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INSTALAÇÕES INDUSTRIAIS

Apresentação do Curso

1
OBJETIVO DO CURSO

Capacitar os alunos a desenvolverem e analisarem


Instalações Industrias

um projeto de instalações elétricas industriais.

Discutir o modelo de desenvolvimento do curso


Métodos de avaliação
Definir Projeto
Verificar as diferenças entre o projeto Industrial e o
residencial/comercial.

2
MÉTODO DE DESENVOLVIMENTO DO CURSO
 Desenvolver o assunto e fazer um projeto de
Instalações Industrias

Instalações Industriais ao longo do curso.


 A cada aula será desenvolvido um assunto nos dois
primeiros terços e aplicado o assunto desenvolvido ao
projeto no terço restante.
 Parte do projeto será desenvolvida fora da aula
(principalmente o memorial descritivo e especificação de
materiais)

3
AVALIAÇÕES
 Estão prevista 2 avaliações:
Instalações Industrias

 1 Prova escrita individual e sem consulta, de peso 2,5;


 O projeto industrial, de peso 3,5 a ser entregue e
apresentado no fim do curso
 Avaliação de participação e desenvolvimento de peso 1;

 A média do curso será obtida pela média aritmética das três avaliações.
O aluno que ficar com média maior ou igual a 7,0 (sete) será aprovado
por média; caso contrário, o aluno será submetido a uma prova final
com índice mínimo de 5,0 (cinco) para aprovação.
 As notas serão dadas com 1 casa decimal, aproximação científica padrão
nas avaliações parciais e com 0 casa decimal na nota final, também com
a aproximação científica padrão.

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COMPORTAMENTO E FALTAS
 Procedimentos Acadêmicos - “Se o número de faltas for superior
Instalações Industrias

a 25% das aulas ministradas em cada disciplina, o aluno será


reprovado automaticamente, não podendo mais ser avaliado,
nem se submeter à Prova Final.
Poderá ser atribuída falta ao aluno que se ausentar da sala
após a chamada, por qualquer razão que seja, por um período
que prejudique sua aprendizagem, assim como por entradas e
saídas freqüentes que atrapalhem a aprendizagem dos colegas.”
 Não será admitido o uso de celulares em sala de aula, nem para
troca de msg de texto.
 Consulta de qq natureza em avaliações sem consulta
implicarão no recolhimento imediato da avaliação que terá nota
zero.

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Instalações Industrias
CRONOGRAMA E EMENTA

6
BIBLIOGRAFIA
 Normas técnicas,
Instalações Industrias

 Instalações Industrias, João Mamede Filho.

 Aterramento Elétrico – Kinderman e Campagnelo.

 Notas de Aula

7
INSTALAÇÕES INDUSTRIAIS

Aula 1
Projetos

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INSTALAÇÕES ELÉTRICAS

O conceito de projeto
Apresentar soluções possíveis de serem implementadas
Instalações Industrias

para resolução de determinado(s) problema(s).

Para o projetista de instalações elétricas


Definir de que forma a energia elétrica será conduzida da
rede de distribuição até os pontos de utilização, abrangendo
todos os aspectos envolvidos (distribuição, nível de tensão,
segurança, proteção, flexibilidade, confiabilidade...)

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ELEMENTOS DE UM PROJETO
5 FASES DO PROJETO
Instalações Industrias

 Definição do problema
 Coleta de informações
 Desenvolvimento do projeto
 Avaliação do projeto
 Comunicação do projeto

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ELEMENTOS DE UM PROJETO
5 FASES DO PROJETO
IDENTIFICAÇAO DAS CARGAS QUE
Instalações Industrias

REQUEREM SERVIÇOS DE ENERGIA


Definição do problema ELÉTRICA, QUAIS AS NECESSIDADES
Coleta de informações
(TENSÕES, NÚMERO DE FASES, ETC.)
Desenvolvimento do projeto
Avaliação do projeto É IMPORTANTE ESTIMAR COM
MAIOR PRECISÃO POSSÍVEL A
Comunicação do projeto
UTILIZAÇÃO QUE TERÁ O SISTEMA A
SER PROJETADO (Curva de Carga das
Cargas, horário de funcionamento)

O OBJETIVO DE CONSTRUÇÃO
CONTIGENCIARÁ TODA
ESPECIFICAÇÃO DO PROJETO
NÃO EXISTE UMA SOLUÇÃO ÚNICA, TODAS AS SOLUÇÕES
POSSÍVEIS SÃO QUESTIONÁVEIS. PROJETAR PRESSUPÕE A
CAPACIDADE DE CRIAR SOLUÇÕES, COMPARÁ-LAS E
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SELECIONÁ-LAS.
ELEMENTOS DE UM PROJETO
5 FASES DO PROJETO
Instalações Industrias

PROJETO ARQUITETÔNICO
Definição do problema ( PLANTAS , CORTES E DETALHES )
Coleta de informações PROJETO DE INSTALAÇÕES
Desenvolvimento do projeto (HIDRAÚLICAS , EQUIPAMENTOS
Avaliação do projeto ESPECIAIS, ELEVADORES)

Comunicação do projeto INFORMAÇÕES DO


CONCESSIONÁRIO
( NORMAS, TENSÃO DE
FORNECIMENTO, TIPO DE SISTEMA
DE SUPRIMENTO, CURTO-CIRCUITO )
INFORMAÇÕES DA ANEEL
( RESOLUÇÕES DO ORGÃO
REGULADOR)

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ELEMENTOS DE UM PROJETO
5 FASES DO PROJETO
NORMAS ESPECÍFICAS
NBR 5410 – INSTALAÇÕES ELÉTRICAS DE
Instalações Industrias

BAIXA TENSÃO
NBR 5361 - DISJUNTORES DE BAIXA TENSÃO
Definição do problema
NBR 5419 - PROTEÇÃO CONTRA DESCARGAS
Coleta de informações ATMOSFÉRICAS
NBR 5413 - ILUMINÂNCIA DE INTERIORES
Desenvolvimento do projeto E outras
Avaliação do projeto NORMAS da CONCESSIONÁRIA LOCAL
Comunicação do projeto FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM
TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO A
EDIFICAÇÕES INDIVIDUAIS – COELBA
FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM
TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO –
COELBA
CRITÉRIOS -
ACESSIBILIDADE -
FLEXIBILIDADE
CONFIABILIDADE
ECONOMICIDADE
SEGURANÇA
MATERIAIS E EQUIPAMENTOS
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ELEMENTOS DE UM PROJETO
5 FASES DO PROJETO
Instalações Industrias

Definição do problema O PROJETO É VIÁVEL SOB O PONTO DE VISTA


Coleta de informações TÉCNICO ?;
Desenvolvimento do projeto
O PROJETO É VIÁVEL SOB O PONTO DE VISTA
Avaliação do projeto ECONÔMICO ?;
Comunicação do projeto O PROJETO É PERFEITAMENTE COMPREENSÍVEL ?

O PROJETO É SEGURO ?;

O PROJETO É ADEQUADO AO PROBLEMA ?;

O PROJETO SATIFAZ AS ENTIDADES


REGULADORAS?;

O PROJETO SATIFAZ AO CLIENTE ?.

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ELEMENTOS DE UM PROJETO
5 FASES DO PROJETO

MEMORIAIS, ORÇAMENTOS, PLANTAS


Instalações Industrias

ART - ANOTAÇÃO DE RESPONSABILIDADE


Definição do problema
TÉCNICA
Coleta de informações
• O registro profissional, no caso de cursos da área
Desenvolvimento do projeto de engenharia junto ao crea, confere ao profissional
a habilitação necessária especificando as áreas e
Avaliação do projeto
limites de suas atribuições profissionais;
Comunicação do projeto • Cada projeto terá o seu registro junto ao crea,
através da art;
• O projeto elétrico envolve responsabilidades civis e
penais;
• O crea tem a função de verificar a habilitação do
profissional, e a art passará a fazer parte do acervo
técnico do profissional.

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ELEMENTOS DE UM PROJETO
FLUXOGRAMA DE UM PROJETO
SOLICITAÇÃO DO PROJETO ARQUITETÔNICO
SOLICITAÇÃO DO
CLIENTE PROJETO ARQUITETÔNICO
SOLICITAÇÃO DO PROJETO
PROJETO DE INSTALAÇÕES
ARQUITETÔNICO
SOLICITAÇÃO DO
CLIENTE PROJETO ARQUITETÔNICO
CLIENTE PROJETO
INFORMAÇÕESDE INSTALAÇÕES
DO CONCESSIONÁRIO
CLIENTE PROJETO DE INSTALAÇÕES
PROJETO DE DO
INFORMAÇÕES INSTALAÇÕES
CONCESSIONÁRIO
SOLICITAÇÃO DO INFORMAÇÕES DODOS
PROJETO
INFORMAÇÕES ORGÃOS REGULADORES
ARQUITETÔNICO
CONCESSIONÁRIO
INFORMAÇÕES DO INFORMAÇÕES
INFORMAÇÕES DO CONCESSIONÁRIO
DOS ORGÃOS REGULADORES
CLIENTE ENTREVISTA COM
PROJETO
INFORMAÇÕES DOS ORGÃOSPROPRIETÁRIO,
DE ARQUITETO
INSTALAÇÕES
REGULADORES
INFORMAÇÕES DO
Instalações Industrias

PROJETO
INFORMAÇÕES DO INFORMAÇÕES
ENTREVISTA DOS
COM ORGÃOS REGULADORES
PROPRIETÁRIO, ARQUITETO
INFORMAÇÕES DO
PROJETO INFORMAÇÕES
ENTREVISTA CONDIÇÕES
COM DOAMBIENTAIS
CONCESSIONÁRIO
PROPRIETÁRIO, ARQUITETO
PROJETO ENTREVISTA CONDIÇÕES
COM PROPRIETÁRIO, ARQUITETO
AMBIENTAIS
NORMAS ESPECÍFICAS PROJETO INFORMAÇÕES
CONDIÇÕESDOS ORGÃOS REGULADORES
AMBIENTAIS
INFORMAÇÕES DO CONDIÇÕES AMBIENTAIS
NORMAS ESPECÍFICAS
CRITÉRIOS CONFECÇÃO DO PROJETO ENTREVISTA COM PROPRIETÁRIO, ARQUITETO
NORMAS ESPECÍFICAS PROJETO
ORMAS CRITÉRIOS
ESPECÍFICAS CONFECÇÃO DO PROJETO O PROJETO É VIÁVEL SOB O PONTO
CONDIÇÕES DE VISTA TÉCNICO
AMBIENTAIS
MATERIAIS E EQUIPAMENTOS
CRITÉRIOS CONFECÇÃO DO PROJETO
ITÉRIOS CONFECÇÃO DO PROJETO O PROJETO É
O PROJETOVIÁVEL SOB
É VIÁVEL O
SOBPONTO DE
O PONTO VISTA TÉCNICO
DE VISTA ?
ECONÔMI
MATERIAIS
ETAPAS DE E EQUIPAMENTOS O PROJETO É VIÁVEL SOB O PONTO DE VISTA TÉCNICO ?
NORMAS
MATERIAIS EELABORAÇÃO
ESPECÍFICAS DE UM PROJETO
EQUIPAMENTOS O PROJETO É VIÁVEL SOB O PONTO DE VISTA TÉCNICO ?
ATERIAIS E EQUIPAMENTOS O PROJETO
? É VIÁVEL SOB O PONTO DE VISTA ECONÔMICO
ETAPAS DE
CRITÉRIOS ELABORAÇÃO DE UM PROJETO CONFECÇÃO DO PROJETO O O PROJETO É VIÁVEL SOB O PONTO DE VISTA ECONÔMICO
ETAPAS DE ELABORAÇÃO DE UM PROJETO PROJETO É VIÁVEL SOB O PONTO DE VISTA ECONÔMICO
APAS DE ELABORAÇÃO DE UM PROJETO ? O PROJETO É VIÁVEL
PERFEITAMENTE
SOB O PONTOCOMPREENSÍVEL ?
DE VISTA TÉCNICO
MATERIAIS E EQUIPAMENTOS ?
AVALIAÇÃO ? O PROJETO É PERFEITAMENTE COMPREENSÍVEL ?
O TEMPO
PROJETO
O PROJETO DE EXECUÇÃO DO PROJETO
É VIÁVEL SOB COMPREENSÍVEL
É PERFEITAMENTE É FACTÍVEL
O PONTO DE VISTA ?
? ECONÔMI
ETAPAS DE ELABORAÇÃO DE UM PROJETO AVALIAÇÃO O PROJETO ÉDE
PERFEITAMENTE COMPREENSÍVEL ? ?
AVALIAÇÃO O TEMPO EXECUÇÃO
O PROJETO É SEGURO DO PROJETO É FACTÍVEL
AVALIAÇÃO ?
O TEMPO DE EXECUÇÃO DO ?PROJETO É FACTÍVEL ?
MEMORIAL DESCRITIVO O TEMPO DE EXECUÇÃO
O PROJETO É SEGURO DO
? PROJETO É FACTÍVEL ?
O PROJETO
O PROJETO ADEQUADO
É PERFEITAMENTE
É SEGURO ? AO PROBLEMA ?
COMPREENSÍVEL ?
MEMORIAL
MEMÓRIA DEDESCRITIVO
CÁCULO O PROJETO É SEGURO ?
MEMORIAL DESCRITIVO AVALIAÇÃO O PROJETO É
PROJETOADEQUADO
DESATIFAZ AO
ASDOPROBLEMA
ENTIDADES ?
MORIAL DESCRITIVO
MEMÓRIA DE CÁCULO COMUNICAÇÃO DO O TEMPO
O PROJETO EXECUÇÃO
É ADEQUADO AO PROJETO
PROBLEMA ? ÉREGULADORAS?
FACTÍVEL ?
LISTA DE MATERIAL
MEMÓRIA DE CÁCULO O PROJETO É ADEQUADO
O PROJETO SATIFAZ AS AO PROBLEMAREGULADORAS?
ENTIDADES ?
MÓRIALISTA
DE CÁCULO COMUNICAÇÃO DO
PROJETO O PROJETO
O PROJETO SATIFAZ
É SEGURO
SATIFAZ AO
? CLIENTE
AS ENTIDADES ?
REGULADORAS?
DE MATERIAL COMUNICAÇÃO DO O PROJETO SATIFAZ ASAO ENTIDADES
CRONOGRAMAS
MEMORIAL
LISTA DESCRITIVO
DE MATERIAL COMUNICAÇÃO DO
PROJETO O PROJETO
O SATIFAZ
PROJETO É ADEQUADOCLIENTEAO ? REGULADORAS?
PROBLEMA ?
STA DECRONOGRAMAS
MATERIAL PROJETO O PROJETO SATIFAZ AO CLIENTE ?
ORÇAMENTO
MEMÓRIA
CRONOGRAMASDE DO PROJETO
CÁCULO PROJETO O PROJETO SATIFAZ AO CLIENTE ?
ONOGRAMAS COMUNICAÇÃO DO O PROJETO SATIFAZ AS ENTIDADES REGULADORAS?
ORÇAMENTO DO PROJETO
LISTA DE MATERIAL
ORÇAMENTO DO PROJETO O PROJETO SATIFAZ AO CLIENTE ?
ÇAMENTO DO PROJETO PROJETO
APROVAÇÃO
CRONOGRAMAS
APROVAÇÃO
ORÇAMENTO DO PROJETO APROVAÇÃO
APROVAÇÃO

APROVAÇÃO
ART - ANOTAÇÃO DE
ART - ANOTAÇÃO DE
ARTRESPONSABILIDADE
- ANOTAÇÃO DE
ART - RESPONSABILIDADE
ANOTAÇÃO DE
TÉCNICA
RESPONSABILIDADE
RESPONSABILIDADE
TÉCNICA
ARTTÉCNICA
- ANOTAÇÃO DE
TÉCNICA
RESPONSABILIDADE
FIM
TÉCNICA
FIM
FIM
FIM 16
ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE UM
PROJETO ELÉTRICO INDUSTRIAL
1. Planejamento;
Instalações Industrias

2.1 Projeto Luminotécnico;


2.2 Projeto de TUEs;
3. Determinação da demanda prevista
3.1 Determinação dos condutores (CCMs, QDL, QGF, circuitos terminais, ,
etc.);
4. Determinação e Correção do Fator de Potencia;
5. Determinação das correntes de Curto-Circuito;
6. Determinação dos valores de Partida dos Motores;
7. Determinação dos Dispositivos de Proteção e Comando;
8. Cálculo da Malha de Terra e SPDA;
9. Diagrama Unifilar e SE;
10. Memorial Descritivo (finalidade, carga prevista e demanda adotada,
tipo de subestação, características dos equipamentos utilizados na
proteção, comando, transformadores, cabos, etc., memorial de cálculo,
relação completa de material e custo orçamentário).

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ELEMENTOS DE PROJETO - PLANEJAMENTO
Características
de Planta de Situação
Funcionamento
da Industria •Situar a obra
Instalações Industrias

Condições de
Plantas Arquitetônicas
Plantas
Suprimento •Área Construída,
•Ambientes Industriais,
•Ambientes não Industriais
Elaboração
do Projeto Plantas de arranjo das
Industrial
máquinas
•Posição das Cargas e painéis
Flexibilidade (para pequenas alterações) e reserva de carga
Flexibilidade (para acréscimos de cargas futuras) Planta de Detalhes
•Vistas, Cortes
Facilidade para manutenção preventiva e corretiva.
Acessibilidade Propor soluções que prevejam a dificuldade de acesso se •Existência de pontes rolantes
for o caso. (grandes/pequenas alturas?)
e esteiras
Continuidade Geração de emergência, redundância de alimentação •Detalhes de montagens de

Obedecer normas técnicas para seu perfeito


máquinas grandes
Confiabilidade funcionamento e segurança, adotar redundâncias 18
quando necessário
CARACTERÍSTICAS DAS CARGAS INDUSTRIAIS
Obtidas diretamente do responsável pelo projeto técnico industrial ou por
meio do manual de especificações dos equipamentos. Os dados principais
são:
a) Motores b)Fornos a arco
Instalações Industrias

potência; potência do forno;


tensão; potência de curto-circuito do forno;
corrente; potência do transformador do forno;
freqüência; tensão;
número de pólos; freqüência;
número de fases; fator de severidade.
ligações possíveis;
regime de funcionamento.
c) Outras cargas
•CNC´s - máquinas acionadas por sistemas computadorizados, cuja
variação de tensão permitida seja mínima e por isso requerem
circuitos alimentadores exclusivos ou até transformadores próprios
•Aparelhos de raios X industrial
•e outras cargas tidas como especiais que devem merecer um estudo
particularizado por parte do projetista..

19
ELEMENTOS DE PROJETO - PLANEJAMENTO
 Divisão da Carga em Blocos:
Cada bloco de carga deve corresponder a um quadro de distribuição
terminal com alimentação e proteção individualizadas;
A escolha dos blocos é feita considerando-se os setores individuais de
Instalações Industrias

produção, bem como a grandeza de cada carga (queda de tensão);


•Exemplo: Indústria de fiação – batedores, filatórios, cardas, etc.
 Localizacao dos Quadros de Distribuição de Circuitos
Terminais (CCM e QDL):
No centro do conjunto de cargas; (Isto nem sempre é possível, pois o
centro de carga muitas vezes se acha num ponto físico
inconveniente do Bloco de Carga)
Próximo a linha de alimentação (backbone);
Em locais de fácil acesso;
Em locais com condições climáticas e físicas favoráveis.
Localização do Quadro de Distribuição Geral (QGF):
Devem ficar próximos às unidades de transformação nas quais serão
conectados;
Estes quadros contém os componentes para seccionamento, proteção e
medição dos circuitos.
20
CÁLCULO DO CENTRO DE CARGA- MINIMIZAR O
MOMENTO ELÉTRICO
• Posição do quadro projetada em função do arranjo arquitetônico da
construção, segurança e critérios técnicos (cálculo do centro de carga);
Instalações Industrias

Pc

X 1  P1  X 2  P2  X 3  P3  X 4  P4  X 5  P5
XC 
P1  P2  P3  P4  P5

Y1  P1  Y2  P2  Y3  P3  Y4  P4  Y5  P5
YC 
P1  P2  P3  P4  P5
21
ELEMENTOS DE PROJETO - PLANEJAMENTO
 Sistema Secundário de Distribuição
Instalações Industrias

(Industria):

Centro de
Carga

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ELEMENTOS DE PROJETO - PLANEJAMENTO
 Sistema Secundário de Distribuição
Instalações Industrias

(Industria):

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ELEMENTOS DE PROJETO - PLANEJAMENTO
 Escolha do número de Subestações
Instalações Industrias

Quanto menor a potência da subestação, maior é o custo do kVA


instalado;
Quanto maior é o número de subestações unitárias, maior é a
quantidade de condutores primários;
Quanto menor é o número de subestações unitárias, maior é a
quantidade de condutores secundários dos circuitos de
distribuição.

 Conclusão
É necessário analisar alternativas técnicas e econômicas para cada
caso.
A experiência demonstra que as subestações unitárias com potências
compreendidas entre 750 e 1.000 kVA são mais economicamente
convenientes.

24
ELEMENTOS DE PROJETO - PLANEJAMENTO
 Sistemas de Suprimento de Energia
Instalações Industrias

A alimentação de uma indústria é, na grande maioria dos casos,


de responsabilidade da concessionária de energia elétrica.
O sistema de alimentação quase sempre fica limitado às
disponibilidades das linhas de suprimento existentes na área
do projeto.

Quando a indústria é de certo porte e a linha de produção exige


uma elevada continuidade de serviço, faz-se necessário realizar
investimentos adicionais, buscando recursos alternativos de
suprimento, tais como a construção de um novo alimentador ou
a aquisição de geradores de emergência.

25
SISTEMA PRIMÁRIO DE SUPRIMENTO
(REDE DE DISTRIBUIÇÃO):
Instalações Industrias

Radial Simples

Radial com Recurso

26
SISTEMA DE ALIMENTAÇÃO ALTERNATIVA -
EMERGÊNCIA
Instalações Industrias

27
SISTEMA PRIMÁRIO DE DISTRIBUIÇÃO
INTERNA (INDUSTRIA)
Instalações Industrias

Sistema radial simples


O fluxo de potência tem um sentido único da fonte para a carga.
É o tipo mais simples de alimentação industrial e também o mais
utilizado.
Apresenta, porém, baixa confiabilidade, devido à falta de recurso
para manobra, quando da perda do circuito de distribuição geral ou
alimentador.
Em compensação, o seu custo é o mais reduzido, comparativamente
aos outros sistemas, por conter somente equipamentos
convencionais e de larga utilização.
28
SISTEMA PRIMÁRIO DE DISTRIBUIÇÃO
INTERNA (INDUSTRIA)
Instalações Industrias

Sistema radial com recurso


É aquele em que o sentido do fluxo de potência pode variar de acordo
com as condições de carga do sistema.

Depende da posição das chaves interpostas nos circuitos de


distribuição

Mais caro, mais confiável.

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PLANEJAMENTO
 O que vimos na aula de hoje faz parte de uma série
Instalações Industrias

de decisões que geralmente são tomadas antes da


execução do projeto.
 Essas decisões vão nortear o desenvolvimento e
impactar fortemente no custo do projeto.
 Devem ser pensadas e discutidas em equipe
(projetistas, proprietários, executores), pois
mudanças posteriores podem trazer complicações
desnecessárias ao desenvolvimento do projeto.

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