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1
Plano de Ensino
Competências
Conhecerá os processos relativos a manutenção de equipamentos e dispositivos;
Conhecerá como um plano de manutenção é formulado considerando os tipos de
máquinas;
Desenvolverá capacidades e conceitos operatórios de modo a permitir uma melhor
inserção no mundo do trabalho, sobre tudo no que concerne ao domínio e aquisição de
destrezas específicas na área da Gestão da Manutenção.
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Plano de Ensino
Habilidades
Identificar diferentes tipos de manutenções aplicadas em equipamentos e
dispositivos;
Indicar os possíveis tipos de manutenção a ser aplicado em cada
equipamento e dispositivo dependendo do grau de importância e custo;
Descrever cuidados específicos na realização da manutenção;
Analisar os defeitos e as possíveis causas através de ferramentas de gestão.
7
Bibliografia
Base:
Gestão da manutenção / Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial. Departamento
Nacional, Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial. Departamento Regional do Rio
Grande do Sul. Brasília: SENAI/DN, 2012. 71 p.: il. ( Serie Automacao Industrial).
Complementar:
AZEVEDO, Celso de. Asset Management - Gestão de Ativos Industriais: Novas
Oportunidades para a Manutenção. Rio de Janeiro: Assetsman: ABRAMAN, 2002.
4. BRANCO FILHO, Gil. Dicionário de Termos de Manutenção, Confiabilidade e
Qualidade. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2000.
5. KARDEC, Alan; NACIF, Júlio. Manutenção: Função Estratégica. 2. ed. Rio de Janeiro:
Qualitymark, 2001.
9
Avaliação diagnóstica
1
Avaliação diagnóstica
Nome:
1) Oque émanutenção?
2) O que são dados técnicos?
3) Quais os tipos de manutenção aplicadas pelas industrias?
4) Oque édefeito?
5) Oque éfalha?
6) Vocêconhece alguma ferramenta para análise de falhas? Qual ou Quais?
7) O que são indicadores de manutenção?
8) Descreva brevemente um plano de manutenção.
9) Você sabe o que é TPM? Fale brevemente a respeito.
2
Dados Técnicos
10
Dados Técnicos
11
Dados Técnicos
O que é: TENSÃO
FLUXO =/≠ VAZÃO
TEMPERATURA
VELOCIDADE
∆𝑠
𝑉𝑚é𝑑. = (𝑚/𝑠)
∆𝑡 12
Introdução
Gestão da Manutenção
15
Importância da Manutenção – Presente em todas as áreas
16
Manutenção e Confiabilidade de Faturamento
RECEITA
MATERIA PRIMA
MÃO-DE-OBRA PRODUTOS
MÁQUINAS
MÉTODOS 5%
MEIO AMBIENTE 15%
MEIO DE CONTROLE 80%
TRANSFORMAÇÃO
PROCESSO/SISTEMA
30% 50% 17
Manutenção industrial
Lucro Custo da
cessante equipe
diário Manutentora
Manutenção Planejada
Plano de Manutenção
Preventiva
Preditiva
18
Manutenção industrial
ACOMPANHAMENTO
DE NECESSIDADE
19
Manutenção industrial
MANUTENÇÃO PREVENTIVA
EXIGE
CONHECIMENTO
DAS HORAS DE
VIDA ÚTIL
EXIGE
20
Manutenção industrial
MANUTENÇÃO PREDITIVA
PARA EVITAR A COMPRA DE COMPONENTES CAROS
PLANEJADA
EXIGE MEDIÇÕES
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Importância da Manutenção – Visão Sistêmica
22
Importância da Manutenção
23
Evolução da Manutenção
24
Manutenção
25
Manutenção
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Manutenção
27
Gestão da Manutenção
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Análise de Manutenção
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Análise de Falhas
30
Árvore de Falhas
31
Defeito
32
Diagnóstico
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Manutenabilidade
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Disponibilidade
É a ca p a c i d a d e de um equipamento e sta r e m
condições de desenvolver s u a f u n çã o e m u m
dete r m ina do m o m e nto o u pe r í o do d e te m po, na s
condições e rendimento definidos.
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Confiabilidade, Manutenabilidade e Disponibilidade.
36
Plano de Manutenção
Gestão da Manutenção
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Tipos de Manutenção
Manutenção
Inspeção Inspeção
Sensitiva Instrumento
(Subjetiva) (Objetiva) Manutenção
Preditiva
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Tipos de Manutenção
40
Tipos de Manutenção
41
Manutenção Corretiva
44
Manutenção Corretiva
Vantagens:
45
Manutenção Corretiva
De sva nta ge ns :
A fa l ha ou defe i to ocor re se m control e ( i ne spe ra do)
Ma i ore s c ustos devi do a sa í da nã o progra ma da do
e qui pa m e nto
Mai or c usto de pe s soal em função de horas ex t ras ou
e m e rgê nc i a
Ma i or c usto de re pa ro por t roca de pe ça s , e s t ragos
adi c i onai s
Re duçã o da v i d a útil do e qui pa m e nto
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Manutenção Preventiva
47
Manutenção Preventiva Sistemática
48
Manutenção Preventiva Condicional
49
Manutenção Preventiva
Vantagens:
S e b e m a p l i c a d a a p re s e n t a u m a m e l h o r re l a ç ã o c u s t o x
be nefí c i o .
Pe r m i te um a c e r ta f l ex i b i l i da de da s i ndi sponi b i l i da de s
pa ra ate nde r as ne c e s s i da de s da produçã o .
Desvantagens:
Não garante o controle sobre todas as falhas.
R i s co d e d a n o a c i d e nta l o u fa l h a p o te n c i a l co m a
intervenção ( preventiva) no equipamento.
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Manutenção Preventiva
Manutenção Diária:
Máquina / limpe com ar comprimido de baixa vazão / Operador
Lubrificante / verifique o nível do óleo / operador.
Manutenção Semanal:
Guia dos Carros / limpe com ar comprimido / operador.
Correntes de arraste / limpe com ar comprimido / operador.
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Manutenção Preditiva
53
Manutenção Preditiva
54
Manutenção Preditiva
55
Manutenção Preditiva - Tribologia
Kit de teste de graxa SKF — Análise de consistência Kit de análise de graxa SKF — Avaliação de
contaminação
57
Manutenção Preditiva - Infravermelho
58
Manutenção Preditiva - Infravermelho
59
Manutenção Preditiva - Infravermelho
60
Manutenção Preditiva - Infravermelho
61
Manutenção Preditiva - Analise de vibrações
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Manutenção Preditiva - Analise de vibrações
63
Manutenção Preditiva - Analise de vibrações
64
Manutenção Preditiva - Analise de vibrações
65
Manutenção Preditiva - Analise de vibrações
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Manutenção Preditiva - Ultrassom
A inspeção por ultrassom detecta sons produzidos por operações mecânicas (rolamentos
danificados), emissões elétricas (faiscamento, arco elétrico, etc.) e fluxo de fluidos
(vazamentos para atmosfera, válvulas, purgadores).
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EFEITO PIEZELÉTRICO
+ +
+
Cristal Cristal Cristal
Piezelétrico Piezelétrico Piezelétrico
(1) (2) (3)
Medição de espessura
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Manutenção Preditiva - Ultrassom
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Manutenção Preditiva
Va nta ge ns :
Re duzi r a i nc i dê nc i a de fa l ha s i ne spe ra da s .
Evi ta r c ustos pe l a re a l i za çã o de m a nute nçã o nã o
progra mada ( h oras - ex t ra s , p e rd a de produçã o, fa l ta de
m ate r i a l e pe ça s de re posi çã o) .
Aume ntar a d i sponi b i l i dade e confi abi l i dade do
e qui pa m e nto .
A um e nta r a v i d a útil dos com pone nte s e e qui pa m e ntos .
Me l hora r a qua l i da de dos produtos fa br i ca dos .
Me l hora r a se gura nça da s pe s soa s e m e i o a m b i e nte .
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Manutenção Preditiva
Desvantagens:
Maior custo de i mp l a n t a çã o ( e q u i p a me n t os de
mon i t or a mento e d i a gn ós t i c o) .
O s b e n ef í c i o s n ã o s ã o tã o c l a ro s o u ta n g í ve i s q u a nto
os custos.
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Manutenção Produtiva
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Outros Tipos de Manutenção
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Exercícios de fixação
2. As inspeções preditivas podem ser realizadas para avaliar as condições de sistemas e equipamentos, a
fim de determinar o tempo mais adequado para determinado tipo de manutenção. Assinale a opção que
apresenta duas tecnologias de inspeção que podem ser aplicadas a condensadores.
(A) Análise do óleo lubrificante e detecção de ruído ultrassônico.
(B) Detecção de ruído ultrassônico e termografia infravermelha.
(C) Resistência de isolamento e análise do óleo lubrificante.
(D) Termografia infravermelha e análise do óleo lubrificante.
(E) Detecção de ruído ultrassônico e resistência de isolamento.
3. Responda.
a) No que consiste a manutenção corretiva?
b) Qual e o objetivo da manutenção preventiva?
c) No que consiste a manutenção de preditiva?
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d) Em manutenção, o que significa planejar?
Exercícios de fixação
4. Enumere o quadro:
A) 1 2 3 B) 3 2 1 C) 2 3 1 D) 3 1 2
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Exercícios de fixação
a) É aquela feita por ocasião; obedece a um padrão previamente e esquematizado, assegurando o defeito
da máquina por um longo período.
b) Ela obedece a um padrão previamente esquematizado; estabelece paradas periódicas para troca de
peças gastas, assegurando o funcionamento perfeito da máquina por um período predeterminado.
c) Ela proporciona um leve ritmo de trabalho; desequilíbrio do bom andamento desse ritmo, com
controle das peças de reposição e organização dos prazos para reposição dessas peças.
d) Ela permite a mudança da peça com antecedência, evitando sobrecarga e permitindo paralisação de
um trabalho, mesmo à custa de uma menor eficiência.
e) É aquela baseada em informações precisas de instrumentos específicos, os quais indicam, por meio de
parâmetros, as ocasiões das paradas para substituição de peças.
79
Exercícios de fixação
81
Exercícios de fixação
9. A análise dos óleos tem o objetivo de: 11.Cite pelo menos duas vantagens da
manutenção corretiva planejada em relação
a) descobrir a causa do defeito; a corretiva não planejada?
b) eliminar o defeito das máquinas; 12.Cite pelo menos 3 situações em que se
c) economizar o lubrificante e sanar o recomenda a utilização da manutenção
defeito ; preventiva?
d) descobrir a viscosidade do lubrificante; 13. Cite pelo menos 3 desvantagens da
manutenção preventiva?
e) diminuir as partículas metálicas no óleo.
14.Sabe se que a manutenção preditiva
consiste no acompanhamento de parâmetros
10. Cite pelo menos duas desvantagens de condição. Diante disso cite quais são as
condições básicas para adoção da
da manutenção corretiva não planejada? manutenção preditiva?
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Indicadores de desempenho
da Manutenção (KPI)
Gestão da Manutenção
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Indicadores de desempenho da Manutenção (KPI)
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Indicadores de desempenho da Manutenção (KPI)
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Indicadores de desempenho da Manutenção (KPI)
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Indicadores de desempenho da Manutenção (KPI)
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Indicadores de desempenho da Manutenção (KPI)
88
Indicadores de desempenho da Manutenção (KPI)
88
Indicadores de desempenho da Manutenção (KPI)
Indicador MTBF
MTBF (Mean Time Between Failure)
TMEF - Tempo Médio Entre Falhas (média aritmética dos tempos entre uma
falha e outra de equipamentos ou instalação)
Ou
375(6.15ℎ)+300(5ℎ)+120(2ℎ)+390(6.30ℎ)
MTBF= =
4
1185𝑚𝑖𝑛
= 296,25𝑚𝑖𝑛
4
93
Indicadores de desempenho da Manutenção (KPI)
Indicadores de desempenho da Manutenção (KPI)
Ex. Se durante um ano o equipamento operou (entre falhas) 200 horas, depois 450
horas, depois 4000 horas e finalmente 1400 horas, o MTBF será:
90
Indicadores de desempenho da Manutenção (KPI)
90
Indicadores de desempenho da Manutenção (KPI)
90(1:30ℎ)+60(1ℎ)+45(0,45ℎ) 195𝑚 𝑖
MTTR= = 𝑛 3 = 65𝑚𝑖𝑛 ≅ 1: 05 h
3
95
Indicadores de desempenho da Manutenção (KPI)
91
Indicadores de desempenho da Manutenção (KPI)
90
Indicadores de desempenho da Manutenção (KPI)
90
Indicadores de desempenho da Manutenção (KPI)
91
Indicadores de desempenho da Manutenção (KPI)
Exemplo:
96
Indicadores de desempenho da Manutenção (KPI)
Exercício 1:
Uma máquina qualquer tem um tempo de operação total diário de 12h/dia. Nesse dia a
máquina apresentou 4 falhas onde a intervenção da manutenção foi necessária, para
cada falha foi aberto uma OS corretiva. Para a correção da ordem de serviço(OS) nº 1 foi
contabilizado 45min, na OS nº 2, 1h20min, na OS nº 3, 50 min e na OS nº 4, 2 horas.
Calcule a DISPONIBILIDADE da máquina.
96
Indicadores de desempenho da Manutenção (KPI)
Exercício 2:
Uma máquina tem um tempo de operação total diário de 20h/dia. Nesse dia a máquina
apresentou 5 falhas onde a intervenção da manutenção foi necessária, para cada falha foi
aberto uma OS corretiva. Para a correção da ordem de serviço(OS) nº 1 foi contabilizado
20min, na OS nº 2, 2h10min, na OS nº 3, 40 min e na OS nº 4, 1 hora. Calcule a
DISPONIBILIDADE da máquina.
96
Indicadores de desempenho da Manutenção (KPI)
97
Indicadores de desempenho da Manutenção (KPI)
92
Indicadores de desempenho da Manutenção (KPI)
99
Indicadores de desempenho da Manutenção (KPI)
Para o calculo das perdas por desempenho, • 1ª redução – duração de 1:15 a 240 grf/h:
utilizaremos os períodos em que a linha era para ser produzido 1,25 horas × 360 grf/h = 450 grf,
funcionou abaixo da velocidade nominal de e foi produzido 1,25 horas × 240 grf/h = 300 grf,
originando uma perda de 450 – 300 = 150 grf;
360grf/h, considerando ainda a velocidade
em que produziu. • 2ª redução – duração de 1:30 a 120 grf/h:
era para ser produzido 1,5 horas × 360 grf/h = 540 grf
e foi produzido 1,5 horas × 120 grf/h = 180 grf,
originando uma perda de 540 – 180 = 360 grf;
O total de perda por redução de velocidade Supondo que 200 grf tiveram problema de
foi 150 + 360 + 233 = 743 grf. No período qualidade, a contribuição do fator
de 24 horas, deveriam ter sido envasadas qualidade para o OEE ficaria:
24 × 360 = 8.640 grf.
O percentual para compor o OEE final foi 8640− 200 𝑥100%
𝑄𝑢𝑎𝑙. =
calculado da seguinte maneira: 8.640
= 97,6%
8.640 − 743
𝐷𝑒𝑠𝑒𝑚𝑝. = 𝑥100% = 91,1%
8.640
101
Indicadores de desempenho da Manutenção (KPI)
102
Indicadores de desempenho da Manutenção (KPI)
Exercício
Calcule o OEE de uma envasadora de refrigerantes, considerando que a linha estava programada para produzir o dia
inteiro, ou seja, 24 horas, com velocidade de 400 garrafas/h e apresentou o seguinte:
Paradas
Reduções
Qualidade
1 - 1h20min
2 - 50 min 1 - 1h20min (250 grf/h)
3 - 2h 2 - 50 min (300 grf/h)
345 grf tiveram problemas
4 – 45 min 3 - 2h (280 grf/h)
de qualidade
5 – 2h5min
108
Levantamento Inicial - Cadastramento
109
Levantamento Inicial - Cadastramento
110
Levantamento Inicial - Cadastramento
111
Levantamento Inicial – Histórico de Falhas
112
Levantamento Inicial – Histórico de Falhas
113
Levantamento Inicial – Histórico de Falhas
114
Levantamento Inicial – Histórico de Falhas
115
Levantamento Inicial – Manuais e Demais Documentações
116
Levantamento Inicial – Manuais e Demais Documentações
118
Criticidade de Máquina - Critérios para Criticidade
119
Criticidade de Máquina - Critérios para Criticidade
Meio ambiente: o impacto ao meio ambiente, para o caso de uma falha de uma
máquina ou equipamento (por exemplo, um vazamento, erro no tratamento de
efluentes perigosos, etc.);
Tempo médio de preventiva: esse item avalia quanto tempo será necessário que
a máquina fique parada para se executar a manutenção preventiva;
Qualidade do produto: esse item quantifica o impacto que uma falha causa aos
clientes ou até mesmo a imagem do produto ou da empresa, é também a
probabilidade de gerar riscos a saúde dos clientes.
121
Criticidade de Máquina - Critérios para Criticidade
𝐶𝑟𝑛 𝑥 𝑃𝑛
n= número de critérios
Cr= é o critério P= peso do critério 122
Criticidade de Máquina - Critérios para Criticidade
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Criticidade de Máquina - Periodicidade
PEDIR
PARA TER MAIS RETORNO
PARA A EMPRESA
GESTÃO
CRIAR NOVO CRITÉRIO
JUSTIFICARAM A NECESSIDADE
REDISTRIBUIR OS
DE MAIS RECURSOS
RECURSOS FINANCEIROS
129
Recapitulando
131
Gestão do Setor de Manutenção
132
Gestão do Setor de Manutenção - Headcount
Recurso financeiro que foi planejado, mas não utilizado, deixou de ser investido em
algo e, portanto, gerou desperdício de recursos; se foi gasto além do que foi planejado,
provavelmente e porque a empresa não gerou o lucro máximo possível; então, o ideal
é sempre acertar o plano financeiro.
136
Gestão do Setor de Manutenção – Orçamento de despesas e
Investimento.
Como exemplo, vamos montar um plano de despesas e de fluxo de execução.
137
Gestão do Setor de Manutenção – Orçamento de
despesas e Investimento.
Uma vez passado todo o período apresentado na Tabela 9, em fevereiro do ano seguinte, o
setor financeiro realizou uma analise do fluxo financeiro do setor de manutenção,
complementando os dados da Tabela 9 e concluiu que:
Em janeiro, em vez de disponibilizar os R$ 400.000,00, a empresa poderia ter investido R$
375.000,00 em um rendimento de 1% ao mês e ter lucrado R$ 3.750,00;
Em fevereiro, em vez de disponibilizar mais R$ 400.000,00, a empresa poderia ter investido
R$ 750.000,00 em um rendimento de 1% ao mês e ter lucrado R$ 7.500,00;
Mantendo essa analise, o setor financeiro chegou a conclusão de que deixou de ganhar R$
110.250,00 por uma falha no planejamento.
Então, note o quanto e importante um correto planejamento financeiro para uma
empresa. Vamos explicar nos itens a seguir a aplicação e as diferenças do capital planejado
para despesas e o para investimento.
138
Gestão do Setor de Manutenção – Orçamento de despesas e
Investimento.
Despesas
141
MASP
142
Gestão do Setor de Manutenção – Programa de Gestão
da Manutenção
MASP significa metodologia de analise e solução de problemas e trata-se de um
grupo de técnicas organizadas para melhor tratar qualquer tipo de problema,
servindo perfeitamente a manutenção.
É necessário criar uma equipe. “equipes multidisciplinares”
FUNCIONÁRIOS DA
MANUTENÇÃO FORNECEDORES
FUNCIONÁRIOS
DA QUALIDADE
GESTORES
FUNCIONÁRIOS
DA PRODUÇÃO
FUNCIONÁRIOS DO
ALMOXARIFADO 143
Gestão do Setor de Manutenção –
Programa de Gestão da Manutenção
145
Gestão do Setor de Manutenção –
Programa de Gestão da Manutenção
Passo 1: Identificação
Pode ser realizada por meio dos indicadores de
desempenho, em que podemos utilizar os 60% de OEE em
uma das máquinas da linha de envase.
Aproveitando que existe o OEE na linha, foi identificado que
desses 40% de perda, 30% estão relacionados a
disponibilidade, sendo o equipamento rolhador o objeto
de estudo.
146
Gestão do Setor de Manutenção –
Programa de Gestão da Manutenção
Passo 2: Observação
Devemos, agora, observar para identificar o que compõe
esses 30% de problemas e, preferencialmente, medir.
147
Gestão do Setor de Manutenção –
Programa de Gestão da Manutenção
Passo 2: Observação
148
Gestão do Setor de Manutenção –
Programa de Gestão da Manutenção
Passo 2: Observação
149
Gestão do Setor de Manutenção –
Programa de Gestão da Manutenção
Passo 2: Observação
Se não for possível fazer a medição, devemos juntar a
equipe multidisciplinar responsável pela solução do
problema e fazer uma seção de brainstorming, mas, para
isso, e importante que todos conheçam as classes de causas
que podem estar ligadas ao problema.
Diagrama de Ishikawa
150
Gestão do Setor de Manutenção –
Programa de Gestão da Manutenção
Passo 2: Observação
151
Gestão do Setor de Manutenção –
Programa de Gestão da Manutenção
Passo 2: Observação
Apos o final da sessão de brainstorming, o mediador poderá
listar todas as causas em um quadro e a equipe realizara a
avaliação conforme a matriz GUT (gravidade, urgência e
tendência), em que todos poderão votar em relação as
causas, considerando a pontuação mostrada.
152
Gestão do Setor de Manutenção –
Programa de Gestão da Manutenção
Passo 2: Observação
154
Gestão do Setor de Manutenção –
Programa de Gestão da Manutenção
Passo 3: Análise
A primeira causa e “Esteira desarmou motor”, que nos indica
que o motor elétrico apresentou sobrecarga e desarmou.
155
Gestão do Setor de Manutenção –
Programa de Gestão da Manute nção
Passo 3: Análise
156
Gestão do Setor de Manutenção –
Programa de Gestão da Manutenção
Passo 4: Plano de Ação
Nesta etapa do plano de ação, a equipe se comprometerá a
resolver o problema e dividirá os esforços necessários para
tal. Esses planos seguem normalmente o procedimento
5W2H, que dará uma visão de todos os impactos e recursos
necessários para a solução ou minimização do problema.
• What – O que?
• When – Quando?
• Who – Quem?
• Why – Por que?
• Where – Onde?
• How – Como?
• How Much – Quanto custa? 157
Gestão do Setor de Manutenção –
Programa de Gestão da Manutenção
Passo 4: Plano de Ação
158
Gestão do Setor de Manutenção –
Programa de Gestão da Manutenção
Passo 5: Ação
Nesta etapa, ocorre a execução do que foi planejado, e,
necessariamente, os prazos e execuções devem ser avaliados
por um responsável.
Para esse acompanhamento, deverá ser inserida uma coluna
no plano de ação, que pode ser chamada de “status”, na
qual será colocada a situação de cada ação.
159
Gestão do Setor de Manutenção –
Programa de Gestão da Manutenção
Passo 6: Verificação
Uma vez executadas as ações, será verificada a sua eficácia,
ou seja, se, após a execução, o problema foi resolvido ou
suficientemente reduzido. No caso da não solução, note no
fluxograma que deveremos recomeçar o processo, e, no
caso de sucesso, vamos para o passo seguinte.
160
Gestão do Setor de Manutenção –
Programa de Gestão da Manutenção
Passo 7: Padronização
É no momento da padronização que se criam as sistemáticas.
Garantir que o problema não voltará com as mesmas causas;
As ações tomadas deverão tornar-se periódicas.
161
Gestão do Setor de Manutenção –
Programa de Gestão da Manutenção
Passo 8: Conclusão
Nesta etapa é feita:
Reunião da equipe;
Os resultados são analisados;
Fechamento do MASP.
162
163
Gestão do Setor de Manutenção - TPM
TPM
164
Gestão do Setor de Manutenção - TPM
DEFINIÇÕ ES DE TPM
166
Gestão do Setor de Manutenção - TPM
ORIGENS E EVOLUÇÃO
EUA – anos 40-50 - Aparece o conceito da Manutenção Produtiva (PM)
caracterizada pela desenvolvimento da manutenção preventiva planeada com o
intuito de aumentar a fiabilidade e a duração dos equipamentos
Japão – anos 60 - O TPM surge na empresa Nippondenso (fornecedora de
componentes para a Toyota)
Japão – anos 60-70 – Adoção do TPM por grande número de empresas
Japonesas, com destaque para a Toyota
EUA, Europa – anos 80-90 – Alargamento do TPM aos países Ocidentais,
especialmente na indústria automóvel
167
Gestão do Setor de Manutenção - TPM
O Conceito de Zero
1. Falha/Avaria do equipamento.
2. Perdas de tempo para mudança de ajustes (Setup).
3. Espera ou pequenas paradas devido a outras etapas do processo, a
montante ou a jusante.
4. Redução de velocidade/decadência relativamente ao originalmente
planejados.
5. Defeitos do processo (qualidade do produto)
6. Redução de eficiência no arranque e mudança de produto (produto não
conforme ou desperdícios de materiais).
170
Gestão do Setor de Manutenção - TPM
171
Gestão do Setor de Manutenção - TPM
172
Gestão do Setor de Manutenção - TPM
173
Gestão do Setor de Manutenção - TPM
OS OBJETIV OS DO TPM:
174
Gestão do Setor de Manutenção - TPM
175
Gestão do Setor de Manutenção - TPM
176
Gestão do Setor de Manutenção - TPM
177
Gestão do Setor de Manutenção - TPM
D E F I N I Ç Õ E S D E T PM
T O TA L
Participação de todos os colaboradores da empresa
Não apenas os operadores
Também a Alta Gestão
Cada um com sua Função
P R O D U T I VA
Objetivo – maximizar a capacidade produtiva
Obter a máxima qualidade do produto
Produção e manutenção buscam a mesma finalidade
M A N U T E N Ç Ã O
Com uma manutenção de excelência pode-se obter elevada eficiência
Permite a longevidade dos equipamentos
178
Uma adequada manutenção reduz os custos totais do sistema produtivo.
Gestão do Setor de Manutenção - TPM
D E F I N I Ç Õ E S D E TPM
E F I C I Ê N C I A T O TA L
O TPM busca a eficiência econômica (lucro)
M A N U T E N Ç Ã O T O TA L
Sistema que inclui a prevenção da manutenção, a melhoria da
manutenabilidade, para além da manutenção preventiva.
PA R T I C I PA Ç Ã O T O TA L
Inclui todos os colaboradores e visa a manutenção autônoma pelos
Operadores através de atividades de pequenos grupos. 179
Gestão do Setor de Manutenção - TPM
D E F I N I Ç Õ E S D E TPM
P I L A R E S D O T P M
O número de pilares depende dos autores mas é
frequent e o concei to origin al Toyota dos :
“ O I TO P I L A R E S ” 180
Gestão do Setor de Manutenção - TPM
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O QUE É 5S?
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O QUE É 5S?
A junção no número “5” com a letra “S” vem de cinco palavras japonesas
que começam com S:
Seiri – Senso de utilização
Seiton – Senso de organização
Seiso – Senso de limpeza
Seiketsu – Senso de padronização
Shitsuke – Senso de disciplina.
BENEFÍCIOS
• Sentimento de posse do local de trabalho pelo Operador
•Contribuir para que todos se sintam melhor nos seus postos de trabalho - Eleva a
moral
• Facilita e melhora a manutenção
• Melhora a produtividade
• Aumenta a segurança e as condições de higiene e saúde
• Mais espaço nos locais de trabalho
•Permite que a empresa esteja sempre pronta para as visitas de Clientes e outros
visitantes, ajudando a promover o negócio.
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TPM – Manutenção da Qualidade
1ª Etapa
Levantamento da Situação Atual da Qualidade
2ª Etapa
Restauração da Deterioração
3ª etapa
Análise das Causas
4ª etapa
Eliminação das Causas
5ª etapa
Estabelecimento das Condições Livres de Defeitos
6ª etapa
Controle das Condições Livres de Defeitos
7ª etapa
Melhoria das Condições Livres de Defeitos 193
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TPM – Educação e Treinamento
1º passo
Determinação do perfil ideal dos Operadores e Mantenedores.
2º passo
Avaliação da situação atual e determinação dos "gaps" (desvios) existentes.
3º passo
Elaboração do plano de Educação & Treinamento para Operadores e
Mantenedores.
4º passo
Implantação do plano de Educação & Treinamento.
5º passo
Estabelecimento de um sistema de avaliação do aprendizado.
6º passo
Criação de um ambiente de autodesenvolvimento.
7º passo
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Avaliação das atividades e estudo de métodos para atividades futuras.
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TPM – Melhorias Específicas
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TPM – Manutenção Planejada
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TPM – Manutenção Autônoma
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TPM – Manutenção Autônoma
202
TPM – Manutenção Autônoma
203
TPM – Manutenção Autônoma
204
TPM – Manutenção Autônoma
205
TPM – Manutenção Autônoma
206
TPM – Manutenção Autônoma
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Gestão do Setor de Manutenção - TPM
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Gestão do Setor de Manutenção - TPM
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Manutenção centrada na confiabilidade - RCM
RCM
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Manutenção centrada na confiabilidade - RCM
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