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No novo Código Civil, dentre suas inovações, ocorre uma que chama muito a
atenção: a promessa de compra e venda e seus reflexos na contratação.
Tendo em vista que a promessa de compra e venda é direito real, conclui-se que,
se o valor for superior a 30 SM, e não for amparada por Lei especial, deverá
necessariamente ter a forma pública como substancial a sua validade e a fim de possibilitar
o seu registro (art. 1.417).
Mas como deve proceder o Tabelião quando se depara, no dia a dia, com o
pedido de reconhecimento das assinaturas das partes no contrato particular de promessa
de compra e venda, considerando, que o valor seja superior a 30SM e não se acha entre
as exceções a regra do artigo 108?