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Lajeado, julho de 2016
Eduardo Black Kroth
The foundations of any building represent the interaction between the soil and the
structure. The performance of a Foundation may be affected by numerous situations,
or a combination of them, that could lose part or their entire main feature, which is to
transmit the loads of the building to the ground safely. If it is proven that the
discharge does not conform to the permissible discharge to the structure, you must
intervene by means of structural reinforcement of foundations, which aims to get the
balance of the building and for the element again to absorb the loads safely. To
quantify and verify the repressions in the Foundation (inappropriate performance of
the element) are within the stipulated can be used various methods of discharge
monitoring, such as reference and topographic leveling pins and tassômetros. This
case was first mentioned, where it was inserted in 205 of 283 pillars of construction
galvanized steel pins and read measurement with leveling high-precision optical
level. The building is designed in Lajeado/RS and has excavated piles foundations
cast on the spot and the reinforcement by means of metallic piles precast Foundation
in old spiked, commiserating the new pins on old Foundation and clipped new
Foundation block. The study area limits-if the 38 pillars, of these, 30 have been
strengthened. The comparative analysis of the repressions of Foundation measured
before and after the backup run, as well as analysis of the discharge speed
differences before and after the reinforcement, repression of foundations examined
and discharge speed accumulated in the studied period. The data of the repressions
were taken from discharge tracking spreadsheets on measurements carried out in
8/16/2014 and 8/30/2014 and the last in 1/6/2015 and 2/9/2015 (before and after
strengthening of foundations).
% Por cento
cm Centímetros
kN Quilonewton
m Metros
m² Metros quadrados
mm Milímetros
N Índice SPT
NA2 Modelo do nível óptico
º Graus
Q Capacidade de carga
u Poropressão
1 INTRODUÇÃO ....................................................................................................... 17
1.1 Tema ................................................................................................................... 18
1.1.1 Delimitação do tema....................................................................................... 18
1.2 Problema ............................................................................................................ 19
1.3 Hipóteses ........................................................................................................... 19
1.4 Objetivos ............................................................................................................ 20
1.4.1 Objetivo principal ........................................................................................... 20
1.4.2 Objetivos específicos..................................................................................... 20
1.5 Justificativa........................................................................................................ 20
1.6 Estrutura da pesquisa ....................................................................................... 21
2 REFERENCIAL TEÓRICO..................................................................................... 23
2.1 Introdução ao tema ........................................................................................... 23
2.2 Investigação do subsolo................................................................................... 23
2.2.1 SPT - Standard Penetration Test ................................................................... 26
2.2.2 Ensaio de cone e piezocone .......................................................................... 27
2.3 Tipos de fundações ........................................................................................... 30
2.3.1 Fundações rasas ............................................................................................ 31
2.3.2 Fundações profundas .................................................................................... 33
2.3.2.1 Estacas pré-moldadas metálicas ............................................................... 34
2.3.2.2 Estacas escavadas mecanicamente, moldadas in loco ........................... 38
2.4 Recalque em fundações ................................................................................... 39
2.4.1 Estimativa de recalque e recalques admissíveis ......................................... 39
2.4.2 Mecanismos de ruptura ................................................................................. 43
2.4.3 Motivos que levam uma estrutura a sofrer recalque excessivo (prejudicial
à segurança) ............................................................................................................ 46
2.4.4 Métodos de avaliação de recalque em fundações ...................................... 47
2.4.4.1 Pinos de referência e nivelamento para controle de recalque ................ 48
2.4.4.2 Tassômetro .................................................................................................. 50
2.4.5 Velocidades de recalque................................................................................ 50
2.5 Reforço de fundações ....................................................................................... 51
REFERÊNCIAS ......................................................................................................... 92
1 INTRODUÇÃO
Este trabalho visa analisar os recalques de uma edificação comercial que teve
parte de suas fundações reforçadas. Serão analisados os recalques e velocidades
de recalque medidos antes e depois do reforço demonstrando se os reforços foram
eficazes, parcialmente eficazes, ou não.
1.1 Tema
1.2 Problema
1.3 Hipóteses
1.4 Objetivos
1.5 Justificativa
2 REFERENCIAL TEÓRICO
IDENTIFICAÇÃO PARÂMETROS
Tipo
GRUPO EQUIPAMENTO Solo Perfil iu φ' Su Dr mv Cv K G0 σh OCR σ-ε
DINÂMICO C B - C C C - - - C - C -
MECÂNICO B A/B - C C B C - - C C C -
Pen
ELÉTRICO (CPT) B A - C B A/B C - - B B/C B -
etrô
met PIEZOCONE (CPTU) A A A B B A/B B A/B B B B/C B C
SISMICO
ro (SCPT/SCPTU) A A A B A/B A/B B A/B B A B B B
DILATÔMETRO (DMT) B A C B B C B - - B B B C
SPT A B - C C B - - - C - C -
RESISTIVIDADE B B - B C A C - - - - - -
Pre
PRÉ FURO (PBP) B B - C B C B C - B C C C
ssiô
AUTO-PERFURANTE
me (SBP) B B A B B B B A B A A/B B A/B
tro CONE-
PRESSIÔMETRO (FDP) B B - C B C C C - A C C C
PALHETA B C - A A - - - - - - B/C B
ENSAIO DE PLACA C - - B B B B C C A C B B
Ou
tro PLACA HELICOIDAL C C - B B B B C C A C B -
s PERMEABILIDADE C - A - - - - B A - - - -
RUPTURA HIDRÁULICA - - B - - - - C C - B - -
SÍSMICO C C - - - - - - - A - B -
Aplicabilidade: A=Alta; B=Moderada; C=Baixa; - = Inexistente.
Fundações profundas.
A norma NBR 6122 (ABNT, 2010) define como fundações profundas aquelas
em que sua base está a uma profundidade superior a duas vezes sua menor
dimensão. As fundações são definidas como o oposto, ou seja, a altura menor que
duas vezes a base.
Joppert Jr. (2007), entende que a fundação rasa, desde que seja
tecnicamente viável, é uma opção interessante, tendo em vista que não é necessária
a utilização de equipamentos e mão de obra especializada, o que torna atraente no
que se refere ao aspecto econômico.
Ainda, segundo Velloso e Lopes (2010), NBR 6122 (ABNT, 2010) e Teixeira e
Godoy (1998), os tipos de fundações superficiais podem ser descritos, de forma
sucinta, conforme está disposto abaixo:
Madeira,
Pré-moldadas de concreto,
Microestacas injetadas
Perfis de aço,
Estacas raiz
Tipo Strauss,
A NBR 6122 (ABNT, 2010) define estaca escavada como um tipo de fundação
profunda que é executada por escavação mecânica, com ou sem uso de lama
bentonítica.
Skempton e
MacDonald Polshin e Tokar Bjerrum
(1956) Meyerhof (1956) (1957) (1963)
1/300(mas 1/500
Rachaduras em é o
paredes e divisórias recomendado) 1/500 1/500 1/500
(Continua...)
40
(Continuação)
Burland e Wroth
Meyerhof (1956) Polshin e Tokar (1957) (1975)
métodos empíricos.
2.4.3 Motivos que levam uma estrutura a sofrer recalque excessivo (prejudicial
à segurança)
Etapa Problema
Após no mínimo duas séries de leitura, faz-se a análise dos dados obtidos,
são eles: níveis, velocidades de recalque, velocidade acumulada, recalque total
(após todas séries de medidas), recalque parcial (entre determinadas séries
50
2.4.4.2 Tassômetro
Alonso (1991) menciona ainda, que em prédios com mais de 5 anos de idade
e considerados estabilizados é usual o registro de recalques inferiores a 20μ/dia.
Nestes prédios, velocidades entre 20μ/dia e 40μ/dia são considerados de
moderadas a altas e acima de 40μ/dia são consideradas muito altas. O autor cita
que o assunto ainda necessita mais estudo e que os valores mencionados são
utilizados em sua vida profissional e utilizados em casos normais.
3 MATERIAIS E MÉTODOS
Verifica-se que as duas camadas iniciais do solo são argilas moles com NSPT
menores que 4, até a cota -2,45m. A partir desta cota, observa-se a existência de
um solo siltoso com resistência maior, chegando ao NSPT 12. O impenetrável ocorre
à cota de 3,50m, o que provavelmente pode ser rocha basáltica, face a existência da
mesma em várias investigações de subsolo desta região. Pode-se verificar também
a existência de nível d’água a uma cota de -2,00m, semelhante aos demais boletins,
que também apontam para essa cota.
fundação existente com cola epóxi, ficando 15cm embutidos na estaca de concreto e
15cm para fora, conforme pode-se observar na Figura 25.
Figura 27 – Projeto da disposição das novas estacas, pinos e bloco de fundação que
incorpora a fundação existente ao reforço
Com auxílio de um nível de alta precisão, neste caso o NÍVEL ÓPTICO NA2
LEICA, fez-se as medições de nivelamento nas etapas anterior e posterior aos
reforços. Este nível possui uma bolha bipartida, aumento da lente de 47 vezes,
precisão de +/- 0,2mm por quilômetro de duplo nivelamento e permite uma imagem
direta do alvo visado.
67
Após no mínimo duas séries de leitura, faz-se a análise dos dados obtidos,
são eles: níveis, velocidades de recalque, velocidade acumulada, recalque total
(após todas séries de medidas), recalque parcial (entre determinadas séries
escolhidas). É avaliado também se o recalque da estrutura está crescendo ou
decrescendo e se a velocidade está acelerando ou desacelerando.
4 RESULTADOS E DISCUSSÃO
Isso fez com que o curso da espia metálica (entre o motor e o pilão) fosse
reduzido e que o processo de cravação ficasse mais demorado. Em contrapartida, o
que facilitou a cravação foi a baixo índice de resistência à penetração do ensaio
SPT, visto anteriormente, em que nas camadas superiores tem um NSPT de apenas
3. O motor do equipamento possui uma embreagem que pode ser comandada pelo
operador, por meio de uma alavanca manual, onde ele coordena os movimentos de
içamento e queda do pilão, golpeando o capacete fixado junto a cabeça da estaca.
Devido ao pé direito reduzido a estaca metálica não pôde ser cravada de uma
única vez. Portanto adotou-se um comprimento máximo de acordo com o nível de
içamento do pilão, pois não havendo uma altura mínima para a queda, a cravação
71
Figura 37 – Limpeza da estaca preexistente e abertura dos furos para fixação dos 16
pinos de incorporação das estruturas antiga e nova
A armadura do bloco, como pode ser visto na Figura 39, é disposta conforme
especificações de projeto, com 4 barras de 12,5mm em cada sentido entre as
estacas metálicas cravadas, sobre elas, envolvidas por duas barras de 10mm,
formando a parte de armadura do bloco. O objetivo da implantação destes pinos
nesta posição é de que, caso continue o recalque na estaca escavada, os 16 pinos
fixados na estrutura antiga transfiram as cargas para a armadura disposta no bloco,
que por sua vez transferirá as cargas para as estacas metálicas cravadas. Após a
montagem da armadura e das formas do bloco, é feita a concretagem (concreto com
resistência compressão de 25 MPa) e abatimento de 8cm, conforme exposto na
Figura 11, em atendimento ao projeto, que prevê abatimento menor que 11cm.
Figura 43 – Retirada gradual das escoras, depois da cura do concreto do bloco, até
a finalização
Gráfico 2 – Variação de nível pré e pós reforço, com leitura após o reforço proporcional a 14 dias
O Gráfico 2 demonstra a variação de nível das duas leituras (pré e pós reforço
de fundações) considerando um intervalo de tempo igual para as duas, de 14 dias.
Percebe-se neste caso que apenas os pilares 7, 23, 29 e 38 sofreram recalques
superiores em comparação a leitura anterior ao reforço. O aumento do recalque dos
pilares 23 e 29 (não reforçados) pode ter acontecido pela vibração e
desestabilização temporária dos pilares reforçados em sua periferia (FIGURA 24). Já
o aumento de recalque do pilar 38, pode ter acontecido pois foi um dos últimos a ser
reforçado, conforme exposto no início do capítulo.
Em pilares como o 1, 2, 3, 4, 5, 9, 10, 11, 12, 13, 14, 15, 16, 17, 18, 19, 20,
21, 22, 24, 25, 26, 27, 28, 30, 31, 32, 33, 36 e 37, totalizando 30 pilares, os
recalques são menores em mais de 50% em comparação aos antes do reforço, o
que pode comprovar a eficácia do reforço.
5 CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS
______. NBR 6122: Projeto e execução de fundações. Rio de Janeiro: ABNT, 2010.
______. NBR 9061: Segurança de escavação a céu aberto. Rio de Janeiro: ABNT,
1981.
______. NBR 12069: Ensaio de penetração de cone in situ (CPT). Rio de Janeiro:
ABNT, 1991.
NETO, Antonio Dias Ferraz Nápoles. História das fundações. In: ABMS/ABEF.
Fundações: Teoria e Prática. 2. ed. São Paulo: Pini/, 1998. cap. 1, p. 17-32.
SPGEO. Locação LEICA: nível NA2 (alta precisão). 2015. Disponível em:
<http://www.spgeosistemas.com.br/produtos/locacao/nivel-na2-alta-precisao-
leica.html>. Acesso em: 29 ago. 2015.
TERZAGHI, Karl. Theoretical Soil Mechanics. Londres: John Weley and Sons,
1943.
VITÓRIO, José Afonso Pereira; BARROS, Rui Manuel de Menezes Carneiro de.
Soluções utilizadas para o reforço de fundações de pontes rodoviárias no
Brasil. Concepção, Conservação e Reabilitação de Pontes, Bonito, 2015. Disponível
em:
<http://vitorioemelo.com.br/publicacoes/Solucoes_Projetos_Reforco_Pontes_Brasil.p
df>. Acesso em: 30 set. 2015.
97
SÉRIE 1 SÉRIE 2
16/08/2014 30/08/2014 06/01/2015 09/02/2015
(Continuação)
SÉRIE 1 SÉRIE 2
16/08/2014 30/08/2014 06/01/2015 09/02/2015
Interpolação
Variação para velocidade
Variação (m) 34 em 14 dias
PPilares Nível (m) Nível (m) (m) 14 dias Nível Nível dias (µ/dia)
P1 10,0986 10,0984 -0,0002000 10,09707 10,09695 -0,00012 -4,941176E-05
P2 10,12757 10,12694 -0,0006300 10,1216 10,12145 -0,00015 -6,176471E-05
P3 10,14085 10,14007 -0,0007800 10,13381 10,13335 -0,00046 -1,894118E-04
P4 10,12795 10,12476 -0,0031900 10,11669 10,11645 -0,00024 -9,882353E-05
P5 10,06285 10,06002 -0,0028300 10,05439 10,05403 -0,00036 -1,482353E-04
P6 10,15033 10,14994 -0,0003900 10,14884 10,14808 -0,00076 -3,129412E-04
P7 10,15145 10,15139 -0,0000600 10,14674 10,1464 -0,00034 -1,400000E-04
P8 10,15125 10,15103 -0,0002200 10,14584 10,14547 -0,00037 -1,523529E-04
P9 10,12513 10,1248 -0,0003300 10,11917 10,11883 -0,00034 -1,400000E-04
P10 10,14912 10,14782 -0,0013000 10,13952 10,13993 0,00041 1,688235E-04
P11 10,16082 10,15827 -0,0025500 10,15129 10,15095 -0,00034 -1,400000E-04
P12 10,12063 10,11762 -0,0030100 10,10952 10,10933 -0,00019 -7,823529E-05
P13 10,18415 10,18013 -0,0040200 10,17005 10,16978 -0,00027 -1,111765E-04
P14 10,1746 10,17322 -0,0013800 10,1641 10,16414 4E-05 1,647059E-05
P15 10,14542 10,14267 -0,0027500 10,13345 10,1332 -0,00025 -1,029412E-04
P16 10,1136 10,10974 -0,0038600 10,10415 10,1038 -0,00035 -1,441176E-04
P17 10,12552 10,12402 -0,0015000 10,11393 10,1135 -0,00043 -1,770588E-04
P18 10,1072 10,10667 -0,0005300 10,10208 10,10162 -0,00046 -1,894118E-04
P19 10,15768 10,1571 -0,0005800 10,15382 10,15349 -0,00033 -1,358824E-04
P20 10,12868 10,12735 -0,0013300 10,11817 10,11765 -0,00052 -2,141176E-04
P21 10,11528 10,11334 -0,0019400 10,10448 10,10412 -0,00036 -1,482353E-04
P22 10,14385 10,1422 -0,0016500 10,13283 10,1327 -0,00013 -5,352941E-05
P23 10,15635 10,15646 0,0001100 10,15315 10,1531 -5,000E-05 -2,058824E-05
P24 10,14679 10,14601 -0,0007800 10,14572 10,14551 -0,00021 -8,647059E-05
P25 10,14242 10,14062 -0,0018000 10,13692 10,13564 -0,00128 -5,270588E-04
P26 10,12107 10,11949 -0,0015800 10,11713 10,1157 -0,00143 -5,888235E-04
P27 10,20615 10,20549 -0,0006600 10,20576 10,2055 -0,00026 -1,070588E-04
P28 10,11 10,10938 -0,0006200 10,1073 10,1068 -0,0005 -2,058824E-04
P29 10,12148 10,12139 -0,0000900 10,1197 10,11945 -0,00025 -1,029412E-04
P30 10,1156 10,1148 -0,0008000 10,11398 10,11344 -0,00054 -2,223529E-04
P31 10,11662 10,11594 -0,00068 10,115 10,11455 -0,00045 -1,852941E-04
P32 10,17122 10,17067 -0,00055 10,16563 10,16496 -0,00067 -2,758824E-04
P33 10,13764 10,13727 -0,00037 10,129 10,12886 -0,00014 -5,764706E-05
P34 10,1904 10,18994 -0,00046 10,18832 10,18744 -0,00088 -3,623529E-04
P35 10,22626 10,22569 -0,00057 10,22522 10,22441 -0,00081 -3,335294E-04
(Continua...)
100
(Continuação)
Interpolação
Variação para velocidade
Variação (m) 34 em 14 dias
PPilares Nível (m) Nível (m) (m) 14 dias Nível Nível dias (µ/dia)
P36 10,21177 10,21108 -0,00069 10,20955 10,2091 -0,00045 -1,852941E-04
P37 10,18644 10,1855 -0,00094 10,18153 10,18171 0,00018 7,411765E-05
P38 10,1191 10,11882 -0,00028 10,11747 10,11674 -0,00073 -3,005882E-04
Fonte: Do autor, arquivo pessoal (2014).
101
16/08/2014 09/02/2015
Pilares Nível (m) Nível (m) Diferença (m)
P1 10,0986 10,09695 -0,00165
P2 10,12757 10,12145 -0,00612
P3 10,14085 10,13335 -0,0075
P4 10,12795 10,11645 -0,0115
P5 10,06285 10,05403 -0,00882
P6 10,15033 10,14808 -0,00225
P7 10,15145 10,1464 -0,00505
P8 10,15125 10,14547 -0,00578
P9 10,12513 10,11883 -0,0063
P10 10,14912 10,13993 -0,00919
P11 10,16082 10,15095 -0,00987
P12 10,12063 10,10933 -0,0113
P13 10,18415 10,16978 -0,01437
P14 10,1746 10,16414 -0,01046
P15 10,14542 10,1332 -0,01222
P16 10,1136 10,1038 -0,0098
P17 10,12552 10,1135 -0,01202
P18 10,1072 10,10162 -0,00558
P19 10,15768 10,15349 -0,00419
P20 10,12868 10,11765 -0,01103
P21 10,11528 10,10412 -0,01116
P22 10,14385 10,1327 -0,01115
P23 10,15635 10,1531 -0,00325
P24 10,14679 10,14551 -0,00128
P25 10,14242 10,13564 -0,00678
P26 10,12107 10,1157 -0,00537
P27 10,20615 10,2055 -0,00065
P28 10,11 10,1068 -0,0032
P29 10,12148 10,11945 -0,00203
P30 10,1156 10,11344 -0,00216
P31 10,11662 10,11455 -0,00207
P32 10,17122 10,16496 -0,00626
P33 10,13764 10,12886 -0,00878
P34 10,1904 10,18744 -0,00296
P35 10,22626 10,22441 -0,00185
P36 10,21177 10,2091 -0,00267
P37 10,18644 10,18171 -0,00473
P38 10,1191 10,11674 -0,00236
Fonte: Do autor, arquivo pessoal (2014).
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16/08/2014 09/02/2015