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– 2018

Dezembro - 2018
INTRODUÇÃO

O boletim “Indicadores Econômico-Fiscais” de Santa Catarina traz dados estatís- retrospectiva dos principais fatos que marcaram o ano e sua repercussão na eco-
ticos da economia e das receitas do Estado. O boletim reúne as mais recentes nomia catarinense. São apresentados também os resultados do índice de ativi-
estatísticas econômicas oficiais, abrangendo informações sobre o Produto In- dade econômica do Estado com base nos indicadores de 12 meses encerrados
terno Bruto (Pib), emprego, balança comercial, produção agrícola e industrial, em setembro passado. Além da atualização dessa estimativa, apresenta os dados
vendas e receitas do comércio, consumo de energia elétrica, consumo aparente oficiais do Pib estadual de 2016, o último divulgado pelo Ibge. São os principais
de cimento, vendas de óleo diesel, inflação e câmbio, as expectativas de agentes indicadores econômicos atualizados, organizados e divulgados pela Secretaria de
econômicos, receitas tributárias e dados fiscais do Governo, entre outros indica- Estado da Fazenda de Santa Catarina.
dores da economia estadual.
Espera-se que os dados e as informações aqui apresentados tragam suporte ao
Os dados são atualizados mensalmente propiciando o monitoramento do nível processo de elaboração do orçamento estadual bem como à tomada de outras
da atividade econômica no Estado, sua comparação com o País e o delineamento decisões estratégicas de agentes públicos e privados.
das tendências de curto prazo da economia. Nesta edição, o boletim traz uma

Homepage: http://www.sef.sc.gov.br/relatorios/dior/boletim-de-indicadores-
econômico-fiscais
SEF/DIOR INDICADORES ECONÔMICO-FISCAIS 1 de julho de 2013
Dezembro

bem abaixo, portanto, do crescimento esperado para a economia catari-


nense para esse ano, de algo entre 3,5% e 4%, a depender do comporta-
Crescimento econômico não basta – uma retrospectiva 2018 mento dos indicadores do último trimestre do ano.
Em Santa Catarina, com exceção dos segmentos da agricultura, constru-
O ano de 2018 está ficando para trás, mas certamente não será esquecido. ção civil, fabricação de produtos alimentícios, fabricação de máquinas elé-
2015
Foram muitos os fatos que marcaram o ano, gerando sentimentos e emo- tricas e dos serviços de informação e prestados às empresas, todos estão
ções de toda ordem e muita apreensão em todos os segmentos da socie- crescendo. A maioria desses que não estão, retraem cada vez menos.
dade. Nesses últimos 12 meses, a produção total de serviços no Estado cresceu
As prisões de um ex-presidente e muitos outros políticos e empresários 5,3%, onde o comércio teve destaque. O volume de vendas no comércio
condenados no desenrolar da operação lava-jato, as tensões em torno da varejista estadual tem crescido a uma taxa próxima ao dobro da taxa na-
paralisação do País com a greve de 10 dias nos transportes de cargas e o cional, sendo uma das maiores do País.
2013
desenrolar do processo eleitoral que resultou em uma renovação política A indústria total cresceu 2,8%, sendo que a de transformação cresceu
inédita, tornaram o ano singular. 4,7%. Na transformação, o destaque foi o setor metalúrgico, impulsio-
Tais acontecimentos em muito repercutiram na economia. A já baixa pre- nado pelo desempenho do setor automobilístico. Também tiveram cres-
visibilidade do País se intensificou no período pré-eleitoral fazendo com cimento robusto os segmentos têxtis e vestuário, madeiras, não metáli-
que decisões de consumo e investimentos fossem adiadas. Mesmo diante cos, máquinas e borracha e plástico. Na comparação com os demais esta-
da inflação sob controle, dos juros em queda e das melhores condições do dos da federação, a indústria estadual também tem liderado o cresci-
crédito, a cautela predominou. No âmbito externo, a desvalorização do mento ao longo do ano. A construção civil se recupera lentamente mas
Real, ocasionada pelo processo de elevação dos juros americanos, tam- passou por um longo período de retração.
bém preocupou. A agropecuária retraiu 3,7%, influenciada pela agricultura que retraiu
A economia catarinense mais uma vez se mostrou resiliente. Apesar do 7,8%. As estimativas da produção da safra estadual 2018 apontam redu-
baixo crescimento da economia brasileira, dos embargos e problemas de ção da produção de importantes produtos como arroz, banana, fumo, mi-
produção e mercado na agropecuária, a economia estadual manteve o lho, soja e trigo. Redução de área ou produtividade menor devido ao clima
ritmo de crescimento iniciado em 2017. estão entre as causas. Problemas de mercado também derrubaram os
abates de carnes de aves.
O índice SEFAZ da atividade econômica de SC, com base nos indicadores
dos últimos 12 meses encerrados em setembro, teve um crescimento de A corrente de comércio catarinense (exportações + importações) teve um
4,0%, sobre o mesmo período anterior. O Brasil, segundo IBC-Br do Bacen, crescimento de 16% no acumulado do ano até novembro quando compa-
cresceu 1,5% no mesmo período. As últimas projeções indicam que a eco- rado com o mesmo período de 2017. As exportações cresceram 4,8%, en-
nomia brasileira deverá fechar o ano com crescimento entre 1,3% e 1,5%, quanto as importações por portos catarinenses cresceram 24%.

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SEF/DIOR INDICADORES ECONÔMICO-FISCAIS 1 de julho de 2013
Dezembro

O desempenho das exportações tende a se aproximar de valores recordes


mesmo diante da paralização dos transportes rodoviários e dos embargos
impostos às carnes catarinenses e da consequente redução de seus pre-
ços.
Tal desempenho foi em grande parte creditado ao mercado chinês, que
2015
cresceu 46% no ano, atingindo o maior valor para o período e posicio-
nando aquele País como o principal destino das exportações de SC. O Es-
tado participou com 3,7% das exportações brasileiras, sendo o oitavo es-
tado exportador do Brasil. Os principais produtos foram carnes de aves,
soja, carne suína, partes de motor e motores elétricos.
Nas importações, o principal destaque do ano, foi o crescimento do de-
2013
sembarque de carros, que cresceu 300% e já é o segundo maior produto
importado. As melhorias que vem sendo implementadas nos portos esta- Dos 64.124 novos postos gerados no ano (contratações líquidas) até no-
duais justificam essa performance e já geram expectativas de ampliação vembro, 26,9 mil foram no setor de serviços, seguido pela indústria de
dos desembarques em 2019. Santa Catarina participou com 8,6% das im- transformação. A construção civil, que passou por um longo período de
portações brasileiras em 2018, sendo o terceiro estado importador do retração, abriu 3.570 postos.
País. As maiores importações foram cobre refinado, carros, polímeros de Com a superação das incertezas no período pós-eleitoral, ou pelo menos
etileno, fios de filamentos sintéticos e revestimentos de ferros laminados. de grande parte delas, a confiança e otimismo em relação a 2019 passou
O emprego, no entanto, vem se recuperando lentamente. O baixo cresci- a contagiar os mais diversos segmentos da sociedade.
mento econômico do País, a baixa taxa de investimentos, a capacidade Assim, a confiança dos industriais que oscilou entre altas e baixas ao longo
ociosa na economia e as incertezas do período pré-eleitoral não permiti- do ano, teve forte alta em novembro, registrando o melhor resultado da
ram uma recuperação mais vigorosa das contratações. série. Os empresários do comércio, da mesma forma, oscilaram entre oti-
A economia estadual vem, portanto, contratando, mas a uma taxa de cres- mismo e pessimismo ao longo do ano, mas encerram o ano com um cres-
cimento inferior a necessária para repor as demissões líquidas de 2015 e cente otimismo tanto em relação a percepção das condições atuais, como
2016. Ainda assim, Santa Catarina mantém a condição de ter a menor em relação as condições futuras da economia.
taxa de desemprego do País, de 6,2%, praticamente a metade dos 11,9% A recuperação da confiança das famílias está mais lenta e marcada pela
do Brasil. cautela. No ano melhorou a confiança no emprego, no nível de consumo
atual e no crédito. No entanto, o consumo de bens duráveis e as perspec-
tivas de consumo futuro ainda refletem incertezas. O endividamento das

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SEF/DIOR INDICADORES ECONÔMICO-FISCAIS 1 de julho de 2013
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famílias ainda é considerado elevado, mas houve melhora na qualidade Embora o crescimento econômico tenha voltado, para que se torne sus-
desse endividamento, caindo o número de catarinenses endividados e tentável é fundamental o estabelecimento de uma agenda pública de re-
inadimplentes. Os catarinenses se mantiveram menos endividados que a formas voltadas para objetivos de equilíbrio fiscal de médio e longo prazo,
média nacional ao longo do ano. buscando uma continua redução do gigantesco déficit público federal que
trava o crescimento do País.
As receitas públicas do Estado refletiram o desempenho da economia e
2015
tiveram boa performance no ano. As receitas tributárias superaram o Da mesma forma, já que fazemos parte de uma mesma federação e somos
crescimento de 2017, chegando em novembro com variação de 12,8 % no dependentes das políticas econômicas de Brasília, é imprescindível que o
acumulado do ano. governo federal reveja o pacto federativo, alocando mais recursos aos es-
tados.
No entanto, se observarmos a Receita Corrente Líquida, RCL, referência
na avaliação do resultado fiscal dos estados e municípios, o seu desempe- Embora haja consensos em torno desses ideais, a natureza e profundidade
nho não parece tão reconfortante, se mostrando insuficiente para asse- das reformas estruturais que venham a ser implementadas na busca des-
2013
gurar o equilíbrio das contas correntes, gerar superávits e reduzir as dívi- ses objetivos ainda é uma grande incógnita.
das de longo prazo.
Que o espirito de renovação plantado no ano que passou seja um marco
Além das receitas tributárias, a RCL considera o somatório das demais re- para o desenvolvimento econômico e social em 2019 e nos anos seguin-
ceitas e transferências correntes, de onde são deduzidas as parcelas en- tes.
tregues aos municípios, as contribuições dos servidores para o custeio da
previdência e assistência social e a receita para formação do FUNDEB. No
acumulado do ano até novembro, essa receita cresceu apenas 7,3% nomi- Paulo Zoldan – Economista
nais, na comparação com o mesmo período do ano passado.
Se considerarmos as despesas correntes no período de janeiro a julho dos
respectivos anos, analisando os últimos dados publicados, temos uma
evolução de 6,8% dessas despesas, o que nos permite antever a dificul-
dade do Estado em equilibras suas contas.
Ainda assim, os cortes de gastos e contenções de despesas já realizados e
os esforços de arrecadação em curso estão permitindo que o Estado feche
o ano com um resultado primário melhor do que o obtido em 2017.

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SEF/DIOR INDICADORES ECONÔMICO-FISCAIS 1 de julho de 2013
Dezembro

1 QUADRO RESUMO – INDICADORES DA ATIVIDADE ECONÔMICA EM SANTA CATARINA – 2017 -2018


Variação em relação ao mesmo
Mês/Mês período do ano anterior (%)
Mês de Variação (%) acumulada em 12 meses Anterior
Referência (Base: 12 meses anteriores) (%) Acumulada
Acumulada
Mês em 12
no ano2015
meses
Receita Corrente Líquida - RCL Novembro 6,3 1,6 16,6 7,3 6,3

Receita Tributária - RT Novembro 12,3 -0,6 22,4 12,8 12,3

ICMS Novembro 11,0 5,2 22,0 11,2 11,0

Receita Líquida Disponível - RLD Novembro 8,1 2,2 18,4 8,7 8,1

PIB 2018 - Estimativa SEF Setembro 4,0 2013 4,0


Empregos com Carteira Assinada Novembro 2,1 0,5 3,3 2,1

Produção Industrial - Indústria Geral Outubro 4,7 4,4 7,8 4,4 4,7

Exportações Novembro 4,5 -9,5 20,3 4,8 4,5

Importações Novembro 23,2 -8,0 16,7 24,1 23,2

Volume de Vendas do Comércio Varejista Ampliado Outubro 11,9 -0,3 12,8 11,2 11,9

Receita das Vendas do Comércio Varejista Ampliado Outubro 13,6 0,7 16,8 13,6 13,6

Volume de Serviços Outubro 1,3 1,2 4,9 1,2 1,3

Venda de Veículos Novos Novembro 15,5 -5,1 10,3 16,2 15,5

Consumo Aparente de Cimento Outubro -1,1 16,7 10,9 -1,1 -1,1

Vendas de Óleo Diesel Outubro 1,3 5,1 0,3 0,7 1,3

Consumo de Energia Elétrica Setembro 3,4 0,3 5,2 2,5 3,4

Inflação (IPCA/Brasil) Novembro 4,05 -0,2 3,59 4,05

Câmbio (Real x Dólar Americano) Dezembro 15,1 0,8 16,3 18,0 15,1

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SEF/DIOR INDICADORES ECONÔMICO-FISCAIS 1 de julho de 2013
Dezembro

2 RECEITA CORRENTE LÍQUIDA – RCL (1)


DESTAQUES
Variação (%) Mensal RCL cresce 7,3% no
Taxa (%) de crescimento acumulada em 12 meses
(Base: 12 meses anteriores) (Base: mesmo mês do ano anterior)
acumulado de 2018
2015
RCL IPCA 16,6
14,0
12,2 16,00 13,7 Nos últimos 12 meses até
12,0
novembro, a Receita Corrente
10,0 9,3 11,00 9,8
8,8 8,6 8,9 8,3 Líquida (RCL) cresceu 6,3 %,
7,6
8,0 quando comparado com o mesmo
6,3 5,3
5,4 5,6
5,0 6,00 período anterior. O resultado deve-
6,0 4,5
4,0 4,4 4,1 4,0 4,1 2,4 se ao crescimento de 7,2% das
3,5 3,5 3,5 3,7 3,6 1,51 1,4
4,0 receitas correntes e de 9,2% das
1,00
2,0 deduções. A inflação2013
no período
0,0 foi 4,05%. A RCL está variando
(4,00) -2,0
2012
2013
2014
2015
2016

acima da inflação, pelo segundo


Jan

Jun
(3,12)
Mai
Fev
Nov

Nov
Jul
Abr

Set
Mar
Dez

Out
Ago
Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov
mês consecutivo.
Ano 2017 2018 2017 2018

No acumulado de 12 meses, as
Crescimento (%) da RCL por tipo de receita até Novembro receitas correntes cresceram 7,2%,
Variação acumulada em 12 meses - (Base: igual período anterior) Var.mensal (Base: mesmo mês do ano anterior) já que o crescimento de 12,3% da
RECEITA CORRENTE LÍQUIDA (I - II) 6,3 16,6 receita tributária foi neutralizado
RECEITAS CORRENTES 1 (I) 7,2 17,3 pela retração de 22,1% de outras
Receita Tributária (RT) 12,3 22,4 receitas correntes e pelo baixo
22,0
crescimento das transferências
ICMS 11,0
correntes, de 2,8%.
IPVA 12,6 10,1

ITCMD 7,7 47,2

IRRF 5,2 5,1 A RCL de novembro foi R$ 2,029


83,0 bilhão, 1,6% acima do mês
Outras Receitas Tributárias 66,8
anterior. Na comparação com
Transferências Correntes 2,8 13,5
novembro de 2017 cresceu 16,6% e
Outras Receitas Correntes -22,1 -15,9
no acumulado do ano, 7,3%.
DEDUÇÕES (II) 9,2 18,7

Fonte: SEF-SC/DCOG - Sigef


(1) A RCL é o somatório das receitas tributárias, de contribuições, patrimoniais, industriais, agropecuárias, de serviços, transferências correntes e outras receitas também correntes, deduzidas as parcelas
entregues aos Municípios por determinação constitucional e a contribuição dos servidores para o custeio do seu sistema de previdência e assistência social e as receitas provenientes da compensação
financeira citada no § 9º do art. 201 da Constituição."

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SEF/DIOR INDICADORES ECONÔMICO-FISCAIS 1 de julho de 2013
Dezembro

3 RECEITA TRIBUTÁRIA – RT
RECEITA TRIBUTÁRIA (1) Fonte: SEF-SC/DCOG - Sigef DESTAQUES

Taxa (%) de crescimento acumulada em 12 meses RT cresce 12,8% no ano


Demonstrativo Resumido da Receita Tributária, 2018 (em (Base: 12 meses anteriores)
R$ milhões) A RT retra i u 0,6% em 2015
novembro
Receita Tributária (RT) IPCA rel a ti vo a outubro, tota l i za ndo
novembro acumulado no ano 12,8
R$ 2,318 bi l hões . O va l or é, no
12,3 enta nto, 22,4% ma i or que o do
Receita Tributária 2.318,6 23.590,2 11,2
10,3 10,0 10,4 10,0 10,1 mes mo mês de 2017. Com i s s o,
ICMS 1.977,0 19.254,1 9,4 9,7 9,7
8,8 9,1 9,2 8,9 os tri butos a cumul a m
7,9 8,3
IPVA 94,0 1.685,2 cres ci mento de 12,8% no a no, e
ITCMD 32,4 263,4 de 12,3% nos úl ti mos 12 mes es .
IRRF 121,4 1.318,9 O cres ci mento é de 8,25 p.p.
3,3
a ci ma da i nfl a çã o. 2013
Outras 93,8 1.068,6
A retra çã o na pa s s a gem de

Nov
Nov

Jan

Out
Abr
Dez

Jun
Jul
2012
2013
2014
2015
2016

Ago
Fev

Set
Mar

Mai
outubro pa ra novembro deveu-
Ano 2017 2018
s e a brus ca queda na
a rreca da çã o do IPVA, do IRRF e
de outra s recei ta s tri butá ri a s ,
ICMS Fonte: SEF-SC/DCOG - Sigef
já que o ICMS cres ceu 5,2% na
Ta x a (%) de c r es cimento a cumulada em 1 2 mes ma compa ra çã o.
Ta x a (%) de c r es cimento do mês
mes es (Ba s e: m esmo m ês d o a no a nt erior )
(Ba s e: 1 2 m eses a nt erior es)
ICMS cresce 22%
ICMS ipca
22,0 A a rreca da çã o do ICMS de
12,0
10,6 10,6 10,3 11,0 18,1 18,6 novembro a ti ngi u R$ 1,977
10,4 10,4 10,0
9,7 9,4 bi l hões , 5,2% ma i or que o de
8,5 8,5 8,8 13,3
8,2 12,8 13,1 outubro e 22% ma i or que a do
7,6 10,9 10,8
6,9 7,1
8,4 8,8 mes mo mês de 2017. O tri buto
8,1
a cumul a um cres ci mento de
11,2% em 2018.
1,1
1,7 (1) A receita tributária é
formada por impostos estaduais
-3,0 (ICMS, IRRF, IPVA, ITCMD) e
Nov

Jan

Nov
Out
Abr
Dez

Jun
Jul
Ago
Fev
2012
2013
2014
2015
2016

Mar

Set
Mai

Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov taxas e contribuições de
Ano 2017 2018 2017 2018 melhoria.

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SEF/DIOR INDICADORES ECONÔMICO-FISCAIS 1 de julho de 2013
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4 RECEITA LÍQUIDA DISPONÍVEL – RLD


RECEITA LÍQUIDA DISPONÍVEL - RLD (1) Arrecadação mensal (R$ milhões) DESTAQUES
Ta xa (%) de crescimento acumulada em 12 meses RLD acelera crescimento
(Ba s e: 12 meses a nteriores) 2014 2015 2016 2017 2018
16 em novembro
13,5 RLD IPCA
14 1.450 A RLD cres ceu pel o s egundo mês
12 10,2 cons ecuti vo em novembro,
2015
10,1
10 8,6 9,1 8,9 1.350 tota l i za ndo R$ 1,438 bi l hões . O
8,2 8,4 8,1
7,5 7,8 va l or é 2,2% ma i or que o do mês
8 6,5 6,3 6,8
5,8 6,2 1.250 a nteri or e 18,4% ma i or qua ndo
6 compa ra do com o mes mo mês de
3,7
4 2017.
1.150
2
0 1.050 A RLD cres ceu 8,1% no a cumul a do
2012
2013
2014
2015
2016

Jan

Jun
Mai
Fev
Nov

Nov
Abr

Jul

Set
Mar
Dez

Out
Ago
-2 de 12 mes es , a mpl i a ndo a
di ferença com a i nfl a çã o do
-4 950
Ano 2018 período, na mes ma 2013compa ra çã o
-6 com os doi s mes es a nteri ores . A
850
-8 -6,9 i nfl a çã o no período foi 4,05%.
Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez
-10

Variaç ão (%) Mensal Variaç ão (%) Mensal Nos 11 pri mei ros mes es do a no, a
(Base: mês an terior) (Base: mesmo mês do ano anterior) RLD cres ceu 8,7%, na compa ra çã o
21,1 18,4 com 2017. No período, em 6 mes es
houve queda na a rreca da çã o, na
compa ra çã o com os res pecti vos
13,4 mes es a nteri ores . No enta nto,
11,8
qua ndo compa ra do com o mes mo
8,2 9,2 9,4 9,8
mês do a no a nteri or, a pena s em
5,9 5,5 7,9 7,6
junho houve queda .
2,9 2,2 5,7
3,9
3,0 2,5
-0,4
-2,1 -2,7
-3,6
-5,7 Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov O a umento da a ti vi da de
-6,5 -6,6 -1,5 econômi ca es tá i mpa cta ndo na s
2017 2018
Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov ta xa s de cres ci mento da
2017 2018 a rreca da çã o.

Fonte: SEF-SC/DCOG - Sigef

(1) A RLD é a diferença entre as receitas correntes deduzidos os recursos vinculados provenientes de taxas que, por legislação específica, devem ser alocadas a determinados órgãos ou entidades, de receitas
patrimoniais, indenizações e restituições do Tesouro do Estado, de transferências voluntárias ou doações recebidas, da compensação previdenciária entre o regime geral e o regime próprio dos servidores, da
cota-parte do Salário-Educação, da cota-parte da CIDE, da cota-parte da Compensação Financeira de Recursos Hídricos e dos recursos recebidos do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Basica
e de Valorização dos Profissionais da Educação - FUNDEB.

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SEF/DIOR INDICADORES ECONÔMICO-FISCAIS 1 de julho de 2013
Dezembro

5 OUTROS INDICADORES FISCAIS


Evolução mensal (em R$ milhões) Fonte:SEF/DIOR Evolução mensal das despesas e do ICMS Fonte: SEF/DCOG DESTAQUES
Série enca deada do va lor rea l das despesas correntes Receita orçada x realizada
Receita Líquida Disponível - RLD
l i quidadas e do ICMS - (ja n 2014=100)
1,8 190
Receita Realizada Receita Orçada
MILHÕES

ICMS despesas correntes Em 2017, a receita realizada ficou


1,6
170 0,4% acima da orçada. Nos nove
1,4
2015
primeiros mes es de 2018, ficou
1,2 150 0,01% acima da orçada.
1,0
130
0,8 Evolução ICMS X Despesas
0,6 110
0,4 A evolução real da principal fonte
90 de receita do Es tado, o ICMS, e
0,2
das des pes as orçamentárias , no
0,0 2013
período obs ervado, demons tra
70
j f m a m j j a s o n d j f m a m j j a s o n d um claro cres cimento das
j mm j s n j mm j s n j mm j s n j mm j s n j mm j
2017 2018 des pes as acima da evolução das
2014 2015 2016 2017 2018 receitas , no período obs ervado.

Evolução da relação despesa com pessoal/RCL Fonte: SEF/DCOG Fonte: SEF/DCOG - DICD
Despesas com pessoal
Relação despesa com pessoal/Receita Corrente Estado de Santa Catarina
A LRF es tabelece o limite de 49%
(%) Líquida - RCL - por quadrimestre Investimentos da RCL para gas tos com pes s oal,
Poder Executivo Participação (%) sobre a RCL pelo Poder Executivo, que é o
52
12,0% maior agregado de gas to dos
50 es tados . Em SC es ta variável vem
10,0% evoluindo próximo ao limite
48 máximo permitido.
8,0%
46 Investimentos
6,0% A capacidade de inves timentos
44
dos Es tados é muito limitada, via
4,0%
42 de regra, recorrem a
Límite de Alerta Límite Prudencial Límite Máximo financiamentos para atender às
2,0%
40 demandas . Na proporção da RCL o
1º 2º 3º 1º 2º 3º 1º 2º 3º 1º 2º 3º 1º 2º Es tado de SC ficou, em 2017, na 7ª
0,0%
2014 2015 2016 2017 2018 2012 2013 2014 2015 2016 2017 colocação, com 7,95% de
inves timentos (R$ 1,6 bilhões ).

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SEF/DIOR INDICADORES ECONÔMICO-FISCAIS 1 de julho de 2013
Dezembro

6 INDICADORES DA DÍVIDA E DO RESULTADO PRIMÁRIO DO ESTADO


Fonte: SEF/DICD Fonte: SEF/DICD DESTAQUES
Receita x Dívida
De a cordo com a Lei de
Res pons a bi l i da de Fi s ca l , pa ra
fi ns de veri fi ca çã o2015
do l i mi te
má xi mo de endi vi da mento, um
dos pa râ metros uti l i za dos é o
concei to da Dívi da
Cons ol i da da Líqui da - DCL em
proporçã o da Recei ta Corrente
Líqui da – RCL. O l i mi te má xi mo
pa ra a DCL é de 200% da RCL.

Serviço da Dívida
2013ta
Em proporçã o da Recei
Corrente Líqui da (12 mes es ), o
s ervi ço da dívi da (juros e
enca rgos + a morti za ções ) no
tercei ro qua dri mes tre de 2017
corres pondeu a 6,18%. O va l or
Fonte: SEF-SC/DCOG -DICD Fonte: SEF/DCOG a l oca do em 2017 foi R$ 1,3
bi l hões .

Resultado Nominal
É a di ferença entre o fl uxo
a grega do de recei ta s tota i s
(i ncl us i ve de a pl i ca ções
fi na ncei ra s ) e de des pes a s
tota i s (i ncl us i ve des pes a s com
juros ).

Resultado Primário
O res ul ta do pri má ri o é defi ni do
pel a di ferença entre recei ta s e
des pes a s do governo, excl ui ndo-
s e da conta a s recei ta s e
des pes a s com juros . Em SC es ta
di ferença es tá nega ti va pel o
s egundo a no cons ecuti vo, ou
s eja , tem-s e um défi ci t pri má ri o
que em 2017 chegou a R$ 459,6
mi l hões .

12
SEF/DIOR INDICADORES ECONÔMICO-FISCAIS 1 de julho de 2013
Dezembro

7 NÍVEL DE ATIVIDADE DA ECONOMIA CATARINENSE


7.1 Produto Interno Bruto e Valor Adicionado Bruto por Setor
DESTAQUES
Taxa de crescimento real do Pib (%) Crescimento se estende
pelos diversos segmentos
10
SC Brasil 2015
8 O índi ce SEFAZ da a ti vi da de
5,4 econômi ca de SC, com ba s e nos
6 4,2
3,5 3,5 4,0
i ndi ca dores dos úl ti mos 12
4 2,4
1,7 mes es a té s etembro, teve um
2
cres ci mento de 4,0%, s obre o
0 período a nteri or. O Bra s i l ,
-2 s egundo IBC-Br do Ba cen,
-2,0
-4 cres ceu 1,5% no mes mo período.
-4,2
-6
2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018 Em Sa nta Ca ta ri na ,2013com exceçã o
Taxa (%) acumulada em 4 trimestres Estimativa (1) dos s egmentos da a gri cul tura ,
SC 5,4 3,5 1,7 3,5 2,4 -4,2 -2,0 4,2 4,0 cons truçã o ci vi l , fa bri ca çã o de
Brasil 7,5 4,0 1,9 3,0 0,5 -3,5 -3,3 1,0 1,5 produtos a l i mentíci os e de
má qui na s el étri ca s e dos
s ervi ços de i nforma çã o e
pres ta dos à s empres a s , todos
Produto Interno Bruto (R$ bilhões) Valor adicionado por setor (R$ bilhões)
es tã o cres cendo. A ma i ori a dos
(Base:2010) que nã o es tã o, retra em ca da vez
2015 2016 2017
275,4 menos .
249,1 256,7 154,8
242,6 143,7
136,9 Nes s es úl ti mos 12 mes es , os
214,5
191,8 s ervi ços es ta dua i s cres cera m
174,1 5,3%, onde o comérci o teve
153,7
des ta que. A i ndús tri a tota l
cres ceu 2,8%, s endo que a de
60,3 59,0 61,7 tra ns forma çã o cres ceu 4,7%. A
a gropecuá ri a retra i u 3,7%, com
des ta que pa ra a a gri cul tura que
12,5 15,0 17,2 retra i u 7,8%.
2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017
O úl ti mo da do ofi ci a l do Pi b dos
Observado Estimado Agropecuária Indústria Serviços
Elaboração: SEF/DIOR Es ta dos é o de 2016. Na quel e
a no, a pena s Rora i ma teve
(1) Fonte: IBGE, SPG e SEF/SC: Contas Regionais e Nacionais (2010-2016). IBGE/Pib Trimestral: Pib Nacional 2017 e Bacen: IBC-Br (2018/Set) e cres ci mento. SC retra i u 2%,
SEF/SC/Dior: Pib Estadual 2017 a 2018 (estimativa do índice SEFAZ da atividade da economia catarinense. Para 2018, os índices referem-se aos últimos a ti ngi ndo R$ 256,7 bi l hões ou
12 meses até setembro). 4,1% do Pi b Na ci ona l , s endo a 7ª
ma i or economi a do Pa ís .
Elaboração: SEF/DIOR

13
SEF/DIOR INDICADORES ECONÔMICO-FISCAIS 1 de julho de 2013
Dezembro

7.2 Produção Agropecuária – Produção e Preços dos Principais Produtos


DESTAQUES
Cresciment o (%) na produçã o a g ropecuá ria: 2017/2018
Agricultura reduz
produção
12,1
As es ti ma ti va s da produçã o da
8,2 s a fra es ta dua l 2018 a ponta m
6,0 reduçã o da produçã2015 o de
i mporta ntes produtos como
a rroz, ba na na , fumo, mi l ho, s oja
0,0
e tri go. Reduçã o de á rea ou
-0,5 produti vi da de menor devi do a o
cl i ma es tã o entre a s ca us a s .
-3,6 -3,3
-5,0 Probl ema s de merca do ta mbém
-6,6 derruba ra m os a ba tes de ca rnes
-8,3 de a ves .
-11,1 -11,3
Quantum2013
2018
-14,8 Os da dos prel i mi na res do
-17,8 Índi ce de Qua ntum a grícol a
a ponta m queda de 7,8% na
produçã o de 2018. Enqua nto a
pecuá ri a , nos dez pri mei ros
AGRICULTURA PECUÁRIA mes es do a no, cres ceu 1,9%.

Índice de quantum e de preços (%) Índice de quantum e de preços (%) Queda de preços na
Índice de Quantum (1) Índice de Preços (2) pecuária
Índice de Quantum (1) Índice de Preços (2)
12,4 Com uma s a fra menor, o índi ce
29,5
de preços da a gri cul tura
es ta dua l a pura dos a té outubro,
15
10,8 5,6 teve a l ta de 10,8%,
8,2
5,2 5,9 compens a ndo em pa rte o
5,7 decl íni o da produçã o. Na
0,8 1,3 2,0
0,8 pecuá ri a , probl ema s de
-0,5
-7,8 merca do derruba ra m os preços .
-4,9
0,5 -3,3
-1,9
-18,8 0,917 (1) O índice de "quantum" tem como
objetivo medir, em nível estadual, o
desempenho físico global da produção
2014 2015 2016 2017 2018 2014 2015 2016 2017 2018 do setor.
(2) O índice de preços mede as mudanças
relativas nos preços dos produtos.
Portanto, é um acompanhamento da
Fonte: IBGE/PAM e LSPA de outubro 2018 e Pesquisa Trimestral do Leite (2018/2017) ; MAPA/SIPAS e DFA (Em 2018: variação jan-out 2018/jan-out 2017) e variação média dos preços dos
EPAGRI/Cepa (preços médios mensais recebidos pelos agricultores de SC ). produtos.

14
SEF/DIOR INDICADORES ECONÔMICO-FISCAIS 1 de julho de 2013
Dezembro

7.3 Produção Industrial Física

INDÚSTRIA DE TRANSFORMAÇÃO Fonte: IBGE/PIM DESTAQUES


Taxa (%) de crescimento acumulada em 12 meses Indústria catarinense cresce
(Base:12 meses anteriores) Indicadores Industriais de SC
próximo a 5%
8 Variação (%) acumulada (jan-out 2018/jan-out 2017)
5,9 (Fiesc/Radar Econômico e CNI) Depois de dois mes es em queda, a
6 4,6 4,5 4,8 4,8 4,3 5,1 5 4,8 4,7 2015
4,4 4,8 indús tria catarinens e voltou a cres cer. Na
3,7 pas s agem de s etembro para outubro, a
4
1,7 Vendas reais (faturamento real) 13,3% indús tria es tadual cres ceu 4,4%, bem
2 acima da média nacional que manteve-s e
0 es tável. Na comparação com outubro de
Horas trabalhadas na produção 2,5 % 2017, cres ceu 7,8% e no acumulado do ano,
-2 4,4%. A indús tria nacional acumula 2% de
-4 -2,4 -2,5 cres cimento no ano.
-3,30 Massa Salarial 1,2 %
-6
-8
SC
Utilização da capacidade instalada - SC 2013
Brasil Ind Transformação 77,8 % Na comparação de 12 mes es , o
-8,1 - out
-10 cres cimento foi 4,7%, bem acima da média
Fev

Set
Nov
Out

Out
Jan

Abr
Dez
2014
2012

2013

2015

2016

Mai
Mar

Jul
Jun

Ago
Utilização da capacidade instalada - BR 77,1 % nacional de 2,6%. O des taque no Es tado e
Ano 2017 2018 - out nes s a comparação tem s ido o s etor
metalúrgico que cres ceu 26,7%,
INDÚSTRIA GERAL POR SUBSETOR Fonte: IBGE/PIM impuls ionado pelo des empenho do s etor
automobilís tico. A fabricação de produtos
Variação (%) mensal - outubro Variação (%) acum. em 12 meses de metal e de têxteis , também teve
SUBSETOR (Base: igual período do ano anterior (Base:igual período anterior) cres cimento des tacado no período.
Indús tria de Trans formação - BR 0,7 2,6
Indús tria de Trans formação - SC 7,8 4,7
Produtos alimentícios 1,5 -1,1
A indús tria catarinens e cons olida s ua
Produtos têxteis 8,1 7,6
recuperação. Exibe o 5º maior cres cimento
Artigos do ves tuário e aces s órios 5,2 4,4 do País e s e des taca no centro-s ul do País .
Produtos de madeira 8,2 4,7 Reflete a melhora na economia do País ,
Celulos e, papel e produtos de papel 10,9 3,4 es pecialmente do s etor automotivo e
também de s egmentos ligados ao
Produtos de borracha e de material plás tico 9,7 4,5
mercado interno e do comércio exterior.
Produtos de minerais não-metálicos 7,5 5,6
Metalurgia 31,3 26,7
O cres cimento verificado na indús tria
Produtos de metal, exceto máq. e equip. 11,3 15,2 es tadual nos últimos mes es , deveu-s e
Máquinas , aparelhos e materiais elétricos 15,8 -2,5 também, em grande parte, à baixa bas e de
Máquinas e equipamentos 4,1 comparação, já que no período entre 2012
4,9
e 2016 teve forte retração.
Veículos automotores , reboques e carrocerias -3,6 5,3

15
SEF/DIOR INDICADORES ECONÔMICO-FISCAIS 1 de julho de 2013
Dezembro

7.4 Volume e Receita Nominal das Vendas do Comércio Varejista Ampliado

VOLUME DE VENDAS Fonte:IBGE/PMC RECEITA NOMINAL DAS VENDAS Fonte: IBGE/PMC DESTAQUES
Taxa (%) de crescimento acumulada em 12 #REF!
Taxa (%) #REF! #REF!
de crescimento #REF! em 12
acumulada #REF!
meses#REF! # Comércio desacelera mas
meses (Ba se: 12 meses a nteriores) #REF! #REF! (Ba s e: 12 meses a nteriores)
#REF! #REF! #REF! #REF! # cresce acima 2015
da média
20 20
SC Brasil #REF! #REF! #REF! #REF! #REF! #REF! O vol ume de venda s do comérci o
15,4 15,6 15,8 15,9 15,3
14,2 14,5
13,6 12,9 #REF!
SC Brasil
#REF! #REF! #REF! #REF! #REF! a mpl i a do em SC ca i u 0,3% entre
15 12,7 16 14,9
11,0
12,1 11,9 14,3 14,6 14,7 14,6 14,4
14,0 s etembro e outubro. Foi a tercei ra
#REF! #REF! 13,4#REF! #REF! #REF! 13,7 13,4 13,6
#REF!
12,4 queda do a no nes s a compa ra çã o,
10 11,3
12 #REF! #REF! #REF! #REF! #REF! #REF!
uma del a s na greve dos
4,3 3,7 9,1
5 #REF! #REF! #REF! #REF! #REF! #REF! tra ns portes , qua ndo a s venda s
1,5 6,8
8 #REF! #REF! #REF! #REF! #REF! #REF! ca íra m 7,7%.
0 5,4
#REF! #REF! #REF! #REF! #REF! #REF!
4 2013
O vol ume de venda s também
-5 #REF! #REF! #REF! #REF! #REF! #REF!
continua des a cel era ndo na
0 #REF! #REF! #REF! #REF! #REF! #REF!
-10 -7,9 compa ra çã o de 12 mes es . Pa s s ou
-10,1 #REF! #REF!
-0,6 #REF! #REF! #REF! #REF! de 15,9% em a bri l , pa ra 11,9% em
-15 -4 #REF! -2,5 #REF! #REF! #REF! #REF! #REF! outubro. Ai nda a s s i m, cres ce bem
2012
2013
2014
2015
2016
Out
Nov
Dez
Jan
Fev
Mar
Abr
Mai
Jun
Jul
Ago
Set
Out

2012
2013
2014
2015
2016
Out
Nov
Dez
Jan
Fev
Mar
Abr
Mai
Jun
Jul
Ago
Set
Out
a ci ma da médi a na ci ona l , de 5,7%
#REF! #REF! #REF! #REF! #REF!
s endo o s egundo Es tado em
Ano 2017 2018 Ano 2017 2018 cres ci mento do Pa ís .
VOLUME DE VENDAS POR ATIVIDADE IBGE/PMC
Variação (%) mensal - outubro ATIVIDADES Variação (%) acum. em 12 meses Al ém da ba s e a l ta de
(Base: igual mês do ano anterior) (Base: igual período do ano anterior) # compa ra çã o, a des a cel era çã o
deve-s e a o ba i xo cres ci mento do
6,2 Comérci o gera l - BR 5,7
Pa ís , a o crédi to ca ro, a o
12,8 Comérci o gera l - SC 11,9 endi vi da mento da s fa míl i a s e à s
8,3 Combus tívei s e l ubri fi ca ntes 4,3 i ncerteza s pré-el ei tora i s .
12,4 Hi per., s uperm., prod. a l i ment., beb. e fumo 13,4 Destaques
1,7 Teci dos , ves tuá ri o e ca l ça dos -3,7
A venda de veícul os s e des taca .
-0,4 Móvei s e el etrodomés ticos 0,6 Artigos de us o pes s oa l e
6,9 Art. fa rma c., med., de perf. e cos m. 5 domés tico e a l i mentos e bebi da s
7,3 também ma ntém cres ci mento
Li vros , jorna i s , revi s tas e pa pel a ri a -3,9
robus to. Já móvei s e
9,4 Equi p. e ma t. pa ra es cri t., i nfor. e comuni c. -0,2
el etrodomés ticos , l i vros ,
10,7 Outros a rtigos de us o pes s oa l e domés tico 13,7 ves tuá ri o e ca l ça dos e ma teri a i s
21,5 Veícul os , motoci cl etas , pa rtes e peça s 19,3 de es cri tóri o es tão com a pi or
performa nce.
9,4 Ma teri a l de cons truçã o 5,9

16
SEF/DIOR INDICADORES ECONÔMICO-FISCAIS 1 de julho de 2013
Dezembro

7.5 Volume de Serviços


TAXA (%) DE CRESCIMENTO ACUMULADA EM 12 MESES (Base: 12 meses anteriores) Fonte: IBGE/PMS DESTAQUES
Serviços: produção
Taxa (%) acumulada em 12 meses por atividade mantém recuperação
8,0 6,6
6,0
6,0 A produção de serviços no
2015
Estado vem se recuperando
4,0 Santa Catarina Brasil Prestados às famílias 7,4
lentamente desde julho de 2017.
2,0 1,3
0,8 No entanto, foram três anos de
0
0,0 Informação e comunicação -0,5 encolhimento da atividade e
-2,0 -1 -0,7
somente em agosto passado, o
-2 -1,7 volume de serviços, na
-4,0 -3,3
Profissionais e administrativos -8,3
-3,5
-4 comparação de 12 meses, parou
-6,0 -5,3
-4,7
de apresentar taxas de
-6,6
2013
crescimento negativas.
-8,0 -7,4 Transportes e correios 5,6
-8,2
-10,0
-12,0 Outros serviços 0,7 Em SC, na comparação de 12
Nov

Jan
Out

Out
Abr
Dez

Jun
Jul
2013
2014
2015
2016

Ago
Fev

Mai

Set
Mar

meses, o volume de serviços


prestados às famílias
Ano 2017 2018
(alojamento e alimentação,
TAXA (%) DE CRESCIMENTO DO VOLUME DE SERVIÇOS, SEGUNDO AS ATIVIDADES entre outros) é o de maior
crescimento, seguido por
transportes e correios. Os
Setor e Atividade (PMS- IBGE) Variação (%) mensal - outubro Variação(%) acum. no ano - até outubro serviços profissionais e
(Base: mesmo mês do ano anterior) (Base: igual período do ano anterior) administrativos e de informação
e comunicação ainda retraem.
Volume Total - BR 1,5 -0,2
Volume Total - SC 4,9 1,2
No mês de outubro passado, o
Serviços prestados às famílias 4,5 4
volume de serviços profissionais
Serviços de informação e comunicação 7,6 -0,1 e administrativos teve retração
Serv. Profiss., administr. e complementares -9,5 -8,6 de 9,5%, sendo o único que
retraiu, quando comparado com
Transportes, serv. auxil. aos transportes e correios 8,7 6,1
o mesmo mês do ano anterior.
Outros serviços 4,9 -0,8

17
SEF/DIOR INDICADORES ECONÔMICO-FISCAIS 1 de julho de 2013
Dezembro

7.6 Vendas de Derivados de Petróleo, Cimento, Veículos e Consumo de Energia Elétrica


ENERGIA ELÉTRICA Fonte: CELESC ÓLEO DIESEL Fonte: ANP DESTAQUES

Taxa (%) de crescimento do consumo Taxa (%) de crescimento das vendas


Energia Elétrica
acumulada em 12 meses - SC acumulada em 12 meses
12 O cons umo total de energi a
(Base: 12 meses anteriores) (Ba s e: 12 meses a nteriores)
12 el étri ca di s tri buída pel a Cel es c
cres ceu 3,4% nos úl timos201512
Total Industrial Comercial 7 mes es encerra dos em
6,5 6,2
7 4,3 SC Brasil s etembro. O i ndus tri a l , 3,7% e o
4,0 4,0 4,3 3,8 3,5 4,1 4,0 4,1 3,8 3,5 3,3 3,1 comerci a l , 2,8%.
3,2 3,7 3,1 3,4 2,3 2,5 2,5 2,3
1,9
2,1 2 1,0 1,2 1,5
0,9 1,3
2 0,9 0,5 0,6

Óleo Diesel
-0,2

-3 -3 As venda s de ól eo di es el es tão
-3,1 em recupera çã o l enta e
2013
gra dua l . Houve forte queda em
-5,5
-8 -8 ma i o devi do a greve dos
Fev

Set
Set

Nov
Out

Jan

Abr
2015
2016
2012
2013
2014

Dez

Mar

Mai
Jun
Jul
Ago

Jan
Nov
tra ns portes , ma s o s egmento

Out
Out

Abr
Dez

Jun
Jul
Ago
Fev
2012
2013
2014
2015
2016

Mar

Set
Mai
recuperou o ri tmo a nteri or nos
Ano 2017 2018 Ano 2017 2018 mes es s egui ntes , embora
F o nte :
refl etindo o ba i xo cres ci mento
EMPLACAMENTO DE VEÍCULOS NOVOS F ENAB R AVES C
CONSUMO APARENTE DE CIMENTO Fonte: SNIC da economi a .
Taxa (%) de crescimento acumulada em 12 meses Ta xa (%) de crescimento acumulada em 12 meses Veículos
(Base: 12 meses anteriores) (Ba s e: 12 meses a nteriores) O merca do es tá a queci do. As
10
20 17,1 16,8 16,6 17,4 17,6 17,1 16,2 venda s em SC no a no a té
15,5 8
14 12,0 13,0
6 novembro já a cumul a m 16,2%
9,3 9,9
7,7
6,5 4 5,6 6,2 SC SC Estimativa Brasil de cres ci mento, qua ndo
8 1,5 1,6
2 compa ra da s com o mes mo
0,0 0,2
2 0 período de 2017. Repos i çã o de
-4 -0,2 -2 -0,7 -0,2 es toques e mel hores
-1,4 -1,1
-4 -2,1 -2,5 -1,9 condi ções de crédi to es tão
-10 -6,5 -3,5
-8,1
-6 -4,0 fomentando a s venda s .
-16 0,964 -8 -4,6 Cimento
-4,6
-22 -18,1 SC Brasil -10 -8,9 As venda s a i nda continua m
-12 fra ca s , embora tenha ha vi do
-28
-14 rea çã o do merca do, tanto em
-34 -29,8
-16 rel a çã o a o mês a nteri or, como
Jan
Nov

Nov
Out
Abr
Dez

Jun
Jul
Ago
Fev
Mar

Set
Mai

2012
2013
2014
2015
2016
Out
Nov
Dez
Jan
Fev
Mar
Abr
Mai
Jun
Jul
Ago
Set
Out
2012
2013
2014
2015
2016

em rel a çã o a outubro de 2017.


Segundo a SNIC, há s i na i s de
Ano 2017 2018 Ano 2017 2018
otimi s mo pa ra 2019.

18
SEF/DIOR INDICADORES ECONÔMICO-FISCAIS 1 de julho de 2013
Dezembro

7.7 Mercado de Trabalho


Fonte: MTE/CAGED EMPREGO : Saldo de emprego Fonte: MTE/CAGED DESTAQUES

Taxa (%) de crescimento acumulada em 12 meses Santa Catarina - Evolução do saldo de emprego formal Economia continua
(Base: mesmo mês do ano anterior) no mês e no acum. em 12 meses (em mil) contratando
5 4,0 Acumulado em 12 meses Mensal
46,1
3,4 Santa Catarina Brasil 42,8 42,4 41,5
2,7 35,8
39,9 39,5
37,2 36,3 37,3 Em novembro foram2015
9.192 novos
3 2,2 2,4 2,2 2,0 2,0 1,9 34,6
1,8 1,8 1,8 1,9 2,1 29,4
postos gerados. O montante
1,2 1,5 24,5 supera em 84% os 4.995 gerados
1 16,3
17,3 em novembro de 2017. Foi o
9,7
7,2 9,2 quarto mês consecutivo de
1,9 5,3 3,9
-1 contrações no Estado.
-1,6
-3 5,0
-2,9 -4,5 -4,0 -0,2 Dos 41.524 novos postos gerados
nos últimos 12 meses, 25,6 mil
-5 2013
foram no setor de serviços,
-22,3
Jan

Ago
Mar

Mai
Nov

Nov
2012

2015

Jul
2013

2014

2016

Jun

Out
Abr
Dez

Fev

Set
seguido por comércio e indústria
Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov
de transformação. Agropecuaria
ANO 2017 2018 2017 2018 foi o único que fechou postos.

EMPREGO FORMAL POR SETOR Fonte: MTE/CAGED EMPREGO FORMAL POR SETOR Fonte: MTE/CAGED Os subsetores que mais
admitiram em novembro foram o
Santa Catarina - Saldo de Empregos Formais nos últimos 12 Santa Catarina - Saldo de Empregos formais no mês de comércio varejista, os serviços de
meses por setor (Base:mesmo mês do ano anterior) novembro por setor (Base: mês anterior) alojamento e alimentação, o
comércio atacadista, o de
Serviços 3.317
Serviços 25.651 transportes e comunicações e as
imobiliárias .
Ind. de Transformação -1.774
Ind. de Transformação 5.295
Comércio 6.416
Recuperação lenta
Comércio 9.937
O baixo crescimento econômico do
Construção Civil -625
Construção Civil 363 País, a desaceleração do
crescimento do comércio
Administração Pública -162
Administração Pública 471 estadual, os problemas de
mercado do agronegócio e os
Agropecuária -1.005 Agropecuária 1.882
cenários futuros incertos do
Extrativa Mineral período pré-eleitoral, explicam,
Extrativa Mineral 21 -8
em grande parte, a lenta
Serv. de Util. Pública 146 recuperação do emprego no
Serv. de Util. Pública 791
Estado.

19
SEF/DIOR INDICADORES ECONÔMICO-FISCAIS 1 de julho de 2013
Dezembro

7.8 Comércio Exterior


BALANÇA COMERCIAL DE SANTA CATARINA Fonte: MDIC DESTAQUES
Comércio exterior recua em
Valor acumulado em 12 meses (US$ bilhões) Valor mensal (US$ milhões) novembro
Importações Exportações Importações Exportações
16 1.600 2015Catarina
O comércio exterior de Santa
14
perdeu força em novembro quando
1.400
comparado com outubro, embora tenha
12 1.200 crescido na comparação com
10 1.000
novembro de 2017.
8 800 As exportações caíram 9,5% em relação
a outubro, mas estão 20,3% acima das
6 600
de novembro de 2017. No ano
4 cresceram 4,8%. Isso ocorreu
400 2013 em meio
2 aos embargos às carnes catarinenses
200
que levou ao redirecionamento de
0 0 mercados e à queda do preço médio
Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov
dos produtos.
2017 2018 2017 2018
As importações cairam 8% na
TAXA (%) DE CRESCIMENTO ACUMULADA DE 12 MESES (Base: 12 meses anteriores) passagem do mês, mas ficaram 16,7%
acima do verificado em novembro de
EXPORTAÇÕES 2017. No ano cresceram 24,1%.
20,0 IMPORTAÇÕES
14,1
35,0
15,0 12,1 21,5 24,4 23,5 24,6 25,1 24,6 24,1 25,3 23,7 23,623,2
Entre os maiores destaques, o
10,2 25,0 21,8 21,7 Observatório Fiesc destaca o
9,1
10,0 7,3 7,0 crescimento, no ano, de 46% das
4,5 15,0
5,0 3,4 3,6
2,2 2,3
3,3 3,2 3,1 8,4 vendas para a China, que atingiu
5,0 1,6 recorde e posiciona o País como o
0,0
maior destino das exportações de SC.
-0,7
-1,4 -5,0 -2,0
-5,0 -2,6

-15,0 Nas importações, o destaque do ano


-10,0
está no aumento de 300% dos
-17,8
-15,0 -25,0 -21,3 desembarques de carros, que já
SC Brasil SC Brasil
Fonte: Mdic/Secex-14,9 ocupam a segunda posição na pauta.
-20,0 -35,0
Jan As melhorias que estão ocorrendo nos
Nov

Nov
Out
Abr
Dez

Jun
Jul
Fev

Ago
2012
2013
2014
2015
2016

Set
Mar

Mai
2012

2013

2014

2015

2016

Nov

Dez

Jan

Fev

Mar

Abr

Mai

Jun

Jul

Ago

Set

Out

Nov

portos já geram expectativas de


Ano 2017 2018 Ano 2017 2018 ampliação das compras em 2019.

20
SEF/DIOR INDICADORES ECONÔMICO-FISCAIS 1 de julho de 2013
Dezembro

7.9 Índices de Confiança


ÍNDICE DE CONFIANÇA DO EMPRESÁRIO INDUSTRIAL - ICEI (1) ÍNDICE DE CONFIANÇA DO EMPRESÁRIO DO COMÉRCIO - ICEC (2) DESTAQUES

Fonte: Fecomércio SC e CNC


Otimismo forte na Indústria
Fonte: Fiesc e CNI A confiança dos industriais teve forte alta
100
ICEC SC ICEC BR em novembro e voltou a subir em
ICEI SC ICEI BR
200 dezembro, registrando o melhor resultado
80 180 da série. A perspectiva de melhora na
2015
economia alavancou as expectativas
160
futuras e influenciou na percepção
60 140
positiva do momento atual.
120
Otimismo cresce no comércio
40 100
O ICEC-SC segue crescendo. Em novembro
80 piorou a percepção das condições atuais
60 da economia e do comércio, mas compen-
20
40 sou pela melhora nas expectativas da
20 economia e de contratações.
0 2013
0 Intenção de consumo
2012
2013
2014
2015
2016
Dez
Jan
Fev
Mar
Abr
Mai
Jun
Jul
Ago
Set
Out
Nov
Dez
A recuperação da confiança das famílias é
lenta e marcada pela cautela. No ano
Ano 2017 2018 melhorou a confiança no emprego, no
nível de consumo atual e no crédito. No
INTENÇÃO DE CONSUMO DAS FAMÍLIAS - ICF (3) Fonte: Fecomércio ENDIVIDAMENTO DAS FAMÍLIAS Novembro 2018 Fonte: Fecomércio entanto, o consumo de bens duráveis e as
perspectiva de consumo futuro ainda
refletem muita incerteza.
200 Endividamento das famílias
SC Brasil
180 Continua a melhora na qualidade do
ICF SC ICF BR endividamento dos catarinenses. Cai o
160
60,3% número de endividados e inadimplentes,
140 55,5% sendo que nesse mês cai também o
120 percentual dos que não terão condições
de pagar. Os catarinenses continuam
100 menos endividados que a média nacional.
80 (1)
O ICEI mede a o pinião do s industriais so bre as
60 22,9% co ndiçõ es eco nô micas . Varia no intervalo de 0 a
19,0% 100. A cima de 50 indica co nfiança e, abaixo , falta de
40 co nfiança na eco no mia.
12,8%
9,5% (2) O ICEC mede a percepção do s empresário s do
20
co mércio no seu ambiente de negó cio s. Varia entre
0 0 e 200 po nto s, sendo que o índice 100 demarca a
fro nteira entre a insatisfação e a satisfação do s
2013
2014
2015
2016
Nov
Dez
Jan
Fev
Mar
Abr
Mai
Jun
Jul
Ago
Set
Out
Nov

Total de endividadas Dívidas ou contas em Não terão condições de empresário s.


atraso pagar (3) O ICF varia entre 0 e 200 po nto s, sendo que o
Ano 2017 2018 índice 100 demarca a fro nteira entre a avaliação de
pessimismo e de o timismo das famílias.

21
SEF/DIOR INDICADORES ECONÔMICO-FISCAIS 1 de julho de 2013
Dezembro

7.10 Desempenho dos Estados


Taxa(%) de crescimento acumulada em 12 meses (Base: 12 meses anteriores) DESTAQUES
Produção Física da Indústria - Outubro (IBGE/PMS) Emprego: SC entre os que
Emprego Formal - Novembro Produção Física da Indústria - Outubro (IBGE/PMS) mais empregam
(Caged) Pos to dos 14 ma i ores
Pos to dos
es ta14dos
ma i ores Contra ta ndo pel o qua rto mês
Pos to dos 14 ma i ores
es ta dos e DF 1 Pará es ta dos 10,5 cons ecuti vo, SC es tá entre os
1 Mato Grosso 4,0
1 Pará
2 Paraná
9,9
5,2 2015
es ta dos onde a gera çã o de
2 Amazonas 7,0 emprego ma i s cres ce. No
2 Espírito Santo 2,2 3 Santa Catarina 3,7
3 Pernambuco 6,5 compa ra ti vo de 12 mes es , foi o
3 Distrito Federal 2,2 4 Mato Grosso 3,6
4 Santa Catarina 2,1 4 Rio Grande do Sul 4,8 qua rto es ta do que ma i s
5 Amazonas 3,5
5 Minas Gerais 2,1 5 Santa Catarina 4,7 contra tou, s endo o l i der no Sul
6 Rio de Janeiro 3,5
6 Ceará 2,1 6 Rio de Janeiro 3,4 do Pa ís .
7 São Paulo 2,1
7 Pará 2,1 7 São Paulo 2,8
8 Goiás 2,0 88 Paraná
Ceará 1,9
2,0 Indústria: Estado é o 5º
9 Espírito Santo
9 Bahia 1,8
0,9
Legenda: Faixa de Variação
9 Bahia 1,6 Legenda: Faixa
Legenda: Faixa de
de Variação
Variação
10 Mato
MinasGrosso
Gerais 1,6
em crescimento
10 Paraná 1,6 10 0,9
-0,5 a 0,4 11
-3,8
-1,8 aa 0,7
-1,1 11 Ceará
11 Goiás 1,4 A i ndús tri a de SC cres ceu 4,7%
Amazonas 1,5 0,8
0,4 a 1,2
12 São Paulo 1,1
0,7
-1,1 aa 1,8
0,9
12 Minas
12 Rio Grande
Geraisdo Sul 0,7 nos úl ti mos 12 mes 2013
es ,
1,2 a 1,6 1,8
0,9 aa 3,5
3,4 -1,1
1,6 a 2,1 13 Rio Grande do Sul 0,7 3,5
3,4 aa 3,7
6,5 13 Goiás
13 Pernambuco -0,7
-1,4
enqua nto a médi a na ci ona l foi
2,1 a 4,0 14 3,7
6,5 a 10,5
9,9 2,6%. O Es ta do perdeu um pos to
Pernambuco 0,6 14 Espírito
14 Bahia Santo -3,8
-1,8
Sem iinformação
nforma çã o
15 Rio de Janeiro 0,1 com o a va nço da i ndús tri a
ga úcha e em outubro era o
qui nto de ma i or cres ci mento.
Volume de vendas no comércio varejista ampliado - Outubro (IBGE/PMC) Comércio: SC sobe 1
Volume de serviços -Outubro (IBGE/PMS) posto
Rank dos 14 maiores Pos to dos 11 ma iores O comérci o ca ta ri nens e es tá
es tados e DF es tados e DF des a cel era ndo, ma s é o
1 Espírito Santo 14,0 1 São Paulo 1,7 s egundo em cres ci mento no
2 Santa Catarina 11,9 2 Santa Catarina 1,3 Pa ís , qua ndo obs erva do na
3 Amazonas 11,5 3 Espírito Santo -0,3 compa ra çã o de 12 mes es . Subi u
4 Mato Grosso 10,5 4 Paraná -0,4 um pos to em outubro.
5 Rio Grande do Sul 9,2 5 Goiás -0,4
6 Pará 7,9 6 Minas Gerais -0,8 Serviços: SC avança
7 São Paulo 6,7 7 Distrito Federal -0,9
8 Minas Gerais 4,9 8 Rio Grande do Sul -1 Depoi s de retra i r ma i s do que a
9 Paraná 4,2 9 Pernambuco -1,9 médi a na ci ona l des de 2016, a
10 Ceará 3,3 -8,7 a -5,5 10 Rio de Janeiro -2,2 produçã o de s ervi ços no Es ta do
Legenda: Faixa de Variação
11 Bahia 2,4 -5,5 a -2,5 11 Bahia -3,7 s e i nverteu em junho pa s s a do.
-2,1 a 2,3
2,3 a 3,5 12 Rio de Janeiro 2,3 -2,5 a -0,9 12 Ceará -8,7 Em outubro, no compa ra ti vo de
3,5 a 6,8 13 Pernambuco 1,5 -0,9 a 0,3 12 mes es , SC já regi s tra va o
6,8 a 10,5 14 Goiás -0,1 s egundo ma i or cres ci mento no
0,3 a 6,9
10,5 a 14,0
15 Distrito Federal -2,1 ra nki ng dos ma i ores es ta dos
Sem informação produtores de s ervi ços .

22
SEF/DIOR INDICADORES ECONÔMICO-FISCAIS 1 de julho de 2013
Dezembro

8 OUTROS INDICADORES ECONÔMICOS – INFLAÇÃO E TAXA DE CÂMBIO

IPCA-variação (%) acumulada em 12 meses IBGE/Bacen IPCA-variação (%) acum. em 12 meses até novembro, por grupo DESTAQUES

Inflação - IPCA Inflação do mês foi a menor


Inflação - IPCA Acumulado em 12 meses
11,5 desde 1994
10,7
Índice geral 4,1 Depois de duas altas robustas e
10,5 2015
Alimentação e bebidas 4,1 consecutivas, a inflação de novembro
9,5 teve variação de -0,21. Foi a menor para
8,5 Habitação 4,5 um mês de novembro desde a
7,5 Artigos de residência implantação do Plano Real, em 1994. Em
3,2
6,4 6,3 Teto da inflação novembro de 2017 a taxa atingiu 0,28%.
6,5 5,8 5,9 Vestuário 0,3
Cinco dos nove grupos de produtos e
5,5
Meta de inflação 4,4 4,5 4,2 4,5 4,6 Transportes 6,0 serviços pesquisados apresentaram
4,5 4,1 4,0 deflação na passagem do mês, com
3,7 Saúde e cuidados pessoais 4,0 destaque para Transportes (-0,74%) e
3,5 2,8 3,0 2,9 2,8 2,7 2,8 2,9
Despesas pessoais 3,1 Habitação (-0,71%). No lado2013
das altas, a
2,5
maior contribuição ficou com o grupo
1,5 Jul Educação 5,3 Alimentação e bebidas que variou
Ago
Set
Jun
Nov

Fev

Nov
Out
2012
2013
2014
2015
2016

2019
Abr

2018
Mai
Dez

Mar
Jan

0,39%.
Comunicação -0,2
Ano 2017 2018 Previsão O índice de 12 meses caiu para 4,05%,
voltando a situar-se abaixo do centro da
meta do Bacen. Nessa comparação as
INFLAÇÃO Fonte: IBGE CÂMBIO Fonte: Bacen maiores altas foram em transporte e
educação.
Inflação - IPCA - Índice mens al Taxa de câmbio (R$/US$) Expectativas
4,5
1,26 Para 2018, o mercado (Boletim Focus,
3,88 21/12/18) está projetando inflação de
4,0 3,66%.
Real se desvaloriza em 2018
3,5
Juros com perspectiva de alta nos EUA e
turbulências no mundo associadas a
3,0 uma suposta "guerra comercial", fizeram
0,44 0,48 0,45
0,40 desvalorizar moedas em todo o mundo,
0,29 0,32 0,33 2,5 especialmente nos países emergentes.
0,28
0,22
No caso do Real, também contribuiram
0,09 2,0 os problemas econômicos do Brasil. Com
a euforia em torno do resultado das
-0,21 1,5 eleições, o Real teve forte valorização a
-0,09 J MM J S N J MM J S N J MM J S N J MM J S N J MM J S N J MM J S N J MM J S N partir de outubro, embora a partir de
Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018 novembro tenha voltado a se
2017 2018 desvalorizar. Nesse caso sob influência
do exterior.

23
SEF/DIOR INDICADORES ECONÔMICO-FISCAIS 1 de julho de 2013
Dezembro

9 ECONOMIA INTERNACIONAL

PRODUTO INTERNO BRUTO (PIB) Fonte: FMI - World Economic Outlook Database - Outubro de 2018 DESTAQUES
2014 Blocos e países 2015 FMI: Relatório reduz
3,7
Taxa (%)Mundo
de crescimento do PIB 3,7
previsão para o Pib
7,4 2018 2019
7,31,9 O FMI, no rel a tóri o de outubro,
2,0 Área do Euro 6,6 2015
6,2 reba i xou o cres ci mento mundi a l
4,7 Países Emergentes 4,7
em 0,2%, ta nto pa ra 2018 como
1,2 4,74,7 América Latina e Caribe 2,2 pa ra 2019. Des ta cou que o
3,7 3,7 1,9 Alemanha 1,9 cres ci mento deverá s er menos
2,9 uni forme entre os pa ís es e os
1,4
2,01,9 2,2 Brasil2,4 2,5 2,4
2,2
2,5
ri s cos de revi s ões pa ra ba i xo,
1,9 1,9
6,6 China 1,41,5 6,2
1,2 1,4 1,10,9 ma i ores .
2,9 EUA 2,5 Países Emergentes
Índia 7,4 Entre emergentes , a s pers pecti va s
7,3 2013
Reino Unido fora m el eva da s pa ra exporta dores
1,4 1,5
de petról eo e reba i xa da s pa ra
1,1 Japão 0,9 pa ís es como Argenti na , Bra s i l , Irã
2,2 México 2,5 e Turqui a , refl eti ndo ques tões
es pecífi ca s de ca da pa ís ,
res tri ções fi na ncei ra s , tens ões
COMMODITIES - Preços no Mercado Internacional (Em US$) Fonte: Bloomberg/Banco Central do Brasil - Dezembro/2018
geopol íti ca s e cus tos ma i ores com
petról eo.
Petróleo (US$/barril) Milho (Cents/bushel) Soja (Cents/bushel)
1.800 O Brasil teve a projeçã o do Pi b
130 900
1.700 reduzi da em 0,4% pa ra 2018 e em
120 0,1% pa ra 2019. A pa ra l i za çã o dos
800 1.600
110 tra ns portes e i ncerteza s pol íti ca s
1.500
100 700 fora m ci ta da s . Ta mbém com a
1.400
90 va l ori za çã o do dól a r, a umentou a
80 600 1.300 pres s ã o s ob cus tos de
70 1.200 fi na nci a mento e na entra da de
500 1.100 ca pi ta i s es tra ngei ros .
60
50
400
1.000 Commodities
40 900 O preço do petról eo ca i u 22% em
30 300 800 novembro, i nvertendo tendênci a
M J S DM J S DM J S DM J S DM J S DM J S DM J S M J S D M J S D M J S D M J S DM J S D M J S D M J S M J S DM J S DM J S DM J S DM J S DM J S DM J S
2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018
que ocorri a a té s etembro. O
2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018
mi l ho e a s oja , a o contrá ri o,
recupera ra m preço.

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