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ANÁLISE, DIMENSIONAMENTO

E DETALHAMENTO DE LAJES
MACIÇAS DE C.A.
P1 P2
(15/35) V1 (12/40) (15/35) L2

12

12

232
λ=1,3
312
L2

220
h=7
L1
λ=3

12
L1

644
V2 (12/40)
V4 (12/60)

V5 (12/60)

V6 (12/60)
h=7 L3
λ=1,3
632

412
L3 400 212
h=7 312

12 12 12
200 300
12

12

Figura G.2 Vãos Teóricos, Condições


P3 V3 (12/40) P4 de Contorno e Razão de Aspecto
(15/35) (15/35)
(medidas em cm)
Figura G.1 Planta de Fôrmas
(medidas em cm)
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AGO2000 Estruturas de Concreto I – Projeto de Lajes G-1/14


2,78 1,96
3,64 1,96
1,26
1,26
L2
p=8 3,39
2,96 L2
4,21
h=7
L1
p=8 5,02
L1
4,49
L3 h=7
p=8
5,31
6,13
2,53 3,95
3,54

2,27 2,53 2,68


L3
h=7

Figura G.3 Momentos Fletores Parciais [kN.m/m] e Figura G.4 Momentos Fletores Finais por Unidade
Carregamento Uniformemente Distribuído [kN/m2] de Comprimento nas Lajes do Pavimento [kN.m/m]

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AGO2000 Estruturas de Concreto I – Projeto de Lajes G-2/14


COMPATIBILIZAÇÃO DE ESFORÇOS REGRA PRÁTICA

A compatibilização dos momentos nega-


M1 M2
tivos M1 e M2, correspondentes duas lajes
adja- centes indicadas na Figura G.5, é
realizada porque a distribuição dos esforços M1+M2 MP2=0,8M1 se |M1|>|M2|
MP1 =
2 MP2=0,8M2 se |M2|> |M1|
de flexão deve ser contínua numa direção.

Adotar o maior valor


entre MP1 e MP2

MF
M1 M2
M4 Figura G.6.Compatibilização de Momentos Negativos

M3 A correção dos momentos negativos


deve ser propagada para os momentos
positivos. A redistribuição de esforços é feita
com base na parcela ∆M1=|M1|−|MF| e
∆M2=|M2|−|MF|. Caso esta parcela for positiva
Figura G.5 Compatibilização e Redistribuição
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AGO2000 Estruturas de Concreto I – Projeto de Lajes G-3/14


haverá um acréscimo da metade do seu valor
para o esforço positivo correspondente, ou
seja (Figura G.5)

+1,10
MF3 = M3 + 0,5 ∆M1 para |M1|>|M2|
−2,60
ou
+2,41
0,00
MF4 = M4 + 0,5 ∆M2 para |M2|>|M1|.

No caso em que a parcela for negativa,


por segurança, mantém-se o valor do
momento positivo inalterado.
MN −4,80 +3,73
Para confirmar a aderência dos MX

resultados obtidos a partir da regra prática


com aqueles calculados considerando-se o
Y
comportamento contínuo das lajes, Z X

apresentam-se as Figuras G.7 e G.8. Pode-se Figura G.7 Momentos Fletores na Direção X
segundo a Formulação por Elementos Finitos
verificar, a partir da análise das Figuras G.4,
G.7 e G.8 que os momentos fletores obtidos
pelo processo manual são conservativos.
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AGO2000 Estruturas de Concreto I – Projeto de Lajes G-4/14


manual. Para contornar esta deficiência
oriunda da simplificação do problema bidimen-
+1,89
sional (placas) para unidimensional (vigas)
+0,86
apresenta-se o Item 6.3.1.1 da NBR-6118.
−4,04
MN
NBR-6118
0,00 6. Disposições Construtivas

6.3.1.1 Lajes
O diâmetro das barras não deve
−2,40 ultrapassar 1/10 da espessura
MX
da laje.
Nas lajes armadas numa só di-
Y
reção e nas lajes nervuradas, a
Z X armadura de distribuição por
metro de largura da laje deve
Figura G.8 Momentos Fletores na Direção Y
segundo a Formulação por Elementos Finitos
ter seção transversal de área
igual ou superior a 1/5 da área
da armadura principal, com um
O momento fletor secundário da Laje L1
mínimo de 0,9cm2, e ser
(armada numa só direção) é o único valor composta de pelo menos três
contra a segurança verificado no processo barras.
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DIMENSIONAMENTO DAS ARMADURAS M 296
AS = k3 ⋅ = 0,0341⋅ = 1,68 cm 2 /m
d 6
O dimensionamento das armaduras de Nos cálculos anteriores considerou-se a
flexão é feito a partir de uma seção retangular largura da laje unitária b=100cm e a altura útil
sujeita à flexão simples, levando-se em conta da laje d = h − d’ = 7 − 1 = 6cm.
o diagrama retangular de tensões no concreto.
A Tabela G.1 permite o cálculo da armadura
por metro linear de laje AS a partir do

196
296 −364 126
momento fletor de serviço por unidade de
comprimento MK, em módulo, em kN.cm por

−421
metro linear. Foram adotados os coeficientes
de minoração das resistências do concreto

268
γC=1,4 e do aço γS=1,15. Considerando-se a
253 −531 395
resistência característica do concreto
fCK=20 MPa e armaduras do tipo CA-50 pode
obter a partir da Figura G.9

100 × 6 2
k6 = = 12,16 ⇒ k 3 = 0,0341 Figura G.9 Momentos Finais [kN.cm/m]
296
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AGO2000 Estruturas de Concreto I – Projeto de Lajes G-6/14


Procedendo-se de maneira análoga para
os demais momentos, apresentados na Figura

1,10
G.9, chega-se às armaduras indicadas na 1,68 2,09 1,05

Figura G.10. Nos cálculos anteriores, para

2,46
valores intermediários de k6 foram tomados os

0,90
valores de k3 mais desfavoráveis.

1,51
Conforme Item 6.3.1 da NBR-6118, a
1,43 3,15 2,29
área da seção transversal da armadura
longitudinal de tração não deve ser inferior a

As,min=0,15.h=1,05cm2

sendo a armadura de distribuição, de acordo Figura G.10 Área de Aço As [cm2/m] para as Lajes
Maciças do Pavimento de Concreto
com o item visto anteriormente, dada por
A partir da área da armadura longitudinal
As,distr=As,princ/5 = 1,66/5 = 0,33 < 0,9cm2 por metro linear escolhe-se uma bitola
comercial de modo que atenda os limites
As,distr = 0,9cm2. normatizados para o espaçamento de barras.

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AGO2000 Estruturas de Concreto I – Projeto de Lajes G-7/14


NBR-6118 Tabela G.2 Bitolas Padronizadas
6. Disposições Construtivas
φ [mm] As1φ [cm2] PESO LINEAR
[kgf/m]

6.3.2 Espaçamento das Barras 5,0 0,200 0,16


6,3 0,315 0,25
6.3.2.1 Lajes 8,0 0,500 0,40
10,0 0,800 0,63
12,5 ,5 1,250 1,00
Na região dos maiores mo-
16,0 2,000 1,60
mentos nos vãos das lajes, o 20,0 3,150 2,50
espaçamento das barras da
armadura principal não deve ser Tomando-se como exemplo a área de
maior que 20cm. Nas lajes
aço As=1,68.cm2/m, correspondente ao
armadas numa única direção esse
espaçamento não deve, também, momento M=2,96.kN.m/m, escolhe-se o
ser maior que 2h. espaçamento econômico de modo a atender
O espaçamento das barras de
os limites práticos apresentados na Figura
distribuição não deve ser maior
que 33cm. G.11, ou seja

100 × 0,20
As bitolas comerciais, padronizadas pela e= = 11,90 cm ⇒ e = 10 cm
1,68
regulamentação EB-3/76, são dadas na
100 × 0,315
Tabela G.2. e= = 18,75 cm ⇒ e = 17,5 cm
1,68
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AGO2000 Estruturas de Concreto I – Projeto de Lajes G-8/14


Exceto para a Laje L1, que é armada

15 cm numa só direção, o espaçamento máximo


12 5 cm 17 5 cm permitido corresponde ao dobro de sua altura,
100.As1φ ou seja
10 cm e= A 20 cm
s
e adot = 2 ⋅ h = 2 ⋅ 7 = 14 cm
Figura G.11 Espaçamentos Práticos adotados em
Normalmente, para facilitar a execução,
Lajes Armadas nas Duas Direções (em Cruz)
admitem-se espaçamentos múltiplos de 2,5,

As =1,68cm 2 dentro do intervalo indicado na Figura G.11.


A quantidade de barras n necessárias
para a armação de um pano de laje, baseia-se

1m na dimensão do vão N, interno à laje (Figura

As1φ =0,20cm 2 G.13), correspondente à direção ortogonal da


armadura, sendo dada pela expressão

N
e=10cm n= −1
e
Figura G.12 Representação Esquemática da Área
onde e é o espaçamento prático adotado.
Bruta As e da Distribuição em Bitolas Comerciais

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AGO2000 Estruturas de Concreto I – Projeto de Lajes G-9/14


e
COMPRIMENTO DAS ARMADURAS
POSITIVAS E NEGATIVAS
As armaduras são calculadas para os
maiores momentos fletores nos vãos. A partir
da distribuição destes esforços, pode-se
sugerir os seguintes critérios de redução do
N comprimento das armaduras positivas.
Figura G.13 Quantidade de Barras
L

Para a escolha do espaçamento adota-se 0,875L


0,875L
sempre o valor prático (Figura G.11)
imediatamente abaixo daquele calculado. Por
outro lado, para a estimativa da quantidade
total de barras adota-se sempre o número
inteiro acima daquele calculado pela
expressão anteriormente apresentada.
Figura G.14 Extensão da Armadura Positiva
para Laje Simplesmente Apoiada

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AGO2000 Estruturas de Concreto I – Projeto de Lajes G-10/14


L L

0,90L 0,80L
0,75L 0,80L

Figura G.15 Extensão da Armadura Positiva Figura G.16 Extensão da Armadura Positiva
para Laje Apoiada-Engastada para Laje Duplamente Engastada

Em geral, efetuando-se o corte alternado Em relação ao comprimento das armaduras


das barras, conforme sujerido nas Figuras negativas, deve-se estimá-lo a partir do vão
G.14 a G.16, pode-se economizar cerca de equivalente !* , que vale (Figura G.17)
15% do peso total da armadura positiva. É
importante salientar, que esta economia não !* = ! 1 para !1 > ! 2
se justifica em lajes com dimensões reduzidas
!* = ! 2 para ! 2 > !1
(em torno de 3m). A armadura positiva
posiciona-se junto à face inferior da laje.
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AGO2000 Estruturas de Concreto I – Projeto de Lajes G-11/14


0,25!* 0,125!*
ARMADURA DE BORDA
Para evitar o aparecimento de fissuras ao
longo das bordas das lajes recomenda-se
!1 L2 utilizar a armadura borda em lados apoiados.
Esta patologia decorre do fato que os apoios
das lajes, constituídos pelas vigas, ofecerem
uma resistência ao movimento de rotação das
L1 !2
lajes, em função da sua inércia à torção. A
Figura G.17 Extensão da Armadura Negativa
em Lajes Adjacentes armadura de compatibilização, adotada
φ6,3mm cada 20.cm, somente será aplicada
Em relação aos comprimentos de ancoragem nas bordas das lajes apoiadas sobre vigas
adota-se 10φ para as armaduras positivas que sem continuidade.
chegam até a linha de centro dos apoios e
0,25!
8φ para o trecho reto do gancho executado ϕ LAJE

nas extremidades das armaduras negativas.
d−d'
Tais comprimentos devem ser somados aos
ϕ VIGA
comprimentos descritos anteriormente.
Figura G.18 Extensão da Armadura de Borda
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AGO2000 Estruturas de Concreto I – Projeto de Lajes G-12/14


N11 8 φ 5c/35cm C=179
N10 9 φ 5c/35cm C=214
N1 23 φ 6,3c/28cm N3 5 φ 5c/40cm C=286
C=166
LISTA DE FERROS
N2 22 φ 6,3c/28cm N4 5 φ 5c/40cm C=239 COMPRIMENTO
POS. BITOLA QUANT.
C=197 UNIT. TOTAL

N1 6,3 23 166 3818


N2 6,3 22 197 4334
N3 5 5 286 1430
N4 5 5 239 1195
N5 6,3 16 286 4576
N7 5 φ 6,3c/33cm C=657
N6 6,3 15 239 3585
N7 6,3 5 657 3285
N5 16 φ 6,3c/25cm C=286 N8 6,3 7 316 2212
N9 6,3 7 378 2646
N10 5 9 214 1926
N6 15 φ 6,3/25cm C=239 N11 5 8 179 1432

N8 7 φ 6,3c/40cm C=316

N9 7 φ 6,3c/40cm C=378
RESUMO CA50
COMPRIM. PESO PESO
BITOLA
TOTAL(m) (kgf) (+10%)

5 59,83 9,57 10,53


6,3 244,56 61,14 67,25
TOTAL + 10% 77,78

Figura G.19 Detalhamento das Armaduras Positivas

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AGO2000 Estruturas de Concreto I – Projeto de Lajes G-13/14


N20 14φ 6,3c/20cm C=97
N18 9φ 6,3c/20cm C=92
34

34
53

58
5
5
N12 14φ 6,3c/15cm C=97 N16 10φ 6,3c/20cm C=117
LISTA DE FERROS
5 5 5 58 COMPRIMENTO
52 54 POS. BITOLA QUANT.
UNIT. TOTAL

N14 24φ 6,3c/12,5cm C=127


87

5
5 5 N12 6,3 14 97 1358
N13 6,3 40 127 5080

5
72
N14 6,3 24 127 3048
N15 6,3 31 112 3472
N15 31φ 6,3c/20cm C=112
N16 6,3 10 117 1170

117
5
53 N17 6,3 19 137 2603
54

5
N18 6,3 18 92 1656
N19 6,3 14 117 1638

5
N20 6,3 14 97 1358

N13 40φ 6,3c/10cm C=127 N17 19φ 6,3c/20cm C=137


5
RESUMO CA50
5 5 78 COMPRIM. PESO PESO
72 54 BITOLA
TOTAL(m) (kgf) (+10%)
117
5 5 6,3 213,83 53,46 58,80
N19 14φ 6,3c/20cm C=117

TOTAL + 10% 58,80


N18 9φ 6,3c/20cm C=92

5
5

NOTA: Acrescentar armadura de distribuição


78

para manter as posições da armadura negativa.


53 34

34

Figura G.20 Detalhamento das Armaduras Negativas


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