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Questão 1
o
l. c
(Puccamp 2016) Comenta-se corretamente sobre o que se tem no trecho.
ai
gm
A questão a seguir refere-se ao trecho do capítulo 2 da obra Ginástica doce e yoga para crianças:
método La Douce.
p@
rx
CAPÍTULO 2 (O CORPO)
u e
Conhecer bem o corpo para fazê-lo trabalhar melhor
ba
Cinco extremidades: a cabeça, as mãos, os pés
to
ne
Para comunicar-se com tudo que a cerca, a criança usa a cabeça, as duas mãos e os dois pés. A
cabeça permite-lhe ter acesso a todas as informações disponíveis. Sede do cérebro, ela fornece os
recursos necessários para bem compreender seu ambiente. É igualmente através desta parte do
corpo que penetram duas fontes de energia: o ar e o alimento. A cabeça se articula através do
pescoço. Corredor estreito entre o cérebro e a parte inferior do corpo, o pescoço deve ser flexível
para facilitar a qualidade das trocas. As mãos e os pés são verdadeiras antenas. Sua riqueza em
terminações nervosas e vasos sanguíneos, assim como a possibilidade das inúmeras articulações,
fazem deles instrumentos de extraordinária precisão.
a) Na frase Para comunicar-se com tudo que a cerca, a criança usa a cabeça, as duas mãos e os dois
pés, a palavra destacada exemplifica a coesão textual por meio de pronome que antecipa a
expressão a que ele se refere.
c) Outra formulação para o segmento destacado em A cabeça permite-lhe ter acesso a todas as
informações disponíveis estaria gramaticalmente correta se fosse “a todas as informações que se
disponha”.
d) Em Corredor estreito entre o cérebro e a parte inferior do corpo, o pescoço deve ser
flexível para facilitar a qualidade das trocas, o segmento destacado exerce a mesma função
sintática do destacado em As mãos e os pés são verdadeiras antenas.
e) Em Sua riqueza em terminações nervosas e vasos sanguíneos, assim como a possibilidade das
inúmeras articulações, fazem deles instrumentos de extraordinária precisão, o segmento
destacado pode ser substituído por “os converte em”, sem prejuízo da correção gramatical.
f) Não sei
om
.c
m
Questão 2
o
l. c
(Mackenzie 2012) Assinale a alternativa correta.
ai
gm
O leão e a raposa
11Um leão
p@
envelhecido, 1não podendo mais procurar alimento por sua própria conta, julgou que devia
e rx
arranjar um jeito de fazer isso. E, então, foi a uma caverna, deitou-se e se fingiu de doente. Dessa
forma, quando 8recebia a visita de outros 13animais, ele 4os pegava e 5os comia. Depois que muitas
a u
14 feras 6 já tinham morrido, uma 12raposa, ciente da armadilha, parou a 9certa distância da
b
caverna e perguntou ao leão como ele estava. Como ele 2respondesse: “Mal!” e lhe 3perguntasse
to
10por que ela não entrava, disse a raposa: “Ora, eu entraria 7se não visse marcas de muitos
ne
entrando, mas de ninguém saindo”.
a) É indiferente o emprego das grafias se não (ref. 7) ou “senão” para a formação dos sentidos
textuais.
b) A forma verbal recebia (ref. 8) exprime um fato passado já concluído, anterior a outro fato também
passado.
c) A troca da posição da palavra certa (ref. 9) altera os sentidos: a uma certa distância / “a uma
distância certa”.
d) O uso de por que (ref. 10) está de acordo com a norma culta, como em “Ele explicou novamente
todos os exercícios por que os alunos pediram”.
e) As palavras leão (ref. 11) e raposa (ref. 12) apresentam sentido generalizado, enquanto animais
(ref. 13) e feras (ref. 14) têm sentido mais específico.
f) Não sei
m
Questão 3
o
l. c
(Fuvest 2011) No terceiro parágrafo do texto, a expressão que indica, de modo mais evidente, o
distanciamento social do segundo interlocutor em relação às pessoas a que se refere é
ai
gm
Já na segurança da calçada, e passando por um trecho em obras que atravanca nossos passos, lanço
@
à queima-roupa:
p
rx
— Você conhece alguma cidade mais feia do que São Paulo?
u e
— Agora você me pegou, retruca, rindo. Hã, deixa eu ver... Lembro-me de La Paz, a capital da
Bolívia, que me pareceu bem feia. Dizem que Bogotá é muito feiosa também, mas não a conheço.
ba
Bem, São Paulo, no geral, é feia, mas as pessoas têm uma disposição para o trabalho aqui, uma
vibração empreendedora, que dá uma feição muito particular à cidade. Acordar cedo em São Paulo e
to
ne
e r
a u
b
to
ver as pessoas saindo para trabalhar é algo que me toca. Acho emocionante ver a garra dessa gente.
ne
R. Moraes e R. Linsker. Estrangeiros em casa: uma caminhada pela selva urbana de São Paulo.
National Geographic Brasil. Adaptado.
b) “vibração empreendedora”.
e) “dessa gente”.
f) Não sei
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Questão 4
o
l. c
(Uel 2010) Observe a frase: “Os deputados decidiram errar onde não poderiam” e assinale a
alternativa que corresponde ao uso correto do termo “onde”.
ai
gm
O labirinto da internet
p@
rx
Um paradoxo da cultura contemporânea é a incapacidade da maioria dos políticos de entender a
u e
comunicação política. Essa disfunção provoca, muitas vezes, resultados trágicos. É o caso da lei
votada pela Câmara dos Deputados para regular o uso da internet nas eleições. Se aprovada sem
ba
mudanças pelo Senado, vai provocar um forte retrocesso numa área em que o Brasil, quase
milagrosamente, se destaca no mundo – sua legislação de comunicação eleitoral. Sim, a despeito da
to
má vontade de alguns e, a partir daí, de certos equívocos interpretativos, o Brasil tem uma das mais
ne
modernas legislações de comunicação eleitoral do mundo. O nosso modelo de propaganda gratuita,
via renúncia fiscal, é tão conceitualmente poderoso que se sobressai a alguns anacronismos da lei,
como o excesso de propaganda partidária em anos não eleitorais ou a ridícula proibição de imagens
externas em comerciais de TV. Os deputados decidiram errar onde não poderiam. Mas era um erro
previsível. A internet é o meio mais perturbador que já surgiu na comunicação. Para nós da área, ela
abre fronteiras tão imprevisíveis e desconcertantes como foram a Teoria da Relatividade para a
física, a descoberta do código genético para a biologia, o inconsciente para a psicologia ou a
atonalidade para a música. Na comunicação política, a internet é rota ainda difícil de navegar. [...]
Desde sua origem nas cavernas, o modo de expressão política tem dado pulos evolutivos sempre que
surge um novo meio. [...] Foram enormes os pulos causados pela imprensa, pelo rádio, pelo cinema e
pela TV na forma e no modo de fazer política. Mas nada perto dos efeitos que trará a internet. Não
só por ser uma multimídia de altíssima concentração, mas também porque sua capilaridade e
interatividade planetária farão dela não apenas uma transformadora das técnicas de indução do
voto, mas o primeiro meio na história a mudar a maneira de votar. Ou seja, vai transformar o formato
e a cara da democracia. No futuro, o eleitor não vai ser apenas persuadido, por meio da internet, a
votar naquele ou naquela candidata. Ele simplesmente vai votar pela internet de forma contínua e
constante.
f) Não sei
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Questão 5
o
l. c
(Uel 2010) Considerando as frases a seguir:
ai
I. “Minha nova bolsa da Luiz Vitão”.
gm
II. “Pelo tamanho, deve caber todos os seus sonhos”.
p@
e rx
a u
b
to
ne
b) Na frase II, segundo a norma padrão, é inadequada a concordância de número entre o sujeito e o
verbo.
f) Não sei
m
Questão 6
o
l. c
(Fuvest 2004) A enumeração de substantivos expressa gradação ascendente em:
ai
gm
Uma flor, o Quincas Borba. Nunca em minha infância, nunca em toda a minha vida, achei um menino
mais gracioso, inventivo e travesso. Era a flor, e não já da escola, senão de toda a cidade. A mãe,
@
viúva, com alguma cousa de seu, adorava o filho e trazia-o amimado, asseado, enfeitado, com um
p
vistoso pajem atrás, um pajem que nos deixava gazear a escola, ir caçar ninhos de pássaros, ou
rx
perseguir lagartixas nos morros do Livramento e da Conceição, ou simplesmente arruar, à toa, como
dous peraltas sem emprego. E de imperador! Era um gosto ver o Quincas Borba fazer de imperador
u e
nas festas do Espírito Santo. De resto, nos nossos jogos pueris, ele escolhia sempre um papel de
rei, ministro, general, uma supremacia, qualquer que fosse. Tinha garbo o traquinas, e gravidade,
a
certa magnificência nas atitudes, nos meneios. Quem diria que... Suspendamos a pena; não
b
to
adiantemos os sucessos. Vamos de um salto a 1822, data da nossa independência política, e do meu
primeiro cativeiro pessoal.
ne
(Machado de Assis, Memórias póstumas de Brás Cubas)
f) Não sei
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Questão 7
o
l. c
(Enem 2015) Em junho de 1913, embarquei para a Europa a fim de me tratar num sanatório suíço.
Escolhi o de Clavadel, perto de Davos-Platz, porque a respeito dele me falara João Luso, que ali
ai
passara um inverno com a senhora. Mais tarde vim a saber que antes de existir no lugar um
sanatório, lá estivera por algum tempo Antônio Nobre. “Ao cair das folhas”, um de seus mais belos
gm
sonetos, talvez o meu predileto, está datado de “Clavadel, outubro, 1895”. Fiquei na Suíça até
outubro de 1914.
p@
BANDEIRA, M. Poesia completa e prosa. Rio de Janeiro: Nova Aguilar, 1985.
e rx
narrados, destaca-se a
a u
No relato de memórias do autor, entre os recursos usados para organizar a sequência dos eventos
b
to
ne
r x
u e
ba
t o
ne
a) construção de frases curtas a fim de conferir dinamicidade ao texto.
f) Não sei
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Questão 8
o
l. c
(Unesp 2014) Indique o verso em que ocorre um adjetivo antes e outro depois de um substantivo:
ai
gm
A alma das cousas somos nós...
b
to
Nada mais, na verdade,
ne
Nunca mais se repete exatamente...
Da sensibilidade furta-cor...
Para e escuta:
Volúvel e diverso,
E eternamente,
f) Não sei
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Questão 9
o
l. c
(Unesp 2014) No último período do texto, os termos saberes e fazeres são
ai
gm
T ablets nas escolas
p@
Ou seja, não é suficiente entregar equipamentos tecnológicos cada vez mais modernos sem uma
rx
perspectiva de formação de qualidade e significativa, e sem avaliar os programas anteriores. O risco
u e
é de cometer os mesmos equívocos e não potencializar as boas práticas, pois muda a tecnologia,
mas as práticas continuam quase as mesmas.
ba
Com isso, podemos nos perguntar pelos desafios da didática diante da cultura digital: o tablet na
to
sala de aula modifica a prática dos professores e o cotidiano escolar? Em que medida ele modifica
ne
as condições de aprendizagem dos estudantes? Evidentemente isso pode se desdobrar em inúmeras
outras questões sobre a convergência de tecnologias e linguagens, sobre o acesso às redes na sala
de aula e sobre a necessidade de mediações na perspectiva dos novos letramentos e alfabetismos
nas múltiplas linguagens.
Outra questão que é preciso pensar diz respeito aos conteúdos digitais. Os conteúdos que estão
n
sendo produzidos para os tablets realmente oferecem a potencialidade do meio e sua arquitetura
multimídia ou apenas estão servindo como leitores de textos com os mesmos conteúdos dos livros
didáticos? Quem está produzindo tais conteúdos digitais? De que forma são escolhidos e
compartilhados?
Ou seja, pensar na potencialidade que o tablet oferece na escola — acessar e produzir imagens,
vídeos, textos na diversidade de formas e conteúdos digitais — implica em repensar a didática e as
possibilidades de experiências e práticas educativas, midiáticas e culturais na escola ao lado de
questões econômicas e sociais mais amplas. E isso necessariamente envolve a reflexão crítica sobre
os saberes e fazeres que estamos produzindo e compartilhando na cultura digital.
a) adjetivos.
b) pronomes.
c) substantivos.
d) advérbios.
e) verbos.
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Questão 10
o
l. c
(Unesp 2012) Partiste um dia / Para um brasil além, garimpeiro sem medo e sem mácula. O emprego
da palavra brasil com inicial minúscula, no poema de Vinicius, tem a seguinte justificativa:
ai
gm
Elegia na morte de Clodoaldo Pereira da Silva Moraes, poeta e cidadão
p@
rx
A morte chegou pelo interurbano em longas espirais metálicas.
u e
Era de madrugada. Ouvi a voz de minha mãe, viúva.
ne
Depois de tanta ausência. Fragmentos da infância
Vencias o percurso entre a amendoeira e a casa como o atleta [exausto no último lance da maratona.
Sem jamais.
A mim me deste
A suprema pobreza: o dom da poesia, e a capacidade de amar
(Vinicius de Moraes. Antologia poética. 11 ed. Rio de Janeiro: José Olympio Editora, 1974, p. 180-
181.)
(**) Marraio: “No gude e noutros jogos, palavra que dá, a quem primeiro a grita, o direito de ser o
último a jogar.
(***) Provecto: “Que conhece muito um assunto ou uma ciência, experiente, versado, mestre.”
b) Empregar um nome próprio com inicial minúscula era comum entre os modernistas.
c) O eu-poemático emprega “brasil" como metáfora de “paraíso”, onde crê estar a alma de seu pai.
f) Não sei
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Questão 11
o
l. c
(Unesp 2011) O capitão-do-mato, preador de escravos, assombro dos moleques, faz-sono dos
negrinhos, vai ‘caçar’ os negros que fugiram (...)
ai
gm
O Bumba-Meu-Boi
p@
rx
Entre os autos populares conhecidos e praticados no Brasil – pastoril, fandango, chegança, reisado,
congada, etc. – aquele em que melhor o povo exprime a sua crítica, aquele que tem maior conteúdo
e
jornalístico, é, realmente, o bumba-meu-boi, ou simplesmente boi. Para Renato Almeida, é o
u
ba
to
p@
e rx
a u
“bailado mais notável do Brasil, o folguedo brasileiro de maior significação estética e social”. Luís
b
da Câmara Cascudo, por seu turno, observou a sua superioridade porque “enquanto os outros autos
to
cristalizaram, imóveis, no elenco de outrora, o bumba-meu-boi é sempre atual, incluindo soluções
ne
modernas, figuras de agora, vocabulário, sensação, percepção contemporânea. Na época da
escravidão mostrava os vaqueiros escravos vencendo pela inteligência, astúcia e cinismo.
Chibateava a cupidez, a materialidade, o sensualismo de doutores, padres, delegados, fazendo-os
cantar versinhos que eram confissões estertóricas. O capitão-do-mato, preador de escravos,
assombro dos moleques, faz sono dos negrinhos, vai ‘caçar’ os negros que fugiram, depois da morte
do Boi, e em vez de trazê-los é trazido amarrado, humilhado, tremendo de medo. O valentão mestiço,
capoeira, apanha pancada e é mais mofino que todos os mofinos. Imaginem a alegria negra, vendo e
ouvindo essa sublimação aberta, franca, na porta da casa-grande de engenho ou no terreiro da
fazenda, nos pátios das vilas, diante do adro da igreja! A figura dos padres, os padres do interior,
vinha arrastada com a violência de um ajuste de contas. O doutor, o curioso, metido a entender de
tudo, o delegado autoritário, valente com a patrulha e covarde sem ela, toda a galeria perpassa,
expondo suas mazelas, vícios, manias, cacoetes, olhada por uma assistência onde estavam muitas
vítimas dos personagens reais, ali subalternizados pela virulência do desabafo”.
Como algumas outras manifestações folclóricas, o bumba-meu- boi utiliza uma forma antiga,
tradicional; entretanto, fá-la revestir-se de novos aspectos, atualiza o entrecho, recompõe a trama.
Daí “o interesse do tipo solidário que desperta nas camadas populares”, como o assinala Édison
Carneiro. Interesse que só pode manter-se porque o que no auto se apresenta não reflete apenas
situações do passado, “mas porque têm importância para o futuro”. Com efeito, tendo por tema
central a morte e a ressurreição do boi, “cerca-se de episódios acessórios, não essenciais, muito
desligados da ação principal, que variam de região para região... em cada lugar, novos personagens
são enxertados, aparentemente sem outro
objetivo senão o de prolongar e variar a brincadeira”. Contudo, dentre esses personagens, os que
representam as classes superiores são caricaturados, cobrindo-se de ridículo, o que torna “o
folguedo, em si mesmo, uma reivindicação”. Sílvio Romero recolheu os versos de um bumba-meu-boi,
através dos quais se constata a intenção caricaturesca nos personagens do folguedo. Como o Padre,
que recita:
O capitão-do-mato, preador de escravos, assombro dos moleques, faz-sono dos negrinhos, vai ‘caçar’
os negros que fugiram (...). Nesta passagem, levando-se em conta o contexto, a função sintática e o
significado, verifica-se que faz-sono é:
a) substantivo.
b) adjetivo.
c) verbo.
d) advérbio.
e) interjeição
f) Não sei
m
Questão 12
o
l. c
(Fgv 2005) Assinale a alternativa correta a respeito da frase " Toninho não era muito caprichoso.
Vestiu a camisa de trás para a frente e saiu" .
ai
gm
a) É imprescindível o uso de ELE antes de vestiu, para que o sentido não seja prejudicado.
p@
b) Normalmente, não se utiliza artigo diante de adjetivo. Por isso, cabe artigo antes de TRÁS.
e rx
c) É comum o uso de artigo diante de substantivo e, no caso, cabe artigo antes de FRENTE.
a u
d) Se a palavra TRÁS fosse substituída por traseira, continuaria não devendo ocorrer artigo.
b
to
e) O sentido geral do parágrafo permitiria iniciar o segundo período por MAS.
ne
f) Não sei
m
Questão 13
o
l. c
(Fgv 2001) Assinale a alternativa gramaticalmente correta.
ai
gm
a) Na Aliança Lusa-brasileira, os porteiros usavam ternos azuis-marinhos e as recepcionistas, saias
azuis-pavões.
p@
b) Na Aliança Luso-brasileira, os porteiros usavam ternos cinzas-chumbos e as recepcionistas, saias
rx
verdes-olivas.
u e
c) Na Aliança Luso-brasileira, os porteiros usavam ternos cinza-chumbo e as recepcionistas, saias
verde-oliva.
ba
to
d) Na Aliança Lusa-brasileira, os porteiros usavam ternos cinzas-chumbo e as recepcionistas, saias
ne
verdes-oliva.
m
Questão 14
o
l. c
(Enem 2001) Nas conversas diárias, utiliza-se frequentemente a palavra " próprio" e ela se ajusta a
várias situações. Leia os exemplos de diálogos:
@
II. - A Lena já viu esse filme uma dezena de vezes! Eu não consigo ver o que ele tem de tão
p
rx
maravilhoso assim.
e
- É que ele é PRÓPRIO para adolescente.
u
a
III. - Dora, o que eu faço? Ando tão preocupada com o Fabinho! Meu filho está impossível!
b
to
- Relaxa, Tânia! É PRÓPRIO da idade. Com o tempo, ele se acomoda.
ne
Nas ocorrências I, II e III, " próprio" é sinônimo de, respectivamente,
f) Não sei
m
Questão 15
o
l. c
(Ufscar 2000) Manuel Bandeira usa, no poema, os pronomes pessoais com muitas variações. O
pronome pessoal de primeira pessoa do singular, por exemplo, está empregado na sua forma reta e
ai
nas formas oblíquas (eu, me, mim). O mesmo acontece com o pronome pessoal de
gm
@
Tu amarás outras mulheres
p
rx
E tu me esquecerás!
e
É tão cruel, mas é a vida. E no entretanto
u
a
Alguma coisa em ti pertence-me!
b
e to
xp
e r
a u
b
Em mim alguma coisa és tu.
to
ne
O lado espiritual do nosso amor
(Manuel Bandeira: A Vigília de Hero. In: O RITMO DISSOLUTO. POESIA COMPLETA E PROSA. 2ª ed.
Rio de Janeiro: José Aguilar, 1967, p. 224.)
f) Não sei.