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Versão On-line ISBN 978-85-8015-075-9

Cadernos PDE

OS DESAFIOS DA ESCOLA PÚBLICA PARANAENSE


NA PERSPECTIVA DO PROFESSOR PDE
Produções Didático-Pedagógicas
PRODUÇÃO DIDÁTICA PEDAGÓGICA

UNIDADE DIDÁTICA

DADOS DE IDENTIFICAÇÃO

 Professora PDE: ROSIANGELA LUCHESE DE SEABRA SANTOS


 Área PDE: Educação Física
 Escola de atuação: Colégio Estadual Arlinda Ferreira Creplive
 Município: Quatro Barras -PR
 NRE: AM Norte
 Professor Orientador: PROFESSOR MS. CARLOS EDUARDO DA COSTA
SCHNEIDER
 IES Vinculada: UTFPR
 Público Alvo: Alunos do 6º ano do Ensino Fundamental

TEMA DE ESTUDO DA INTERVENÇÃO: Convergências: Os conteúdos da


Educação Física e o cotidiano escolar.

TÍTULO: DESENVOLVENDO RELAÇÕES INTRA E INTERPESSOAIS ATRAVÉS


DE DINÂMICAS DE GRUPO

RESUMO:
Pelo fato dos alunos pertencerem a contextos diferentes, pretendo
desenvolver através de dinâmicas de grupo, de forma lúdica, atividades que
viabilizem e possibilitem o respeito pelas diferenças e que facilite aos alunos
trabalhar de forma cooperativa e solidária, tendo em vista que o propósito da escola
deveria ser o de desenvolver essas inteligências para ajudar o aluno no aspecto
cognitivo, facilitando sua aprendizagem e a do grupo.
O trabalho com as dinâmicas será focado no autoconhecimento, para que esta
prática passe a ter significado e se torne hábito ao interagir com os professores e
colegas. Com essa iniciativa, a aprendizagem pode ser significativa entre todos os
envolvidos no processo educativo.
GOVERNO DO ESTADO DO PARANÁ
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO
SUPERINTENDÊNCIA DA EDUCAÇÃO
DIRETORIA DE POLÍTICAS E PROGRAMAS EDUCACIONAIS
PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO EDUCACIONAL

Figura1: Jean Carlos Reis


ROSIANGELA LUCHESE DE SEABRA SANTOS

DESENVOLVENDO RELAÇÕES INTRA E INTERPESSOAIS


ATRAVÉS DE DINÂMICAS DE GRUPO

Curitiba
2013
UNIDADE DIDÁTICA

DESENVOLVENDO RELAÇÕES INTRA E INTERPESSOAIS


ATRAVÉS DE DINÂMICAS DE GRUPO

Projeto apresentado ao Programa


de Desenvolvimento Educacional
(PDE) da Secretaria de Estado da
Educação (SEED) e
Superintendência da Educação
(SUED) sob a orientação do
Professor Ms Carlos Eduardo da
Costa Schneider como requisito
parcial para a obtenção de
titulação.
:

Curitiba
2013
APRESENTAÇÃO
Olá!

Este trabalho é o resultado de todo um conjunto de estudos com estratégias


voltadas para os alunos da Rede Estadual de Educação, ingressantes ao 6º ano do
Ensino Fundamental, com fundamentação teórica realizada através de autores que
discutem as inteligências múltiplas, focando nas diferentes formas de aprendizagem.
Tendo em vista que o propósito da escola é desenvolver essas inteligências
para auxiliar os alunos a alcançar seus objetivos, esta precisa estar centrada no
discente e no seu desenvolvimento cognitivo.
Considerando como linha de estudo as inteligências Interpessoais e
Intrapessoais, sendo que a primeira corresponde à habilidade do aluno trabalhar de
forma cooperativa com outros grupos de seu ambiente e interagir com os mesmos.
Em seguida, as inteligências Intrapessoais que corresponde ao
autoconhecimento com o modo de conduzir a vida, permitindo ao aluno seu
desenvolvimento pessoal pelo reconhecimento e gerenciamento de suas
particularidades.
Partindo desses pressupostos, apresento algumas sugestões de atividades
para aplicação direta na escola, servindo como estratégia para os docentes, visando
melhoras na educação com atividades de relações humanas, pois a interação social
que vem de atividades de liderança, organização e solidariedade pode ser qualitativa
na formação dos estudantes.

Palavras-chave: Dinâmicas, Inteligência Intrapessoal, Inteligência Interpessoal,

Ludicidade e Aprendizagem.
INTELIGÊNCIAS MULTIPLAS
PROPOSTA PEDAGÓGICA
Rosiangela Luchese de Seabra Santos

Figura 2 : Imagens adicionada do clip art, <ofice.com>

Segundo Celso Antunes, durante anos nosso cérebro foi considerado uma
área impenetrável, ainda que outras partes de nosso corpo já era compreensível, o
cérebro mantinha-se inviolável. Essa inviolabilidade possibilitava várias teorias
dispostas a avaliar o comportamento humano, com o surgimento a partir dos anos
oitenta de conceitos sobre a ação deste importante órgão, derrubando o mito de que
possuímos apenas uma “inteligência”. Desenvolvida por Howard Gardner, no início
da década de oitenta, a Teoria das Inteligências Múltiplas, vem como um conceito de
inteligência acreditando que os indivíduos, possuam desempenho, maior ou menor,
em qualquer área de atuação, Gardner propõe que, ao invés de haver uma
faculdade mental geral, como a memória talvez exista formas independentes de
inteligência em cada área, com possíveis relações entre essas áreas, porém não
necessariamente uma relação direta.

O propósito da escola segundo Gardner, deveria ser o de desenvolver essas


inteligências e ajudar as pessoas a atingirem seus objetivos. Gardner propõe uma
escola centralizada no indivíduo, voltada para o desenvolvimento cognitivo do aluno,
para o autor uma proposta de escola ideal baseia-se em algumas suposições:

 Nem todas as pessoas têm os mesmos interesses e habilidades, nem


aprendem da mesma maneira.
 Ninguém pode aprender tudo o que há para ser aprendido.
 A tarefa dos especialistas em educação seria a de tentar compreender
as capacidades e interesses dos alunos de uma escola.
 Um novo conjunto de papéis para os educadores deveria ser
construído para transformar essas visões em realidade.
Para Gardner possuímos em nossa mente oito inteligências: linguística,
lógica-matemática, espacial, musical, cinestésica, naturalista, interpessoal e
intrapessoal. Com base nesta fundamentação teórica este Caderno Pedagógico,
propõe trabalhar atividades correlacionando as inteligências Interpessoais e
Intrapessoais.

LINGUÍS
TICA
LÓGICO
MATEMÁ
INTER
TICA
PESSOAL

INTELIGÊNCIAS
MULTIPLAS ESPACIAL
INTRA ( HOWARD
PESSOAL GARDNER)

MUSICAL
NATURA
LISTA
CINESTÉ
SICA
INTELIGÊNCIA INTERPESSOAL

Esta inteligência envolve a habilidade do trabalho cooperativo com outros num


grupo e de entender e conviver com outras pessoas. Gardner (1995) sugere que a
inteligência interpessoal não depende exclusivamente da linguagem verbal. Por
consequência, se entende que saber reconhecer sentimentos nos outros pela
linguagem corporal parece ser um ponto chave da inteligência interpessoal. Assim,
um olhar, um sorriso, um gesto, uma postura corporal, um deslocamento físico de
aproximação ou afastamento constituem formas não verbais de interação entre
pessoas, mesmo quando alguém vira as costas ou fica em silêncio, isto também é
interação e tem um significado, pois comunica algo aos outros. O fato de “sentir” a
presença dos outros já é interação. (Moscovici, 2007).

Sobre a forma humana de interação, entretanto, é representada pelo processo


de comunicação, seja verbal ou não verbal. Existem, portanto, evidências biológicas
que se devem ao comportamento exclusivo dos seres humanos. Destacando para a
Interação Social que desperta: liderança, organização e solidariedade, conforme o
elemento gráfico abaixo.

Precisa de:
Comunicação
Indivíduo no processo de verbal
Comunicação

Comunicação
Não verbal

Para destacar sua Liderança, Organização e Solidariedade

Figura 3 : Imagens adicionda do clip art, <ofice.com>


Essa interação pode acontecer em qualquer ambiente, partindo do familiar,
passando pelos ambientes escolares ou acadêmicos e pelos que definem o convívio
social com amigos. Ainda sobre essa inteligência, cabe mencionar que é ativada
sempre que a pessoa interage com os outros em encontros sociais, a qual pode ser
desenvolvida pelo estímulo de atividades em grupo.

VOCÊ
SABIA
QUE:
“Quando falamos de Relações Interpessoais, estamos
falando da construção de identidade e da personalidade do ser
humano. A forma como você reage às pessoas, como
interagem com elas, suas emoções, ações e atitudes quanto às
pessoas nas quais você se relaciona, é o seu relacionamento
interpessoal. É através desses relacionamentos que
conhecemos melhor os outros e a nós mesmos.”
Fonte: Webquest elaborada por Luciana, Maiara, Thaís e Ynara

INTELIGÊNCIA INTRAPESSOAL
É uma forma de autoconhecimento, habilidade no modo de conduzir a vida, e
administrar seus sentimentos e emoções, é a inteligência da autoestima, esse tipo
de inteligência é proferido por Gardner como:

“A capacidade de formar um modelo acurado e verídico de si mesmo


e utilizar esse modelo para operar efetivamente na vida. O
conhecimento de aspectos internos, o acesso aos sentimentos
próprios da vida, a gama das próprias emoções, a capacidade de
discriminar essas emoções e eventualmente rotulá-las e utilizá-las
como uma maneira de entender e orientar o próprio comportamento.”
Gardner (1995, p.95)
Figura 4 : Imagens adicionada do clip art, <ofice.com>

Um ponto importante observado pelo mesmo autor é que esse tipo de


inteligência é o mais reservado e difícil de analisar, sendo ativado quando a pessoa
utiliza a autorreflexão e o pensamento para realizar algo. Essa inteligência tem como
característica os debates internos, o que é essencial à vivência e ao pensamento
humano. Pode-se dizer também que é formada por um conjunto de modelos
pessoais ou entendida pela definição da autoimagem sobre “virtudes” e “defeitos”.
Como esta inteligência é a mais pessoal de todas, ela só é observável através das
manifestações de afeto, da percepção das nossas emoções e das forças e
fraquezas pessoais, geralmente percebe-se através de atividades de imagem
corporal. Está relacionada aos estados interiores do ser. Podemos dizer que é a
capacidade de formar um conceito verdadeiro sobre si mesmo. Um bom
desempenho da inteligência intrapessoal pode ser encontrado em filósofos,
conselheiros espirituais, psicólogos e pesquisadores de padrões de cognição.

RELAÇÕES INTRAPESSOAL E INTERPESSOAL

PROCESSO DE
APRENDIZAGEM

INTER- INTRA -
PESSOAL RELAÇÕES PESSOAL

INTERAÇÃO DO
SUJEITO INTERNALIZAÇÃO

MEIO EXTERNO

OUTRO INTERNO
Figura 5 : Imagens adicionada do clip art, <ofice.com>

No exercício da minha carreira docente, após ter passado por várias séries do
Ensino Fundamental como professora de educação física, tenho observado a
dificuldade que nossos alunos (especificamente os dos 6º anos), apresentam em se
relacionarem. Essa troca de série e consequentemente de Escola, é por si só uma
mudança drástica para essas crianças que perdem seu ponto de apoio, que é a
professora (única), para várias professoras que não o conhecem e passam a
conviver em um ambiente muitas vezes adverso a sua realidade, passando a ser
apenas mais um conforme sua vivência domiciliar.
Alguns de nossos alunos vêm de lares e locais com muita violência,
criminalidade, agressividade, com características que variam muito, tornando muitas
vezes a convivência quase insuportável para professores e alunos. Cada um têm
seus problemas específicos, de acordo com a comunidade em que está inserido.
A escola recebe estudantes de diferentes comunidades e cidades, incluindo
área rural, tornando difícil a interação de alguns alunos que não conseguem conviver
de forma harmônica e social com os seus colegas, muitas vezes por apresentarem
comportamento tímido, baixa autoestima e apatia. Outros, por demonstrarem certo
grau de agressividade, de medo, de desprezo, acabam sendo tratados de maneira
diferenciada pelo professor.
Embora a escola seja um local onde o compromisso maior que se
estabelece é com o processo de transmissão/produção de
conhecimento, pode-se afirmar que "as relações afetivas se
evidenciam, pois a transmissão do conhecimento implica,
necessariamente, uma interação entre pessoas. Portanto, na relação
professor-aluno, uma relação de pessoa para pessoa, o afeto está
presente" (Almeida, 1999, p. 107). Apud Sérgio Antônio da Silva Leite
Elvira Cristina Martins Tassoni.

O papel do professor torna-se fundamental nesse processo, pois o convívio


social está cada vez mais complicado, pois as mudanças ocorrem numa velocidade
acelerada, aumentando a competitividade. Portanto, devido à necessidade de um
ambiente escolar que favoreça a convivência para a formação do aluno de modo
geral e o bem estar de todos, busca-se melhorar as relações interpessoais e
intrapessoais.

.
Figura 6 : Imagens adicionada do clip art, <ofice.com>

A Educação Física tem como característica a inserção desses alunos, através


de grupos de atividades promovendo muitas vezes, sem perceber, a aproximação, o
contato e o respeito através das regras e normas que o esporte tem inserido em sua
estrutura.
E por meio dessas aulas com dinâmicas que aproximem, desenvolvam,
estimulem o relacionamento PROFESSOR X ALUNO e a compreensão do outro
estaremos colaborando com o despertar dessas inteligências.

“O professor autoritário, o professor licencioso, o professor competente,


sério, o professor incompetente, irresponsável, o professor amoroso da vida
e das gentes, o professor mal-amado, sempre com raiva do mundo e das
pessoas, frio, burocrático, racionalista, nenhum desses passa pelos alunos
sem deixar sua marca” (FREIRE, 2002, p. 73).
LUDICIDADE NAS RELAÇÕES
INTRA E INTERPESSOAIS

Figura 7 : Imagens adicionada do clip art, <ofice.com>

As atividades lúdicas integradas às aulas de Educação Física e sua


adequação à proposta de Relações Inter e Intrapessoais nas dinâmicas de grupo, é
um importante auxílio para a saúde física, mental, emocional e intelectual da criança,
uma vez que é através de brincadeiras que elas se relacionam com o meio físico e
social. Agregada numa dinâmica pedagógica proposta nas aulas de Educação
Física, poderá recriar um crescimento nos seus conhecimentos, habilidades
motoras, cognitivas e linguísticas.

“... A atividade lúdica pode ser, portanto,


um eficiente recurso aliado do educador,
interessado no desenvolvimento da
inteligência de seus alunos, quando
mobiliza sua ação intelectual.” Gilda
Rizzo (2001) (p.40).
O QUE É
Trabalharmos de forma lúdica LÚDICO?
justifica-se por estarmos considerando
que as situações de aprendizagens
realizadas nas brincadeiras, contribuem
para o desenvolvimento das crianças, e
valorizar o lúdico significa também para o Você sabia que a palavra lúdico
vem do latim ludus
trabalho que iremos realizar desenvolver
aspectos que estimulem a socialização E significa brincar!
porque podem ser trabalhadas em
pequenos e grandes grupos,
desenvolvendo aspectos emocionais,
afetivos e cognitivos.

 Desinibir, criar;
 Melhorar a capacidade de comunicação;
 Construir novas relações;
 Resgatar a autoestima;
 Respeitar as diferenças individuais e a diversidade cultural;
 Auxiliar no desenvolvimento da capacidade de amar;
 Aumentar a união do grupo;
 Aprender a trabalhar em grupo;
 Colaborar com o relacionamento
Trabalharmos de forma lúdicainterpessoal.

justifica-se por estarmos considerando


que as situações de aprendizagens
O que é

DINÂMICA?
realizadas nas brincadeiras, contribuem
para o desenvolvimento das crianças, e
valorizar o lúdico significa também para o
trabalho que iremos realizar desenvolver
aspectos que estimulem a socialização
Dynamis
porque é uma ser
podem palavra grega que em
trabalhadas significa força, energia, ação.

pequenos e grandes grupos,


desenvolvendo aspectos emocionais,
afetivos e cognitivos.
Segundo a fonte pesquisada, ao usar essa expressão, Kurt Lewin, tinha como
objetivo ensinar às pessoas comportamentos novos através da Dinâmica de Grupo,
em substituição ao método tradicional de transmissão de conhecimentos.

Por que trabalhar com dinâmicas?


Autoconhecimento;
Acolhida do outro;
Percepção;
Avaliação da vida;
Tomada de decisão;
Ser crítico;
Construção coletiva.

Aplicar a dinâmica com segurança;


É FUNDAMENTAL
Saber, qual o objetivo da dinâmica;
Possibilitar que os participantes sintam-se à vontade;
Perceber se a dinâmica se adapta ao grupo;
Observar as reações de cada um;
Dinâmica não tem resultado errado.

NÃO ESQUEÇA

Para que seus alunos sintam-se à


vontade com a experiência, procurem sempre
ter uma “carta na manga”, observe o grupo,
caso perceba que a atividade não está fazendo
sentido, mude-a.

Figura 8 : Imagens adicionada do clip art, <ofice.com>


C
Cuuiiddaaddooss qquuee ddeevveem
mooss tteerr ccoom
m ooss m
meem
mbbrrooss ddoo ggrruuppoo

Respeitar o colega como queremos ser respeitados;


Evitar criticar quem fala;
Controlar reações agressivas;
Conhecer e adaptar-se aos membros do seu grupo;
Procurar a causa da sua antipatia, a fim de vencê-la;
Evitar tristezas;
Ter cuidado no caso de discussões, com o sentido das palavras, evitando
mal-entendidos.

Na Dinâmica de Grupo o
comportamento cria fortes laços de amor
e amizade entre os participantes.

PROPOSTA DE ATIVIDADES
Ao iniciarmos a pesquisa das dinâmicas que seriam usadas nesta unidade
para desenvolver as inteligências inter e intrapessoal, encontramos no Manual
“Dinâmicas de Grupo” de Nelson Vitiello, dinâmicas separadas em cinco grandes
grupos.

Dinâmicas de Apresentação:
O objetivo é de facilitar o relacionamento em grupo, fazendo com que os
alunos coloquem-se diante dos demais de maneira descontraída.
1ª DINÂMICA:

 Começaremos nossas dinâmicas com uma apresentação simples:


cada aluno dirá seu nome.
 Após, passaremos para apresentação em dupla: durante 5 minutos a
dupla irá conversar e depois um deverá apresentar o outro para o
grupo.

2ª DINÂMICA:

Objetivos:
Descobrir o outro e aprofundar as relações interpessoais.
Identificar os fatores que dificultam a interação pessoal. Acelerar o processo natural
do relacionamento entre os membros do grupo.
Material:
Folhas do caderno contendo as seguintes questões:
a) Qual seu hobby predileto?
b) O que mais o aborrece na vida?
c) O que lhe causa grande vontade de viver?
d) Quais, entre suas emoções, são as de mais difícil controle?
e) Que traços de sua personalidade considera mais marcantes?
f) Como foi sua infância?
g) Quais seus receios em relação a este grupo?
h) Se não tivesse esse nome, que nome escolheria?
i) Que tipo de filme você gosta de assistir?
Desenvolvimento:
Cada participante tentará responder a todas estas questões, após convidar a todos
para uma partilha em pequenos grupos. Pode-se concluir em plenário, celebrando a
experiência feita.

3ª DINÂMICA:

Esta dinâmica é fundamental para que haja autoconhecimento.


Pedir que cada aluno desenhe a si mesmo numa folha de papel, escrevendo
ao lado dos olhos as 3 coisas que mais gostaria de ver; da boca as 3 coisas que
mais gosta de falar; dos ouvidos as 3 coisas que mais gostaria de ouvir; das mãos
as 3 coisas que mais gostaria de fazer; dos pés as 3 coisas que mais gostaria de
pisar, pois são as que você mais detesta.
Ao término do desenho com as 3 coisas do lado de cada parte do corpo, abrir
espaço para que cada um que desejar fale um pouco do seu desenho e suas
escolhas, então, perguntar a todos o que acharam. A atividade foi difícil ou fácil? O
que achou ao desenhar e descrever tais coisas? Desenvolver um debate de
autoconhecimento.
http://psicopedagogia-online.blogspot.com.br/2009/10/psicologia-social-e-dinamicas-de-grupo.html

4ª DINÂMICA:

Repórter por alguns instantes


Essa dinâmica é para trabalhar a inclusão, o preconceito e a autoconfiança,
de modo a despertar nos alunos sonhos, vontades e lembranças.

Andando pela sala o aluno deverá fazer uma pergunta para cada colega. (10
minutos)

Nome: ________________________________________________

Apelido:________________________________________________

Local onde nasceu_______________________________________

Onde passou a Infância___________________________________

Uma lembrança de infância________________________________

Brincadeira ou brinquedos mais explorados___________________

Nome de um professor que marcou a sua vida escolar____________

Três palavras que surgem quando pensa em família_____________

Momento pessoal da sua vida que gostaria de retornar___________

O lazer de ontem________________________________________
O lazer de hoje__________________________________________

A cidade felizmente ______________________________________

Três palavras que surgem quando pensa em criança____________

Um sonho______________________________________________

Meta para este ano______________________________________

Esta aula ______________________________________________

Agora_________________________________________________

Em resumo, sou_________________________________________

Dinâmicas de Integração e Conhecimento:


Após conhecermos nosso grupo, partiremos para o que chamamos de
Dinâmicas de “quebra gelo”, com o objetivo de favorecer o processo de
conhecimento entre os membros de um grupo, descontrair e aproximar as pessoas.

5ª DINÂMICA

Técnica de Saída

Objetivos: Tirar o
bloqueio das pessoas
inibidas que se sentem
imobilizadas, incapazes
de fazer o que
gostariam.
* Dez a doze pessoas
para formar um círculo Figura 9 : Imagens adicionada do clip art, <ofice.com>
apertado, com os braços entrelaçados.
* A seguir convida um participante, possivelmente uma pessoa contraída, para que
fique em pé dentro do círculo.
*Uma vez bem formado o círculo, a pessoa que está dentro recebe ordens para
procurar sair do jeito que puder, por cima, por baixo ou arrebentando a corrente de
braços. Os componentes do círculo tentam ao máximo contê-la e não deixá-la
romper o cerco.
* A seguir convida um participante, possivelmente uma pessoa contraída, para que
fique em pé dentro do círculo.
*Uma vez bem formado o círculo, a pessoa que está dentro recebe ordens para
procurar sair do jeito que puder, por cima, por baixo ou arrebentando a corrente de
braços. Os componentes do círculo tentam ao máximo contê-la e não deixá-la
romper o cerco.
*Após uma tentativa de uns cinco minutos, pode-se prosseguir o exercício, trocando
a pessoa que se encontra no meio do círculo.
*Uma vez terminada esta vivência, prosseguem-se os comentários.

6ª DINÂMICA

Sentar-se no Colo
Esta dinâmica propõe um "quebra gelo" entre os participantes:
O coordenador propõe que o grupo fique em pé, ombro a ombro, em círculo.
Em seguida, pede-se que todos façam 1/4 de giro para um determinado lado ficando
em uma fila indiana, (ex: xxxxxxxxxxxx), embora em círculo.
O coordenador dá um sinal, pedindo que todos se assentem no colo um do
outro e depois repitam para o outro lado. É bem divertido, causando muitos risos!

7ª DINÂMICA

Pegadinha do Animal
Objetivo: "quebra gelo" descontração geral.

Entrega-se a cada participante um papel com o nome de um animal, sem ver


o do outro. Em seguida, todos ficam em círculo de mãos dadas. Quando o animal for
chamado pelo coordenador, a pessoa correspondente ao animal, deve se agachar
tentando abaixar os colegas da direita e da esquerda. Os outros devem tentar
impedir que ele se abaixe.
Obs: todos os animais são iguais e quando o coordenador chama pelo seu nome,
todos vão cair de "bumbum" no chão, causando muitas risadas.

Dinâmicas de Recreação:
Pressupondo que o nosso grupo já está inteirado, utilizaremos estas
dinâmicas para descontração, objetivando brincar e fortalecer os laços de
amizade entre os membros do grupo.

8ª DINÂMICA

Nó Humano

Objetivos: integração, contato físico, resolução de problemas.


Forme um círculo, todos de mãos dadas. Oriente cada um para observar bem
quem está ao seu lado direito e a seu lado esquerdo. Enfatize bem que "Não podem
esquecer nem trocar de colega!".
Peça ao grupo que solte as mãos e caminhe livremente pela sala, procurando
cumprimentar pessoas diferentes daquelas que estavam ao seu lado. Depois de um
minuto, peça que fiquem onde estão.
Peça que cada um procure, sem sair do lugar, dar a mão novamente a quem
estava à sua direita e à sua esquerda (quanto mais confusa for esta parte melhor).
No final, você deve ter um amontoado de gente.
Agora a brincadeira começa: o objetivo é, sem soltar as mãos, voltar a ter um
círculo no centro da sala. O grupo deve (conversando entre si), determinar quem
passa por baixo de que braços e por cima de outros braços, até que o círculo fique
completo.
Podem-se formar vários grupos e fazê-los competir entre si (quem termina
mais rápido, quem termina certo, etc.).
Depois do jogo, proponha uma reflexão: alguns terão que fazer um esforço
maior que outros, mas todos terão que fazer a sua parte. Esta dinâmica chama a
atenção para a mensagem de que, se o trabalho em grupo é planejado, tudo
funciona melhor e o resultado certamente será positivo.

9ª DINÂMICA

"Chupa ai"
Objetivo: Estimular o Trabalho em Equipe.
Materiais: Uma bandeja de balas de acordo com o número de participantes. As
balas devem ser colocadas dentro da bandeja.
Forma-se um círculo, diga então aos participantes: “vocês terão que chupar
uma bala, só que não poderão usar suas mãos para desembrulhar a bala e colocar
em sua própria boca”.
Os participantes ficam loucos pensando em como fazer isso. É interessante
colocar a bandeja no chão. Alguns participantes até pegam a bala com a boca e
tentam desembrulhá-la.
Espera-se que eles se ajudem, um participante pega a bala com as mãos, a
desembrulha e coloca na boca do outro.

10ª DINÂMICA

"Tiro pela Culatra"


O aluno deverá dizer uma tarefa para que o colega da direita execute.
Quando todos tiverem escolhido a tarefa, o coordenador dá um novo comando:
Cada pessoa deverá praticar a tarefa, exatamente como foi escolhida para o colega
da direita.
É uma dinâmica bem engraçada e é muito utilizada como "quebra gelo.”
Dinâmicas de Aprendizagem:
Para estimular o raciocínio, a percepção e também fixar o conteúdo estudado.

11ª DINÂMICA

Dinâmica: "das diferenças"


Material: Pedaço de papel em branco e caneta.
Procedimento: Distribuir folhas de papel sulfite e canetas para o grupo. Ao dar um
sinal, todos deverão desenhar o que for pedido sem tirar a caneta do papel. Pede-se
que desenhem um rosto com olhos e nariz. Em seguida, pede-se que desenhem
uma boca cheia de dentes. Continuem o desenho fazendo um pescoço e um tronco.
É importante ressaltar sempre que não se pode tirar o lápis ou caneta do papel.
Pede-se que todos parem de desenhar. Todos mostram seus desenhos. O condutor
da dinâmica ressalta que não há nenhum desenho igual ao outro, portanto, todos
percebem a mesma situação de diversas maneiras, que somos multifacetados,
porém com visões de mundo diferentes, por este motivo devemos respeitar o ponto
de vista do outro.

12ª DINÂMICA

Dinâmica da "Sensibilidade"
Dois círculos com números iguais de participantes, um dentro e outro fora. O
grupo de dentro vira para fora e o de fora vira para dentro. Todos devem dar as
mãos, senti-las, tocá-las bem, estudá-las. Depois, todos do grupo interno devem
fechar os olhos e caminhar dentro do círculo externo. Ao sinal, o Coordenador pede
que façam novo círculo voltado para fora, dentro do respectivo círculo, ainda com os
olhos fechados (proibido abri-los) vão tocando de mão em mão para descobrir quem
lhe deu a mão anteriormente. O grupo de fora é quem deve movimentar-se. Caso
ele encontre sua mão correta deve dizer “Esta!”. Se for verdade, a dupla sai e se for
mentira, volta a fechar os olhos e tenta novamente.

Obs: Essa dinâmica pode ser feita com outras partes do corpo, exemplos: pés,
orelha, olhos, etc. Tem o objetivo de melhorar a sensibilidade, a concentração e a
socialização do grupo.

13ª DINÂMICA

Quem conta um conto


A comunicação Interpessoal e suas falhas
O Professor deverá contar uma história que envolva detalhes e diferentes
pessoas. Uma notícia de uma briga ou acidente de trânsito por exemplo. Solicita-se
que quatro alunos se retirem da sala. Lê-se a história, solicitando atenção geral, pois
escolherá um dos alunos para relatá-la a um dos ausentes, que em seguida
chamará. Chama um dos alunos que não ouviu a história e escolhe alguém do grupo
para passar-lhe o conteúdo. Esse aluno ficará encarregado de, diante de todo grupo,
contar a história a outro ausente que é chamado e assim por diante. As enormes
alterações ou supressões que “transformam” a história original constituem excelente
experimento para que se abra uma discussão sobre a comunicação interpessoal.

14ª DINÂMICA

Organizar pequenos grupos que deverão interpretar o poema abaixo


Objetivo: diversidade

O GRUPO
Paulo Cavalcanti de Moura

O grupo é assim:
Gente que é gente
E que não sabe que os outros são gente
Como a gente
Com um lado bom e outro ruim.
No grupo tem de tudo:
Botucudo e tupiniquim.
Tem falador e tem mudo
Mas ninguém é igual a mim.
Tem doutores e tem tímidos
Agressivos e dominados
Tem mãe e tem filhos
Tem até mascarados.
E o grupo vai girando
Mudando a vida da gente
O calado sai falando
O pessimista contente
O grupo é como a vida
Mau se entra, já vamos indo
Quem ri acaba chorando
Quem chora, acaba rindo.
Uma coisa a gente aprende:
Que o outro é como eu
Chora, ri, ama e sente
Mas quase tudo depende da gente:
Que grupo danado!
O eu e o tu se atacam
Mas depois eles se amam
Em benefício de nós.
Fonte:http://www.webquestbrasil.org/criador2/webquest/soporte_tabbed_w.php?id_actividad=16539&id_pagina=1

Histórias, Fábulas e Textos para Reflexão:


Utilizado para enriquecer algum tema que está sendo abordado.

15ª DINÂMICA

Exercício da qualidade
Objetivos: conscientizar os membros do grupo para observar as boas qualidades
nas outras pessoas; despertar as pessoas para qualidades até então ignoradas por
elas mesmas.

Material: lápis e papel


Iniciar dizendo que na vida as pessoas observam não as qualidades, mas sim os
defeitos dos outros. Nesse instante cada qual terá a oportunidade de realçar uma
qualidade do colega.
1. Distribuir uma folha para todos os participantes. Cada qual deverá escrever nela a
qualidade que no seu entender caracteriza seu colega da direita;
2. A folha deverá ser completamente anônima, sem nenhuma identificação. Para
isso não deve constar nem o nome da pessoa da direita, nem vir assinada;
3. A seguir solicita-se que todos dobrem a folha para ser recolhida, embaralhada e
redistribuída;
4. Feita a redistribuição começando pela direita do coordenador, um a um lerá em
voz alta a qualidade que consta na folha, procurando entre os membros do grupo a
pessoa que, no entender do leitor, é caracterizada com esta qualidade. Só poderá
escolher uma pessoa entre os participantes.
5. Ao caracterizar a pessoa, deverá dizer por que tal qualidade a caracteriza;
6. Pode acontecer que a mesma pessoa do grupo seja apontada mais de uma vez
como portadora de qualidades, porém, no final cada qual dirá em público a
qualidade que escreveu para a pessoa da direita;

16ª DINÂMICA

Dinâmica do Desafio

Material: Caixa de bombom enrolada para presente

Procedimento: Colocar uma música animada para tocar e vai passando no círculo
uma caixa (no tamanho de uma caixa de sapato), explica-se para os participas antes
que é apenas uma brincadeira e que dentro da caixa tem uma ordem a ser feita por
quem ficar com ela quando a música parar. A pessoa que vai dar o comando deve
estar de costas para não ver quem está com a caixa ao parar a música, daí o
coordenador faz um pequeno suspense, com perguntas do tipo: está preparado?
Você vai ter que pagar o mico viu, seja lá qual for a ordem você vai ter que
obedecer, quer abrir? Ou vamos continuar? Inicia a música novamente e passa
novamente a caixa se aquele topar em não abrir, podendo-se fazer isso por algumas
vezes e pela última vez, avisa que agora é para valer quem pegar agora vai ter que
abrir, Ok? Esta é a última vez e quando o felizardo o fizer terá a surpresa de
encontrar um chocolate sonho de valsa com a ordem: “Coma o Chocolate”!
Objetivos: Essa dinâmica serve para percebermos o quanto temos medo de
desafios, pois observamos como as pessoas têm pressa de passar a caixa para o
outro, mas que devemos ter coragem e enfrentar os desafios da vida, pois por mais
difícil que seja o desafio, no final podemos ter uma feliz surpresa/vitória.
17ª DINÂMICA

Dinâmica: Salve-se com um abraço

Objetivo: É um excelente “vitalizador” para grupos que já se conhecem e


necessitam, sempre, exercitar e “adubar” as relações interpessoais.
Material: Aparelho de som e CDs com músicas bem animadas.
Procedimento: O facilitador solicita que todos fiquem em pé, livres, soltos, sem
nada nas mãos, entrega um balão (bexiga) a uma pessoa, pede-lhe que o encha, dê
um nó no balão e prossegue nas orientações:
- “Vocês vão dançar à vontade, em todo esse ambiente, soltos (sem pegar nas mãos
uns dos outros), conforme o ritmo da música”;
- “Tem uma pessoa que está segurando um balão. No momento em que eu parar a
música, todas as pessoas, em dupla, se abraçarão”;
- “Aquele que estiver com o balão, deve entregá-lo à pessoa que estiver mais perto
e que não esteja abraçada a ninguém”.
“Não deve jogar o balão e a pessoa que for escolhida deve recebê-lo e reiniciar
a brincadeira;”
- “A música toca e todos voltam a dançar SOZINHOS”. O balão está em outra mão...
A música para outra vez e novas duplas se abraçam. O balão é entregue a outra
pessoa... e assim, sucessivamente.
- A atividade prossegue dentro da conveniência do facilitador. O princípio é: TODOS
PRECISAM SER SALVOS... COM UM ABRAÇO.

Figura 10 : Imagens adicionada do clip art, <ofice.com>

18ª DINÂMICA

Expressão artística como meio de dar e receber


Objetivo: Facilitar o relacionamento interpessoal através da percepção que se tem
do outro.
Material: Massa de modelar.
Caminhar em silêncio pela sala e formar par com alguém por quem se sinta
atraído ou por quem tenham maior afinidade. Pede-se então aos participantes que
utilizem a massa de modelar para fazer um presente a ser dado ao seu par.
Terminada a tarefa, os facilitadores solicitam que cada um entregue o seu
“presente” à pessoa escolhida, dizendo os motivos que o levaram a presenteá-la.
Os facilitadores pedirão aos participantes para que digam como se sentiram
ao dar e ao receber os presentes, enfatizando as dificuldades que a maioria tem
para escolher o que dar e principalmente, para receber presentes.

19ª DINÂMICA

"Para quem você tira o chapéu"

Objetivo: Estimular a autoestima.

Materiais: um chapéu e um espelho (Colar o espelho no fundo do chapéu).

Procedimento: Escolher um aluno do grupo e perguntar se ela tira o chapéu para a


pessoa que vê e o porquê, sem dizer o nome da pessoa. Pode ser feito em qualquer
tamanho de grupo e o professor deve fingir que trocou a foto do chapéu antes de
chamar o próximo participante.

20ª DINÂMICA:

Prendendo o amigo:
Material: som

Objetivo: conhecer seu corpo e interagir com o grupo através da música.


Dividir a turma em trios.

Um aluno do trio deverá fazer uma forma com o corpo, o segundo deverá inventar
outra que interaja com a do primeiro e o terceiro também deverá criar a sua
interagindo com os outros dois.
Logo após, o primeiro sai sem tocar nos colegas que deverão estar entrelaçados e já
forma outra figura estática, e assim sucessivamente.

Obs: interagir com meu colega sem tocá-lo quando formo a figura, nem quando saio
dela para formar outra.
A brincadeira deverá durar uns 2 ou 3 minutos no ritmo da música que estiver
tocando.

21ª DINÂMICA:

Figuras com o corpo:

Material: som
Em grupos pequenos.
Cada grupo deverá criar três figuras estáticas com o corpo
e apresentar para os demais uma de cada vez, até que os
outros adivinhem o que formou. Após, cada grupo deverá
a partir das 3 figuras que haviam montado, colocar
movimento em sequência, formando uma pequena coreografia.

Objetivo: fortalecer o espírito de equipe e as relações interpessoais.


LEMBRE-SE

Figura 11 : Imagens adicionada do clip art, <ofice.com>

Segundo Daniel Coleman não basta ser lógico ou saber se expressar verbalmente
senão tiver “jogo de cintura”, conhecer a si mesmo ou ser capaz de fazer uma leitura das
relações humanas no local em que se encontra, para que a convivência seja a mais
produtiva.

Considerações finais

Através destas dinâmicas, espera-se a participação do coletivo na sua


realização para que possamos ajudar nosso aluno a conduzir sua vida e administrar
suas emoções, despertando neles a habilidade de conviver com outras pessoas e
entendê-las.
Nas aulas serão realizadas dinâmicas de grupo que apontam para a
estimulação da inteligência intrapessoal e interpessoal, estimulando a reflexão, a
criatividade, a cooperação e a reciprocidade, procurando vivenciar experiências,
emoções e sentimentos, descobrindo suas aptidões e construindo alternativas de
forma lúdica.
Na área da Educação Física na qual leciono na Rede Estadual de Educação,
percebe-se que nossas crianças não mudaram em relação a seus sonhos e
vontades, revoltas e indisciplina, o fato é que a comunicação é essencial para o
processo educacional e atualmente a falta de comunicação faz com que a
necessidade de nos relacionarmos, brincarmos e expressarmos nossas vontades
torne-se imprescindível para a promoção da competência social.
Pelo fato das dinâmicas terem como seu principal foco, o da socialização do
indivíduo, tentaremos com estas atividades resgatar de forma lúdica a afetividade, o
autoconhecimento, o desenvolvimento pessoal de nosso aluno, através do contato
físico, da interação, da cooperação e do afeto.
Segundo David I. Cleland, “A grande maioria dos atritos, frustrações e
ineficiências em nossas relações com as outras pessoas é causada pela pobreza na
comunicação...”. Com esta frase finalizo minha pesquisa nas relações Inter e
Intrapessoais, esperando que estas propostas auxiliem e contribuam para os
docentes nos seus diversos ambientes educacionais.

“As estratégias para a


aprendizagem devem ser
usadas pelo educador sempre
que este tenha por intuito
promover a reflexão do grupo,
porque é só desta forma que a
emancipação levará o indivíduo
a mudanças de
comportamento”. (Nelson
Vitiello; 1997)

Figura 12 : Imagens adicionada do clip art, <ofice.com>


REFERÊNCIAS

ANTUNES, Celso, 2002. Como desenvolver conteúdos explorando as


inteligências múltiplas. Petrópolis, RJ: Vozes, 2001

______, Celso. Jogos para a Estimulação das Múltiplas Inteligências, Petrópolis


Editora: Vozes, 1999.

ALMEIDA, A.RS, 1999, p. 107. A emoção na sala de aula, Campinas: Pappirus.(


Apud Sérgio Antônio da Silva Leite e Elvira Cristina Martins Tassoni.)

BAR-ON, Reuven. Manual de Inteligência Emocional: Teoria e aplicação em casa, na


escola e no trabalho/ Reuven Bar-on, James D. A. Parker, trad. Ronaldo Cataldo Costa – Porto
Alegre: : Artmed, 2002.

CLELAND, David I,; IRELAND. Lewis R. Gerenciamento de Projetos. Rio de


Janeiro. LCT, 2007. https://www.grupoa.com.br/revista-patio/artigo/5937/por-que-se-deve-
avaliar.aspx< Acesso em: 24/11/2013>

FREIRE, Paulo. : Pedagogia da Autonomia. São Paulo: Paz e terra, 1996- Ano de
digitalização, 2002. p. 39

GARDNER, Howard em 1994, As Estruturas da Mente: Inteligências múltiplas,


trad. Sandra Costa. – Porto Alegre: Artes Médicas Sul, 1994

_________, Howard. (1995). Inteligências Múltiplas: a teoria na prática /


Howard Gardner, trad. Maria Adriana Veríssimo Veronese. – Porto Alegre: Artes
Médicas,1995.

RIZZO, Gilda. Jogos inteligentes: a construção do raciocínio na escola natural.


3. ed. Rio de Janeiro: Berttrand Brasil, 2001. ( Apud Járci Maria Machado, 2006.
Acesso em 10/11/13)
LEWIN, Kurt citado em http://www.fontedosaber.com/administracao/tudo-sobre-
dinamica-de-grupo.html. Acesso em 22/11/13.

Manual de dinâmicas de grupo / coordenador: Nelson Vitiello ; Ana Cristina


Canosa Gonçalves.. | et. al. | –São Paulo : Iglu, 1997. 250p.

MOSCOVICI, Felá. Desenvolvimento interpessoal: Treinamento em grupo. Rio


de Janeiro: 16 ed. Ed. José Olympio, 2007.

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