Documente Academic
Documente Profesional
Documente Cultură
LOURENÇO
DEZ MITOS
SOBRE O
CRIACIONISMO
Primeira Edição em Português
Atualizado e Altamente Relevante
Limeira 2016
UniversoCriacionista
Lourenço, Adauto J. B.
Dez Mitos Sobre o Criacionismo,
Limeira, SP: Universo Criacionista, 2016
Nenhuma parte deste livro pode ser reproduzida em qualquer forma ou meio,
eletrônico ou mecânico, inclusive fotocópia, gravação ou banco de dados, sem
permissão escrita do autor.
Citações podem ser feitas sem permissão do autor, desde que haja menção da
fonte e do autor.
UniversoCriacionista
Rua Senador Vergueiro, 732, 3° Andar, Sala 33, Centro
Limeira, SP 13480-902
Brasil
www.universocriacionista.com.br
Sumário
Dedicatória
Introdução
Sobre Essa Edição
Dizem Que... “Criacionismo é Religião”
Dizem Que... “Design Inteligente É Criacionismo Disfarçado”
Dizem Que... “Criacionistas Querem Remover o Ensino da Teoria da
Evolução da Grade Curricular”
Dizem Que... “O Criacionismo Já Foi Refutado”
Dizem Que... “Criacionistas São Pseudocientistas”
Dizem Que... “Os Criacionistas Ignoram as Leis da Natureza”
Dizem Que... “Os Criacionistas Ignoram as Evidências a Favor da
Evolução”
Dizem Que... “Os Criacionistas Não Aceitam a Seleção Natural”
Dizem Que... “Os Criacionistas Acreditam no Fixismo”
Dizem Que... “Não Existem Evidências de Criação”
Sobre o Livrete
Sobre o Autor
Notas de Fim e Bibliografia
DEDICATÓRIA
Dedicado a um jovem casal
Osni e Joyce – e à sua filinha Alice –
que desejam e se empenham
por conhecer a verdade…
…e a todos os chamados
“caçadores de mitos”,
tanto os que o fazem por profissão
quanto os que o fazem por idealismo,
os quais desde os tempos mais remotos
até o tempo presente
têm se empenhado
para que a verdade prevaleça.
INTRODUÇÃO
Há cerca de dois mil anos, o médico e historiador Lucas ressaltou uma
característica peculiar e muito nobre de um grupo de cidadãos de uma
pequena cidade chamada Bereia, localizada ao norte do monte Olimpo, na
Grécia: “Os bereanos eram mais nobres do que os tessalonicenses, pois
receberam a mensagem com grande interesse, examinando todos os dias as
Escrituras, para ver se tudo era assim mesmo.” (registrado na Bíblia, no livro
de Atos, capítulo 17, verso 11).
Esse estilo de vida – examinar para ver se as coisas são de fato assim
– revela uma nobreza de caráter.
Vivemos em tempos onde o questionamento não é mais a regra, mas a
exceção. Aceitar propostas que favoreçam uma cosmovisão específica e nos
mantenham “politicamente corretos”, parece ser a única atitude “aceitável”.
Questionar o status quo tem se tornado algo “inapropriado”.
Onde chegamos como humanidade!
Como já foi dito tão sabiamente por Albert Einstein:
Adauto J. B. Lourenço
Limeira, 31 de janeiro de 2010
SOBRE ESSA EDIÇÃO
Cinco anos se passaram desde os primeiros rascunhos.
Muitas descobertas científicas foram feitas.
Sondas espaciais que estavam sendo finalizadas para lançamento hoje
estão em órbita enriquecendo a ciência com novas informações sobre o nosso
e outros planetas do sistema solar.
No entando, os mitos sobre o Criacionismo Científico ainda
pemanecem. O obscurantismo da idade média ainda permeia, com muita
intensidade, a mente e o raciocínio de várias pessoas. A despeito das
evidências, elas preferem continuar crendo nos seus mitos e postulados
evolutivos.
Que pena!
Espero que esse trabalho torne ainda mais clara a necessidade de
sermos bem instruídos quanto aos temas relacionados com o Criacionismo
Científico.
A forma concisa do conteúdo e as imagens adicionadas visam tornar
ainda mais claros os conceitos tratados, tornando a leitura mais agradável.
Muito poderia ainda ser dito sobre esse tema. Mas creio que a
informação apresentada ajudará a avançarmos um pouco mais.
No seu livro PO: Beyond Yes and No (PO: Além do Sim e Não), o Dr.
Edward de Bono apontou algo muito relevante sobre o poder que os mitos
possuem, por quê eles perduram…
Adauto J. B. Lourenço
Greenville, 14 de julho de 2016
DIZEM QUE… “CRIACIONISMO É RELIGIÃO”
Antes de fazer qualquer avalição se Criacionismo é ou não religião,
precisamos entender um pouco da terminologia relacionada com o termo
“Criacionismo”.
A parte da gramática que estuda a origem (ou a história) das palavras
e a explicação do significado delas é a etimologia.
A palavra “criacionismo” possui o sufixo “ismo”. Esse sufixo denota
a ideia de “um princípio” ou “um sistema”. Por exemplo, a palavra ateísmo
diz respeito ao princípio ou sistema de pensamento que propõe a inexistência
de um ser ou seres superiores (deus ou deuses).
O significado da palavra “criacionismo” é: um princípio ou sistema de
pensamento que propõe que a natureza não teria se autocriado. O
criacionismo propõe que processos naturais e leis da natureza não teriam
trazido à existência o universo, a vida, nem a complexidade neles encontrada.
Perceba que a palavra criacionismo não “trata da” e nem “pressupõe a”
existência de um Deus Criador. Colocado de forma simples, “criacionismo”
não é terminologia religiosa.
A palavra criacionismo, dentro da cultura atual, passou a ter um
sentido de teor subjetivo, no caso uma conotação religiosa, que não aparece
no seu sentido literal.
Uma outra informação importante sobre a palavra “criacionismo” é
que ela é um substantivo masculino. Ou seja, para descrever uma qualidade,
caráter, modo de ser ou estado, que o criacionismo possui, faz-se necessário o
acréscimo de um adjetivo.
Essas informações são importantes para podermos compreender de
forma simples e clara os três tipos fundamentais de criacionismos: (1)
Criacionismo Científico, (2) Criacionismo Religioso, e (3) Criacionismo
Bíblico.
Uma caracterização simples de cada um seria:
Criacionismo Científico:
– pesquisa
(resposta
científica)
– trabalha
com
evidências,
lógica e
testes
científicos
– não está
baseado em
pressupostos
religiosos
– possui
implicações
religiosas
Criacionismo Religioso:
– temático
(explicação
mística)
– não está
relacionado
com a
ciência
– baseia-se em
pressupostos
religiosos
(mitos da
criação)
– não possui
implicações
científicas
Criacionismo Bíblico:
– descritivo
(narrativa
detalhada)
– não é contra
evidências,
lógica e
testes
científicos
– baseia-se em
pressupostos
religiosos
– possui
implicações
científicas
reais
Verdade ou mito?
SOBRE O AUTOR
[←2]
Para mais informações sobre o criacionismo científico leia o livro “Como Tudo Começou, Uma
Introdução ao Criacionismo (Editora Fiel) e os livretes “A Igreja e o Criacionismo” (Editora
Fiel) e “Criacionismo Científico” (eBook, Universo Criacionista).
[←3]
Ver o eBook: “O Criacionismo Científico”, Universo Criacionista, 2016.
[←4]
Denton, Michael. Evolution, a Theory in Crisis, Bethesda, MD: Adler & Adler, 1986. p. 341.
[←5]
Alguns livros essenciais para se conhecer mais sobre o Design Inteligente: (1) Signature in the
Cell: DNA Evidence for Intelligent Design (Stephen C. Meyer, 2010 pela HarperOne); (2)
Darwin’s Doubt: The Explosive Origin of Animal Life and the Case for Intelligent Design
(Stephen C. Meyer, 2014 pela HarperOne); (3) Darwin’s Black Box (Michael J. Behe, 2006
pela Free Press – em português: A Caixa Preta de Darwin, pela Editora Zahar); (4) The Edge of
Evolution: The Search for the Limits of Darwinism (Michael J. Behe, pela Free Press); (5) The
Design Inference: Eliminating Change through Small Probabilities (William A. Dembsky,
2006 pela Cambridge University Press); (6) The Design Revolution: Answering the Thoughest
Questions About Intelligent Design (William A. Dembsky, 2004 pela IVP Books); (7) Icons of
Evolution: Science or Myth? Why Much of What We Teach About Evolution is Wrong (Jonathan
Wells, 2002 pela Regnery Publishing); (8) The Myth of Junk DNA (Jonathan Wells, 2011 pela
Discovery Institute Press); (9) The Privileged Planet: How Our Place in the Cosmos is
Designed for Discovery (Guillermo Gonzales e Jay W. Richards, 2004 pela Regnery
Publishing); (10) Nature’s Destiny: How the Laws of Biology Reveal Purpose in the Universe
(Michael Denton, 2002 pela Free Press); (11) Evolution: Still a Theory in Crisis (Michael
Denton, 2016 pela Discovery Institute Press)
[←6]
Diferentemente do conceito aceito pela comunidade científica, no Brasil Leis da
Natureza é o título de uma lei brasileira conhecida nos meios jurídicos como a Lei de
Crimes Ambientais (Lei n° 9.605, de 12 de fevereiro de 1998), sancionada pelo então
presidente Fernando Henrique Cardoso.
[←7]
Dose, Klaus. Die Ursprünge des Lebens (Tagungsberich úber den ISSOL - Kongreß in
Mainz, 1983; Nach. Chem. Techn. Lab. 31 (1983), Nr. 12, p. 968-969
[←8]
Dose, Klaus. (1988). “The Origin of Life: More Questions than Answers”,
Interdisciplinary Science Reviews, Vol. 13, n° 4. p. 348
[←9]
Parte da palestra data por Louis Pasteur em 1864, citada em Vallery-Radot, R.
1901/1902. The life of Pasteur. 2 vols. Traduzido por R.L. Devonshire. London:
Archibald Constable, vol. 1, p. 142
[←10]
Dobzhansky, Theodosius G. “Nothing in Biology Makes Sense Except in the Light of
Evolution”, American Biology Teacher vol. 35 (march 1973) e reimpresso em Evolution
versus Creationism, J. Peter Zetterberg ed., ORYX Press, Phoenix AZ 1983.
[←11]
Machado, Jónatas E. M. “Criacionismo Bíblico: A Origem e a Evolução da Vida”
Estudos, Revista do Centro Acadêmico de Democracia Cristã Nova Série, (Coimbra,
junho 2004), p. 136.
[←12]
Lourenco, Adauto J. B. Gênesis 1&2: A mão de Deus na Criação, Editora Fiel, 2011.
[←13]
Lourenco, Adauto J. B. Como Tudo Começou: Uma introdução ao Criacionismo,
Editora Fiel, 2007.
[←14]
Ellis, G.F.R. “Cosmology and Verifiability”, Quarterly Journal of the Royal
Astronomical Society, 1975, 16. p. 246.)
[←15]
Lourenço, Adauto J. B. “O Suporte das Evidências”, O Criacionismo Científico, eBook,
Universo Criacionista, 2016.
[←16]
Eddington, Arthur S. In The Nature of the Physical World, University Press (Cambridge,
1948), 34.
[←17]
MacBride, Ernest W. Letter, “Embryology and Evolution”, Nature (1931), 127, 56.
[←18]
Uma lista com as assinaturas de quase mil cientistas, que têm expresso esse
posicionamento e assinaram um manifesto entitulado “A Scientific Dissent From
Darwnism” (“Uma Divergência Científica Do Darwismo”), pode ser encontrada no site:
http://www.dissentfromdarwin.org.
[←19]
Vallery-Radot, R. 1901/1902, The Life of Pasteur. 2 Volumes. Traduzido por R.L.
Devonshire. Londres: Archibal Constable, vol 1. p. 142
[←20]
Denton, Michael. Evolution: A Theory in Crisis, Bethesda, MD: Adler & Adler, 1986. p.
345
[←21]
Hawking, Stephen. O Universo Numa Casca de Nóz, Editora Mandarim, 2001. p. 78
[←22]
Eiseley, Loren. The Immense Journey, New York: Time, Inc., 1962. p. 144
[←23]
Fleck, Ludwik. Genesis and Development of a Scientific Fact, The University of
Chicago Press, Ltd., London, 1979. p. xxvii
[←24]
Darwin, Charles R., On the Origin of Species by Means of Natural Selection, publicado
por John Muray, Londres, 1859, primeira edição. p. 280. (Ver todo o Capítulo IX.)
[←25]
Raup, David M. “Conflicts Between Darwin and Paleontology”, Field Museum of
Natural History Bulletin, Vol. 50, Nº 1, janeiro de 1979. p. 25.
[←26]
Colbert, E. et al. (2001). Colbert’s Evolution of the Vertebrates, 5th Ed. New York:
Wiley-Liss. p. 154.
[←27]
Stahl, B. (1985). Vertebrate History. New York: Dover Publications, Inc. p. 318.
[←28]
Miller, S. and J. Harley. 2013. Zoology. McGraw-Hill. p. 357
[←29]
Benton, M. (2015). Vertebrate Paleontology. Malden, MA: Wiley Blackwell. p. 252.
[←30]
Caldwell, Michael W., et all. “The oldest known snakes from the Middle Jurassic-Lower
Cretaceous provide insights on snake evolution.” Nature Communications, 2015; 6: 5996
[←31]
Blaszczak-Boxe, A. (2015). Oldest Known Snake Fossils Identified. Live Science. Posted
January 27, 2015. Acessado em 2 fevereiro de 2015. http://www.livescience.com/49582-
oldest-snake-fossils-identified.html. Acessado em 30 de junho de 2016.
[←32]
Kerryn E. Slack et al. (2006). “Early Penguin Fossils, Plus Mitochondrial Genomes,
Calibrate Avian Evolution”, Mol. Biol. Evol. 23(6):1144–1155
[←33]
Bomfleur, B., S. McLaughlin, and V. Vajda. (2014). Fossilized Nuclei and
Chromosomes Reveal 180 Million Years of Genomic Stasis in Royal Ferns. Science. 343
(6177): 1376-1377
[←34]
Ver o artigo relacionando o Pakicetus com as baleias, publicado na National Geographic
Brasil, Novembro 2004, p. 66-67
[←35]
Perkins, R. Whale Sex: It’s All in the Hips. USC News Release. Postado no Press Room
da University of Southern California (USC) em 8 de setembro 2014, acessado em 30 de
junho de 2016. https://pressroom.usc.edu/whale-sex-its-all-in-the-hips/
[←36]
Begun, D.R. A Companion to Paleoanthropology, Blackwell Publishing Ltd., Primeira
Edição 2013, p. 142
[←37]
Choi, C. “Early Human ‘Lucy’ Swung from the Trees”. LiveScience. Postado no site
http://www.livescience.com/24297-early-human-lucy-swung-from-trees.html acessado
em 30 de junho de 2016.
[←38]
Jungers, W.L. (1988). “Lucy’s length: Stature reconstruction in Australopithecus
afarensis (A.L.288-1) with implications for other small-bodied hominids”. American
Journal of Physical Anthropology 76 (2): 227–231
[←39]
Stern, J.T. e Susman, R.L., “The locomotor anatomy of Australopithecus afarensis”,
American Journal of Physical Anthropology, Vol. 60, março 1983. p. 307
[←40]
Programa NOVA de 3 de maio de 2004, entrevistando o Dr. Andrew Knoll,
evolucionista conhecido mundialmente, paleontólogo e professor de biologia da
Universidade de Harvard, autor do livro Life on a Young Planet: The First Three Billion
Years of Life (Vida em um Planeta Jovem: Os Primeiros Três Bilhões de Anos da Vida).
Dr. Knoll é considerado um dos cientistas que mais tem estudado o assunto da origem da
vida de forma exaustiva. Acessado em 30 de junho de 2016.
http://www.pbs.org/wgbh/nova/evolution/how-did-life-begin.html
[←41]
Wysong, L.R., The Creation/Evolution Controversy, East Lansing, MI: Inquiry Press,
1976. p. 44
[←42]
Zimmer, Carl; Emlen, Douglas J. Evolution: Making Sense of Life (1a ed.). Greenwood
Village, CO: Roberts and Company Publishers, 2013.
[←43]
Hall, B.K.; Hallgrimsson B. Strickberger’s Evolution (4a ed.). Sadbury, MA: Jones &
Bartlett Publishers, 2008. p. 4-6.
[←44]
Sendo que as moscas possuem apenas quatro cromossomos, é possível detectar em qual
deles as mutações ocorrem.
[←45]
A hemoglobina tem como função o transporte de oxigênio no sangue, dos pulmões para
o resto do corpo.
[←46]
As quatro letras genéticas básicas são: A - adenina, C - citosina, G - guanina e T -
timina.
[←47]
Existem publicações científicas voltadas apenas para esse aspecto do DNA. Veja o site:
http://www.journals.elsevier.com/dna-repair
[←48]
Sharma S, et al. “Homology and enzymatic requirements of microhomology-dependent
alternative end joining”. Cell Death Dis 6: e1697, 2015.
[←49]
As propostas de classificação baseiam-se principalmente em aspectos interpretativos de
similaridades morfológicas e genéticas.
[←50]
A Cladística, também conhecida como Sistemática Filogenética, é um sistema de
classificação biológica onde acredita-se que os membros de um determinado grupo
teriam compartilhado uma história evolutiva comum, devendo, portanto, serem
enquadrados em um mesmo grupo (Clado).
[←51]
https://pt.wikipedia.org/wiki/Deus_das_lacunas
[←52]
As evidências científicas de criação têm sido apresentadas de forma mais ampla nos
livros Como Tudo Começou: Uma Introdução ao Criacionismo (Editora FIEL, 2007) e
no ebook Evidências de Criação (Universo Criacionista, 2016).
[←53]
Sills, David L. ed. “Natural Law”, International Encyclopedia of the Social Sciences
(New York: 1968)
[←54]
Atualmente existe uma distinção entre “leis naturais” e “leis da natureza”. Leis naturais
são usadas pela jurisprudência, ao passo que as leis da natureza (ou leis da física, como
também são conhecidas) são usadas pela ciência. Os dois conceitos são provenientes da
palavra grega physis, traduzida para o latim como natura, e para o português natureza.
[←55]
Davies, Paul. The Mind of God: The Scientific Basis for a Rational World (1st Simon &
Schuster pbk. ed.). New York: Simon & Schuster, 2005. p. 82.
[←56]
Davies, Paul. The Mind of God: The Scientific Basis for a Rational World (1st Simon &
Schuster pbk. ed.). New York: Simon & Schuster, 2005. p. 83.
[←57]
Davies, Paul. The Mind of God: The Scientific Basis for a Rational World (1st Simon &
Schuster pbk. ed.). New York: Simon & Schuster, 2005. p. 82.
[←58]
Dawkin, Richard. The Blind Watchmaker, Longman, First Edition, 1986. p. 9, 34, 44,
163, 18, 202 e 93. (Tradução do original feita pelo autor.)
[←59]
Arouet, François-Marie (Voltaire). Dictionnaire Philosophique Portatif (1764).
Tradução em inglês do A Philosophical Dictionary, traduzido por W. Dugdale (W.
Dugdale, 1843). p. 473.
[←60]
Voltaire and His Letters, carta ao príncipe da Prússia, Frederick William, 28 de
Novembro de 1770 (traduzido para o inglês por S.G. Tallentyre).
[←61]
De Bono, Edward. PO: Beyond Yes and No, International Center for Creative Thinking,
1990.