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UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ – GRADUAÇÃO EM

ADMINISTRAÇÃO

JORGE FELIPE DE SOUSA HORTENCIO

A IMPORTANCIA DOS PLANOS DE SAÚDE PARA O BRASIL

RIO DE JANEIRO
2019
JORGE FELIPE DE SOUSA HORTÊNCIO

A IMPORTÂNCIA DOS PLANOS DE SAÚDE PARA O


BRASIL

Trabalho de conclusão de curso


apresentado como requisito para
aprovação no curso de graduação em
Administração, da Estácio de Sá, sob
orientação do professor (a) Lana Mara
Rodrigues Rego Varizo Tavares.

RIO DE JANEIRO – RJ

2019
Administração

Jorge Felipe de Sousa Hortêncio

A importância dos planos de saúde para o brasil

Trabalho de conclusão de curso apresentado a universidade Estácio de Sá, como


requisito para obtenção do grau de Bacharelado em Administração.

Rio de Janeiro, 28 de Abril de 2019

Examinador

Prof. Lana Mara Rodrigues Rego Varizo Tavares

NOTA FINAL: _____________


RESUMO

Uma das maneiras mais eficazes de manter uma boa saúde é tendo um convênio
médico. É visível como as condições de saúde pública estão cada vez piores, e se
você precisar de um atendimento em um hospital público, sentirá na pele o descaso
e os danos que o baixo investimento promove à sociedade.

Estamos vivendo uma época onde a expectativa de vida vem se tornando cada vez
maior e isso faz com que os cuidados com a saúde, sejam muito mais necessários
em todas as fases da vida. E para ter uma boa saúde é preciso mais que apenas
uma boa alimentação e a prática de exercícios físicos, é importante também, que se
possa contar com um bom atendimento médico, coisa que infelizmente ainda não é
possível conseguir gratuitamente.

Portanto, por que é importante os planos de saúde para os cidadãos brasileiros?


Como as operadoras podem prestar um bom atendimento e serem bem
administradas? Como o programa de prevenção a saúde pode ajudar a melhorar a
saúde dos beneficiários?

Palavras-Chave: Saúde, investimento, expectativa, vida, bom atendimento.


ABSTRACT

One of the most effective ways to maintain good health is to have a health insurance.
Is visible as public health conditions are getting worse, and if you need a service in a
public hospital, you will feel on your skin the neglect and damage that low investment
promotes society.

We are living in an era where life expectancy has become bigger and bigger and that
makes the health care, are more needed in all stages of life. And to have good health
takes more than just good nutrition and physical exercise, it is also important, that
you can count on a good medical attention, which unfortunately is not yet possible to
get for free.

So, why is it important to health plans to the Brazilians? How can operators provide a
good service and being well managed? As the health prevention program can help
improve the health of beneficiaries?

Keywords: Health, investment, expectation, life, good service.


Sumario

Introdução.....................................................................................................................9

Desenvolvimento........................................................................................................10

2.1 Como está divida a população brasileira em realção a saúde?................10


2.2 Qual o percentual de utilização da saude tanto no SUS quanto nos planos
de saúde?...................................................................................................10
2.3 Qual deve ser a missão dos planos de saúde?.........................................12
2.4 E como deve ser administrados os planos de saúde?...............................13
2.5 Como podemos cuidar melhor de nossa saúde por medidas básicas de
higiene e alimentação?...............................................................................13

Considerações Finais.................................................................................................16

Anexo.........................................................................................................................17

Referencia Bibliográficas............................................................................................19
Agradecimentos primeiramente à minha
família, a universidade Estácio de Sá, aos
ótimos profissionais e professores que
compõem o quadro desta instituição.
Agradeço também à MH Vida Operadora
de Planos de Saúde por me ajudar nesta
pesquisa e assim proporcionar um melhor
aproveitamento das informações.
“Não faça da vida um rascunho, pois pode
não dar tempo de passar a limpo, se atreva
mais, ouse mais , tente mais, porque o mundo
é de quem se atreve e não desiste, mas corre
atrás e consegue, sabe perder com classe e
sabe vencer com ousadia!”

(Douglas Ap. De Carvalho)


1. INTRODUÇÃO

Não ter um plano de saúde hoje em dia não é mais uma opção. Isso
porque se você depender do Sistema Único de Saúde (SUS), poderá aguardar
longos períodos em uma fila de espera. Já com com um plano de saúde, você
pode ter algumas coberturas como: Exames, internação e cirurgia. A cobertura
do seu plano e o que ele abrange pode variar de uma opção a outra.

Se algum dia o nosso sistema de saúde já foi bom, hoje essa é uma
realidade bastante distante. A contratação de um plano de saúde pode poupar
tempo e dinheiro. Evitando atendimentos médicos demorados do SUS ou
custos elevados do particular.

Para realizar procedimentos médicos e internação no particular, é


preciso estar preparado financeiramente. Em alguns casos uma internação
pode custar em torno de R$ 5.000 a diária. Exames podem ultrapassar R$
3.000 e uma cirurgia pode chegar a custar incríveis R$ 25.000,00.

A maioria da população deseja ter um plano de saúde, porém muitos não


podem arcar com um valor de plano de saúde para si e sua família. Devido a
isso, muitos acabam recorrendo ao SUS, ou não se tratam devido a falta de
dinheiro. Esta é uma realidade bastante comum no Brasil, mas será que
podemos mudar este fato?

Diante do exposto acima, o objetivo deste trabalho irá girar em torno de


alguns pilares basico da saúde: Como está divida a população brasileira em
realção a saúde? Qual o percentual de utilização da saude tanto no SUS quanto
nos planos de saúde? Qual deve ser a missão dos planos de saúde? E como
deve ser administrados os planos de saúde?

Este trabalho discorrerá sobre a importancia da saúde para os cidadão


e como muitos não tem acesso a ela. Falaremos também sobre como podemos
cuidar melhor de nossa saúde por medidas básicas de higiene e alimentação.
Todos somos seres humanos e necessitamos de cuidados.

9
2. DESENVOLVIMENTO

Pesquisa feita pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e pela


Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) mostra que 69,7% dos
brasileiros não possuem plano de saúde particular – seja individual ou empresarial.
Segundo o levantamento, esse percentual é ainda maior entre as pessoas das classes
C, D e E, atingindo 77%.

2.1 Como está divida a população brasileira em realção a saúde?

Uma pesquisa destaca que 44,8% dos entrevistados sem plano de saúde disseram
utilizar o Sistema Único de Saúde (SUS) principalmente os entrevistados das classes
C, D e E (51,4%) quando precisam de atendimento. O restante afirmou que arca com
dinheiro do próprio bolso para pagar pelos serviços necessários.

Segundo o levantamento, 38,5% dos entrevistados sem plano de saúde não


souberam precisar com que frequência utilizam a rede pública de saúde. Eles
manifestaram insatisfação em relação ao SUS, sobretudo quanto à demora no tempo
de atendimento.

Entre os entrevistados que possuem um plano de saúde privado, o preço acessível


foi o fator de decisão mais citado para definição do convênio (42,5%), seguido pela
qualidade da rede credenciada (33,3%) e pela recomendação de outras pessoas
(22,3%).

2.2 Qual o percentual de utilização da saude tanto no SUS quanto nos planos
de saúde?

10
Segundo a PNAD 2008, o SUS financiou nesse período os atendimentos de 58,6%
das pessoas que os utilizaram no país. Seu maior protagonismo se deu nos
atendimentos por quimio e radioterapia, hemodiálise e hemoterapia (financiando
73,3% dos mesmos), nas consultas médicas (62,7%) e nos exames complementares
(59,2%). Portanto, o SUS financiou não só atendimentos de mais baixo custo, mas
também e principalmente- os mais onerosos.(PNAD,2008).

Vale notar que, segundo Viacava, 43% das mamografias realizadas no país foram
financiadas pelo SUS, dando-se a maior participação do setor público nas regiões
mais carentes (49% no Nordeste e 47% no Norte). Ainda segundo o mesmo autor,
verifica-se um protagonismo ainda mais importante (53%) do SUS no que diz respeito
ao financiamento dos exames Papanicolau, o qual deve explicar, pelo menos em
parte, os dados acima apontados. (Viacava, 20008).

A participação dos planos de saúde no financiamento dos atendimentos é pouco


expressiva, representando apenas 27% dos casos. Vale destacar a baixa participação
(24,2%) deste segmento de saúde suplementar no financiamento dos casos tratados
por quimio, radioterapia, hemodiálise e hemoterapia.

O gasto privado direto financiou apenas 14% dos atendimentos em nível nacional.
Sua participação continua sendo, em 2008, concentrada nas consultas odontológicas
(51,6%). Porém a participação do SUS aumentou, financiando em 2008 pouco mais
de 30%, certamente como consequência do Programa de Saúde da Família ter
incorporado esse profissional nas equipes5,6 e da implantação do Programa Brasil
Sorridente em 2004.

Por outro lado, apesar da expansão mais acentuada dos planos odontológicos do
que os demais tipos de planos na última década 6, sua participação no financiamento
das consultas odontológicas diminuiu, dando cobertura em 2008 a apenas 17,9% das
mesmas. É importante mencionar, que o número de pessoas que declararam ter
usado consultas odontológicas no Brasil cresceu significativamente (90%) em 2008
em comparação com 2003, o que, como apontado por Viacava, confirma o aumento
do acesso a consultas odontológicas. Em especial o SUS mais que duplicou, entre
2003 e 2008, o número de consultas por ele financiadas. (Viacava,2008).

11
Hoje em dia geralmente nas operadoras existe o que chamamos de “Sinistro”, que
no geral o ponto de equilibrio seria de 70%. As operadoras, vem tendo o sinistro maior
que 70% devido ao grande uso por parte de seus beneficiários, onde mesmo tais
beneficiários utiizando o SUS, os planos precisam ressarcir esse valor ao SUS.

A esse valor damos o nome de ABI, que justamente é o pagamento de todos os


valores referentes ao beneficiários que mesmo tendo plano usaram a rede publica.
Diante deste expostoo podemos responder a pergunta desta seção, apesar de um
grande número de pessoas utilizarem o SUS, podemos dizer que apenas 30% da
população utiliza seus planos de saúde, e os outros 70% utilizam os planos e o SUS.

2.3 Qual deve ser a missão dos planos de saúde?

Para fiscalizar as operadoras existe um orgão chamado ANS (Agência Nacional


de Saúde), este orgão é responsável por fiscalizar, monitorar e sancionar leis para
que os planos sigam e que sejam o melhor possível para os seus clientes. A ANS
tem um programa de qualificação das operadoras chamado IDSS (Índice de
Desempenho da Saúde Suplementar)

A avaliação de desempenho das operadoras é realizada através do Índice de


Desempenho da Saúde Suplementar (IDSS), calculado a partir de indicadores
definidos pela própria Agência. É uma avaliação retroativa, referente ao ano
anterior ao da divulgação, isto é, os resultados que estão sendo apresentados são
relativos à avaliação do ano-base 2015. O IDSS varia de zero a um (0 a 1) e cada
operadora recebe uma nota que a enquadrará em uma faixa de avaliação por
ordem crescente de desempenho:

Faixas de Avaliação do IDSS


Faixas de notas de avaliação:

Pior Melhor

Portanto as operadoras devem ter foco em seus clientes, inovação tecnológica,


inovação em saúde por promorem campanhas de atenção a Saúde, se fizerem

12
isso o IDSS de tais operadoras aumentam e isso gera a acreditação da operadora
diante do mercado tão comppetidor.

Algumas tendências no segmento de saúde são: big data, business


intelligence, pay for performance e incentives for patients. O design thinking é
outra metodologia que também vem sendo aplicada na área da saúde para ajudar
a identificar falhas nos processos. Como mantém o foco no usuário, o método pode
ser facilmente aplicado pelas operadoras saúde para aprimorar os processos
internos para os colaboradores e o atendimento aos beneficiários.

2.4 E como devem ser administrados os planos de saúde?

Os planos de saúde devem ser bem administrados para que possa gerar um
bem para quem é beneficiário. Muitos clientes, pagam porém não utilizam os
beneficios, só quando acontece imprevistos. Diante disso, a operadora deve estar
em dia com suas obrigações com a ANS, por pagar multas (caso tenha), pagar as
ABIs, respeitar os prazos de envio de SIB (Sistema de informações de
beneficiários), RPC (Reajuste de planos coletivos) entre outros.

Além disso, os planos de saúde devem estar atento ao atendimento ao publico,


prestando sempre um atendimento cordial e rápido. O cliente é o maior foco, pois
sem ele o plano não existirá, visto que é necessário uma carteira para que o plano
possa existir. Além disso, existe a importancia de estar em dia com o pagamento
de seus credenciados, para que o atendimento não pare.

Cada plano, deve fazer regularmente uma auto análise de seu desempenho,
dos seus indicadores tanto financeiros, quanto de atendimento. Portanto a
administração de planos de saúde é de vital importacia para o funcionamento das
engrenagens e para que a empresa que preste serviços em saúde, chegue até a
excelência em seu atendimento.

2.5 Como podemos cuidar melhor de nossa saúde por medidas básicas de
higiene e alimentação?

13
NINGUÉM gosta de adoecer. A doença é inconveniente e ainda por cima gera
despesas. Além de se sentir mal, você talvez não consiga trabalhar, estudar, ganhar
dinheiro ou cuidar de sua família. Pode ser que você precise de cuidados e tenha de
pagar por remédios e tratamentos caros.

Não é à toa que as pessoas costumam dizer: “É melhor prevenir do que


remediar.” Embora nem sempre seja possível evitar ficar doente, você pode fazer
muito para retardar o aparecimento de uma doença ou até mesmo se prevenir contra
certas doenças. Veja cinco hábitos que podem ajudar você a ter uma saúde melhor
desde já.

Segundo uma agência do Ministério da Saúde do Brasil, lavar as mãos é “a


melhor maneira de prevenir o desenvolvimento de infecções”. Esfregar o nariz ou os
olhos com as mãos contaminadas por germes é uma das formas mais fáceis de
pegar um resfriado ou uma gripe. Por isso, a melhor defesa é lavar as mãos
regularmente.

Uma boa higiene também pode evitar a transmissão de doenças mais graves
como pneumonia e disenteria, que anualmente resultam na morte de mais de
2 milhões de crianças com menos de 5 anos. Até mesmo a transmissão do mortal
vírus ebola pode ser minimizada pelo simples hábito de lavar as mãos.

Além disso, é importante lavar as mãos corretamente. Pesquisas mostram que


uma grande porcentagem de pessoas que usam banheiros públicos não lava as
mãos ou não as lava de forma correta. Qual é a maneira certa de lavar as mãos?

É impossível ter boa saúde sem uma boa nutrição e, para ter boa nutrição, você
precisa de uma alimentação saudável e balanceada. Talvez seja necessário prestar
atenção à quantidade de sal, gordura e açúcar que você ingere, bem como ao
tamanho das porções. Inclua frutas, legumes e verduras em sua dieta e coma
alimentos variados.

Ao comprar arroz, cereais, massas ou pão, prefira os integrais. Esses alimentos


são mais ricos em fibras e nutrientes que os feitos com grãos refinados. Quanto às

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proteínas, coma pequenas porções de carnes magras e procure comer peixe duas
vezes por semana, se possível.

Seja qual for a sua idade, você precisa praticar atividades físicas regularmente
para ficar em forma. Muitas pessoas hoje não se exercitam o suficiente. Por que
praticar exercícios é importante? Porque isso pode ajudar você a: Dormir bem,
manter a mobilidade, manter os ossos e os músculos fortes, alcançar ou manter um
peso saudável, diminuir o risco de depressão, diminuir o risco de morte prematura.

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CONSIDERAÇÕES FINAIS

Neste trabalho, abordamos o assunto “A importancia dos planos de saúde para o


Brasil”, e concluímos que os planos são sim importantes devido ao cenário da saúde
públlica no brasil. Alguns cidadãos não podem pagar por tais serviços, porém existem
pessoas que podem pagar e não o utilizam completamente. Além disso, é necessário
que os planos estejam focados em seus beneficiários para que possam suprir sua
necessidades.

Cumprimos todos os objetivos propostos na introdução deste trabalho que foram:


Como está divida a população brasileira em realção a saúde? Qual o percentual de
utilização da saude tanto no SUS quanto nos planos de saúde? Qual deve ser a
missão dos planos de saúde? E como deve ser administrados os planos de saúde?

Este trabalho foi importante, para que seja conhecido os bastidores por tras dos
planos de saúde, e a importancia dos mesmo para a nossa sociedade. Esperamos
que você leito tire pleno proveito desta leitura, por utilizar o seu plano de saúde com
consciência, por estar em dia com seus exames, sua higiene pessoal, para que você
possa desfrutar da vida que lhe foi concedida da melhor forma possível com alegria e
paz.

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ANEXOS

(Grafico de distibuição de pessoas com plano e sem plano de saúde no Brasil, 2019)

17
(Lavar as Mãos) (Alimentação Balanceada)

(Prática de atividade física)

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REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICAS

CAMPOS, R. Entenda a importantância de ter um plano de saúde hoje em dia.


Disponível em: https://www.rcamposcomvoce.com.br/plano-de-saude/, acesso em:
28/04/2019.

BOCCHINI, Bruno. Pesquisa mostra que quase 70% dos brasileiros não têm plano
de saúde particular. Disponível em: http://agenciabrasil.ebc.com.br/geral/noticia/2018-
02/pesquisa-mostra-que-quase-70-dos-brasileiros-nao-tem-plano-de-saude-
particular, acesso em 28/04/2019.

Autor desconhecido. 5 práticas para gestores de operadoras de saúde. Disponível em:


http://previva.com.br/5-praticas-para-gestores-de-operadoras-de-saude/, Acesso em:
28/04/2019.

ANS. Programa de Qualificação de Operadoras. Disponível em:

http://www.ans.gov.br/planos-de-saude-e-operadoras/informacoes-e-avaliacoes-de-
operadoras/qualificacao-ans, acesso em: 28/04/2019.

JW. Como ter uma saúde melhor. Disponível em:


https://www.jw.org/pt/publicacoes/revistas/g201506/como-ter-saude-melhor/, acesso
em 28/04/2019.

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