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TABELAS DE CONSTRUÇÃO

Tabela - aço

CA-25 Arame recozido B.W.G CA-60 Arame


CA-50A (dureza natural) Arame galvanizado B.W.G para concreto
Peso de Comp. de
ø (mm) Pol. Kg/m Nº ø (mm) 100m 100 Kg ø (mm) Kg/m
(Kg) (m)
4.8 3/16 0.140 4 6.05 22.58 442 3.40 0.071
6.3 1/4 0.248 6 5.15 16.40 609 4.20 0.109
8.0 5/16 0.393 8 4.19 10.82 924 4.60 0.131
10.0 3/8 0.624 9 3.75 8.72 1146 5.00 0.157
12.5 1/2 0.988 10 3.40 7.13 1402 6.00 0.228
16.0 5/8 1.570 12 2.77 4.74 2109 6.40 0.253
20.0 3/4 2.480 14 2.11 2.75 3636 7.00 0.302
22.5 7/8 2.980 16 1.65 1.68 5952 8.00 0.393
25.0 1 3.930 18 1.24 0.95 10526 9.50 0.560
32.0 1.1/4 6.240
40.0 1.1/2 9.880

CA 60
Dobramento em
Caracteristicas de massa e seção:
obra:
Diâmetro(ø)
Massa Seção
Tolerância dos Pinos de
Bitola (mm) Nominal Nominal Bitola (mm)
(%) Dobramento
(kg/m) (mm2)
(mm)
3,4 0,071 ±6 9,1 3,4 20
4,2 0,109 ±6 13,9 4,2 25
5 0,154 ±6 19,6 5 30
6 0,222 ±6 28,3 6 36
7 0,302 ±6 38,5 7 42
8 0,395 ±6 50,3 8 48
9,5 0,558 ±6 70,9 9,5 57

CA 50
Dobramento em
Caracteristicas de massa e seção:
obra:
Diâmetro(ø)
Massa Seção
Tolerância dos Pinos de
Bitola (mm) Nominal Nominal Bitola (mm)
(%) Dobramento
(kg/m) (mm2)
(mm)
6,3 0,245 ±10 31,2 6,3 32
8 0,395 ±10 50,3 8 40
10 0,617 ±6 78,5 10 50
12,5 0,963 ±6 122,7 12,5 63
16 1,578 ±6 201,1 16 80
20 2,466 ±6 314,2 20 160
25 3,853 ±6 490,9 25 200

32 6,313 ±6 804,2 32 256

1
CA 25
Dobramento em
Caracteristicas de massa e seção:
obra:
Diâmetro(ø)
Massa Seção
Tolerância dos Pinos de
Bitola (mm) Nominal Nominal Bitola (mm)
(%) Dobramento
(kg/m) (mm2)
(mm)
6,3 0,245 ±10 31,2 6,3 32
8 0,395 ±10 50,3 8 40
10 0,617 ±6 78,5 10 50
12,5 0,963 ±6 122,7 12,5 63
16 1,578 ±6 201,1 16 80
20 2,466 ±6 314,2 20 160
25 3,853 ±6 490,9 25 200

32 6,313 ±6 804,2 32 256

Arame recozido

Massa
Bitola Fornecimento
BWG Nominal
(mm) (rolos de 1 kg)
(kg/m)

18 1,24 0,009 1 e 40
16 1,65 0,017 70 e 180

14 2,11 0,027 70 e 180

12 2,77 0,047 70 e 180

10 3,4 0,071 70 e 180

8 4,18 0,108 70 e 180

4 6,04 0,226 70 e 180

2
Tabela - cantoneiras

Em Polegadas (Tolerâncias conforme ASTM-A-6)


Bitolas X Peso Linear (kg/m)
Largura/Pol.
Espessura/Pol. pol. 1.1/2 1.3/4 2 2.1/2 3 3.1/2 4 5
pol. mm 38,1 44,45 50,8 63,5 76,2 88,9 101,6 127
1/8 3,17 1,83 2,14 2,46
3/16 4,76 2,68 3,15 3,63 4,57 5,52
1/4 6,35 3,48 4,12 4,75 6,1 7,29 8,63 9,82
5/16 7,94 5,83 7,44 9,08 10,7 12,2
3/8 9,52 6,99 8,78 10,7 12,6 14,6 18,3
7/16 11,11 12,4 16,8 21,3
1/2 12,7 14 19,1 24,1
5/8 15,88 23,4

Série Métrica (NBR 6109/94)


Bitolas X Peso Linear (kg/m)
Largura (mm)
Espessura (mm) 40 45 50 60 65 75 90 100
3 1,84 2,09 2,33
4 2,42 2,74 3,06 3,7 4,02
5 2,97 3,38 3,77 4,57 4,97 5,76
6 4,47 5,42 5,91 6,85 8,3 9,26
7 7,93 9,61 10,73
8 8,99 10,9 12,16
10 11,06 13,4 15,04
12 17,83

3
Tabela - concreto

Traço 1:1:2 1:1,5:3 1:2:2,5 1:2:3 1:2,5:3 1:2:4


KG 514 387 374 344 319 297
Cimento/m3 sac. 10.3 7,7 7.5 6.9 6.4 5.94
Litros 363 273 264 243 225 210
3 seca 363 409 520 406 562 420
Areia/m
3% umi 465 524 676 622 719 538
Lit.Br1 363 409 330 364 337 420
Brita e água/m3 Lit.Br2 363 409 330 364 337 420
Lit.água 227 189 206 210 207 202
3 dias 228 100 140 117 100 90
Resistência
KG/cm 2 7 dias 300 254 200 172 150 137
28 dias 400 350 290 254 228 210
areia (cm) 28,7 21,5 28.7 28.7 23.9 28.7
Altura caixa
45cmx35cm B1 (cm) 22,4 33,6 28.1 33.6 33.6 22.4
B2 (cm) 22,4 33,6 28.1 33.6 33.6 22.4
areia 1 2 2 2 3 2
Nº caixas/ 1 saco
de cimento B1 1 1 1 1 1 2
B2 1 1 1 1 1 2
Fator Litros/KG 0,44 0.49 0.55 0.61 0.65 0.68
água/cimento Litros/saco 22,0 24.5 27.5 30.5 32.5 34.0

Traço 1:2,5:3,5 1:2,5:4 1:2,5:5 1:3:5 1:3:6 1:4:8


KG 293 276 246 229 200 161
Cimento/m3
sac. 5.86 5.5 4.9 4.6 4.2 3.2
Litros 207 195 174 162 147 114
3 seca 517 487 435 486 441 456
Areia/m
3% umi 662 623 557 622 564 584
Lit.Br1 362 390 435 405 441 456
Brita e água/m3 Lit.Br2 362 390 435 405 441 456
Lit.água 208 201 195 202 190 194
3 dias 80 74 58 40 30 -
Resistência
KG/cm 2 7 dias 123 114 94 70 54 -
28 dias 195 185 157 124 100 -
areia (cm) 23.9 23.9 23.9 20.7 20.7 28.7
Altura caixa
45cmx35cm B1 (cm) 19.6 22.4 20.0 28.0 33.6 29.9
B2 (cm) 19.6 22.4 20.0 28.0 33.6 29.9
areia 3 3 3 3 3 4
Nº caixas/ 1 saco
de cimento B1 2 2 2 2 2 3
B2 2 2 2 2 2 3
Fator Litros/KG 0.71 0.73 0.79 0.88 0.95 1.2
água/cimento Litros/saco 35.5 36.5 39.5 44.0 47.5 60.0

4
Tabela - argamassa

volume cimento areia saibro

Reboco 1 5 1/2

P/ assentar tijolos 1 5 -

P/ alvenaria de
pedras
1 4 -

Chapisco 1 3 -

P/ cimentado 1 4 -

5
Tabela - madeira p/ construção

6
Tabela - pregos

Especificações de pregos

Bitola Quantidade Diâmetro Comprimento

(Quat./ kg) (mm) (cm)


12x12 1750 1.8 2.75

13x15 1150 2.0 3.44

16x24 400 2.7 5.50

17x27 266 3.0 6.20

18x30 205 3.4 6.90

19x39 120 3.9 8.95

7
Tabela - consumo de materiais

Cálculo do consumos de materiais em estrutura de concreto.


Ferro 10g de arame recozido / Kg de ferro estrutural
80kg de ferro estrutural / m3 de concreto
18 a 20kg de ferro estrutural / m2 construção

Madeira 12 m2 de fôrma de madeira / m3 concreto


2,5 m2 fôrma de madeira / m2 construção
180g de pregos / m2 de forma de madeira

Reaproveitamento Tábuas 60 %

Fôrmas Caibros 70 a 80 %

8
Tabela - consumo de materiais 2

Consumo de materiais na construção civil

cola( tipo para colar laminado melamínico) 1 galão 3,6 l / 25 m2 de carpet

cola( tipo para colar laminado melamínico) 1 galão 3,6 l / 20 m2 de tapete

cola( tipo para colar laminado melamínico) 1 galão 3,6 l / 30 m2 de Vulvatex ou Paviflex

cola (tipo para colar tacos (fixa-fix) preta) 1 galão 3,6 l / 30 m2 de Vulvatex ou Paviflex

cola (tipo para colar tacos (flexo-fix) preta) 1 galão 3,6 l / 30 m2 de Vulvatex ou Paviflex

cola (tipo para colar tacos (flexo-fix) preta) 1 balde 18 l / 150 a 160 m2 de Paviflex

cola ( tipo para colar laminado melamínico) 1 galão 3,6 l / chapa de laminado melamínico

cola tipo para colar papel de parede 200 g / 100 m2 de papel de parede (20 rolos)

cola ( tipo para colar laminado melamínico) (1/2 galão) 1,8 l / 1 m2 de chapa de cortiça

cola tipo para colar cerâmicas 4 Kg de cimentcola / m2 de Azulejo

cola tipo para colar cerâmicas 6 Kg de cimentcola / m2 de outras cerâmicas

Argamassa pronta para acentar blocos celulares de e=10cm (6 kg / m2) - e=20cm (12kg / m2)

200 g de sisal / m2 de piso


5 kg de gesso / m2 de piso
Proteção de pisos prontos com gesso
1 m2 de lona preta de terreiro / m2 de piso

placas de gesso 2 Kg de gesso / m2 de teto

Revestimento de superfícies com esp = 3 mm de gesso 1 saco de 40 Kg / 6m2

3,5 litros de cola branca (cascorez)


pisos cimentados para receber pisos colados misturados com 20 kg de cimento cp32 rende
50 m2

Preparo de pisos cimentados ou superfícies azulejadas para 1 balde (6Kg) de cimento cp32 juntar a 1 litro
colagem de laminado melaminico de cola branca (cascorez) e água rende 4

9
Equivalência material granel X ensacado:
• 1 m3 de areia ou saibro em geral deve ser considerado
aproximadamente de 137 sc comuns
• 1 m3 de brita a granel em geral deve ser considerado
aproximadamente de 129 sc comuns
• 1 carrinho de mão dá aproximadamente 5 ou 6 sacos de areia
• 1 carrinho de mão dá aproximadamente 3 ou 4 sacos de brita
• 1 carrinho de mão tem um volume de 40 litros (confortável) ou 45
litros cheio (vaza ao mover)

Dosagem :

Traço para assentar mármores em pisos:


• 60 sc de areia
• 4 sc de cimento branco estrutural de 25 Kg / sc
• 2 sc de cal hidratada (supercal SC igual a 20 Kg)
Obs: assentamento em paredes devem misturar cal, para obter mais liga. O cal
substitui o saibro/ barro, pois este mancha as pedras claras.

• Revestimento espessura = 1 cm, consome:16 kg de qualimassa /


1 m2
• Rejuntamento de azulejos 15x15, consome:1 kg de cim branco / 4
m2

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Tabela - Volume e capacidade

Multiplicar o número
por para obter o equivalente em
de
Barris de petróleo 0.158987294928 Metros cúbicos
Centímetros cúbicos 0.000264172 Galões (americanos)
Centímetros cúbicos 0.000219969 Galões (britânicos)
Centímetros cúbicos 0.0351951 Onças fluídas

Centímetros cúbicos 0.0338140 Onças líquidas

Centímetros cúbicos 0.0610237 Polegadas cúbicas

Centímetros cúbicos 0.00105669 Quartos (americanos)


Centímetros cúbicos 0.000879877 Quartos (britânicos)

Decímetros cúbicos 0.264172 Galões (americanos)

Decímetros cúbicos 0.219969 Galões (britânicos)

Decímetros cúbicos 0.999972 Litros

Decímetros cúbicos 0.0353147 Pés cúbicos

Decímetros cúbicos 61.0237 Polegadas cúbicas

Decímetros cúbicos 1.05669 Quartos (americanos)

Decímetros cúbicos 0.879877 Quartos (britânicos)

Galões (americanos) 3785.411784 Centímetros cúbicos

Galões (americanos) 3.785411784 Decímetros cúbicos

Galões (americanos) 0.003785411784 Metros cúbicos

Galões (americanos) 0.133681 Pés cúbicos

Galões (britânicos) 4546.09188 Centímetros cúbicos

Galões (britânicos) 4.54609188 Decímetros cúbicos

Galões (britânicos) 0.00454609188 Metros cúbicos

Galões (britânicos) 0.160544 Pés cúbicos


Galões (britânicos) 277.420 Polegadas cúbicas

Jardas cúbicas 0.764554857984 Metros cúbicos

Litros 1000.0 Centímetros cúbicos

Litros 1.00028 Decímetros cúbicos

Litros 0.2642 Galões (americanos)

Litros 61.02 Polegadas cúbicas

Metros cúbicos 6.28981 Barris de petróleo

Metros cúbicos 264.172 Galões (americanos)

Metros cúbicos 219.969 Galões (britânicos)

Metros cúbicos 1.30795 Jardas cúbicas

Metros cúbicos 35.3147 Pés cúbicos

Onças fluídas 28.4131 Centímetros cúbicos

Onças fluídas 1.73387 Polegadas cúbicas

Onças líquidas 29.5735 Centímetros cúbicos

Pés cúbicos 28.316846592 Decímetros cúbicos

Pés cúbicos 7.48052 Galões (americanos)

Pés cúbicos 6.22883 Galões (britânicos)

Pés cúbicos 0.028316846592 Metros cúbicos

Polegadas cúbicas 16.387064 Centímetros cúbicos

Polegadas cúbicas 0.016387064 Decímetros cúbicos

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Tabela - Carga rodoviária

Equivalência de cargas fechadas


PARA CAMINHÕES DE 16 M3, RESPECTIVO MATERIAL E QUANTIDADE
PERNAS 3X3 4000 M
TÁBUAS 1X12 30cm 2200 M
TIJOLOS 20X20 8000 UN
TIJOLOS 20X30 5500 UN
TELHAS FRANCESAS 4000 UN
TIJOLOS VAZADOS 20X20 6000 UN
TIJOLOS VAZADOS 20X30 4000 UN
TIJOLOS MACIÇOS 10000 UN
PORTAS COMUNS 250 UN
Outras cargas de 12 TON OU 10 m3 equivalentes
Outras cargas de 25 TON OU 20 m3 eqivalentes
Caminhão truncado transporta +/- 300 sc cimento (15T TOTAL)
Kombi transporta até 40 sc de entulho, areia, cimento...
Caminhão basculante de 7 m3 transporta +/- 400 a 200 sc de entulho cerca de 400sc de areia

12
Tabela – Cordas

Corda de Nylon Seda

Resistência
Diâmetro (pol) Metros por quilo Peso por rolo Quant. do rolo (m)
Mínima (kgf)
1/4 301 42 4 220
5/16 570 33,8 7 220
3/8 904 21 11 220
1/2 1934 13,7 17 220
5/8 2257 8 26 220
3/4 3216 5,7 34 220
7/8 3819 4,4 46 220
1 5527 3,3 60 220

Corda de Nylon Torcida

Resistência Mínima
Diâmetro (pol) Metros por quilo Peso por rolo Quant. do rolo (m)
(kgf)
1/4 145 42 4 220
5/16 252 33,7 7 220
3/8 407 21 11 220
1/2 567 15,7 15 220
5/8 982 8 26 220
3/4 1280 5,7 34 220
7/8 1715 4,4 46 220
1 1927 3,3 60 220

Corda de Sisal Alcatroada

Resistência
Diâmetro (pol) Metros por quilo Peso por rolo Quant. do rolo (m)
Mínima (kgf)
1/4 140 33 7 220
5/16 225 20 10 220
3/8 290 15 13 220
1/2 550 9 23 220
5/8 900 5 40 220
3/4 1100 3,5 57 220
7/8 1500 3 76 220
1 1800 2,2 90 220
1.1/4 2850 1,5 140 220
1.1/2 3900 1 203 220

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Tabela - Sondagem

SONDAGENS
N.º DE FUROS

Área até 200m2 2 furos

Área até 400m2 3 furos

Área até 1200m2


2 furos
para cada 200m2

Área até 2400m2


1 furo
para cada 400m2

Estudo
Acima de 2400m2
especial

Fonte: edição nº 5 Construção Mercado

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Tabela - Telha ondulada

TELHA ONDULADA
TABELA DE ESPECIFICAÇÕES

Comprimento Espessura e= 6mm Espessura e= 8mm

(m) Peso (kg) Peso (kg)


0,91 12,9 17,2
1,22 17,1 22,8
1,53 21,5 28,6
1,83 25,7 34,2
2,13 29,9 39,8
2,44 34,2 45,6
3,05 42,8

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Tabela - Iluminação

ILUMINAMENTOS RECOMENDADOS
Área de Iluminamento
atividade (lux)

ESCRITÓRIOS
Salas de reunião 300
Tamanho normal 500
Grande profundidade 1000
Mesas de desenhos 1000

ESCOLAS
Salas de aula, auditórios 300
Laboratórios, bibliotecas,
500
salas de leitura e de arte

CASAS
Quartos de dormir: geral 50
cabeceira da cama 200
Banheiros: geral 100
tratamento pessoal 500
Salas de estar: geral 100
leitura, costura 500
Escadas 100
Cozinhas: geral 300
áreas de trabalho 500
Quarto de trabalho 300
Quarto de crianças 150

Fonte: edição nº 5 Construção Mercado

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Tabela - Consumo de energia

Estimativa de consumo mensal


Unidade residencial de uma família com 4 pessoas
Consumo
Ambiente Uso
(kW x h)
iluminação 0,2 kW x 2 h/dia x 30 dias 12,0
SALA
tomadas 0,4 kW x 3 h/dia x 30 dias (TV) 36,0
iluminação 0,1 kW x 1 h/dia x 30 dias 3,0
DORMITÓRIO 1
tomadas 0,5 kW x 0,2 h/dia x 30 dias 3,0
iluminação 0,1 kW x 1 h/dia x 30 dias 3,0
DORMITÓRIO 2
tomadas 0,4 kW x 0,2 h/dia x 30 dias 2,4
iluminação 0,1 kW x 3 h/dia x 30 dias 9,0
tomadas 0,3 kW x 0,5 h/dia x 30 dias 4,5
geladeira * 0,4 kW x 6 h/dia x 30 dias 72,0
COZINHA
freezer * 0,5 kW x 6 h/dia x 30 dias 90,0
máq. lav. prat. 2,2 kW x 1 h/dia x 30 dias 66,0
torneira 3 kW x 1 h/dia x 30 dias 90,0
iluminação 0,1 kW x 0,5 h/dia x 30 dias 1,5
ÁREA DE SERVIÇO máq. lav. roup. 0,6 kW x 6 h/sem. x 4 sem. 9,6
ferro 0,6 kW x 4 h/sem. x 4 sem. 14,4
iluminação 0,1 kW x 1 h/dia x 30 dias 3,0
BANHEIRO tomadas 0,1 kW x 0,1 h/dia x 30 dias 0,3
chuveiro 4,0 kW x 1 h/dia x 30 dias 120,0
TOTAL ** 539,7

* Para a geladeira e freezer foi computado apenas o tempo de funcionamento dos


compressores.

** Este valor é uma estimativa para o consumo de uma família com 4 pessoas e
não foram levadas em conta as correntes de partida dos motores (geladeira,
freezer, máq. lav. roup. e máq. lav. prat.).

Fonte: edição nº 5 Construção Mercado

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Tabela - Seções dos condutores

Seções mínimas dos condutores


Seção mínima
Uso (mm2)

Circuitos de
1,5
iluminação
Instalações fixas Circuitos de força
2,5
em geral (incl. de tomadas)
Circuitos de sinalização
0,5
e controle

Equipamento Indicado na
Ligações com específico norma respectiva
cordões e cabos
flexíveis Qualquer outra
0,75
aplicação

Fonte: edição nº 5 Construção Mercado

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Tabela - Consumo diário de água

Estimativa consumo diário de água


Tipo do prédio Unidade Consumo l/dia
1. Serviço doméstico
Apartamentos per capita 200
Apartamentos de luxo por quarto 300 a 400
por quarto de empregada 200
Residência de luxo per capita 300 a 400
Residência de médio valor per capita 150
Residências populares per capita 120 a 150
Alojamentos provisórios de obra per capita 80
Apartamento de zelador 600 a 1.000

Estimativa de consumo de água quente


Prédio Consumo l/dia
Alojamento provisório de obra 24 por pessoa
Casa popular ou rural 36 por pessoa
Residência 45 por pessoa
Apartamento 60 por pessoa
Quartel 45 por pessoa
Escola (internato) 45 por pessoa
Hotel (sem incluir cozinha e lavanderia) 36 por hóspede
Hospital 125 por leito
Restaurantes e similares 12 por refeição
Lavanderia 15 por kg de roupa seca

Fonte: edição nº 5 Construção Mercado

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Tabela - Peso e massa

Multiplique o número de por para obter o equivalente em

Gramas 2,205x10 -3 Libras

Gramas 0.0352740 Onças

Gramas 0.0321507 Onças troy

Libras 1.21528 Libras troy

Libras 16.0 Onças

Libras 14.5833 Onças troy

Libras 0.45359237 Quilogramas

Onças 28.349523125 Gramas

Onças 6,25x10 -2 Libras

Onças 0.911458 Onças troy

Onças 0.028349523125 Quilogramas


Onças troy 31.1034768 Gramas

Onças troy 1.09714 Onças

Quilogramas 2.20462 Libras

Quilogramas 2.205 Litros

Quilogramas 35.2740 Onças

Quilogramas 0.00110231 Toneladas americanas

Quilogramas 0.000984207 Toneladas britânicas

Toneladas americanas 907.18474 Quilogramas

Toneladas britânicas 1016.0469088 Quilogramas

Fonte: edição nº 5 Construção Mercado

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Tabela - Vazões mínimas de peças

Vazões mínimas das peças de utilização


Peça de utilização Vazão l/s
Bacia sanitária com caixa de descarga 0.15
Bacia sanitária com válvula de descarga 1.90
Banheira 0.30
Bebedouro 0.05
Bidê 0.10
Chuveiro 0.20
Lavatório 0.20
Mictório de descarga contínua, por metro ou por aparelho 0.08
Mictório de descarga descontínua 0.15
Pia de despejo 0.30
Pia de cozinha 0.25
Tanque de lavar 0.30

Fonte: edição nº 5 Construção

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Tabela - Taxa de ocupação

Taxa de ocupação de acordo com a natureza o local


Natureza do local Taxa de ocupação

Prédio de apartamentos Duas pessoas por quarto e 200l/pessoa/dia


Prédio de escritórios de uma só Uma pessoa por 7,0m2 de área
entidade locadora
mais de uma entidade locadora Uma pessoa por 5,0m2 de área

Restaurantes Uma pessoa por 1,5m2 de área


Teatros e cinemas Uma cadeira para cada 0,7m2 de área
Lojas (pavimento térreo) Uma pessoa por 2,5m2 de área
Lojas (pavimentos superiores) Uma pessoa por 5,0m2 de área
Supermercados Uma pessoa por 2,5m2 de área
Shopping Center Uma pessoa por 5,0m2 de área
Salões de hotéis Uma pessoa por 6,0m2 de área
Museus Uma pessoa por 8,0m2 de área

Fonte: edição nº 5 Construção Mercado

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Tabela - Fossas Sépticas

As fossas sépticas, uma benfeitoria complementar às moradias . São fundamentais no combate à doenças, verminoses e endemias
(como a cólera, por exemplo), pois evitam o lançamento dos dejetos humanos diretamente em rios, lagos ou mesmo na superfície
do solo. O seu uso é essencial para a melhoria das condições de higiêne das populações rurais.
Esse tipo de fossa nada mais é do que um tanque enterrado, que recebe os esgotos (dejetos e águas servidas), retém a parte
sólida e inicia o processo biológico de purificação da parte líquida (efluente). Mas é preciso que esses efluentes sejam infiltrados no
solo para completar o processo biológico de purificação e eliminar os riscos de contaminação.
As fossa sépticas não devem ficar muito perto das moradias (par evitar mau cheiro) nem muito longe (para evitar tubulações muito
longas, que são mais caras e exigem fossa mais profundas, devido ao caimento da tubulação). A distância recomendada é 6m.
Elas devem ser construídas do lado do banheiro, para evitar curvas nas canalizações. Também devem ficar num nível mais baixo
do terreno e longe de poços ou de qualquer outra fonte de captação de água (no mínimo, a 30m de distância), para evitar
contaminações, no caso de um eventual vazamento.
O tamanho da fossa séptica depende do número de pessoas da moradia. Ela é dimensionada em função de um consumo médio de
200 litros de água por pessoa, por dia. Sua capacidade, entretanto, nunca deve ser inferior a 1.000 litros.
As fossa sépticas podem ser de dois tipos:
- Pré-moldadas;
- Feitas no local.

1) Fossas sépticas pré-moldadas


As fossas sépticas pré-moldadas têm formato cilindrico. No mercado há dois tipos, independentemente de sua capacidade:
- Inteiriças, constituidas de uma única peça;
- De anéis, com encaixes macho e fêmea, para sobreposição.
Para volumes maiores é recomendável que a altura não seja maior que o dobro do diâmetro, para que a fossa funcione bem.
Preste atenção neste detalhe, principalmente quando a fossa for de anéis sobrepostos.
A instalação de uma fossa séptica pré-moldada começa pela escavação do buraco onde ela vai ficar enterrada no terreno, em
seguida, o fundo do buraco deve ser compactado, nivelado e coberto com uma camada de 5cm de concreto magro. Nas fossas
de anés sobrepostos, é preciso fazer uma camada de concreto magro. Nas fossas de anéis sobrepostos, é preciso fazer uma
laje de 7cm de concreto armado do fundo do beuraco, sobre uma camada de concreto magro .
Finalmente, a fossa pr-e-moldada é colocada no lugar.
A tubulação que liga a caixa de inspeção (da rede de esgoto da moradia) a fossa séptica deve ter um caimento de 2%, no
mínimo, ou seja, 2cm por metro de tubulação. Para tanto, o topo do buraco da fossa deverá ficar num nível inferior ao da saída da
caixa de inspeção.
As fossas sépticas pré-moldadas podem ser adquiridas diretamente dos seus fabricantes. Eles também dão cotações sobre a sua
montagem no local. Os seus endereços constam das páginas amarelas das listas telefônicas, em geral sob o título "Concreto - Pré-
moldados".
Ao comprar fossas sépticas pré-moldadas, sempre dê preferência àquelas fabricadas segundo as Normas Técnicas Brasileiras". As
que não seguem essas normas não funcionam bem.

2)Fossas sépticas feitas no local


As fossas sépticas feitas no local têm formato retangular. Para funcionar bem, elas devem ter as seguintes dimensões:

FÓSSAS SÉPTICAS RETANGULARES

Dimensões internas
Número de pessoas Capacidades (litros)
ComprimentoLargura Altura

até 7 2 0,9 1,5 2160


até 10 2,3 0,9 1,5 2480
até 14 2,5 0,9 1,5 2700
até 21 2,7 1,2 1,5 3890
até 24 3,2 1,2 1,5 4600

A execução desse tipo de fossa também começa pela escavação do buraco, onde a fossa vai ficar enterrada no terreno.
O fundo do buraco deve ser compactado, nivelado e coberto com uma camada de de 5cm de concreto magro, é feita uma laje de
concreto armado de 7cm de espessura.
Uma maneira fácil e econômica de construir esse tipo de fossa é usar blocos de concreto e placas pré-moldadas de concreto.
As paredes feitas com blocos de concreto de 15cm ou de 20cm de largura. Durante a execução da alvenaria, já devem ser
colocados os tubos de limpeza (esgotamento), de entrada e de saída da fossa e deixadas ranhuras para encaixe das placas de
separação das câmaras.
As paredes internas da fossa devem ser revestidas com argamassas à base de cimento.
As paredes internas das câmara (chicanas) e a tampa da fossa são feitas com placas pré-moldadas de concreto. Para a separação
das câmaras são necessárias cinco placas: duas de entrada e três de saída. Essas placas têm 4cm de espessura e a armadura em
forma de tela.
A tampa é subdividida em duas ou mais placas, dependendo do tamanho da foossa para facilitar sua execução e até a sua
remoção, em caso de necesidade. Essas placas têm 5cm de espessura e a sua armadura também é feita em forma de tela.
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A concretagem das placas deve ser feita sobre uma supefície bem lisa, revestida de papel, para evitar a aderência do concreto ao
piso onde é feita a concretagem, uma vez que as fôrmas não têm fundo.
As placas prontas das chicanas são encaixadas nas ranhuras deixadas nas paredes da fossa. As da tampa são simplesmente
apoiadas sobre as paredes da fossa.

LIGAÇÃO DA REDE DE ESGOTO À FOSSA

A rede de esgoto da moradia deve passar inicialmente por uma caixa de inspeção, que serve para fazer a manutenção periódica da
tubulação, facilitando o desentupimento, em caso de necessidade. Essa caixa deve ter 60cm X 60cm e profundidade de 50cm.
Deve ser construída a cerca de 2m de distância da casa, num buraco de 1m X 1m, com profundidade de 0,5m a 1m.

O fundo desse buraco deve ser bem compactado e receber uma camada de
concreto magro.
As paredes da caixa podem ser feitas com blocos de concreto de 10cm de largura.

O fundo e as paredes dessa caixa devem ser revestidos com uma argamassa à base de cimento.
A caixa de inspeção é coberta com uma placa pré-moldada de concreto com 5cm de espessura.
A ligação da rede de esgoto da moradia à fossa séptica deve ser feita com tubos de 10cm de diâmetro, assentados numa valeta e
bem unidos entre si. O fundo da valeta deve ter caimento de 2%, no sentido da caixa de inspeção para a fossa séptica, ser bem
nivelado e compactado.

DISTRIBUIÇÃO DOS EFLUENTES NO SOLO

Há duas maneiras de distribuir os efluentes no solo:


- Valetas de infiltração;
- Sumidouros.
A utilização de um ou outro vai depender do tipo do solo (mais poroso ou menos poroso) e dos reursos disponíveis para a sua
execução.

1) Valetas de infiltração
Esse sistema consiste na escavação de uma ou mais valetas, nas quais são colocados tubos que permitem, ao longo do seu
comprimento, escoar para dentro do solo os efluentes provenientes das fossa séptica.
O comprimento total das linhas de tubos depende do tipo de solo e da quantidade de efluente a ser tratada. Em terrenos mais
porosos (como arenosos), 8m de tubos por pessoa são suficientes. Em terrenos menos porosos (como os argilosos), são
necessários 12 m de tubo por pessoa. Entretanto, para um bom funcionamento de sistema , cada linha de tubos não deve ter mais
que 30m de comprimento.
Quando o terreno não permite a construção das valetas nas quantidades e nos comprimentos necessàrios, pode ser feito um
número maior de ramificações, de comprimentos menores. É o caso da ocorrência de obstáculos (uma árvore ou rocha) ou da
inexistência de espaço suficiente. (limite da propriedade.
Os tubos devem ter 10cm de diâmetro e ser assentados sobre uma camada de 10cm de pedra britada ou cascalho, colocadas no
fundo das valetas de infiltração. Os quatro primeiros tubos que saem da fossa devem ser unidos entre si. Entre os demais tubos
deve ser deixado um espaço de 0,5cm , para permitir o vazamento do efluente à medida que ele desce pelos tubos. Junto a esses
espaços, os tubos devem ser cobertos (apenas na parte de cima com um pedaço de lona plástica ou outro material impermeável,
para evitar a entrada de terra na tubulação.
Em seguida as valetas são fechadas com uma camada de brita, até meia altura e o restante co m o próprio solo.
Nos entroncamentos ou ramificações de tubos é recomendável o uso de caixas de distribuição.

2) Sumidouro
O sumidouro é um poço sem laje de fundo que permite a penetração do efluente da fossa séptica no solo.

O diâmetro e a profundidade dos sumidouros depende das quantidades de efluentes e do


tipo de solo. Mas não devem ter menos que 1m de diâmetro e mais que 3m de
profundidade.

Os sumidouros podem ser feitos com blocos de concreto ou com anéis pré-moldados de concreto.
A construção de um sumidouro começa pela escavação do buraco no local escolhido, a cerca de 3m da fossa séptica e num nível

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um pouco mais baixo, para facilitar o escoamento dos efluentes por gravidade. A profundidade do buraco deve ser 80cm maior que
a altura final do sumidouro.
É recomendável que o diâmetro dos sumidouros com paredes de blocos de concreto não seja inferior a 1,5m para facilitar o
assentamento. Os blocos só podem se assentados com argamassa de cimento e areia nas juntas horizontais. As juntas verticais
não devem receber argamassa de assentamento, para facilitar oi escoamento dos efluentes.
Se as paredes forem feitas com anéis pré-moldados de concreto, eles devem ser apenas colocados uns sobre os outros, sem
nenhum rejuntamento, para permitir o escoamento dos efluentes.
Esses anéis podem ser adquiridos diretamente de fabricantes locais de pré-moldados de concreto ou de artfatos de cimento.
A laje ou tampa dos sumidouros pode ser feita com uma ou mais placas de concreto. Elas podem ser executadas no próprio local
ou adquiridas diretamente dos fabricantes de pré-moldados ou artefatos de cimento da região.

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Tabela - Concreto e componentes

CONCRETO
O Concreto é uma mistura, em determinadas proporções, de quatro componentes básicos: cimento, pedra, areia e água.
Tipos de concreto: simples, armado e magro.
O concreto simples é preparado com os 4 componentes básicos e tem grande resistência aos esforços de compressão, mas
baixa resistência aos esforços de tração.
Já o concreto armado tem elevada resistência tanto aos esforços de tração como aos de compressão, mas para isso precisa de
um quinto componente: armadura ou ferro.
O concreto magro é na verdade um concreto simples com menos cimento. Ele é mais econômico mas só pode ser usado em
partes da construção que não exijam tanta resistência e impermeabilidade.

COMPONENTES DO CONCRETO

1.Cimento
As matérias primas do cimento são calcário, argila, gesso e outros materiais denominados adições. A sua
fabricação exige grandes e complexas instalações industriais, como um possante forno giratório que chega a
atingir temperaturas próximas a 1500ºC.
No mercado existem diverso tipos de cimento. A diferença entre eles está na composição, mas todos atendem às
exigências das Normas Técnicas Brasileiras. Cada tipo tem o nome e a sigla correspondente estampada na
embalagem, para facilitar a identificação. Os tipos de cimento adequados aos usos gerais no meio rural são os
seguintes:

NOME SIGLA (estampada na


embalagem)
CIMENTO PORTLAND comum com adição CP I-S-32
CIMENTO PORTLAND composto com escória CP II-E-32
CIMENTO PORTLAND composto com pozolana CP II-Z-32
CIMENTO PORTLAND composto com filer CP II-F-32
CIMENTO PORTLAND de alto forno CP III-32
CIMENTO PORTLAND pozolânico CP IV-32

Existem ainda outros tipos de cimento para usos específicos.


Em sua embalagem original - sacos de 50 kg - o cimento pode ser armazenado por cerca de 3 meses, desde
que o local seja fechado coberto e seco. Além disso, o cimento deve ser estocado sobre estrados de madeira, em
pilhas de 10 sacos, no máximo.

2. Pedra
A pedra utilizada no concreto pode ser de dois tipos:
- seixo rolado de rios, cascalho ou pedregulho;
- pedra britada ou brita.
Os seixos rolados são encontrados na natureza. A pedra britada é obtida pela britagem mecânica de
deterninadas rochas duras.
Independentemente da origem, o tamanho das pedras varia muito e tem influência na qualidade do concreto.
Por isso, as pedras são classificadas por tamanhos medidos em peneiras (pela abertura da malha). As
Normas Técnicas brasileiras estabelecem 6 tamanhos:

TAMANHO DAS PEDRAS


Pedra zero (ou pedrisco) 4,8mm a 9,5mm
Pedra1 9,5mm a 19mm
Pedra2 19mm a 25mm
Pedra3 25mm a 38mm
Pedra4 38mm a 76mm
Pedra-de-mão

O concreto das benfeitorias rurais pode ser feito com pedras 1 ou 2, as mais encontradas no comércio de
materiais de construção.
Se forem utilizados seixos rolados, cascalho ou pedregulho, das propriedades, convém classificar esse material
antes de seu uso. A forma mais simples, porém menos precisa, de fazer isso é apanhar um punhado de pedras
do monte a ser usado e medir a maior dimensão de cada uma com uma régua milimitrada. A maioria das pedras
medidas deverá se enquadrar da faixa de pedra 1 (9,5mm a 19mm) e pedra 2 (19mm a 25mm).
Caso o material disponível não esteja de acordo com essas medidas, consulte um proffisional especializado a
respeito.
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Tanto os seixos rolados como a pedra britada devem estar limpos antes de seu uso. O pó de britagem, o barro
da jazida, galhos, folhas, raízes, devem ser retirados à mão ou por lavagem.

3-Areia
A areia utilizada no concreto é obtida em leitos e margens de rios, ou em portos e bancos de areia.
A areia deve ter grãos duros. E, assim como a pedra, ela também precisa estar limpa e livre de torrões de barro,
galhos, folhas e raízes antes de ser usada.
As Normas Técnicas Brasileiras classificam a areia, segundo o tamanho de seus grãos, em: muito fina, fina,
média, grossa.
Mas isso só tem importância em obras de maior porte. Nesses casos, é necessário consultar um profissional
especializado, pois essa classificação só pode ser feita, com precisão, em laboratório.

4- Água
A água a ser utilizada no concreto deve ser limpa - sem barro, óleo, galhos, folhas e raízes. Em outras palavras,
água boa para o concreto é água de beber. Nunca use água servida ( de esgoto humano ou animal, de cozinha,
de fábricas, etc.) no preparo do concreto.

5- Armadura
A armadura é conposta de barras de aço, também chamadas de ferro de construção ou vergalhões. Eles têm a
propriedade de se integrar ao concreto e de apresentar elevada resistência à tração. Por isso, são colocados nas
partes da peça de concreto que vão sofrer esse esforço. Por exemplo, numa viga apoiada nas extremidades, a
parte de cima sofre compressão e a de baixo, tração. Nesse caso, os vergalhões devem ficar na parte debaixo
das vigas.
Os vergalhões que compõem a armadura são amarrados uns aos outros com arame recozido.
Existem também armaduras pré-fabricadas, que ja vêm com os vergalhões unidos entre si: são as telas
soldadas, que servem de armadura para lajes e pisos.
A maioria dos vergalhões tem saliências na superfície.
As Normas Técnicas Brasileiras classificam os vergalhões para concreto de acordo com a sua resistência e
padronizam as bitolas. Há 3 categorias no mercado: aço CA 25, aço CA 50, aço CA 60.
Os números 25, 50 e 60 referem-se á resistência do aço : quanto maior o número, mais resistente será o
vergalhão.
Os vergal`ões são vendidos em barras retas ou dobradas, com 10m a 12m de comprimento. Eles são cortados e
dobrados no formato necessário, no próprio local da obra. O uso de telas soldadas em lajes e pisos reduz a mão-
de-obra e elimina as perdas do método de montagem da armadura no local da obra ( pontas cortadas que
sobram).
Prefira marcas de vergalhões fabricados em usinas siderúrgicas que tenham um rigoroso controle de qualidade e
que respeitem as exigências das Normas Técnicas Brasileiras.

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Tabela - Dosagem do concreto

PREPARO DO CONCRETO
A qualidade das benfeitorias executadas com concreto não depende apenas das características dos seus
componentes. As sete etapas, explicadas a seguir, também contribuem muito para garantir a qualidade e a
economia desejadas.

1- Dosagem do concreto
O concreto é uma mistura dos vários componentes, em determinadas proporções, chamadas de dosagem ou
traço, na linguagem da construção civil.
O traço varia de acordo com a finalidade de uso e com as condições de aplicação. A tabela seguinte apresenta os
traços mais adequados para os principais usos no meio rural. Se nenhum deles se alicar ao seu caso específico,
consulte um profissional habilitado.

TRAÇOS DE CONCRETO
Aplicações Traço Rendimento por saco de
cimento
Para base de fundações e 1 saco de cimento 14 latas ou 0,25 metros
cúbicos
para contrapisos (concreto 8 latas e meia de areia
magro) 11 latas e meia de pedra
2 latas de água
Concreto para fundações 1 saco de cimento 9 latas ou 0,16 metros
cúbicos
5 latas de areia
6 latas e meia de pedra
1 lata e meia de água

Concreto para pisos 1 saco de cimento 8 latas ou 0,14


metros cúbicos
4 latas de areia
6 latas de pedra
1 lata e meia de água
Concreto para pilares, 1 saco de cimento 8 latas ou 0,14 mertos
cúbicos
vigas, vergas, lajes e 4 latas de areia
produção de pré-moldados 5 latas e meia de pedra
em geral 1 lata e um quatro de água

Atenção:

1) A lata de medida deve ser de 18 litros.


2) As pedras devem ser 1 ou 2.

2- Cálculo estrutural
O traço define a proporção dos componentes do concreto simples. Caso seja utilizado o concreto armado, é
preciso definir também a posição, o tipo, a bitola e a quantidade dos vergalhões que vão compor a armadura.
Essa determinação chama-se cálculo estrutural e deve ser feita, obrigatoriamente, por um profissiona habilitado.

3- Execução das fôrmas


Como já dito, o concreto é moldável. Por isso, é preciso prever a montagem dos moldes - chamados de fôrmas,
na linguagem da construção civil. As fôrmas devem ser muito bem feitas, travadas e escoradas, para que a
estrutura de concreto tenha boa qualidade e não ocorram deformações ( só para se ter uma idéia, o peso do
concreto é duas vezes e meia maior que o da água).
As fôrmas também devem ser estanques (sem fendas ou buracos) para evitar o vazamento do concreto.
As formas podem ser feitas de diversos materiais: madeira, alumínio, fibra de vidro, aço, plástico.
As fôrmas são compostas de 2 elementos:
- o caixão da fôrma, que contém o concreto e, portanto, fica em contato com ele;
- a estruturação da fôrma, que evita a deformação e resiste ao peso do concreto.
O caixão da fôrma é feito com chapas de madeira compensada. Na estruturação podem ser usadas peças de
madeira serrada ou madeira bruta.
Quanto ao acabamento da superfície, existem dois tipos de chapas no mercado: plastificadas e resinadas.

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O aproveitamento médio das plastificadas é de 15 vezes, enquanto o das resinadas é de 4 a 5 vezes.
O travamento e o escoramento das fôrmas requerem muito cuidado. Dependendo do tamanho do vão ou do
peso do concreto a ser suportado, é necessário usar peás mais robustas de madeira serrada, como tábuas, vigas
ou até pranchões. As madeiras brutas podem substituir as serradas no escoramento e, eventualmente, no
travamento. Mas é desaconselhável o seu uso em outras funções, como o encaibramento das lajes, por
exemplo. O travamento, o alinhamento, o prumo e o nivelamento das
fôrmas devem ser conferidos antes da concretagem, para evitar deformações no concreto.
As ferramenta necessárias para a execução de uma fôrma são : serrote, martelo de carpinteiro, prumo, linha,
maangueira de nível e, eventualmente, uma bancada para "bater"as fôrmas.

4- Execução da armadura
A execução da armadura compreende as seguintes operações: corte, dobramento, amarração, posicionamento,
conferência.
As principais peças de concreto armado das benfeitorias de pequeno porte têm formato ou função de :
fundações, vigas, pilares, lajes.
A armadura das fundações das obras de pequeno porte consiste, em geral, de dois ou três vergalhões.
Os pilares e as vigas têm armadura composta de vergalhões longitudinais e estribos. Estes, mantém os
vergalhões longitudinais na posição correta e ajudam o conjunto a aguentar esforços de torção e flexão. As
extremidades dos vergalhões longitudinais devem ser dobradas em forma de gancho, para garantir sua
ancoragem ao concreto.
As lajes concretadas no local têm vergalhões nos sentidos de comprimento e da largura,formando uma tela.
O conjunto de pilares, vigas e lages é submetido ainda a outros esforços. Por isso, o cálculo estrutural determina
também a colocação de uma armadura complementar, chamada de ferro negativo.
Em geral, as armaduras são montadas no local da obra, sobre cavaletes onde os vergalhões são amarrados uns
aos outros com arame cozido.
Emendas de vergalhões devem ser evitadas. Caso ejam necessárias, devem ficar desencontradas (ou
desalinhadas). O transpasse (ou trespasse) da emenda deve ter um comprimento de oitenta vezes o diâmetro do
vergalhão.
Quando são usadas telas soldadas, uma tela deve cobrir 2 malhas da outra.
Tanto os vergalhões como as telas devem ser firmemente amarrados nas emendas.
O concreto resiste bem ao tempo mas a armadura pode sofrer corrosão se não ficar bem protegida por uma
camada de cobrimento de, no mínimo, 1 cm de concreto. Para garantir que a armadura fique a essa distância
mínima da superfície, são usados espaçadores (pequenas peças de argamassa de cimento e areia, fixadas na
armadura).
As ferramentas necessária para a confecção de armaduras são: tesourão, serra de arco, Torquês, alavanca para
dobrar, bancada com pinos.

5- Mistura do concreto
O concreto pode ser misturado de três modos: manualmente, em betoneiras, em usina ( central de concreto ou
concreteira).

- Mistura manual do concreto:


a) Espalhe a areia formando uma camada de uns 15 cm;
b) Sobre a areia, coloque o cimento;
c) Com uma pá ou enxada mexa a areia e o cimento até formar uma mistura bem uniforme;
d) Espalhe a mistura formando uma camada de 15cm a 20 cm;
e) Coloque a pedra sobre essa camada, misturando tudo muito bem;
f) Faça um monte com um buraco (coroa) no meio;
g) Adicione e misture a água aos poucos, evitando que escorra.
É muito importante que a quantidade de água da mistura esteja correta. Tanto o excesso quanto a falta são
prejudiciais ao concreto. Se a mistura ficar com muita água, a resistência do concreto pode diminuir bastante,
porque os componenentes, em geral, se separam. Ao contrário, se a mistura ficar seca, ele será difícil de
adensar. Além disso, a peça concretaa ficará cheia de buracos, com a aparência ruim e com baixa resistência.
A mistura do concreto deve ser uma tentativa de acertar o traço a ser adotado nas misturas seguintes com o
mesmo material. Sempre que a areia, a pedra ou o cimento mudar, será necessário ajustar o traço novamente.
Caso seja difícil saber, pela observação visual, se a quantidade de água da mistura está correta, a solução é
alisar a supefície da mistura com uma colher de pedreiro para ver o que acontece:
a) Se a superfície alisada ficar úmida, mas não escorrer água, a quantidade de água está certa;
b) Se escorrer há excesso de água. Isso deve ser imediatamente corrigido: coloque mais um pouco de pedra e
areia na mistura e mexa tudo de novo, até não escorrer mais água;
c) Se a superfície alisada nem ficar úmida, é sinal de que falta água. Nesse caso, continue misturando a massa,
pois, em geral, com mais algumas mexidas o concreto costuma ficar mais mole. Se a mistura ainda ficar muito
seca, adicione cimento e água, na poção de cinco partes de cimento para cada três de água. Para isso, use um
recipiente pequeno (por exemplo, uma lata limpa de óleo de cozinha). Nunca adicione apenas água na mistura,
pois isso diminui muito a resistência do concreto.

- Concreto misturado em betoneira


A betoneira é uma máquina que agiliza a mistura do concreto.
a) Coloque a pedra na betoneira;
b) Adicione metade de água e misture por um minuto;
c) Ponha o cimento;
d) Por último, ponha a areia e o resto da água.
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A betoneira precisa estar limpa (livre de pó, água suja e restos da última utilização) antes de ser usada. Os
materiais devem ser colocados com a betoneira girando e no menor espaço de tempo possível. Após a
colocação de todos os componentes do concreto, a betoneira ainda deve girar por, no mínimo, 3 minutos.
Para verificar se a quantidade de água está correta, pode ser feirto o mesmo teste da colher de pedreiro, já
descrito na mistura manual do concreto. Se houver necessidade, o ajuste da quantidade de água deve ser feito
da mesma forma.
Existem no mercado betoneiras com diferentes capacidades, de produção de concreto. A maioria é movida a
energia elétrica. Essas máquinas podem ser alugadas ou compradas dos seus fabricantes ou distribuidores.
As ferramentas necessárias para a mistura do concreto são: enxada, pá, carrinho de mão, betoneira, lata de 18
litros, colher de pedreiro.

- Concreto misturado em usina (central de concreto ou concreteira)


O concreto também pode ser comprado pronto, já misturado no traço desejado e entregue no local da obra por
caminhões-betoneira. Esse tipo de fornecimento só é viável para quantidades acima de 3 metros cúbicos e para
obras não muito distantes das usinas ou concreteiras, por questão de custo.

6- Concretagem
A concretagem abrange o transporte do concreto recém misturado, o seu lançamento nas fôrmas e o seu
adensamento dentro delas. A concretagem deve ser feita no máximo uma hora após a mistura ficar pronta.
Nessa etapa é importante a presença de um profissional experiente.
O transporte pode ser feito em latas ou carrinho de mão, sem agitar muito a mistura, para evitar a separação
dos componente.
As fôrmas devem ser limpas antes da concretagem. Quaiquer buracos ou fendas que possam deixar o concreto
vazar precisam ser fechados. Em seguida as fôrmas têm de ser molhadas para que não absorvam a água do
concreto. Esse não deve ser lançado de grande altura, para evitar que os componentes se separem na queda. o
certo é despejar o concreto da altura da borda da fôrma.
A concretagem nunca deve parar pela metade, para evitar emendas, que ficarão visíveis depois da desforma.
O concreto deve ser adensado em camadas, à medida que é lançado nas fôrmas. Isso pode ser feito
manualmente, com um soquete (haste feita de madeira ou barra de aço) ou com a ajuda de vibradores elétricos.
O adensamento é necessário para que o concreto preencha toda a fôrma, sem deixar vazios ou bolhas. Quanto
mais adensado (compactado) for o concreto, maior será sua resistência e durabilidade.
As ferramentas necessárias para a concretagem são: pá, enxada, carrinho de mão, lata de 18 litros e colher de
pedreiro.

7- Cura e desforma do concreto


Cura é a fase de secagem do concreto, na linguagem da contrução civil. Ela é importantíssima: se não for feita
de modo correto, o concreto não terá a resistência e a durabilidade desejadas.
Ao contrário do que se possa pensa, para uma boa cura não basta deixar o concreto simplesmente secar ao
tempo. O sol e o vento secam o concreto depressa demais. Na verdade, ele deve ser mantido úmido por uma
semana. Isso pode ser feito regando o concreto pelo menos uma vez por dia ou cobrindo a sua superfície com
sacaria ou capim molhados.
Mas cuidado: o concreto fresco não pode ficar encharcado nas orimeiras seis horas aós a mistura, quando ainda
está mole. Caso haja o risco de cair uma chuva forte após o término da concretagem de uma peça de grande
superfície, (uma laje ou um piso) o concreto fresco deve imediatamente ser coberto com uma lona plástica.
A desforma, ou seja, a retirada das fôrmas, deve ser feita depois que o concreto atingir uma boa resistência,
geralmente três dias após a concretagem.
Primeiro, são retiradas as peças laterais, com cuidado, evitando choques ou pancadas, para não estragar as
fôrmas e para não transmitir vibrações ou esforços ao concreto. O escoramento das fôrmas de lajes ou vigas só
deve ser retirado 3 semanas após a concretagem.
As ferramenta necessárias para a desforma são: Martelo de carpinteiro, pé-de-cabra e serrote.

30
Tabela - Conversão do aço

Em caso de não conseguir achar o valor equivalente é aconselhável utilizar o valor mais
próximo.Exemplo:
2) Neste caso, 6 barras de aço de 1/4" ou 6,3mm de valor 1.89 equivalem a 2 barras de 5/16" ou
8.0mm de valor 2.00.Seria o valor mais próximo e seguro.

Ø
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
Pol mm
0.315 0.63 0.945 1.26 1.575 1.89 2.205 2.52 2.835 3.15
1/4 6.3
- 7.52 10.15 12.78 15.41 18.04 20.67 23.30 25.93 28.56
0.50 1.00 1.50 2.00 2.50 3.00 3.50 4.00 4.50 5.00
5/16 8.0
- 7.86 10.66 13.46 16.26 19.06 21.86 24.66 27.46 30.26
0.80 1.60 2.40 3.20 4.00 4.80 5.60 6.40 7.20 8.00
3/8 10.0
- 8.26 11.26 14.26 17.26 20.25 23.26 26.26 29.26 32.26
1.25 2.50 3.75 5.00 6.25 7.50 8.75 10.00 11.25 12.50
1/2 12.5
- 8.76 12.01 15.26 18.51 21.76 25.01 28.26 31.51 34.76

2.00 4.00 6.00 8.00 10.00 12.00 14.00 16.00 18.00 20.00
5/8 16.0
- 9.46 13.06 16.66 20.26 23.86 27.46 31.06 34.66 38.26

3.15 6.30 9.45 12.60 15.75 18.90 22.05 25.20 28.35 31.50
3/4 20.0
- 10.26 14.26 18.26 22.26 26.26 30.26 34.26 38.26 42.26

3.88 7.76 11.64 15.52 19.40 23.23 27.16 31.04 34.92 38.80
7/8 22.0
- 10.86 15.26 19.66 24.06 28.45 32.86 37.26 41.66 46.06

5.00 10.00 15.00 20.00 25.00 30.00 35.00 40.00 45.00 50.00
1 25.0
- 11.76 16.76 21.76 26.76 31.70 36.76 41.76 46.76 51.76

8.00 16.00 24.00 32.00 40.00 48.00 56.00 64.00 72.00 80.00
11/4 32.0
13.86 20.26 26.66 33.06 39.46 45.86 52.26 58.66 65.06

31
Tabela - Área

Multiplique o número de por para obter o equivalente em

Acres 40.468564224 Ares


Acres 0.40468564224 Hectares
Acres 4046.8564224 Metros quadrados
Acres 1,562x10-3 Milhas quadradas
Acres 43560.0 Pés quadrados
Ares 0.0247105 Acres
Ares 119.599 Jardas quadradas
Centímetros quadrados 0.00107639 Pés quadrados
Centímetros quadrados 0.155000 Polegadas quadradas
Hectares 2.47105 Acres
Hectares 0.00386102 Milhas quadradas
Hectares 1,076x10-5 Ares
Jardas quadradas 0.0083612736 Ares
Jardas quadradas 0.83612736 Metros quadrados
Metros quadrados 1.19599 Jardas quadradas
Metros quadrados 10.7639 Pés quadrados
Milhas quadradas 258.998110336 Hectares
Milhas quadradas 2.589988110336 Quilômetros quadrados
Milímetros quadrados 0.00155000 Polegadas quadradas
Pés quadrados 929.0304 Centímetros quadrados
Pés quadrados 0.092290304 Metros quadrados
Polegadas quadradas 6.4516 Centímetros quadrados
Polegadas quadradas 645.16 Milímetros quadrados
Quilômetros quadrados 247.105 Acres
Quilômetros quadrados 0.386102 Milhas quadradas

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Tabela - Comprimento

Multiplique o número de por para obter o equivalente em

Centímetros 1x10 -2 Metros

Centímetros 10.0 Milímetros

Centímetros 0.0328084 Pés

Centímetros 0.393701 Polegadas

Centímetros 1x10 -5 Quilômetros

Jardas 0.9144 Metros

Metros 0.546807 Braça

Metros 0.0497097 Cadeias

Metros 100.0 Centímetros

Metros 1.09361 Jardas

Metros 5,396x10 -4 Milhas náuticas

Metros 6,214x10 -4 Milhas estatutárias

Metros 1000.0 Milímetros

Metros 39.3701 Polegadas

Milhas náuticas 1852 Metros

Milhas náuticas 1.1516 Milhas estatutárias

Milhas náuticas 6080.27 Pés

Milhas náuticas 1.852 Quilômetros

Milímetros 0.0393701 Polegadas

Pés 30.48 Centímetros

Pés 0.3048 Metros

Pés 1,645x10 -4 Milhas náuticas

Pés 304.8 Milímetros

Polegadas 2.54 Centímetros


Polegadas 0.0254 Metros

Polegadas 25.4 Milímetros

Quilômetros 49.7097 Cadeias

Quilômetros 1000.0 Metros

Quilômetros 0.621371 Milhas

Quilômetros 0.539957 Milhas náuticas


Quilômetros 3281.0 Pé

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Tabela - Dimensionamento

ALVENARIA
espessura da parede un. esp. 5 cm esp. 10 cm esp. 15 cm esp. 20 cm
tijolos comuns m² 46 un 84 un - 149 un
tijolos cerâmicos m² - 25 un - 47 un
blocos de concreto m² - 13,13 un 13,13 un 13,13 un

COBERTURA

tipo de telha un. francesa paulista plan

telhas cerâmicas m² 16 un 25 un 24 un

MATERIAIS PARA REVESTIMENTO


tipo de revestimento un. pisos paredes
ladrilho cerâmico m² 1,10 m² -

assoalho com taco de madeira m² 1,05 m² -

pastilhas m² 1,05 m² 1,05 m²


azulejos m² - 1,10 m²
massa fina m² - 7,00 kg

MATERIAIS PARA PINTURA


tipo de material un. rendimento
massa corrida látex interiores galão 8,00 m²
massa corrida óleo ou interiores galão 6,00 m²
tinta látex, esmalte ou óleo galão 30,00 m²
verniz para madeira galão 35,00 m²

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