Sunteți pe pagina 1din 24

IE 012 1

Eletrônica II
EE640

Tecnologia para
microfabricação
Professor Fabiano Fruett

UNICAMP – FEEC - DSIF


Sala 207

www.dsif.fee.unicamp.br/~fabiano

IE 012 2

A familiarização com as várias


etapas do processo de fabricação
colabora diretamente com as etapas
de desenvolvimento,
encapsulamento e teste dos
Circuitos Integrados

1
IE 012 3

Primórdios da microeletrônica
1906 1947

Válvulas (Triode), 1906 Primeiro transistor a contato (germânio), 1947


Lee De Forest John Bardeen and Walter Brattain
Bell Laboratories

IE 012 4

Evolução …
1958 1997

Primeiro circuito integrado(germânio), 1958


Jack S. Kilby, Texas Instruments
Intel Pentium II, 1997
Continha cinco componentes, três tipos: Clock: 233MHz
Transistores, resistores e capacitores Número de transistors: 7.5 M
Gate Length: 0.35

2
IE 012 5

Silício na natureza

IE 012 6

Tarugo de silício mono-cristalino

3
IE 012 7

Base para indústria (nano e micro)


microeletrônica

... e também para sensores e


atuadores integrados

IE 012 8

Etapas normalmente presentes na


tecnologia planar para microeletrônica
• Deposição No processo de manufatura
• Oxidação planar, dispositivos em três
dimensões são construídos no
• (Foto)Litografia substrato do wafer usando
camadas empilhadas de
• Etching
materiais diferentes que estão
• Difusão alinhados em um padrão bi-
dimensional.
• Implantação iônica

4
IE 012 9

Ambiente
controlado:

Fonte: http://www.sandia.gov/

IE 012 10

Fluxo do processo de fabricação


planar

Difusão
Implantação

A complexidade do processo está relacionada ao número de máscaras.

5
IE 012 11

Oxidação

• Atmosfera
oxidante e alta
temperatura (500
até 1200 °C).
• Oxidação seca
S i + O2 ⇔ S i O2

• Oxidação úmida
S i + 2 H 2 O ⇔ S i O2 + 2 H 2

IE 012 12

Como ocorre a oxidação:


O Si é consumido,
pois a oxidação ocorre
na interface Si-SiO2

6
IE 012 13

Principais funções do SiO2

• Proteção (passivante) de junções pn contra


umidade e outros contaminantes.
• Isolante elétrico entre componentes e
interconexões.
• Dielétrico para capacitores metálicos e
isolante de porta dos MOS.
• Máscara para definição das áreas de difusão
ou implantação de impurezas.

IE 012 14

Deposição
Filmes finos são materiais
essenciais para a
Exemplos de Técnicas
fabricação de sensores de deposição:
semicondutores. A • Spin casting
sucessiva deposição e
impressão do padrão • Deposição por
(gravação) de um filme evaporação
fino sólido de 0.1 a 50 µm
de espessura é utilizada. • Crescimento epitaxial
Filmes finos podem ser • Oxidação
depositados no substrato
por meio químico ou
físico.

7
IE 012 15

Spin casting:

Utilizado para deposição de materiais orgânicos, tais como filmes


fotosensíveis (fotoresiste ou simplesmente resiste)

IE 012 16

Deposição por Evaporação


Filmes finos podem • Chemical Vapor
ser evaporados. O Deposition (CVD)
evaporador consiste de • Low-pressure thermal
uma câmara de vácuo CVD (LPCVD)
no qual o material a • Physical Vapor
ser depositado é Deposition (PVD)
aquecido.

8
IE 012 17

CVD Chemical Vapor Deposition


Processo utilizado para deposições de
filmes isolantes, semicondutores e
condutores:
• Nitreto Si3N4 e Oxinitreto de Silício
SiOxNy
• Silício policristalino
• Metais

IE 012 18

CVD

Gases ou vapores reagem quimicamente, levando à formação de um


sólido sobre o substrato.

9
IE 012 19

Principais funções dos filmes


depositados

– Máscara para corrosão do Si (microestruturas)


– Passivação de superfície
– Isolação de regiões ativas
– Dielétricos (MOSFET, MISFET, capacitores
etc)
– Metalização para interconexões (trilhas)

IE 012 20

Crescimento Epitaxial
• Processo especial de
CVD
• Deposição de uma
camada de Si acima do
substrato (semente)
• Normalmente a
camada epitaxial é
dopada com cargas
opostas que a do
substrato SiH 2 Cl2 → Si+2HCl

Fonte: Silicon Sensors, S. Middelhoek, S. A. Audet and P.J. French

10
IE 012 21

(Foto)Litografia

Deposição do fotoresiste
• Processo de transferência do padrão
de cada máscara
• Uma fina camada de material
orgânico fotossensível
(fotoresistente) é depositada sobre o
wafer.
• A máscara é cuidadosamente
alinhada sobre a superfície do wafer
e exposta à luz, o fotoresiste torna-se Mascaramento UV

solúvel.
• A camada é então revelada para
produzir o traçado desejado sobre a
superfície.
Revelação do fotoresiste

IE 012 22

Sistema de exposição

Luz ultra violeta ou


ultravioleta profundo
são utilizados para
expor o material
fotoresistente.

Fonte: V. Baranauskas, Processos de microeletrônica, Camoinas 1990

11
IE 012 23

Extreme ultraviolet (EUV) light lithograph

Fatores limitantes da fotolitografia:


• Alinhamento
• Resolução do padrão da máscara

Permite resoluções litográficas abaixo de 0.1 µm, podendo chegar a 0.03 µm!

Fonte: http://www.sandia.gov/

IE 012 24

Litografia - Etching
• A camada resultante fica
então protegida e não sofre a
corrosão (etching) dos
agentes químicos usados
para corroer o dióxido de
silício ou o alumínio. Isto
permite a preparação para os Etching do SiO2
processos subseqüentes
(difusão, etching,
implantação etc)

12
IE 012 25

• Etching: SiO2
– Processo de remoção do Si
material não protegido
– Etching horizontal causa
¨undercut
– Etching “preferencial” pode
ser usado para minimizar
“undercut”
• Técnicas de Etching:
– Etching químico: remoção
química de materiais
desprotegidos
– Etching seco ou por plasma:
usa gases ionizados
ativados quimicamente por
um plasma gerado por RF

IE 012 26

Difusão
• Átomos dopantes são difundidos através da
rede cristalina (alta concentração => baixa
concentração)
• Processo térmico (alta temperatura 700 –
1200 °C)
• A profundidade com que as impurezas se
difundem são controladas pela temperatura
e pelo tempo de processo

13
IE 012 27

Dopantes: tipo-p ou tipo-n


• Nível de dopagem típico: 1015 até 1020
átomos/cm3
– O Si tem 5.2×1022 átomos/cm3
• Dopagem tipo n (P, As)
• Dopagem tipo p (B, Ga, Al)
• Dopantes indesejáveis (Au, Fe, Cu, Ni)

IE 012 28

Difusão por fonte constante


O wafer é exposto à
Perfil de dopagem
uma fonte de
impurezas durante
todo o tempo de
difusão.

14
IE 012 29

Difusão por fonte limitada


O wafer é exposto
brevemente às impurezas,
onde uma fina camada de
dopantes é estabelecida na
superfície. Depois disto
esta camada de impurezas
serve de fonte de
impurezas para o resto do
ciclo de difusão.

IE 012 30

Implantação de íons

• As impurezas são aceleradas, chocando-se contra a


superfície do wafer
• Processo não necessita de alta temperatura
• Permite um excelente controle das doses de
implantação
Desvantagens:
Pode causar defeitos na rede cristalina
Channeling (dopantes implantados podem
alcançar uma profundidade indesejada
Processo relativamente caro

15
IE 012 31

Deslocamento de íons através da rede


devido ao processo de implantação

A estrutura do cristal pode influir


no deslocamento,
alterando a profundidade da implantação

Fonte: Jaeger

IE 012 32

Estrutura do cristal para três


orientações diferentes

16
IE 012 33
Sequência de etapas de um processo
CMOS poço n
(a) Define n-well diffusion (mask #1) (e) n+ diffusion (mask #4)

(b) Define active regions (mask #2) (f) p+ diffusion (mask #5)

(c) LOCOS oxidation (g) Contact holes (mask #6)

IE 012
Sequência de etapas de um processo
CMOS poço n (continuação)

(d) Polysilicon gate (mask #3) (h) Metallization (mask #7)

Figure A.3 (Continued)

17
IE 012
Seção transversal para os transistores
MOSFET canal n e canal p

Figure A.4 Cross-sectional diagram of an n- and p-MOSFET.

IE 012
Seção transversal para alguns tipos de
resistores disponíveis nesta tecnologia

Figure A.5 Cross sections of resistors of various types available from a typical n-well CMOS process.

18
IE 012
Seção transversal para alguns tipos de
capacitores disponíveis nesta tecnologia

Figure A.6 Interpoly and MOS capacitors in an n-well CMOS process.

IE 012

Diodos de junção pn

Figure A.7 A pn junction diode in an n-well CMOS process.

19
IE 012
Processo BiCMOS

Figure A.8 Cross-sectional diagram of a BiCMOS process.

IE 012
PNP Lateral

Figure A.9 A lateral pnp transistor.

20
IE 012 41

Transistores PNP em CMOS

C(Sub) B E C E B Sub
N+ P+ N+ P+ P+
N-epi
N+
N-epi

P-Substrate

Vertical Lateral

IE 012
Inversor CMOS

Figure A.12 A CMOS inverter schematic and its layout.

21
IE 012
Seção transversal do Inversor CMOS

Figure A.13 Cross section along the plane AA′′ of a CMOS inverter.

IE 012
Conjunto de máscaras do Inversor CMOS

Figure A.14 A set of photomasks for the n-well CMOS inverter. Note that each layer requires a separate plate: (a), (d), (e), and (f)
dark-field masks; (b), (c), and (g) clear-field masks.

22
IE 012 45

Seção transversal
8 µm

400 µm

IE 012 46

Exemplos de encapsulamentos

23
IE 012 47

FIM

24

S-ar putea să vă placă și