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Aula 10 - Sumário
AULA 10
SISTEMAS DE DRENAGEM DE ÁGUAS RESIDUAIS
• Evolução histórica de sistemas de saneamento.
• Situação actual em Portugal.
• Constituição de sistemas (components).
Saneamento [A10.1]
SISTEMAS DE DRENAGEM DE ÁGUAS RESIDUAIS
Evolução Histórica dos Sistemas
Ruínas de uma latrina pública do Visita em barco aos esgotos de Projecto de Saneamento [A10.2]
século I, em Ephessos, Turquia Paris, em 1896
SISTEMAS DE DRENAGEM DE ÁGUAS RESIDUAIS
Evolução Histórica dos Sistemas
Corrente higienista:
Preocupação com o tratamento dos efluentes e saúde pública.
Analogia dos sistemas das cidades (água e esgoto) com os do corpo humano
(artérias e veias).
ABASTECIMENTO DE ÁGUA
ABASTECIMENTO SANEAMENTO DE
DE ÁGUA ÁGUAS RESIDUAIS Projecto de Saneamento [A10.8]
SISTEMAS DE DRENAGEM DE ÁGUAS RESIDUAIS
Situação actual em Portugal
100 100
90 90
80 80
70 70
60 60
50 50
40 40
30 30
20 20
10 10
0 0
1976 1979 1982 1985 1988 1991 1994 1997 2000 2003 2006 1976 1979 1982 1985 1988 1991 1994 1997 2000 2003 2006
SUSTENTABILIDADE
SUSTENTABILIDADE SOCIAL
SOCIAL
Socialmente Aceitável
Como bem essencial a vida e ao bem estar
SUSTENTABILIDADE
SUSTENTABILIDADE PROPOST SUSTENTABILIDADE
SUSTENTABILIDADE ECONOMICA
ECONOMICA
AMBIENTAL
AMBIENTAL A EE FINANCEIRA
FINANCEIRA
Tarifário
Equilibrado
Protector do Ambiente Auto/Sustentável
Como dissuasor de Como garante da qualidade
consumos excessivos e continuidade do serviço
11- Túneis
(tunnels).
Separativos (separate)
Constituídos por duas redes de colectores distintas, uma destinada à drenagem das
águas residuais domésticas, comerciais e industriais, e uma outra à drenagem das
águas pluviais ou similares.
Mistos (mixed)
Constituídos pela conjugação dos dois tipos anteriores, em que parte da rede de
colectores funciona como sistema unitário e a restante como sistema separativo.
Desvantagens
¾ Os caudais em excesso, quando chove e é ultrapassada a capacidade
da ETAR, são uma mistura de águas residuais comunitárias e
pluviais, pelo que a sua rejeição no meio aquático pode acarretar
problemas de poluição e contaminação.
Desvantagens (cont.)
¾ As sarjetas, os sumidouros e outros órgãos de entrada na rede têm,
em geral, de ser sifonados, por causa dos odores ofensivos.
PRINCÍPIOS:
AULA 11
SISTEMAS DE DRENAGEM DE ÁGUAS RESIDUAIS
(Cont.)
(continuação)
2. CÁLCULO DE CAUDAIS
3. DIMENSIONAMENTO HIDRÁULICO-SANITÁRIO E
TRAÇADO DA REDE EM PERFIL LONGITUDINAL
SISTEMAS DE DRENAGEM DE ÁGUAS RESIDUAIS
Determinação de caudais de projecto
CÁLCULO DE CAUDAIS
3 - Para o ano de início da exploração do sistema deve ser feita a verificação das
condições hidráulico-sanitárias de escoamento.
PROCESSO DE CÁLCULO
sendo:
Qcomunitário - caudal total a drenar pelo colector
Q pop - caudal atribuível à população
Q ind. - caudal atribuível à indústria
Q inf. - caudal de infiltração de águas subterrâneas
e de afluências pluviais
a) calcular θ (iterativamente)
b) determinar y, S e V (pela equação da continuidade)
0,6
Q = Ks x S x R 2/3 x J 1/2 ⎛ Q ⎞
θ n +1 = senθ n + 6,063⎜⎜ ⎟ D −1,6 θ n 0,4
⎟
Q = 2 -13/3 x Ks x θ -2/3 ( θ – sin θ ) 5/3 x D 8/3 x J 1/2 ⎝ Ks J ⎠
2) MÉTODO GRÁFICO
a) calcular Q f e V f
curva de Q
Q dim / Q f y/D⇒y
curva de V
y/D V/Vf⇒V
SISTEMAS DE DRENAGEM DE ÁGUAS RESIDUAIS
Características Hidráulicas do Escoamento
[-] Afluente Acumulada [L/s] [-] [L/s] [L/s] [mm] [m/m] [-] [m/s] [N/m2] [L/s] [m/s]
1-2
2-3
...
(*) I - inclinação que se obtém unindo a cota de soleira da caixa de visita de montante, com
ideal
a cota da caixa de visita de jusante a que corresponde a profundidade mínima.
Regra geral:
Adoptar ⇒ i terreno
Regra geral:
i mínimo < i ideal < i máximo Adoptar ⇒ i ideal
Adoptar ⇒ i mínimo
Adoptar ⇒ i máximo
Projecto de Saneamento [A11.24]
SISTEMAS DE DRENAGEM DE ÁGUAS RESIDUAIS
Perfil Longitudinal dos Colectores
AULA 12
VISITA DE ESTUDO
Saneamento [A12.1]