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Estética e Design Sustentável

O design de interiores sustentável une beleza, economia e


preservação ambiental, indo além da chamada reciclagem para decoração

Apesar de debates passados em torno das profissões, fato é


que arquitetura e design de interiores se complementam na busca por espaços
mais completos, funcionais e, sobretudo, eficientes. Hoje, a harmonia entre
ambas atingiu a consciência por projetos mais responsáveis com o meio
ambiente, justos com a sociedade e positivos para a economia, o que fez
nascer o chamado design de interiores sustentável, igualmente necessário na
construção de Green Buildings e que, ao contrário do que parece, não se usa
apenas da reciclagem para decoração.

O princípio do design, como disciplina e como atividade profissional dá-se


no meio de conceitos sólidos sobre a estética, o design foi sempre pensado como
solução funcional, e também estética. A ideia principal do design é fornecer, não
apenas uma solução, mas também bem-estar, que a solução seja agradável de
se ver e que funcione.

A peça de design, por si exige que se aplique a estética para poder


aparecer entre tantas, a estética é também diferente em cada projeto, porque os
elementos nunca poderão ser exatamente os mesmos em dois projetos
diferentes, mesmo que seja o mesmo designer a propor os dois objetos.

A estética movimentou a transposição da vida humana em todas as eras,


como mera criação, como um ideal ou como uma ruptura com padrões e
conceitos preconcebidos.

Especialmente para reduzir os impactos ao meio ambiente e tornar os


projetos economicamente viáveis, design e sustentabilidade caminham juntos
com o objetivo de encontrar soluções criativas. Porém, na contramão do que
muitos imaginam, o design de interiores sustentável não se resume
exclusivamente à atual reutilização de insumos com a decoração reciclável, que
dá vida nova a produtos sustentáveis do tipo móveis de paletes, estantes de
caixote e pufes de pneus, por exemplo.

Além dela, uma casa sustentável pede atenção às necessidades


humanas, que para cada moradia são equivalentes. “Ou seja, água quente nos
chuveiros, sistema de descargas para os vasos sanitários e energia para os
eletrodomésticos e iluminação”. É a maneira como esses sistemas funcionam
que fará diferença no nível do consumo de água, energia e gás e,
consequentemente, terá um menor ou maior impacto ambiental, determinando,
ainda, qual será a influência financeira nas contas do fim do mês.

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