Documente Academic
Documente Profesional
Documente Cultură
!
• Assim, para um fluido Newtoniano:
$ 2 '
p = p " & # + µ )* • u
% 3 (
$1 ' 2
+ = T + & trT)I = 2µE " µ (* • u)I
%3 ( 3
• Para
! fluido Newtoniano incompressível:
p= p
" = " = 2µE
!
Equações de Navier-Stokes
• Para um fluido isotérmico (µ ≈ cte) e
incompressível, a equação de momentum
fica:
% # (u) (
"' + u • $ (u)* = "g + $p + µ$ 2u
& #t )
• Fluidos complexos
• Não satisfazem a equação constitutiva
para o fluido Newtoniano
• Polímeros, suspensões, etc.
• Compostos por macromoléculas
• Propriedades elásticas: Wi " #$˙
• Propriedades reológicas dependem do
escoamento (ex.: viscosidade)
!
Fluidos não Newtonianos
• Fluidos puramente viscosos (Newtoniano Generalizado): viscosidade
varia com a taxa de deformação.
Fluidos viscoplásticos: também possuem tensão limite de
escoamento
• Fluidos viscoelásticos: possuem características viscosas e elásticas
• Equações constitutivas: não existem equações que descrevam o
comportamento geral de fluidos complexos em quaisquer tipos de
escoamentos
• Duas técnicas distintas são usadas para a obtenção de equações
constitutivas: mecânica do contínuo x modelagem molecular (descrição
matemática do material na escala das macromoléculas)
• Modelagem híbrida: mecânica do contínuo+modelagem molecular para
produzir modelos empíricos relativamente simples
Fluidos puramente viscosos
Herschel-Bulkley
τ Bingham
!
Pseudoplástico
Newtoniano
Dilatante
"˙
Fluidos viscoelásticos
• Amortecedor
τ (elem. viscoso): " = µ#˙
γa γb • Mola
(elem. elástico): " = G#
# #˙ µ
"˙ = "˙ a + "˙ b = + $ #+ #˙ = µ"˙
µ G G
Condições de contorno: paredes
sólidas e interfaces
• Tipos:
– Fronteira livre
– Fronteira limitada: paredes ou interfaces
• Condição cinemática (conservação de massa
em S, componente normal da velocidade
contínuo) u•n=û•n em S
Se a outra fase é sólida,
û=usólido (parede fixa
impermeável, û=0)
Mudança de fase na interface:
ρ(u- uI)•n= ρ( û- ûI) •n em S
Velocidade da interface
• Condição de contorno térmica
• Temperatura: em S (=θs se for parede)
• Fluxo de calor (conservação de energia na
interface): " = "ˆ
j• n = ˆj • n em S
j = "k#$ + % (u " uI )CP ($ " $ ref )
!ˆj = "kˆ#$ˆ + %ˆ
(uˆ " u )Cˆ ($ˆ " $ )
I
P ref
[ ]
u " (u • n)n " # T• n " ((T• n) • n)n = 0
– β: coeficiente de deslizamento (empírico)
– A condição estabelece que ocorre um
! deslizamento, e que este é função da
magnitude da tensão cisalhante na parede
• O deslizamento em geral ocorre para
altos valores de tensão
• Ângulo de contato: ângulo entre a
interface gás/líquido e uma superfície
sólida
• Materiais “repelentes a água”, θc>1500
• Tensão interfacial (ou superficial, quando a
interface envolve um líquido e um gás):
fornece uma medida do trabalho requerido
para aumentar a área da interface (i.e., para
formar uma nova interface, trazendo
moléculas do fluido longe dela)
• Balanço de forças na linha de contato
(equação de Young):
!
• Obs: imagine a tensão interfacial como o trabalho
requerido para criar uma unidade de área superficial
⇒alto γij indica forte atração entre i e j.
• Da eq. acima, vemos que θc pequeno implica em γSG >
γSL (líquido fortemente atraído ao sólido) e θc alto, γSL > γ
SG
1 1
$ •n = +
R1 R2
! !
• Componente tangencial:(•t1 e •t2,
perpendiculares a n)