loteamento Praça do Trianon Park Residence; segue a
Terras de Santana 2 da Gleba Fazenda noroeste até a Rua A Terra Terra Prometida;
Palhano Esperança, frontais à Rua Rubens segue a sudoeste até o prolongamento da
Carlos de Jesus. Avenida Gil de Abreu Souza; segue a
noroeste até a Estrada do Caramuru; segue
65. Lotes de 8 a 12, faixa de 50 metros à a sudoeste até encontrar o ponto inicial.
partir do alinhamento predial na CH5, 14,
CH23, CH24/26 e de 16 a 20 da Gleba 68. Data 1 da quadra 5, datas 4, 5E6, e de 7
Fazenda Palhano Esperança; lote 83 da a 9 da quadra 1 do Jardim Country Clube;
Gleba Cafezal, frontais à Av. Gil de Abreu data 4 da quadra 6 e data 25 do Jardim das
Souza. Araucárias; datas de 1 a 11 da Parte 187 da
Gleba Patrimônio Londrina; datas de 1 a 5
66. Faixa de 50 metros a partir do da quadra 3 do Loteamento Arthur G. dos
alinhamento predial na quadra 23 do lote Santos; data 1 e 2 da quadra 5 da Gleba
83 da Gleba Cafezal, frontal à Av. Gil de Patrimônio Londrina; todas frontais à
Abreu Souza. Avenida Juscelino Kubitscheck.

67. Inicia-se na divisa oeste do lote 86 da 69. Datas 10, 11, 12 e 13 da quadra 1, datas
Gleba Cafezal com área de preservação do 6, 7, 8, 189A1 e 11 da quadra 10, do Jardim
Ribeirão São Domingos, frontal a face norte Los Angeles 1; datas 11, 07A10, de 6 a 2,
375
RETA FINAL – PGM LONDRINA

156G, 156F, 1, 2, 3 da quadra 1 do Jardim


Los Angeles 2; datas 1, 2 e 3 da quadra 1, 77. Data 1 e 48 das quadras 1 e 4 e data 19
data 14 da quadra 2 da Vila Amaral; datas a 35 da quadra 10, todas do Jardim Sabará
de 1 a 4 e 4A da Vila Simões; e data 1-2-R 3 e frontais a Rua Paulo Novaes da Silveira.
da quadra 2 da Vila Barbeta; todas frontais
à Avenida Juscelino Kubitscheck. 78. Data 1 da quadra 1, datas 18 e 1 das
quadras 2 a 5, datas 16 e 1 das quadras 6 e
70. Datas 1, 2 e 3 pertencentes ao lote 156 7, do Conjunto Habitacional Santiago 2A;
da GPL e o lote LT155 (Canadá Country datas 16 e 1 da quadra 1, datas 14 e 1 da
Clube) da GPL, frontais à Avenida Juscelino quadra 2 a 5, datas 11 a 21 da quadra 6 do
Kubitscheck. Conjunto Habitacional Santiago 2; CH52,
CH51C, CH51B, CH51A, CH51, CH41, CH19
71. Datas19 a 36 da quadra 8 do Jardim e CH07 do Portal do Ramos da Gleba
Ipanema, datas 2, 3, 4A06, e de 7 a 22 da Jacutinga, todos frontais à Rua Sidrack Silva
quadra 9 do Jardim Ipanema, frontais à Filho.
Avenida Aminthas de Barros.
79. Datas do Conjunto Habitacional Parigot
72. Datas 3, 4, 4A, de 5 a 8 da quadra 4, de Souza 2, frontais a face sudoeste da Rua
datas 22 a 26 e 1 da quadra 5, datas 1 a 4 Firmino Almeida Tavares:
da quadra 8, datas de 7 a 11 da quadra 7, • data 43 da quadra 1;
todas do Parque Canaã e frontais à Avenida • datas 1 e 39 da quadra 4;
Aminthas de Barros. • datas 1 e 40 da quadra 6;
• datas 1 e 42 da quadra 8;
73. Data 16 e 17 da quadra 18, data 21 e 22 • datas 1 e 44 da quadra 10;
da quadra 23, data 11 e 12 da quadra 24, • datas 1 e 46 da quadra 12;
data 12 e 13 da quadra 27, todas do Parque • datas 1 e 47 da quadra 14;
das Indústrias, frontais à Avenida Guilherme • datas 1 e 38 da quadra 15;
de Almeida. • datas 1 e 31 da quadra 16;
• datas 1 e 23 da quadra 17;
74. Faixa de 30 metros, a partir do • datas 9 e 8 das quadras 18 e 19;
alinhamento predial dos lotes 120 e 121 da • datas 12 e 11 da quadra 20;
Gleba Cambé, excluindo o lote do CAIC, • datas 15 e 14 da quadra 21;
frontais a Avenida Guilherme de Almeida. • datas 18 e 17 da quadra 22;
• datas 19 e 18 da quadra 26;
75. Inicia-se na divisa da Estrada do Data 4/5-1 REM do lote 205A da Gleba
Caramuru com a face noroeste do Jacutinga, frontal a face nordeste da Rua
loteamento Royal Forest Residence 2; Firmino Almeida Tavares;
segue a sudoeste até a face sul da faixa de Datas do Jardim São Paulo 2, frontais a face
30 metros ZC6 paralela a Estrada do nordeste da Rua Firmino Almeida Tavares:
Caramuru; segue a sudoeste até a face leste • faixa de 50 metros a partir do alinhamento
da área de preservação permanente do predial da data 1 da quadra 3;
Ribeirão São Domingos; segue a norte até • datas 1 a 12 da quadra 2;
a Estrada do Caramuru; segue a nordeste • faixa de 50 metros a partir do alinhamento
até o ponto inicial. predial da data 13 da quadra 1;
• datas 1 a 12 da quadra 1;
76. Data 1 e 40 da quadra 3 do Jardim Novo Faixa de 60 metros paralela à face nordeste
Sabará e datas de 1 e 38 das quadras de 1 e face sudeste do prolongamento da Rua
a 5 do Jardim Sabará, todas frontais a Rua Firmino Almeida Tavares, nos lotes 260 e
Waldomiro Ferreira da Silva. 265 da Gleba Jacutinga, delimitada entre a
376
RETA FINAL – PGM LONDRINA

Área de Preservação Permanente do Rua da Sorte e a Rua da Humildade no


Córrego Poço Fundo e a via projetada Conjunto Habitacional Ruy Virmond
Estrutural Norte. Carnascialli 3;
• datas 12 a 20 da quadra 1 do Conjunto
80. Data 24 da quadra 4, datas 26 a 28 da Habitacional Ruy Virmond Carnascialli 2;
quadra 5, datas 26 e 27 da quadra 6, datas • datas 11 a 19 da quadra 2 do Conjunto
26 e 27 da quadra 7, datas 26 e 27 da Habitacional Ruy Virmond Carnascialli 2;
quadra 8, datas de 25 a 28 da quadra 9, data • datas 16 a 28 e 30 da quadra 3 do
25 da quadra 10, data 23 da quadra 11, data Conjunto Habitacional Ruy Virmond
25 e 26 da quadra 12, data 25 e 26 da Carnascialli 2;
quadra 13, datas 24 a 26 da quadra 14, • datas 15 a 28 da quadra 4 do Conjunto
datas 1 a 8 da quadra 16, do Jardim Maria Habitacional Ruy Virmond Carnascialli 2;
Celina, todas frontais à Rua Coletor Federal • data 15 a 19 da quadra 4 da Villa Antonio
Anísio Ribas Bueno. B. Vicentini;
• data 1 da quadra 5 da Villa Antonio B.
81. Datas frontais a face norte da Avenida Vicentini;
da Liberdade: • datas 17 a 37 da quadra 3 do Parque
• datas 25, 24, 12 e 11 da quadra 3 do Residencial Elisabeth.
Conjunto Habitacional Ruy Virmond
Carnascialli 1; 82. Datas 1, 1A, 2/3 da quadra 22, datas 1/6
• datas 24, 23, 12 e 11 da quadra 2 do e 07 da quadra 29, datas 01, 1A e 08 da
Conjunto Habitacional Ruy Virmond quadra 30, datas 01 a 07 e 15 da quadra 31,
Carnascialli 1; datas 01 a 09 da quadra 32, datas 01 a 06 e
• faixa de 30 metros a partir do alinhamento 6A da quadra 33 do Jardim Shangri-Lá A da
predial do lote 27A da Gleba Jacutinga, Gleba Jacutinga.
entre a Rua da Sorte e a face oeste da data
17 da quadra 1 do Pq. Res. Liberdade; 83. Inicia-se na Rua Serra da Roraima com
• datas 10 a 1 da quadra 1 do Pq. Res. Serra Japuira, até a CH07 da Gleba Cambé,
Liberdade; segue nordeste margeando a face noroeste
• datas 11 a 18 da quadra 2×do Parque das chácaras, 44, LTE 1, Lote 1 a 7 da quadra
Residencial Liberdade; 5 do Jardim Jockey Club, chácara 38, CHB,
• faixa de 30 metros a partir do alinhamento CH5 a CH1 da quadra 101; chácara CH30,
predial no lote da Gleba Jacutinga entre a CH28, CH26, CH24, CH22, CH12, CH14,
face leste da data 11 da quadra 2 do Parque CH16, CH18, CH20 e lote 8/10 até sua face
Residencial Liberdade e a área comum do nordeste, segue sudeste até a Rua Serra da
Conjunto Habitacional Villa Antonio B. Roraima, segue nordestte até a face
Vicentini; sudoeste do lote 67 do Jardim Jockey Club,
• data 1 da quadra 6 e área comum do até a Avenida Eugenio Brugin, segue por
Conjunto Habitacional Villa Antonio B. esta sentido oeste até a Rua Serra dos
Vicentini; Pirineus, segue sudoeste, segue oeste entre
• datas 2 a 18 da quadra 2 do Parque a divisa das datas 11 a 2 com 12/13, 14 a 19
Residencial Elisabeth; Datas frontais a face e 1 da quadra 2 do Jardim Messiânico, até
sul da Avenida da Liberdade: a rua Serra de Santana, segue sudoeste por
• data 9, 8, 2, 1 da quadra 5 do Conjunto essa rua até encontrar a face sudoeste da
Habitacional Ruy Virmond Carnascialli 1; data 13 da quadra 5 do Jardim Messiânico.
• datas 8 e 1 da quadra 4 do Conjunto Segue sudoeste margeando a face sudeste
Habitacional Ruy Virmond Carnascialli 1; dos lotes CH13, CH15, data 7, 6, 1, 7, 23, 25,
• faixa de 30 metros a partir do alinhamento 27A, 27B, 29B4, 29B2, 29B1, 4, 3, 2, 1; 12 a
predial no lote da Gleba Jacutinga entre a 5; 4B e 4ª, 3 a 1 da quadra 2 do Cj. Hab.
377
RETA FINAL – PGM LONDRINA

Gávea; 20 a 13 da quadra 1 do Cj. Hab. Estrada Perobinha; segue a norte pela


Gávea, CH38B, datas 7 a 1 da quadra 2 do Estrada Perobinha até a faixa de 300 metros
Jardim Jockey Clube, datas 11 a 4 e 1 da paralela à faixa de preservação do Rib.
quadra CH46 do Jardim Jockey Clube até a Lindóia; segue a leste por esta faixa até a
Rua Serra de Jupira desta segue noroeste Rua Sólon Alves Rego; segue a sudeste pela
até a Rua Serra de Roraima o ponto inicial. Rua Sólon Alves Rego até o ponto inicial.

84. Datas 1 a 10 da quadra 34; datas 1 a 8 2. Lotes 317 G1, 316 D, 316 C, 316 A,os lotes
da quadra 45; datas 1 a 10 daquadra 49 e compreendidos entre as Ruas Joaquim
datas 1 a 8 da quadra 54 do Jardim do Sol Elimino da Silva, Helena Aparecida Redão,
- Gleba Jacutinga. Avenida Luiz Pasteur e Avenida Graciliano
Ramos, e quadra 316, entre a linha férrea
85. Lotes frontais à Avenida Ludwig Ernest, Lote P313 e a Avenida Graciliano Ramos da
no trecho entre a Avenida Saul Elkind e a Gleba Jacutinga.
Avenida Benjamin Siebeneich. (Incluído
pelo art. 1º da Lei nº 12.602, de 28 de 3. Inicia-se na face oeste da data 02 da
novembro de 2017) Quadra 24, no cruzamento da Rua das
ZC7 Codornas com a Avenida das Maritacas, no
Parque Industrial Waldemar Hauer B; segue
a nordeste até o cruzamento da Avenida
1. Inicia-se na divisa entre os lotes 268 e 264 das Maritacas com a Rua dos Canários;
da Gleba Cafezal de frente pra área da faixa segue a sudeste até o cruzamento da Rua
de preservação permanente do Córrego do dos Canários com a Avenida Brasília
Salto; segue a noroeste até a face nordeste (Rodovia BR-369); segue a leste até o
do lote 262 da Gleba Cafezal (ZR9); segue a cruzamento desta Avenida com a Rua das
noroeste até o cruzamento da Rua Joaquin Codornas; segue a norte até a face norte da
Barbosa com a Rodovia Fábio Gonçalves data 02 da Quadra 24, no cruzamento da
Palhaço; segue a nordeste pela Rodovia Rua das Codornas com a Avenida das
Fábio Gonçalves Palhaço até a Rua Akira Maritacas (ponto de partida).
Yoshie; segue a sudeste até a face oeste do
lote 30 da Gleba Fazenda Palhaço 4. Datas 4B,4A, 3A, 3 REM. e 2 da quadra
Esperança; segue a sul na divisa oeste dos 316 A da Sub. do L1/2-B Dest. L2 Sub.
lotes 30, 32 e 33 da Gleba Fazenda Palhaço L316A da Gleba Jacutinga, datas 1 a 24 da
Esperança e lote 268 da Gleba Cafezal até o Sub. do L1/2-B Dest. L2 Sub. L316A da
ponto inicial. Gleba Jacutinga, todos frontais a Avenida
ZI1 Antonio Capello.

1. Inicia-se no cruzamento da Rua Sólon 5. Inicia-se na Rua Dep. Ardinal Ribas com
Alves Rego com Rua AníbalCazarotti segue faixa de preservação do Ribeirão Cambé
a oeste pela AníbalCazarotti até a divisa segue noroeste por essa faixa até o viaduto
leste do lote 312 A da Gleba Jacutinga; Charles Naufal, segue na Avenida
segue a sul até a faixa de preservação do Tiradentes, sentido sudesteaté a Rua Dep.
Rib. Lindóia; segue rumo oeste pela faixa de Ardinal Ribas segue sentido sudoeste até o
preservação do Rib. Lindóia contornando ponto inicial.
sua nascente e segue a leste até a face leste
do lote 315 da Gleba Jacutinga; segue a sul 6. Inicia-se na Rua Paulo VI com lote 6 da
pela divisa leste do lote 315 da Gleba Gleba Cambé, divisa entre as datas 8A e 7A
Jacutinga; segue rumo oeste contornando da quadra 5, das datas 8 e 7 da quadra 3,
a estrada ao lado da linha férrea até a das datas 9 e 8 da quadra 1 do Jd. Albatroz
378
RETA FINAL – PGM LONDRINA

com lote 6 da Gleba Cambé, sentido 3. Inicia-se na face sul do lote 4-H do
nordeste, até a faixa de preservação do Rib. Parque Industrial Germano Balan, no
Limoeiro, segue sentido sudeste até a divisa cruzamento da Rua Edson Jerê Vicente com
entre os Lotes 18 com 20 da Gleba Cambé, a Rua Pedro Bertolucci; segue a norte até o
limite da Área Aeroportuária, segue sentido cruzamento da Rua Lupércio Pozatto com a
noroeste, até o ponto inicial na Rua Paulo Rua Euclides Figueiredo; segue a leste até o
VI. cruzamento com a Rua Inhambú Xororó;
segue a sul até a face sul da Rua Cardeal;
ZI2 segue a leste até o cruzamento com a Rua
1. Inicia-se num ponto perpendicular Curitiba; segue a sudeste pela Avenida
distante 40,00m da via projetada Estrutural Curitiba até cruzamento com a Rodovia
Norte, na face oeste da Rua José Cavalhieri, Carlos João Strass, na face sudoeste do lote
no lote 284-A da Gleba Jacutinga; segue a 36/37 da Gleba Jacutinga; segue a oeste
noroeste margeando esta faixa passando margeando a faixa de preservação de
pelos lotes 284, 285, 286 a 289 até a face fundo de vale do Ribeirão Lindóia, até a
sudeste da faixa de preservação de fundo face oeste do lote 4-H do Parque Industrial
de vale do Ribeirão Jacutinga segue a Germano Balan, no cruzamento com a Rua
nordeste margeando esta faixa de Pedro Bertolucci (ponto de partida).
preservação até a face leste do lote 284-A,
com frente para a Rua José Cavalhieri; 4. Inicia-se na face oeste da chácara 14 da
segue a sul até ponto perpendicular subdivisão do lote 69 da Gleba Lindóia,
distante 40,00m da via projetada Estrutural com frente para a Rua Angelina Ricci
Norte, na face oeste da Rua José Cavalhieri, Vezozzo; segue a norte até a faixa de
no lote 284-A da Gleba Jacutinga (ponto de preservação de fundo de vale do Ribeirão
partida). Lindóia; segue margeando esta faixa de
preservação até a face sudeste do lote 75;
2. Inicia-se na face sudoeste do lote 284/A segue a sudoeste até a face norte da
da Gleba Jacutinga, no cruzamento da Rua chácara 02, na face sul do prolongamento
José Cavalhieri com a Avenida Saul Elkind; da Rua Prefeito Milton Ribeiro de Menezes;
segue a noroeste, a sudoeste e a sul segue a sudeste até a face oeste do lote 68
margeando a face noroeste do da Gleba Lindóia; segue a sul até a faixa de
prolongamento da Avenida Saul Elkind, até preservação de fundo de vale do Ribeirão
a face sul do lote 2/A da subdivisão do lote Quati; segue a sudoeste margeando esta
296 e 296/A da Gleba Jacutinga; segue a faixa de preservação até o cruzamento com
noroeste até a face nordeste da Rodovia a Avenida Angelina Ricci Vezozzo (ponto de
Celso Garcia Cid, na linha de divisa do partida).
Município; segue a noroeste até a faixa de
preservação de fundo de vale do Ribeirão 5. Inicia-se na face sul da data 46 da Quadra
Jacutinga; segue a nordeste depois segue a 6, com frente para a Rua Walter Bussadori,
noroeste até a face sudeste do Ribeirão no Parque Industrial Buena Vista; segue a
Jacutinga; segue contornando esta faixa de norte até a face noroeste da data 19 da
preservação, contornando o Córrego do Quadra 6 no cruzamento da Rua Yosio
Jacú até chegar num ponto perpendicular Obuti com a Rua Josefina Padovan; segue a
distante 40,00m da via projetada Estrutural noroeste até a faixa de preservação de
Norte; segue a sudeste por esta faixa até a fundo de vale do Ribeirão Ibiporã; segue a
face oeste da Rua José Cavalhieri; segue a nordeste margeando esta faixa de
sul até o cruzamento com a Avenida Saul preservação até a face nordeste do lote
Elkind (ponto de partida). A5A, segue a sudeste acompanhando a
linha de divisa de município até a face norte
379
RETA FINAL – PGM LONDRINA

da Avenida Brasília (Rodovia BR-369); segue 10. Inicia-se no cruzamento da Rua Estoril
a oeste até a face oeste da data 46 da com Rua Oswaldo Aranha; segue a sudeste
Quadra o6 (ponto de partida). até a Rua Esperanto; segue a nordeste até a
Av. Tiradentes; segue a sudeste até a divisa
6. Inicia-se na face oeste do lote 1 da Gleba entre a face noroeste do lote 104-F da
Primavera, no cruzamento da Rua Angelina Gleba Cambé com data 2/3 da quadra 1 do
Ricci Vezozzo com o prolongamento da Cilo2; segue asudoeste na faixa de
Avenida Saul Elkind; segue a leste pela face preservação do Córrego Cacique; segue a
sul deste prolongamento até chegar num sul até a faixa de preservação permanente
ponto perpendicular distante 40,00m da via do Ribeirão Cambé;segue a noroeste por
projetada Estrutural Norte; segue a sudeste essa faixa até a Rua Estoril; segue a
acompanhando pela face sudoeste desta nordeste até Rua Oswaldo Aranha, ponto
faixa, até a face noroeste do inicial.
prolongamento da Avenida das Maritacas,
até a Rua Matheus Guerreiro Peralta, na 11. Inicia-se na divisa do lote 17 com 16 da
Gleba Primavera; segue a sudoeste até a Gleba Lindóia e variante ferroviária; segue a
faixa de preservação de fundo de vale do nordeste pela variante ferroviária; segue a
Ribeirão Lindóia; segue a noroeste sudeste na divisa entre os lotes 17 com 42
margeando esta faixa de preservação do da Gleba Lindóia; segue a sudoeste na
mesmo Ribeirão, até a face leste da Avenida divisa entre os lotes 17 com 24, 4E e 4D da
Angelina Ricci Vezozzo, segue norte até a Gleba Lindóia;segue a noroeste na divisa
face norte do lote 1, no cruzamento da entre os lotes 17 com 16 da Gleba Lindóia
Avenida Saul Elkind, ponto inicial. até o ponto inicial.

7. Inicia-se na Av. Brasília (BR-369) com 12. Inicia-se na confluência da Rua Carlos C.
Córrego Palmital, segue norte pela faixa de Moreira com a Av. Eurico Gaspar Dutra e
preservação do Córrego Palmital, segue segue margeando a mesma em sentido
leste pela faixa de preservação do Ribeirão norte até encontrar com a Rua João
Ibiporã, segue sul pela faixa de preservação Guilherme, desta segue leste até a Rua
do Córrego Esperança até a Av. Brasília; Francisca Hosken de Farias Castro onde
segue oeste até o ponto inicial. segue norte margeando a face oeste da
data 1 da quadra 1 do loteamento Parque
8. Datas 1 a 16 da quadra 1 do Pq. Ind. Ind. Kiugo Takata (Cilo 5) até encontrar com
Cacique, com face oeste para a Rua Walter a Rua José da Silva, desta segue sudeste até
Pereira. encontrar com a Rua Antônio Theodoro de
Almeida Camargo, desta segue sudoeste
9. Inicia-se no lote 102 da Gleba Cambé; margeando a face direita da mesma até
segue a sudoeste pela divisa sudoeste do encontrar com a Rua Carlos C. Moreira,
lote 102 até a Avenida Cruzeiro do Sul; desta segue oeste até o ponto inicial.
segue a noroeste pela Avenida Cruzeiro do
Sul, cruza a Rua Geraldo Rodrigues e segue 13. Refere-se ao Lote 42-2-B da Gleba
até a divisa do lote LFN11 da Gleba Cambé Lindóia.
com a data C100 do lote 103-C; segue a ZI3
norte na divisa da Zona Industrial Dois com 1. Inicia-se na face oeste da data 1 da
a Zona Industrial Três, até a Av. Luigi Subdivisão do lote 28 da Gleba Lindóia,
Amorese; segue a sudeste até a divisa frente para a Rua Angelina Ricci Vezozzo;
sudeste do lote 102 da Gleba Cambé, ponto segue a norte até a face sul da faixa de
inicial. preservação de fundo de vale do Ribeirão
Quati; segue a nordeste margeando esta
380
RETA FINAL – PGM LONDRINA

faixa de preservação até a face oeste do chácara 41 da subdivisão do lote 58A da


lote 33; segue a sul até a face norte da data Gleba Lindóia, segue a nordeste até a Rua
4-F da Subdivisão do lote 33; segue a leste Vicente Poletti; segue a sudeste até a face
até a face leste da data 6 da quadra 14 do noroeste da chácara 13 da subdivisão do
Remanescente do lote 33-A; segue a sul até lote 58A da Gleba Lindóia, segue a nordeste
a face norte da Avenida das Maritacas; até a face sudoeste da chácara 16 da
segue a sudoeste até o cruzamento com a subdivisão do lote 58C do Parque Ruy
Rua Angelina Ricci Vezozzo (ponto de Barborsa, segue a sudeste até a faixa de
partida). preservação permanente do Ribeirão
Lindóia, segue a sul e a oeste por esta faixa
2. Inicia-se na face sul da data 33-AR no de preservação permanente até a face
cruzamento da Rua Nilton Saconatto com a noroeste da chácara 29A da subdivisão do
Avenida das Maritacas; segue a sudoeste lote 58A da Gleba Lindóia; segue a nordeste
até a face leste da data 33-AR; segue a até a Rua Vicente Poletti; segue a noroeste
norte até a face sudeste da data 33; segue até o cruzamento com a Rua Luiz Modesto
a sudoeste até a face oeste da data 33; (ponto de partida). (Redação alterada pelo
segue a norte até a faixa de preservação de art. 2º da Lei nº 12.540, de 19 de julho de
fundo de vale do Ribeirão Quati; segue 2017).
margeando esta faixa de preservação até a
face oeste da Rua Nilton Saconatto; segue 5. Inicia-se no cruzamento da Rua Amélia
a sul até o cruzamento com a Avenida das Riskallah Abib Tauil com a Rua do Canário,
Maritacas (ponto de partida). no Parque Industrial Francisco Sciarra;
segue a noroeste até o cruzamento com a
3. Inicia-se na face sudoeste do lote 75-A Avenida das Maritacas; segue a nordeste
da Gleba Lindóia, com frente para o até a face nordeste da chácara 17-A da
prolongamento da Rua Prefeito Milton Subdivisão do lote 46 da Gleba Lindóia;
Ribeiro de Menezes; segue a nordeste até a segue a sudeste até a face sul da chácara
faixa de preservação de fundo de vale do 01, no cruzamento da Rua Amélia Riskallah
Ribeirão Lindóia; segue sudeste por essa Abib Tauil; segue a oeste até o cruzamento
faixa até a face noroeste do lote 74 A – Zona com a Rua do Canário (ponto de partida).
Especial de Interesse Social – ZEIS 3, (área
8), segue sudoeste até encontrar a Av. 6. Inicia-se na Avenida Brasília com a divisa
Prefeito Milton Ribeiro Menezes, segue com o município de Ibiporã, segue sudeste
noroeste até a face noroeste do Lote 72-A;; até a linha férrea, segue até oeste pela Rua
segue sul até a face norte da faixa de Ernesta Galvani dos Santos (marginal via
preservação de fundo de vale do Ribeirão férrea) até encontrar a face leste do lote 14
Quati; segue a noroeste margeando esta da Gleba Lindóia, segue norte até a divisa
faixa de preservação até a face oeste do do lote 14 com o lote 15, segue leste pela
lote 68 da Gleba Lindóia; segue a norte até face sul do lote 15 até a face leste, segue
a face nordeste do prolongamento da Rua norte até a faixa de preservação
Prefeito Milton Ribeiro de Menezes; segue permanente do Córrego Água das Pedras
a noroeste até a divisa com o lote 75-A até a Avenida Brasília, segue leste até a face
(ponto de partida). oeste do lote 1 da quadra A da Gleba
Lindóia, segue sudeste Até a Rua Nícia Silva
4. Inicia-se no cruzamento da Rua Vicente Rubin, segue sul na divisa com o lote
Poletti com a Rua Luiz Modesto, segue a 58/59B até sua face sul, segue leste até sua
norte até a face noroeste da chácara 54 da face leste, segue norte até
subdivisão do lote 58A da Gleba Lindóia, aproximadamente 30 metros a nascente do
segue a sudoeste até a face noroeste da Córrego Palmital, segue leste até o limite
381
RETA FINAL – PGM LONDRINA

leste do mesmo lote e norte até a área de face sul do lote 11D, segue sudeste por
preservação permanente do mesmo aproximadamente 270, atravessa a PR-445
Córrego. Segue nordeste pela área de e desta sentido leste-nordeste até a área de
preservação permanente do Córrego preservação permanente do Córrego
Palmital até a Avenida Brasília, segue leste Gerimu, deste segue no mesmo sentido na
até a área de preservação permanente do divisa entre os lotes 16 e 17 até atingir a
Córrego Esperança, contorna a área de face oeste dos lotes 91-A e 91-B da Gleba
preservação ao sul da Avenida Brasília, Três Bocas, deste segue sul até encontrar o
voltando novamente a seguir sentido leste lote 212-A, segue oeste por 75 metros e
na Avenida Brasília até a divisa como segue sul passando pelo 22 e divisa dos
município de Ibiporã, ponto inicial. lotes 25 e 212-A atécom a da área de
preservação permanente do Ribeirão
7. Inicia-se no cruzamento da Av. Cafezal, contorna a confluência dos
Tiradentes com Av. Cruzeiro do Sul, segue Ribeirões Cafezal e Três Bocas, continua
Noroeste pela Av. Tiradentes, até a divisa pela margem esquerda do Ribeirão Três
do Município de Londrina com Município Bocas a partir do lote 86, seguindo os lotes
de Cambé, viaduto Charles Naufal, segue 85, 84, 83, 82, 81, 80 até o lote 79 ponto
norte pela PR-445, margeando o lote 84 da inicial.
Gleba Cambé até a face sul do lote
296/296A da Gleba Jacutinga, segue leste 9. Inicia-se no cruzamento da Rua Amélia
linha férrea, Rua Cap. Jacy da Silva Pinheiro, Riskallah Abib Tauil com a Avenida
segue sul pela divisa entre as datas 1 a 15 Angelina Ricci Vezozzo, no Parque das
da quadra 3 do Pr. Ind. Cacique com datas Indústrias Leves; segue a norte até a face
1 a 21 e 24 da Sub. do L1/2-B Dest. L2 Sub. noroeste da data 7 da Quadra 3, no
L316A da Gleba Jacutinga, até a Av. Jules cruzamento com a Rua das Maritacas, Rua
Verne, segue oeste até a Rua Walter Pereira, dos Tucanos, Rua Corruiras, Rua das
segue sul até a Av. Luigi Amorese, segue Codornas; Rua Amélia Riskallah Abib Tauil;
margeando o antigo leito da rede segue a oeste até o cruzamento com a
ferroviária até o cruzamento da Av. Avenida Angelina Ricci Vezozzo (ponto de
Tiradentes com Av. Cruzeiro do Sul, ponto partida).
inicial. ZI4

8. Inicia-se na confluência da face norte do


Ribeirão Três Bocas com a face leste do lote 1. Inicia-se na face sul do lote 33 da Gleba
78 da Gleba Três Bocas, deste segue norte Lindóia, no cruzamento da Avenida das
até encontrar com a Rodovia Luiz Beraldi, Maritacas com a Rua Nuno Roland; segue
desta segue norte margeando a face leste a norte até a face norte da data 6 do
do lote 424 até encontrar com a face sul da Remanescente do Lote 33-A; segue a
área de preservação permanente do oeste até a face nordeste da chácara 12 do
Ribeirão Cafezal, deste corta o mesmo e lote da Subdivisão do lote 32-A/32-B;
segue norte margeando a face leste da área segue a norte até a faixa de preservação
de preservação permanente do mesmo de fundo de vale do Ribeirão Quati; segue
ribeirão até encontrar com a face norte do a sudeste margeando esta faixa de
lote 11G, segue leste por aproximadamente preservação até face leste do lote 33;
60 metros, segue aproximadamente 235 segue a sul até a face norte do lote 33-A;
metros sentido sul - sudoeste, segue segue a nordeste até a face leste do lote
aproximadamente 230 metros sentido 33-A; segue a sul até a Avenida das
leste-nordeste, segue aproximadamente Maritacas; segue a sudoeste até o
500 metros sentido norte-nordesteaté a
382
RETA FINAL – PGM LONDRINA

cruzamento com a Rua Nuno Roland Gleba Lindóia, segue a sudoeste até a face
(ponto de partida). nordeste da chácara 53 da subdivisão do
lote 58A da Gleba Lindóia, segue a
2. Inicia-se em uma estrada secundária noroeste até a Rua Luiz Modesto, segue a
sem nome que fica a sul da Estrada dos nordeste até a Rua Júlio Pelizzer, segue a
Coroados, deste ponto segue noroeste noroeste até o cruzamento com a Rua
cruzando a Estrada dos Coroados até Pedro Boratin (ponto de
encontrar com a face sul da área de partida).(Acrescido pelo art. 1º da Lei nº
preservação permanente do Ribeirão Três 12.540, de 19 de julho de 2017).
Bocas, divisa do lote 72-A com o lote 72-B,
deste segue por este ribeirão a jusante até ZE1.1
encontrar a Rodovia PR-445, deste segue
sul pela mesma até encontrar o ponto de
intersecção da latitude de 23°25’52”S com 1. Inicia-se no cruzamento da Rua Equador
a longitude de 51°08’20”O, deste ponto com Rua Peru, segue oeste pela Rua
segue oeste até encontrar com a estrada Equador, divisa entre as datas 3 e 1 da
secundária sem nome que fica na face sul quadra A da Vila Rodrigues com 4 da
da Estrada dos Coroados até o ponto quadra A e 1/A da quadra 117 da Vila
inicial. Rodrigues, entre as datas 9 e 10 da quadra
20 da Vila Brasil com 1/A da quadra 117 da
3. Corresponde aos lotes 95-B e 95-REM Vila Rodrigues até a Rua Argentina. Segue
da Gleba Cambé, exceto o lote 95-A norte até a Rua Bolívia, desta segue oeste
correspondente a área de preservação até a divisa das datas 20, 20A, 21, 4, 5, 6 e
permanente do Ribeirão Cambé e do 10 com 19, 18, 19 16, 15 a 11 da quadra 17
Córrego da Mata. da Vila Brasil até a Rua Argentina, segue
leste divisa entre as datas 5 e 9 com 6 a 8
4. Inicia-se no cruzamento das Ruas da quadra 19 da Vila Brasil até a Rua Bolívia,
Tucanos e Maritacas, segue por esta até a segue leste até a Rua Paraguai, segue sul
Rua das Codornas, Rua das Corruíras e Rua até a Rua Atlântico, segue leste até a Rua
Tucanos e Maritacas, ponto inicial. Peru, desta segue norte até a Rua Bolívia,
desta segue leste até a Rua Paraná, desta
5. Inicia-se na face noroeste do lote 41/47 segue sul até a divisa entre as datas 11 e 16
da Gleba Lindóia, no cruzamento da Rua com datas 12 e 15 da quadra 7 do Jardim
Júlio Pelizzer com a Avenida Pedro Boratin; Indianópolis até a Av. Dez de Dezembro,
segue a norte até a faixa de preservação segue sudeste até divisa sul da data 6/7A
permanente do Ribeirão Lindóia; segue a da Vila Rodrigues com a divisa norte das
sudeste margeando esta faixa de datas 3 e 3A da quadra 115 e 6 a 9 da
preservação até a face norte do lote 12/13, quadra 6 da Vila Guarujá até a Rua Paraná,
da quadra 58C do Parque Rui Barbosa; segue oeste pela, divisa entre as datas 6A e
segue oeste até a Rua Paulo Galli Palma; 6 com 7 e 7A da quadra E da Vila Rodrigues
segue sul até a face sudoeste do mesmo até a Rua Peru, desta segue norte até o
lote, segue sudeste até a face sudoeste da ponto inicial.
chácara 16 da subdivisão do lote 58C do
Parque Ruy Barborsa, segue a noroeste até 2. Inicia-se no cruzamento da Rua Jayme
a face noroeste da chácara 13 da Americano com Rua Dolores Maria Bruno
subdivisão do lote 58A da Gleba Lindóia, segue noroeste pela Rua Jayme Americano,
segue a sudoeste até a Rua Vicente Poletti, incluindo as datas 13 a 7 da quadra 26 e 1
segue a noroeste até a face noroeste da a 5 da quadra 26 com face para a Rua
chácara 41 da subdivisão do lote 58A da Capitão João Busse, segue oeste
383
RETA FINAL – PGM LONDRINA

abrangendo as datas 1 a 8 e 15 a 24 da lotes de face sudeste até a data 26 da


quadra 25 do Jardim Santos Dumont, entre quadra 3 do Jardim Vale Verde, segue
as ruas João Busse e Charles Lindemberg, noroeste até a Rua José Ventura Pinto,
segue norte pela Jayme Americano até a incluindo os lotes 10, 9 e 8 e deste cruzando
divisa entre o lote 28 do Jardim Santos a mesma rua até atingir o lote 7 da quadra
Dumont e a face sudeste dos lotes 27 e 14, 2 do Jardim Vale Verde, segue noroeste
contornando a rotatória em sua porção pela Rua Augusto Canezin incluindo todos
sudoeste-sul, retornando pela Avenida os lotes em sua face até a Rua Lázaro
Salgado Filho prosseguindo no mesmo Zamenhof, seguindo noroeste pela divisa
sentido pela divisa dos lotes 6 e 7 e 27 e 28 entre os lotes 4-B e 4B-1 e entre 4B e 4B3,
da quadra 22, segue sudeste pela Rua até encontrar a Rua Mahatma Ghandi.
Otávio Palhares até atingir os lotes 1 a 5 e Segue pela Rua Jayme Americano,
8 a 10 da quadra 18 do Jardim Santos incluindo os lotes faceados à mesma, até a
Dumont, segue nordeste e noroeste pela Rua Alan Kardec, segue pela Rua Jayme
Rua Newton Braga, até a divisa com a face Americano, incluindo todos os lotes da
sudeste do lote 1 da quadra 12 do Jardim quadra 4 e somente os lotes 1 a 8 da quadra
Santos Dumont, segue nordeste, cruza o 3, cruzamento com Rua Dolores Maria
prolongamento da Rua Gastão Madeira, até Bruno, ponto inicial.
a face sudeste do lote 2 da quadra 8 até a ZE1.2
Avenida Santos Dumont, segue sudeste
pela mesma avenida, prossegue pela Rua 1. UNOPAR- lote 64F2 do lote 64F da GPL -
João Maurício de Medeiros, até a face Rua Tietê.
sudoeste da data 23 da quadra 3 do Jardim
Aeroporto, segue sudeste até a face oeste 2. Inicia-se na confluência da face nordeste
do lote 12 da quadra 3 do Jardim da faixa de preservação permanente do
Aeroporto, segue sul até a Rua Ícaro, segue Riibeirão Cambé com a face sudeste do lote
sudeste até a Rua São Sisto I, segue por 103B,segie norteste até a Rua Francisco
essa rua sentido sudoeste até a Rua Paulo Alves, segue sudeste até a Av. Jóquei Club,
VI, segue mesmo sentido, na divisa do lote destasegue nordeste até a faixa de 165
6, 7, 11, 12, 14, 16 e 18 da Gleba Cambé, metros paralela à Av. Tiradentes, deste
segue pelo limite leste da área segue sudeste até a face noroeste da
aeroportuária, segue sudoeste até atingir a chácara 8/12, desta segue sudoeste
face nordeste do lote 21 da Gleba Cambé, margeando a face noroeste dos lotes CH20,
segue noroeste, numa faixa de CH18, CH16, CH14, CH12, CH22, CH24,
aproximadamente 80 metros na divisa com CH26, CH28, CH30, CH-A1, CH-A2, CHA-3,
os lotes 19, 17, 16,com face para a Avenida CHA-4, CH-A5, CH-AB, CH-38, datas 7 a 1
Salgado Filho, datas 25 a 28 e 53 a 54 do da quadra 1, LTE 1, CH 44 e CH 49 do Jardim
Jardim Pequena Londres, segue noroeste, Jockei Club até a faixa de preservação
cruza a Rua Izabel Gomes Colli, faixa de permanente do Ribeirão Cambé, segue por
aproximadamente 80 metros do lote 15, esta noroeste até a face sudeste do lote
seguindo pelo lote 4 até a Rua Antonio 103B, ponto inicial, (PUC).
Belasco, prossegue pelos lote 1 a 6 da
quadra 3 do Residencial Loris Sahyun, 3. Inicia-se no cruzamento da Rua Goiás
cruzando a Rua Mokichi Nezen, seguindo com a Avenida Juscelino Kubitscheck,
peloslotes 1 a 5 da quadra 2 do Residencial segue sul pela Av. Juscelino Kubitscheck até
Loris Sahyun, atravessa a Rua Ermenegildo a Rua Alagoas, desta segue oeste até a Rua
Bertáglia, inclui o lote 1 da quadra 1 do do Escoteiro, desta segue norte até a Rua
Residencial Loris Sahyun, segue noroeste Goiás, desta segue leste até a Av. Juscelino
pela Rua Domênico Rotunno, incluindo os
384
RETA FINAL – PGM LONDRINA

Kubitscheck até o ponto inicial. (Lote 156AB 31 da quadra 29. Desta segue sentido
da GPL -UNIFIL). nordeste margeando até a face nordeste da
mesma data. Segue sentido sudeste
4. Inicia-se no cruzamento da Avenida dos margeando a face nordeste das datas 31,
Pioneiros com estrada secundaria, desta 30, 29 e 28 da quadra 29 até a face sudeste
segue nortee oeste por essa estrada até a da data 29. Desta segue sentido sudoeste
face nordeste do Lote 4F da Gleba Lindóia, até encontrar com a Rua Marselha. Segue
segue sentido sudeste até a Av. Dos sentido sudeste até encontrar com a Av.
Pioneiros, segue leste até encontrar a Paris. Segue por esta até a face oeste da
estrada secundária, ponto inicial. (UTFPR). data 22 da mesma quadra. Segue sentido
noroeste até a face noroeste da data 22.
5. (Corresponde a área da UNOPAR do Segue sentido nordeste até a Rua Capri.
Jardim Piza). Desta segue sentido sudeste margeando a
• chacara CH08 da quadra 67A do Parque face sudoeste da mesma rua até encontrar
Res. Joaquin Piza; com a Av. Paris. Segue sentido sudoeste até
• datas 1, 4 a 9, 11 a 30, 33, 34, 37 e 37A da encontrar com a face leste da data 11 da
quadra 27; quadra 35 do Parque Residencial Joaquim
• datas 1, 28, 36 e 38 e 42 da quadra 28; Piza. Desta segue sentido sul até a face sul
• datas 22, 28 a 31 e 39 a 41 da quadra 29; da mesma data. Segue sentido noroeste até
• datas 4 a 11, 17 e 18 da quadra 35; • a face leste da data 17 da mesma quadra.
quadra 30, 31 e 32. Segue sentido sul até a Rua Nápoles. Segue
Inicia-se na confluência da Rua Capri com a por esta rua sentido noroeste até a face
Av. Paris, onde segue sentido nordeste oeste da data 18 da mesma quadra. Segue
margeando a mesma por sua face sul até por esta margeando sua face oeste até a
encontrar com a face sudoeste da data 02 face sudoeste da data 07 da mesma quadra.
da quadra 28 do Parque Residencial Segue sentido noroeste até a face noroeste
Joaquim Piza. Segue margeando a face da data 04 da mesma quadra. Segue
sudoeste desta data, data 41 da quadra 28 sentido nordeste até a Av. Paris. Desta rua
até a Rua Marselha. Segue sentido leste por segue sentido noroeste margeando sua
esta rua até encontrar a face oeste da data face norte até a face sudeste da quadra 31-
38 da quadra 28. Contorna toda data 28 e A. Desta segue sentido nordeste
encontra novamente a Rua Marselha. margeando a face sudeste da mesma data
Segue sentido leste por esta rua até até sua face nordeste. Desta segue sentido
encontrar a face oeste da data 36 da quadra noroeste até a Rua Marselha. Segue sentido
28. Contorna toda data 36 e encontra sudoeste até a Av. Paris. Segue sentido
novamente a Rua Marselha. Segue sentido noroeste até encontrar com a Rua Capri,
sudeste por esta rua até encontrar a face ponto inicial.
oeste da data 28 da quadra 28. Contorna
toda data 28 e encontra novamente a Rua
Marselha. Segue sentido sudoeste até a 6. (Corresponde a área da Faculdade
Travessa Capri. Desta segue sentido Pitágoras). Inicia-se na confluência da Rua
nordeste até encontrar com a face nordeste Francisco Salton com a Rua João Rogério
da data 41 da quadra 29 do Parque Ribeiro Bonesi, desta segue sul até
Residencial Joaquin Piza, segue margeando encontrar com a Rua Octavio Genta, desta
a face nordeste da data 41, 40 e 39 da segue 50 metros sentido sudoeste
quadra 29 até a face noroeste da data 39. margeando a face nordeste da praça até
Segue por este sentido sudoeste até a Rua encontrar com a Rua Pedro Bordin. Deste
Marselha. Segue sentido sudeste por esta segue norte até a Rua Francisco Salton,
rua até encontrar a face noroeste da data desta segue leste até encontrar com a Rua
385
RETA FINAL – PGM LONDRINA

João Rogério Ribeiro Bonesi até o ponto Arnaldo Busato deste ponto segue
inicial. sudoeste até encontrar com a área da faixa
de preservação permanente do Ribeirão
7. (Corresponde a área da UNOPAR do Esperança, onde segue margeando o
Catuaí). Inicia-se na confluência da Rua mesmo até encontrar com a área da faixa
Francisco Salton com a continuação da Rua preservação permanente do Córrego
Luiz Lerco onde segue por sua face direita Cebolão contornando sua faixa de
sentido norte até a face sul do lote PML-1 preservação permanente até encontrar a
(ZC5), deste segue nordeste até encontrar Estrada do Caramuru [Armarinho Paulista]
com a face sul da Rua Edwy Taques de segue noroeste até a Av. Vinicius de
Araújo, desta segue sudeste até encontrar Moraes, desta segue margeando a mesma
com face noroeste da data 1-A da Gleba sentido norte até encontrar o ponto inicial.
Fazenda Palhano Esperança (ZC5) e segue
sudoeste até encontrar com a Rua ZE1.3
Francisco Salton, dessa segue por sua face 1. Corresponde a área do Autódromo
norte sentido oeste até encontrar com a Internacional Ayrton Senna e Estádio do
continuação da Rua Luiz Lerco, ponto Café. Inicia-se no cruzamento da Av.
inicial. Henrique Mansano com Av. Winston
Churchill, segue norte pela Av. Winston
8. (Corresponde a área da UEL - Fazenda Churchill até a face sudeste da variante
Escola). Inicia-se no encontro do Ribeirão ferroviária; segue a nordeste margeando a
Esperança com o lote 83 da Gleba Cafezal, variante ferroviária, segue sul pela Rua João
desta segue sudoeste até encontrar a Batista da Silva,divisa lateral da data 1 da
rotatória da continuação da Rua Gil de quadra 14/2 do Jardim Santa Mônica, até a
Abreu Souza, desta segue noroeste Av. Henrique Mansano segue oeste por
paralelo a Avenida 1 do loteamento do essa avenida até o encontro com a Av.
Royal Forest Residence & Resort, até a Winston Churchill, ponto inicial.
divisa da face sudeste loteamento Royal ZE1.4
ForestFase - II, deste ponto segue nordeste
margeando em sua face noroeste os
loteamentos Royal Forest Fase - II e Trianon Corresponde a área do IAPAR. Inicia-se na
Park Residence e o lote 87 até encontrar confluência da Rua Edwy Taques de Araújo
com a área da faixa de preservação com a Av. Chepli Tanus Daher e segue
permanente do Ribeirão Esperança, deste margeando a mesma pela sua face
segue sudeste margeando a face sudoeste esquerda em sentido sudoeste até
da faixa de preservação até o ponto inicial. encontrar com a PML da ZE4, desta segue
sul até encontrar com a Rua Geraldo Julio e
segue margeando pela sua face esquerda
9. (Corresponde a área da UEL). Inicia-se no em sentido sudoeste até encontrar com a
encontro da Av. Vinicius de Moraes com a face norte do lote 1 do loteamento San
face sul da data 1 da quadra 2 do Miguel. Deste ponto segue margeando a
loteamento Portal de Versalhes 1, segue face norte do lote 2 do loteamento San
leste até encontrar com a Rodovia Celso Miguel por 25 metros onde seu sentido
Garcia Cid, desta segue sudeste até muda para noroeste margeando a face
encontrar com a Rua Constantino Pialarissi direita do fundo de vale do Jardim Botânico
e segue sul até encontrar com a Av. Dep. cortando o Córrego Tamareira e seguindo
Arnaldo Busato onde segue oeste norte até encontrar com a Avenida do
margeando a face norte da mesma onde Expedicionários. Deste segue nordeste
seu sentido muda para sul até o final da Rua margeando a Avenida dos Expedicionários
386
RETA FINAL – PGM LONDRINA

em sua face direita até encontrar com a Rua


Edwy Taques de Araújo, desta segue ZE1.6
sudeste até encontrar com a Av. Chepli
Tanus Daher até o ponto inicial. 1. Inicia-se na faixa da área de preservação
ZE1.5 permanente do Ribeirão Cafezal noroeste
do lote do 57A e segue noroeste
Inicia-se na confluência da face leste do margeando a face nordeste do Ribeirão
lote 272 com a faixa de preservação Cafezal por 460 metros; segue nordeste por
permanente do Córrego do Salto e segue 350 metros pela divisa do lote 56 da Gleba
em direção leste pelo lote 273 da Gleba Cafezal; segue sudeste por 400 metros até
Cafezal, segue norte na divisa com o lote o ponto inicial.
274 até o encontro com o Ribeirão Cafezal ZE2.1
margeando o mesmo até encontrar com a
face oeste. Desde ponto segue em direção
noroeste e oeste pela faixa de preservação Inicia-se no cruzamento da Rua Tupiniquins
permanente do Ribeirão Cafezal até a face com Rua Chavantes, segue oeste pela Rua
direita do lote 272, ponto inicial. Inicia-se Tupiniquins até a divisa da data 6 da quadra
face direita da faixa de preservação 4, subdivisão do lote 38 B; segue norte até
permanente do Córrego do Salto com o a face sul do lote 2 daquadra 4 da Vila
Ribeirão Cafezal onde segue norte Casoni e segue a oeste até a RuaAmazonas;
margeado o mesmo, cruza pelo Córrego segue a norte até a Rua Tembés; segue a
das Andorinhas, até encontrar com a face oeste até a Rua Madeira, segue a nordeste
direita do Córrego do Pica Pau Amarelo. até a Rua dos Açores que após a Avenida
Deste segue para nordeste até encontrar Jorge Casoni é denominada Rua Tapuias;
com a face sul do lote M da Gleba Fazenda continua noroeste a Rua Chavantes; segue
Palhano Esperança. Deste segue nordeste pela Rua Chavantes a sul até o ponto inicial.
passando pela face sul do lote N da Gleba
Fazenda Palhano Esperança e pelo lote 42A ZE2.2
até encontrar com a face esquerda da
ZE1.4, lote 45 (IAPAR). Deste segue sul
margeando os lotes 44, 45, 46, 47, 47C e Inicia-se na face sul da data 11 da Quadra
47B em suas faces esquerda até encontrar 22, no cruzamento da Rua Benjamin
com a face norte do lote 2 do loteamento Siebeneich com a Rua Alberto Janz, no
da Chácara San Miguel, segue oeste Patrimônio Heimtal; segue a norte até o
margeando os lotes 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, 10, 11, cruzamento com a Rua Érico Brehmer;
12, 13, 14 e 15 do loteamento Chácara San segue a oeste até a face leste da Rua
Miguel. Deste ponto segue sudoeste Ludwig Dreeger; segue a norte até a face
contornando a face esquerda da faixa de norte da data 12 da Quadra 37; segue a
preservação permanente do córrego da leste margeando a face norte das Quadras
Chácara San Miguel até chegar à face norte 37 e 38, até a face noroeste da Rua Gustavo
do lote 36, onde seu sentido muda-se para Kruger; segue a sul pela Rua Angelo Mioto
oeste margeando a faixa norte dos lotes 37, até o cruzamento com a Rua Benjamin
38, 39, 40, 41, 42, 43, 44, 45, 46, até Siebeneich; segue a oeste até a face oeste
encontrar com a faixa de preservação da data 11 da Quadra 22, no cruzamento
permanente do Ribeirão Cafezal, onde com a Rua Benjamin Siebeneich com Rua
segue por 52 metros sentido oeste dentro Alberto Janz, ponto inicial.
da faixa de preservação do Ribeirão Cafezal ZE3
até o ponto inicial.

387
RETA FINAL – PGM LONDRINA

1. Inicia-se na face sul do lote 315-A da do C.H. Vivi Xavier, localizado na Gleba
Gleba Jacutinga, no cruzamento do Ribeirão Jacutinga, dentro das seguintes
prolongamento a Rua Antonio de Carvalho divisas e confrontações:
Lage Filho com a rua marginal da Variante Ao Norte:- Com a Rua Nelson Rodrigues;
Ferroviária; segue a norte até a face leste do O Leste:- Com a Rua Antônio Jacob Filho;
lote 315; segue a norte até a face sul da Ao Sul:- Com a Rua Watson Macedo;
faixa de preservação de fundo de vale do A Oeste:- Com as datas 15 e 16 da quadra
Ribeirão Lindóia; segue a leste margeando 27 do C.H. Vivi Xavier.
esta faixa de preservação até a face leste da
Avenida Luiz Pasteur; segue a sudoeste até 2B - Área de terras de formato irregular,
a face norte do lote 316; segue a oeste até constituída pela Área Verde da quadra 26
chegar num ponto perpendicular distante do C.H. Vivi Xavier, localizado na Gleba
50,00m do leito da Variante Ferroviária; Ribeirão Jacutinga, dentro das seguintes
segue a sul até a face norte do leito da divisas e confrontações:
Variante Ferroviária; segue a oeste até o Ao Norte:- Com a Rua Watson Macedo;
cruzamento com o prolongamento da Rua A Leste:- Com a Rua Antônio Jacob Filho;
Antonio de Carvalho Lage Filho (ponto de Ao Sul:- Com a Rua Sérgio Bittencourt;
partida). A Oeste:- Com as datas 13 e 14 da quadra
ZE4 26 do C.H. Vivi Xavier.

2C - Área de terras de formato irregular,


1. Áreas constituídas como faixa de constituída pela Área Verde da quadra 25
preservação permanente dos córregos e do C.H. Vivi Xavier, localizado na Gleba
ribeirões podendo ser incorporada a elas Ribeirão Jacutinga, dentro das seguintes
áreas institucionais (áreas verdes, áreas de divisas e confrontações:
praça). Ao Norte:- Com a Rua Sérgio Bittencourt;
ZE4.4 A Leste:- Com a Rua Antônio Jacob Filho;
Ao Sul:- Com a Rua David Nasser;
A Oeste:- Com as datas 13 e 14 da quadra
1. Referem-se aos lotes 57, 58, 58A , 60-A e 25 do C.H. Vivi Xavier.
60 Remanescente da Gleba Jacutinga.
Residencial Terra Nova Londrina. 3 - Área de terras de formato irregular,
constituída pelo Remanescente do Lote
ZEIS1 48C, localizado na Gleba Ribeirão Jacutinga,
com, dentro das seguintes divisas e
1 - Área de terras de formato irregular, confrontações:
constituída pela Área Verde do C.H. Vivi Ao Norte:- Com o Córrego Pirapozinho;
Xavier, localizado na Gleba Ribeirão A Leste:- Com o Jardim Bavária;
Jacutinga, dentro das seguintes divisas e Ao Sul:- Com a Rua Elis Regina;
confrontações: A Oeste:- Com o Conjunto Habitacional Vivi
Ao Norte:- Com o Córrego Pirapozinho e a Xavier E o C. H. ManoelGonçalves 2.
área de Fundo de Vale do Jardim Paris;
O Leste:- Com o Lote 48C Remanescente; 4 – Área de terras de formato irregular,
Ao Sul:- Com o Conjunto Habitacional Vivi constituída por parte do lote 31B,
Xavier; localizado na Gleba Ribeirão Jacutinga,
A Oeste:- Com a Rua Joubert de Carvalho. dentro das seguintes divisas e
confrontações:
2A - Área de terras de formato irregular, Ao Norte:- Com a sua outra parte;
constituída pela Área Verde da quadra 27
388
RETA FINAL – PGM LONDRINA

A Leste:- Com a Rua Abílio Justiniano de Praça 3, localizado na Gleba Ribeirão


Queiroz e a área destinada ao Fundo de Lindóia, dentro das seguintes divisas e
Vale do C. H. João Paz; confrontações:
Ao Sul:- Com o Ribeirão Lindóia; Ao Norte:- Com o Jardim Monte Cristo;
A Oeste:- Com a Rua Rudolf Queilhold e a A Leste:- Com o Jardim Monte Cristo;
área destinada ao Fundo de Vale do C. H. Ao Sul:- Com a Rua Ernesta Galvani dos
Almirante Nubar Boghossian. Santos;
A Oeste:- Com o Jardim Marabá.
5 - Área de terras de formato irregular,
constituída pela área de Fundo de Vale do 9 - Área de terras de formato irregular,
Jardim Alto da Boa Vista 1, localizado na constituída pelos Lotes48B1, 49C, 48D1 e
Gleba Ribeirão Jacutinga, dentro das 48E, localizado na Gleba Patrimônio
seguintes divisas e confrontações: Londrina, dentro das seguintes divisas e
Ao Norte:- Com a Rua Francisco Mendes e confrontações:
parte do Jardim Alto da Boa Vista 1; Ao Norte:- Com a Rua Walter Oldemburgo;
A Leste:- Com a área de Fundo de Vale do A Leste:- Com o Jardim São Rafael;
Jardim Alto da Boa Vista 1; Ao Sul:- Com parte do Lote 48-D e o Jardim
Ao Sul:- Com a área de Fundo de Vale do Damasco;
Jardim Alto da Boa Vista 1; A Oeste:- Com o Córrego Londrina.
A Oeste:- Com a Avenida Winston Churchill
e parte do Jardim Alto da Boa Vista 1. 10 - Área de terras de formato irregular,
constituída pelas quadras 2-B, 2-C e 2-D do
6 - Área de terras de formato irregular, Jardim Kobayashi, localizado na Gleba
constituída por Parte da Área “A”, Ribeirão Cambé, dentro das seguintes
Resultante da Subdivisão do Lote 13 e parte divisas e confrontações:
do Remanescente do Lote 2 e L2A, Ao Norte:- Com a Rua Guilherme Negro;
localizado na Gleba Ribeirão Lindóia, A Leste:- Com o Conjunto Habitacional
dentro das seguintes divisas e Nova Conquista;
confrontações: Ao Sul:- Com a sua outra parte do Jardim
Ao Norte:- Com a Rua Noel Rosa e Rua das Kobayashi;
Limeiras; A Oeste:- Com a Rua Camille Flammarion e
A Leste:- Com o Jardim Marabá; o Lote 2A da Gleba Ribeirão Cambé.
Ao Sul:- Com a Rua Ernesta Galvani dos
Santos e o Jardim Interlagos; 11 - Área de terras de formato irregular,
A Oeste:- Com a Rua das Ameixeiras. constituída pela Praça 3 – Jardim Morar
Melhor, localizado na Gleba Ribeirão
7 - Área de terras de formato irregular, Cambé, dentro das seguintes divisas e
constituída por parte da Área de Fundo de confrontações:
Vale do Jardim Vila Ricardo, localizado na Ao Norte:- Com a Rua Joana da Glória
Gleba Ribeirão Lindóia, dentro das Lisboa Athayde;
seguintes divisas e confrontações: A Leste:- Com a área destinada ao Centro
Ao Norte:- Com a sua outra parte; Comunitário do Jardim Morar Melhor;
A Leste:- Com a Rua José Martins Gomes; Ao Sul:- Com a Rua Brasil Filho;
Ao Sul:- Com o Jardim Vila Ricardo; A Oeste:- Com a Rua Adolfo Bezerra de
A Oeste:- Com a Faixa de Domínio da Menezes.
R.F.F.S.A.
12 - Área de terras de formato irregular,
8 - Área de terras de formato irregular, constituída pelos lotes 102-102A,
constituída por parte do Lote 4 e parte da localizado na Gleba Ribeirão Jacutinga,
389
RETA FINAL – PGM LONDRINA

dentro das seguintes divisas e Ao Norte:- Com o Ribeirão Lindóia;


confrontações: A Leste:- Com o Jardim Maria Luiza;
Ao Norte:- Com a Avenida Luigi Amoresi; Ao Sul:- Com a Rua Oséias Furtoso;
A Leste:- Com o Lote 102-A2/A1 da Gleba A Oeste:- Com a Avenida Clarice de Lima
Ribeirão Jacutinga; Castro e a área destinada ao Fundo de
Ao Sul:- Com a Avenida Cruzeiro do Sul; Vale.

13 - Área de terras de formato irregular, 2 - PARQUE ITAUNA – GLEBA RIBEIRÃO


constituída pela Remanescente do Lote 114 LINDÓIA Área de terras de formato
A, localizado na Gleba Ribeirão Cambé, irregular, constituída pelo Parque Itauna,
dentro das seguintes divisas e localizado na Gleba Ribeirão Lindóia,
confrontações: dentro das seguintes divisas e
Ao Norte:- Com o Córrego São Lourenço; confrontações:
A Leste:- Com o Lote 115 da Gleba Ribeirão Ao Norte:- Com a Rua Heron Domingues;
Cambé; A Leste:- Com a Rua Ameixeiras;
Ao Sul:- Com o C. H. São Lourenço; Ao Sul:- Com a Rua Ananas;
A Oeste:- Com o Remanescente do lote 114 A Oeste:- Com o Jardim Meton.
da Gleba Ribeirão Cambé.
3 - PARTE DO JARDIM PASCHOAL
14 - Área de terras de formato irregular, CANTONI – GLEBA PATRIMÔNIO
constituída pela Área Sanepar do Jardim LONDRINA Área de terras de formato
Novo Perobal, localizado na Gleba Ribeirão irregular, constituída pelo Jardim Paschoal
Cambé, dentro das seguintes divisas e Cantoni, localizado na Gleba Patrimônio
confrontações: Londrina, com área de 44.394,99 metros
Ao Norte:- Com a Rua Silvio Mariano da quadrados, dentro das seguintes divisas e
Silva; confrontações:
A Leste:- Com a Rua Geraldo Bedetti; Ao Norte:- Com a Rua Zacarias de Góis;
Ao Sul:- Com a Rua João Rezende Filho; A Leste:- Com a Rua Lucia Helena
A Oeste:- Com a Rua Dejair dos Santos. Gonçalves Viana, Avenida Brasília e a
Avenida Duque de Caxias;
15- Área de terras de formato irregular, Ao Sul:- Com a Rua Tiête;
constituída pelos Lotes 52, 52B, ÁREA A Oeste:- Com o Jardim Fortaleza, Avenida
VERDE, DATAS 1 e 2, ÁREA “A” E ÁREA “B”, Nassim Jabur, Avenida Brasília, Rua Messias
localizado na Gleba Ribeirão Jacutinga, Wilmar de Souza e a área de propriedade
dentro das seguintes divisas e dos Irmãos Lopes.
confrontações: ZEIS3
Ao Norte:- Com a Vila Marizia;
A Leste:- Com a área de Fundo de Vale;
Ao Sul:- Com a Rua José Fierli; 1 - Área de terras de formato irregular,
A Oeste:- Com a Rua Victório Ridão, Rua localizados na Gleba Ribeirão Jacutinga e
Basílio Machado e Rua Américo Lobo. na Gleba Primavera, dentro das seguintes
ZEIS2 divisas e confrontações:
Ao Norte:- Com o Ribeirão Jacutinga;
1 JARDIM NOVA OLINDA II – GLEBA A Leste:- Com o Lote 72 da Gleba
RIBEIRÃO JACUTINGA Área de terras de Primavera;
formato irregular, constituída pelo Jardim Ao Sul:- Com o Jardim Aliança e o
Nova Olinda II, localizado na Gleba Ribeirão Conjunto Habitacional Maria Cecília
Jacutinga, dentro das seguintes divisas e Serrano de Oliveira;
confrontações:
390
RETA FINAL – PGM LONDRINA

A Oeste:- Com o Lote 69 da Gleba confrontações: Ao Norte:- Com o Ribeirão


Jacutinga. Lindóia;
A Leste:- Com o Jardim Marajoara;
2 - Área de terras de formato irregular, Ao Sul:- Com a Rua Tanganica;
localizados na Gleba Ribeirão Jacutinga, A Oeste:- Com o Jardim Maria Luiza.
dentro das seguintes divisas e
confrontações: 7 - Área de terras de formato irregular,
Ao Norte:- Com o Ribeirão Jacutinga; localizado na Gleba Ribeirão Jacutinga,
A Leste:- Com os lotes 59A e 68 da Gleba dentro das seguintes divisas e
Jacutinga; confrontações: Ao Norte:- Com o a Rua
Ao Sul:- Com o Lote 60 B da Gleba Octávio Clivati;
Jacutinga; A Leste:- Com o Jardim Planalto;
A Oeste:- Com o Lote 58 da Gleba Ao Sul:- Com o Córrego do Veado;
Jacutinga; A Oeste:- Com o Jardim das Palmeiras.

3 - Área de terras de formato irregular, 8 - Área de terras de formato irregular,


localizado na Gleba Ribeirão Jacutinga, localizado na Gleba Ribeirão Lindóia,
dentro das seguintes divisas e dentro das seguintes divisas e
confrontações: confrontações: Ao Norte:- Com o Ribeirão
Ao Norte:- Com a área de Fundo de Vale Lindóia;
do Jardim São Jorge; A Leste:- Com o C. H. Misther Arthur
A Leste:- Com o Residencial Horizonte 2; Thomas;
Ao Sul:- Com a área do Contorno Norte; Ao Sul:- Com o Lote 72A da Gleba Ribeirão
A Oeste:- Com o Lote 269 da Gleba Lindóia e o C. H. Mister Arthur Thomas;
Ribeirão Jacutinga. A Oeste:- Com o Lote 74 da Gleba Ribeirão
Lindóia.
4 - Área de terras de formato irregular,
localizado na Gleba Ribeirão Jacutinga, 9 - Área de terras de formato irregular,
dentro das seguintes divisas e localizado na Gleba Ribeirão Lindóia,
confrontações: dentro das seguintes divisas e
Ao Norte:- Com Remanescente do Lote confrontações: Ao Norte:- Com a área de
36D da Gleba Jacutinga; Fundo de Vale do Córrego Água das
A Leste:- Com a Rua Vitalina Favoreto; Pedras e Córrego dos Crentes;
Ao Sul:- Com a Rua Yoshimasa Suzuki; A Leste:- Com o Lote 16 da Gleba Ribeirão
A Oeste:- Com a Rua Antônio C.Coral. Lindóia;
Ao Sul:- Com a Rua Ernesta Galvani dos
5 - Área de terras de formato irregular, Santos;
localizado na Gleba Ribeirão Jacutinga, A Oeste:- Com o Residencial Pinhais.
dentro das seguintes divisas e
confrontações: Ao Norte:- Com a área 10 - Área de terras de formato irregular,
destina a P.M.L.; localizado na Gleba Patrimônio Londrina,
A Leste:- Com a Rua Álvaro Grotti; dentro das seguintes divisas e
Ao Sul:- Com a Rua São Benedito; confrontações:
A Oeste:- Com o Jardim Santo André. Ao Norte:- Com a Rua João VI;
A Leste:- Com a Rua Ermelindo Nonino;
6 - Área de terras de formato irregular, Ao Sul:- Com a Rua João Romanholi e Elias
localizado na Gleba Ribeirão Jacutinga, Tosetti;
dentro das seguintes divisas e A Oeste:- Com a Rua Emílio Aranda e
Alceu Segatin.
391
RETA FINAL – PGM LONDRINA

15 - Área de terras de formato irregular,


11 - Área de terras de formato irregular, localizado na Gleba Ribeirão Cafezal,
localizado na Gleba Ribeirão Três Bocas, dentro das seguintes divisas e
dentro das seguintes divisas e confrontações: Ao Norte:- Com o Parque
confrontações: Universidade 2;
Ao Norte:- Com a Avenida Guilherme de A Leste:- Com a Rua Olímpio Theodoro;
Almeida; Ao Sul:- Com a Estrada do Caramuru;
A Leste:- Com o Remanescente do Lote A Oeste:- Com a Avenida da Maratona.
94/92/92-A-C Gleba Ribeirão Três Bocas;
Ao Sul:- Com o Córrego Pira; 16 - Área de terras de formato irregular,
A Oeste:- Com o Lote 90 da Gleba Ribeirão localizado na Gleba Ribeirão Cafezal,
Três Bocas. dentro das seguintes divisas e
confrontações: Ao Norte:- Com o Parque
12 - Área de terras de formato irregular, Universidade 2;
localizado na Gleba Ribeirão Cambé, A Leste:- Com a Rua Renato Fabretti;
dentro das seguintes divisas e Ao Sul:- Com a Estrada do Caramuru;
confrontações: Ao Norte:- Com a área de A Oeste:- Com a Rua Olímpio Theodoro.
Fundo de Vale do Córrego Cristal;
A Leste:- Com o Lote 122 da Gleba 17 - Área de terras de formato irregular,
Ribeirão Cambé; localizado na Gleba Ribeirão Cafezal,
Ao Sul:- Com a Faixa de domínio da dentro das seguintes divisas e
Avenida Guilherme de Almeida; confrontações: Ao Norte:- Com a Estrada
A Oeste:- Com o Lote 120 da Gleba do Caramuru;
Ribeirão Cambé e a área de Fundo de Vale A Leste:- Com o Ribeirão Esperança;
do Jardim Cristal. Ao Sul:- Com o Lote 85 da Gleba Ribeirão
Cafezal;
13 - Área de terras de formato irregular, A Oeste:- Com a Rua Olímpio Theodoro.
localizado na Gleba Ribeirão Cafezal,
dentro das seguintes divisas e 18 - Área de terras de formato irregular,
confrontações: Ao Norte:- Com o C. H. localizados na Gleba Ribeirão Jacutinga,
Oscavo Gomes dos Santos e a área de dentro das seguintes divisas e
Fundo de Vale do Córrego Água Clara; confrontações:
A Leste:- Com os Lotes 52B E 52 C da Ao Norte:- Com o Ribeirão Jacutinga;
Gleba Ribeirão Cafezal; A Leste:- Com o Lote 271 da Gleba
Ao Sul:- Com as Chácaras São Miguel; Ribeirão Jacutinga;
A Oeste:- Com a Rua Geraldo Júlio. Ao Sul:- Com o lote 277-A da Gleba
Ribeirão Jacutinga;
14 - Área de terras de formato irregular, A Oeste:- Com o Lote 274 da Gleba
localizado na Gleba Ribeirão Cambé, Ribeirão Jacutinga.
dentro das seguintes divisas e ZEITCA
confrontações: Ao Norte:- Com os Lotes
21 e 22 da Quadra 2 do Parque Jamaica;
A Leste:- Com os Lotes 52B E 52 C da 1. Inicia-se na extremidade norte a direita
Gleba Ribeirão Cafezal; do lote 116 e a leste segue perpendicular
Ao Sul:- Com a Rua Bejamin Franklin; com a área de preservação permanente do
A Oeste:- Com o Lote 09 da Quadra 2 do Córrego São Lourenço, segue sudoeste e a
Parque Jamaica; aproximadamente 300 metros antes da Rua
José de Souza, e prolongamento da Rua
João Rezende Filho, segue noroeste por
392
RETA FINAL – PGM LONDRINA

aproximadamente 520 metros e segue 5. Inicia-se no cruzamento da Avenida


norte por 355 metros até a área de Almeida Garret com a Rua Camilo Castelo
preservação permanente do Córrego São Branco (CH01, Parque São Jorge, Gleba
Lourenço, ponto inicial. Cambé), segue nordeste pela Avenida
Almeida Garret, até encontrar a faixa de
2. Inicia-se na confluência da Av. Alice Abib preservação permanente do Ribeirão
Sahão com a Rua Luis Carvalho de Araújo e Cambé, segue sul pela faixa de preservação
segue em direção nordesteaté o ponto que permanente do Córrego Tucanos até a faixa
antecede o Ribeirão Cambé em 32 metros. sudoeste do lote CH24, Parque São Jorge,
No sentido leste segue margeando a faixa Gleba Cambé, segue noroeste pela faixa
da área de preservação permanente do sudoeste desse mesmo lote até o
Ribeirão Cambé até encontrar com a ZE4, cruzamento da Avenida Almeida Garret
deste segue norte encontrando com o com a Rua Camilo Castelo Branco, ponto
início da Rua Edson Fernandes da Costa e inicial.
segue por ela até encontrar com Av. Alice
Abib Sahão, seguindo pela mesma até 6. Refere-se ao Lote nº 157 da Gleba
chegar ao ponto inicial. Patrimônio Londrina, conforme Matrícula
nº11513/1 do 1 º Cartório de Registro de
3. Inicia-se na face sul do lote 105, segue Imóveis.
nordeste até a face oeste do lote 113, deste
ponto segue para sudeste até o limite
sudoeste do lote 116, deste segue para sul FT
até o início da face sul do lote 119, deste
segue leste até o meio (face sul) do lote
122, segue sudeste até a face sul do lote 1. Inicia-se a margem direita da área de
123, deste ponto segue-se margeando no preservação permanente do Córrego
limite norte do lote 130 em uma extensão Gerimu com o limite norte do lote 17 da
de 280 metros encontrando com a face Gleba Cafezal, segue leste até o limite da
norte e direita do lote 87 seguindo data 5 da quadra 5 do loteamento Chácaras
noroeste até encontrar a face norte do lote Bela Vista da Gleba Três Bocas; segue norte
91 que segue a mesma orientação até o até encontrar com o face sul do lote 14A da
lote 100 das Chácaras São Miguel, da Gleba Geba Cafezal; segue oeste até encontrar
Cafezal retornando ao ponto inicial. com a Rua dos Digitadores; segue sudoeste
deixando uma faixa de 42 metros a sul da
4. Inicia-se no cruzamento da continuação Rua dos Digitadores por toda sua extensão,
da Rua Alvízio Jarreta com a face sul da área deste retorna sentido norte e segue
de preservação permanente do Córrego mantendo seu sentido sudoeste até a área
Água Clara; segue a sudeste até a área de de preservação do Córrego Gerimu, deste
preservação permanente do Córrego segue margeando sua face leste até o
Saltinho; segue margeando o Córrego ponto inicial.
Saltinho até a faixa norte da área de
preservação permanente do Ribeirão
Cafezal; segue a noroeste, exclui o lote 56 LEI Nº 12.236, DE 29 DE JANEIRO DE
da Gleba Cafezal (AISU - ZE1.6); continua a 2015.
oeste, margeando a área de preservação do Dispõe sobre o Uso e a
Ribeirão Cafezal; segue margeando a face Ocupação do Solo no
sudeste do lote 55 da ZR6 sentido nordeste Município de Londrina e
retornando ao ponto inicial. dá outras providências.

393
RETA FINAL – PGM LONDRINA

A CÂMARA MUNICIPAL DE LONDRINA, subemenda, 85, 86, 89 a 98, 103, 105, 107 e
ESTADO DO PARANÁ, APROVOU E EU, 110.
PRESIDENTE, PROMULGO, NOS TERMOS Promulgação oriunda da rejeição de veto
DO § 7o DO ARTIGO 31 DA LEI parcial.
ORGÂNICA DO MUNICÍPIO, OS
SEGUINTES DISPOSITIVOS:
“... Este texto promulgado não substitui o
Art. 126. ... publicado no Jornal Oficial, edição nº
§ 1º É permitida a implantação de atividade 2662, caderno único, fls. 107 e 10, em
residencial em Zona Industrial Um (ZI-01) 11.03.15.
desde que a área de datas residenciais se
restrinja à proporção de, no máximo, 45%
dos lotes objeto do parcelamento.

§ 2º A atividade residencial deverá atender


ao Zoneamento Residencial Três (ZR-03).
§ 3º Entre a atividade industrial e a
atividade residencial deverá existir uma
faixa de transição conforme a legislação
aplicável à espécie.
...
Art. 129. ...
§ 1º É permitida a implantação de atividade
residencial em Zona Industrial Dois (ZI-2)
desde que a área de datas residenciais se
restrinja à proporção de, no máximo, 45%
dos lotes objeto do parcelamento.
§ 2º A atividade residencial deverá atender
ao Zoneamento Residencial Três (ZR-3).
§ 3º Entre a atividade industrial e a
atividade residencial deverá existir uma
faixa de transição conforme a legislação
aplicável à espécie.
...”
Londrina, 10 de março de 2015.

VEREADOR FÁBIO ANDRÉ TESTA


Presidente

Ref.
Projeto de Lei nº 228/2013
Autoria: Executivo Municipal
Aprovado na forma do Substitutivo nº 3
com as Emendas nºs1 a 10, 12 a 31, 33 a
65, 68 a 72, 75 a 78, 80, 81, 83, 84 e sua

394
RETA FINAL – PGM LONDRINA

OUTORGA ONEROSA DO DIREITO DE c) área comum de circulação nas edificações


CONSTRUIR coletivas;
d) sacada ou varanda; e
LEI Nº 12.267, DE 17 DE ABRIL DE 2015 e) área de estacionamento ou garagem, exceto
edifício destinado exclusivamente à guarda de
Dispõe sobre a
veículos.
implantação da Outorga
IV. data: unidade imobiliária destinada à edificação
Onerosa do Direito de
resultante de loteamento ou desmembramento,
Construir na modalidade
com pelo menos uma divisa lindeira à via pública,
aquisição onerosa por
exceto vielas;
compra no Município de
V. potencial construtivo adicional: limite de
Londrina e dá outras
potencial construtivo adicional estabelecido pelo
providências..
Poder Público para cada área onde a Lei de Uso e
A CÂMARA MUNICIPAL DE LONDRINA, ESTADO
Ocupação do Solo autorize a aplicação da outorga
DO PARANÁ, APROVOU E EU, PREFEITO DO
onerosa; e
MUNICÍPIO, SANCIONO A SEGUINTE LEI:
VI. Outorga Onerosa do Direito de Construir:
Art. 1º O Município de Londrina aplicará a outorga
concessão, pelo Poder Público, de potencial
onerosa do direito de construir na modalidade
construtivo adicional, acima do resultante da
aquisição onerosa por compra mediante
aplicação do coeficiente de aproveitamento básico
contrapartida financeira a ser prestada pelo
até o limite do coeficiente de aproveitamento
beneficiário para edificar acima dos índices básicos
máximo, por meio de contrapartida do beneficiário.
do coeficiente de aproveitamento, conforme
disposições da Lei Federal nº 10.257, de 10 de julho
Art. 3º A proposta do interessado na aplicação da
de 2001 (Estatuto da Cidade), Lei nº 10.637, de 24
outorga onerosa do direito de construir deve
de dezembro de 2008 (Plano Diretor Participativo do
atender os seguintes requisitos:
Município de Londrina), Lei de Uso e Ocupação do
I. o terreno deve estar localizado em área onde a
Solo e de acordo com os critérios e procedimentos
aplicação da outorga onerosa esteja definida na Lei
definidos nesta Lei.
de Uso e Ocupação do Solo;
II. a área de construção adicional a ser requerida
Art. 2º Para os efeitos desta Lei, serão utilizadas as
pelo interessado não deve ser superior ao
seguintes definições:
coeficiente de aproveitamento máximo
I. beneficiário: empreendedor interessado em
estabelecido em lei; e
adquirir potencial construtivo por meio da outorga
III. deve haver pagamento da contrapartida, nos
onerosa;
termos desta Lei.
II. contrapartida financeira: valor em moeda
corrente nacional pago pelo beneficiário para
Parágrafo único. A concessão de potencial adicional
aquisição do potencial construtivo adicional;
construtivo poderá ser suspensa quando o Instituto
III. coeficiente de aproveitamento: índice pelo qual
de Pesquisa e Planejamento Urbano de Londrina
se deve multiplicar a área da data ou chácara para
(IPPUL) verificar adensamento excessivo nas áreas
se obter a área máxima edificável de construção, na
onde se aplica a outorga onerosa.
qual não são computados:
a) pavimento livre destinado a lazer comum dos
Art. 4º A proposta será protocolada no IPPUL e
ocupantes do imóvel;
deverá estar acompanhada dos seguintes
b) galeria ligando logradouros públicos que
documentos:
deverão permanecer acessíveis com, no mínimo,
I. requerimento solicitando a concessão da Outorga
4,00m (quatro metros) de largura, aumentando
Onerosa do Direito de Construir, contendo as
1,00m (um metro) de largura para cada 15,00m
informações básicas sobre o empreendimento e o
(quinze metros) de comprimento, quando exceder
cálculo do potencial construtivo a ser adquirido, em
de 60,00m (sessenta metros);
metros quadrados;
395
RETA FINAL – PGM LONDRINA

II. cópia atualizada da matrícula do imóvel no II. endereço e identificação fiscal do imóvel a
Cartório Registro de Imóveis competente; receber o potencial construtivo adicional;
III. certidões negativas de débitos tributários do III. valor total da contrapartida financeira e as
imóvel; e condições de pagamento;
IV. Planilha de Cálculo da Outorga Onerosa. IV. eventuais condições adicionais para expedição
das licenças ou autorizações necessárias à
Art. 5º A contrapartida financeira será calculada pela construção ou ampliação do empreendimento;
seguinte fórmula: V. Potencial adicional construtivo adquirido, em
metros quadrados; e
VI. Assinatura do Diretor Presidente do IPPUL.
Cf= aex X vt X 0,12
§ 2º A aprovação dos projetos arquitetônicos da
onde: construção ou ampliação fica condicionada à
apresentação do Certificado de Aquisição de
Cf = valor da contrapartida financeira (em reais); Potencial Construtivo Adicional.
aex = área excedente a ser utilizada (em metros
quadrados); Art. 10. Os recursos auferidos com a Outorga
vt = valor do metro quadrado do terreno conforme Onerosa do Direito de Construir deverão ser
o Imposto Sobre a Transmissão de Bens Imóveis aplicados em:
(ITBI) (em reais). I. regularização fundiária;
Parágrafo único. O valor do metro quadrado do II. execução de programas e projetos habitacionais
terreno, para fins de aplicação da fórmula acima, de interesse social;
será o Imposto Sobre a Transmissão de Bens III. constituição de reserva fundiária;
Imóveis (ITBI). IV. ordenamento e direcionamento da expansão
urbana;
Art. 6º A análise do cálculo do potencial construtivo V. implantação de equipamentos urbanos e
adicional e da respectiva contrapartida financeira comunitários;
será realizada pelo IPPUL. VI. criação de espaços públicos de lazer e áreas
verdes;
Art. 7º São isentos do pagamento de contrapartida VII. criação de unidades de conservação ou
financeira os órgãos da Administração Direta e proteção de outras áreas deinteresse ambiental; e
Indireta do Município de Londrina. VIII. proteção de áreas de interesse histórico,
cultural ou paisagístico.
Art. 8º A expedição das licenças ou autorizações § 1º Os recursos da contrapartida financeira serão
necessárias à construção ou ampliação do depositados no Fundo Municipal de
empreendimento que apresentar proposta de Desenvolvimento Urbano (FMDU).
Outorga Onerosa do Direito de Construir fica
condicionada à expedição de Certificado de § 2º Na aplicação dos recursos, devem ser
Aquisição de Potencial Construtivo Adicional pelo observadas as prioridades estabelecidas no art. 26
IPPUL. da Lei nº 10.257/2001 (Estatuto da Cidade), art. 144,
parágrafo único e incisos da Lei nº 10.637/2008
Art. 9º O Certificado de Aquisição de Potencial (Plano Diretor Participativo do Município de
Construtivo Adicional deverá ser emitido pelo IPPUL Londrina), bem como no Plano Plurianual e na Lei
em 15 (quinze) dias contados do pagamento à vista Orçamentária Anual, no que estas não forem
da contrapartida financeira. incompatíveis com aquelas.

§ 1º O Certificado de Aquisição de Potencial Art. 11. Fica criada a Taxa de Análise de proposta de
Construtivo Adicional deverá conter: outorga onerosa, a ser repassada ao IPPUL, no
I. identificação do empreendedor; valor-base do custo unitário básico - CUB da
396
RETA FINAL – PGM LONDRINA

construção civil do Norte do Paraná do mês anterior Prefeito do


à solicitação (em reais) multiplicado pelo índice x, Município Secretário de
constituindo como fato gerador a prestação de Governo
serviço de análise e emissão de parecer relativo à
proposta, sem prejuízo dos valores
correspondentes a outros procedimentos. Ref.
Projeto de Lei nº 200/2014
§ 1º A Taxa de Análise deve ser paga Autoria: Executivo Municipal
antecipadamente à prática de qualquer ato ou Aprovado na forma do Substitutivo nº 3 e com as
atividade sujeita à sua incidência. Emendas nºs 3, 5, 6, 7 e 8 e sua Subemenda.

§ 2º A Taxa de Análise tem por base o valor definido


no caput, multiplicado pelo índice “x”, referente à
área da poligonal do empreendimento, Este texto não substitui o publicado no Jornal
consideradas as seguintes faixas de cobrança: Oficial, edição nº 2704, caderno único, fls. 1 a 3,
I. até 1.000 m2: x=0,5; de 27.04.15.
II. de 1.001 m2 até 5.000 m2: x=1;
III. de 5.001 m2 até 10.000 m2: x=2
IV. de 10.001 m2 até 20.000 m2: x=3; e
V. acima de 20.000 m2: x=4.

§ 3º Entende-se por área da poligonal do


empreendimento a área contida no polígono
formado pelos limites do referido empreendimento.

Art. 12. Os impactos na infraestrutra e no meio


ambiente decorrentes da outorga onerosa deverão
ser monitorados permanentemente pelo Poder
Executivo, que deverá tornar público relatórios
desse monitoramente, destacando as áreas críticas
próximas da saturação.

Art. 13. O IPPUL deverá, logo após a publicação


desta Lei, definir os instrumentos de
acompanhamento e controle do adensamento com
a revisão sistemática, como forma da população
afetada manifestar-se quanto aos impactos locais
decorrentes da outorga.

Art. 14. Esta Lei entra em vigor na data de sua


publicação, revogadas as disposições em contrário.

Londrina, 17 de abril de 2015.

ALEXANDRE LOPES KIREEFF PAULO


ARCOVERDE NASCIMENTO

397
RETA FINAL – PGM LONDRINA

LEI DE PARCELAMENTO DO SOLO URBANO na Zona Urbana ou de Expansão Urbana, de acordo


com os limites e parâmetros fixados em lei
LEI Nº 11.672, DE 24 DE JULHO DE 2012 municipal. (Redação mantida pela Lei nº 12.187, de
28 de outubro de 2014.)
Dispõe sobre o § 1º Considera-se Zona Urbana, para fins de
parcelamento do solo aplicação desta lei, aquela delimitada pela Lei do
Voltar para fins urbanos no Perímetro da Zona Urbana do Distrito Sede do
Município de Londrina e Município e dos Distritos de Espírito Santo,
dá outras providências. Guaravera, Irerê, Lerroville, Maravilha, Paiquerê, São
Luís e Warta. (Redação mantida pela Lei nº 12.187,
A CÂMARA MUNICIPAL DE LONDRINA, ESTADO
de 28 de outubro de 2014.)
DO PARANÁ, APROVOU E EU, PREFEITO DO
§ 2º Considera-se Zona de Expansão Urbana, para
MUNICÍPIO, SANCIONO A SEGUINTE LEI:
fins de aplicação desta lei, aquela delimitada e
CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
definida pela Lei do Perímetro da Zona de Expansão
Urbana do Distrito Sede do Município. (Redação
mantida pela Lei nº 12.187, de 28 de outubro de
SEÇÃO I DOS OBJETIVOS
2014.)
§ 3º Quando se tratar de parcelamentos destinados
Art. 1º Esta lei estabelece normas para todo e
à implantação de indústrias ou comércio, desde que
qualquer parcelamento de solo para fins urbanos,
o lote faça frente para rodovia oficial, situada dentro
localizado no Perímetro Urbano do Distrito Sede e
ou fora dos perímetros aludidos nos parágrafos
dos Distritos do Município, observadas, no que
anteriores, tomadas as garantias necessárias no ato
couberem, as disposições das legislações federal e
da aprovação do parcelamento, a porção destinada
estadual pertinentes.
às finalidades descritas no presente parágrafo será
automaticamente declarada integrante da Zona
Art. 2º Esta lei tem como objetivos:
Urbana, inclusive para efeitos tributários, à exceção
I - orientar o projeto e a execução de qualquer
do remanescente, que continuará na condição de
empreendimento que implique em parcelamento
imóvel rural. (Redação dada pela Lei nº 12.187, de 28
do solo para fins urbanos;
de outubro de 2014).
II - prevenir a instalação ou expansão de
§ 4º Os empreendimentos comerciais ou industriais
assentamentos urbanos em áreas inadequadas;
que vierem a se instalar em solo parcelado na forma
III - evitar a comercialização de áreas desprovidas
do § 3º deste artigo, terão suas licenças
de condições para o desempenho de atividades
condicionadas à aprovação de estudo de impacto
urbanas;
de vizinhança. (Acrescido pela Lei nº 12.187, de 28
IV - assegurar a existência de padrões urbanísticos
de outubro de 2014).
e ambientais de interesse da comunidade, nos
§ 5º Os parcelamentos referidos no parágrafo 3º
processos de parcelamento do solo para fins
deverão prever sistema viário com, no mínimo, via
urbanos; e
marginal e baia de desaceleração, de forma a
V - possibilitar a regularização fundiária cuja
atender à demanda do aumento do fluxo de
atividade se destine a fins urbanos.
veículos e garantir a segurança dos motoristas e
pedestres que venham a transitar pelo local, de
Art. 3º Esta lei integra as normas da legislação
acordo com a lei vigente. (Acrescido pela Lei nº
referentes ao uso e ocupação do solo, sistema
12.187, de 28 de outubro de 2014).
viário, perímetro da zona urbana, zona de expansão
urbana, Código ambiental e de preservação cultural
SEÇÃO II DAS DEFINIÇÕES
do Município de Londrina.

Art. 5º Para os efeitos desta lei, são adotadas as


Art. 4º Os parcelamentos para fins urbanos só
seguintes definições:
poderão ser aprovados e executados se localizados
398
RETA FINAL – PGM LONDRINA

I - alinhamento: linha legal limitando os lotes, XIV - centralidade: local destinado a concentrar e
chácaras ou datas com relação à via pública; polarizar a diversidade das atividades urbanas;
II - alinhamento predial: linha legal que estabelece XV- chácara: porção de terra com localização e
a distância mínima da edificação em relação ao configuração definidas, com pelo menos uma divisa
alinhamento; lindeira à via oficial de circulação, resultante de
III - anexação: junção de dois ou mais lotes, chácaras processo regular de parcelamento do solo;
ou datas para formar uma única unidade fundiária; XVI - chácara de lazer: porção de terra com
IV - áreas de preservação permanente – APP: são as localização e configuração definidas resultante de
destinadas a preservar o ambiente natural do processo regular de parcelamento do solo na forma
terreno com a cobertura vegetal existente, de condomínios urbanísticos;
conforme legislação federal; XVII - ciclofaixa: parte da pista de rolamento ou
V - área de proteção ambiental: área com ocupação passeio destinada à circulação exclusiva de ciclos,
controlada dotada de atributos, abióticos, bióticos, delimitada por sinalização específica;
estéticos ou culturais, especialmente importantes XVIII - ciclovia: pista exclusiva destinada à circulação
para a qualidade de vida e bem-estar da população de ciclos, separada fisicamente do tráfego comum;
residente e do entorno, conforme definido na XIX - condomínio urbanístico: a divisão de imóvel
Legislação Federal de unidade de conservação; em unidades autônomas destinadas à edificação, às
VI - área institucional: área reservada em um quais correspondem frações ideais de áreas de uso
parcelamento de solo, destinada a equipamento comum dos condôminos, sendo admitida a
público comunitário tais como educação, cultura, abertura de vias de domínio privado e vedada a de
saúde, segurança e lazer; logradouros públicos internamente ao perímetro
VII - área líquida ou comercializável: obtida do condomínio;
subtraindo-se da área total as áreas para a rede XX - data: unidade imobiliária destinada à
viária, áreas institucionais, áreas de preservação edificação resultante de loteamento,
permanente, áreas de fundo de vale e outras áreas desmembramento, remembramento e subdivisão,
destinadas a integrar o patrimônio do Município; com pelo menos uma divisa lindeira à via
VIII - área loteável: área objeto do parcelamento de pública; (dispositivo promulgado oriundo da
solo urbano, excluindo-se do total a área de rejeição de veto parcial)
preservação permanente e reserva legal; XXI - VETADO;
IX - área ou faixa não edificável: compreende os XXII - equipamentos comunitários: equipamentos
terrenos onde não é permitida qualquer edificação; públicos de educação, cultura, saúde, lazer,
X - área total do empreendimento: aquela com segurança, esporte, convívio social e administração
limites definidos por documento público do pública;
Cartório de Registro de Imóveis; XXIII - faixa de domínio: área ao longo das rodovias
XI - áreas verdes: espaços livres, de uso público, e ferrovias destinadas a garantir o uso, a segurança
com tratamento paisagístico, reservadas a cumprir da população e a proteção do meio ambiente,
única ou múltiplas funções de contemplação, conforme o estabelecido nas normas técnicas
repouso, preservação e lazer, nelas permitindo-se a pertinentes, sendo definida no âmbito da respectiva
instalação de mobiliário urbano de apoio a estas licença urbanística;
atividades; XXIV - faixa sanitária: área não edificável cujo uso
XII - arruamento: conjunto de logradouros ou um está vinculado à servidão administrativa, para
único logradouro público que determina o espaço elementos de sistema de saneamento ou demais
disponível ao trânsito e ao acesso a lotes, datas e equipamentos de serviços públicos;
chácaras urbanas, definidos no âmbito do projeto XXV - fração ideal: índice da participação abstrata
de parcelamento do solo; indivisa de cada condômino nas coisas comuns do
XIII - calçada: parte da via destinada ao trânsito de condomínio urbanístico, expresso sob forma
pedestres e, quando possível, à implantação de decimal, ordinária ou percentual;
mobiliário urbano, sinalização, vegetação e outros XXVI - frente ou testada: dimensão do lote, chácara
fins; ou data medida no alinhamento predial;
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RETA FINAL – PGM LONDRINA

XXVII – fundo da data, lote ou chácara: dimensão XLIII - profundidade do terreno: distância medida
medida na divisa oposta à frente. entre o alinhamento e a divisa de fundo;
XXVIII - fundo de vale: área destinada à proteção XLIV - quadra: unidade básica de terreno urbano,
dos cursos d’água, compreendendo área de loteada, pública ou privada, referenciada a
preservação permanente e áreas verdes; logradouros que lhe são adjacentes, para efeito de
XXIX - gleba: divisão territorial original do controle e codificação em cadastro técnico e
Município; imobiliário;
XXX - hierarquia territorial: corresponde à divisão XLV - reserva legal: é a área localizada no interior de
do Município em glebas, lotes, chácaras e datas; uma propriedade ou posse rural, ressalvada a Área
XXXI - estrutura territorial: é a forma em que está de Preservação Permanente - APP, representativa
dividido o território do Município, podendo ser do ambiente natural da região e necessária ao uso
urbana e rural. sustentável dos recursos naturais, à conservação e
XXXII - infraestrutura: equipamentos públicos de reabilitação dos processos ecológicos, à
redes de saneamento básico, galerias de águas conservação da biodiversidade e ao abrigo e
pluviais, redes de distribuição de energia elétrica, proteção da fauna e flora nativas;
iluminação pública, redes de telefonia, XLVI - servidão administrativa: ônus real imposto
pavimentação, sinalização viária e similar; especificamente a uma propriedade definida, para
XXXIII - largura do lote, chácara e data: dimensão possibilitar passagem de serviço ou utilidade
medida entre duas divisas laterais e, no caso de lote pública;
de esquina, entre a frente de maior comprimento e XLVII - subdivisão: divisão de lote, chácara e data,
uma divisa lateral, ou entre frentes, quando houver que não implique na abertura de novas vias oficiais
somente uma divisa lateral; de circulação ou logradouros públicos, ou no
XXXIV - largura média dos lotes, chácaras e datas: prolongamento, modificação ou ampliação das
dimensão medida a meia profundidade, que deverá existentes;
ser igual à frente mínima; XLVIII – talude: é o plano inclinado que limita um
XXXV - licença urbanística: ato administrativo que aterro. Tem como função garantir a estabilidade do
estabelece as condições de natureza urbanística e aterro, quando artificial, e, quando natural, é aquela
ambiental, que devem ser obedecidas pelo inclinação que encontramos nas encostas e nas
empreendedor para implantar, alterar ou ampliar montanhas;
loteamento do solo, para fins urbanos e para XLIX – talvegue: depressão natural de um terreno
proceder à regularização fundiária; em forma de vale onde correm as águas naturais;
XXXVI - logradouros públicos: espaços de canal mais profundo do leito de um curso de água;
propriedade pública e de uso comum e/ou especial L - unidade autônoma: a unidade imobiliária
do povo destinados a vias oficiais de circulação e a destinada à edificação resultante de condomínio
espaços livres; urbanístico;
XXXVII - VETADO; LI - via de pedestre: aquela destinada à circulação
XXXVIII - VETADO; de pedestres; e
XXXIX - loteamento integrado à edificação: variante LII - via oficial de circulação: via de domínio público
de loteamento em que a construção das edificações integrante do sistema viário.
nas datas é feita pelo empreendedor, concomitante
à implantação das obras de infraestrutura;
XL - parcelamento do solo para fins urbanos: divisão
do lote sob forma de loteamento ou subdivisão; CAPÍTULO II DAS NORMAS DE PROCEDIMENTO
XLI - passeio: parte do logradouro público PARA LICENCIAMENTO URBANÍSTICO
destinado ao trânsito de pedestres;
XLII - praça: área de terreno de propriedade pública
e de uso comum do povo, destinada à recreação, SEÇÃO I DA COMPETÊNCIA E DAS CONDIÇÕES DE
lazer ou outra atividade ao ar livre; HABILITAÇÃO

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RETA FINAL – PGM LONDRINA

Art. 6º VETADO. em loteamentos vizinhos devem estar ocupados há


mais de 3 (três) anos com a liberação para
Art. 7º O Poder Público somente procederá ao construção; (dispositivo promulgado oriundo da
Licenciamento Urbanístico de projetos de rejeição de veto parcial) (Redação mantida pelo
parcelamento e anexação do solo para fins urbanos, art. 1º da Lei nº 12.470, de 12 de dezembro de 2016).
depois de cumpridas as seguintes etapas: III. traçado um círculo de 800,00m (oitocentos
I - apresentação de plantas devidamente metros) de raio centrado na área a parcelar, nele
elaboradas nos termos da presente lei; deverá constar, pelo menos, uma unidade escolar
II - juntada de documentos, de conformidade com que atenda a demanda do ensino fundamental,
as instruções da presente lei; construída e em funcionamento, com capacidade
III - apresentação de Consulta Prévia de Viabilidade técnica instalada de modo suficiente a absorver o
Técnica do órgão competente sobre a possibilidade aumento de demanda da ordem de 20% (vinte por
de aprovação de parcelamento ou anexação; cento) do número total de habitantes do novo
IV - apresentação de planta com as diretrizes empreendimento, observando-se que, caso
expedidas oficialmente pelo órgão competente. inexistam condições de absorver a nova demanda
Parágrafo único. Nos casos de projetos de com as estruturas existentes, o empreendedor
subdivisão e anexação serão dispensadas as etapas deverá suprir as necessidades da Secretaria
previstas nos incisos III e IV do caput deste artigo, Municipal de Educação, que indicará o local a ser
desde que não incidam novas diretrizes sobre a construída e também se será necessária a ampliação
área. e/ ou implantação de nova(s) unidade(s)
escolar(es); (Redação alterada pelo art. 1º da Lei nº
Art. 8º Para obtenção da Consulta Prévia de 12.470, de 12 de dezembro de 2016).
Viabilidade Técnica, com a finalidade de IV. traçado um círculo de 800,00m (oitocentos
parcelamento ou anexação do solo para fins metros) de raio centrado na área a parcelar, nele
urbanos, o interessado deverá protocolizar deverá constar, pelo menos, uma unidade escolar
requerimento ao Poder Público, anexando os que atenda a demanda da educação infantil,
seguintes documentos: construída e em funcionamento, com capacidade
I - croqui da área de interesse, onde se pretende o técnica instalada de modo suficiente a absorver o
parcelamento ou anexação; e aumento de demanda da ordem de 20% (vinte por
II - mapa ou croqui identificando a presença de cento) do número total de habitantes do novo
formações rochosas, áreas alagadiças, vegetação, empreendimento, observando-se que, caso
redes de alta tensão, cercas, construções, áreas com inexistam condições de absorver a nova demanda
declividade igual ou superior a 30% (trinta por com as estruturas existentes, o empreendedor
cento), caminhos e congêneres na área objeto do deverá suprir as necessidades da Secretaria
parcelamento ou anexação. Municipal de Educação, que indicará o local a ser
construída e também se será necessária a ampliação
Art. 9º O Poder Público examinará o pedido de e/ ou implantação de nova(s) unidade(s)
Consulta Prévia de Viabilidade Técnica para escolar(es); (Redação acrescida pelo art. 1º da Lei nº
parcelamento do solo para fins urbanos 12.470, de 12 de dezembro de 2016).
considerando obrigatoriamente os seguintes § 1º O procedimento previsto neste artigo aplica-se
aspectos: também a loteamentos destinados à construção de
I - existência de elementos, no entorno ou na área casas populares vinculadas a empresas,
objeto de pedido de aprovação de parcelamento, companhias, cooperativas ou associações
que representem riscos à segurança de pessoas e habitacionais públicas ou privadas. (Redação
ao ambiente; (Redação mantida pelo art. 1º da Lei acrescida pelo art. 1º da Lei nº 12.470, de 12 de
nº 12.470, de 12 de dezembro de 2016). dezembro de 2016).
II - traçado um círculo de 2.000m (dois mil metros) § 2º Ficam desobrigados de cumprir o disposto nos
de raio centrado na área a parcelar, comprovar que incisos III e IV os loteamentos industriais, que terão
pelo menos 35% (trinta e cinco por cento) das datas
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normas próprias. (Redação acrescida pelo art. 1º da prevista no artigo 33 desta Lei, de forma prévia à
Lei nº 12.470, de 12 de dezembro de 2016). aprovação do loteamento, além das obras e
§ 3º Nos empreendimentos destinados à habitação serviços de infraestrutura, o valor equivalente ao
de interesse social – HIS admitir-se-á investimentos cumprimento do disposto neste artigo.
do governo municipal, estadual ou federal para Art. 9-B. A Secretaria Municipal de Educação deverá
suprir as necessidades previstas neste ser consultada na Diretriz Urbanística, devendo o
artigo. (Redação acrescida pelo art. 1º da Lei nº interessado informar o número de unidades
12.470, de 12 de dezembro de 2016). habitacionais projetadas para a ocupação do novo
loteamento. (Redação acrescida pelo art. 1º da Lei nº
Art. 9-A. A contagem da ocupação do novo 12.470, de 12 de dezembro de 2016).
empreendimento, de que trata o artigo 9º, será § 1º No caso de impossibilidade ou indefinição do
calculada com base nos dados oficiais do censo número de unidades habitacionais previstas, o
demográfico vigente, o qual a Secretaria Municipal IPPUL deverá informar à Secretaria Municipal de
de Educação terá a prerrogativa de definição das Educação a densidade máxima permitida pelo
faixas etárias a serem atendidas, desde a educação zoneamento, critério este que será utilizado para o
infantil até o 5º ano do ensino cálculo da demanda educacional.
fundamental. (Redação acrescida pelo art. 1º da Lei § 2º Antes da aprovação do loteamento, a Secretaria
nº 12.470, de 12 de dezembro de 2016). Municipal de Educação deverá confirmar se a
§ 1º Para fins de aplicação do disposto nos incisos demanda apresentada no projeto de loteamento
III e IV do artigo 9º, admite-se a contagem dos confere com a demanda apresentada na fase de
centros de educação infantil filantrópicos, desde Diretriz Urbanística.
que sejam conveniados com o Município e que Art. 10. Sempre que o empreendimento for
estejam situados em imóveis públicos de domínio enquadrado de forma desfavorável, em relação aos
do Município de Londrina. aspectos apontados nos incisos do artigo 9º desta
§ 2º Para o atendimento da demanda de ampliação lei, o Poder Público negará o fornecimento da
de unidade escolar existente, deverá ser exigido, no Consulta Prévia de Viabilidade Técnica, até que:
mínimo, o módulo escolar com sala de aula, área de I - o interessado apresente solução técnica
circulação, instalações sanitárias, área de comprovada aos problemas referidos pelo inciso I
embarque/desembarque, estacionamento de do artigo 9º desta lei;
veículos e outros ambientes necessários a atender II – o interessado apresente solução para o
o aumento da demanda e as previsões da Lei nº cumprimento do disposto nos incisos III e IV do
11.381/2011. artigo 9º desta Lei; (Redação alterada pelo art. 3º da
§ 3º Para o atendimento da demanda de Lei nº 12.470, de 12 de dezembro de 2016).
implantação de nova unidade escolar, deverão ser III – A condição referida no inciso II do artigo 9º
exigidos os blocos pedagógico, administrativo e de desta lei seja superada.
serviço, além dos anexos, conforme os padrões do
Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação – Art. 11. A Consulta Prévia de Viabilidade Técnica
FNDE, ou conforme especificações definidas pela para parcelamento e anexação será expedida pelo
Secretaria Municipal de Educação. Instituto de Pesquisa e Planejamento Urbano de
§ 4º Os projetos arquitetônicos e complementares Londrina – IPPUL, compreendendo as seguintes
serão fornecidos pelo empreendedor, observadas informações:
as especificações definidas pela Secretaria I - o zoneamento;
Municipal de Educação, devendo constar no II - a densidade populacional;
cronograma físico de execução do serviço de obras III - o uso do solo;
os prazos para a entrega dos projetos aprovados, IV - a taxa de ocupação;
bem como para sua execução. V - o coeficiente de aproveitamento;
§ 5º Para garantir o cumprimento de que tratam os VI – os recuos e afastamentos;
incisos III e IV do artigo 9º, deverá constar VII - a altura máxima permitida;
obrigatoriamente na escritura pública de caução
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RETA FINAL – PGM LONDRINA

VIII - a largura das vias de circulação com as devidas VII – 1 (uma) via da carta de declividade.
hierarquias;
IX - as áreas de preservação ambiental permanente; Art. 13. O levantamento planialtimétrico cadastral,
X - a infraestrutura urbana exigida; mencionado na alínea “d” do art. 12 desta lei,
XI - indicação aproximada, em croqui, do sistema deverá conter, no mínimo, as seguintes indicações:
viário previsto; I - divisas do imóvel;
XII- outros órgãos públicos que deverão ser II - benfeitorias existentes;
consultados para expedição das diretrizes; e III - árvores significativas, bosques e florestas e
XIII – elementos de interesse histórico, cultural e áreas de preservação;
natural. IV - nascentes e corpos d’água intermitentes ou
Parágrafo único. A Consulta Prévia de Viabilidade não;
Técnica deverá ser expedida no prazo de 60 V - equipamentos comunitários e urbanos na área;
(sessenta) dias após o cumprimento das exigências VI - servidões e/ou faixas diversas de domínio,
legais e terá validade de 180 (cento e oitenta) dias existentes no local em escala;
após a sua expedição, podendo ser prorrogada por VII - locais alagadiços ou sujeitos à inundação,
igual período. destacando a cota de maior inundação;
VIII - curvas de nível de metro em metro e indicação
Art. 12. O interessado poderá requerer do Instituto em planilha de caminhamento dos talvegues;
de Pesquisa e Planejamento Urbano de Londrina - IX - planilha de cálculo da área do imóvel;
IPPUL a expedição de diretrizes urbanísticas básicas, X - arruamentos vizinhos e estradas vicinais em
apresentando, para este fim, os seguintes todo o perímetro, com a locação exata das vias
documentos: oficiais de circulação e a distância para com os
I – consulta Prévia de Viabilidade Técnica expedida loteamentos próximos, mesmo não adjacentes à
pelo IPPUL; área;
II - prova de propriedade do imóvel ou de direito XI - apresentação do levantamento das edificações
para parcelar ou anexar nos termos da legislação existentes, mesmo rurais, para resgate histórico da
vigente; memória da ocupação do Município;
III - certidão atualizada da matrícula do imóvel XII - laudo de sondagem, com furos de, no mínimo,
expedida pelo serviço de Registro de Imóveis 6,00m (seis metros) de profundidade ou até o topo
competente; da rocha sã e relatório do teste de infiltração e
IV - duas vias da planta planialtimétrica cadastral do percolação onde estejam expressos os vários tipos
imóvel, com os seguintes itens: de solos, com as respectivas profundidades e
a) coordenadas georreferenciadas em U.T.M. detecção de resíduos sólidos, líquidos ou em
(Universal Transversal Mercator); decomposição, orgânicos ou não; os furos de
b) escala 1:1000, podendo, em razão da sondagem deverão ser locados em planta própria
complexidade do projeto, serem exigidas plantas com as coordenadas em UTM – SIRGAS-2000, bem
adicionais em escala diferente; como documentação fotográfica dos mesmos, para
c) perímetro referente às divisas do imóvel; facilitar a identificação em campo;
d) levantamento planialtimétrico cadastral de, no XIII - localização de eventuais afloramentos de
mínimo, 60,00m (sessenta metros), além das divisas rochas; e
do imóvel, podendo o Poder Público exigir área de XIV - mapa de vulnerabilidade para ocupação da
levantamento maior, quando julgar necessário; área, de acordo com regulamentação específica.
V – proposta de diretriz em escala de 1:1000 ou
1:2000, conforme Consulta Prévia de Viabilidade Art. 14. Todos os documentos e plantas deverão ser
Técnica, expedida pelo Instituto de Pesquisa e assinados pelo proprietário, ou seu representante
Planejamento Urbano de Londrina - IPPUL; legal, e por profissional legalmente habilitado para
VI - os documentos de outros órgãos públicos o projeto, com as respectivas Anotações de
relacionados na Consulta Prévia de Viabilidade Responsabilidades Técnicas (ARTs) para cada etapa
Técnica; do projeto.
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RETA FINAL – PGM LONDRINA

Art. 21. O projeto do loteamento, obedecendo às


Art. 15. O Poder Público avaliará na planta, com diretrizes e atendendo à regulamentação definida
base nos documentos fornecidos pelo requerente: nesta lei, deverá ser instruído com os seguintes
I - as faixas sanitárias do terreno necessárias ao elementos:
escoamento das águas pluviais, faixas não I - planta geral do loteamento, na escala de 1:1000,
edificáveis e faixas de domínio de rodovias e em 1 (uma) via de cópia assinada pelo proprietário
ferrovias; e profissional habilitado e uma cópia digital em CD,
II - os logradouros públicos, existentes ou com:
projetados, que compõem o Sistema Viário do a) curvas de nível de metro em metro e indicação
Município, relacionados com o empreendimento dos talvegues;
pretendido e que deverão ser respeitados; b) orientação magnética e verdadeira, com as
III - as áreas de preservação ambiental permanente; coordenadas geográficas oficiais Universal
e Transverse Mercator - UTM;
IV - as áreas institucionais a serem municipalizadas. c) divisão das quadras em datas ou chácaras, com
as respectivas dimensões, áreas e numerações;
Art. 16. Após o recolhimento das taxas devidas, d) dimensões lineares e angulares do projeto, raios
deverão ser apresentadas, pelo Instituto de tangentes e ângulos centrais de curvas, pontos de
Pesquisa e Planejamento Urbano de Londrina – tangência, eixos de vias e cotas de nível;
IPPUL, as diretrizes do loteamento para fins e) perfis longitudinais (escala 1:1000) e transversais
urbanos, em prazo não superior a 30 (trinta) dias, (escala 1:100) de todas as vias oficiais de circulação,
contados da data do protocolo, descontados os em 4 (quatro) vias de cópias;
dias gastos para complemento de informação f) sistema de vias com a respectiva hierarquia,
externa ou correção dos dados. obedecendo aos gabaritos mínimos
regulamentados na Lei do Sistema Viário;
Art. 17. As diretrizes vigorarão pelo prazo de 1 (um) g) indicação do ponto de interseção de tangentes
ano, a partir de sua expedição, renovável por igual localizadas nos ângulos de curva e vias projetadas;
período a pedido do interessado, desde que não h) faixas de domínio, servidões e outras restrições
haja alterações nas diretrizes. impostas pelas legislações municipal, estadual ou
Parágrafo único. Após protocolizar o pedido de federal;
aprovação do loteamento, as diretrizes não i) indicação em planta, com definição de limites e
perderão o prazo de validade. dimensões das áreas que passarão ao domínio do
Município;
Art. 18. O Instituto de Pesquisa e Planejamento j) indicação, no quadro de áreas, da área total dos
Urbano de Londrina - IPPUL poderá pedir dilação de lotes, datas, chácaras e do sistema viário, bem como
prazo para expedição de diretrizes nos casos em das áreas institucionais e do número total de datas
que se apresentem problemas urbanísticos e ou chácaras;
necessitem de maior detalhamento. k) os perfis longitudinais das quadras no local de
maior declive, horizontal em escala 1:1000 e vertical
Art. 19. As diretrizes básicas expedidas não em escala 1:100;
implicam em aprovação do projeto de l) planilha de caminhamento dos talvegues;
parcelamento do solo pelo Poder Público. m) demais elementos necessários à perfeita e
completa elucidação do projeto.
Art. 20. VETADO. II - projeto completo, detalhado e dimensionado do
sistema de escoamento de águas pluviais e seus
equipamentos, indicando a declividade de
SEÇÃO II DA LICENÇA URBANÍSTICA PARA coletores, as bocas-de-lobo e os dissipadores de
LOTEAMENTOS energia às margens dos cursos d’água, dentro dos
padrões da Prefeitura do Município de Londrina;

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RETA FINAL – PGM LONDRINA

III - projeto completo da rede de coleta das águas VIII - uma via das Diretrizes Urbanísticas aprovadas
servidas, obedecidas as normas e os padrões pelo Instituto de Pesquisa e Planejamento Urbano
fixados pela concessionária, que o aprovará; de Londrina - IPPUL.
IV - projeto completo do sistema de alimentação e
distribuição de água potável e respectiva rede e, Art. 23. Todos os documentos e plantas deverão ser
quando necessário, projeto de captação e assinados pelo proprietário, ou seu representante
tratamento, aprovado pela concessionária; legal, e por profissional legalmente habilitado para
V - projeto completo do sistema de distribuição o projeto e com as respectivas Anotações de
compacta de eletricidade e sistema de iluminação Responsabilidades Técnicas (ARTs), para cada etapa
pública, obedecidas as normas e os padrões da dos projetos.
concessionária, que deverá aprovar o projeto;
VI - projetos de guias e sarjetas, acessibilidade Art. 24. De posse de toda documentação exigida, o
universal e pavimentação das vias oficiais de Poder Público tem o prazo de 90 (noventa) dias para
circulação e calçadas, obedecidas as normas e os se pronunciar sobre o Licenciamento Urbanístico.
padrões estabelecidos pelo Poder Público; § 1º Estando o projeto correto para a aprovação, o
VII - projeto completo de sinalização viária Poder Público solicitará que o interessado
horizontal, aprovado pelo órgão competente; apresente as cópias finais, exatamente iguais à
VIII - projetos de arborização das áreas verdes e das versão analisada para aprovação, em 16 vias.
vias oficiais de circulação, aprovado pelo órgão § 2º O Poder Público, após análise pelos órgãos
competente; e competentes, baixará Decreto de Licenciamento
IX - projetos de proteção das áreas sujeitas à Urbanístico e expedirá Alvará de Licença para
erosão, bem como de manejo da cobertura vegetal, execução de serviços e obras de infraestrutura
para execução das obras e serviços, procurando urbana para estes exigidos.
preservar o maior número de espécies existentes, § 3º (Revogado pelo art. 2º da Lei nº 12.550, de 21
obedecidas as normas do Município de Londrina. de agosto de 2017).

Art. 22. A documentação do projeto enviado para Art. 25. A critério do Poder Público, os loteamentos
licenciamento constará ainda de: poderão ser realizados em etapas, à vista do porte
I - título de propriedade, certidão de ônus reais e do empreendimento, do volume de obras exigidas
certidão negativa de tributos municipais, todos e situações técnicas desfavoráveis ou, ainda,
relativos ao imóvel a ser loteado; situações econômicas justificáveis.
II - Licença Ambiental do Instituto Ambiental do
Paraná - IAP ou do órgão competente e parecer Art. 26. Os dados fornecidos em plantas, memoriais,
técnico da Secretaria Municipal do Ambiente - certidões, escrituras, laudos e demais documentos
SEMA; apresentados pelo empreendedor são aceitos como
III - modelo de contrato de compromisso de verdadeiros, não cabendo ao Poder Público
compra e venda das datas e chácaras, depositado qualquer ônus que possa recair sobre atos firmados
no Cartório de Registro de Imóveis, com a com base nesses documentos apresentados.
infraestrutura exigida, prazo de conclusão de Parágrafo único. Constatada falsidade em qualquer
serviços, bem como a denominação do documento apresentado, ou estando este em
empreendimento; desacordo com a cópia original aprovada, após o
IV - memorial descritivo das datas ou chácaras do Licenciamento Urbanístico, este perderá
empreendimento; imediatamente sua validade, sujeitando o
V - discriminação dos bens oferecidos em garantia interessado às penalidades legais cabíveis.
da execução da infraestrutura urbana;
VI - cronograma físico de execução do serviço de Art. 27. Deverão constar do contrato padrão de
obras de infraestrutura urbana exigida; compra e venda licenciado pelo Poder Público e
VII - comprovante de pagamento de emolumentos arquivado no Cartório de Registro de Imóveis, além
e taxas; e das indicações exigidas pelo artigo 26 das leis
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RETA FINAL – PGM LONDRINA

federais nºs 6.766/79 e 9.785/99, a definição do tipo VII - indicação precisa das edificações existentes; e
de loteamento, o zoneamento de uso e ocupação VIII - indicação precisa da localização, em relação ao
do solo, os coeficientes construtivos, a taxa de sítio urbano mais próximo, quando se tratar de
ocupação, os recuos, as servidões, as áreas não subdivisão.
edificáveis, as restrições de anexação ou subdivisão,
o licenciamento ambiental, a existência de garantias Art. 31. Os projetos de subdivisão e anexação serão
reais, o cronograma físico das obras e serviços a apresentados para aprovação no formato A4, da
executar e a denominação do empreendimento. Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT, e,
preferencialmente, nas escalas 1:200 e 1:500.
Art. 28. É proibido vender, prometer vender, ceder Parágrafo único. Excepcionalmente, serão
direitos, prometer ceder ou manifestar a intenção admitidos formatos e escalas diferentes dos
de alienar datas ou chácaras ou unidade autônoma, previstos no “caput” deste artigo.
por qualquer instrumento público ou particular,
mesmo que em forma de reserva, recibo de sinal ou Art. 32. De posse de toda a documentação, o Poder
outro documento, sem estar o loteamento Público expedirá a aprovação no verso das plantas,
devidamente registrado no Cartório de Registro de no prazo máximo de quinze dias úteis, desde que
Imóveis competente. comprovada a exatidão do projeto apresentado e
da documentação.
§ 1º Estando o projeto correto para a aprovação, o
Poder Público solicitará que o interessado
CAPÍTULO III DA APROVAÇÃO DE SUBDIVISÃO E apresente as cópias finais, exatamente iguais à
ANEXAÇÃO versão analisada para aprovação, em 8 (oito) vias.
§ 2º A aprovação de subdivisão e anexação somente
será emitida mediante a comprovação de quitação
Art. 29. Para obter a aprovação de projetos de integral dos débitos municipais.
subdivisão e anexação o interessado apresentará,
ao Poder Público, os seguintes documentos:
I - projetos geométricos de subdivisão ou anexação, CAPÍTULO IV DAS GARANTIAS E PRAZOS
em 1 (uma) via de cópia impressa, acompanhados
do memorial descritivo devidamente assinados pelo Art. 33. Para a execução das obras e dos serviços de
proprietário e pelo responsável técnico e uma cópia infraestrutura urbana exigida para parcelamento e
em mídia digital; anexação do solo, será constituída caução, antes da
II - prova de domínio dos lotes, datas ou chácaras; expedição do Licenciamento Urbanístico, no valor
III - Consulta Prévia de Viabilidade Técnica expedida de, no mínimo, 1,2 (um inteiro e dois décimos) vezes
pelo Instituto de Pesquisa e Planejamento Urbano o valor determinado para execução das obras e dos
de Londrina - IPPUL, quando for o caso; e serviços de infraestrutura urbana, através de uma
IV- Anotação de Responsabilidade Técnica - ART do das seguintes garantias:
profissional legalmente habilitado responsável pelo I - carta de fiança bancária ou pessoal;
Projeto. II - caução de títulos da dívida pública (ou qualquer
espécie de garantia prevista em lei);
Art. 30. Nos projetos geométricos deverão constar III - depósito pecuniário em consignação em conta
obrigatoriamente os seguintes elementos: vinculada à Prefeitura do Município de Londrina;
I - rumos e distâncias das divisas; IV - caução real mediante hipoteca de imóveis
II - áreas de origem; situados no Município de Londrina, desde que livres
III - áreas resultantes; de quaisquer ônus, imóveis estes que deverão ser
IV - denominação de origem; avaliados pela Comissão Permanente de Avaliação
V - denominação resultante; da Prefeitura Municipal de Londrina. (dispositivo
VI - indicação precisa dos lotes, chácaras, datas e promulgado oriundo da rejeição de veto
vias confrontantes; parcial)
406
RETA FINAL – PGM LONDRINA

§ 1º A caução deverá ser instrumentalizada por Art. 36. Decorrido o prazo previsto no art. 34 desta
Escritura Pública e registrada no Cartório de lei, sem que tenha ocorrido a execução, no todo ou
Registro de Imóveis competente, no ato do registro em parte, das obras de infraestrutura de
do empreendimento, cujos emolumentos ficarão às responsabilidade do empreendedor, ficará ele,
expensas do empreendedor. ainda:
§ 2º Quando os imóveis caucionados forem I - sujeito às penalidades e multas previstas neste
localizados em área fora do empreendimento diploma legal; e
deverão ser apresentados os respectivos II - impedido de obter a aprovação de diretrizes e
documentos e os registros devidamente averbados de novos empreendimentos imobiliários que
e atualizados. venham a ser requeridos por si ou por meio de
§ 3º Não serão aceitas como caução, pelo Poder empresas das quais faça parte.
Público, as áreas cuja declividade seja igual ou
superior a 30% (trinta por cento) e aquelas Art. 37. Com a concordância do Poder Público, a
declaradas de preservação permanente. garantia poderá ser reduzida, na proporção da
execução das obras e serviços.
Art. 34. O Licenciamento Urbanístico tem prazo de § 1º Somente após a conclusão da totalidade dos
execução da infraestrutura de 2 (dois) anos serviços o Poder Público poderá liberar as garantias
prorrogáveis por, no máximo, 12 (doze) meses. estabelecidas.
§ 1º A prorrogação será concedida, a critério do § 2º Quando o parcelamento for realizado em
Poder Público, apenas a empreendedores que não etapas, as obras e serviços de cada etapa devem ser
estiverem com outros empreendimentos em objeto de vistoria e recebimento individualizado
situação irregular junto ao Poder Público. pelo Poder Público.
§ 2º Em caso de inobservância do prazo previsto no
caput deste artigo, para início das obras, o
Licenciamento Urbanístico será cancelado. CAPÍTULO V DOS REQUISITOS TÉCNICOS,
URBANÍSTICOS, SANITÁRIOS E AMBIENTAIS PARA
Art. 35. Para o registro do Licenciamento O PARCELAMENTO DO SOLO
Urbanístico, deverão ser apresentados o
instrumento de garantia e o cronograma físico, SEÇÃO I DOS CONCEITOS GERAIS
obedecendo à seguinte ordem mínima:
I - no primeiro ano, deverão ser executados os Art. 38. Os projetos do empreendimento deverão
serviços de limpeza, implantação de mata ciliar, obedecer às seguintes considerações urbanísticas:
terraplenagem, demarcação de quadras e áreas I - valorização do patrimônio paisagístico,
públicas, abertura de vias, drenagem de águas ecológico, turístico, artístico, histórico, cultural,
pluviais, de acordo com o projeto licenciado, religioso, arqueológico, etnográfico ou
execução das guias e sarjetas; espeleológico;
II - no segundo ano, deverão ser executados todos II - articulação com o sistema viário principal e
os serviços correspondentes à pavimentação definição de hierarquia;
asfáltica, muretas e passeios, arborização das vias, III - distribuição equilibrada de áreas livres,
urbanização das praças, execução da rede de favorecendo suas conexões e otimizando sua
abastecimento de água potável e da rede de utilização, preferencialmente, as áreas livres
energia elétrica, em conformidade com as diretrizes deverão coincidir com as áreas de recarga hídrica;
da concessionária, recolhimento à concessionária IV - previsão de vias alternativas paralelas às
do valor dos serviços referentes à iluminação arteriais, para estabelecimento de sistema binário;
pública, à rede coletora de esgoto sanitário, caso V - a indicação das áreas destinadas ao uso público
necessário, e aos demais serviços exigidos no ato do das faixas não edificáveis e da vegetação a ser
licenciamento. preservada, restaurada ou plantada;

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RETA FINAL – PGM LONDRINA

VI - criação de sistema de quadras, chácaras e datas, Município, além da destinada às vias de circulação,
favorecendo a centralidade e a criação de vias e será de pelo menos 5% (cinco por cento) da área do
locais comunitários; e lote destinadas a uso institucional e/ou espaço livre
VII - distribuição de equipamentos comunitários de uso público, a critério do Poder Público.
fundamentada na demanda e favorecendo a Parágrafo único. Sendo aprovada sua
acessibilidade. transformação para outro zoneamento, a reversão
do terreno ocorrerá conforme o tipo de zona,
Art. 39. Nos parcelamentos do solo para fins devendo haver doação, descontados os terrenos já
urbanos as áreas a serem transferidas ao domínio doados. (dispositivo promulgado oriundo da
público são compostas de, no mínimo: (Redação rejeição de veto parcial)
dada pelo art. 1º da Lei nº 12.550, de 21 de agosto
de 2017). Art. 43. Os espaços livres de uso público e as áreas
I. 12% (doze por cento) da área loteável destinado para implantação de equipamentos comunitários
à área edificável de praça e área de uso institucional, ou de uso institucional deverão ter acesso, por via
definidas por meio de diretrizes expedidas pelo oficial de circulação, com 15,00m (quinze metros)
Instituto de Pesquisa e Panejamento Urbano de de largura, no mínimo. (dispositivo promulgado
Londrina – IPPUL; oriundo da rejeição de veto parcial)
II. sistema viário definido por meio de diretrizes
expedidas pelo Instituto de Pesquisa e Art. 44. As áreas para implantação de equipamentos
Planejamento Urbano de Londrina – IPPUL; e comunitários ou para espaços livres de uso público
III. setores especiais de fundos de vale, se houver. deverão respeitar as seguintes
§ 1º Para fins de aplicação do inciso I, os condições: (dispositivo promulgado oriundo da
loteamentos deverão, necessariamente, garantir um rejeição de veto parcial)
percentual mínimo de áreas públicas destinadas aos I - no mínimo, 50% (cinquenta por cento) da área
equipamentos comunitários, bem como às praças. deverá ser em terreno único, com declividade
§ 2º A título de incentivo, nos empreendimentos inferior a 15% (quinze por cento);
destinados à habitação de interesse social admitir- II - nos 50% (cinquenta por cento) restantes, não
se-á investimentos do governo municipal, estadual serão computadas as esquinas de terrenos em que
ou federal para suprir as necessidades de não possa ser inscrito um círculo de 20,00m (vinte
infraestrutura de equipamentos urbano e metros) de diâmetro e as áreas classificadas como
comunitário, bem como a flexibilização da extensão de preservação ambiental.
da faixa sanitária, de acordo com as diretrizes a
serem expedidas pelo IPPUL, após parecer favorável Art. 45. Os canteiros e os dispositivos de conexão
da Secretaria Municipal do Ambiente - SEMA. viária serão computados como parte da rede viária
§ 3º Para obtenção dos benefícios previstos no e não como áreas verdes ou praças.
parágrafo anterior, a Companhia de Habitação de
Londrina - COHAB emitirá atestado certificando a Art. 46. As áreas fronteiriças às rotatórias, numa
condição de interesse social do empreendimento. largura mínima de 5,00m (cinco metros), deverão
ser computadas como área institucional
Art. 40. VETADO. inedificável.

Art. 41. No momento do estabelecimento das Art. 47. É permitida a transferência de área
diretrizes deverão ser verificadas as necessidades institucional fora da área a ser loteada, desde que:
para atendimento das demandas dos órgãos e I - a área a ser transferida esteja inserida no
serviços públicos na implantação de uso perímetro urbano do Município;
institucional. II - contenha laudo de avaliação da Comissão de
Avaliação da Prefeitura do Município de Londrina,
Art. 42. Nos loteamentos destinados a uso com valores equivalentes da área objeto do
industrial, a área a ser transferida ao domínio do parcelamento e da área a ser
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RETA FINAL – PGM LONDRINA

transferida; (dispositivo promulgado oriundo da Art. 50. O Município não assumirá responsabilidade
rejeição de veto parcial) por diferenças verificadas nas dimensões das áreas
III - contenha pareceres favoráveis das secretarias e das datas, chácaras e lotes.
órgãos municipais envolvidos:
a) Instituto de Pesquisa e Planejamento Urbano de Art. 51. Nos talvegues deverão ser implantadas vias
Londrina - IPPUL; de circulação, exceto quando houver uma solução
b) Secretaria Municipal de Obras e Pavimentação; técnica viável apresentada pelo empreendedor e
c) Secretaria Municipal de Educação; aprovada pelo Instituto de Pesquisa e Planejamento
d) Secretaria Municipal de Saúde; Urbano de Londrina - IPPUL e pela Secretaria
e) Secretaria Municipal de Assistência Social; Municipal de Obras e Pavimentação - SMOP.
f) Secretaria Municipal do Ambiente; e
g) Secretaria Municipal de Gestão Pública.
SEÇÃO III DA REDE VIÁRIA

SEÇÃO II DAS QUADRAS E DAS DATAS


Art. 52. As vias dos empreendimentos obedecerão
Art. 48. A maior dimensão das quadras não poderá à hierarquia definida em lei específica e às diretrizes
ser superior a 250,00m (duzentos e cinquenta expedidas pelo Instituto de Pesquisa e
metros), exceto as quadras com datas maiores que Planejamento Urbano de Londrina - IPPUL.
15.000m² (quinze mil metros quadrados) lindeiras a
rios, ao longo de rodovias, vias expressas, vias Art. 53. Qualquer lote, objeto de parcelamento para
arteriais e estruturais, áreas industriais e outras fins urbanos, deverá ter acesso por vias públicas,
barreiras onde o limite máximo será definido na conectando-o à rede viária urbana existente.
expedição de diretrizes. Parágrafo único. O ônus das obras necessárias para
Parágrafo único.(Revogado pelo art. 3º da Lei nº construção ou alargamento da via de acesso,
12.550, de 21 de agosto de 2017). referidas no “caput” deste artigo, recairá sobre o
empreendedor interessado.
Art. 49. Respeitadas as dimensões mínimas
estabelecidas pela Lei de Uso e Ocupação do Solo, Art. 54. As vias oficiais de circulação de qualquer
serão ainda observados os seguintes critérios para empreendimento deverão:
as datas: I - garantir a continuidade do traçado das vias
I - a profundidade mínima admissível é de 15,00m existentes nas adjacências do lote, conforme
(quinze metros), em terrenos cuja declividade diretrizes expedidas pelo Instituto de Pesquisa e
média seja de, no máximo, 5% (cinco por cento), Planejamento Urbano de Londrina - IPPUL;
medida no sentido do comprimento da data e, a II - as vias coletoras devem apresentar entre si uma
partir desse valor, para cada ponto percentual distância nunca superior a 350,00m (trezentos e
verificado na declividade do terreno deve-se cinquenta metros); e
adicionar 1,50m (um metro e cinquenta III – garantir que o percurso entre a testada de
centímetros) à profundidade mínima estabelecida; qualquer data e uma via com quatro ou mais faixas
II - a largura mínima admissível é de 5,00m (cinco de rolamentos, medido pelo eixo das vias de acesso
metros), em terrenos cuja declividade média seja à data, não seja superior a 700,00m (setecentos
inferior a 10% (dez por cento), verificada no sentido metros).
da largura, e, no intervalo entre 10% (dez por cento)
e 30% (trinta por cento), para cada ponto percentual Art. 55. Admite-se normalmente a implantação de
verificado na inclinação do terreno, deve-se bolsão de retorno (“cul-de-sac”), que deverá ter
adicionar 0,50m (cinquenta centímetros) à largura acesso por via de, no máximo, 150,00m (cento e
mínima estabelecida. cinquenta metros) de comprimento, largura mínima
de 15,00 (quinze metros) e área de retorno com

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RETA FINAL – PGM LONDRINA

diâmetro maior ou igual a 22,00m (vinte e dois portadoras de deficiência, de acordo com a NBR-
metros). 9050 da ABNT.

Art. 56. Ao expedir as diretrizes, o Poder Público


indicará a seção transversal e outros requisitos para SEÇÃO IV DA INFRAESTRUTURA
as vias que, por lei municipal, devam integrar a rede
viária principal da cidade.
Art. 61. São responsabilidades do empreendedor a
Art. 57. A seção transversal das vias e avenidas será execução e o custeio das obras de:
sempre horizontal, com inclinação de 2% (dois por I - demarcação das datas, chácaras, lotes, áreas não
cento), e convexa, observando o seguinte: edificáveis das vias e áreas a serem transferidas ao
I - a declividade mínima das vias e avenidas será de domínio do Município;
1,0% (um por cento) e deverão ser providas de II - abertura das vias oficiais de circulação,
captação de águas pluviais a cada 50,00m respectivas terraplenagens e asfalto; (dispositivo
(cinquenta metros); promulgado oriundo da rejeição de veto
II - a declividade máxima é de 12,0% (doze por parcial)
cento) mas, em trechos inferiores a 100,00m (cem III - rede de drenagem superficial e profunda de
metros), devido à topografia, admite-se a água pluvial e suas conexões com o sistema
declividade de 15,0% (quinze por cento); existente, inclusive do terreno a parcelar;
III - as quebras de gradiente, quando não for IV - rede de distribuição de água potável e de
possível situá-las nas esquinas, devem ser saneamento básico;
suavizadas por curvas parabólicas; e V - rede de distribuição de energia elétrica, com
IV - nas intersecções de vias, os perfis longitudinais iluminação pública, em conformidade com as
axiais não deixarão de concordar com o perfil diretrizes da concessionária;
longitudinal da via, principalmente nos VI - pavimentação asfáltica e meio-fio com sarjeta;
cruzamentos oblíquos. VII – passeios, assegurando que seu acabamento
seja antiderrapante, conforme definido no código
Art. 58. Nas interseções múltiplas ou complexas de obras;
deverão ser previstas soluções urbanísticas, com VIII - muretas nas áreas à jusante da drenagem
objetivo de restringir o estacionamento e o acesso superficial, em datas cuja declividade seja superior
às datas, lotes e chácaras. a 5% (cinco por cento); e
IX - arborização das vias de circulação, em
Art. 59. As calçadas das vias oficiais de circulação conformidade com o Plano Diretor de Arborização
terão largura mínima de 3,00m (três metros) e do Município de Londrina, tratamento paisagístico
declividade transversal de 3% (três por cento) com das áreas institucionais e replantio nos fundos de
passeio pavimentado, contínuo e antiderrapante, vale; e
garantindo a continuidade do traçado e largura X – emplacamento das vias públicas e a colocação
pavimentada mínima de 1,50m (um metro e dos respectivos números nas edificações no prazo
cinquenta centímetros), podendo ser o restante máximo de sessenta dias, contados da vigência da
gramado. lei que as denominou ou do ato que lhes atribuiu a
Parágrafo único. As calçadas, no perímetro dos numeração. (dispositivo promulgado oriundo da
fundos de vale e praças, deverão ter sua declividade rejeição de veto parcial)
transversal para o seu interior, com pavimentação XI – ciclovias nas vias classificadas como Anel de
de sua largura total, contínua, antiderrapante, Integração, Estrutural, Arterial e Coletora, esta com
garantindo a continuidade do traçado. largura mínima de vinte metros, ficando a critério
do IPPUL a definição das características físicas das
Art. 60. No meio-fio junto às esquinas devem-se pistas para ciclistas.” (Acrescido pela Lei nº 12.280,
construir rampas de acesso para pessoas de 29 de maio de 2015) .

410
RETA FINAL – PGM LONDRINA

§ 1º O asfalto obrigatório a ser realizado nos III - revestimento apropriado para retenção do solo,
loteamentos deverá seguir normas técnicas da preferivelmente, formado por vegetação; e
ABNT e será definido pela Secretaria Municipal de IV - canaletas de drenagem na crista, na saia e nas
Obras e Pavimentação e IPPUL, observado o bermas, para taludes com altura superior a 3,00m
seguinte: (dispositivo promulgado oriundo da (três metros).
rejeição de veto parcial) Parágrafo único. Os taludes poderão ser
I – ao final da conclusão da obra deverá ser substituídos por muros de arrimo ou proteção, às
apresentado laudo de execução fornecido por expensas do empreendedor e mediante autorização
laboratório reconhecido, atestando a qualidade do do Poder Público.
asfalto executado no loteamento, que deverá
possuir ART do engenheiro que atestar a qualidade Art. 64. Em nenhum caso os movimentos de terra e
da obra; e as obras de arruamento ou execução de
II – as obras públicas referentes a recapagem e infraestrutura poderão prejudicar o escoamento
asfaltamento seguirão as mesmas exigências do das águas ou causar danos ambientais às
inciso I deste parágrafo, as quais deverão constar no respectivas bacias hidrográficas.
edital de licitação.
§ 2º Para garantia de prevenção de erosão e de
inundações, o Poder Público exigirá dispositivos de
dissipação de energia, armazenamento por CAPÍTULO VI DOS CONDOMÍNIOS URBANÍSTICOS
retenção e poços de infiltração de águas pluviais.
Art. 65. É admitida a implantação de condomínios
Art. 62. Nos empreendimentos destinados à urbanísticos com acesso controlado ao público em
programas de urbanização de favelas ou habitações geral, desde que atendidas às disposições legais
subnormais ou assentamentos de interesse social, vigentes e às seguintes condições:
por iniciativa do Poder Público, admitem-se, I - o empreendedor deverá encaminhar pedido de
concomitantemente, a ocupação e a construção das consulta, indicando o lote, sua intenção e
seguintes obras de infraestrutura: declarando estar ciente de que o empreendimento
I - abertura das vias; deverá obedecer aos mesmos requisitos
II - demarcação de datas; estabelecidos nesta lei para parcelamentos;
III - rede de água potável; II – as áreas destinadas ao uso público, em
IV - disposição adequada do esgoto sanitário; condomínios urbanísticos, devem estar situadas
V - rede de energia elétrica e iluminação pública, em fora do perímetro fechado podendo a critério da
conformidade com as diretrizes da concessionária; autoridade licenciadora situar-se em outro local
VI - rede de drenagem superficial e profunda e suas dentro do perímetro urbano;
conexões com o sistema existente; III - a área passível de fechamento, com controle de
VII – pavimentação asfáltica. acessos, deve atender aos seguintes requisitos:
Parágrafo único. As obras complementares exigidas a) obedecer às diretrizes do sistema viário, não
no artigo 61 desta lei serão executadas pelo Poder ultrapassando distância máxima de 350,00m
Público no prazo máximo de 4 (quatro) anos, a (trezentos e cinquenta metros), entre suas ruas de
contar do término da regularização fundiária, sem contorno;
prorrogação. b) existir ao longo de todo o perímetro fechado,
externamente à cerca, uma via pública de, no
Art. 63. Os taludes resultantes de movimentos de mínimo, 15,00m (quinze metros) de largura;
terra deverão obedecer aos seguintes requisitos c) quando existir uma ou mais ruas na sua somatória
mínimos: cujas distâncias não ultrapassarem a 350,00m
I - declividade, determinada para cada tipo de solo (trezentos e cinquenta metros), entre alinhamentos
para taludes em aterro; prediais não se aplicam às exigências da alínea
II - interrupção por bermas dos taludes, com altura anterior;
superior a 3,00m (três metros);
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RETA FINAL – PGM LONDRINA

d) não será permitida, a divisão em áreas inferiores, somatória de suas dimensões não ultrapasse
às datas determinadas pelos zoneamentos; 350,00m (trezentos e cinquenta metros).
e) existirem, nos pontos de controle de acesso ao
condomínio, praças e/ou áreas verdes externas à Art. 68. Fica estabelecido que a distância mínima
área de fechamento para acesso de veículos, com entre os condomínios urbanísticos não adjacentes
área totalizando, no mínimo, 1% (um por cento) da deverá ser de 120,00m (cento e vinte metros).
área loteável, computável como área de praça Parágrafo único. Todo condomínio urbanístico ou
pública e devendo conter um círculo mínimo de não, com mais de 2 (duas) faces voltadas para as
20,00m (vinte metros) de diâmetro; e vias públicas, deverá ter no mínimo uma das faces
f) os acessos ao empreendimento deverão ser composta por lotes abertos para a via pública, nas
através de faixas de aceleração e desaceleração dimensões e tipos de ocupação estabelecidos pelo
definidas no parcelamento. zoneamento onde ele está inserido. (dispositivo
IV – Nos casos de lotes confinados ou lindeiros a promulgado oriundo da rejeição de veto
acidentes geográficos que obstruam naturalmente parcial)
o desenvolvimento da malha urbana, serão
permitidos condomínios urbanísticos ultrapassando Art. 69. Os proprietários das unidades autônomas
a distância estabelecida de 350m (trezentos e devem constituir pessoa jurídica devidamente
cinquenta metros), limitados às diretrizes do regularizada.
sistema viário.
Art. 70. A pessoa jurídica, representante dos
Art. 66. Nos casos de lote confinado é dispensada a proprietários das unidades autônomas, deve
execução de via de 15,00m (quinze metros) de comprometer-se com a preservação e manutenção
largura, ao longo do seu perímetro, desde que das áreas objeto de concessão, quando for o caso,
observadas as seguintes condições: e das redes de infraestrutura obrigatórias para o
I- a existência de acidentes geográficos com empreendimento, a saber:
declividade igual ou superior a 30% (trinta por I- o sistema de coleta de esgoto, até o ponto de
cento), rios com mais de 10,00m (dez metros) de ligação com a rede pública;
largura; II- os sistemas autônomos de captação e
II- a existência de parques ambientais e áreas de tratamento de água potável e de tratamento de
paisagens que abriguem exemplares raros de fauna esgoto, em caso de inexistência de redes públicas
e flora, que impossibilitem a transposição; nas proximidades do empreendimento, respeitada
§ 1º Nos casos previstos no caput, o empreendedor a legislação em vigor;
deverá resguardar faixa sanitária e acesso, para fins III- a manutenção, limpeza das vias e das áreas
de prevenção e controle a incêndio e outros públicas internas de fundo de vale, se for o caso;
sinistros. IV- a coleta de resíduos sólidos e guarda em
§ 2º A autoridade licenciadora deverá definir, para o compartimento fechado, de acordo com as normas
caso de lotes confinados, a área de fechamento. do órgão ambiental municipal, nos locais indicados
§ 3º O IPPUL definirá a contrapartida pecuniária pelo Poder Público, para entrega ao serviço de
com a não construção da via em lotes confinados, limpeza pública;
que será o valor não gasto com a via de 15,00m V- a manutenção e a limpeza dos sistemas
(quinze metros) de largura, ao longo de seu específicos exigidos pelos órgãos ambientais;
perímetro, o qual será recolhido aos cofres do VI- a manutenção de arborização, das áreas verdes
Município através de guia própria. (dispositivo e das vias de proteção das áreas sujeitas à erosão,
promulgado oriundo da rejeição de veto bem como de manejo da cobertura vegetal, para
parcial) execução das obras e serviços, procurando
preservar o maior número de espécies existentes,
Art. 67. Será permitida a implantação de obedecidas às normas do Município de Londrina.
condomínios urbanísticos adjacentes, desde que a

412
RETA FINAL – PGM LONDRINA

Art. 71. Fica concedido prazo de 1 (um) ano,


prorrogável por mais 1 (um) ano, para que o Art. 74. VETADO.
Executivo Municipal transfira para a pessoa jurídica,
representante dos proprietários das unidades Art. 75. Do instrumento de concessão de uso
autônomas dos condomínios urbanísticos a (Escritura Pública de Concessão de Direito Real de
responsabilidade sobre: (dispositivo promulgado Uso de Área), que será emitido por ocasião da
oriundo da rejeição de veto parcial) aceitação do empreendimento, deverão constar
a) a iluminação pública desses condomínios; todos os encargos da concessionária relativos à
b) a manutenção da malha viária; destinação, ao uso, à ocupação, à conservação e à
c) o sistema de coleta de esgoto, até o ponto de manutenção dos bens públicos objetos da
ligação com a rede pública; concessão, bem como as penalidades, em caso de
d) os sistemas autônomos de captação e seu descumprimento.
tratamento de água potável, em caso de
inexistência de redes públicas nas proximidades do Art. 76. Fica a pessoa jurídica representante dos
empreendimento, respeitada a legislação em vigor; proprietários das unidades autônomas obrigada a
e) a manutenção, limpeza das vias e das áreas permitir o acesso do Poder Público e das
públicas internas de fundo de vale, se for o caso; concessionárias de serviços públicos, desde que
f) a coleta de resíduos sólidos e guarda em devidamente identificados.
compartimento fechado, de acordo com as normas
do órgão ambiental municipal, nos locais indicados Art. 77 . A autoridade licenciadora pode dar a
pelo Poder Público, para entrega ao serviço de concessão de uso de áreas de preservação
limpeza pública; permanente ao condomínio urbanístico, quando:
g) a manutenção e a limpeza dos sistemas I – não houver a necessidade de incidência de
específicos exigidos pelos órgãos ambientais; e sistema viário ao longo dos cursos d’água;
h) a manutenção de arborização, das áreas verdes e II - os lotes estiverem confinados por acidentes
das vias de proteção das áreas sujeitas à erosão, geográficos; e
bem como de manejo da cobertura vegetal, para III - tratar-se de áreas contíguas a parques
execução das obras e serviços, procurando ambientais, áreas de paisagens notáveis, que
preservar o maior número de espécies existentes, abriguem exemplares raros de fauna e flora, e
obedecidas as normas do Município de Londrina. unidade de conservação que impossibilite a
§ 1º Nos condomínios urbanísticos que ainda detém transposição.
através de sua associação de moradores ou outra § 1º Não será permitido o acesso de público interno
entidade, permissão de uso de praças e logradouros e externo às áreas de preservação permanente,
públicos, terão prazo de 1 (um) ano para objeto de concessão ao condomínio urbanístico,
regularização e até 5 (cinco) anos para recolher aos exceto em casos de acesso por órgãos ambientais
cofres do Fundo Municipal de Desenvolvimento, competentes, bem como para a obtenção de água,
Pesquisa e Planejamento Urbano de Londrina – desde que não exija a supressão e não comprometa
FUMDEP, o valor sobre as áreas. a regeneração e a manutenção a longo prazo da
§ 2º O Executivo Municipal regulamentará por vegetação nativa.
decreto o processo de transferência das áreas e dos § 2º Não serão permitidas trilhas ou outras
serviços de que trata o parágrafo anterior. interferências nas áreas de preservação permanente
§ 3º O IPPUL e a Secretaria Municipal de Obras e e, caso estas já existam, deverão ser restituídas ao
Pavimentação farão os levantamentos para seu estado anterior.
execução do disposto neste artigo e devido
ressarcimento ao erário. Art. 78. A extinção ou dissolução da pessoa jurídica
representante dos proprietários das unidades
Art. 72. VETADO. autonômas, a alteração de destinação ou uso de
qualquer bem concedido e o descumprimento das
Art. 73. VETADO. condições fixadas nesta lei, implicarão na
413
RETA FINAL – PGM LONDRINA

automática extinção da concessão, revertendo a média de, no máximo 15% (quinze por cento),
área concedida à disponibilidade do Município e medida no comprimento da mesma e a partir deste
incorporando-se ao seu patrimônio todas as valor, para cada ponto percentual verificado na
benfeitorias nela construídas, livre de qualquer declividade do terreno, deve-se adicionar 6,50m
pagamento ou indenização, seja a que título for. (seis metros e cinquenta centímetros) à
profundidade mínima estabelecida;
VII - a largura mínima da chácara admissível é de
25,00m (vinte e cinco metros) em terrenos cuja
CAPÍTULO VII DOS CONDOMÍNIOS URBANÍSTICOS declividade média seja inferior a 10% (dez por
DE CHÁCARAS DE LAZER cento), verificada no sentido da largura e no
intervalo de 10% (dez por cento) a 29% (vinte e
nove por cento); para todo percentual verificado na
Art. 79. É admitida a implantação de inclinação do terreno deve-se adicionar 0,50m
empreendimentos de lazer, na forma de (cinquenta centímetros) à largura mínima
condomínio urbanístico de baixa densidade em estabelecida;
zonas de expansão urbana, com o parcelamento do VIII - sobre cada chácara, serão admitidas, no
solo destinado à formação de chácaras. máximo, 2 (duas) edificações (residência e casa do
caseiro ou residência e galpão);
Art. 80. Os parcelamentos do solo para formação de IX - a área passível de fechamento, com controle de
condomínio urbanístico de lazer devem atender acessos, deve atender aos seguintes requisitos:
ainda ao seguinte: a) obedecer às diretrizes do sistema viário, não
I - deverão adequar-se ao estabelecido nas ultrapassando distância máxima de 700,00m
diretrizes viárias, não interrompendo a (setecentos metros) entre suas ruas de contorno;
continuidade de vias nas categorias diversas; b) quando existir uma ou mais vias oficiais de
II - a execução dos serviços de infraestrutura de circulação, na sua somatória cujas distancias não
rede de água potável, rede compacta de energia ultrapassarem a 700,00m (setecentos metros) entre
elétrica e iluminação pública, passeios e muretas alinhamentos prediais, não se aplica a exigência da
nas áreas públicas e urbanização de praças e fundo alínea anterior;
de vale, galerias de águas pluviais e revestimento c) existir ao longo de todo o perímetro fechado,
asfáltico conforme normas da Secretaria Municipal externamente à cerca, uma via oficial de circulação
de Obras e Pavimentação e da ABNT; (dispositivo de, no mínimo, 20,00m (vinte metros) de largura;
promulgado oriundo da rejeição de veto d) obedecer às diretrizes do sistema viário, não
parcial) ultrapassando a área máxima de 50,00ha (cinquenta
III - constar nos contratos de compra e venda que a hectares);
execução dos serviços de iluminação pública, meio- e) existir, nos pontos de controle de acesso ao
fio com sarjeta, saneamento básico, mureta e empreendimento, áreas verdes externas à área de
passeio, arborização e pavimentação asfáltica serão fechamento, totalizando no mínimo 1% (um por
de responsabilidade dos adquirentes; cento) da área loteável, computável como área
IV – a área privativa mínima das chácaras será de pública e devendo conter um círculo mínimo de
1.500,00m² (um mil e quinhentos metros 20,00m (vinte metros) de diâmetro;
quadrados) não podendo esta sofrer qualquer tipo f) os acessos ao empreendimento deverão ser
de fracionamento que resulte em área inferior à através de faixas de aceleração e desaceleração
citada, enquanto permanecer na área de expansão definidas no parcelamento.
urbana;
V – existência de área verde e de lazer comum de, Art. 81. Quando o empreendimento for considerado
no mínimo, 16 % (dezesseis por cento) da área confinado, é dispensada a execução de via de
loteável; 20,00m (vinte metros) de largura, ao longo do seu
VI - a profundidade mínima da chácara admissível é perímetro e da área de fechamento, desde que
de 60,00m (sessenta metros), com declividade observadas as seguintes condições:
414
RETA FINAL – PGM LONDRINA

I - a existência de acidentes geográficos com bem como de manejo da cobertura vegetal para
declividade igual ou superior a 30% (trinta por execução das obras e serviços, procurando
cento), e rios com mais de 10,00m (dez metros) de preservar o maior número de espécies existentes,
largura; e obedecidas às normas do Município de Londrina.
II - a existência de parques ambientais e áreas de
paisagens que abriguem exemplares raros de fauna Art. 84. Do instrumento de concessão de uso
e flora, que impossibilitem a transposição. (Escritura Pública de Concessão de Direito Real de
§ 1º Nos casos previstos no caput deste artigo o Uso de Área), que será emitido por ocasião da
empreendedor deverá resguardar faixa sanitária e aceitação do empreendimento, deverão constar
acesso para fins de prevenção e controle de todos os encargos da concessionária relativos à
incêndio e outros sinistros. destinação, ao uso, à ocupação, à conservação e à
§ 2º A autoridade licenciadora deverá definir, para o manutenção dos bens públicos objetos da
caso de lotes confinados, a área de fechamento. concessão, bem como as penalidades em caso de
§ 3º O IPPUL definirá a contrapartida pecuniária seu descumprimento.
com a não construção da via quando o
empreendimento for considerado confinado, que Art. 85. Fica a pessoa jurídica, representante dos
será o valor não gasto com a via de 20,00m (vinte proprietários das unidades autônomas, obrigada a
metros) de largura prevista na alínea “c” do inciso IX permitir o acesso do Poder Público e das
do art. 80 desta lei, o qual deverá ser recolhido aos concessionárias de serviços públicos, desde que
cofres do Município, através de guia devidamente identificados.
própria. (dispositivo promulgado oriundo da
rejeição de veto parcial) Art. 86. A autoridade licenciadora pode dar a
concessão de uso de áreas de preservação
Art. 82. Os proprietários das unidades autônomas permanente ao condomínio urbanístico, quando:
devem constituir pessoa jurídica devidamente I - não houver a necessidade de incidência de
regularizada. sistema viário ao longo dos cursos d’água;
II - os lotes estiverem confinados por acidentes
Art. 83. A pessoa jurídica, representante dos geográficos;
proprietários das unidades autônomas, deve III – tratar-se de áreas contíguas a parques
comprometer-se com a preservação e manutenção ambientais, áreas de paisagens, que abriguem
das áreas objeto de concessão, quando for o caso, exemplares raros de fauna e flora, e unidade de
e das redes de infraestrutura obrigatórias para o conservação que impossibilite a transposição.
empreendimento, a saber:
I - os sistemas autônomos de captação e Art. 87. A extinção ou dissolução da concessionária,
tratamento de água potável e de tratamento de a alteração de destinação ou uso de qualquer bem
esgoto, em caso de inexistência de redes públicas concedido e o descumprimento das condições
nas proximidades do empreendimento, respeitada fixadas nesta lei, implicarão na automática extinção
a legislação em vigor; da concessão, revertendo a área concedida à
II - a manutenção, limpeza das vias e das áreas disponibilidade do Município e incorporando-se ao
públicas internas e de fundo de vale, se for o caso; seu patrimônio todas as benfeitorias nela
III - a coleta de resíduos sólidos e guarda em construídas, livre de qualquer pagamento ou
compartimento fechado, de acordo com as normas indenização, seja a que título for.
do órgão ambiental municipal, nos locais indicados
pelo Poder Público para entrega ao serviço de
limpeza pública;
IV - a manutenção e a limpeza dos sistemas CAPÍTULO VIII DOS CONDOMÍNIOS URBANÍSTICOS
específicos exigidos pelos órgãos ambientais; INDUSTRIAIS
V - a manutenção de arborização, das áreas verdes
e das vias de proteção das áreas sujeitas à erosão,
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RETA FINAL – PGM LONDRINA

Art. 88. É admitida a implantação de condomínios e das redes de infraestrutura obrigatórias para o
urbanísticos industriais, com acesso controlado ao empreendimento, a saber:
público em geral, desde que atendidas às I - o sistema de coleta de esgoto, até o ponto de
disposições legais vigentes e às seguintes ligação com a rede pública;
condições: II - os sistemas autônomos de captação e
I - o empreendedor deverá encaminhar pedido de tratamento de água potável e de tratamento de
consulta, indicando a área e declarando estar ciente esgoto, em caso de inexistência de redes públicas
de que o empreendimento deverá obedecer aos nas proximidades do empreendimento, respeitada
mesmos requisitos estabelecidos nesta lei para a legislação em vigor;
parcelamentos; III - a manutenção, limpeza das vias e das áreas
II – o condomínio deverá respeitar a classificação públicas internas e de fundo de vale, se for o caso;
industrial definida pela Lei de Uso e Ocupação do IV - a coleta de resíduos sólidos e guarda em
Solo; compartimento fechado, de acordo com as normas
III – as áreas destinadas ao uso público, em do órgão ambiental municipal, nos locais indicados
condomínios urbanísticos industriais, devem estar pelo Poder Público, para entrega ao serviço de
situadas fora do perímetro fechado; limpeza pública;
IV - a área passível de fechamento, com controle de V - a manutenção e a limpeza dos sistemas
acesso, deve atender aos seguintes requisitos: específicos exigidos pelos órgãos ambientais;
a) obedecer às diretrizes do sistema viário previstas VI - a manutenção de arborização, das áreas verdes
para a região; e das vias de proteção das áreas sujeitas à erosão,
b) existir ao longo de todo o perímetro fechado, bem como de manejo da cobertura vegetal para
externamente à cerca, uma via pública de, no execução das obras e serviços, procurando
mínimo, 20,00m (vinte metros) de largura; preservar o maior número de espécies existentes,
c) não será permitida a divisão em áreas inferiores obedecidas às normas do Município de Londrina.
às datas determinadas pela Lei de Uso e Ocupação
do Solo; Art. 91. Do instrumento de concessão de uso
d) existirem, nos pontos de controle de acesso ao (Escritura Pública de Concessão de Direito Real de
condomínio, áreas verdes externas à área de Uso de Área), que será emitido por ocasião da
fechamento, totalizando no mínimo 1% (um por aceitação do empreendimento, deverão constar
cento) da área loteável, computável como área todos os encargos da concessionária, relativos à
pública e devendo conter um círculo mínimo de destinação, ao uso, à ocupação, à conservação e à
20,00m (vinte metros) de diâmetro; manutenção dos bens públicos, objetos da
e) os acessos ao empreendimento deverão ser concessão, bem como as penalidades, em caso de
através de faixas de aceleração e desaceleração seu descumprimento.
definidas no parcelamento; e
f) o arruamento interno de cada condomínio deverá Art. 92. Fica a pessoa jurídica, representante dos
ser realizado em conformidade com a Lei do Uso e proprietários das unidades autônomas, obrigada a
Ocupação do Solo que determina o perfil permitir o acesso do Poder Público e das
transversal do sistema viário. concessionárias de serviços públicos, desde que
devidamente identificados.
Art. 89. Os proprietários das unidades autônomas
devem constituir pessoa jurídica devidamente Art. 93. A autoridade licenciadora pode dar a
regularizada. concessão de uso de áreas de preservação
permanente ao condomínio urbanístico, quando:
Art. 90. A pessoa jurídica, representante dos I - não houver a necessidade de incidência de
proprietários das unidades autônomas, deve sistema viário ao longo dos cursos d’água;
comprometer-se com a preservação e manutenção II - os lotes estiverem confinados por acidentes
das áreas objeto de concessão, quando for o caso, geográficos;

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III - tratar-se de áreas contíguas a parques Público que seja realizada a vistoria final, juntando
ambientais, áreas de paisagens, que abriguem os seguintes documentos:
exemplares raros de fauna e flora, e unidade de I - escritura pública de transferência da rede de
conservação que impossibilite a transposição. abastecimento de água potável e da rede de
Parágrafo único. Não será permitido o acesso de esgotos sanitários, devidamente registrada no
público externo às áreas de preservação Cartório de Títulos e Documentos;
permanente, objeto de concessão ao condomínio II - laudo técnico de aceitação da pavimentação
urbanístico, exceto em casos de acesso por órgãos asfáltica emitido pelo órgão técnico responsável
ambientais competentes. pela fiscalização do serviço;
III – cópia da certidão do Cartório de Registro de
Art. 94. A extinção ou dissolução da pessoa jurídica, Imóveis do empreendimento;
representante dos proprietários das unidades IV - carta de aceitação da rede de energia elétrica e
autonômas, a alteração de destinação ou uso de do sistema de iluminação pública, emitida pela
qualquer bem concedido e o descumprimento das concessionária deste serviço público ou documento
condições fixadas nesta lei, implicarão na equivalente;
automática extinção da concessão, revertendo a V – laudo técnico de aceitação da arborização
área concedida à disponibilidade do Município e urbana e dos serviços de urbanização de praças e
incorporando-se ao seu patrimônio todas as fundo de vale emitido pela Secretaria Municipal do
benfeitorias nela construídas, livre de qualquer Ambiente - SEMA;
pagamento ou indenização, seja a que título for. VI - certidão declaratória de atendimento às
exigências dos órgãos ambientais, quando houver;
e
VII - demais documentos exigíveis por decorrência
CAPÍTULO IX DA ACEITAÇÃO de obras e serviços especiais.
§ 1º Todas as eventuais exigências oriundas da
vistoria devem ser comunicadas pela autoridade
Art. 95. Após a conclusão das obras de licenciadora de uma única vez ao empreendedor.
infraestrutura urbana determinadas no ato do § 2º A apresentação de exigências pela autoridade
licenciamento urbanístico, o Poder Público licenciadora interrompe o prazo previsto para o
procederá, mediante decreto, à aceitação definitiva recebimento, que recomeça depois das exigências
do empreendimento. serem cumpridas pelo empreendedor.
§ 3° Quando o parcelamento for realizado
Art. 96. A aceitação poderá, a critério do Poder parcialmente, as obras e serviços de cada parte do
Público, ser parcial, desde que em cada uma das empreendimento devem ser objeto de vistoria e
partes do empreendimento a totalidade das suas recebimento individualizado pela autoridade
obras de infraestrutura esteja concluída. licenciadora.

Art. 97. Para efeito desta lei, o Poder Público Art. 99. Constatada a regularidade da
procederá à individualização do Imposto Predial e documentação e das obras pela vistoria final, o
Territorial Urbano, no menor prazo entre a Poder Público, no prazo máximo de trinta dias,
aceitação e 3 (três) anos contados da expedição do publicará o decreto de aceitação.
Licenciamento Urbanístico, com base na Certidão
do Cartório de Registro de Imóveis, devendo ser
lançadas as demais taxas de serviços públicos.
CAPÍTULO X DAS RESPONSABILIDADES TÉCNICAS
Art. 98. Para obtenção da aceitação do
empreendimento, o empreendedor, mediante
requerimento próprio, deverá solicitar ao Poder Art. 100. Para os fins desta lei, somente profissionais
legalmente habilitados poderão assinar, como
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RETA FINAL – PGM LONDRINA

responsáveis técnicos, laudos, execução de obras e SEÇÃO II VETADO.


serviços, projetos, memoriais, orçamentos, planilhas
de cálculo ou quaisquer outros documentos Art. 107. VETADO.
submetidos à apreciação do Poder
Público. (dispositivo promulgado oriundo da
rejeição de veto parcial) SEÇÃO III VETADO.
§ 1º São considerados profissionais legalmente
habilitados aqueles que estejam inscritos nos seus Art. 108. VETADO.
respectivos conselhos profissionais, conforme suas
atribuições. (dispositivo promulgado oriundo da Art. 109. VETADO.
rejeição de veto parcial)
§ 2º A responsabilidade civil pelos serviços de Art. 110. VETADO.
projetos, estudos, cálculos, topografia, memoriais,
laudos e especificações cabe aos seus autores e
responsáveis técnicos bem como pela execução das
obras e serviços aos profissionais ou CAPÍTULO XII DA FISCALIZAÇÃO
empresas. (dispositivo promulgado oriundo da
rejeição de veto parcial)
Art. 111. O empreendimento será submetido à
fiscalização do Poder Público e dos órgãos
competentes quando da execução das obras e
CAPÍTULO XI DO SOLO NÃO EDIFICADO, serviços de infraestrutura urbana.
SUBUTILIZADO OU NÃO UTILIZADO
Art. 112. O empreendedor deverá protocolizar
documento informando ao Poder Público e órgãos
Art. 101. Ficam instituídos no Município de Londrina competentes a data de início de qualquer serviço ou
os instrumentos para que o proprietário do solo obra de infraestrutura.
urbano não edificado, subtilizado ou não utilizado
promova o seu adequado aproveitamento nos Art. 113. Os funcionários, investidos na função
termos estabelecidos no § 4º do art. 182 da fiscalizadora ou de aprovação poderão, observadas
Constituição Federal, nos artigos 5º a 8º da Lei as formalidades legais, inspecionar bens ou
Federal nº 10.257, de 10 de julho de 2001 (Estatuto documentos, desde que se relacionem ao projeto
da Cidade). e/ou obra fiscalizada.

Art. 114. Todas as solicitações da fiscalização do


SEÇÃO I VETADO. Poder Público deverão ser atendidas pelo
empreendedor.

Art. 102. VETADO.

Art. 103. VETADO. CAPÍTULO XIII DAS INFRAÇÕES E SANÇÕES

Art. 104. VETADO.


Art. 115. A infração a qualquer dispositivo desta lei
Art. 105. VETADO. acarretará, sem prejuízo das medidas de natureza
civil previstas na Legislação Federal, a aplicação das
Art. 106. VETADO. seguintes sanções:
I – advertência, que consiste na notificação escrita
da irregularidade constatada;
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RETA FINAL – PGM LONDRINA

II - embargo, que determina a paralisação imediata aprovados acarretará o embargo do


de uma obra de parcelamento; empreendimento pelo Poder Público, que consiste
III - intervenção, que consiste na interferência direta na suspensão temporária, total ou parcial, da obra
do Poder Público na execução da obra de ou serviço.
parcelamento;
IV - interdição, que determina a proibição do uso e Art. 118. O embargo será expedido, quando:
da ocupação de parte ou da totalidade da área I - o agente público constatar irregularidade no
objeto do parcelamento, inclusive áreas contíguas, objeto do parcelamento;
quando for constatado risco à vida; II - as solicitações da fiscalização do Poder Público
V - multa, na forma de penalidade pecuniária, não forem atendidas;
conforme Legislação Federal, em especial as Leis nº III - descumprimento das especificações técnicas do
6766/79, 9605/98 e 9785/99, bem como outras que projeto, da execução e dos materiais aplicados.
vierem complementá-las ou sucedê-las; Parágrafo único. A aplicação do embargo não exime
VI - penalidade e multa na forma pecuniária, as outras sanções legais cabíveis.
conforme Legislação Federal, em especial as Leis nº
6766/79, 9605/98 e 9785/99, bem como outras que Art. 119. O embargo poderá ser levantado somente
vierem complementá-las ou sucedê-las; com a regularização do empreendimento.
VII - cassação do alvará de licença.
§ 1º A aplicação e o pagamento da multa não Art. 120. O descumprimento das exigências
eximem o infrator do embargo, da intervenção, da contidas no termo de embargo, no prazo solicitado,
interdição ou da cassação do alvará de licença, para implicará em multa e interrupção da obra ou
parcelamento. serviço.
§ 2º Todas as sanções serão comunicadas ao
interessado, mediante notificação oficial do Poder Art. 121. Em caso de intervenção em obra
Público. embargada, o custo da regularização será efetuado
às expensas dos adquirentes, sem prejuízo da ação
regressiva contra o empreendedor.
SEÇÃO I DA ADVERTÊNCIA

SEÇÃO III DA INTERVENÇÃO


Art. 116. Será aplicada pena de advertência quando
a infração puder ser corrigida de imediato e for de
pequena gravidade, nos seguintes casos: Art. 122. O Poder Público fará intervenção no
I – descumprimento de prazos administrativos; empreendimento sempre que constatar:
II - descumprimento das especificações técnicas do I - paralisação das obras pelo prazo de 120 (cento e
projeto, da execução e dos materiais aplicados; e vinte) dias corridos;
III - não atendimento à fiscalização. II - que o empreendedor estiver executando o
§ 1º A pena de advertência será aplicada por parcelamento em desacordo com o projeto
escrito. aprovado ou em descumprimento ao seu
§ 2º A reincidência na conduta acarretará a cronograma físico, em conformidade com laudo
aplicação de pena de embargo e multa, nos termos técnico expedido pela autoridade licenciadora.
da legislação federal. § 1º A autoridade licenciadora notificará o
empreendedor para que, no prazo de 30 (trinta)
dias e nas condições fixadas, regularize a situação,
SEÇÃO II DO EMBARGO sem prejuízo da aplicação das devidas sanções
administrativas.
§ 2º Não sendo encontrado o empreendedor ou
Art. 117. A execução do empreendimento que não estando este em lugar incerto e não sabido, a
estiver em conformidade com os projetos autoridade licenciadora providenciará a sua
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RETA FINAL – PGM LONDRINA

notificação, mediante edital publicado em jornal Art. 126. Ao interventor, que será nomeado pelo
oficial do Município, por duas vezes, no período de Poder Público, serão atribuídos os mesmos poderes
15 (quinze) dias. de gestão que possui o empreendedor para a
§ 3º Independentemente da forma pela qual venha execução do parcelamento, sendo a ele ainda
a ser consumada a notificação, a autoridade facultado levantar os depósitos feitos na forma do
licenciadora dará ciência dos seus termos à § 1º do art. 125 desta lei, independentemente de
comissão de representantes dos adquirentes. prévia autorização judicial, contratar as obras e
serviços necessários, alienar os lotes e unidades
Art. 123. Sempre que tomar ciência, de ofício ou por autônomas disponíveis, bem como executar as
provocação de terceiro, da existência de garantias oferecidas.
parcelamento irregular, a autoridade licenciadora § 1º As quantias auferidas com a alienação dos lotes
tomará as providências cabíveis, na conformidade e unidades autônomas ou ainda com a execução
do estabelecido no art. 122 desta lei. das garantias deverão ser depositadas na conta de
poupança mencionada no § 1º do art. 125 desta lei.
Art. 124. Decorrido o prazo estabelecido na § 2º A execução da infraestrutura será iniciada após
notificação de que trata no art. 122 desta lei sem a prévio processo licitatório, que poderá ocorrer em
necessária regularização do parcelamento, a etapas, desde que os valores depositados sejam
autoridade licenciadora determinará a intervenção suficientes.
no empreendimento.
§ 1º A decisão que determinar a intervenção Art. 127. Durante a intervenção, o empreendedor
indicará o nome do interventor e será poderá acompanhar todos os atos do interventor,
acompanhada de motivação obrigatória, devendo bem como examinar livros, contas e contratos.
ainda a autoridade licenciadora, de imediato,
providenciar a averbação da intervenção na Art. 128. O interventor prestará contas de sua
matrícula do imóvel parcelado. gestão, mensalmente, à autoridade licenciadora e à
§ 2º Estando o empreendimento registrado em mais comissão de representantes dos adquirentes,
de um Registro de Imóveis, as averbações deverão devendo a sua gestão ser pautada pelos mesmos
ser realizadas em todas as circunscrições padrões de moralidade e probidade que orientam a
competentes. atuação dos agentes públicos.
Parágrafo único. O interventor equiparar-se-á a
Art. 125. Determinada e averbada a intervenção, na servidor público, no que concerne a seus deveres e
forma do art. 124 desta lei, os adquirentes serão responsabilidades.
notificados a imediatamente suspender o
pagamento, ao empreendedor, das prestações Art. 129. A autoridade licenciadora determinará o
contratuais ainda remanescentes e a efetuar o seu fim da intervenção quando o parcelamento estiver
respectivo depósito em conta específica aberta pelo em conformidade com o projeto e com os prazos
Município. fixados no cronograma físico, desde que seja
§ 1º O Município receberá as quantias verificada a capacidade técnica e financeira do
encaminhadas pelo adquirente e as depositará em empreendedor para reassumir o parcelamento.
conta de poupança aberta junto a estabelecimento § 1º Firmada a decisão que encerra a intervenção, a
de crédito, respeitado o disposto no art. 666, inciso autoridade licenciadora requererá, imediatamente,
I, do Código de Processo Civil. o cancelamento da averbação realizada na
§ 2º Se as garantias oferecidas pelo empreendedor conformidade do disposto nos parágrafos 1º e 2º
não forem suficientes, as quantias depositadas na do art. 124 desta lei.
forma do § 1º deste artigo serão utilizadas para o § 2º Encerrada a intervenção, o empreendedor
custeio das providências necessárias à assumirá novamente a responsabilidade pela
regularização do parcelamento ou da execução das execução do parcelamento, a ele competindo:
obras previstas.

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RETA FINAL – PGM LONDRINA

I – requerer à autoridade judicial autorização para o II - quando o empreendedor não executar, no todo
levantamento do saldo das prestações depositadas, ou em parte, obras de infraestrutura de sua
com os respectivos acréscimos; responsabilidade; e
II – notificar os adquirentes dos lotes ou das III - nos casos de reincidência nas penalidades de
unidades autônomas, pelo Registro de Imóveis, advertência, embargo, interdição e intervenção.
para que passem a pagar diretamente a ele as
prestações restantes, a partir da data em que forem
efetivamente notificados. Art. 136. A pena de multa poderá ser aplicada em
concomitância às outras sanções previstas nesta lei.
Art. 130. A regularização do parcelamento,
mediante intervenção, não obstará a aplicação das
devidas sanções penais ou de outras que se SEÇÃO VI DA CASSAÇÃO DA LICENÇA
impuserem na forma da legislação em vigor, bem URBANÍSTICA
como a responsabilização na esfera civil.

Art. 131. Aplicar-se-ão também aos parcelamentos Art. 137. A cassação da Licença Urbanística será
executados sem registro, no que couberem, as aplicada nos casos de:
normas relativas à intervenção previstas nesta lei. I – descumprimento das exigências contidas no
termo de interdição no prazo solicitado;
II- descumprimento das exigências contidas no
SEÇÃO IV DA INTERDIÇÃO termo de embargo no prazo solicitado.
Parágrafo único. Todas as sanções serão
comunicadas ao interessado mediante notificação
Art. 132. Será aplicada pena de interdição quando oficial do Poder Público.
for constatado risco à vida, proibindo-se o uso e a
ocupação de parte ou da totalidade da área objeto
do parcelamento, inclusive áreas contíguas. CAPÍTULO XIV DAS CONSIDERAÇÕES GERAIS

Art. 133. A interdição poderá ser suspensa somente


com a regularização do empreendimento. Art. 138. Qualquer modificação nos projetos
licenciados ou na execução do empreendimento
Art. 134. O descumprimento das exigências deverá ser submetida a novo licenciamento pelo
contidas no termo de interdição, no prazo Poder Público, a pedido do interessado.
solicitado, implicará em multa e cassação do alvará
de licença. Art. 139. Em casos de parcelamentos irregulares, o
Poder Público estará obrigado a dar publicidade ao
fato e a comunicar ao Ministério Público.
SEÇÃO V DA MULTA
Art. 140. Nos parcelamentos de áreas com frente
para o Lago Igapó I (entre a barragem e a Avenida
Art. 135. Será aplicada pena de multa, na forma de Higienópolis), permita-se que os lotes tenham
penalidade pecuniária, graduável de acordo com a frente para a lâmina d’água, demarcando-se a faixa
gravidade da infração e conforme a legislação inedificável de 30,00m (trinta metros) a partir da
federal, especificamente, nos seguintes casos: margem. (Redação dada pelo art. 4º da Lei nº
I – quando o Poder Público e as concessionárias de 12.550, de 21 de agosto de 2017).
serviços públicos, devidamente identificados, forem
impedidos de acessar o empreendimento; Art. 141. A faixa de domínio das rodovias determina
o alinhamento do imóvel com o logradouro.

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RETA FINAL – PGM LONDRINA

Art. 142. Os projetos para parcelamento de solo e forma do que preceituam e no que for pertinente o
sua implantação devem ser executados dentro do artigo 13 e seus parágrafos do Decreto-Lei nº 243,
sistema cartográfico nacional, adotando a projeção de 28 de fevereiro de 1967.
Universal Transversal Mercator (UTM), sendo a
implantação dos marcos de responsabilidade do Art. 145. Observar, no que for aplicável para fins
empreendedor, tendo: destas Normas, os seguintes documentos:
I- os marcos geodésicos de precisão e as referências I - “Especificações e Normas Gerais para
de nível de precisão integrantes do Sistema Levantamentos Geodésicos”, aprovadas pela
Geodésico Brasileiro - SGB, implantados no Resolução PR nº 22, de 21.07.83, do Presidente do I
território municipal; B G E, e homologadas pela Resolução COCAR 02/83,
II - os marcos geodésicos de apoio imediato e as de 14.07.83, publicada no D.O. de 27.7.83;
referências de nível de apoio imediato, implantados II - “Parâmetros para Transformação entre Sistemas
no território municipal, para densificação do Geodésicos”, aprovados pela Resolução N.º 23, de
Sistema Geodésico Brasileiro – SGB, para apoio dos 21 de fevereiro de 1989, do Presidente do I B G E, e
levantamentos topográficos e que altera os parâmetros de transformação
aerofotogramétricos; definidos no Apêndice II da R. PR-22, de 21-07-83,
III - os pontos topográficos e as referências de nível em seus itens 2.3, 2.4, 2.5 e 2.6;
topográficas de apoio aos levantamentos III - “Especificações e Normas Gerais para
topográficos executados no território municipal a Levantamentos GPS: Versão Preliminar”, aprovadas
partir do apoio geodésico; pela Resolução N.º 05, de 31 de março de 1993, da
IV - os pontos de referência para estrutura fundiária Presidência do I B G E, e que passaram a
implantada e materializada no terreno a partir do complementar o capítulo II das Especificações e
apoio geodésico; Normas para Levantamentos Geodésicos da R. PR-
V - os pontos de segurança - PS, implantados e 22 de 21-07-83.
materializados no terreno pelos levantamentos IV - “Padronização de Marcos Geodésicos: Instrução
topográficos executados no território municipal; Técnica”, aprovadas através da Norma de Serviço
VI - os pontos de concordância e os pontos de N.º 29, do Diretor de Geociências do IBGE;
tangência (PCs e PTs) nas concordâncias de V - Norma ABNT NBR 13.133 – “Execução de
esquinas nas quadras, implantados e materializados levantamento topográfico”, de 30.6.94; VI - Norma
na sarjeta, na base do meio-fio pela administração ABNT NBR 14.166 - “Rede de Referência Cadastral
municipal, com pinos de aço para definição dos Municipal - Procedimento”;
alinhamentos nas faces de quadra; e VII - Instruções Reguladoras das Normas Técnicas
da Cartografia Nacional, estabelecidas pelo Decreto
VII - os pontos de referência utilizados como Nº 89.817 de 20 de junho de 1984, publicado no
geocódigos (de quadra, de gleba e de segmento de D.O. de 22 de junho de 1984 e alterações
logradouro) para o sistema de informação subsequentes;
geográfica das informações territoriais. VIII - Portaria N° 511, de 7 de dezembro de 2009 –
“Diretrizes para a criação, instituição e atualização
Art. 143. O referencial planimétrico ou Datum do Cadastro Territorial Multifinalitário (CTM) nos
Horizontal Oficial no Brasil é o SIRGAS-2000 municípios brasileiros” do Ministério da Cidade.
(Sistema de Referência Geocêntrico para as
Américas de 2000) e deve ser utilizado no Art. 146. Os marcos geodésicos de precisão e os
Município. marcos geodésicos de apoio imediato devem estar
situados em todos os empreendimentos de
Art. 144. Os marcos geodésicos e as referências de parcelamento de solo e a cada 10 ha (dez hectares)
nível de precisão e de apoio imediato, implantados de área.
e materializados no terreno como elementos
integrantes da Rede de Referência Cadastral Art. 147. Os marcos de concreto e os demais para
Municipal são considerados obras públicas, na materialização no terreno dos pontos geodésicos e
422
RETA FINAL – PGM LONDRINA

as referências de nível implantadas pela Rede de § 3º O Prefeito, após análise dos laudos de avaliação
Referência Cadastral Municipal devem ser devidamente assinados, os homologará.
construídos conforme especificações fornecidas
pela Secretaria Municipal de Obras e Pavimentação, Art. 151. São atribuições da Comissão Permanente
através de portaria. de Avaliação de Imóveis e de Preços
Públicos: (dispositivo promulgado oriundo da
Art. 148. Fica criada a Comissão Permanente de rejeição de veto parcial)
Avaliação de Imóveis e de Preços Públicos, para I – avaliar os imóveis pertencentes ao patrimônio
fixação dos preços públicos referentes a imóveis e público municipal, passíveis de alienação, doação
outras solicitações do Poder Executivo ou de ou permuta; (dispositivo promulgado oriundo da
terceiros. (dispositivo promulgado oriundo da rejeição de veto parcial)
rejeição de veto parcial) II – avaliar os imóveis particulares para fins de
aquisição pelo Poder Público ou desapropriação
Art. 149. O uso de imóveis municipais autorizados, amigável; (dispositivo promulgado oriundo da
permitidos ou concedidos pelo Poder Público será rejeição de veto parcial)
remunerado através de preço público, fixado nos III – avaliar as áreas urbanas remanescentes de obra
termos desta lei, reajustado anualmente pela pública ou resultantes de modificação de
Comissão Permanente de Avaliação de Imóveis e de alinhamento, para alienação aos proprietários
Preços Públicos. (dispositivo promulgado lindeiros; IV – fixar os preços públicos a serem
oriundo da rejeição de veto parcial) pagos por particulares que se utilizarem de bens do
Parágrafo único. Exclui-se das atribuições desta patrimônio público municipal; (dispositivo
Comissão avaliações para fins tributários. promulgado oriundo da rejeição de veto
parcial)
Art. 150. A Comissão Permanente de Avaliação de V – verificar a compatibilidade do valor do locatício
Imóveis e de Preços Públicos, a ser nomeada por pretendido pelo proprietário em relação ao
Decreto do Prefeito Municipal, será constituída por mercado imobiliário local, tratando-se de locação
7 (sete) membros indicados pelos seguintes órgãos de imóveis particulares pelo Poder Público, bem
e entidades: Redação dada pelo art. 1º da Lei nº como em suas revisões; e (dispositivo
12.629, de 18 de dezembro de 2017). promulgado oriundo da rejeição de veto
I – 3 (três) técnicos avaliadores, servidores ou parcial)
empregados públicos de carreira com VI – avaliar os bens públicos em geral, passíveis de
conhecimento das técnicas de avaliação e que serão licitação por leilão ou para doação às entidades de
designados exclusivamente para esta função; assistência social. (dispositivo promulgado
II – 1 (um) servidor de carreira da Secretaria de oriundo da rejeição de veto parcial)
Gestão Pública ou de outra Secretaria, vinculada à
atividade; Art. 152. Para fins de fixação dos preços públicos a
III – 1 (um) técnico, servidor de carreira lotado na serem pagos por particulares que se utilizarem de
Secretaria de Governo; bens do patrimônio público, na forma do inciso IV
IV – 1 (um) representante da Sincil com experiência do artigo anterior, a Comissão Permanente de
em avaliação; e Avaliação de Imóveis e de Preços Públicos levará em
V – 1 (um) representante da OAB. consideração os seguintes critérios e fontes
§ 1º A Comissão, que será presidida pelo normativas: (dispositivo promulgado oriundo da
representante da Secretaria de Governo, deliberará rejeição de veto parcial)
com a presença de todos os seus membros, os quais I – o preço praticado pelo mercado imobiliário,
deverão assinar os laudos de avaliação. mediante pesquisas em imobiliárias, com
§ 2º Para cada membro efetivo, será designado um avaliadores e demais profissionais idôneos e
membro substituto que atuará por convocação do inscritos no cadastro de atividades do Município de
Presidente. Londrina; (dispositivo promulgado oriundo da
rejeição de veto parcial)
423
RETA FINAL – PGM LONDRINA

II – normas técnicas de avaliação previstas pela


ABNT (Associação Brasileira de Normas Art 157. Além das assinaturas ou voto em aparte
Técnicas); (dispositivo promulgado oriundo da deverão constar do laudo de avaliação os seguintes
rejeição de veto parcial) parâmetros: (dispositivo promulgado oriundo da
III – a localização do imóvel e o estado de rejeição de veto parcial)
conservação de suas edificações e I - identificação do solicitante;
benfeitorias; (dispositivo promulgado oriundo da II - finalidade e objetivo do laudo;
rejeição de veto parcial) III - identificação e caracterização do bem avaliado,
IV – a finalidade da autorização, permissão ou conforme NBR 14653-2:2004 da ABNT, com a
concessão de uso, ou seja, o tipo e a dimensão do indicação da data da vistoria;
comércio ou atividade a ser desempenhada no IV - indicação da(s) metodologia(s) utilizada(s),
local; e (dispositivo promulgado oriundo da conforme NBR 14653-2:2004 da ABNT;
rejeição de veto parcial) V - diagnóstico de mercado - relato noticiando data,
V – Jornais e periódicos de no máximo 3 (três) página de paradigmas;
meses da data da avaliação. (dispositivo VI - especificação da avaliação, a qual deverá indicar
promulgado oriundo da rejeição de veto a especificação atingida em relação à
parcial) fundamentação e precisão;
VII - apresentação do tratamento dos dados,
Art. 153. Os preços públicos, atualizados na forma detalhamento dos cálculos e justificativas sobre o
do disposto no artigo anterior, serão resultado adotado;
imediatamente cobrados dos usuários atuais de VIII - resultado da avaliação e sua data de referência;
imóveis municipais, prevalecendo o interesse e
público das contratações.(dispositivo IX - qualificação completa e assinatura do
promulgado oriundo da rejeição de veto responsável pela avaliação.
parcial)

Art. 154. O uso de bens públicos municipais por


entidades que não visem lucro e por prazo inferior CAPÍTULO XV VETADO.
a 30 (trinta) dias será isento do pagamento de
preços públicos, desde que autorizados pelo Chefe
do Executivo. (dispositivo promulgado oriundo Art. 158. VETADO.
da rejeição de veto parcial)
Art. 159. VETADO.
Art. 155. A cessão gratuita de prédio público
somente será permitida por lei específica, ficando Art. 160. VETADO.
mantidas as leis em vigor que autorizam a
concessão da gratuidade. (dispositivo Art. 161. VETADO.
promulgado oriundo da rejeição de veto
parcial) Art. 162. VETADO.

Art 156. Cabe ao Presidente da Comissão presidir, Art. 163. VETADO.


orientar ou ordenar e supervisionar os seus
trabalhos; convocar e presidir suas reuniões; Art. 164. VETADO.
representá-la; distribuir expedientes à Comissão e
solicitar através do Secretário, quando necessário, Art. 165. VETADO.
auxiliar ou técnico para assessorar os membros da
comissão, na mesma proporção da sua Art. 166. VETADO.
composição. (dispositivo promulgado oriundo
da rejeição de veto parcial) Art. 167. VETADO.
424
RETA FINAL – PGM LONDRINA

d) 9.308, de 23 de dezembro de 2003;


Art. 168. VETADO. e) 9.475, de 3 de maio de 2004;
f) 9.699, de 29 de dezembro de 2004; e
Art. 169. VETADO. g) 9.946, de 31 de maio de 2006.

CAPÍTULO XVI DAS DISPOSIÇÕES FINAIS E


TRANSITÓRIAS
Londrina, 24 de julho de 2012.

Art. 170. A Lei nº 1.794/70, que autorizou o Poder


Público a aceitar o parcelamento da divisão da
Fazenda Palhano, é recepcionada em sua HOMERO BARBOSA NETO DIRCEU
integralidade pelo presente diploma, bem como o SODRÉ
disposto no artigo 1º da Lei nº 4.195, de 19 de Prefeito do Município Secretário de
dezembro de 1988. Governo

Art. 171. Os casos omissos nesta lei serão


encaminhados para exame e deliberação do
Conselho Municipal da Cidade.
Ref.
Art. 172. Os processos de parcelamento do solo, Projeto de Lei nº 265/2010
cuja consulta prévia e/ou diretrizes já expedidas Autoria: Executivo Municipal. Aprovado na forma do
estiverem dentro do prazo de validade, serão Substitutivo nº 1, com as Emendas nºs. 1 a 12, 14,
analisados e aprovados, observando-se as normas 15, 19, 21 a 23, 30, 31, 33, 35, 37, 39, 41, 42, 44 a 48
da lei anterior. e as Emendas nºs. 28, 29, 32, 34, 36, 38, 40 e 43 na
§ 1º O Licenciamento Urbanístico expedido forma de suas Subemendas.
conforme a Lei nº 7.483/98 terá sua validade
garantida, não podendo ser renovado. Este texto não substitui o publicado no Jornal
§ 2º No caso de loteamento já registrado, o Oficial, edição nº 1928, caderno único, fls. 3 a 23,
Licenciamento Urbanístico poderá ser renovado a em 27.7.2012. Errata: Jornal Oficial, edição nº
critério do Poder Público. 1946, caderno único, fls. 3 e 4 em 16/8/2012.

Art. 173. Os processos de parcelamento, na data de


promulgação desta lei, já aprovados ou com Licença
Urbanística expedida, com os prazos de execução LEI Nº 11.672, DE 24 DE JULHO DE 2012
da infraestrutura vencidos, terão suas licenças
canceladas. Dispõe sobre o
Parágrafo único. Para a retomada do parcelamento do solo
empreendimento, será necessário o pedido de novo para fins urbanos no
Licenciamento Urbanístico. Município de Londrina e
dá outras providências
Art. 174. Esta lei entra em vigor na data de sua A CÂMARA MUNICIPAL DE LONDRINA, ESTADO
publicação, revogadas as disposições em contrário, DO PARANÁ, APROVOU E EU, PRESIDENTE,
especialmente as leis nºs.: PROMULGO, NOS TERMOS DO § 7º DO ARTIGO
a) 7.483, de 20 de julho de 1998;. 31 DA LEI ORGÂNICA DO MUNICÍPIO, OS
b) 8.530, de 12 de setembro de 2001;
c) 9.244, de 19 de novembro de 2003;
425
RETA FINAL – PGM LONDRINA

SEGUINTES DISPOSITIVOS DA LEI Nº 11.672, DE II - áreas iguais ou inferiores a 20.000,00m² (vinte


24 DE JULHO DE 2012 LEI: mil metros quadrados): 15% (quinze por cento) do
“... total a ser parcelado. ...

Art. 5º ... Art. 42. ...

... Parágrafo único. Sendo aprovada sua


transformação para outro zoneamento, a reversão
XX - data: unidade imobiliária destinada à do terreno ocorrerá conforme o tipo de zona,
edificação resultante de loteamento, devendo haver doação, descontados os terrenos já
desmembramento, remembramento e subdivisão, doados.
com pelo menos uma divisa lindeira à via pública;
Art. 43. Os espaços livres de uso público e as áreas
... para implantação de equipamentos comunitários
ou de uso institucional deverão ter acesso, por via
Art. 9º ... oficial de circulação, com 15,00m (quinze metros)
de largura, no mínimo.
...
Art. 44. As áreas para implantação de equipamentos
II - traçado um círculo de 2.000m (dois mil metros) comunitários ou para espaços livres de uso público
de raio centrado na área a parcelar, comprovar que deverão respeitar as seguintes condições:
pelo menos 35% (trinta e cinco por cento) das datas
em loteamentos vizinhos devem estar ocupados há I - no mínimo, 50% (cinquenta por cento) da área
mais de 3 (três) anos com a liberação para deverá ser em terreno único, com declividade
construção; inferior a 15% (quinze por cento);

... II - nos 50% (cinquenta por cento) restantes, não


serão computadas as esquinas de terrenos em que
Art. 33. ... não possa ser inscrito um círculo de 20,00m (vinte
metros) de diâmetro e as áreas classificadas como
... de preservação ambiental.

IV - caução real mediante hipoteca de imóveis ...


situados no Município de Londrina, desde que livres
de quaisquer ônus, imóveis estes que deverão ser Art. 47. ...
avaliados pela Comissão Permanente de Avaliação
da Prefeitura Municipal de Londrina. ...

... II - contenha laudo de avaliação da Comissão de


Avaliação da Prefeitura do Município de Londrina,
Art. 39. A percentagem de áreas a serem com valores equivalentes da área objeto do
transferidas ao domínio público deverá obedecer parcelamento e da área a ser transferida;
aos seguintes critérios:
...
I - áreas maiores que 20.000,00m² (vinte mil metros
quadrados): 35% (trinta e cinco por cento) do total Art. 48. ...
a ser parcelado; e
Parágrafo único. São permitidos, empreendimentos
de uso misto na área do Município de Londrina, que
426
RETA FINAL – PGM LONDRINA

possuam área loteável superior a 1.500,00m² (um perímetro, o qual será recolhido aos cofres do
mil e quinhentos metros quadrados), desde que Município através de guia própria.
submetidos a Estudo de Impacto de Vizinhança –
EIV e aprovados por lei municipal específica. ... ...

Art. 61. ... Art. 68. Fica estabelecido que a distância mínima
entre os condomínios urbanísticos não adjacentes
... deverá ser de 120,00m (cento e vinte metros).
Parágrafo único. Todo condomínio urbanístico ou
II - abertura das vias oficiais de circulação, não, com mais de 2 (duas) faces voltadas para as
respectivas terraplenagens e asfalto; vias públicas, deverá ter no mínimo uma das faces
composta por lotes abertos para a via pública, nas
... dimensões e tipos de ocupação estabelecidos pelo
zoneamento onde ele está inserido.
X – emplacamento das vias públicas e a colocação
dos respectivos números nas edificações no prazo ...
máximo de sessenta dias, contados da vigência da
lei que as denominou ou do ato que lhes atribuiu a Art. 71. Fica concedido prazo de 1 (um) ano,
numeração. prorrogável por mais 1 (um) ano, para que o
Executivo Municipal transfira para a pessoa jurídica,
§ 1º O asfalto obrigatório a ser realizado nos representante dos proprietários das unidades
loteamentos deverá seguir normas técnicas da autônomas dos condomínios urbanísticos a
ABNT e será definido pela Secretaria Municipal de responsabilidade sobre:
Obras e Pavimentação e IPPUL, observado o
seguinte: a) a iluminação pública desses condomínios;

I – ao final da conclusão da obra deverá ser b) a manutenção da malha viária;


apresentado laudo de execução fornecido por
laboratório reconhecido, atestando a qualidade do c) o sistema de coleta de esgoto, até o ponto de
asfalto executado no loteamento, que deverá ligação com a rede pública;
possuir ART do engenheiro que atestar a qualidade
da obra; e d) os sistemas autônomos de captação e
tratamento de água potável, em caso de
II – as obras públicas referentes a recapagem e inexistência de redes públicas nas proximidades do
asfaltamento seguirão as mesmas exigências do empreendimento, respeitada a legislação em vigor;
inciso I deste parágrafo, as quais deverão constar no
edital de licitação. e) a manutenção, limpeza das vias e das áreas
públicas internas de fundo de vale, se for o caso;
...
f) a coleta de resíduos sólidos e guarda em
Art. 66. ... compartimento fechado, de acordo com as normas
do órgão ambiental municipal, nos locais indicados
... pelo Poder Público, para entrega ao serviço de
limpeza pública;
§ 3º O IPPUL definirá a contrapartida pecuniária
com a não construção da via em lotes confinados, g) a manutenção e a limpeza dos sistemas
que será o valor não gasto com a via de 15,00m específicos exigidos pelos órgãos ambientais; e
(quinze metros) de largura, ao longo de seu

427
RETA FINAL – PGM LONDRINA

h) a manutenção de arborização, das áreas verdes e metros) de largura prevista na alínea “c” do inciso IX
das vias de proteção das áreas sujeitas à erosão, do art. 80 desta lei, o qual deverá ser recolhido aos
bem como de manejo da cobertura vegetal, para cofres do Município, através de guia própria.
execução das obras e serviços, procurando
preservar o maior número de espécies existentes, ...
obedecidas as normas do Município de Londrina.
Art. 100. Para os fins desta lei, somente profissionais
§ 1º Nos condomínios urbanísticos que ainda detém legalmente habilitados poderão assinar, como
através de sua associação de moradores ou outra responsáveis técnicos, laudos, execução de obras e
entidade, permissão de uso de praças e logradouros serviços, projetos, memoriais, orçamentos, planilhas
públicos, terão prazo de 1 (um) ano para de cálculo ou quaisquer outros documentos
regularização e até 5 (cinco) anos para recolher aos submetidos à apreciação do Poder Público.
cofres do Fundo Municipal de Desenvolvimento,
Pesquisa e Planejamento Urbano de Londrina – § 1º São considerados profissionais legalmente
FUMDEP, o valor sobre as áreas. habilitados aqueles que estejam inscritos nos seus
respectivos conselhos profissionais, conforme suas
§ 2º O Executivo Municipal regulamentará por atribuições.
decreto o processo de transferência das áreas e dos
serviços de que trata o parágrafo anterior. § 2º A responsabilidade civil pelos serviços de
projetos, estudos, cálculos, topografia, memoriais,
§ 3º O IPPUL e a Secretaria Municipal de Obras e laudos e especificações cabe aos seus autores e
Pavimentação farão os levantamentos para responsáveis técnicos bem como pela execução das
execução do disposto neste artigo e devido obras e serviços aos profissionais ou empresas. ...
ressarcimento ao erário.
Art. 140. Nos parcelamentos de áreas com frente
... para o Lago Igapó I, entre a barragem e a Avenida
Higienópolis, permite-se que os lotes tenham frente
Art. 80. ... para a lâmina d'água, demarcando-se a faixa
inedificável de 30,00m (trinta metros) a partir da
... margem, observado o seguinte:

II - a execução dos serviços de infraestrutura de I – todos os lotes deverão, para obter qualquer
rede de água potável, rede compacta de energia licença, pedido, habite-se, alvará, averbar em nome
elétrica e iluminação pública, passeios e muretas do Município de Londrina a área inedificável de
nas áreas públicas e urbanização de praças e fundo 30,00m (trinta metros) a partir da margem; e
de vale, galerias de águas pluviais e revestimento
asfáltico conforme normas da Secretaria Municipal II – o Executivo Municipal determinará a retomada
de Obras e Pavimentação e da ABNT; imediata de todas as áreas inedificáveis situadas às
margens do Lago Igapó, em área nunca inferior a
... 30,00m (trinta metros) a partir da margem, e fará a
integração completa dos conjuntos de lagos Igapó
Art. 81. ... de Londrina.

... ...

§ 3º O IPPUL definirá a contrapartida pecuniária Art. 148. Fica criada a Comissão Permanente de
com a não construção da via quando o Avaliação de Imóveis e de Preços Públicos, para
empreendimento for considerado confinado, que fixação dos preços públicos referentes a imóveis e
será o valor não gasto com a via de 20,00m (vinte
428
RETA FINAL – PGM LONDRINA

outras solicitações do Poder Executivo ou de I – avaliar os imóveis pertencentes ao patrimônio


terceiros. público municipal, passíveis de alienação, doação
ou permuta;
Art. 149. O uso de imóveis municipais autorizados,
permitidos ou concedidos pelo Poder Público será II – avaliar os imóveis particulares para fins de
remunerado através de preço público, fixado nos aquisição pelo Poder Público ou desapropriação
termos desta lei, reajustado anualmente pela amigável;
Comissão Permanente de Avaliação de Imóveis e de
Preços Públicos. III – avaliar as áreas urbanas remanescentes de obra
pública ou resultantes de modificação de
Parágrafo único. Exclui-se das atribuições desta alinhamento, para alienação aos proprietários
Comissão avaliações para fins tributários. lindeiros;

Art. 150. A Comissão Permanente de Avaliação de IV – fixar os preços públicos a serem pagos por
Imóveis e de Preços Públicos, a ser nomeada por particulares que se utilizarem de bens do
Decreto do Prefeito Municipal, será constituída por patrimônio público municipal;
6 (seis) membros indicados pelos seguintes órgãos
e entidades: V – verificar a compatibilidade do valor do locatício
pretendido pelo proprietário em relação ao
I – 1 (um) técnico avaliador, servidor de carreira com mercado imobiliário local, tratando-se de locação
conhecimento das técnicas de avaliação e que será de imóveis particulares pelo Poder Público, bem
designado exclusivamente para esta função; como em suas revisões; e

II – 1 (um) técnico em cadastro imobiliário, servidor VI – avaliar os bens públicos em geral, passíveis de
de carreira com experiência em cadastro imobiliário licitação por leilão ou para doação às entidades de
do Município de Londrina; assistência social.

III – 1 (um) técnico, servidor de carreira lotado na Art. 152. Para fins de fixação dos preços públicos a
Secretaria de Governo ; serem pagos por particulares que se utilizarem de
bens do patrimônio público, na forma do inciso IV
IV – 1 (um) representante da SINCIL com do artigo anterior, a Comissão Permanente de
experiência em avaliação; Avaliação de Imóveis e de Preços Públicos levará em
consideração os seguintes critérios e fontes
V – 1 (um) representante da OAB; e normativas:

VI – 1 (um) representante da Câmara de I – o preço praticado pelo mercado imobiliário,


Vereadores. mediante pesquisas em imobiliárias, com
avaliadores e demais profissionais idôneos e
§ 1º A Comissão, que será presidida pelo inscritos no cadastro de atividades do Município de
representante da Secretaria de Governo, deliberará Londrina;
com a presença de todos os seus membros, os quais
deverão assinar os laudos de avaliação. II – normas técnicas de avaliação previstas pela
ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas);
§ 2º O Prefeito, após análise dos laudos de avaliação
devidamente assinados, os homologará. III – a localização do imóvel e o estado de
conservação de suas edificações e benfeitorias;
Art. 151. São atribuições da Comissão Permanente
de Avaliação de Imóveis e de Preços Públicos: IV – a finalidade da autorização, permissão ou
concessão de uso, ou seja, o tipo e a dimensão do
429
RETA FINAL – PGM LONDRINA

comércio ou atividade a ser desempenhada no


local; e VI - especificação da avaliação, a qual deverá indicar
a especificação atingida em relação à
V – Jornais e periódicos de no máximo 3 (três) fundamentação e precisão;
meses da data da avaliação.
VII - apresentação do tratamento dos dados,
Art. 153. Os preços públicos, atualizados na forma detalhamento dos cálculos e justificativas sobre o
do disposto no artigo anterior, serão resultado adotado;
imediatamente cobrados dos usuários atuais de
imóveis municipais, prevalecendo o interesse VIII - resultado da avaliação e sua data de referência;
público das contratações. e

Art. 154. O uso de bens públicos municipais por IX - qualificação completa e assinatura do
entidades que não visem lucro e por prazo inferior responsável pela avaliação. ...
a 30 (trinta) dias será isento do pagamento de
preços públicos, desde que autorizados pelo Chefe ...”
do Executivo.

Art. 155. A cessão gratuita de prédio público Londrina, 6 de setembro de 2012.


somente será permitida por lei específica, ficando
mantidas as leis em vigor que autorizam a
concessão da gratuidade.
GERSON MORAES DE ARAÚJO
Art 156. Cabe ao Presidente da Comissão presidir, Presidente
orientar ou ordenar e supervisionar os seus
trabalhos; convocar e presidir suas reuniões;
representá-la; distribuir expedientes à Comissão e Ref.
solicitar através do Secretário, quando necessário, Projeto de Lei nº 265/2010
auxiliar ou técnico para assessorar os membros da Autoria: Executivo Municipal.
comissão, na mesma proporção da sua Aprovado na forma do Substitutivo nº 1, com as
composição. Emendas nºs. 1 a 12, 14, 15, 19, 21 a 23, 30, 31, 33,
35, 37, 39, 41, 42, 44 a 48 e as Emendas nºs. 28, 29,
Art 157. Além das assinaturas ou voto em aparte 32, 34, 36, 38, 40 e 43 na forma de suas
deverão constar do laudo de avaliação os seguintes Subemendas.
parâmetros: Promulgação oriunda da rejeição de veto parcial.

I - identificação do solicitante; Promulgação: Jornal Oficial, edição nº 1968,


caderno único, fls. 21 a 25, em 10/9/2012.
II - finalidade e objetivo do laudo;

III - identificação e caracterização do bem avaliado,


conforme NBR 14653-2:2004 da ABNT, com a
indicação da data da vistoria;

IV - indicação da(s) metodologia(s) utilizada(s),


conforme NBR 14653-2:2004 da ABNT;

V - diagnóstico de mercado - relato noticiando data,


página de paradigmas;
430
RETA FINAL – PGM LONDRINA

CÓDIGO AMBIENTAL Art. 3º Para cumprimento do disposto no artigo 30


da Constituição Federal, no que concerne à política
LEI Nº 11.471, DE 5 DE JANEIRO DE 2012 do meio ambiente, considera-se como interesse
local, dentre outros:
Institui o Código I – o incentivo à adoção de hábitos, costumes,
Voltar Ambiental do Município posturas e práticas sociais e econômicas não
de Londrina. prejudiciais ao meio ambiente;
II – a articulação e integração das ações e atividades
A CÂMARA MUNICIPAL DE LONDRINA, ESTADO
ambientais desenvolvidas pelas diversas
DO PARANÁ, APROVOU E EU, PREFEITO DO
organizações e entidades do Município, com
MUNICÍPIO, SANCIONO A SEGUINTE
aquelas dos órgãos federais e estaduais, quando
L E I:
necessário;
TÍTULO I
III – a articulação e integração de ações e atividades
DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
ambientais intermunicipais, favorecendo convênios
e outros instrumentos de cooperação;
IV – a identificação e caracterização dos
Art. 1º Com base nos artigos 23, 30 e 225 da
ecossistemas do Município, definindo as funções
Constituição Federal, no Plano Diretor Participativo
específicas de seus componentes, as fragilidades, as
do Município de Londrina, no Estatuto da Cidade e
ameaças, os riscos e os usos compatíveis;
na Legislação Ambiental Federal, Estadual e
V – a compatibilização do desenvolvimento
Municipal, este Código tem como finalidade regular
econômico e social com a conservação ambiental, a
as ações da Administração Pública e da Coletividade
qualidade de vida e o uso racional dos recursos
que garantam proteção, conservação, defesa,
ambientais naturais ou não;
melhoria, recuperação e controle do ambiente
VI – o controle da produção, extração,
ecologicamente equilibrado, e estabelecer normas
comercialização, transporte e o emprego de
para a administração, a proteção e o controle do
matérias, bens e serviços, métodos e técnicas que
patrimônio ambiental, da qualidade do ambiente e
provoquem risco para a vida ou comprometam a
do desenvolvimento sustentável do Município de
qualidade de vida e o meio ambiente;
Londrina.
VII – o estabelecimento de normas, em conjunto
Parágrafo único. Consideram-se incorpor
com órgãos federais e estaduais, sobre critérios e
ados à presente lei os princípios e conceitos
padrões de emissão de efluentes e de qualidade
jurídicos definidos nas leis que dispõem sobre a
ambiental, bem como normas relativas ao uso e
Política Nacional, Estadual e Municipal do
manejo de recursos ambientais, naturais ou não,
Ambiente.
adequando-os, permanentemente, em face da lei e
de inovações tecnológicas;
Art. 2º O Município, sob coordenação, aprovação e
VIII – a normatização, em harmonia com órgãos
fiscalização do órgão ambiental municipal, poderá
federais e estaduais, do controle da poluição
buscar parceria nos setores público e privado para
atmosférica, para propiciar a redução de seus
a realização de projetos, serviços e obras de
níveis;
recuperação, preservação e melhoria dos recursos
IX – a conservação das áreas protegidas no
ambientais naturais, na busca de redução de
Município;
impactos ambientais urbanos e/ou rurais.
X – o estímulo ao desenvolvimento de pesquisas e
uso adequado dos recursos ambientais, naturais ou
não;
CAPÍTULO I
XI – a promoção da educação ambiental;
DO INTERESSE LOCAL
XII – o zoneamento ambiental;
XIII – a disciplina do manejo de recursos hídricos;
XIV – o estabelecimento de parâmetros para a
busca da qualidade visual e sonora adequadas;
431
RETA FINAL – PGM LONDRINA

XV – o estabelecimento de normas relativas à coleta VIII – Vegetação de Porte Arbóreo ou Árvore: é o


seletiva de resíduos urbanos; e vegetal lenhoso com diâmetro de caule superior a
XVI – o licenciamento ambiental das atividades ou 0,5 (cinco) centímetros à altura de 1,30m (um metro
empreendimentos que causem ou possam causar e trinta centímetros) do solo;
impacto ambiental local ou localizado em áreas de IX – Fauna Local: os animais silvestres, domésticos e
influência de Unidades de Conservação instituídas exóticos de qualquer espécie ou origem, em
pelo Município. qualquer fase de seu desenvolvimento, que vivem
constante ou sazonalmente no Município de
Art. 4º Para os fins previstos nesta Lei, entende-se Londrina;
por: X – Função Ecológica da Espécie: definida como
I – Poluente do ar: qualquer elemento ou substância relações tróficas estabelecidas com populações de
química em estado sólido, líquido ou gasoso que, outras espécies e sua relação com o meio físico em
direta ou indiretamente, for lançado ou esteja que vive;
disperso na atmosfera, alterando sua composição XI – Extinção: é o desaparecimento de populações
natural; de uma espécie em determinada área geográfica ou
II – Parques urbanos: aqueles inseridos na malha comunidade;
urbana, com o objetivo principal de propiciar a XII – Centro de Apoio à Educação Ambiental: locais
preservação, lazer e educação ambiental à destinados a práticas educativas voltadas às
população; questões ambientais;
III – Áreas Verdes: espaços livres, de uso público, XIII – Meio Ambiente: o conjunto de condições, leis,
com tratamento paisagístico, reservadas a cumprir influências e interações de ordem física, química e
múltiplas funções de contemplação, repouso, biológica, que permitem, abrigam e regem a vida
preservação e lazer, nelas permitindo-se a em todas as suas formas;
instalação de mobiliário urbano de apoio a estas XIV – Degradação Ambiental: alteração adversa das
atividades, mediante aprovação da Secretaria características do meio ambiente;
Municipal do Ambiente - SEMA, respeitadas as XV – Poluição: qualquer alteração da qualidade
áreas de preservação ambiental; ambiental, resultante de atividades que direta ou
IV – Área de Lazer: espaço livre, de uso público, indiretamente:
integrante das Áreas Verdes, destinada aos usos a) prejudiquem a saúde, a segurança e o bem-estar
recreativos, na qual podem ser edificadas da população;
construções que visam à segurança, à saúde e à b) criem condições adversas às atividades sociais e
educação; econômicas;
V – Unidades de Conservação: espaço territorial e c) afetem desfavoravelmente a biota, entendida
seus recursos ambientais, incluindo as águas como o conjunto de seres vivos e suas interações;
jurisdicionais, com características naturais d) afetem as condições estéticas ou sanitárias do
relevantes, legalmente instituídas pelo Poder meio ambiente;
Público, com objetivos de conservação e limites e) lancem matérias ou energia em desacordo com
definidos, sob regime especial de administração, ao os padrões ambientais estabelecidos;
qual se aplicam garantias adequadas de proteção; XVI – Poluidor: pessoa física ou jurídica, de direito
VI – Parques Lineares: espaços criados ao longo dos público ou privado, responsável, direta ou
cursos dˈágua, cuja principal função é a de exercer indiretamente, por atividade causadora de
proteção à rede hídrica e às vegetações ciliares, que degradação ambiental;
poderão contemplar funções de lazer e recreação, XVII – Poluente: toda e qualquer forma de matéria
conforme zoneamento ambiental sob gestão da ou energia lançada ou liberada nas águas, no ar ou
SEMA; no solo, em desacordo com padrões de emissão
VII – Vegetação Natural: toda vegetação constituída estabelecidos na legislação vigente inclusive deste
de espécies nativas locais, primárias ou que se Código;
encontrem em diferentes estágios de regeneração; XVIII – Preservação: conjunto de métodos,
procedimentos e políticas que visem à proteção a
432
RETA FINAL – PGM LONDRINA

longo prazo das espécies, habitats e ecossistemas, possua baixo potencial poluidor/degradador; atesta
além da manutenção dos processos ecológicos, a viabilidade ambiental e estabelece os requisitos
prevenindo a simplificação dos sistemas naturais; básicos e condicionantes a serem atendidos;
XIX – Conservação in situ: Conservação de aprovam os planos, programas e/ou projetos,
ecossistemas e habitats naturais e a manutenção e define as medidas de controle ambiental e demais
recuperação de populações viáveis de espécies em condicionantes determinados pelo órgão municipal
seus meios naturais e, no caso de espécies competente;
domesticadas ou cultivadas, nos meios onde XXVI – Licença Prévia (LP): concedida na fase
tenham desenvolvidos suas propriedades preliminar de planejamento do estabelecimento,
características; empreendimento ou atividade, aprovando sua
XX – Manejo: todo e qualquer procedimento que localização e concepção, atestando a viabilidade
vise assegurar a conservação da diversidade ambiental e estabelecendo os requisitos básicos,
biológica e dos ecossistemas; condicionantes, restrições e medidas de controle a
XXI – Recursos Naturais: o ar atmosférico, águas serem atendidas nas próximas fases de sua
superficiais e subterrâneas, o solo, o subsolo, os implementação;
elementos da biosfera e demais componentes dos XXVII – Licença de Instalação (LI): autoriza a
ecossistemas, com todas as suas inter-relações instalação do estabelecimento, empreendimento
necessárias à manutenção do equilíbrio ecológico; ou atividade, de acordo com as especificações
XXII – Impacto Ambiental Local: aquele que afete constantes dos planos, programas e projetos
diretamente, no todo ou em parte, o território do aprovados, incluindo medidas de controle
Município de Londrina, sem ultrapassar o seu limite ambiental e demais condicionante, da qual
territorial; constituem motivo determinante;
XXIII – Licenciamento Ambiental: procedimento XXVIII – Licença de Operação (LO): autoriza a
administrativo pelo qual o órgão ambiental operação do estabelecimento, empreendimento ou
competente autoriza ou licencia a localização, atividade, após a verificação do efetivo
construção, instalação, ampliação e operação de cumprimento do que consta das licenças anteriores,
empreendimentos ou atividades consideradas com as medidas de controle ambiental e
efetiva ou potencialmente poluidoras ou condicionantes determinados para a operação;
utilizadoras de recursos naturais, bem como as XXIX – Autorização Ambiental: aprova a localização
capazes, sob qualquer forma, de causar degradação e autoriza a instalação, operação e/ou
ambiental, considerando as disposições legais e implementação de atividade que possa acarretar
regulamentares e as normas técnicas aplicáveis ao alterações ao meio ambiente, por curto e certo
caso; espaço de tempo, de caráter temporário ou a
XXIV – Licença Ambiental: ato administrativo pelo execução de obras que não caracterizem
qual o órgão ambiental competente estabelece as instalações permanentes, de acordo com as
condições, restrições e medidas de controle especificações constantes dos requerimentos,
ambiental que deverão ser obedecidas pelo cadastros, planos, programas e/ou projetos
proprietário, empreendedor ou administrador, aprovados, incluindo as medidas de controle
pessoa física ou jurídica, de direito público ou ambiental e demais condicionantes determinados
privado, para localizar, construir, instalar, ampliar e pelo órgão municipal competente;
operar empreendimentos ou atividades XXX – Estudos Ambientais: são todos e quaisquer
consideradas efetiva ou potencialmente poluidoras estudos relativos aos aspectos ambientais
ou utilizadoras de recursos naturais, bem como as relacionados à localização, construção, instalação,
capazes, sob qualquer forma, de causar degradação ampliação, operação e funcionamento de
ambiental; estabelecimentos, empreendimento ou atividades,
XXV – Licença Simplificada (LS): ato administrativo apresentados como subsídio para a análise da
pelo qual o órgão ambiental competente aprova a licença requerida, tais como:
localização e a concepção do empreendimento, a) Estudo Prévio de Impacto Ambiental (EPIA) e
atividade ou obra de pequeno porte e/ou que Relatório de Impacto de Meio Ambiente (RIMA),
433
RETA FINAL – PGM LONDRINA

conforme definido em regulamento próprio e responsabilidade compartilhada pelo ciclo de vida


termo de referência; do produto;
b) Plano de Controle Ambiental (PCA); XXXVII – Ciclo de Vida do Produto: série de etapas
c) Plano de Recuperação de Área Degradada que envolvem o desenvolvimento do produto, a
(PRAD); obtenção de matérias-primas e insumos, o processo
d) Relatório Ambiental Preliminar (RAP); produtivo, o consumo e a disposição final;
e) Relatório Ambiental Simplificado (RAS); XXXVIII – Coleta Seletiva: coleta de resíduos sólidos
f) Projeto de Monitoramento Ambiental (PMA); previamente segregados, conforme sua
g) Estudo de Risco (ER); constituição ou composição;
h) Estudo de Passivo Ambiental (EPA); e XXXIX – Controle Social: conjunto de mecanismos e
i) Estudo de Impacto de Vizinhança (EIV) e Relatório procedimentos que garantam à sociedade
de Impacto de Vizinhança (RIV). informações, representação técnica e participação
XXXI – Auditoria Ambiental Compulsória: a nos processos de formulação, implementação e
realização de avaliações e estudos destinados a avaliação das políticas públicas relacionadas ao
verificar: patrimônio ambiental;
a) o cumprimento das normas legais ambientais em XL – Destinação Final Ambientalmente Adequada:
vigor; destinação de resíduos que inclui a reutilização, a
b) os níveis efetivos ou potenciais de poluição ou de reciclagem, a compostagem, a recuperação
degradação ambiental por atividades de pessoas energética ou outras destinações admitidas pelos
físicas ou jurídicas; órgãos competentes, entre elas, a disposição final,
c) as condições de operação e de manutenção dos observando normas operacionais específicas, de
equipamentos e sistemas de controle de poluição; modo a evitar danos ou riscos à saúde pública e à
d) as medidas necessárias para assegurar a segurança, e a minimizar os impactos ambientais
proteção do meio ambiente, saúde humana e adversos;
minimizar impactos negativos e recuperar o meio XLI – Padrões Sustentáveis de Produção e Consumo:
ambiente. produção e consumo de bens e serviços, de forma
XXXII – Diagnóstico Ambiental: diagnóstico a atender as necessidades das atuais gerações e
considerado a partir das condições do patrimônio permitir melhores condições de vida, sem
ambiental e da qualidade do ambiente, incluído o comprometer a qualidade ambiental e o
grau de degradação dos recursos naturais e das atendimento das necessidades das gerações
fontes poluidoras, do uso do solo no território do futuras;
Município e das características de desenvolvimento XLII - Ambiente Ecologicamente Equilibrado: bem
socioeconômico; de uso comum do povo, de fruição difusa, em
XXXIII – Zoneamento Ambiental: consiste na harmonia com a natureza e essencial à qualidade de
definição de áreas do território do Município, de vida para as presentes e futuras gerações;
modo a regular atividade e a definir ações para a XLIII – Patrimônio Ambiental: refere-se a um bem
proteção e melhoria da qualidade do ambiente, em natural que, dado seu valor em termos de
face das suas características ou atributos das áreas; biodiversidade, valor econômico, cultural ou
XXXIV – Área Contaminada: local onde há paisagístico, merece ser protegido pela sociedade;
contaminação causada pela disposição, regular ou e
irregular, de quaisquer substâncias ou resíduos; XLIV – Faixa Sanitária: é a área não edificável
XXXV – Área Órfã Contaminada: área contaminada contígua às áreas de preservação permanente, com
cujos responsáveis pela disposição não sejam objetivo de constituir zona de amortecimento entre
identificáveis ou individualizáveis; as matas ciliares e as vias de circulação, além de
XXXVI – Acordos Setoriais: ato de natureza servirem de passagem para elementos de sistema
contratual firmado entre o Poder Público e de saneamento ou demais equipamentos de
fabricantes, importadores, distribuidores ou serviços públicos.
comerciantes, tendo em vista a implantação da
CAPÍTULO II
434
RETA FINAL – PGM LONDRINA

DA POLITICA AMBIENTAL DO MUNICÍPIO XIV – a proteção aos ecossistemas, com a


SEÇÃO I preservação e a manutenção de áreas
DOS PRINCÍPIOS representativas;
Art. 5º Os princípios, objetivos, normas e medidas XV – o incentivo ao estudo científico e tecnológico
diretivas estabelecidos neste Código ou dele direcionado ao uso e à proteção do Patrimônio
decorrentes, deverão ser observados na elaboração Ambiental;
de planos, programas e projetos, bem como nas XVI – a prevalência do interesse público;
ações de todos os particulares e órgãos da XVII – a reparação do dano ambiental;
Administração Pública, direta ou indireta. XVIII – o controle da produção, da extração, da
Art. 6º Para o estabelecimento da política ambiental comercialização, do transporte e do emprego de
serão observados ainda os seguintes princípios materiais, bens e serviços, métodos e técnicas que
fundamentais: comportem risco para a vida ou comprometam a
I – o direito de todos ao ambiente ecologicamente qualidade de vida e o ambiente;
equilibrado e a obrigação de defendê-lo, preservá- XIX – a adoção de mecanismos de estímulo que
lo e recuperá-lo para as presentes e futuras oportunizem ao cidadão a melhor prática
gerações; ambiental;
II – a promoção do desenvolvimento integral do ser XX - a educação ambiental na sociedade visando ao
humano; conhecimento da realidade, à tomada das
III – os princípios de Direito Ambiental Internacional responsabilidades sociais e ao exercício da
não conflitantes com o ordenamento jurídico cidadania;
brasileiro; XXI – o incentivo à participação da sociedade na
IV – o planejamento e a racionalização do uso do gestão da política ambiental e o desenvolvimento
patrimônio ambiental; de ações integradas, mediante a garantia de acesso
V – a imposição ao poluidor e ao predador da à informação;
obrigação de recuperar e indenizar os danos XXII – a ação interinstitucional integrada e
causados ao usuário e da contribuição pela horizontalizada entre os órgãos municipais e
utilização de recursos ambientais para fins verticalizada com as esferas estadual e federal;
econômicos; XXIII – a autonomia municipal para o exercício das
VI – a democratização e o caráter público das atribuições compatíveis com o interesse ambiental
informações relativas ao ambiente; local;
VII – a multidisciplinaridade e interdisciplinaridade XXIV – o gerenciamento da utilização adequada do
no trato das questões ambientais; patrimônio ambiental, baseada na ação conjunta do
VIII – a participação comunitária da defesa do Poder Público e da coletividade, visando proteger,
ambiente; conservar e recuperar a qualidade ambiental
IX – a articulação, a coordenação e a integração da propícia à vida, garantindo o desenvolvimento
ação pública entre os órgãos e entidades do sustentável;
Município e com os demais níveis de governo, bem XXV – a prevenção dos danos e degradações
como a realização de parcerias com o setor privado ambientais mediante a adoção de medidas que
e organizações da sociedade civil, visando à neutralizem ou minimizem, para níveis
recuperação, à preservação e à melhoria do tecnicamente seguros, os efeitos nocivos;
ambiente; XXVI – a organização e a utilização adequada do
X – a manutenção do equilíbrio ecológico; solo urbano e rural com vistas a compatibilizar sua
XI – a racionalização do uso do solo, da água, do ar ocupação com as condições exigidas para a
e dos recursos energéticos; recuperação, conservação e melhoria da qualidade
XII – o planejamento e a fiscalização do uso dos ambiental;
recursos naturais; XXVII – a proteção dos ecossistemas, das unidades
XIII – o controle e o zoneamento das atividades de conservação, da fauna e da flora;
potencial ou efetivamente poluidoras; XXVIII – a realização de planejamento e
zoneamento ambientais, bem como o controle e a
435
RETA FINAL – PGM LONDRINA

fiscalização das atividades potencial ou IV – estabelecer as áreas prioritárias de ação, a fim


efetivamente degradadoras; de promover a melhoria da qualidade de vida e o
XXIX – a promoção de estímulos e incentivos que equilíbrio ecológico;
visem à proteção, à manutenção e à recuperação do V – planejar o uso dos recursos naturais,
ambiente; e compatibilizando o desenvolvimento econômico e
XXX – a presunção do dano ambiental, causado por social com a proteção dos ecossistemas;
qualquer fato degradador, mesmo quando se torne VI – controlar as atividades potenciais ou
impossível ou imperceptível a avaliação de sua efetivamente poluidoras;
extensão, através de laudo técnico ou outro VII – promover o licenciamento ambiental de
instrumento de percepção. empreendimentos e atividades efetivas e
§ 1º O amplo intercâmbio de informações entre o potencialmente poluidoras ou utilizadoras de
Poder Público e a coletividade com vistas ao recursos naturais ambientais;
gerenciamento da utilização adequada e a defesa VIII – promover a pesquisa e a conscientização da
conjunta do patrimônio ambiental poderão ser população sobre o ambiente em que vive;
realizados sempre através da rede mundial de IX – coletar, sistematizar e colocar à disposição de
computadores – internet, atendendo-se aos todo e qualquer cidadão, independentemente de
princípios estabelecidos nos incisos VI, VIII, XXI e formalidades, todos os dados e informações sobre
XXIV do caput deste artigo. a qualidade do patrimônio ambiental e a qualidade
§ 2º A utilização prioritária da internet pelo Poder de vida no Município; e
Público se aplica a todos os demais casos em que X – impor ao degradador do ambiente a obrigação
esta lei garante à coletividade o acesso às de recuperar e indenizar os danos causados.
informações sobre o patrimônio ambiental, bem SEÇÃO III
como nas hipóteses em que a sociedade tem o DA PARTICIPAÇÃO POPULAR E DOS DEVERES DO
direito ou dever de informar, denunciar, exigir ou PODER PÚBLICO
reclamar ao Poder Público sobre situações que
causam ou possam causar impactos ambientais. Art. 8º A participação da coletividade é fundamental
§ 3º É facultada às pessoas físicas e jurídicas à proteção ambiental e à conservação dos recursos
enquadradas nas hipóteses dos parágrafos naturais, devendo o Poder Público estabelecer
anteriores a utilização de certificado digital ou medidas que a viabilizem e estimulem.
outros meios que garantam autenticidade dos Art. 9º Compete ao Poder Público:
documentos eletrônicos instituídos pela legislação I - promover a educação ambiental, em todos os
federal em vigor, como alternativa à necessidade de níveis e modalidades do processo educativo, em
identificação por assinatura nos respectivos caráter formal e não formal, e a conscientização da
documentos. sociedade para a importância da preservação,
conservação e recuperação do meio ambiente;
II – elaborar e divulgar, de forma ampla e
SEÇÃO II permanente, programas e projetos de proteção do
DOS OBJETIVOS meio ambiente, estimulando a participação social e
Art. 7º São objetivos da política ambiental do o desenvolvimento da consciência crítica da
Município: coletividade;
I – manter a fiscalização permanente do patrimônio III – promover a realização de audiências públicas
ambiental, visando à garantia da qualidade de vida nas seguintes hipóteses, dentre outras:
e ao equilíbrio ecológico; a) nos procedimentos de licenciamento ambiental
II – formular novas técnicas e estabelecer padrões em que houver realização de EPIA/RIMA;
de proteção, conservação e melhoria do ambiente; b) para aprovação do zoneamento ambiental; e
III – dotar o Município de infraestrutura material e IV - acompanhar e promover capacitações e oficinas
de quadros funcionais adequados e qualificados de educação ambiental às populações tradicionais
para a administração do ambiente; de forma a manter sua integração ao meio
ambiente.
436
RETA FINAL – PGM LONDRINA

Art. 10. O Poder Público estabelecerá as limitações parâmetros e limites estipulados na legislação e nas
administrativas indispensáveis ao controle das normas vigentes.
atividades potencial ou efetivamente degradadoras, § 4º A divulgação dos níveis de qualidade do
compreendidas as restrições condicionadoras do patrimônio ambiental poderá ser acompanhada da
exercício do direito de propriedade, nos termos de indicação qualitativa e quantitativa das principais
sua função social, observados o Plano Diretor causas de poluição ou degradação.
Participativo do Município e os princípios Art. 14. É obrigação do Poder Público, sempre que
constitucionais. solicitado e respeitado o sigilo industrial, divulgar
Art. 11. O Poder Público deverá incluir no informações referentes a processos e equipamentos
orçamento dos projetos, serviços e obras vinculados à geração e ao lançamento de poluentes
municipais os recursos necessários à prevenção ou para o ambiente, bem como os riscos ambientais
à correção dos impactos ou prejuízos ambientais decorrentes de empreendimentos públicos ou
decorrentes de sua execução. privados.
Art. 12. Para garantir um ambiente ecologicamente Parágrafo único. A necessidade de resguardo de
equilibrado, que assegure a qualidade de vida, são sigilo industrial, comercial e institucional deverá ser
direitos do cidadão, entre outros: solicitada e justificada pelo interessado e deferida
I – o acesso aos bancos públicos de informações pelo órgão recebedor das informações quando do
ambientais; protocolo das mesmas.
II – o acesso às informações sobre os impactos Art. 15. O Poder Público compatibilizará as políticas
ambientais de projetos e atividades potencialmente de crescimento econômico e social com as de
prejudiciais à saúde e à estabilidade do ambiente; proteção do ambiente, com vistas ao
III – o acesso à educação ambiental; desenvolvimento integrado, harmônico e
IV – o acesso aos monumentos naturais e às áreas sustentável.
legalmente protegidas, guardada a consecução do § 1º Não poderão ser realizadas sem licenciamento
objetivo de proteção; e ações ou atividades suscetíveis de alterar a
V – opinar, na forma da lei, sobre a localização e qualidade do ambiente.
sobre os padrões de operação das atividades ou das § 2º As ações ou atividades poluidoras ou
instalações potencialmente prejudiciais à saúde e degradadoras serão limitadas pelo Poder Público,
ao ambiente. visando à recuperação das áreas em desequilíbrio
Art. 13. Todas as pessoas, físicas e jurídicas, devem ambiental.
promover e exigir medidas que garantam a Art. 16. A utilização dos recursos ambientais
qualidade do ambiente, da vida e da diversidade dependerá de autorização do órgão ambiental
biológica no desenvolvimento de sua atividade, competente.
assim como corrigir ou fazer corrigir, às suas Parágrafo único. Ficarão a cargo do empreendedor
expensas, os efeitos da atividade degradadora ou os custos necessários à recuperação e à
poluidora por ela desenvolvida. manutenção dos padrões de qualidade ambiental.
§ 1º É dever de todo cidadão informar ao Poder Art. 17. As atividades de qualquer natureza deverão
Público sobre atividades poluidoras ou ser dotadas de meios e sistemas de segurança
degradadoras de que tiver conhecimento, sendo- contra acidentes que possam por em risco a saúde
lhe garantido o sigilo de sua identidade, quando pública ou o ambiente.
assim o desejar. Art. 18. O interesse público terá prevalência sobre o
§ 2º O Poder Público responderá às denúncias no privado no uso, na exploração, na preservação e na
prazo de 30 (trinta) dias e enviará copia mensal à conservação do patrimônio ambiental.
Comissão do Meio Ambiente da Câmara Municipal
de Londrina.
§ 3º O Poder Público garantirá a todo cidadão que TÍTULO II
o solicitar a informação a respeito da situação e da DO SISTEMA MUNICIPAL DO AMBIENTE
disponibilidade do patrimônio ambiental, CAPÍTULO I
prestando o esclarecimento conforme os DA ESTRUTURA
437
RETA FINAL – PGM LONDRINA

Art. 19. Os órgãos e entidades da União, do Estado Meio Ambiente - SISNAMA, normas e critérios de
e do Município, bem como as fundações instituídas zoneamento ambiental;
pelo Poder Público, responsáveis pela proteção e VIII – propor a criação e gerenciar as unidades de
melhoria da qualidade ambiental, que atuam no conservação, implementando, em conjunto com os
âmbito do Município, constituirão o Sistema conselhos gestores e a sociedade, os planos de
Municipal do Ambiente, assim estruturado manejo; (dispositivo promulgado oriundo da
localmente: rejeição de veto parcial)
I – órgão gestor: Secretaria Municipal do Ambiente IX – determinar a realização de estudos ambientais;
- SEMA; e X – manifestar-se, mediante estudos e pareceres
II – órgão consultivo, deliberativo, normativo, técnicos, sobre questões de interesse ambiental do
informativo e fiscalizador: o Conselho Municipal do Município;
Meio Ambiente (Consemma). (dispositivo XI – recomendar ao CONSEMMA a elaboração de
promulgado oriundo da rejeição de veto normas, critérios e padrões de qualidade ambiental
parcial) e de uso e manejo de recursos naturais ambientais
CAPÍTULO II no Município;
DO ÓRGÃO GESTOR XII – promover a aplicação e zelar pela observância
Art. 20. A Secretaria Municipal do Ambiente - SEMA da legislação e das normas ambientais;
tem a finalidade de assessorar a formulação da XIII – fazer cumprir as decisões do CONSEMMA,
política municipal e as diretrizes governamentais observada a legislação pertinente;
para o meio ambiente e os recursos ambientais, XIV – coordenar a gestão do Fundo Municipal do
planejar, coordenar, supervisionar, controlar, Meio Ambiente nos aspectos técnicos,
executar e fazer executar a política municipal e as administrativos e financeiros, segundo as diretrizes,
diretrizes fixadas para o meio ambiente. coordenação e decisão da destinação dos recursos
Art. 21. São atribuições da SEMA: fixadas pelo CONSEMMA; (dispositivo
I – articular-se com organismos federais, estaduais, promulgado oriundo da rejeição de veto
municipais e organizações não governamentais parcial)
com a finalidade de garantir a execução integrada XV – promover as medidas administrativas e
da política ambiental do Município; requerer as medidas judiciais cabíveis para coibir,
II – participar do planejamento de políticas públicas punir e responsabilizar os agentes poluidores e
do Município; degradadores do ambiente;
III – elaborar o Plano de Ação Ambiental e a XVI – exercer o poder de polícia administrativa para
respectiva proposta orçamentária; condicionar e restringir o uso e gozo dos bens,
IV – coordenar, supervisionar e fiscalizar os planos, atividades e direitos em beneficio da preservação,
programas, projetos e atividades de preservação, da conservação, da defesa, da melhoria, da
proteção, conservação, controle e uso de recursos recuperação e do controle do ambiente;
naturais e ambientais no Município; XVII – prestar apoio técnico, administrativo e
V – atuar em caráter permanente na preservação, na financeiro ao CONSEMMA;
proteção, na conservação e no controle de recursos XVIII – apoiar as ações das organizações da
naturais ambientais e na recuperação de áreas e sociedade civil que tenham a questão ambiental
recursos naturais ambientais poluídos ou entre seus objetivos;
degradados; XIX – promover a educação ambiental;
VI – exercer o controle e a fiscalização das XX – promover o licenciamento ambiental das
atividades e empreendimentos utilizadores de atividades ou empreendimentos que causem ou
recursos naturais ambientais ou considerados, possam causar impacto ambiental local;
efetiva ou potencialmente, poluidores, bem como, XXI – emitir parecer técnico aos projetos de lei e
sob qualquer forma, capazes de causar degradação regulamentos que tratem de matéria ambiental;
ambiental; XXII – executar outras atividades correlatas
VII – propor, em articulação com os demais órgãos atribuídas pela Administração Municipal; e
e entidades integrantes do Sistema Nacional do
438
RETA FINAL – PGM LONDRINA

XXIII – executar, coordenar, planejar, fiscalizar, XII – Agenda 21; e


emitir pareceres técnicos relativos à arborização XIII – Plano Diretor Participativo do Município.
urbana. CAPÍTULO I
CAPÍTULO III DO PLANEJAMENTO AMBIENTAL
DO ÓRGÃO CONSULTIVO E DELIBERATIVO Art. 26. O planejamento ambiental estabelecerá as
Art. 22. O Conselho Municipal do Meio Ambiente – diretrizes do desenvolvimento sustentável,
CONSEMMA é o órgão colegiado da Política consistindo em processo dinâmico e permanente
Ambiental do Município, criado e regido pela Lei baseado na realidade local, e se realizará a partir da
Municipal nº 4.806/91 e suas alterações. análise das condições do ambiente natural e
Art. 23. O CONSEMMA terá representação da construído e das tendências econômicas e sociais.
sociedade civil organizada e do Poder Público, na
proporção de 50% (cinqüenta por cento) para cada Art. 27. Para atender às premissas estabelecidas no
um desses segmentos. artigo anterior, o Planejamento Ambiental deverá
§ 1º O número de cadeiras do Consemma será basear-se:
definido em Conferência Municipal. (dispositivo I – na adoção das microbacias como unidades
promulgado oriundo da rejeição de veto físico-territoriais de planejamento e gerenciamento
parcial) ambiental;
§ 2º Terão cadeira permanente no Consemma um II – na avaliação da capacidade de suporte dos
representante indicado pelo Conselho do Meio ecossistemas, indicando limites de absorção de
Ambiente da Ordem dos Advogados do Brasil - impactos provocados pela instalação de atividades
Subseção de Londrina e um representante indicado produtivas e de obras de infraestrutura, bem como
pela Câmara Municipal de Londrina. (dispositivo a capacidade de saturação resultante de todos os
promulgado oriundo da rejeição de veto demais fatores naturais e antrópicos;
parcial) III – na Agenda 21 do Município; e
IV – no Plano Diretor Participativo do Município.
Art. 24. Os atos do CONSEMMA são de domínio Art. 28. O Planejamento Ambiental deverá:
público e deverão ser divulgados, inclusive por I – produzir subsídios para formulação e
meio de publicação no órgão de imprensa oficial do reformulação da política ambiental do Município;
Município. II – definir as metas plurianuais a serem atingidas
TÍTULO III para a qualidade ambiental;
DOS INSTRUMENTOS DA POLÍTICA AMBIENTAL III – fixar as diretrizes ambientais para o uso e a
MUNICIPAL ocupação do solo, para a conservação e a
Art. 25. A aplicação da política ambiental do ampliação da cobertura vegetal e para a
Município rege-se pelos seguintes instrumentos: manutenção e a melhoria da qualidade das águas
I – Planejamento Ambiental; superficiais e subterrâneas;
II – Sistema de Informação Ambiental; IV – elaborar planos, programas e projetos de
III – Conferência Municipal do Meio Ambiente; interesse ambiental;
IV – Relatório de Qualidade Ambiental; V – recomendar ações, visando ao aproveitamento
V – Compensação pelo Dano ou Uso de Recursos sustentável do patrimônio ambiental; e
Naturais; VI – recomendar ações destinadas a articular e
VI – Estímulos e Incentivos à Preservação do integrar os aspectos ambientais e o
Ambiente; desenvolvimento social dos planos, programas,
VII – Controle, Monitoramento, Licenciamento, projetos e ações desenvolvidos pelos diferentes
Fiscalização e Auditoria Ambiental; órgãos municipais, estaduais e federais.
VIII – Avaliação Prévia de Impactos Ambientais; Art. 29. A elaboração do Planejamento Ambiental
IX – Comunicação do Efeito Danoso ou cabe à SEMA, que poderá firmar convênios com
Potencialmente Danoso; outras instituições, participantes como
X – Pesquisa e Tecnologia; colaboradores.
XI – Educação Ambiental;
439
RETA FINAL – PGM LONDRINA

Art. 30. O Planejamento Ambiental indicará os § 1º O Relatório da Qualidade Ambiental será


problemas ambientais, os agentes envolvidos e baseado nas informações disponíveis nos diversos
identificará, sempre que possível, as soluções a órgãos da administração direta e indireta municipal,
serem adotadas, os prazos de sua implementação e estadual e federal, em inspeções de campo e em
os recursos a serem mobilizados. análises da água, do ar e do solo e no material
CAPÍTULO II contido no Sistema de Informações Ambientais do
DO SISTEMA DE INFORMAÇÃO AMBIENTAL Município.
Art. 31. A SEMA manterá um Sistema de Informação § 2º A SEMA, enquanto não estiver devidamente
Ambiental, com as informações relativas ao aparelhada para as inspeções técnicas e análises
ambiente do Município de Londrina, que conterá o necessárias à elaboração do Relatório da Qualidade
resultado de estudos, pesquisas, ações de Ambiental, poderá firmar convênios com outros
fiscalização, estudos de impacto ambiental, órgãos e entidades para sua realização.
autorizações, licenciamentos, pareceres, CAPÍTULO IV
monitoramentos e inspeções. DA COMPENSAÇÃO PELO DANO OU USO DE
§ 1º Poderão constar desse sistema informações RECURSOS NATURAIS
disponíveis em outros órgãos municipais, estaduais
e federais. Art. 34. Aquele que explorar recursos naturais ou
§ 2º É garantido ao público o acesso às informações desenvolver qualquer atividade que altere
contidas no Sistema de Informação Ambiental. negativamente as condições ambientais, fica sujeito
§ 3º Não serão disponibilizadas no sistema às exigências estabelecidas pela SEMA a título de
informações protegidas por segredo industrial, compensação ambiental, por meio de deliberação
comercial e institucional, quando assim for do Consemma, tais como: (dispositivo
solicitado e deferido. promulgado oriundo da rejeição de veto
CAPÍTULO III parcial)
DO RELATÓRIO DE QUALIDADE AMBIENTAL I – recuperar o ambiente degradado; (dispositivo
Art. 32. O Relatório de Qualidade Ambiental é o promulgado oriundo da rejeição de veto
instrumento de informação pelo qual a população parcial)
toma conhecimento da situação ambiental do II – monitorar as condições ambientais tanto da área
Município de Londrina. do empreendimento, como das áreas afetadas ou
Parágrafo único. O Relatório de Qualidade de influência; (dispositivo promulgado oriundo
Ambiental será elaborado anualmente e ficará à da rejeição de veto parcial)
disposição dos interessados na Secretaria Municipal III – desenvolver programas de educação ambiental
do Ambiente - SEMA. para a comunidade local; (dispositivo
Art. 33. O Relatório de Qualidade Ambiental conterá promulgado oriundo da rejeição de veto
obrigatoriamente: parcial)
I – avaliação da qualidade do ar, que indicará as IV – desenvolver ações, medidas, investimentos ou
áreas críticas e as principais fontes poluidoras; doações destinados a diminuir ou impedir os
II – avaliação da qualidade dos recursos hídricos, impactos causados; e (dispositivo promulgado
que indicará as áreas críticas e as principais fontes oriundo da rejeição de veto parcial)
poluidoras; V – adotar outras formas de intervenção que
III – avaliação da poluição, que indicará as áreas possam, mesmo em áreas diversas daquela do
críticas e as principais fontes de emissão; impacto direto, contribuir para a manutenção ou
IV – avaliação do estado das unidades de melhoria da qualidade ambiental do município de
conservação e das áreas especialmente protegidas; Londrina. (dispositivo promulgado oriundo da
e rejeição de veto parcial)
V – avaliação das áreas e das técnicas da disposição
final dos resíduos sólidos, bem como as medidas de
reciclagem e disposições finais empregadas. CAPÍTULO V
DOS ESTÍMULOS E INCENTIVOS
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RETA FINAL – PGM LONDRINA

Art. 35. O Executivo Municipal, por meio de lei § 3º A SEMA poderá exigir que os responsáveis
específica, estimulará e incentivará ações, pelas fontes ou ações degradantes adotem medidas
atividades, procedimentos, empreendimentos e de segurança, para evitar os riscos ou a efetiva
criação de unidades de conservação, de caráter poluição da água, do ar, do solo e do subsolo e para
público ou privado, que visem à proteção, à evitar outros efeitos indesejáveis ao bem-estar da
manutenção e à recuperação do ambiente e à comunidade e à preservação das espécies da fauna
utilização autossustentada dos recursos naturais e da flora.
ambientais, mediante concessão de vantagens Art. 37 No exercício do controle preventivo,
fiscais e creditícias e apoio técnico, científico e corretivo e repressivo das situações que causam ou
operacional. possam causar impactos ambientais, cabe à SEMA:
§ 1º Na concessão de estímulos e incentivos, o I – efetuar vistorias e inspeções técnicas e
Executivo Municipal dará prioridade às atividades fiscalização;
de proteção e recuperação de recursos naturais II – analisar, avaliar e emitir pareceres sobre o
ambientais, bem como àquelas dedicadas ao desempenho de atividades, empreendimentos,
desenvolvimento da consciência ambiental e de processos e equipamentos sujeitos a seu controle;
tecnologias para o manejo sustentado de espécies III – verificar a ocorrência de infrações, aplicando as
e de ecossistemas. penalidades previstas neste código e na legislação
§ 2º VETADO. pertinente;
§ 3º Os estímulos, incentivos e demais benefícios IV – convocar pessoas físicas ou jurídicas para
concedidos nos termos deste artigo serão sustados prestar esclarecimentos em local, dia e hora
ou extintos quando o beneficiário descumprir as previamente fixados; e
exigências administrativas ou as disposições da V – apurar denúncias e reclamações.
legislação ambiental. Art. 38. Os técnicos, os fiscais ambientais e as
§ 4º Configurada a hipótese prevista no parágrafo demais pessoas autorizadas pela SEMA são agentes
anterior, o infrator ressarcirá integralmente ao credenciados para o exercício do controle
erário os valores que tenha recebido ou que não ambiental.
tenha recolhido em razão da concessão do Parágrafo único. Os agentes da sociedade civil,
benefício, sem prejuízo das demais cominações credenciados pela SEMA, deverão estar cadastrados
legais cabíveis. no SALVO – Serviço Ambiental Voluntário – e
CAPÍTULO VI receber treinamento nas respectivas áreas de
DO CONTROLE, MONITORAMENTO, atuação, conforme regulamentação própria.
LICENCIAMENTO, FISCALIZAÇÃO E AUDITORIA Art. 39. A SEMA deverá colocar à disposição dos
DAS ATIVIDADES agentes credenciados todas as informações
Art. 36. O controle das atividades e solicitadas e promover os meios adequados à
empreendimentos que causem ou possam causar perfeita execução dos deveres funcionais dos
impactos ambientais será realizado pela SEMA, sem agentes.
prejuízo das ações de competência do Estado e da Parágrafo único. A SEMA poderá requisitar apoio
União. policial para o exercício legal de suas atividades de
§ 1º O controle ambiental será realizado por todos fiscalização, quando houver impedimento para
os meios e formas legais permitidos, como o fazê-lo.
licenciamento, o monitoramento e a fiscalização Art. 40. A SEMA poderá determinar ao responsável
dos empreendimentos e das atividades públicas e pelas fontes poluidoras o seu autocontrole, por
privadas. meio do monitoramento dos níveis e das
§ 2º Para a efetivação das atividades de controle e concentrações de suas emissões e lançamentos de
fiscalização, a Secretaria Municipal do Ambiente poluentes, sem ônus para o Município.
poderá solicitar a colaboração dos órgãos e
entidades que compõem o SISNAMA, bem como de
outros órgãos ou entidades municipais. CAPÍTULO VII
DO ZONEAMENTO AMBIENTAL
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RETA FINAL – PGM LONDRINA

Art. 41. O Zoneamento Ambiental, definido por lei Art. 46. O Poder Executivo, por meio do órgão
específica e integrado ao Plano Diretor do competente, editará ato regulamentar das etapas e
Município, estabelecerá as Zonas de Proteção procedimentos para instrução e expedição da
Ambiental, respeitados, em qualquer caso, os autorização ou do licenciamento ambiental, assim
princípios, os objetivos e as normas gerais como os documentos, projetos e estudos
consagrados neste Código e na legislação vigente. ambientais necessários ao início do processo
Parágrafo único. A lei específica de zoneamento administrativo ambiental.
estabelecerá, dentre outras coisas, os critérios de Art. 47. O órgão municipal competente poderá
ocupação e/ou utilização do solo nas Zonas de definir nas licenças ambientais condições,
Proteção Ambiental. restrições, planos de monitoramento, medidas de
Art. 42. Fica o Executivo Municipal autorizado a reparação e controle ambiental, medidas
transformar as áreas do domínio público em compensatórias e mitigadoras a serem cumpridas e
Reservas Ecológicas e Áreas de Proteção Ambiental, atendidas pelo requerente.
por meio de lei específica. § 1º A renovação das licenças ambientais fica
Art. 43. A alteração adversa, a redução da área de condicionada ao cumprimento do disposto no
unidades de conservação somente serão possíveis caput deste artigo.
por meio de lei específica e audiências públicas, § 2º A construção somente receberá o Certificado
fundamentada no interesse social de de Vistoria de Conclusão de Obra – CVCO - se
desenvolvimento urbano sustentável, respeitados cumprida todas as exigências
os princípios, objetivos e as normas gerais ambientais. (dispositivo promulgado oriundo da
constantes neste código, o disposto no Plano rejeição de veto parcial)
Diretor e no Zoneamento Ambiental e na legislação SEÇÃO II
ambiental vigente.(dispositivo promulgado DA FISCALIZAÇÃO
oriundo da rejeição de veto parcial) Art. 48. A fiscalização do cumprimento do disposto
SEÇÃO I neste Código e nas normas dele decorrentes será
DO LICENCIAMENTO AMBIENTAL MUNICIPAL exercida por agentes credenciados pela SEMA,
Art. 44. A localização, construção, instalação, pelos demais fiscais do Município, e pela sociedade,
ampliação e operação de empreendimentos e na forma da lei.
atividades consideradas efetiva ou potencialmente Art. 49. Constatada a ocorrência de infração
poluidoras ou utilizadoras de recursos naturais, administrativa ambiental, será lavrado auto de
bem como as capazes, sob quaisquer forma, de infração, do qual deverá ser dada ciência ao
causar degradação ou impacto ambiental local, autuado, assegurando-se o contraditório e a ampla
dependerão de prévio licenciamento ambiental, a defesa.
ser realizado pela Prefeitura do Município de Art. 50. No exercício da ação fiscalizadora, fica
Londrina, sem prejuízo de outras licenças assegurada a entrada dos agentes credenciados
legalmente exigíveis. pela SEMA e dos demais fiscais da Prefeitura, a
Parágrafo único. As construções com mais de 1.000 qualquer dia ou hora, bem como a sua
m², desde o início até o término da obra, deverão permanência, pelo tempo que se tornar necessário,
adotar medidas antipoluentes causadas pela em estabelecimentos públicos ou privados do
movimentação de terra e entulho. (dispositivo Município de Londrina, observado o disposto no
promulgado oriundo da rejeição de veto parcial) art. 5º, XI, da Constituição Federal.
Art. 45. Ao órgão municipal competente caberá a Parágrafo único. Os agentes, quando impedidos,
fiscalização, a autorização e o licenciamento poderão requisitar força policial para o exercício de
ambientais de empreendimentos e atividades de suas atribuições em qualquer parte do Município.
impacto ambiental local de que trata esta Lei e SEÇÃO III
daquelas que lhe forem outorgadas pelos demais DA AUDITORIA AMBIENTAL
entes federativos, por instrumento legal ou Art. 51. Para os efeitos deste Código, denomina-se
convênio. auditoria ambiental o desenvolvimento de um
processo documentado de inspeção, análise e
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avaliação periódica ou ocasional das condições II – as instalações destinadas à estocagem de


gerais e específicas de funcionamento de atividades substâncias tóxicas e perigosas;
ou desenvolvimento de obras causadoras de III – instalações de processamento e de disposição
impacto ambiental, com o objetivo de: final de resíduos tóxicos ou perigosos;
I – verificar o cumprimento de normas ambientais IV – unidades de geração e transmissão de energia
federais, estaduais e municipais; elétrica;
II – verificar o cumprimento das condições V – instalações de tratamento e disposição final de
estabelecidas nas licenças ambientais e no estudo esgotos domésticos;
prévio de impacto ambiental, quando houver, bem VI – indústrias petroquímicas e siderúrgicas;
como as exigências feitas pelas autoridades VII – indústrias químicas e metalúrgicas;
competentes em matéria ambiental; VIII – as centrais termoelétricas;
III – verificar os níveis efetivos ou potenciais de IX – atividades extratoras ou extrativistas e de
poluição e degradação ambiental provocados pelas beneficiamento de recursos naturais;
atividades ou obras auditadas; X – instalações de processamento, recuperação e
IV – examinar a política ambiental adotada pelo destinação final de lixo urbano;
empreendedor ou responsável pela atividade e sua XI – indústria de papel e celulose;
conformidade com os padrões legais em vigor; XII – gasodutos;
V – avaliar os impactos ambientais causados por XIII – usinas de álcool;
obras ou atividades auditadas; XIV – instalações e processamento e produção de
VI – analisar as condições de operação e de carvão vegetal;
manutenção dos equipamentos e sistemas de XV – indústria de produção de cimento;
controle das fontes poluidoras e degradadoras; XVI – indústria de tratamento de superfície;
V II – examinar, mediante padrões e normas de XVII – atividades agrícolas com uso intensivo de
operação e de manutenção, a capacitação dos agrotóxico;
operadores e a qualidade do desempenho da XVIII – empresas do setor madeireiro;
operação e manutenção dos sistemas, rotinas, XIX – empresas de extração de areia;
instalações e equipamentos de proteção do XX – instalações de processamento e destinação
ambiente; final de lixo hospitalar;
VIII – identificar os riscos de acidentes e de emissões XXI – curtumes; e
contínuas, que possam afetar, direta ou XXII – as instalações industriais, comerciais ou
indiretamente, a saúde da população residente na recreativas cujas atividades gerem poluentes em
área de influência; e desacordo com os critérios, diretrizes e padrões
IX – analisar as medidas adotadas para a correção normatizados.
de irregularidades detectadas em auditorias § 1º A enumeração constante deste artigo não é
ambientais anteriores. exaustiva, facultando-se à SEMA determinar a
§ 1º O prazo para implementação das medidas auditoria ambiental para os casos que entender
referidas no inciso IX deste artigo será determinado necessários ou para atividades que a qualquer
pela SEMA. tempo, gerem ou venham a gerar impacto ou riscos
§ 2º O não cumprimento das medidas, nos prazos ambientais relevantes, conforme parecer de seu
estabelecidos na forma do parágrafo anterior deste corpo técnico.
artigo, sujeitará o infrator às penalidades cabíveis. § 2º Para casos previstos neste artigo, o intervalo
Art. 52. Deverão obrigatoriamente realizar máximo entre as auditorias ambientais periódicas
auditorias ambientais, em periodicidade a ser será de dois anos.
definida pelo Poder Executivo Municipal, as § 3º Sempre que constatada infração a norma
empresas com atividades de elevado potencial federal, estadual ou municipal de proteção ao
poluidor ou degradador do meio ambiente, entre as ambiente, deverão ser realizadas auditorias
quais: periódicas sobre os aspectos relacionados à
I – os terminais de petróleo e seus derivados e de infração até a efetiva correção da irregularidade,
etanol; independente de aplicação de penalidades
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administrativas, cíveis ou penais, de celebração de Parágrafo único. Para a elaboração das diretrizes
termo de ajuste de conduta ou da propositura de referidas no caput deste artigo, poderá ser
ação judicial. determinado pela SEMA a consulta prévia à
§ 4º Poderão ser dispensados da realização de comunidade afetada.
auditorias ambientais periódicas o Art. 57. Não realizada a auditoria nos prazos e
empreendimento de pequeno porte ou de reduzido condições determinados, sujeitar-se-á o infrator,
potencial poluidor ou degradador do meio pessoa física ou jurídica, à pena pecuniária nunca
ambiente, desde que autorizado pela SEMA. inferior ao custo da auditoria, que será promovida
por instituição ou equipe técnica designada pela
Art. 53. Correrão por conta e ônus do auditado os SEMA, independentemente de aplicação de outras
custos das auditorias ambientais, realizadas por penalidades legais já previstas.
equipe técnica ou empresa de sua livre escolha, Art. 58. Todos os documentos decorrentes das
dentre as que estiverem devidamente habilitadas auditorias ambientais, ressalvados aqueles que
no órgão ambiental municipal e acompanhadas, a contenham matéria de sigilo industrial, comercial e
critério da SEMA, por servidor público técnico da institucional, serão acessíveis à consulta pública nas
área ambiental. dependências da Secretaria Municipal do Ambiente
§ 1º Sempre que julgar necessário, a SEMA poderá - SEMA, independentemente do recolhimento de
determinar que as auditorias ambientais sejam taxas ou emolumentos. (dispositivo promulgado
conduzidas por equipes técnicas independentes oriundo da rejeição de veto parcial)
daquela do auditado. Parágrafo único. As certidões ou fotocópias dos
§ 2º Quando as auditorias ambientais forem documentos referidos no caput serão fornecidas,
realizadas por equipe do próprio auditado, mediante requerimento, após o recolhimento da
pertencentes ao seu quadro funcional, esta não taxa de expediente. (dispositivo promulgado
poderá ser composta por técnicos responsáveis oriundo da rejeição de veto parcial)
pela operação da empresa.

Art. 54. Antes de dar início ao processo de auditoria,


a empresa informará à SEMA a equipe técnica ou a CAPÍTULO VIII
empresa contratada responsável pela auditoria. DA AVALIAÇÃO PRÉVIA DE IMPACTOS
§ 1º A responsabilidade técnica pela auditoria AMBIENTAIS
ambiental compulsória caberá a profissional Art. 59. A avaliação de impacto ambiental,
devidamente habilitado e credenciado pelo órgão resultante do conjunto de instrumentos e
de fiscalização profissional. procedimentos à disposição do Poder Público
§ 2º Os servidores da SEMA não poderão realizar as Municipal, que possibilite a análise e a interpretação
auditorias ambientais compulsórias. de impactos sobre a saúde, o bem-estar da
população, a economia e o equilíbrio ambiental,
Art. 55. O plano de correção das não compreendem:
conformidades, com as medidas de correção I – a consideração da variável ambiental nas
necessárias a serem implementadas pela pessoa políticas, nos planos, nos programas e nos projetos
física ou jurídica auditada, bem como os respectivos que possam resultar em impacto referido no caput;
prazos de implementação, deverá ser analisado, e
aprovado e fiscalizado pela SEMA. II – a elaboração de Projeto de Controle Ambiental
Art. 56. A SEMA poderá determinar aos (PCA) ou de Estudo Prévio de Impacto Ambiental
responsáveis pela atividade efetiva ou (EPIA), e seu respectivo Relatório de Impacto
potencialmente poluidora ou degradadora, a Ambiental (RIMA), para a implantação de
realização de auditorias ambientais, periódicas ou empreendimentos ou atividades, na forma da lei.
eventuais, estabelecendo diretrizes e prazos Parágrafo único. A variável ambiental deverá
específicos. incorporar o processo de planejamento das
políticas, dos planos, dos programas e dos projetos
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como instrumento decisório do órgão ou da de pesquisas e tecnologia e demais órgãos públicos


entidade competente. e privados.
Art. 60. É de competência da SEMA a exigência de § 2º A Administração Pública manterá à disposição
PCA ou de EPIA/RIMA para o licenciamento de da comunidade os estudos e pesquisas por meio do
atividade potencial ou efetivamente degradadora Banco de Dados Ambientais.
do ambiente e a sua deliberação final, observada a CAPÍTULO XI
legislação ambiental vigente. DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL
Parágrafo único. O EPIA/RIMA poderá ser exigido Art. 65. A Administração Pública deverá promover
para a ampliação de atividade já licenciada, ainda programas de educação ambiental, assegurando o
que se tenha aprovado o RIMA quando da caráter interdisciplinar e interinstitucional das ações
implantação dessa mesma atividade. desenvolvidas, cabendo, ainda, à sociedade civil
Art. 61. Os requisitos essenciais do tipo de Avaliação organizada, à iniciativa privada e à coletividade
Prévia de Impactos Ambientais ou dos demais promover a educação ambiental.
estudos ambientais previstos nesta lei, exigível em § 1º Entende-se por educação ambiental os
cada caso para o Licenciamento Ambiental, processos por meio dos quais o indivíduo e a
respeitarão as resoluções do CONAMA e as normas coletividade constroem valores sociais,
e resoluções federais, estaduais e municipais em conhecimentos, habilidades, atitudes e
vigência. competências voltadas para a conservação do meio
CAPÍTULO IX ambiente, bem de uso comum do povo, essencial à
DA COMUNICAÇÃO DE EFEITO DANOSO OU qualidade de vida e à sustentabilidade. (dispositivo
POTENCIALMENTE DANOSO promulgado oriundo da rejeição de veto
parcial)
Art. 62. A pessoa física ou jurídica, de direito público § 2º O conhecimento relacionado às questões
ou privado, que possa causar ou for causadora de ambientais deverá ser difundido em ações
dano ambiental, tem o dever de comunicar educativas e de divulgação, visando estimular a
imediatamente o evento danoso ou potencialmente cooperação e a participação da comunidade na
danoso à SEMA. gestão ambiental. (dispositivo promulgado
§ 1º A comunicação feita verbalmente deverá ser oriundo da rejeição de veto parcial)
reiterada por escrito no prazo de 48 horas. § 3º A educação ambiental é um componente
§ 2º A comunicação do fato não exime da essencial e permanente da educação municipal,
responsabilidade de reparar o dano. devendo estar presente de forma articulada em
todos os níveis e modalidades do processo
Art. 63. Qualquer pessoa poderá e o servidor educativo. (dispositivo promulgado oriundo da
público deverá comunicar à SEMA os fatos que rejeição de veto parcial)
contrariem esta legislação. § 4º São objetivos fundamentais da educação
CAPÍTULO X ambiental: (dispositivo promulgado oriundo da
DA PESQUISA E TECNOLOGIA rejeição de veto parcial)
Art. 64. Compete ao Município estimular o I – o desenvolvimento de uma compreensão
desenvolvimento de pesquisas e tecnologias integrada do meio ambiente em suas múltiplas e
voltadas à preservação, à conservação e ao uso complexas relações, envolvendo aspectos
racional dos recursos naturais ambientais, ecológicos, psicológicos, legais, políticos, sociais,
observadas as peculiaridades locais. econômicos, científicos, culturais e
§ 1º A Administração Pública promoverá estudos, éticos: (dispositivo promulgado oriundo da
análises e avaliações de informações destinadas a rejeição de veto parcial)
fundamentar científica e tecnicamente a atuação do II – a garantia de 166. (dispositivo promulgado
Poder Público na garantia da qualidade ambiental oriundo da rejeição de veto parcial)
no Município, ainda que por meio de convênios de II – democratização na elaboração dos conteúdos e
cooperação técnica com universidades, institutos da acessibilidade e transparência das informações
ambientais; (dispositivo promulgado oriundo da
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RETA FINAL – PGM LONDRINA

rejeição de veto parcial) (obs.:inciso com IV – com o cumprimento da inclusão da disciplina


numeração repetida!!) ambiental nos cursos superiores no Município, em
III – o estímulo e o fortalecimento de uma conformidade com a legislação estadual e federal;
consciência crítica sobre a problemática ambiental e (dispositivo promulgado oriundo da rejeição
e social; (dispositivo promulgado oriundo da de veto parcial)
rejeição de veto parcial) V – nas empresas, entidades de classe, instituições
IV – o incentivo à participação individual e coletiva, públicas e privadas, promovendo programas
permanente e responsável, na preservação do destinados à capacitação dos trabalhadores visando
equilíbrio do meio ambiente, entendendo-se a a um controle efetivo sobre o ambiente de trabalho,
defesa da qualidade ambiental como um valor bem como sobre as repercussões do processo
inseparável do exercício da cidadania; (dispositivo produtivo no meio ambiente. (dispositivo
promulgado oriundo da rejeição de veto promulgado oriundo da rejeição de veto
parcial) parcial)
V – o estímulo à cooperação entre as diversas § 1º O Poder Público, por meio dos órgãos que
regiões do Município, em níveis micro e macro- compõem o Sistema Municipal do Ambiente, atuará
regionais, com vistas à construção de uma no apoio, no estímulo e na promoção da
sociedade ambientalmente equilibrada, fundada capacitação da comunidade escolar das instituições
nos princípios da liberdade, igualdade, de ensino, atualizando-as quanto às informações,
solidariedade, democracia, justiça social, práticas e posturas referentes à temática
responsabilidade e sustentabilidade; e (dispositivo ambiental. (dispositivo promulgado oriundo da
promulgado oriundo da rejeição de veto rejeição de veto parcial)
parcial) § 2º A educação ambiental deverá ser realizada
VI – o fomento e o fortalecimento da integração permanentemente mediante programas, projetos,
com a ciência e tecnologia. (dispositivo campanhas e outras ações desenvolvidas pela
promulgado oriundo da rejeição de veto parcial) SEMA e pelos demais órgãos e entidades públicas
Art. 66. A educação ambiental deverá ser do Município. (dispositivo promulgado oriundo
desenvolvida: (dispositivo promulgado oriundo da rejeição de veto parcial)
da rejeição de veto parcial) § 3º O Programa de Educação Ambiental de
I – por meio do Programa de Educação Ambiental Londrina será criado por meio de ato do Poder
de Londrina, que proporcionará ferramentas para o Executivo, com o auxilio técnico de instituições
desenvolvimento sustentável, levando em conta os atuantes e com experiência comprovada na área
valores indispensáveis à nossa ambiental, e terá como base o desenvolvimento da
sociedade; (dispositivo promulgado oriundo da consciência sócio-ambiental do
rejeição de veto parcial) cidadão.(dispositivo promulgado oriundo da
II – nas redes públicas e particulares de ensino rejeição de veto parcial)
fundamental e médio, em todas as áreas do
conhecimento e no decorrer de todo o processo Art. 67. Quanto à Educação Ambiental, caberá à
educativo, em conformidade; com os parâmetros SEMA:
curriculares nacionais e orientados pelos temas I – criar condições para o desenvolvimento da
transversais; (dispositivo promulgado oriundo da educação ambiental em áreas públicas;
rejeição de veto parcial) II – estimular e apoiar a implantação de Centros de
III – nos segmentos da sociedade, com a Apoio à Educação Ambiental;
participação ativa, principalmente daqueles que III – coordenar e supervisionar os programas e
possam atuar como agentes multiplicadores das atividades desenvolvidos nos Centros de Apoio à
informações, práticas e posturas desenvolvidas nos Educação Ambiental;
programas de educação ambiental; (dispositivo IV – assegurar que seu quadro funcional tenha
promulgado oriundo da rejeição de veto profissionais habilitados em diferentes áreas do
parcial) conhecimento, para assegurar o adequado

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desenvolvimento metodológico das ações de em caso de grave ou iminente risco à saúde humana
educação ambiental; ou ao Patrimônio Ambiental.
V – estimular a participação da sociedade, CAPÍTULO I
particularmente das empresas privadas, no DO SOLO
desenvolvimento dos programas de educação
ambiental; e
VI – incentivar a participação comunitária nos SEÇÃO I
programas de educação ambiental. DO USO E DA CONSERVAÇÃO DO SOLO
§ 1º As atividades pedagógicas dos Centros de Art. 70. O uso do solo nas áreas urbana e rural do
Apoio à Educação Ambiental poderão ser efetuadas Município deverá estar em conformidade com a
por organizações não governamentais e demais política municipal de parcelamento, uso e ocupação
instituições interessadas, mediante convênio, com a do solo, conforme a dinâmica socioeconômica
supervisão da SEMA. regional e local e com o que dispõe este Código e
§ 2º A supervisão se dará por meio de a legislação estadual e federal pertinente.
acompanhamento na implantação e no Parágrafo único. Constitui infração grave a não
desenvolvimento de projetos. adoção das medidas necessárias à conservação do
§ 3º Os Centros de Apoio à Educação Ambiental solo, permitindo processos erosivos e carreamento
disporão de espaço físico, estrutura e de solo às vias públicas, ao sistema de drenagem e
equipamentos, de forma a permitir o aos corpos hídricos.
desenvolvimento de atividades de educação SEÇÃO II
ambiental. DA MINERAÇÃO
Art. 68. A Administração Pública deverá buscar Art. 71. A SEMA determinará em face do
parcerias e convênios com instituições de ensino e zoneamento ambiental as áreas de exploração
pesquisa, empresas privadas e organizações não potencial de minerais, visando estabelecer
governamentais, para o desenvolvimento de prioridades de uso e a compatibilidade da atividade
projetos de educação ambiental. de mineração com os demais usos do solo nas
§ 1º A participação de empresas e entidades do respectivas zonas.
setor privado na recuperação, conservação, Art. 72. As atividades de mineração que venham a
controle, manutenção e preservação de lagos e em se instalar ou a ser ampliadas deverão atender aos
parques municipais será regulada por convênios, requisitos exigidos para licenciamento ambiental e,
obedecendo ao estabelecido nesta lei. (dispositivo em especial, apresentar o Plano de Recuperação da
promulgado oriundo da rejeição de veto Área Degradada - PRAD.
parcial) Parágrafo único. Operar sem licença ambiental ou
§ 2º As empresas e entidades do setor privado em desacordo com a licença emitida constitui
poderão tornar-se responsáveis pela manutenção e infração sujeita a embargo, multa e compensação
conservação dos parques, lagos, áreas de ambiental.
preservação nas áreas urbana e rural do Município, Art. 73. O Plano de Recuperação de Área Degradada
cujos procedimentos serão definidos em deve prever a imediata recuperação das áreas
regulamento a ser definido pela SEMA e pela exploradas, sob pena de suspensão da licença.
Secretaria Municipal de Agricultura e Art. 74. A recuperação de áreas de mineração,
Abastecimento, respectivamente. (dispositivo abandonadas ou desativadas, é de
promulgado oriundo da rejeição de veto responsabilidade do empreendedor e do
parcial) proprietário.
TÍTULO IV Art. 75. Com o objetivo de evitar a instalação de
DA PROTEÇÃO AMBIENTAL processos erosivos e de desestabilização de massas,
Art. 69. O Poder Executivo determinará medidas de os taludes e as cavas resultantes de atividades
emergência que visem evitar episódios críticos de mineradoras deverão receber cobertura vegetal e
poluição ambiental ou impedir sua continuidade, dispor de sistema de drenagem com apresentação

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e execução de projeto elaborado por profissional Art. 82. As ações do Município para gestão, uso,
habilitado. proteção, conservação, recuperação e preservação
Art. 76. Os empreendimentos de mineração, que dos recursos hídricos atenderão ao disposto na
utilizem como método de lavra o desmonte por legislação federal pertinente, na Política Estadual de
explosivos primários e secundários, deverão Recursos Hídricos e nas demais normas estaduais e
atender aos limites de ruído e vibração municipais, com os seguintes
estabelecidos na legislação vigente. fundamentos: (dispositivo promulgado oriundo
Art. 77. Nas pedreiras deverão ser adotados da rejeição de veto parcial)
procedimentos que visem à minimização da I – a água é um bem de domínio público limitado e
emissão de particulados na atmosfera, tanto na de valor econômico; (dispositivo promulgado
atividade de lavra quanto na de transporte nas oriundo da rejeição de veto parcial)
estradas, internas e externas, bem como nos locais II – o Poder público e a sociedade, em todos os seus
de beneficiamento.(dispositivo promulgado segmentos, são responsáveis pela preservação e
oriundo da rejeição de veto parcial) conservação dos recursos hídricos; (dispositivo
Parágrafo único. É proibida a instalação de pedreira promulgado oriundo da rejeição de veto
a menos de dois quilômetros do perímetro parcial)
urbano. (dispositivo promulgado oriundo da III – a gestão dos recursos hídricos deve contar com
rejeição de veto parcial) a participação do Poder Público, das comunidades
Art. 78. As atividades de mineração deverão adotar e do usuário; (dispositivo promulgado oriundo
sistema de tratamento e disposição de efluentes da rejeição de veto parcial)
sanitários e de águas residuárias provenientes da IV – prioritariamente a água será utilizada para o
lavagem de máquinas. abastecimento humano, de forma racional e
Parágrafo único. É obrigatória a instalação de caixa econômica; (dispositivo promulgado oriundo da
de retenção de óleo, devidamente dimensionada, rejeição de veto parcial)
proveniente da manutenção de veículos e V – a gestão municipal considerará a bacia
equipamentos do empreendimento. hidrográfica como unidade de pesquisa,
Art. 79. Quando na atividade de mineração forem planejamento e gestão dos recursos hídricos;
gerados rejeitos sólidos e pastosos, o método de e (dispositivo promulgado oriundo da rejeição
disposição final do material deverá ser previamente de veto parcial)
aprovado pela SEMA, que atenderá às normas VI – a gestão dos recursos hídricos deverá estar
técnicas pertinentes e às exigências dispostas neste integrada com o planejamento urbano e rural do
código. Município de Londrina. (dispositivo promulgado
Art. 80. Para impedir o assoreamento dos corpos oriundo da rejeição de veto parcial)
d’água, os empreendimentos de mineração deverão § 1º A água, recurso natural essencial à vida, ao
dispor de tanque de captação de resíduos finos desenvolvimento e ao bem-estar social, deverá ser
transportados pelas águas superficiais ou outras controlada e utilizada conforme padrões de
soluções técnicas apresentadas por profissional qualidade satisfatória, de forma a garantir sua
habilitado e a devida Anotação de perenidade em todo o território do Município de
Responsabilidade Técnica - ART. Londrina. (dispositivo promulgado oriundo da
Art. 81. O minerador é responsável pelo isolamento rejeição de veto parcial)
das frentes de lavra e deverá adotar medidas que § 2º O Município de Londrina utilizará água de
minimizem ou suprimam os impactos sobre a reuso, não potável, proveniente das estações de
paisagem da região, por meio da implantação de tratamento de esgoto, para a lavagem de ruas,
cinturão arborizado que isole o empreendimento. praças públicas, passeios públicos, próprios
CAPÍTULO II municipais e outros logradouros, bem como para a
DOS RECURSOS HÍDRICOS irrigação em jardins, praças, campos esportivos e
SEÇÃO I outros equipamentos, considerando o custo
DA ÁGUA benefício dessas operações. (dispositivo

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RETA FINAL – PGM LONDRINA

promulgado oriundo da rejeição de veto Art. 86. Toda edificação fica obrigada a ligar o
parcial) esgoto doméstico ao sistema público de
§ 3º A compatibilização das necessidades da esgotamento sanitário, quando da sua existência,
municipalidade com a disponibilidade da água de ou instalar estação de tratamento própria e
reuso decorrerá de acertos a serem estabelecidos adequada, conforme regulamentação
entre a Prefeitura do Município de Londrina e o específica. (dispositivo promulgado oriundo da
órgão explorador dos serviços de rejeição de veto parcial)
saneamento. (dispositivo promulgado oriundo § 1º O projeto da estação de tratamento de água e
da rejeição de veto parcial) esgoto deverá ser aprovado pela
§ 4º Os postos de revenda de combustíveis e os SEMA. (dispositivo promulgado oriundo da
estabelecimentos que possuam sistemas de rejeição de veto parcial)
lavagem de veículos deverão obedecer ao disposto § 2º A partir da publicação desta lei somente serão
na Lei nº 11.109, de 20 de dezembro de permitidas estações de tratamento de água e
2010. (dispositivo promulgado oriundo da esgoto (ETEs) terciárias e as atuais ETEs deverão se
rejeição de veto parcial) adequar no prazo máximo de 10 anos, sob pena de
Art. 83. Todas as normas estabelecidas neste perda da concessão ou permissão.(dispositivo
capítulo aplicam-se à totalidade do território do promulgado oriundo da rejeição de veto parcial)
Município de Londrina, seja a área urbana ou rural. Art. 87. Os parâmetros deste código aplicam-se a
Art. 84. A política municipal de controle de poluição, lançamentos de quaisquer efluentes líquidos
de recuperação da qualidade ambiental e de provenientes de atividades efetiva e
manejo dos recursos hídricos visa: potencialmente poluidoras, instaladas no Município
I – proteger a saúde, o bem-estar e a qualidade de de Londrina, em águas superficiais ou subterrâneas,
vida da população do Município de Londrina; diretamente ou através de quaisquer meios de
II – proteger, conservar e recuperar os ecossistemas lançamento, incluídas as redes de coleta e os
aquáticos, com especial atenção às áreas de emissários.
nascentes, mananciais de abastecimento público e Parágrafo único. A SEMA deverá estabelecer
outras relevantes para a manutenção dos ciclos critérios e etapas de implementação em áreas
biológicos; específicas de processo de produção ou geração de
III – reduzir, progressivamente, a toxicidade e a efluentes, com o objetivo de impedir a sua diluição
quantidade dos poluentes lançados nos corpos e assegurar a redução das cargas poluidoras totais.
d’água; Art. 88. O lançamento de efluentes líquidos não
IV – compatibilizar e controlar os usos efetivos e poderá conferir aos corpos receptores
potenciais da água tanto qualitativos, quanto características em desacordo com os critérios e
quantitativamente; padrões vigentes de qualidade de água ou que
V – controlar os processos erosivos que resultem no criem obstáculos ao trânsito de espécies
carreamento de sólidos e no assoreamento dos migratórias.
corpos d’água e da rede pública de drenagem; Art. 89. A captação de água superficial ou
VI – assegurar o acesso às águas superficiais e o seu subterrânea, seu tratamento, transporte e
uso público, exceto em áreas de nascentes e outras distribuição deverão atender aos requisitos
de preservação permanente, quando estabelecidos pela legislação específica, sem
expressamente disposto em norma específica; e prejuízo às demais exigências legais.
VII – assegurar o adequado tratamento dos Art. 90. Os responsáveis por atividades efetivas ou
efluentes líquidos para preservar a qualidade dos potencialmente poluidoras e por captação,
recursos hídricos. tratamento, transporte e distribuição de água ficam
obrigados a implementar programas de
Art. 85. É proibida a ligação de esgoto à rede de monitoramento de efluentes e da qualidade
drenagem pluvial bem como a ligação da água ambiental, em suas áreas de influência, previamente
pluvial à rede coletora de esgoto. estabelecidos ou aprovados pela SEMA.

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RETA FINAL – PGM LONDRINA

§ 1º Os programas referidos no caput integrarão o considere necessários deverão ser tratados


Sistema de Informações Ambientais do Município adequadamente, antes do lançamento, nos corpos
de Londrina. d'água, conforme legislação pertinente.
§ 2º A coleta e a análise dos efluentes líquidos Parágrafo único. A SEMA monitorará os despejos
deverão basear-se em legislação pertinente. efluentes referidos no caput.
§ 3º Todas as avaliações relacionadas aos Art. 96. Os estabelecimentos que manipulem óleo,
lançamentos de efluentes líquidos deverão ser graxa ou gasolina deverão possuir sistemas de
feitas para as condições de dispersão mais destinação aprovados pela SEMA.
desfavoráveis, incluídas as previsões de margem de Parágrafo único. A expedição ou a renovação do
segurança. Alvará de Licença para funcionamento dos
§ 4º Os técnicos da SEMA terão acesso a todas as estabelecimentos que manipulem óleo, graxa ou
fases do monitoramento a que se refere o caput gasolina ficam condicionadas à aprovação exigida
deste artigo, incluídos os procedimentos no caput.
laboratoriais. Art. 97. Os efluentes de qualquer atividade só
poderão ser direta ou indiretamente lançados nas
Art. 91. A critério da SEMA e da Secretaria Municipal águas superficiais e nas galerias de água pluviais do
de Obras e Pavimentação, as atividades efetiva ou Município de Londrina, mediante prévia autorização
potencialmente poluidoras deverão implantar da SEMA, e nos seguintes casos:
sistemas para retenção das águas de drenagem, I – se enquadrarem nos padrões de emissão
incluídos os procedimentos laboratoriais. Parágrafo estabelecidos pela legislação federal, estadual e
único. O disposto no caput deste artigo aplica-se às municipal; e
águas de drenagem correspondentes à precipitação II – não conferirem ao corpo receptor características
de um período inicial de chuvas a ser definido em superiores ao seu enquadramento na classificação
razão das concentrações e das cargas de poluentes. das águas.
Art. 92. Para o licenciamento de construções acima § 1º Na hipótese de fonte de poluição geradora de
de 200 m² (duzentos metros quadrados) e para o diferentes despejos ou de emissões
exercício de atividades que utilizem acima de 30 m³ individualizadas, a critério da SEMA, os limites
(trinta metros cúbicos) de água por mês, será constantes neste artigo se aplicarão a cada um dos
exigido a implantação de sistema de despejos ou emissões.
aproveitamento de água de chuva e reuso de água, § 2º A presente disposição aplica-se aos
conforme regulamentação específica lançamentos feitos diretamente por fonte de
SEÇÃO II poluição e indiretamente por meio de canalizações
DAS NORMAS AMBIENTAIS REFERENTES AO públicas ou privadas ou por qualquer outro meio de
CONTROLE DA ÁGUA transporte próprio ou de terceiros.
Art. 93. Todo e qualquer despejo industrial ou de Art. 98. Para toda e qualquer finalidade, desde o
atividade de serviços deverá possuir sistema de licenciamento até a fiscalização e a apenação,
monitoramento adequado, conforme quando se tratar de instalação de fonte
regulamentação específica. potencialmente poluidora, as avaliações e
Art. 94. Os exercentes de atividades que não exigências contidas neste Código levarão em
possuírem tratamento de efluentes deverão consideração a carga máxima de poluição possível
apresentar à SEMA o respectivo projeto em 180 e as condições mais desfavoráveis que esta
(cento e oitenta) dias a contar da vigência desta Lei, instalação possa, ainda que potencialmente,
devendo sua efetiva implementação se dar em 24 representar para o corpo d'água.
(vinte e quatro) meses da sua aprovação pelo Art. 99. Os responsáveis por atividades poluidoras
referido órgão municipal. (dispositivo deverão realizar tratamento individual dos
promulgado oriundo da rejeição de veto parcial) respectivos efluentes líquidos.
Art. 95. Os efluentes dos Estabelecimentos Art. 100. Será permitida a construção de poços
Assistenciais de Saúde – EAS, dos Estabelecimentos tubulares profundos para abastecimento, desde
de Interesse da Saúde – EIS e de outros que a SEMA que concedida a outorga pela Superintendência de
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RETA FINAL – PGM LONDRINA

Desenvolvimento de Recursos Hídricos e


Saneamento Ambiental - SUDERSHA e o alvará de Art. 105. Qualquer projeto de implantação de
perfuração emitido pela SEMA. indústria, agroindústria, loteamento, serviço,
Art. 101. Os estudos, os projetos e a execução da perfuração de poços, construção de lagos e outros,
perfuração de poços deverão apresentar Anotação seja na área urbana ou rural, a ser realizado nas
de Responsabilidade Técnica (ART), em todas as bacias de mananciais de abastecimento da cidade
suas fases, e ser aprovados pelos órgãos federais, de Londrina, deverá ser previamente aprovado pela
estaduais e municipais competentes. SEMA.
§ 1º Os poços tubulares profundos deverão ter a Art. 106. Em um raio de 2000 metros lineares da
necessária proteção sanitária por meio de nascente do Ribeirão Jacutinga, manancial de
encamisamento e vedação adequada. abastecimento de água do Município de Cambé,
§ 2º Os responsáveis pela operação de poços no fica proibida a implantação de zona industrial (ZI)
Município de Londrina ficam obrigados a realizar ou atividade poluidora em área do Município de
análise fisicoquímica e bacteriológica da água, no Londrina. (dispositivo promulgado oriundo da
mínimo, semestralmente, e informar o seu resultado rejeição de veto parcial)
aos consumidores e em observância à legislação SEÇÃO IV
pertinente. DA PROTEÇÃO DOS RECURSOS HÍDRICOS
Art. 102. Os poços que estiverem em Art. 107. Toda pessoa física ou jurídica que cause
desconformidade com o padrão de potabilidade, transformações nas condições físicas dos rios,
previstos na legislação específica, serão interditados córregos, ribeirões ou nascentes dágua, causando-
pela SEMA. lhes prejuízos, ficará obrigada a restaurar as suas
Art. 103. O fechamento dos poços será de ônus e características originais e a tomar todas as
responsabilidade dos seus proprietários, que providências que a SEMA exigir para o caso, sem
deverão lacrá-los e monitorá-los de acordo com as prejuízo das demais penalidades administrativas,
condições estabelecidas pela SEMA, sob pena de cíveis e penais.
multa. Art. 108. É proibida qualquer espécie de construção
SEÇÃO III capaz de inutilizar recurso hídrico do Município de
DOS MANANCIAIS DE ABASTECIMENTO Londrina.
Art. 104. Consideram-se Áreas de Proteção de Art. 109. Na gestão dos recursos hídricos, a SEMA,
Mananciais de Abastecimento: em conjunto com a Autarquia Municipal de Saúde,
I – as faixas bilaterais contíguas aos cursos d’água, deverá desenvolver programas de monitoramento
com largura mínima de 100m (cem metros), a partir da qualidade das águas.
das margens ou da cota maior de inundação; Art. 110. O Município deverá efetuar o
II – As faixas bilaterais contíguas dos afluentes com cadastramento de todas as captações de água para
largura mínima 60m (sessenta metros), a partir das irrigação ou abastecimento urbano e industrial,
margens ou da cota maior de inundação; e discriminando as condições de uso.
III – as faixas de 100m (cem metros) circundantes Art. 111. Os produtores rurais que possuírem
aos lagos, lagoas e reservatório d’águas naturais ou equipamentos de irrigação terão o prazo de 180
artificiais, como represas e barragens, destinados ao (cento e oitenta) dias, contados da data de
abastecimento público, desde o seu nível mais alto publicação deste Código, para cadastrá-los na
medido horizontalmente. Secretaria Municipal de Agricultura e
§ 1º A SEMA poderá ampliar as faixas e áreas Abastecimento.
especificadas neste artigo, com o objetivo de
proteger áreas de especial interesse ecológico, o
solo com baixa capacidade de infiltração ou as CAPÍTULO III
faixas de afloramento do lençol freático. DA PAISAGEM URBANA
§ 2º Nos casos de planícies de inundação ou Art. 112. A paisagem urbana, patrimônio visual de
várzeas, as faixas bilaterais são contadas a partir de uso comum da população, é recurso de
suas margens. planejamento ambiental que requer ordenação,
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RETA FINAL – PGM LONDRINA

distribuição, conservação e preservação, com o II – morros, morretes e encostas de declividade


objetivo de evitar a poluição visual e de contribuir variável associados a solos pouco profundos,
para a melhoria da qualidade de vida no meio exposição rochosa ou pedregosidade, e o seu
urbano. entorno, definida de acordo com as condições
Art. 113. Cabe à comunidade, em especial aos locais;
órgãos e às entidades da Administração Pública, III – entorno de parques, remanescentes de
zelar pela qualidade da paisagem urbana e vegetação natural e de unidades de conservação; e
promover as medidas adequadas para: IV – áreas especificadas no Zoneamento Ambiental.
I – disciplinar e controlar os impactos ambientais § 1º As áreas referidas no inciso II, quando não
que possam afetar a paisagem urbana; autorizado o seu uso, deverão ser recuperadas com
II – ordenar a publicidade ao ar livre; o plantio de espécies nativas.
III – implantar e ordenar o mobiliário urbano; § 2º A SEMA cadastrará as áreas com restrição de
IV - manter as condições de acessibilidade e uso do Município de Londrina.
visibilidade dos espaços livres e de áreas verdes; § 3º Na emissão das diretrizes ambientais para os
V - recuperar as áreas degradadas; e projetos e empreendimentos localizados nas áreas
VI - conservar e preservar os sítios significativos. descritas neste artigo, a SEMA e o IPPUL
Art. 114. A disciplina relativa aos anúncios na área determinarão as restrições pertinentes.
urbana do Município obedecerá ao disposto na Lei
Municipal nº 10.966, de 26 de julho de 2010. Art. 118. Nos projetos de parcelamento do solo que
Art. 115. O uso e a ocupação do solo nas áreas de apresentem áreas de interesse ambiental ou
entorno dos parques, dos remanescentes de paisagístico, serão exigidas medidas convenientes à
vegetação natural, das unidades de conservação e sua defesa.
dos sítios significativos deverão preencher os Art. 119. Todos os projetos de loteamentos,
requisitos e obedecer aos critérios técnicos condomínios, conjuntos habitacionais de interesse
estabelecidos para cada área específica. social, distritos industriais e arruamentos deverão
Parágrafo único. Os requisitos e os critérios técnicos incluir o projeto de arborização urbana e o
referidos no caput deste artigo serão definidos tratamento paisagístico das áreas verdes e de lazer,
especificamente para cada área de entorno, por a ser submetido à aprovação da SEMA.
meio de portaria conjunta da SEMA, do Instituto de Parágrafo único. Os empreendimentos deverão ser
Pesquisa e Planejamento Urbano de Londrina - entregues com a arborização de ruas e avenidas
IPPUL, da Secretaria Municipal de Obras e concluídas e áreas verdes e de lazer tratadas
Pavimentação e da Secretaria Municipal de paisagisticamente.
Agricultura e Abastecimento. Art. 120. Será obrigatória nos projetos de
SEÇÃO ÚNICA edificações, reformas e ampliações residenciais,
DOS LOTEAMENTOS E CONSTRUÇÕES comerciais ou industriais, a serem analisados pelo
Art. 116. A emissão de diretrizes urbanísticas deverá órgão municipal competente, a indicação da
ser precedida das diretrizes ambientais elaboradas localização das árvores existentes.
pela SEMA. Parágrafo único. O proprietário do imóvel ou o
Parágrafo único. As diretrizes ambientais devem empreendedor ficará responsável pela proteção das
estabelecer os critérios necessários para garantir a árvores ali já existentes.
conservação dos recursos naturais, bem como exigir Art. 121. Caberá à SEMA definir o sistema de áreas
medidas preventivas e mitigadoras da poluição e, verdes e de áreas permeáveis públicas de cada
quando couber, determinar estudos de impacto de empreendimento, em razão de remanescentes
vizinhança. florestais e do seu estágio de regeneração ou
Art. 117. Serão estabelecidas restrições de uso nos degradação de áreas de preservação permanente,
seguintes casos: de várzeas, de faixas de drenagem e das demais
I – várzeas, nascentes ou afloramentos de água, características físicas da circunvizinhança da
naturais ou não; gleba. (dispositivo promulgado oriundo da
rejeição de veto parcial)
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RETA FINAL – PGM LONDRINA

§ 1º As áreas verdes dos loteamentos e afins SEÇÃO I


poderão abrigar a instalação de bacias para DA CONSERVAÇÃO DOS ECOSSISTEMAS
contenção de cheias, e estando revestidas com Art. 125. Ficam declaradas imunes ao corte as
vegetação rasteira resistente a encharcamentos, espécies ameaçadas de extinção, constantes de lista
poderão ser computadas na porcentagem oficial nas esferas estadual e/ou federal.
destinada às áreas verdes, desde que não Art. 126. A extração de exemplar de qualquer dessas
impliquem derrubada de vegetação arbórea espécies ameaçadas de extinção só poderá ser feita
nativa. (dispositivo promulgado oriundo da com autorização expressa da SEMA, em conjunto
rejeição de veto parcial) com outro órgão integrante do SISNAMA, e nos
§ 2º É vedada a localização de área verde em terreno limites estabelecidos neste Código.
que apresente declividade superior a quinze por Parágrafo único. Além da multa pelo corte irregular,
cento, a menos que haja razão paisagística de deverá o infrator compensar o dano com o plantio,
interesse coletivo manifesto e reconhecido pela às suas expensas, de novas mudas, conforme o
SEMA. (dispositivo promulgado oriundo da tamanho, a idade, a copa e o diâmetro do caule.
rejeição de veto parcial) Art. 127. O Sistema de Áreas Verdes, que
compreende toda área de interesse ambiental ou
paisagístico, de domínio público ou privado, cuja
CAPÍTULO IV preservação ou recuperação venha a ser justificada
DA FAUNA E DA FLORA pela SEMA, abrangerá:
Art. 122. A vegetação de porte arbóreo e as demais I – praças, parques urbanos e áreas verdes e de lazer
formas de vegetação natural ou aquelas de previstos nos projetos de loteamentos e
reconhecido interesse para o Município, bem como urbanização;
a fauna a ela associada, são bens de interesse II – arborização de vias públicas;
comum a todos, cabendo ao Poder Público e aos III – unidades de conservação;
cidadãos a responsabilidade pela sua conservação. IV – parques lineares;
§ 1º A prática de caça, apanha, uso, perseguição, V – áreas arborizadas de clubes esportivos sociais,
mau trato, confinamento e criação em locais não de chácaras urbanas e de condomínios fechados;
apropriados constitui crueldade aos animais. VI – remanescentes de vegetação regionais naturais
§ 2º Qualquer espécie que venha colocar em risco a representativos dos segmentos do ecossistema;
saúde e a integridade do ecossistema poderá ser VII – áreas de preservação permanente e reservas
controlada, mediante autorização dos órgãos legais protegidas pelo código Florestal; e
competentes. VIII – outras determinadas pela SEMA.
§ 3º Fica proibida a introdução de espécimes da § 1º A SEMA criará e manterá atualizado o cadastro
fauna e flora silvestre ou exótica, bem como as das áreas verdes e das áreas de lazer do Município.
modificações no ambiente, sem autorização dos § 2º Qualquer intervenção ou uso especial das áreas
órgãos competentes. verdes ou de lazer do Município de Londrina
§ 4º Fica proibida a entrada de animais domésticos somente será permitida após autorização expressa
em unidades de conservação. da SEMA.
Art. 123. O Poder Público Municipal, juntamente § 3º Serão computados como áreas verdes,
com a coletividade, promoverá a proteção da fauna inedificáveis e destinadas ao melhoramento
local e vedará práticas que coloquem em risco a sua paisagístico e de urbanidade dos fundos de vale, e
função ecológica, que provoquem a extinção de repassados ao domínio do Município, por ocasião
espécies ou que submetam os animais à crueldade. do parcelamento do restante do lote, as áreas em
Art. 124. O uso de logradouro público ajardinado, faixa bilateral contínua de, no mínimo 30m (trinta
como praças e parques, por particulares para metros), contados a partir do limite estabelecido
colocação de barracas ou para festividades, pela legislação federal às áreas de preservação
promoções e outras atividades, está condicionado à permanente dos corpos d’água.
licença prévia do Poder Público Municipal por meio Art. 128. O Termo de Visto de Conclusão será
da SEMA. expedido pela Prefeitura, somente após o plantio de
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RETA FINAL – PGM LONDRINA

arborização viária pelo proprietário, incorporador, § 4º A supressão de vegetação em área de


possuidor ou quem de direito, na parte que lhe preservação permanente situada em área urbana
compete, conforme previsto no Plano Municipal de dependerá de autorização do órgão ambiental
Arborização. competente, fundamentada em parecer técnico.
Art. 129. No Município de Londrina as áreas de Art. 130. Fica o Bosque Marechal Cândido Rondon,
preservação permanente ao longo de rios, córregos, localizado entre as ruas Rio de Janeiro, Pará e São
nascentes, lagos e reservatórios corresponderão às Paulo e a Alameda Miguel Blasi, declarado como
áreas estabelecidas nos seguintes termos: área de preservação permanente, sendo proibida a
I - ao longo dos rios ou de qualquer curso d’água, colocação ou a construção de vias públicas
desde o seu nível mais alto em faixa marginal, cuja atravessando esta APP. (dispositivo promulgado
largura mínima será: oriundo da rejeição de veto parcial)
a) de 30m (trinta metros) para os que tenham Parágrafo único. Ficam autorizados a permanecer
menos de 10 (dez) metros de largura; neste Bosque a academia ao ar livre, a quadra
b) de 50m (cinquenta metros) para os que tenham poliesportiva e as mesas de xadrez e ping-
de 10 (dez) a 50 (cinquenta) metros de largura; pong. (dispositivo promulgado oriundo da
c) de 100m (cem metros) para os que tenham de 50 rejeição de veto parcial)
(cinquenta) a 200 (duzentos) metros de largura;
d) de 200m (duzentos metros) para os que tenham Art. 131. A propriedade rural situada em área de
de 200 (duzentos) a 600 (seiscentos) metros de floresta ou outras formas de vegetação nativa,
largura; ressalvadas as do artigo anterior e outras previstas
e) de 500 (quinhentos) metros para os que tenham em lei, no Município de Londrina deverá manter no
largura superior a 600 (seiscentos) metros; mínimo 20% (vinte por cento) da propriedade a
II – ao redor das lagoas, lagos ou reservatórios título de reserva legal.
d’água naturais ou artificiais; §1º A vegetação de reserva legal não pode ser
III – nas nascentes, ainda que intermitentes e nos suprimida, podendo apenas ser utilizada sob
chamados olhos d’água, qualquer que seja a sua regime de manejo florestal sustentável, de acordo
situação topográfica, num raio mínimo de 50 com princípios e critérios técnicos e científicos
(cinquenta) metros de largura; estabelecidos em regulamento específico,
IV – no topo de morros, montes, montanhas e ressalvadas as hipóteses previstas no § 2º deste
serras; artigo, sem prejuízo das demais legislações
V – nas encostas ou partes destas, com declividade específicas.
superior a 45º, equivalente a 100% na linha de § 2º Para cumprimento da manutenção ou
maior declive; e compensação da área de reserva legal em pequena
VI – em altitude superior a 1.800 (um mil e propriedade ou posse rural familiar, podem ser
oitocentos) metros, qualquer que seja a vegetação. computados os plantios de árvores frutíferas
§ 1° A área de preservação permanente será ornamentais ou industriais, compostos por espécies
calculada em projeção horizontal, a partir do limite exóticas, cultivadas em sistema intercalar ou em
da planície inundável ou várzea, na maior cota de consórcio com espécies nativas.
inundação do corpo d’água em questão. § 3º A localização da reserva legal deve ser
§ 2º A área de preservação permanente (APP) das aprovada pelo órgão ambiental estadual
várzeas será de 50m (cinquenta metros), a partir do competente ou, mediante convênio, pelo órgão
limite da planície inundável. ambiental municipal ou outra instituição
§ 3º A supressão de áreas de preservação devidamente habilitada, devendo ser considerados,
permanente tratadas neste artigo dependerá de no processo de aprovação, a função social da
autorização do órgão ambiental estadual propriedade, e os seguintes critérios e
competente, com anuência prévia, quando couber, instrumentos, quando houver:
do órgão federal ou municipal de meio ambiente, I – o plano de bacia hidrográfica;
ressalvado o disposto no § 4º deste artigo. II – o plano diretor municipal;
III – o zoneamento ecológico-econômico;
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RETA FINAL – PGM LONDRINA

IV – outras categorias de zoneamento ambiental; e formações originais associadas aos solos


V – a proximidade com outra reserva legal, área de correspondentes, incluídas as espécies de valor
preservação permanente, unidade de conservação alimentício para a fauna, as de valor econômico e as
ou outra área legalmente protegida. medicinais.
Art. 132. Compete à SEMA planejar e integrar o Art. 136. São consideradas áreas de proteção
Sistema de Áreas Verdes, observados, dentre obrigatórias do Sistema de Áreas Verdes do
outros, os seguintes critérios: Município, além das previstas na Lei Orgânica do
I – a importância do segmento do ecossistema na Município e no Código Florestal Brasileiro, os
reprodução, na alimentação e no refúgio de remanescentes de vegetação natural, cuja
representantes da fauna silvestre remanescente ou preservação tenha sido justificada pela SEMA.
cuja reintrodução seja compatível com o Art. 137. A Administração Pública criará e
desenvolvimento urbano; incentivará a criação de unidades de conservação
II – a importância dos remanescentes de vegetação para preservar espécimes da fauna silvestre e da
na proteção das áreas com restrição de uso; flora locais e seus habitats, ninhos, abrigos e
III – a existência de espécies raras ou de árvores criadouros, por meio da elaboração de plano de
imunes ao corte; manejo adequado.
IV – a proximidade entre reservas de vegetação Art. 138. A preservação dos remanescentes de
importantes para a disseminação da flora e da fauna vegetação natural em áreas particulares será
ou para a constituição de corredores ecológicos; incentivada por meio de:
V – a possibilidade de um ou mais segmentos do I – permuta de área;
ecossistema atuar como moderadores de clima, II – transferência do potencial construtivo;
amenizadores de poluição sonora e atmosférica, III – desapropriação; e
banco genético ou referencial pela sua beleza IV – incentivo fiscal por meio de isenção ou redução
cênica; do imposto imobiliário.
VI – a necessidade de evitar a excessiva SEÇÃO II
fragmentação das Áreas Verdes nos projetos de DA ARBORIZAÇÃO URBANA
loteamento e urbanização; Art. 139. A SEMA promoverá a arborização urbana
VII – a utilização da arborização urbana como de acordo com o Plano Diretor de Arborização e
elemento de integração entre os elementos do com os princípios técnicos pertinentes.
sistema de áreas verdes; Parágrafo único. As áreas públicas destinadas a
VIII – a necessidade de implantação dos parques parques, praças, áreas de lazer e recreação deverão
criados por legislação específica; ser delimitadas por meiofio e calçadas e providas de
IX – o adequado manejo da arborização das vias cobertura vegetal arbórea, por meio da preservação
públicas; e da vegetação original ou de replantio de espécies
X – o incentivo à arborização de áreas particulares. arbóreas nativas, conforme indicação da SEMA.
Art. 133. A integração e a conservação dos Art. 140. A poda de árvores da arborização pública
remanescentes de vegetação natural serão feitas poderá ser executada por terceiros, pessoa física ou
por meio de corredores ecológicos que interliguem jurídica, desde que credenciados e autorizados pela
dois ou mais segmentos do ecossistema original. SEMA, obedecidos os princípios técnicos
Art. 134. As áreas correspondentes à reserva legal pertinentes.
estabelecida no Código Florestal Brasileiro, por § 1º O credenciamento será obtido mediante a
ocasião do loteamento ou incorporação à área participação em cursos e treinamentos promovidos
urbana do Município, serão indicadas em parecer pela SEMA, com a expedição da respectiva
da SEMA, após consulta ao Instituto de Pesquisa e habilitação.
Planejamento Urbano de Londrina - IPPUL, § 2º A execução de poda por pessoas não
priorizadas as áreas dentro da microbacia originária credenciadas ou a não observância de princípios
e os corredores ecológicos. técnicos para essa execução constitui infração
Art. 135. Na recomposição das formações florestais ambiental passível de multa.
deve-se considerar a composição florística das
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RETA FINAL – PGM LONDRINA

§ 3º Fica vedada a erradicação de árvores pelo § 2º Para efeito do caput a Administração Pública
Poder Público ou empresas terceirizadas aos finais incentivará a pesquisa científica sobre ecologia de
de semana e feriados. populações de espécies da fauna silvestre regional.
SEÇÃO III Art. 146. É proibida a introdução de animais
DA PROTEÇÃO E DO REFLORESTAMENTO DAS exóticos em segmentos de ecossistemas naturais
ÁREAS DE FUNDOS DE VALES do Município, neles compreendidas as áreas de
Art. 141. Os setores especiais de fundos de vale são preservação permanente, as reservas legais, os
constituídos pelas áreas contíguas às áreas de remanescentes de vegetação natural, as unidades
preservação permanente dos cursos d’água, de conservação e os corpos d’água.
nascentes e várzeas do Município de Londrina e Art. 147. É proibido o abandono de qualquer
incluem as faixas sanitárias e áreas verdes, até a via espécime da fauna silvestre ou exótica,
mais próxima projetada ou executada. domesticada ou não, e de animais domésticos ou
Parágrafo único. Os fundos de vale são inedificáveis, de estimação nos parques urbanos, praças, áreas de
ressalvadas construções de baixo impacto e de preservação permanente e demais logradouros
interesse público, mediante prévio licenciamento públicos municipais.
ambiental. Art. 148. É proibida a entrada de animal doméstico
Art. 142. Os setores especiais de fundos de vale em parques municipais, excetuados os cães-guias
deverão atender, prioritariamente, à implantação de que acompanhem deficientes visuais.
parques lineares destinados às atividades de Art. 149. São protegidos os pontos de pouso de
recreação e lazer, à proteção das matas nativas, à aves migratórias e os ninhais e abrigos de
drenagem e à conservação de áreas críticas. reprodução de animais silvestres. (dispositivo
Art. 143. Competirá à SEMA: promulgado oriundo da rejeição de veto
I – examinar, decidir e acompanhar outros usos que parcial)
não os do artigo anterior; SUBSEÇÃO I
II – propor normas para regulamentação dos usos DA PESQUISA
adequados aos fundos de vale; e Art. 150. Caberá à SEMA, em conjunto com as
III – delimitar e propor os setores especiais de instituições de pesquisa locais, elaborar e divulgar o
fundos de vale. levantamento das espécies silvestres de ocorrência
nos segmentos de ecossistemas naturais e artificiais
Art. 144. Em cada margem, a faixa de preservação do território municipal.
permanente deverá conservar a arborização e, onde § 1º Do levantamento constará o nome comum e
esta não mais exista, deverá ser a faixa reflorestada. científico da espécie associado ao ecossistema de
§ 1º O disposto no caput deste artigo abrange áreas ocorrência das populações.
urbanas e rurais. § 2º A divulgação será realizada por meio de
§ 2º O ônus do reflorestamento recairá sobre o material didático encaminhado, preferencialmente,
proprietário do imóvel depredado. às instituições públicas, às instituições de ensino e
SEÇÃO IV às entidades ambientalistas.
DO MANEJO DA FAUNA § 3º A realização de pesquisa científica, estudo ou
Art. 145. A introdução de animais silvestres coleta de material biológico nas unidades de
regionais em segmentos de ecossistemas naturais conservação e parques municipais, dependerá de
do Município, neles compreendidas as áreas de prévia autorização da SEMA, em conjunto com seus
preservação permanente, reservas legais, respectivos conselhos gestores e da instituição
remanescentes de vegetação natural e unidades de patrocinadora que, ao final de seus trabalhos,
conservação, só será permitida com autorização do deverá fornecer cópia do seu relatório à SEMA, que
órgão ambiental competente. o incorporará ao Sistema de Informação Ambiental.
§ 1º A permissão a que se refere o caput somente SUBSEÇÃO II
será expedida após estudos sobre a capacidade de DO COMÉRCIO E CRIAÇÃO DE ANIMAIS
suporte do ecossistema. Art. 151. É proibido o comércio, sob qualquer forma,
de espécimes da fauna silvestre, bem como de
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produtos e objetos oriundos de sua caça, DO AR


perseguição, mutilação, destruição ou apanha. Art. 155. Na implementação da política municipal de
Parágrafo único. Excetua-se do disposto neste controle da poluição atmosférica, deverão ser
artigo o comércio de espécimes e produtos observadas as seguintes diretrizes:
provenientes de criadouros comerciais ou jardins I – exigência da adoção das melhores tecnologias
zoológicos devidamente legalizados, desde que de processo industrial e de controle de emissão, de
não oriundos de caça, perseguição, mutilação, forma a assegurar a redução progressiva dos níveis
destruição ou apanha. de poluição;
Art. 152. É proibida qualquer forma de divulgação II – melhoria na qualidade ou substituição dos
ou propaganda que estimule ou sugira a prática do combustíveis e otimização da eficiência do balanço
ato de caçar, aprisionar, perseguir ou maltratar os energético;
animais, ou que induza ao consumo de III – implantação de procedimentos operacionais
subprodutos ou objetos provenientes da fauna adequados, incluída a implementação de
silvestre brasileira. programas de manutenção preventiva e corretiva
Art. 153. Fica proibido, sob pena de multa, alimentar dos equipamentos de controle da poluição;
aves livres consideradas nocivas à saúde, conforme IV – adoção de sistema de monitoramento
relação a ser definida por órgão técnico em ato do periódico ou contínuo das fontes de poluição, por
Executivo. parte das empresas responsáveis,
SUBSEÇÃO III compatibilizando-a aos parâmetros adotados pela
DO CONTROLE DE ZOONOSES, VETORES E legislação vigente, sem prejuízo das atribuições da
PEÇONHENTOS fiscalização municipal;
Art. 154. O Poder Executivo Municipal criará o V – proibição de implantação ou expansão de
Centro de Saúde Animal e/ou Centro de Controle atividades que possam resultar em violação dos
de Zoonoses e adotará programas permanentes de padrões fixados; e
prevenção e monitoramento, com o objetivo de VI – seleção de áreas mais propícias à dispersão
controlar zoonoses, vetores e animais peçonhentos, atmosférica, para a implantação de fontes de
que contemplará, entre outros: emissão, quando do processo de licenciamento, e
I – o controle de raiva e outras zoonoses, com para a manutenção de distâncias mínimas em
permanente controle de natalidade, conforme relação a outras instalações urbanas, em particular,
recomendado pela Organização Mundial de Saúde, hospitais, creches, escolas, residências e áreas
com a captura de animais errantes; naturais protegidas.
II – o combate a vetores e os seus criadouros no Art. 156. Deverão ser respeitados, dentre outros, os
meio urbano, notadamente da dengue e da febre seguintes procedimentos gerais, para o controle de
amarela; emissão de material particulado:
III – o controle de populações de roedores e animais I – na estocagem a céu aberto de materiais que
peçonhentos, por meio de saneamento ambiental, possam gerar emissão por transporte eólico, as vias
destinação adequada e seletiva de entulho e lixo, de tráfego interno das instalações comerciais e
bem como a limpeza de terrenos, córregos e industriais deverão ser pavimentadas, lavadas ou
galerias pluviais de esgoto; umectadas com a frequência necessária para evitar
IV – a educação e a conscientização para a guarda acúmulo de partículas sujeitas a arraste eólico, em
responsável de animais. especial nos períodos secos;
Parágrafo único. O local de instalação do Centro de II – as áreas adjacentes às fontes de emissão de
Saúde Animal e/ou Centro de Controle de Zoonoses poluentes atmosféricos, quando descampadas,
previsto no caput deste artigo deverá ser submetido deverão ser objeto de programa de reflorestamento
a uma análise e diagnóstico específico em relação e arborização por espécies e manejos adequados;
aos possíveis riscos ambientais ocasionados por sua III – sempre que tecnicamente possível, os locais de
implementação, mediante autorização do órgão estocagem e transferência de materiais, que
integrante do SISNAMA. possam estar sujeitos ao arraste pela ação dos
CAPÍTULO V ventos, deverão ser mantidos sob cobertura,
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enclausurados ou submetidos a outras técnicas § 1º Todas as fontes de emissão existentes no


comprovadamente, eficazes no impedimento da Município deverão se adequar ao disposto neste
emissão de particulados; e Código, nos prazos estabelecidos pela SEMA, que
IV – as chaminés, equipamentos de controle de não poderá exceder o prazo máximo de 24 (vinte e
poluição do ar e outras instalações que se quatro) meses a partir da vigência desta lei.
constituam em fontes de emissão, efetivas ou § 2º A SEMA poderá reduzir este prazo nos casos
potenciais, deverão ser construídas ou adaptadas em que os níveis de emissão ou os incômodos
para permitir o acesso de técnicos encarregados de causados à população sejam significativos.
avaliações relacionadas ao controle da poluição. § 3º Este prazo poderá ser ampliado pela SEMA à
Art. 157. Compete à SEMA controlar a implantação vista da constatação de motivos alheios à vontade
e fiscalizar as ações de prevenção e combate à dos interessados, desde que devidamente
poluição do ar no Município. justificado.
§ 1º São incluídos no âmbito de abrangência deste Art. 159. A Prefeitura do Município poderá
artigo os poluentes do ar emitidos: implantar medidas de controle de emissão de gases
I – por fontes móveis ou estacionárias; por veículos automotores nos termos da legislação
II – durante o manuseio e a transformação por federal, estadual e municipal em vigor.
processos físicos, químicos ou biológicos, Art. 160. Nos projetos ou estudos para implantação
associados à industrialização ou à transformação; de pontos finais de linhas e terminais de ônibus, de
III – em estocagem ou transporte; transbordo ou descarga de caminhões e nos pontos
IV – por despejo ou derrame e vazamento de concentração de veículos automotores, deverão
acidentais; ser previstos mecanismos que garantam os padrões
V – por incineração de materiais de natureza de qualidade do ar.
orgânica ou inorgânica; e Parágrafo único. Em pontos do sistema viários
VI – direta ou indiretamente pela prática de considerados críticos pela poluição do ar, o
queimadas de restos de podas, pela capina e Município deverá executar plano de emergência
limpeza em terrenos urbanos e pelas queimadas para redistribuição do tráfego de veículos.
rurais.
§ 2º As fontes de emissão autorizadas referidas no Art. 161. A SEMA poderá celebrar convênios e
parágrafo anterior deverão obedecer aos padrões parcerias com universidades e centros ou
máximos de emissão estabelecidos pela legislação instituições de ensino ou pesquisas, para a
federal, estadual e municipal, de modo a atender instalação de estações de monitoramento de
aos padrões mínimos de qualidade do ar. poluentes atmosféricos de qualquer natureza ou
§ 3º Para atender às peculiaridades do Município que desenvolvam pesquisa para aplicação de
naquilo que se refere à natureza e às fontes de soluções técnicas de controle de poluição.
poluição do ar, a SEMA poderá acrescentar novos § 1º A metodologia de coleta e análise de dados de
poluentes à abrangência deste artigo. caracterização ou do monitoramento da qualidade
§ 4º A emissão de poluentes por fonte de qualquer do ar no Município seguirão as normas técnicas da
natureza deverá ser interrompida temporariamente ABNT.
quando as condições atmosféricas não forem § 2º O público terá acesso irrestrito aos dados
favoráveis à sua dispersão ou quando a emissão de referidos no parágrafo anterior.
poluentes excederem os padrões estabelecidos.
§ 5º Toda fonte de poluição atmosférica deverá ser Art. 162. É proibida a queima ao ar livre de resíduos
provida de sistema de redução e controle de sólidos, líquidos ou gasosos, bem como de
poluição. qualquer outro material combustível em área
Art. 158. São vedadas a instalação e a ampliação de urbana ou rural.
atividades que não atendam ao estabelecido na § 1º Os casos excepcionais serão avaliados pela
legislação federal, estadual e municipal sobre a SEMA, que poderá permitir a queima, se não houver
matéria. alternativa.

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§ 2º Constitui agravante da infração a queima em zona comercial; e (dispositivo promulgado


quando a umidade relativa do ar for inferior a trinta oriundo da rejeição de veto parcial)
por cento. II – no período compreendido das 22 às 6 horas: 70
CAPÍTULO VI (setenta) decibéis em zona industrial e 60 (sessenta)
DA POLUIÇÃO SONORA decibéis em zona comercial. Parágrafo único. Em
SEÇÃO I caso de reclamação, a verificação de decibéis será
DO CONTROLE DA EMISSÃO DE RUÍDOS do endereço fornecido pelo
Art. 163. O controle da emissão de ruídos no reclamante. (dispositivo promulgado oriundo da
Município visa garantir o sossego e bem-estar rejeição de veto parcial)
público, evitando sua perturbação por emissões Art. 168. A emissão de ruídos decorrentes de
excessivas ou incômodas de sons de qualquer quaisquer atividades exercidas em ambiente
natureza ou que contrariem os níveis máximos confinado somente será permitida se não prejudicar
fixados em lei. o sossego público e a saúde, inclusive a do
trabalhador, conforme os padrões, critérios e
Art. 164. Compete à SEMA: diretrizes estabelecidos nos padrões de normas
I – exercer o poder de fiscalização das fontes de técnicas adotadas pela SEMA e Vigilância Sanitária.
poluição sonora; § 1º Incluem-se na hipótese deste artigo as
II – exigir das pessoas físicas ou jurídicas instalações ou espaços comerciais, industriais, de
responsáveis por qualquer fonte de poluição sonora prestação de serviços, residenciais e institucionais,
apresentação dos resultados de medições e incluídos especiais e de lazer, cultura e hospedagem
relatórios; e os templos de qualquer culto.
III – impedir a localização de estabelecimentos § 2º Os estabelecimentos, instalações ou espaços
industriais, fábricas, oficinas ou outros que em funcionamento no Município de Londrina terão
produzam ou possam vir a produzir ruídos os prazos abaixo especificados para dotar suas
incômodos em unidades territoriais residenciais ou dependências do tratamento acústico necessário a
em zonas sensíveis a eles; e fim de evitar que o som se propague acima do
IV – organizar programas de educação e limite permitido:
conscientização a respeito de causas, efeitos e a) 12 (doze) meses, a contar da data de vigência
métodos de atenuação e controle de ruídos e deste Código, para a aprovação do projeto de
vibrações. reforma; e
Art. 165. É proibido perturbar o sossego e o bem- b) 18 (dezoito) meses, a contar da data de
estar públicos com ruídos ou vibrações de qualquer aprovação do projeto de reforma, para a execução
natureza que ultrapassem os níveis legalmente das obras necessárias à regularização.
previstos para os diferentes horários e zonas de uso. § 3º A implantação do projeto de tratamento
Art. 166. VETADO. acústico é condição essencial à renovação ou
Art. 166. Os equipamentos e os métodos utilizados concessão de licença legalmente exigida, para
para medição e avaliação dos níveis de sons e instalação e funcionamento de estabelecimento,
ruídos obedecerão aos padrões de normas técnicas evento ou empreendimento.
adotados pela SEMA. (dispositivo promulgado SEÇÃO III
oriundo da rejeição de veto parcial) DOS RUÍDOS E VIBRAÇÕES PRODUZIDOS POR
SEÇÃO II OBRAS DE CONSTRUÇÃO CIVIL
DOS RUÍDOS PRODUZIDOS EM FONTES FIXAS Art. 169. As emissões de ruídos ou vibrações
Art. 167. A propagação sonora em ambiente provenientes da construção civil deverão atender às
externo durante as atividades realizadas em normas técnicas adotadas pela SEMA.
templos de qualquer crença não poderá Art. 170. As obras de construção civil somente
ultrapassar: (dispositivo promulgado oriundo da poderão se realizar aos domingos, feriados ou fora
rejeição de veto parcial) do horário permitido, mediante licenciamento
I – no período das 7 às 21 horas: 80 (oitenta) especial que preveja os tipos de serviços a serem
decibéis em zona industrial e 70 (setenta) decibéis
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executados, os horários a serem obedecidos e os VI – programa de educação ambiental, que vise à


níveis máximos de sons e vibrações permitidos. redução do consumo supérfluo e da produção de
Art. 171. Será permitida, independentemente da resíduos na fonte geradora;
zona de uso e do horário, toda e qualquer obra VII – avaliação e controle dos resultados de
pública ou particular de emergência que, por sua operação e manutenção das estações de
natureza, vise evitar colapso nos serviços de tratamento dos esgotos sanitários;
infraestrutura da cidade ou risco de integridade VIII – plano e programa de implantação de medidas
física e material à população. estruturais e não estruturais de prevenção e defesa
SEÇÃO IV contra inundações;
DOS RUÍDOS PRODUZIDOS POR FONTES MÓVEIS E IX – plano e programa de implantação de obras e
VEÍCULOS AUTOMOTORES medidas para corrigir os lançamentos de esgotos
sanitários nas galerias de águas pluviais e vice-
Art. 172. O órgão municipal competente implantará versa;
a sinalização de silêncio nas proximidades de X – plano para implantação de programas
hospitais, prontos socorros, sanatórios, clínicas, educativos sistemáticos na área do saneamento
escolas e quaisquer outras instituições que exijam ambiental; e
proteção sonora. XI – plano para implantação de empresas de
Parágrafo único. Os limites de níveis de som reciclagem.
emitidos pelas fontes móveis e automotoras, assim
como os produzidos no interior dos ambientes de Art. 175. Na elaboração de projeto de obras de
trabalho, obedecerão às normas técnicas adotadas saneamento, o empreendedor público ou privado
pela SEMA. deverá atender à legislação e às normas técnicas
CAPÍTULO VII existentes, bem como às diretrizes emitidas pelo
DO SANEAMENTO AMBIENTAL órgão ambiental no processo de licenciamento.
Art. 173. O saneamento ambiental deverá observar Art. 176. A fonte geradora é responsável pelo
os princípios estabelecidos na legislação federal. tratamento, pelo transporte e pela disposição final
Art. 174. O Poder Público deverá desenvolver o das substâncias de qualquer natureza resultantes de
Plano de Saneamento, que contemplará, dentre sua atividade.
outros, os seguintes aspectos: Art. 177. Aplica-se o disposto nesta lei às obras de
I – as diretrizes e orientações para o implantação, ampliação ou reforma, observadas as
equacionamento dos condicionantes de natureza demais exigências da legislação ambiental em vigor.
político-institucional, legal e jurídica, econômico- Art. 178. O licenciamento para as obras e
financeira, administrativa, cultural e tecnológica instalações de saneamento ambiental deverá
com impacto na consecução das metas e objetivos atender a critérios e padrões fixados pelo órgão
estabelecidos; municipal competente.
II – a proposição de programas, projetos e ações SEÇÃO I DO TRANSPORTE E ARMAZENAMENTO DE
necessários para atingir os objetivos e as metas da PRODUTOS PERIGOSOS
Política Federal de Saneamento Básico, com Art. 179. O transporte de produtos ou resíduos
identificação das respectivas fontes de perigosos no Município de Londrina obedecerá ao
financiamento; disposto na legislação federal, estadual e municipal.
III – as diretrizes para o planejamento das ações de Art. 180. São produtos perigosos as substâncias
saneamento básico em áreas de especial interesse assim classificadas e relacionadas nas normas
turístico; técnicas.
IV – os procedimentos para a avaliação sistemática Art. 181. As empresas instaladas ou que venham a
da eficiência e eficácia das ações executadas; se instalar no Município de Londrina e que
V – diretrizes para o gerenciamento do sistema de transportam, armazenam e comercializam produtos
coleta, tratamento e destinação dos resíduos químicos perigosos deverão requerer licença
sólidos; ambiental.

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Art. 182. Toda e qualquer forma de armazenamento, disposição irregular ou acidental ocorrerem no local
movimentação e manuseio de produtos com de suas operações.
características físico-químicas, passíveis de alterar a Parágrafo único. A responsabilidade administrativa
qualidade das águas, do ar e do solo deverão ser aqui prevista independe de culpa.
realizados de acordo com normas técnicas de Art. 188. Em qualquer caso de derramamento,
segurança. vazamento ou disposição irregular ou acidental, o
Art. 183. O uso das vias públicas urbanas por órgão ambiental competente e a Defesa Civil
veículos transportadores de produtos ou resíduos deverão ser comunicados imediatamente sobre o
perigosos obedecerá aos critérios estabelecidos ocorrido para então determinar os procedimentos a
pelos órgãos municipais competentes. serem adotados.
Art. 184. Os veículos transportadores de produtos Art. 189. As empresas ou os estabelecimentos que
ou resíduos perigosos só poderão estacionar em não atenderem às exigências estabelecidas,
áreas especialmente autorizadas pelo órgão sofrerão as sanções previstas nesta lei e nas demais
municipal competente. normas pertinentes.
Parágrafo único. As áreas referidas no caput Art. 190. Em situações de risco poderão ser
deverão dispor de infraestrutura adequada para apreendidos ou interditados pelo Poder Público,
controlar incêndios e vazamentos dos veículos por meio dos órgãos municipais competentes, os
mencionados e não poderão estar localizadas em produtos potencialmente perigosos à saúde pública
espaços urbanos densamente povoados, em áreas e ao ambiente.
de proteção de mananciais e de reservatórios de SEÇÃO II
água, em áreas de hospitais e nas proximidades de DAS NORMAS DE POSTURAS REFERENTES À
escolas, jardins botânicos e zoológicos. POLUIÇÃO DO SOLO
Art. 185. A limpeza dos veículos transportadores de Art. 191. O aproveitamento do solo deverá ser feito
produtos perigosos só poderá ser feita em de forma a manter sua integridade física e sua
instalações adequadas e licenciadas. capacidade produtora, com a aplicação de técnicas
Art. 186. Em caso de acidente, avaria ou outro fato de proteção e recuperação, para evitar sua perda ou
que obrigue a paralisação do veículo, o condutor degradação.
adotará medidas de segurança adequadas ao risco Art. 192. As empresas a serem implantadas deverão
correspondente a cada produto transportado, contemplar, em seu projeto, em sua construção e
dando conhecimento imediato do fato ao órgão em sua operação, opções tecnológicas que
municipal de defesa civil pelo meio disponível mais propiciem a minimização de resíduos.
rápido, detalhando o tipo da ocorrência, o local, o § 1º Para fins deste artigo são consideradas
produto envolvido, a sua classe de risco e a atividades de minimização dos resíduos:
quantidade correspondente. I – a redução do volume total ou da quantidade de
Art. 187. Em caso de acidente decorrente de resíduos sólidos gerados;
derramamento ou vazamento ou disposição de II – a possibilidade de sua reutilização ou
forma irregular de substâncias poluentes, arcarão reciclagem; e
com as despesas de execução das medidas III – a redução da toxicidade dos resíduos
necessárias para evitar ou minimizar a poluição perigosos.
ambiental e recuperar o ambiente degradado: § 2º As empresas já existentes no Município de
I – o transportador e, solidariamente, o gerador, no Londrina na data de entrada em vigência deste
caso de acidentes poluidores ocorridos durante o Código deverão implantar programas de
transporte; minimização da poluição.
II – o gerador, nos acidentes ocorridos em suas § 3º Caso a redução na fonte ou sua reciclagem não
instalações; ou forem tecnicamente viáveis, os resíduos devem ser
III – o proprietário das instalações de tratados ou dispostos de modo a não causar risco
armazenamento, tratamento e disposição final, ou dano ao ambiente, atendidas as demais
quando o derramamento, o vazamento ou a exigências desta Lei e das normas dela decorrentes.

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Art. 193. Não é permitido depositar, dispor, III – limitação e controle da área afetada; e
descarregar, entulhar, infiltrar ou acumular, no solo, IV – reversibilidade dos efeitos negativos.
resíduos, em qualquer estado de matéria, que SEÇÃO III
alterem as condições físicas, químicas ou biológicas DO ABASTECIMENTO PÚBLICO DE ÁGUA, DOS
do ambiente. ESGOTOS SANITÁRIOS, DOS EFLUENTES LÍQUIDOS
Art. 194. O solo poderá ser utilizado para destino E DA DRENAGEM URBANA
final de resíduos de qualquer natureza, desde que
sua disposição ocorra de forma adequada, vedados Art. 201. Os órgãos e entidades responsáveis pelo
a simples descarga ou o depósito, devendo estes sistema público de abastecimento de água deverão
obedecer ainda ao disposto nas normas técnicas. atender às normas e aos padrões de potabilidade
Parágrafo único. A forma de disposição dos estabelecidos pela legislação federal, estadual e
resíduos será estabelecida em projetos específicos municipal.
de transporte e destino final. § 1º Os órgãos e entidades a que se refere o caput
Art. 195. Quando a descarga ou o depósito de estão obrigados a adotar o monitoramento
resíduos exigirem a execução de aterros sanitários, eficiente e realizar análises periódicas da água.
deverão ser tomadas medidas adequadas à § 2º A Administração Pública deverá publicar
proteção de toda forma de poluição. mensalmente o resultado da análise da qualidade
Art. 196. Não poderão ser dispostos diretamente no da água do sistema de abastecimento.
solo, in natura, os resíduos de qualquer natureza, Art. 202. A Administração Pública garantirá
portadores de germes patogênicos ou de alta condições que impeçam a contaminação da água
toxicidade, bem como inflamáveis, explosivos, potável, desde a captação até a distribuição.
radioativos e outros prejudiciais ao ambiente. Art. 203. A Administração Pública, em conjunto com
Parágrafo único. As formas de tratamento ou os órgãos e entidades responsáveis pelo sistema de
condicionamento deverão ser fixadas em projetos abastecimento de água, deverá incentivar condutas
específicos que atendam aos requisitos de proteção que visem ao uso racional e a evitar o desperdício
do ambiente e à legislação ambiental em vigor. de água.
Art. 197. Somente será tolerada a incineração de Art. 204. O proprietário de edificação deverá
resíduos sólidos ou semi-sólidos, para evitar o construir e manter adequadas instalações
desenvolvimento de espécies indesejáveis de domiciliares de armazenamento e distribuição de
animais ou vegetais, quando especificamente água e esgoto, cabendo ao usuário a sua necessária
autorizada por órgão competente. conservação.
Art. 198. Somente será tolerada a acumulação Art. 205. Os esgotos sanitários deverão ser
temporária de resíduos de qualquer natureza na coletados, tratados e receber destinação adequada
fonte de poluição ou em outros locais, quando às disposições pertinentes contidas nas resoluções
aqueles não oferecerem risco de poluição do CONAMA.
ambiental. Art. 206. Cabe à Administração Pública, diretamente
Art. 199. O armazenamento de resíduos sólidos ou em regime de concessão, a construção e a
deve ser praticado de modo a eliminar condições operação de estações de tratamento, de rede
nocivas e a prevenir a atração, o abrigo ou a geração coletora, de emissários de esgotos sanitários, assim
de vetores. como a captação de água, respeitadas as
Art. 200. A disposição de quaisquer resíduos no disposições da Lei Municipal de Uso e Ocupação do
solo, sejam líquidos, gasosos ou sólidos, só será Solo.
permitida mediante comprovação de sua Art. 207. É obrigatória a existência de instalações
degradabilidade e da capacidade do solo de sanitárias adequadas nas edificações e sua ligação
autodepurar-se, levando-se em conta os seguintes à rede pública de abastecimento de água e coletora
aspectos: de esgotos.
I – capacidade de percolação; § 1º Na ausência de rede pública de abastecimento
II – garantia de não contaminação dos aquíferos de água poderá ser adotada solução individual, com
subterrâneos; captação superficial ou subterrânea, desde que
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autorizada pela SEMA e pelo órgão ou entidade § 2° Não será permitida a infiltração destes
municipal de saneamento básico. efluentes líquidos no solo, mesmo após
§ 2º Quando não existir rede pública coletora de tratamento. (dispositivo promulgado oriundo da
esgotos, as medidas adequadas, incluído o rejeição de veto parcial)
tratamento de esgoto individual por § 3° O lançamento de efluentes líquidos fora dos
empreendimento, ficam sujeitas à aprovação da padrões especificados constitui infração sujeita à
SEMA, que fiscalizará sua execução e manutenção, interdição ou embargo e multa.(dispositivo
sem prejuízo das medidas e aprovação exigidas por promulgado oriundo da rejeição de veto parcial)
outros órgãos de saneamento básico do Município Art. 211. Os estabelecimentos cuja atividade
de Londrina, assegurada a sua viabilidade principal seja a de lavagem e polimento de veículos,
econômica. deverão ainda atender às seguintes condições:
§ 3º É vedado o lançamento de esgotos a céu aberto I – os de pequeno porte, assim considerados os que
ou à rede de águas pluviais. executam a lavagem de até 300 (trezentos)
veículos/mês, deverão canalizar e conduzir os
Art. 208. A disposição final em corpos hídricos, de efluentes da atividade às caixas separadoras de
esgotos domiciliares e industriais, depois de retenção e tratamento dos resíduos de areia, óleos
tratados, deverá atender às normas e critérios e graxas de três compartimentos, antes de serem
estabelecidos na legislação federal, estadual e lançados na rede pública geral;
municipal. II – os de médio porte, assim considerados os que
§ 1º Todo o sistema implantado de tratamento de executam a lavagem de 301 (trezentos e um) até
esgoto deverá ser periodicamente avaliado pela 500 (quinhentos) veículos/mês, deverão canalizar e
SEMA, bem como a qualidade da água à jusante e à conduzir os efluentes da atividade às caixas
montante do lançamento. separadoras de retenção e tratamento dos resíduos
§ 2º A operação das estações de tratamento de de areia, óleos e graxas de quatro compartimentos,
esgoto em desacordo com o projeto licenciado antes de serem lançados na rede pública geral; e
constitui infração sujeita à interdição ou embargo e III – os de grande porte, assim considerados os que
multa, conforme análise técnica. executam a lavagem de mais de 500 (quinhentos)
Art. 209. Os efluentes líquidos industriais, veículos/mês, deverão canalizar e conduzir os
hospitalares ou similares só poderão ser efluentes da atividade às caixas separadoras de
conduzidos às redes públicas de esgotos, se retenção e tratamento dos resíduos de areia, óleos
atenderem às normas e aos padrões fixados em lei. e graxas de sete compartimentos, antes de serem
§ 1º Os grandes geradores de vazão a ser lançada lançados na rede pública geral.
na rede pública deverão submeter projeto à análise § 1º Os resíduos da caixa separadora deverão ser
do órgão público competente. removidos quando atingirem 80 (oitenta) por cento
§ 2º O lançamento de efluentes líquidos fora dos de sua capacidade de armazenamento.
padrões especificados constitui infração sujeita à § 2º O monitoramento dos despejos de efluentes
interdição ou embargo e multa. das atividades descritas no caput este artigo deverá
Art. 210. Os estabelecimentos que atuem na ocorrer anualmente.
lavagem ou manutenção de veículos deverão Art. 212. Quando não houver rede pública de coleta
realizar esta atividade em local coberto, dotado de de esgotos, deverá ser implantado tratamento
sistema de drenagem que encaminhe os efluentes próprio, a ser aprovado pela SEMA.
da atividade ao sistema de tratamento aprovado Art. 213. Fica proibido o uso de fossa negra no
pela SEMA. (dispositivo promulgado oriundo da Município.
rejeição de veto parcial) Parágrafo único. Aqueles que fizerem uso de fossa
§ 1° O efluente tratado deverá ser descartado na negra terão o prazo de 180 (cento e oitenta) dias,
rede de coleta de esgoto. (dispositivo contados da data de entrada em vigência deste
promulgado oriundo da rejeição de veto Código, para substituí-la por fossa séptica, de
parcial) acordo com as normas e padrões adotados pelo
Município de Londrina.
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Art. 214. Os dejetos da limpeza de fossas sépticas, dos cursos d'água, lagos e reservatórios, deverão
de sanitários químicos e de sanitários de veículos de ser implantados parques lineares.
transporte rodoviário, ferroviário e aeroviário, Parágrafo único. Nos parques lineares poderão ser
deverão ter disposição adequada, vedado o seu implantadas obras de contenção de enchentes.
lançamento em galerias de água pluvial, corpos Art. 221. Os novos projetos urbanísticos deverão ter
d’água ou terrenos baldios e devendo ser enviados os parques lineares implantados pelo
a Estação de Tratamento de Esgoto (ETE). empreendedor.
Parágrafo único. Os dejetos provenientes da TÍTULO V
dragagem de córregos, da limpeza de fossas e de DAS INFRAÇÕES E PENALIDADES
sanitários de veículos, poderão ser conduzidos à Art. 222. Constitui infração, para os efeitos desta Lei,
estação de tratamento de esgoto, após aprovação qualquer ação ou omissão que cause dano ao
do órgão competente, ou, na impossibilidade, ter ambiente ou importe na inobservância de norma
projeto de tratamento e disposição final aprovados legal ou regulamentar de quaisquer das esferas da
pela SEMA. Federação.
Art. 215. As empresas de limpeza de fossas deverão § 1º A reparação do dano ambiental é obrigatória
ser cadastradas no órgão ou na entidade pública em todos os casos em que for possível,
municipal de saneamento básico, que exercerá independentemente da penalidade aplicada.
controle e fiscalização sobre essas atividades, § 2º O órgão ambiental municipal deverá aplicar as
observado o seguinte: penalidades previstas na legislação municipal,
I – todas as suas cargas deverão ser depositadas em estadual e federal, considerando-se as
Estação de Tratamento de Esgoto (ETE); e competências constitucionais e as atribuídas pelo
II – os veículos de transporte descritos no caput do Sistema Nacional de Meio Ambiente - SISNAMA,
artigo 214 deverão ser de cor branca e devidamente bem como os tratados e normas internacionais em
cadastrados na SEMA, que definirá a sua vigor.
numeração. § 3º Além das hipóteses mencionadas no caput,
Art. 216. Em caso de ameaça de epidemia, os consideram-se infrações:
dejetos provenientes dos sanitários de veículos de I – execução de obras, atividades, processos
transporte rodoviário, ferroviário e aeroviário, produtivos e empreendimentos ou a utilização ou
deverão receber tratamento específico sob a exploração de recursos naturais de quaisquer
orientação do órgão municipal da saúde. espécies sem a respectiva licença ambiental;
Art. 217. Os geradores de resíduos, efluentes e II – a execução, utilização ou exploração
lodos industriais e domiciliares, deverão submeter mencionada no inciso anterior, em desacordo com
os projetos de disposição final à análise e à a respectiva licença ambiental;
aprovação dos órgãos ambientais competentes. III – a inobservância ou o não cumprimento das
Art. 218. Quando houver necessidade de normas legais e regulamentares ou das exigências
implantação de faixas de drenagem, a SEMA e a impostas pelo órgão ambiental competente; e
Secretaria Municipal de Obras e Pavimentação IV – fornecimento de informações incompletas,
estabelecerão os requisitos essenciais, devendo o incorretas ou inexatas, e no procedimento para
empreendedor apresentar os respectivos projetos. obtenção de licenciamento ambiental municipal.
Art. 219. Nas áreas já ocupadas e sujeitas a § 4º As penalidades incidirão sobre os infratores,
inundações, a Administração Pública deverá realizar sejam eles:
estudos e adotar medidas que eliminem ou I – autores diretos, pessoas naturais ou jurídicas, de
minimizem as situações de risco. direito público ou privado que, por qualquer forma,
Parágrafo único. Nas áreas urbanizadas e sujeitas a se beneficiem da prática da infração; e
inundações, as edificações e reformas deverão ser II – autores indiretos, assim compreendidos aqueles
realizadas em cotas superiores à de inundação, que, de qualquer forma, concorram, por ação ou
conforme dispõe o Código de Obras do Município. omissão, para a prática da infração ou dela se
Art. 220. Dentro do perímetro urbano, nas áreas de beneficiem, incluídas as pessoas físicas
preservação permanente, ao longo das margens
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RETA FINAL – PGM LONDRINA

responsáveis pelas pessoas jurídicas de direito cometimento, fica sujeito às cominações


público ou privado. administrativas e penais cabíveis, sem prejuízo da
§ 5º Na ocorrência das infrações caracterizadas obrigação solidária com o autor de reparar o dano
neste artigo serão considerados, para efeito de ambiental a que der causa.
graduação e imposição de penalidades: Art. 223. As infrações às disposições deste Código,
I – o grau de desconformidade da execução, às normas, aos critérios, parâmetros e padrões
utilização ou exploração com as normas legais, estabelecidos em decorrência dele e da legislação
regulamentares e demais exigências do órgão federal, estadual e municipal, e às exigências
ambiental competente; técnicas ou operacionais feitas pelos órgãos
II – a intensidade do dano efetivo ou potencial ao competentes para exercerem o controle ambiental,
ambiente; serão punidas com as seguintes penalidades:
III – as circunstâncias atenuantes ou agravantes; e I – multa de R$ 50,00 (cinquenta reais) a R$
IV – os antecedentes do infrator. 100.000.000,00 (cem milhões de reais), conforme a
§ 6º Para o efeito do disposto no inciso III do § 5º gradação prevista nesta Lei, corrigidos
deste artigo, serão atenuantes as seguintes periodicamente com base nos índices legais;
circunstâncias: II – interdição, temporária ou definitiva;
I – menor grau de compreensão e escolaridade do III – cassação;
infrator; IV – apreensão;
II – arrependimento eficaz do infrator, manifestado V – embargo;
pela espontânea reparação do dano ou limitação da VI – demolição; e
degradação ambiental causada; VII – perda ou suspensão de incentivos e benefícios
III – comunicação prévia do infrator às autoridades fiscais.
competentes, em relação a perigo iminente de § 1º A penalidade de interdição definitiva ou
degradação ambiental; e temporária será imposta nos casos de perigo
IV – colaboração com os agentes encarregados da iminente à saúde pública e ao ambiente, ou, a
fiscalização e do controle ambiental. critério da autoridade competente, nos casos de
§ 7º Para efeito do disposto no inciso III do § 5º infração continuada.
deste artigo, serão agravantes as seguintes § 2º A autoridade ambiental competente poderá
circunstâncias: impor a penalidade de interdição temporária ou
I – a reincidência; definitiva, desde a primeira infração, visando à
II – a maior extensão da degradação ambiental; recuperação e à regeneração do ambiente
III – o dolo; degradado.
IV – a ocorrência de efeitos sobre a propriedade § 3º A imposição da penalidade de interdição
alheia; poderá acarretar a suspensão ou a cassação das
V – os danos permanentes à saúde humana; licenças, conforme a gravidade do caso.
VI – a infração sobre área sob proteção legal; § 4º A penalidade de embargo ou demolição
VII – o emprego de métodos cruéis na morte ou poderá ser imposta no caso de obras ou
captura de animais; construções feitas em desacordo com a legislação
VIII – o impedimento ou a dificuldade ou o ambiental, sem licença ambiental ou em
embaraço à fiscalização; desconformidade com ela.
IX – a utilização, do infrator, da condição de agente Art. 224. A penalidade de multa será imposta
público para a prática de infração; observadas as circunstâncias atenuantes e
X – a tentativa de se eximir da responsabilidade, agravantes.
atribuindo-a a outrem; e § 1º Ao determinar o peso da infração e o valor da
XI – a ação sobre espécies raras, endêmicas, multa a ser aplicada, a autoridade autuante deverá
vulneráveis ou em risco de extinção. levar em consideração a extensão do dano, as
§ 8º O servidor público que dolosamente concorra circunstâncias em que ocorreu o dano, a
para a prática de infração às disposições desta Lei possibilidade de recuperação do ambiente e a
ou de seu regulamento ou que facilite o seu capacidade econômica do infrator.
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RETA FINAL – PGM LONDRINA

§ 2º A multa será recolhida ao Fundo Municipal do Art. 229. No prazo de 20 (vinte) dias, contados da
Meio Ambiente. data da autuação, caberá defesa prévia ao
Art. 225. Nas reincidências, as multas serão Secretário Municipal do Ambiente, por meio de
cobradas em dobro. processo administrativo.
Art. 226. Na hipótese de infrações continuadas, § 1º O Secretário indeferirá de plano a defesa prévia
poderá ser imposta multa diária. apresentada fora do prazo estipulado no caput,
Art. 227. Apurada a violação das disposições deste salvo matéria de ordem pública que deva ser
Código e da legislação ambiental em vigor, será considerada de ofício.
lavrado auto de infração. § 2º A celebração de Termo de Ajustamento de
Art. 228. Auto de Infração é o instrumento por meio Conduta – TAC – suspende o processo, devendo ser
do qual a autoridade municipal apura a violação de submetido à aprovação pelo CONSEMMA, caso em
disposições deste e dos demais códigos, leis, que rejeitado, retorna o processo ao estado anterior
decretos e regulamentos municipal, estadual e ao TAC.
federal. § 3º Em não sendo acolhida a defesa prévia, o
§ 1º O auto de infração conterá os requisitos Secretário estipulará o valor da multa, nos limites
essenciais à caracterização da infração, bem como a desta Lei, e mandará notificar o infrator para,
identificação da autoridade que o lavrou. querendo, interpor recurso ao CONSEMMA, no
§ 2º A recusa da contrafé pelo infrator será prazo de 20 (vinte) dias, contados da data do
certificada no auto de infração, e não afastará a recebimento da notificação.
presunção de veracidade quanto ao seu conteúdo. § 4º O recurso ao CONSEMMA não será admitido
§ 3º Os autos de infração obedecerão a modelos pelo Secretário se interposto fora do prazo, caso em
especiais e conterão obrigatoriamente: que mandará notificar ao infrator a ocorrência do
I – o dia, mês, ano, hora e lugar em que foi lavrado; trânsito em julgado do contencioso na esfera
II – o nome de quem o lavrou, relatando-se com administrativa.
toda a clareza o fato constante da infração e os § 5º Acolhida a defesa prévia, o Secretário Municipal
pormenores que possam servir de atenuante ou de do Ambiente deverá de ofício encaminhar o
agravante à ação; processo administrativo ao CONSEMMA, para o fim
III – a identificação do infrator; de reexame necessário.
IV – a disposição infringida; e § 6º Provido o recurso voluntário, torna-se
V – A assinatura de quem o lavrou, do infrator e de insubsistente o auto de infração, o qual será
duas testemunhas capazes, se houver. arquivado na SEMA.
§ 4º O autuado será notificado da lavratura do auto § 7º Não provido o recurso voluntário, o
de infração: CONSEMMA devolverá o processo à SEMA, com a
I – pessoalmente, no ato da lavratura, mediante recomendação de que o Secretário notifique o
cópia do auto de infração ao próprio autuado, seu infrator para que recolha o valor da multa ao Fundo
representante, mandatário ou preposto, contra- Municipal do Meio Ambiente, no prazo de 10 (dez)
assinatura ou recibo, datada no original, ou a dias, contados da data da notificação.
menção da circunstância de que o mesmo não pode § 8º A decisão do CONSEMMA terá caráter
ou se recusou a assinar; definitivo na esfera administrativa e ocorrerá da
II – por via postal registrada, acompanhada de cópia seguinte forma:
do auto de infração, com aviso de recebimento; ou I – em plenário, pela maioria simples dos
III – por publicação oficial do Município, na sua conselheiros, no caso de infrações médias, graves
íntegra ou de forma resumida, quando improfícuos ou gravíssimas, com parecer prévio da Câmara
os meios previstos nos incisos anteriores. Técnica respectiva; ou
§ 5º As omissões ou incorreções eventualmente II – por Câmara Técnica, no caso das infrações leves.
constantes do auto de infração não o invalidam, § 9º A defesa prévia ou o recurso interposto serão
desde que do processo constem elementos recebidos, com efeito meramente devolutivo,
suficientes à determinação da infração e quando a sanção imposta for de interdição,
identificação do infrator.
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RETA FINAL – PGM LONDRINA

cassação, apreensão ou embargo, e com efeito pública ou doados, salvo disposição específica na
suspensivo nos demais casos. lei.
§ 10. Os prazos definidos neste parágrafo são Parágrafo único. Em caso de venda do objeto em
meramente administrativos, correm em favor do hasta pública o valor será direcionado a indenização
ambiente e não se constituem, por qualquer forma, das multas e despesas com a hasta, e o saldo
em benefício processual ao infrator. remanescente entregue ao proprietário, mediante
requerimento devidamente instruído e processado.
Art. 230. O infrator deverá comprovar o pagamento Art. 234. Quando a apreensão recair sobre produtos
da multa, com a juntada de uma via original da guia deterioráveis ou perecíveis, o infrator terá o prazo
ao processo administrativo no prazo de 5 (cinco) de três horas para retirá-los, após o que serão
dias, contados do último dia do prazo para doados, mediante sorteio, a entidades assistenciais,
pagamento. desde que autorizado pela Vigilância Sanitária.
Parágrafo único. O Secretário Municipal do Parágrafo único. Verificado que os produtos
Ambiente mandará informar à Secretaria Municipal apreendidos não se prestam para o consumo,
de Fazenda a ausência de pagamento da multa, proceder-se-á à sua eliminação, mediante lavratura
para sua inscrição em Dívida Ativa do Município e do termo próprio.
consequente execução fiscal. Art. 235. Não são diretamente passíveis das penas
Art. 231. Os infratores ambientais que estiverem em definidas neste Código:
débito com a Fazenda Federal, Estadual ou I – os incapazes, na forma da lei; e
Municipal, não poderão participar de concorrência, II – os que forem comprovadamente coagidos a
convite ou tomada de preços da Administração cometer a infração.
Pública Direta ou Indireta do Município de Londrina.
Art. 232. Os objetos apreendidos, inclusive Art. 236. Sempre que a infração for praticada por
equipamentos e veículos, serão recolhidos ao quaisquer dos agentes a que se refere o artigo
depósito da Prefeitura ou outro local por ela anterior, a pena recairá sobre:
indicado. I – os pais, tutores ou pessoa sob cuja guarda estiver
§ 1º Os objetos apreendidos poderão ser o menor;
depositados em mãos de terceiros ou do próprio II – o curador ou pessoa sob cuja guarda estiver o
detentor, a critério da fiscalização, observadas as incapaz; e
formalidades devidas. III – aquele que der causa à infração forçada.
§ 2º A devolução dos objetos apreendidos só se fará TÍTULO VI
se ficar comprovado que os mesmos não são DAS DISPOSIÇÕES FINAIS E TRANSITÓRIAS
utilizados para a prática de infrações ambientais, Art. 237. Somente será renovado o alvará de
observados o histórico do infrator e características funcionamento das empresas potencialmente
do objeto, e somente após pagas as multas que poluidoras já instaladas no Município de Londrina
tiverem sido aplicadas, e indenizada a após a comprovação de sua adequação ao que
Administração Municipal das despesas que tiverem dispõe este Código, por meio de certidão a ser
sido feitas com a apreensão, o transporte e o expedida pelo órgão municipal competente.
depósito. Art. 238. O Poder Executivo, por meio dos órgãos
§ 3º Nos demais casos em que não houver a competentes, deverá colocar cláusula de
devolução do bem, serão declaradas a perda do responsabilidade social no novo contrato de
objeto, equipamento ou veículo utilizado na concessão para exploração do serviço de água e
infração, com sua incorporação ao patrimônio, esgoto, estabelecendo que a empresa vencedora
doação a entidade sem fins lucrativos ou órgão desse serviço deverá fazer num prazo de até cinco
público, ou ainda a venda em hasta pública. (5) anos os seguintes serviços:
Art. 233. No caso de não serem reclamados ou I – desassorear e retirar os entulhos do Aterro do
retirados dentro do prazo de trinta dias, os objetos Lago Igapó II, no perímetro compreendido entre as
apreendidos poderão ser vendidos em hasta ruas Bento Munhoz da Rocha Neto, Faria Lima,
Professor de Matos Barreto e a rotatória do
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RETA FINAL – PGM LONDRINA

prolongamento da Avenida Maringá, restaurando a Ref.


área e o Lago compreendido nesse perímetro às Projeto de Lei nº 192/2010
suas condições originais; Autoria: Executivo Municipal.
II – desassorear e remover mensalmente o depósito Aprovado com as Emendas nºs. 3, 4, 5, 6, 8, 9, 12,
de todo o entulho e resíduo encontrados nos Lagos 13, 14, 15, 17, 18, 19, 20, 21, 22, 23, 24, 25, 26, 28,
Igapó I, II, III e IV em local a ser designado pelo 29, 31, 33, 34, 35, 36, 38, 40, 41, 46, 47, 50, 51, 52,
Município; 53, 54, 55, 56, 57, 58, 59, 61, 64 e 65.
III – construir nesses Lagos Igapó I, II, III e IV pista
de caminhada; e
IV – retirar os equipamentos públicos do Lago Igapó Este texto não substitui o publicado no Jornal
II para outro local a ser designado pela Prefeitura. Oficial, edição nº 1.766, caderno único, fls. 1 a
Parágrafo único. A espessura da lamina d’água dos 34, de 10.01.2012.
Lagos Igapó I, II, III e IV deverá ser mantida em
profundidade media/alta.
Art. 239. Deverão ser previstos na dotação
orçamentária dos órgãos municipais competentes LEI Nº 11.471, DE 5 DE JANEIRO DE 2012
os recursos financeiros necessários à
implementação deste Código. Institui o Código
Art. 240. As situações e fatos ambientais que não Ambiental do Município
estejam previstos neste Código serão gerenciados de Londrina.
pelo órgão municipal competente, que estabelecerá A CÂMARA MUNICIPAL DE LONDRINA, ESTADO
os procedimentos a serem seguidos pelos DO PARANÁ, APROVOU E EU, PRESIDENTE,
interessados e fixará prazos para a sua observância. PROMULGO, NOS TERMOS DO § 7o DO ARTIGO
Art. 241. No prazo de 180 dias, contados da 31 DA LEI ORGÂNICA DO MUNICÍPIO, OS
publicação, o Poder Executivo regulamentará a SEGUINTES DISPOSITIVOS DA LEI MUNICIPAL
presente Lei, no que lhe couber, e estabelecerá as Nº 11.471, DE 5 DE JANEIRO DE 2012:
normas técnicas, os padrões e os critérios, definidos Art. 19. ...
com base em estudos e propostas realizados pelo ...
órgão municipal competente e os demais II – órgão consultivo, deliberativo, normativo,
procedimentos para licenciamento, controle e informativo e fiscalizador: o Conselho Municipal do
fiscalização necessários à implementação do Meio Ambiente (Consemma).
disposto neste código. ...
Art. 242. Este Código entra em vigor em 60 Art. 21. ...
(sessenta) dias a partir da data de sua publicação, ...
revogadas as disposições em contrário, VIII – propor a criação e gerenciar as unidades de
especialmente a Lei nº 10.283, de 24 de julho de conservação, implementando, em conjunto com os
2007. conselhos gestores e a sociedade, os planos de
manejo;
Londrina, 5 de janeiro de 2012. ...
XIV – coordenar a gestão do Fundo Municipal do
Meio Ambiente nos aspectos técnicos,
administrativos e financeiros, segundo as diretrizes,
HOMERO BARBOSA NETO MARCO coordenação e decisão da destinação dos recursos
ANTÔNIO CITO fixadas pelo CONSEMMA;
Prefeito do Município Secretário ...
de Governo Art. 23. ...
§ 1º O número de cadeiras do Consemma será
definido em Conferência Municipal.
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§ 2º Terão cadeira permanente no Consemma um Art. 58. Todos os documentos decorrentes das
representante indicado pelo Conselho do Meio auditorias ambientais, ressalvados aqueles que
Ambiente da Ordem dos Advogados do Brasil - contenham matéria de sigilo industrial, comercial e
Subseção de Londrina e um representante indicado institucional, serão acessíveis à consulta pública nas
pela Câmara Municipal de Londrina. dependências da Secretaria Municipal do Ambiente
... - SEMA, independentemente do recolhimento de
Art. 34. Aquele que explorar recursos naturais ou taxas ou emolumentos.
desenvolver qualquer atividade que altere Parágrafo único. As certidões ou fotocópias dos
negativamente as condições ambientais, fica sujeito documentos referidos no caput serão fornecidas,
às exigências estabelecidas pela SEMA a título de mediante requerimento, após o recolhimento da
compensação ambiental, por meio de deliberação taxa de expediente.
do Consemma, tais como: ...
I – recuperar o ambiente degradado; CAPÍTULO XI DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL
II – monitorar as condições ambientais tanto da área Art. 65. ...
do empreendimento, como das áreas afetadas ou § 1º Entende-se por educação ambiental os
de influência; processos por meio dos quais o indivíduo e a
III – desenvolver programas de educação ambiental coletividade constroem valores sociais,
para a comunidade local; conhecimentos, habilidades, atitudes e
IV – desenvolver ações, medidas, investimentos ou competências voltadas para a conservação do meio
doações destinados a diminuir ou impedir os ambiente, bem de uso comum do povo, essencial à
impactos causados; e qualidade de vida e à sustentabilidade.
V – adotar outras formas de intervenção que § 2º O conhecimento relacionado às questões
possam, mesmo em áreas diversas daquela do ambientais deverá ser difundido em ações
impacto direto, contribuir para a manutenção ou educativas e de divulgação, visando estimular a
melhoria da qualidade ambiental do município de cooperação e a participação da comunidade na
Londrina. gestão ambiental.
... § 3º A educação ambiental é um componente
Art. 43. A alteração adversa, a redução da área de essencial e permanente da educação municipal,
unidades de conservação somente serão possíveis devendo estar presente de forma articulada em
por meio de lei específica e audiências públicas, todos os níveis e modalidades do processo
fundamentada no interesse social de educativo.
desenvolvimento urbano sustentável, respeitados § 4º São objetivos fundamentais da educação
os princípios, objetivos e as normas gerais ambiental:
constantes neste código, o disposto no Plano I – o desenvolvimento de uma compreensão
Diretor e no Zoneamento Ambiental e na legislação integrada do meio ambiente em suas múltiplas e
ambiental vigente. complexas relações, envolvendo aspectos
Art. 44. ecológicos, psicológicos, legais, políticos, sociais,
... econômicos, científicos, culturais e éticos:
Parágrafo único. As construções com mais de 1.000 II – a garantia de 166.
m², desde o início até o término da obra, deverão II – democratização na elaboração dos conteúdos e
adotar medidas antipoluentes causadas pela da acessibilidade e transparência das informações
movimentação de terra e entulho. ambientais;
... III – o estímulo e o fortalecimento de uma
Art. 47. ... consciência crítica sobre a problemática ambiental
... e social;
§ 2º A construção somente receberá o Certificado IV – o incentivo à participação individual e coletiva,
de Vistoria de Conclusão de Obra – CVCO - se permanente e responsável, na preservação do
cumprida todas as exigências ambientais. equilíbrio do meio ambiente, entendendo-se a
...
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RETA FINAL – PGM LONDRINA

defesa da qualidade ambiental como um valor § 3º O Programa de Educação Ambiental de


inseparável do exercício da cidadania; Londrina será criado por meio de ato do Poder
V – o estímulo à cooperação entre as diversas Executivo, com o auxilio técnico de instituições
regiões do Município, em níveis micro e macro- atuantes e com experiência comprovada na área
regionais, com vistas à construção de uma ambiental, e terá como base o desenvolvimento da
sociedade ambientalmente equilibrada, fundada consciência sócio-ambiental do cidadão. ...
nos princípios da liberdade, igualdade, SEÇÃO I DO LICENCIAMENTO AMBIENTAL
solidariedade, democracia, justiça social, MUNICIPAL
responsabilidade e sustentabilidade; e Art. 68. ...
VI – o fomento e o fortalecimento da integração § 1º A participação de empresas e entidades do
com a ciência e tecnologia. setor privado na recuperação, conservação,
Art. 66. A educação ambiental deverá ser controle, manutenção e preservação de lagos e em
desenvolvida: parques municipais será regulada por convênios,
I por meio do Programa de Educação Ambiental de obedecendo ao estabelecido nesta lei.
Londrina, que proporcionará ferramentas para o § 2º As empresas e entidades do setor privado
desenvolvimento sustentável, levando em conta os poderão tornar-se responsáveis pela manutenção e
valores indispensáveis à nossa sociedade; conservação dos parques, lagos, áreas de
II – nas redes públicas e particulares de ensino preservação nas áreas urbana e rural do Município,
fundamental e médio, em todas as áreas do cujos procedimentos serão definidos em
conhecimento e no decorrer de todo o processo regulamento a ser definido pela SEMA e pela
educativo, em conformidade; com os parâmetros Secretaria Municipal de Agricultura e
curriculares nacionais e orientados pelos temas Abastecimento, respectivamente.
transversais; ...
III – nos segmentos da sociedade, com a Art. 77. Nas pedreiras deverão ser adotados
participação ativa, principalmente daqueles que procedimentos que visem à minimização da
possam atuar como agentes multiplicadores das emissão de particulados na atmosfera, tanto na
informações, práticas e posturas desenvolvidas nos atividade de lavra quanto na de transporte nas
programas de educação ambiental; estradas, internas e externas, bem como nos locais
IV - com o cumprimento da inclusão da disciplina de beneficiamento.
ambiental nos cursos superiores no Município, em
conformidade com a legislação estadual e federal; e Parágrafo único. É proibida a instalação de pedreira
a menos de dois quilômetros do perímetro urbano.
V - nas empresas, entidades de classe, instituições ...
públicas e privadas, promovendo programas CAPÍTULO II DOS RECURSOS HÍDRICOS
destinados à capacitação dos trabalhadores visando SEÇÃO I DA ÁGUA
a um controle efetivo sobre o ambiente de trabalho, Art. 82. As ações do Município para gestão, uso,
bem como sobre as repercussões do processo proteção, conservação, recuperação e preservação
produtivo no meio ambiente. dos recursos hídricos atenderão ao disposto na
§ 1º O Poder Público, por meio dos órgãos que legislação federal pertinente, na Política Estadual de
compõem o Sistema Municipal do Ambiente, atuará Recursos Hídricos e nas demais normas estaduais e
no apoio, no estímulo e na promoção da municipais, com os seguintes fundamentos:
capacitação da comunidade escolar das instituições I – a água é um bem de domínio público limitado e
de ensino, atualizando-as quanto às informações, de valor econômico;
práticas e posturas referentes à temática ambiental. II – o Poder público e a sociedade, em todos os seus
§ 2º A educação ambiental deverá ser realizada segmentos, são responsáveis pela preservação e
permanentemente mediante programas, projetos, conservação dos recursos hídricos;
campanhas e outras ações desenvolvidas pela III – a gestão dos recursos hídricos deve contar com
SEMA e pelos demais órgãos e entidades públicas a participação do Poder Público, das comunidades
do Município. e do usuário;
470
RETA FINAL – PGM LONDRINA

IV – prioritariamente a água será utilizada para o (cento e oitenta) dias a contar da vigência desta Lei,
abastecimento humano, de forma racional e devendo sua efetiva implementação se dar em 24
econômica; (vinte e quatro) meses da sua aprovação pelo
V – a gestão municipal considerará a bacia referido órgão municipal.
hidrográfica como unidade de pesquisa, ...
planejamento e gestão dos recursos hídricos; e Art. 106. Em um raio de 2000 metros lineares da
VI – a gestão dos recursos hídricos deverá estar nascente do Ribeirão Jacutinga, manancial de
integrada com o planejamento urbano e rural do abastecimento de água do Município de Cambé,
Município de Londrina. fica proibida a implantação de zona industrial (ZI)
§ 1º A água, recurso natural essencial à vida, ao ou atividade poluidora em área do Município de
desenvolvimento e ao bem-estar social, deverá ser Londrina.
controlada e utilizada conforme padrões de ...
qualidade satisfatória, de forma a garantir sua Art. 121. Caberá à SEMA definir o sistema de áreas
perenidade em todo o território do Município de verdes e de áreas permeáveis públicas de cada
Londrina. empreendimento, em razão de remanescentes
§ 2º O Município de Londrina utilizará água de florestais e do seu estágio de regeneração ou
reuso, não potável, proveniente das estações de degradação de áreas de preservação permanente,
tratamento de esgoto, para a lavagem de ruas, de várzeas, de faixas de drenagem e das demais
praças públicas, passeios públicos, próprios características físicas da circunvizinhança da gleba.
municipais e outros logradouros, bem como para a § 1º As áreas verdes dos loteamentos e afins
irrigação em jardins, praças, campos esportivos e poderão abrigar a instalação de bacias para
outros equipamentos, considerando o custo contenção de cheias, e estando revestidas com
benefício dessas operações. vegetação rasteira resistente a encharcamentos,
§ 3º A compatibilização das necessidades da poderão ser computadas na porcentagem
municipalidade com a disponibilidade da água de destinada às áreas verdes, desde que não
reuso decorrerá de acertos a serem estabelecidos impliquem derrubada de vegetação arbórea nativa.
entre a Prefeitura do Município de Londrina e o § 2º É vedada a localização de área verde em terreno
órgão explorador dos serviços de saneamento. que apresente declividade superior a quinze por
§ 4º Os postos de revenda de combustíveis e os cento, a menos que haja razão paisagística de
estabelecimentos que possuam sistemas de interesse coletivo manifesto e reconhecido pela
lavagem de veículos deverão obedecer ao disposto SEMA.
na Lei nº 11.109, de 20 de dezembro de 2010. ...
... Art. 130. Fica o Bosque Marechal Cândido Rondon,
Art. 86. Toda edificação fica obrigada a ligar o localizado entre as ruas Rio de Janeiro, Pará e São
esgoto doméstico ao sistema público de Paulo e a Alameda Miguel Blasi, declarado como
esgotamento sanitário, quando da sua existência, área de preservação permanente, sendo proibida a
ou instalar estação de tratamento própria e colocação ou a construção de vias públicas
adequada, conforme regulamentação específica. atravessando esta APP. Parágrafo único. Ficam
§ 1º O projeto da estação de tratamento de água e autorizados a permanecer neste Bosque a academia
esgoto deverá ser aprovado pela SEMA. ao ar livre, a quadra poliesportiva e as mesas de
§ 2º A partir da publicação desta lei somente serão xadrez e ping-pong.
permitidas estações de tratamento de água e ...
esgoto (ETEs) terciárias e as atuais ETEs deverão se Art. 149. São protegidos os pontos de pouso de
adequar no prazo máximo de 10 anos, sob pena de aves migratórias e os ninhais e abrigos de
perda da concessão ou permissão. reprodução de animais silvestres.
... ...
Art. 94. Os exercentes de atividades que não Art. 166. Os equipamentos e os métodos utilizados
possuírem tratamento de efluentes deverão para medição e avaliação dos níveis de sons e
apresentar à SEMA o respectivo projeto em 180
471
RETA FINAL – PGM LONDRINA

ruídos obedecerão aos padrões de normas técnicas


adotados pela SEMA.
SEÇÃO II DOS RUÍDOS PRODUZIDOS EM FONTES
FIXAS
Art. 167. A propagação sonora em ambiente
externo durante as atividades realizadas em
templos de qualquer crença não poderá ultrapassar:
I – no período das 7 às 21 horas: 80 (oitenta)
decibéis em zona industrial e 70 (setenta) decibéis
em zona comercial; e
II – no período compreendido das 22 às 6 horas: 70
(setenta) decibéis em zona industrial e 60 (sessenta)
decibéis em zona comercial. Parágrafo único. Em
caso de reclamação, a verificação de decibéis será
do endereço fornecido pelo reclamante.
...
Art. 210. Os estabelecimentos que atuem na
lavagem ou manutenção de veículos deverão
realizar esta atividade em local coberto, dotado de
sistema de drenagem que encaminhe os efluentes
da atividade ao sistema de tratamento aprovado
pela SEMA.
§ 1° O efluente tratado deverá ser descartado na
rede de coleta de esgoto.
§ 2° Não será permitida a infiltração destes
efluentes líquidos no solo, mesmo após tratamento.
§ 3° O lançamento de efluentes líquidos fora dos
padrões especificados constitui infração sujeita à
interdição ou embargo e multa. .....”

Londrina, 8 de março de 2012.

GERSON MORAES DE ARAÚJO


Presidente

Ref.
Projeto de Lei nº 192/2010
Autoria: Executivo Municipal.
Aprovado com as Emendas nºs. 3, 4, 5, 6, 8, 9, 12,
13, 14, 15, 17, 18, 19, 20, 21, 22, 23, 24, 25, 26, 28,
29, 31, 33, 34, 35, 36, 38, 40, 41, 46, 47, 50, 51, 52,
53, 54, 55, 56, 57, 58, 59, 61, 64 e 65.
Promulgação oriunda da rejeição de veto parcial.
Promulgação: Jornal Oficial, edição nº 1811,
caderno único, fls. 37 a 40, em 9/3/2012.

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