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18/03/2019

A Relação de Consumo
Origem e evolução:

Escambo
Revolução Industrial (Século XVIII)
Produção em massa e consumo em massa
Sociedade de consumo
Carlos Augusto da Silva Oliveira Grandes conglomerados
Promotor de Justiça de Defesa do Consumidor Publicidade: principal vetor responsável pelo crescimento
Caráter anterior: pessoalidade
Prof. Esp. em Direito Processual Civil
Caráter atual: impessoalidade

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Antiguidade: A ONU E A TUTELA DO CONSUMIDOR


Código de Hamurabi (Lei nº 233)
Código de Manú (Lei nº 697)
Constituição de Atenas (edis curales) Resolução 2.542/69
França Medieval (Rei Luiz XI, 1481) Declaração sobre o progresso e desenvolvimento social
Brasil-Colônia (Século XVII): Comissão dos Direitos Humanos, 1973
Senado da Câmara de Salavador Reconheceu os Direitos Universais e Fundamentais do
Posturas Municipais (27/08/1625) Consumidor
Escritos da Almoçataria Resolução 39/248, de 16/04/1985
Movimento Consumerista Moderno: Avanço mais importante
Movimentos dos Frigoríficos de Chicaco, Il. (caráter Normas detalhadas sobre a proteção do consumidor
trabalhista) Reconhecimento expresso dos “desequilíbrios” do consumidor
Evoluiu para a criação da “Consumer’s League” (1891) em termos econômicos, educacionais, de informação etc.
Atualmente a “Consumer’s Union”

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A Proteção no Brasil antes do CDC Fundamentos Constitucionais da Defesa


do Consumidor
Proteção indireta: Constituição Federal de 1988
Decreto-Lei nº 22.626/33 (Lei da Usura) Art. 5º, XXXII
Lei nº 1.521/51 (Crimes contra a Economia Popular) Art. 170, V
Lei-Delegada nº 04/62 ADTC, art. 48
Lei nº 7.347/85
Código de Defesa do Consumidor
Proteção direta: Lei nº 8.078, de 11/09/1990
Lei nº 8.078/90 (CDC) Normas de “ordem pública”
Normas de “interesse social”
Lei Principiológica Sintética (e não analítica)

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A Relação de Consumo Elementos Subjetivos da Relação de


Consumo
Conceito: O Consumidor:
Relação jurídica existente entre fornecedor e consumidor, Art. 2º, caput: conceito próprio, econômico, standard.
tendo como objeto aquisição de produtos ou a utilização de Exigência do elemento teleológico: a destinação final.
serviços (Nelson Nery Jr.) Teorias Minimalista e Maximalista
Elementos: Art. 2º, § único: conceito por equiparação (a coletividade)
Sujeito ativo: o fornecedor Art. 17: conceito por equiparação (o bystander)
Sujeito Passivo: o consumidor Art. 29: conceito por equiparação (em face de práticas vedadas
Objetos: produtos e serviços na relação de consumo)
Elemento teleológico: a destinação final. O Fornecedor (art. 3º, caput):
Fornecedor real
Fornecedor presumido
Fornecedor aparente

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Elementos Objetivos da Relação de Política Nacional de Relações de


Consumo Consumo
Produto • Objetivos (art. 4º, caput):
É qualquer bem, móvel ou imóvel, material ou imaterial
(CDC, art. 3º, § 1º) • Atendimentos das necessidades dos consumidores.
• Respeito a dignidade, saúde e segurança dos
Serviço consumidores.
É qualquer atividade fornecida no mercado de consumo, • Proteção dos interesses econômicos dos
mediante remuneração, inclusive as de natureza bancária, consumidores.
financeira, de crédito e securitária, salvo as decorrentes das • Melhoria da qualidade de vida dos consumidores.
relações de caráter trabalhista.
• Transparência e harmonia das relações de consumo.

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Política Nacional de Relações de Política Nacional de Relações de


Consumo Consumo
• Princípios (CDC, art. 4º, I a VIII) a. Garantia de qualidade/segurança de produtos e serviços
(Programa Nacional de Qualidade e Produtividade
Industrial, Norma ISO 9000 etc.)
• Vulnerabilidade
• Ação Governamental • Harmonização dos Interesses

a. Iniciativa direta a. Binômio “risco-beneficio” (CF/88, art. 170 e CDC, art. 8º)
b. Incentivo à criação/desenvolvimento de associações de b. Marketing de Defesa do Consumidor (Sac´s, 0800 etc)
consumidores c. Convenções Coletivas de Consumo (art. 107)
c. Presença do Estado no mercado de consumo (política de d. Recall
combate a cartéis, monopólios, oligopólios etc.)

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Política Nacional de Relações de Política Nacional de Relações de


Consumo Consumo
• Coibição e Repressão de Abusos
• Educação e Informação dos Interessados
a. Lei 8.137/90 e Lei 12.529/2011 (revogou a Lei 8.884/94)
b. Proteção da própria relação de consumo
a. Formal (grade curricular) c. Abuso do poder econômico, concorrência desleal, fraudes
b. Informal (cartilhas, campanhas etc) etc.
• Racionalização e Melhoria dos Serviços Públicos
• Controle de Qualidade de Produtos/Serviços e a. O Estado fornecedor (CF/88, art.175, c/c CDC, art. 3º, caput)
Meios Alternativos de Solução de Conflitos b. Serviços públicos “uti singuli”
c. Garantia de qualidade, eficiência, segurança, modicidade de
a. Autocontrole tarifas etc.
b. Marketing de Defesa do Consumidor • Estudo constante das modificações do mercado de
c. Juízo Arbitral (Lei 9.307/96 e CDC, art. 51, VII) consumo.

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Política Nacional de Relações de Direitos Básicos do Consumidor


Consumo Fonte de Inspiração: Resolução ONU 39/248 de 1985
Discurso de JFK em 15/03/62
• Instrumentos para Execução da Política Nacional
CDC, art.6º:
de Relações de Consumo (art. 5º):
• Proteção à vida, saúde e segurança contra os riscos provocados
por práticas no fornecimento de produtos e serviços
a. Assistência jurídica integral e gratuita considerados perigosos ou nocivos.
b. Promotorias de Justiça de Defesa do Consumidor
• Educação e divulgação sobre consumo adequado dos produtos e
c. Delegacias de Polícia Especializadas a serviços, asseguradas a liberdade de escolha e a igualdade nas
d. Juizados Especiais e Varas Especializadas em relações contratações.
de consumo
e. Estímulos à criação de associações de Consumidores • A informação adequada e clara sobre os diferentes produtos e
serviços, com especificação correta de quantidade, característica,
composição, qualidade e preço, bem como sobre o risco que
apresentem.

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Direitos Básicos do Consumidor Direitos Básicos do Consumidor


• A proteção contra a publicidade enganosa e abusiva, métodos
comerciais coercitivos ou desleais, bem como contra práticas e • A facilitação da defesa de seus direitos, inclusive com a inversão
cláusulas abusivas ou impostas no fornecimento de produtos e do ônus da prova, a seu favor, no processo civil, quando, a
serviços. critério do juiz, for verossímil a alegação ou quando for ele
hipossuficiente, segundo as regras ordinárias de experiências.
• Modificação das clausulas contratuais que estabeleçam
prestações desproporcionais ou sua revisão em razão de fatos • A adequada e eficaz prestação dos serviços públicos em geral.
supervenientes que as tornem excessivamente onerosa.

• A efetiva prevenção e reparação de danos patrimoniais e morais,


individuais, coletivos e difusos.

• O acesso aos órgãos judiciários e administrativos com vistas à


prevenção ou reparação de danos patrimoniais e morais,
individuais, coletivos ou difusos, assegurada a proteção Jurídica,
administrativa e técnica aos necessitados.

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