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CYNTHIA E.B.

S
CONTO Nº 1
A BATALHA ENTRE CLÃS DE FADAS
PARTE I
ELEMENTOS
Naquela noite encantada de inverno, as fadas se amontoavam ao redor de uma fogueira
mágica, a velha fada mestre chamada Sábia contava a elas sobre sua verdadeira origem. Muitas
delas já haviam escutado a história, porém se atentavam a ela como se fosse a primeira vez.
- Tudo o que existe, necessita da proteção de um guardião – Disse sabia com uma voz
firme. – Assim como as árvores foram criadas, as fadas também foram, assim também como o
céu, a terra, as estrelas, o fogo – De repente as chamas da fogueira subiram em uma pequena
explosão – Cada coisa criada da natureza deu origem a uma fada. Eu por exemplo, sou a fada
da sabedoria por isso sou tão velha, pois tudo foi criado com sabedoria, sou mais velha quanto
tudo o que existe – sorriu a fada e bateu suas asas transparentes e finas.
A velha fada Sábia era a instrutora mestre de todas as novas fadas que surgiam; das
pequenas e fracas fadas até as maiores e poderosas. Cada uma tinha uma função: haviam as
fadas curandeiras que curavam animais feridos, e pessoas perdidas nas matas através de plantas;
Haviam as fadas da manutenção que zelavam pela floresta onde viviam; as fadas do
orvalho, as fadas das sementes, enfim, haviam muitas fadas. Mas as principais chamadas de
fadas elementares eram as mais poderosas. Eram as guardiãs do mundo das fadas. Elas se
dividiam em duas classes: Superelementarium e subelementarium.
- Superelementarium é a classe mais poderosa e antiga de fadas – explicou Sábia. -
atualmente temos apenas quatro integrantes: Acqua, a fada da água, Gaya, a fada da terra, Hélia
a fada do ar, e finalmente Magma a fada do fogo, que foi renegada pelo nosso clã, o majestoso
clã Diurno.
- porque isso aconteceu? – Perguntou Lily, a fada dos lírios.
- No começo de tudo, quando o mundo ainda estava sendo formado e existiam apenas
as superelementariums e três subelementariums, que são as gêmeas Fauna e Flora e também
Nevasca, uma fada do gelo que não pertence a nenhum clã. A super Magma em uma certa noite
entrou escondida na biblioteca sagrada do clã Diurno, e abriu um livro que não devia: o livro
de feitiços proibidos das fadas elementares.
- Como pôde! – Exclamou Arena – a fada menor responsável pelos grãos de areia.
- Como eu ia dizendo – interrompeu Sábia – Magma conseguiu decorar todo o feitiço e devolver
o livro à prateleira pouco antes de algum guarda em plantão avista-la. No dia seguinte, Bohr a
fada responsável pela biblioteca, percebeu o livro desarrumado na prateleira, e quando viu,
percebeu que o cadeado estava derretido. Como um cadeado de adamantium pode ser tão
facilmente derretido? Foi a pista que possibilitou chegar a ela – De repente a fogueira começou
a ilustrar tudo o que Sábia dizia, como um projetor encantado.
- Magma foi expulsa de nosso clã, isso nunca havia acontecido com uma superelementarium
antes, apenas com a classe sub; acusadas de uso impróprio de poderes. Logo elas criaram um
clã oposto ao nosso, intitulado de clã Noturno.
Assim que foi expulsa, Magma nada arrependida e com espirito de vingança, invocou o
feitiço proibido que havia decorado; aos pés do vulcão Chimborazo. Uma grande tragédia
aconteceu, pois ela acordou o gigante de lava que estava adormecido.
Todas as fadas presentes ao redor da fogueira abriram a boca com espanto; não conseguiam
imaginar porque uma fada faria isso, o grande tronco de carvalho que era usado como
dormitório das subelementeriums de repente ficou obscuro e frio como se alguém estivesse
observando elas.
- Mas então o que o gigante fez? – Soltou vera, a fada primaveril.
- Ora! Fez o que um gigante do fogo faria! Saiu por aí soltando lava, fogo e fumaça por todo o
planeta! Afinal como você acha que os dinossauros foram extintos?
- Eu me lembro como se fosse ontem – entrou Fauna junto com flora de repente no velho tronco.
- Tudo o que existia de vida animal foi extinto. Pelo menos quase tudo. Apesar de eu ser uma
subelementarium não fui derrotada. Fiquei muita fraca, é claro, e levei muito tempo para me
reerguer, eu renasci das cinzas – Fauna disse seriamente de cabeça baixa.
- E não foi apenas você não irmãzinha! Não se esqueça que eu também fui prejudicada, a lava
e os meteoros derreteram toda a vida vegetal do nosso planeta. Como você, quase morri,
passamos por um longo e doloroso processo de adaptação.
Todas ali presentes ficaram deslumbradas com a visita repentina; as gêmeas Fauna e Flora eram
para elas suas eternas líderes. As irmãs tinham porte de guerreiras, trajavam armaduras; fauna
com penas de pássaros que a presentearam, presas aos cabelos; e flora coberta por folhas e
flores multicoloridas.
Lily que era muito curiosa, ficou com uma grande dúvida...
- Por que a Nevasca nunca foi aceita em um clã?
- Essa eu sei – se intrometeu Flora, que era muito extrovertida. Diferente de sua irmã Fauna.
- Vocês já devem saber que tudo o que existe da natureza foi criado por um patronum, inclusive
as fadas, como vocês podem perceber, o gelo nada mais é do que água congelada, ou seja, a
fada Nevasca foi criada por uma mistura muito poderosa, porém proibida entre água e ventos
gelados. Um feitiço muito poderoso dos patronos Nave e Aero.
Como castigo, a criação deles, Nevasca, foi recusada em todos os clãs e condenada a viver em
lugares isolados do planeta terra.
- Mas ela não teve culpa! – Protestou Rosa, a fada das rosas.
- Foi o que pensamos de início – falou Fauna – Mas Nevasca não hesitou em agir quando
descobriu que foi abandonada por seus patronos, e decidiu congelar todo o planeta terra na
época da formação! Essa era ficou conhecida pelos humanos como era glacial.
- Uau – exclamaram as fadas em uníssono.
- É por isso que não a vemos por muito tempo. Acho que ela percebeu que não é bem-vinda, na
verdade ela anda bem fraca, pois o planeta anda cada vez mais quente!
- Isso só pode ser coisa da Magma – disse Margarida entredentes.
- Na verdade, não! Isso está acontecendo por culpa dos humanos e suas indústrias poluidoras!
– Comentou Sábia.
De repente uma ventania entrou pela janela em forma de redemoinho, girou e girou até assentar
no tapete do tronco em forma de casa.
- Ah! Nem me fale! Estou cada dia mais escura e doente! Os ventos estão cada vez mais quentes
e sujos!
Todas olhavam para ela como se fosse um ser sobrenatural, se bem que fadas são.
- É a Hélia! - Gritavam loucamente as fadinhas.
- Eu mesma – se gabou Hélia.
Hélia era uma fada muito exótica, pois era albina. Tudo nela era muito branco, os cílios, os
cabelos, a pele. Ela inspirava limpeza; mas a algum tempo atrás. Seu vestido rodado e longo
lembravam uma camisola antiga. Como todas as fadas grandes e menores, carregava em seu
pescoço uma corrente de prata com um pingente de sol.
Mas infelizmente, depois da descoberta do petróleo, Hélia foi ficando cada vez mais
suja e poluída, tossia muitas vezes, suas roupas agora eram cheias de manchas pretas.
O momento mais feliz para ela era a chuva.
- Que ventos a trazem aqui? – Perguntou Sábia.
- É que hoje é dia de chuva! – Disse Hélia emocionada.
- Oh! É verdade! Vá procurar Acqua imediatamente!
A chuva, para as fadinhas, era a melhor festa que existia. Com elas os ares melhoravam,
as plantas cresciam, os animais se refrescavam, os rios subiam. A terra agradecia por cada
gotinha.
Todas as fadas se reuniram do lado de fora, olhando atentamente para o céu.
- Vamos lá! Preparada Acqua? – Gritou Hélia com um mini furacão nas mãos.
- Sim! – Gritou de volta a fada azulada que soltava um jato de água enorme.
Acqua, a fada da água, usava um vestido feito com corais azuis. Ela transmitia uma calma
imensa, sua voz lembravam as ondas do mar, seu cabelo azulado tinha pequenas estrelinhas do
mar presas a ele, ela carregava em seu pescoço um colar feito de pérolas, búzios, conchinhas e
um pingente na ponta, que era um sol feito com corais vermelhos que representava o clã diurno.
Acqua ultimamente também não se sentia muito bem, os humanos poluíam muito as águas.
- Agora!!!
Hélia foi empurrando o jato de água de Acqua direto para as nuvens do céu, lá as fadas das
nuvens sugavam a água igual a uma esponja.
- Sessenta litros para essa nuvenzinha aqui! – Gritavam as fadinhas.
- Quatrocentos e Oitenta e nove para essa! – Rebatia outra.
As nuvens depois de enchidas, saiam voando e depois estacionavam em um lugar determinado
pelas fadas manobristas. O céu parecia um posto de combustível.
- todas As nuvens já estão cheias?
- Tudo ok. – Falou uma das fadinhas fiscais.
- Então é um... dois... três!!! – Gritavam loucamente todas as fadas que assistiam o festival da
chuva.
Todas as nuvens se abriram como chuveiros, despejando em gotas a água límpida sobre a terra.
Gaya, a fada da terra, ficava cada vez mais enlameada.
- Eu amo isso!!! – Gritou a fadinha coberta de lama.
- E nós te amamos! – Gritavam as fadas das flores.
Gaya a fada da terra, era uma das fadas mais belas, tinha a pele negra. Usava um longo
rastafári e botas de borracha amarelas. Seu visual descontraído e colorido escondia algumas
feridas que ela carregava, a terra andava muito envenenada.
Sua corrente do clã era feita com contas de barro, e o pingente de sol era todo de
esmeralda; da cor de seus olhos. A fada da terra se divertia muito com a chuva fazendo brotar
novas arvores e flores. O lugar onde viviam era fértil e vivo, bem diferente do habitat das fadas
do clã noturno.
PARTE II
MAGMA

Bem distante dali, em uma terra seca e devastada, Magma a fada vermelha do fogo, jazia
em seu trono de lava derretido. Avistava tudo o que acontecia no clã diurno através das chamas
em suas mãos, cada passo, cada conversa. De repente, sentiu uma vontade imensa de gargalhar,
e o fez. Soltou uma rizada longa e maligna.
- Pobres fadas idiotas! Mal sabem o que vai acontecer. Veremos se toda essa alegria durará para
sempre!
O grande vulcão em que morava, era o mesmo de onde havia invocado o monstruoso
gigante de lava. Agora ele se encontrava adormecido, mas não por muito tempo.
- Está na hora de fazer uma visitinha! Pena que não gosto de frio – Disse Magma pensativa.
A fada magma, era muito bonita. Tinha cabelos ruivos, e olhos negros. Todos sempre
elogiavam muito sua beleza. Mas tão grande era sua vaidade, que já não queria ser só a mais
bonita, mas também como a mais poderosa. Queria se tornar uma espécie de rainha, igual à do
mundo dos humanos.
Ela usava um longo vestido vermelho de veludo, suas asas, pareciam labaredas de fogo.
Trazia em seu colar, um pingente em forma de lua que ela mesma havia fundido com pedras
vulcânicas.
Ela estava se preparando para uma viajem. Uma viajem muito distante, que não era problema
algum para ela, já que conhecia muitos feitiços.
Assim que chegou, olhou em volta a outa terra devastada, mas não quente, e sim fria,
muito fria.
Ela derretia a neve por onde andava, e deixava pegadas incandescentes e brilhosas.
De repente alguém surgiu no meio do nevoeiro.
- Vá embora se não quiser morrer! – Gritou com fúria a fada Nevasca.
- Vim em paz – disse Magma, calmamente.
- Eu não te perguntei coisa alguma! De um fora agora! - Gritou furiosa, a fada novamente.
- Tudo bem. Vou deixar você aproveitar o pouco tempo que lhe resta. Você e toda a sua geleira
estão como posso dizer? Derretendo!!!
- E o que você tem a ver com isso?
- Eu posso lhe ajudar!
- Por que alguém me ajudaria?
Magma puxou seu colar de dentro do vestido, e mostrou a Nevasca seu pingente em
forma de lua.
- Estamos do mesmo lado.
- Não tenho lado algum! Não tenho clã!
- Mas pode ter se quiser! Sabe Nevasca, você foi a primeira fada renegada, a única fada isolada,
você sempre se virou sozinha. Eu admiro muito isso. Por isso vim até aqui. Quero me unir a
você, acredito muito no seu potencial.
- E porque eu devo confiar em você?
- Por que estamos à procura da mesma coisa.
- E o que seria? – Perguntou Nevasca ironicamente.
- Vingança!!! Contra todos que nos renegaram!!!
Os olhos de Nevasca brilharam em um tom cinza-azulado, ela realmente estava disposta
a ajudar Magma. Já estava cansada de viver só naquele lugar isolado, e sempre quisera se vingar
de todos; mas também reconhecia que mesmo sendo forte, só, ela não conseguiria nada; e agora
de repente surgira uma oportunidade, e ela não iria desperdiçar.
- Estou a seu favor. Mas isso não quer dizer que também não estou contra! Um passo em falso
e eu acabo com você!
- Tudo bem, eu compreendo. Você não confia mesmo em ninguém não é mesmo? Hahaha, mas
não tem importância, pois você verá que sou fiel a minha palavra!
- Assim como você foi depois do juramento de lealdade para o clã Diurno? – Perguntou Nevasca
com as sobrancelhas levantadas.
- Nunca jurei lealdade aquele clã de fracos! – Disse Magma encarando Nevasca nos
olhos; - Durante a cerimônia proclamei lealdade a um clã, não precisamente o Diurno, mas sim
o meu, onde serei fiel até a morte se for preciso.
De repente Nevasca mudou sua feição. Ela estava realmente se convencendo do que
Magma dizia. Então, fez subir um amontoado de neve, condensando- o cada vez mais e
lapidando- o em forma de lua. A corrente era composta de mini estalactites de gelo. Ela colocou
o seu novo amuleto no pescoço e com um sorriso maquiavélico disse firmemente:
- Eu aceito.
A guerra das fadas ia começar.
PARTE III
AS FADAS TITÃS E AS FADAS CÓSMICAS

- Isso não me parece bom – exclamou Solar, a fada dourada do sol, uma das fadas cósmicas e
mais antigas, muito mais antigas que as Elementariuns.
Na verdade, foram as primeiras a surgirem; as primeiras de que se tinham
conhecimento, as segundas eram as titãs, fadas do clã Tempo.
Solar era majestosamente bonita, dourada e radiante. Se parecia muito com seu patronum
Solum. Diferente de todas as fadas de elemento, as fadas cósmicas eram etéreas, pareciam
hologramas, mas só na aparência; já que na força eram inigualáveis.
Solar era vestida por raios de sol, seus cabelos eram tão dourados quanto labaredas das
tempestades solares, seus olhos eram impossíveis de olharem, tudo nela brilhava intensamente.
Seu amuleto era um pingente de ouro em forma de estrela. Um sol para representa-la.
Solar olhava atentamente através das nuvens, todos os movimentos das fadas de
elemento, elas planejavam algo, alguma coisa muito séria iria acontecer ali na terra.
- Uma guerra! – Exclamou Lunar – a fada da lua – Isso não me parece nada bom.
Ao contrário de Solar, Lunar era extremamente pálida, era muito magra, com ossos
aparentes na face e olheiras profundas. Seus cabelos eram prateados, brilhosos e longos;
chegavam até os pés. Tinha várias manchinhas pretas; eram os abismos de seu patronum
Lunum. Seus olhos eram opacos, na verdade, pareciam olhos de zumbi, vidrados e tristes.
- Já não bastasse a guerra dos homens, que modifica e destrói gradativamente cada vez mais a
natureza, agora as fadas que deveriam protege-la estão fazendo o mesmo. Devemos puni-las!.
- Sim, é verdade. Mas devemos antes reunir nossos clãs para uma votação e apuração da punição
que será aplicada.
- Magma!!! Como é possível fazer os feitiços proibidos se não temos o livro de feitiços
proibidos?
- Você ficou muito tempo isolada, não é mesmo picolé? Como você acha que eu fui expulsa?
- Roubando o livro de feitiços – respondeu perguntando Nevasca mais para si do que para
Magma.
- Nossa! Até que enfim.
- Me mostre o livro! – Resmungou Nevasca
- Tudo bem Elsa, não precisa ficar nervosa. – Nevasca não entendia o sarcasmo de Magma.
- Aqui está, olhe bem, quero que decore o feitiço. Iremos invoca-lo no próximo eclipse. Depois
que você o decorar, devemos ir ao Himalaia! Você vai amar aquele lugar, inclusive é de lá que
invocaremos seu gigante, o Everest.
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- Parece que Nevasca se aliou a Magma! E elas tramam algo muito sério – disse Hélia de braços
cruzados.
- como você sabe disso? – Indagou Acqua.
- Por que tenho fadas menores de vento que viram Magma e outra fada que possivelmente pode
ser Nevasca lá na Antárctica.
- Se Magma estava em um lugar, assim só pode ser por aliança! – Comentou Gaya dando um
soco na palma de sua mão.
- Exatamente! – Disse Hélia com uma expressão muito séria. – Elas devem estar formando
alianças para a guerra. E estão conseguindo aliados cada vez mais.
- Mas isso é o de menos – Entrou Sábia de penetra na conversa. – O que mais me assusta é que
talvez ela possa invocar Chimborazo novamente.
- Você acha que ela consegue? – Perguntou Gaya.
- Sim. É verdade que durante muitos anos ela não tenha feito nada, e isso tem uma explicação;
- Sábia fez subir a fogueira holográfica novamente. – A cada nova era que o planeta terra passa
os poderes das fadas de elemento podem variar para mais ou para menos.
No caso de vocês meninas, os poderes foram diminuídos; graças a poluição do ser
humano. Mas não para Magma. Depois da descoberta do fogo pelo ser humano, ele vem sendo
usado com muita frequência, fazendo assim que Magma aumente seus poderes, e também
existem determinados eclipses que são tão fortes que quebram as barreiras ao redor dos
gigantes; fazendo-os acordar caso alguém os invoque.
- Seria possível que nós também invocássemos algum gigante? – Acqua parecia muito
interessada no assunto.
- Claro que sim. Mas isto é inviável pois faz parte de um feitiço proibido.
- Jamais faríamos qualquer coisa ilegal contra nosso clã, né meninas? - Disse Gaya com
vergonha da pergunta de Acqua.
- Eu confio em vocês! – Sabia estava com lágrimas nos olhos, parecia que recordava de algo,
algo muito doloroso. As fadas sempre perceberam como ela era a mais diferente; era como se
não pertencesse ao mundo delas. Todas as vezes que perguntavam de suas origens, a velha fada
mudava de assunto. Tudo nela era um mistério.
- Devemos prepara nosso pelotão. – Bradou Hélia.
- E para isso vou nomear Hélia, Gaya e Acqua para serem as comandantes de guerra. Vocês
farão todo o plano de ataque e estratégia.
- Fauna e Flora ficarão com o treinamento das fadas menores.
- Ótimo!! – Acqua disse balançando a cabeça.
As três fadas superlementarium se reuniram no grande salão da biblioteca; desenrolavam
pergaminhos, abriam mapas, usavam peças de xadrez para demonstrar como seria a posição do
pelotão.
- Temos que saber usar bem nossos poderes. Gaya batia com a cabeça na mesa. - E se a guerra
for em um lugar remoto? Sem matéria prima para os nossos poderes?
- Impossível. – Comentou Acqua. – Ar não falta em nenhum lugar do planeta terra há não ser
debaixo da água, e por falar em água, é a matéria prima palpável mais abundante do planeta
terra. E por falar em terra, nosso planeta se chama terra por algum motivo. Já os recursos de
Magma e Nevasca são escassos!
- Exatamente – Disse Hélia alegremente.

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