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com
n.º 730. 3 de Novembro de 2010. 0,75 euros
RURAL
Estado quer
livrar-se
Intermediários do Centro Hípico
baixam preço
da castanha
BRAGANÇA
Catálogo de
Adriano Moreira
custou 50.000 €
“Sempre em festa!”
tocar.
Quer mudar de vida? Procura emprego? Crie o seu próprio negócio! A EDP e a Glocal e a sua Câmara podem ajudá-lo.
O “Prémio EDP Empreendedor Sustentável Sabor 2010” dá-lhe apoio técnico para lançar a sua empresa.
Os melhores projectos terão ainda direito a um prémio monetário.
Apresente as suas ideias em Macedo de Cavaleiros: 2 e 3 de Novembro;
Mogadouro: 9 e 10 de Novembro; Torre de Moncorvo: 16 e 17 de Novembro.
Mais informações pelo telefone707 30 62 94
Candidaturas terminam a 10 de Novembro
e nas câmaras de Alfândega da Fé, Macedo de Cavaleiros,
Increva-se já.
Miranda do Douro, Mogadouro e Torre de Moncorvo.
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BRAGANÇA
Bragança M. Cavaleiros
Bragança solidária
“É uma instituição que merece
muito carinho, pela qual tenho mui CASOS DE POLÍCIA
to ternura e sobre a qual eu acho que
todos nós temos que ser solidários e, Planalto Mirandês
BRUNO MATEUS FILENA lhares de euros.
Nesta confraternização por uma
de alguma forma, responsabilizar
mo-nos pelos seus destinos. Estamos
Cannabis
Comunidade mostra
boa causa, para além da música, hou
ve teatro interpretado por utentes e
a falar de pessoas diferentes, de pes
soas que precisam de ser acarinha
apreendida
o seu apoio à diferença, cantou-se o hino da instituição cujo das e apoiadas na sua inclusão, na
título proclama “És necessário”. sua integração social e no combate à
comparecendo massiva-
descriminação”,
mente no almoço da APADI defendeu Jorge
Novo, eleito pre
Mais de 300 pessoas deram o seu sidente da APA
contributo no Almoço Anual da As DI em Janeiro
sociação de Pais e Amigos do Dimi último.
nuído Intelectual (APADI), que teve Para o res
lugar logo após a exposição de traba ponsável, a ins
lhos feitos pelos utentes da institui tituição “sempre
ção. Entre eles, podiam-se encontrar foi um sonho,
motivos de decoração, brindes, lem uma causa e uma
branças, velas, pinturas, puffs, almo razão de felicida
fadas, bonecos, entre muitos outros de. Se nós puder
produtos. Todos concebidos no Cen mos fazer estas
tro de Actividades Ocupacionais da pessoas felizes,
APADI e cujo dinheiro das respecti também nós nos
vas vendas reverte a favor da pessoa sentiremos feli
com deficiência autora do trabalho. zes”, exprimiu. z Cannabis era cultivada em casa
De sublinhar o facto da artista Actualmente,
transmontana, Graça Morais, ter doa a APADI conta A GNR apreendeu diversas
do à instituição uma pintura e duas com 77 utentes e plantas de Cannabis Sativa nos
serigrafias, avaliadas em alguns mi z Jorge Novo junto ao quadro doado por Graça Morais 50 funcionários. concelhos de Miranda do Douro
e Mogadouro, na sequência de
investigações e em cumprimen
to de dois mandatos de buscas e
…Em flagrante
apreensão.
Na passada quarta-feira, as
autoridades apreenderam 137
gramas de cannabis em fase de
Quando menos se secagem, das quais 9,1 gramas es
tavam prontas para consumo. O
espera, a “ratoeira” suspeito, um homem de 35 anos,
residente em Miranda do Douro,
aparece na estrada foi constituído arguido. A can
nabis encontrada pela GNR terá
de acesso às Pisci- sido cultivada na sua residência.
nas Municipais de No dia seguinte, as autorida
des apreenderam vários pés de
Vimioso. O desnível cannabis, que totalizavam cerca
de um quilo, em fase de secagem e
é de tal ordem, que cerca de 8,6 gramas prontas para
vale a pena deixar consumo. O indivíduo suspeito
tem 40 anos, reside em Bempos
aqui este aviso… ta, no concelho de Mogadouro,
e já é referenciado por situações
idênticas em anos anteriores.
Recorde-se que só este ano o
comando territorial de Bragança
já apreendeu mais de 34 quilos de
Envie-nos as suas sugestões para geral@jornalnordeste.com cannabis.
TÊXTEIS LAR
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123,76 107,61
Vila Flor
Adega
fechou as portas
A Adega Cooperativa de Vila Flor
decretou falência, após um processo
de insolvência que se arrasta desde
2007, e que resultou numa divida
acumulada de cerca de 2,5 milhões
de euros. A direcção demissionária
não conseguiu arranjar crédito nos
últimos três anos para resolver os
problemas com os credores. Apesar
dos múltiplos esforços em agências
bancária da região e de fora, as dili
gências foram infrutíferas. A decla
ração de insolvência e a demissão da
direcção teve lugar há duas semanas
numa reunião de sócios, onde foi de
cidido criar uma comissão de acom
TERESA BATISTA
panhamento.
O presidente demissionário, A4 rde
Casimiro Fraga, referiu ao Jornal
Nordeste que se trata de uma morte A auto-estrada Quintanilha- Za
anunciada, uma vez que a situação mora, uês.
se arrastava desde 2007. “Quando
assumi a direcção pela terceira vez,
em Agosto de 2007, já herdei os pro
blemas. Havia processos em tribu
nal de bancos e credores, bem como
processos de penhora e pedidos de
levantamento de produtos penhora
dos”, explicou o responsável. Nessa
fase já havia dois anos de atraso em
pagamentos às Finanças, Seguran
ça Social e aos bancos. Além disso, a
adega consta da lista negra do Banco
de Portugal.
Perante o cenário de catástrofe
eminente, Casimiro Fraga buscou
apoio junto da Câmara de Vila Flor,
que inicialmente se mostrou disponí
vel. “Eu depositava muita esperança
na ajuda do senhor presidente, par
ticipei em várias reuniões, foram-me
feitas promessas”, lamenta, embora
reconheça que as autarquias não têm
meios legais para actuar nestes casos.
O presidente demissionário
adiantou que procurou “incansavel
mente” obter um empréstimo bancá
rio, em 2009, mas não conseguiu, por
não ter uma entidade fiadora. “Não
conseguimos um cêntimo. Nada.
Ninguém nos adiantou o dinheiro
para saldar as dívidas, nem nos aju
dou”, esclareceu.
A situação agravou-se de dia para
dia. Em Julho deste ano chegou à
ruptura quando a Alfândega Adua
neira, serviços de Bragança e Braga,
lhe cancelou a licença de trabalho, ça e da Direcção Regional de Agricul dava para pagar à Segurança Social, de qualidade. É um crime deixar esta
motivada pelo incumprimento com tura do Norte. Ninguém se dispôs a às Finanças e para liquidar uma parte adega cair e morrer”, frisou.
as Finanças e a Segurança Social. ajudar. Casimiro Fraga sabe que a das dívidas a fornecedores e negociar Nos últimos anos a Adega Coope
viabilização da adega depende tam o pagamento do restante a longo pra rativa de Vila Flor funcionava graças
bém depende da vontade e empenho zo”, enumerou. a um empresário de São João da Pes
Adega bateu a várias portas, dos mais de mil sócios que ali entre Casimiro Fraga defende que a queira, que arrendou as instalações e
mas ninguém se dispôs a ajudar gam as suas produções de vinho. Adega Cooperativa de Vila Flor teria que recebia as uvas dos agricultores
O dirigente está convicto de que todas as condições para prosseguir, de Vila Flor e Carrazeda de Ansiães.
A direcção demissionária procu se tivesse conseguido, pelo menos, porque tem muitos sócios com vinho Este ano a situação não se manteve e
rou soluções e bateu a várias portas um empréstimo no valor de um mi de qualidade da região demarcada do a queda da adega acelerou.
para além da autarquia, nomeada lhão de euros, a adega poderia pros Douro, e está muito bem equipada.
mente à do Governo Civil de Bragan seguir trabalhando. “Esse dinheiro já “Temos bom material, maquinaria Glória Lopes
Xx
G.L.
Deo
A Aa.
zX
VOZES
Martinho Simão Isabel Martins Eladio Gomes Luís Barros
Arte Caça – Leiria Bionordeste – Macedo Cuchilleria Albacete Espingardaria – Bragança
“Já participo neste “Está um bocadinho “Em relação aos anos “As vendas têm vindo
certame há 5 anos e fraco porque tem havi anteriores, não sei se a baixar desde há 3 ou
este tem sido o mais do pouca gente. Esta é será pelo tempo, mas 4 anos, porque houve
fraco em termos de a minha quarta partici as vendas baixaram aqui feiras em que se
afluência de pessoas. pação e, talvez, devido muitíssimo, mais de fizeram grandes ne
Não veio quem nos interessa a nós, à crise, tenho vendido 50 por cento... Em Espanha a coisa gócios. A caça está às
que são os caçadores. O tempo não muito menos do que no ano pas também está mal! Mas talvez seja portas da morte! Mais ano, menos
ajudou, nem o feriado de Todos os sado. O primeiro ano foi o melhor, o ano em que a feira está mais bem ano, a caça vai deixar de existir na
Santos. Em Portugal, também não mas depois foi sempre descendo”. montada. Em termos de organi nossa zona. E a lei das armas está
está fácil e tudo ajuda para que as zação, vejo isto muito melhor que péssima! Nota-se no número de
sim seja”. nos outros anos”. casas que estão a fechar”.
Bragança
Inovação na con-
serva de castanha
A Escola Superior Agrária de Bra
gança (ESA) vai pôr em marcha um
projecto para reduzir as pragas que
tornam a castanha mais perecível,
como a bicheza e o gorgulho, proble
mas que causam enormes prejuízos,
não só aos produtores, mas também
aos distribuidores. Actualmente, a
percentagem de castanha afectada
varia entre os 10 e os 60% das colhei
tas.
A novidade foi avançada pelo pre
sidente da ESA, Albino Bento, à mar
gem do III Fórum dos Produtores de
Castanha, que decorreu na passada
sexta-feira, em Bragança, integrado
no programa da Norcaça, Norpesca &
Norcastanha. A instituição de ensino
realizou uma amostragem numa vas
ta extensão de soutos, desde a zona
do Penedono (Viseu) até à Terra Fria
Transmontana, com vários postos
de amostragem distribuídos por 20
plantações.
O projecto relacionado com a
conservação da castanha, nomeada
mente da esterilização, já tem uma
candidatura aprovada pela Agência
Portuguesa de Inovação, no valor
de 420 mil euros financiados pelo
QREN, e envolve mais duas entida
des: a Universidade do Minho e a
empresa AgroAguiar, de Vila Pouca
de Aguiar. Cada uma comparticipa
25% do investimento.
A esterilização é fundamental
para a castanha exportada em fresco,
principalmente para países distan
tes como o Brasil, Canadá e Estados
Unidos da América. “Por barco de
mora quinze dias ou mais e chega lá
apodrecida se não for devidamente
tratada e esterilizada”, referiu Albino
Bento. Agora, a ESA quer apostar em
novos métodos de tratamento, que
passam pela esterilização, matando
os fungos nocivos, o bichado e o gor
gulho, mas sem alterar as caracterís
ticas do fruto seco.
O projecto foi apresentado recen
temente num congresso realizado na
China e, se vier a resultar em termos
científicos, será preciso montar uma
unidade industrial para passar à prá
tica.
G.L.
J o r na l N o r d e s t e – S e m a ná r i o R e g i o na l d e I n f o r m aç ão com João Manuel Vaz, inscrito na respectiva matriz sob o artigo 6688, com o
n .º 730 d e 3 d e N ov e m b ro d e 2010 valor patrimonial tributável de €2,14 e o atribuído de dez euros;
J o r na l N o r d e s t e – S e m a ná r i o R e g i o na l d e I n f o r m aç ão da freguesia de São Martinho de Angueira, por contrato de compra e ven-
n .º 730 d e 3 d e N ov e m b ro d e 2010 da meramente verbal, nunca tendo chegado a realizar a necessária escri- NOTÁRIO número oito: prédio rústico, composto de pastagem, sito em “Cebola”,
NOTÁRIO tura pública. MANUEL JOÃO com a área de catorze mil oitocentos e sessenta metros quadrados, a con-
MANUEL JOÃO Que, assim, não é detentor de qualquer título formal que legitime o domí- SIMÃO BRAZ frontar de norte com Adriano Augusto Costa, sul com Claudino de Jesus
nio do mencionado prédio. Barrigão, nascente com caminho e poente com Luís António Afonso, inscri-
SIMÃO BRAZ EX T R AC TO to na respectiva matriz sob o artigo 6757, com o valor patrimonial tributável
Que, não obstante isso, logo desde meados desse ano de mil novecentos e
EXTRACTO oitenta e nove, passou a usufruir o referido terreno, gozando de todas as uti- Certifico, narrativamente, para efeitos de publicação, que por escritura de de €5,66 e o atribuído de dez euros;
Certifico, narrativamente, para efeitos de publicação, que por escritura de lidades por ele proporcionadas, começando por ocupá-lo, limpando-o, cul- hoje, exarada de folhas cinquenta a cinquenta e duas do respectivo livro nú- número nove: prédio rústico, composto de terra de pastagem sito em
hoje, exarada de folhas quarenta a quarenta e um do respectivo livro número tivando-o, colhendo os seus frutos e produtos, e efectuando diversas benfei- mero cento e dois, JOSÉ MARIA CATÓLICO MIMOSO, NIF 167 428 381, “Fontainhas”, com a área de dois mil e cem metros quadrados, a confrontar
cento e oitenta e dois, HENRIQUE MANUEL FIDALGO DA FONSECA, torias, designadamente o melhoramento das suas vedações, agindo assim, e mulher MARIA DE JESUS FERNANDES VAZ, NIF 167 242 210, casa- de norte com caminho, sul com Amador Nascimento Morais, nascente com
NIF 182 061 469, viúvo, natural da freguesia de Vilar Seco, concelho de Vi- sempre com ânimo de quem exerce direito próprio, na convicção de tal pré- dos sob o regime da comunhão de adquiridos, naturais, ele da freguesia de Adriano Augusto Costa e poente com Luís António Afonso, inscrito na res-
mioso, residente na Rua de São Lourenço, n.º 17, Lugar de Especiosa, fre- dio lhe pertencer e de ser o seu verdadeiro dono, como tal sendo reconheci- Linhares, onde residem, concelho de Celorico da Beira, ela da freguesia e pectiva matriz sob o artigo 6811, com o valor patrimonial tributável de €1,13
guesia de Genísio, concelho de Miranda do Douro, declarou: do por toda a gente, fazendo-o de boa fé por ignorar lesar direito alheio, pa- concelho de Cascais, declararam: e o atribuído de dez euros; e
Que, com exclusão de outrem, é dono e legítimo possuidor do prédio rús- cificamente, porque sem violência, contínua e publicamente, à vista e com o Que, com exclusão de outrem, os seus representados são donos e legíti- número dez: prédio rústico, composto de vinha, sito em “Chaeira”, com
tico, composto de terra de cultura de centeio e lameiro, com área de sete mil conhecimento de todos e sem oposição de ninguém. mos possuidores dos bens a seguir identificados, todos localizados na fre- a área de mil e quatrocentos metros quadrados, a confrontar de norte com
seiscentos e cinquenta e quatro metros quadrados, sito em “Lagonica”, fre- Que dadas as enunciadas características de tal posse que, da forma indi- guesia de Milhão, concelho de Bragança: Avelino Santos Barrigão, sul com Adriano Santos Fernandes, nascente com
guesia de S. Martinho de Angueira, concelho de Miranda do Douro, a con- cada vem exercendo há mais de vinte anos, adquiriu o domínio do dito pré- número um: prédio urbano, composto de edifício de dois pisos, sito no João Manuel Pires e poente com António José Fernandes, inscrito na respec-
frontar de norte com Alfredo Martins, sul com Aldino Fernandes, nascen- dio por usucapião, título esse que, por sua natureza, não é susceptível de ser “Bairro de Baixo”, com a superfície coberta de quarenta e oito vírgula ses- tiva matriz sob o artigo 7607, com o valor patrimonial tributável de €9,93 e
te e poente com caminho, não descrito na Conservatória do Registo Predial comprovado por meios normais. senta metros quadrados, a confrontar de norte com caminho, sul e poente o atribuído de dez euros;
deste concelho, conforme certidão que da mesma apresenta, mas inscrito na Que para suprir tal título fazem esta declaração de justificação para fins com Mário dos Santos Vaz e caminho e nascente com Adriano Costa, inscri- não descritos na Conservatória do Registo Predial deste concelho, confor-
respectiva matriz sob o artigo 7344, com o valor patrimonial tributário de de primeira inscrição no registo predial. to na respectiva matriz sob o artigo 386, com o valor patrimonial tributário me certidão que da mesma apresenta.
€52,90 e o atribuído de sessenta euros. Está conforme. de €2850,00 e idêntico atribuído; Que os identificados prédios foram-lhes doados no ano de mil novecen-
Que o identificado prédio foi-lhe vendido no ano de mil novecentos e Bragança, 29 de Outubro de 2010. número dois: prédio rústico, composto de terra de cultura, sito em “Fon- tos e oitenta e seis, já no estado de casados, por Mário dos Santos Vaz, pai
oitenta e nove, já no estado de viúvo, por António Joaquim e mulher Car- A Colaboradora Autorizada, te do Cano”, com a área de duzentos e oitenta metros quadrados, a confron- da justificante mulher, residente na aludida freguesia de Milhão, por contra-
minda Áurea Ferreira, ambos já falecidos, residentes que foram na aludi- Elisabete Maria C. Melgo tar de norte e nascente com ribeiro, sul com João Manuel Vaz e poente com to de doação meramente verbal, nunca tendo chegado a realizar a necessá-
caminho, inscrito na respectiva matriz sob o artigo 6599, com o valor patri- ria escritura pública.
monial tributável de €3,40 e o atribuído de dez euros; Que, assim, não são detentores de qualquer título formal que legitime o
número três: prédio rústico, composto de terra de cultura com uma cere- domínio dos mencionados prédios.
J o r na l N o r d e s t e – S e m a ná r i o R e g i o na l d e I n f o r m aç ão a confrontar do norte com Manuel António Aragão, do nascente com Alcina jeira, sito em “Fonte do Cano”, com a área de seiscentos e trinta metros qua- Que, não obstante isso, logo desde meados desse ano de mil novecentos e
n .º 730 d e 3 d e N ov e m b ro d e 2010 Gomes, do sul com José Joaquim Afonso e do poente com Casimiro Cepe- drados, a confrontar de norte, nascente e poente com João Manuel Vaz e sul oitenta e seis, os seus representados, passaram a usufruir os referidos terre-
Com o arquivo do antigo da, não descrito na Conservatória do Registo Predial de Bragança, mas ins- com caminho, inscrito na respectiva matriz sob o artigo 6601, com o valor nos, gozando de todas as utilidades por eles proporcionadas, começando por
CARTÓRIO NOTARIAL crito na matriz respectiva, sob o artigo 299, sendo de 6,66 euros o seu valor patrimonial tributável de €8,17 e o atribuído de dez euros; ocupá-los, limpando-os, cultivando-os, colhendo os seus frutos e produtos, e
DE BRAGANÇA patrimonial, a que atribui o valor de vinte euros. número quatro: prédio rústico, composto de lameiro com freixos, sito em efectuando diversas benfeitorias, designadamente o melhoramento das suas
Que entraram na posse do referido prédio, em mil novecentos e oitenta, “Fonte do Cano”, com a área de dois mil cento e vinte metros quadrados, a vedações, bem como a utilizar o referido edifício, gozando de todas as su-
EXTRACTO / JUSTIFICAÇÃO por compra verbal que dele fizeram a Manuel António Lopes, residente que confrontar de norte com Cândido do Nascimento Morais, sul e poente com as utilidades, guardando nele seus haveres, efectuando regularmente obras
Certifico, narrativamente, para efeitos de publicação, que por escritura la- foi na referida freguesia de Salsas, sem que no entanto ficassem a dispor de João Manuel Vaz e nascente com Claudino de Jesus Barrigão, inscrito na de conservação e reparação, como substituição de elementos danificados e
vrada no dia vinte e nove de Outubro de dois mil e dez no Cartório Nota- título formal que lhes permita, o respectivo registo na Conservatória do Re- respectiva matriz sob o artigo 6603, com o valor patrimonial tributável de de benfeitorização, agindo assim, sempre com ânimo de quem exerce direi-
rial a cargo do notário Lic. João Américo Gonçalves Andrade, sito na Ave- gisto Predial; mas, desde logo, entraram na posse e fruição do identificado €33,81 e o atribuído de quarenta euros; to próprio, na convicção de tais prédios lhes pertencerem e de serem os seus
nida Dr. Francisco Sá Carneiro, 16 em Bragança, exarada de cento e três a prédio, em nome próprio, que posse assim detêm há muito mais de vinte número cinco: prédio rústico, composto de lameiro com freixos, sito em verdadeiros donos, como tal sendo reconhecidos por toda a gente, fazendo-
folhas cento e quatro verso do livro de notas para escrituras diversas núme- anos, sem interrupção ou ocultação de quem quer que seja. “Fonte do Cano”, com a área de quatro mil e trezentos metros quadrados, a o de boa fé por ignorarem lesar direito alheio, pacificamente, porque sem
ro “QUINZE-G” HORÁCIO HENRIQUE GOMES e mulher EDITE DA Que essa posse foi adquirida e mantida sem violência e sem oposição, os- confrontar de norte com ribeiro, sul e nascente com Anacleto Batista e poente violência, contínua e publicamente, à vista e com o conhecimento de todos
CONCEIÇÃO DIAS, casados sob o regime de comunhão geral de bens, am- tensivamente, com o conhecimento de toda a gente em nome próprio e com com Mário dos Santos Vaz, inscrito na respectiva matriz sob o artigo 6604, com e sem oposição de ninguém.
bos naturais da freguesia Salsas, concelho de Bragança, onde residem, NIFS aproveitamento de todas as utilidades do prédio, nomeadamente, amanhan- o valor patrimonial tributável de €119,04 e o atribuído de cento e vinte euros; Que dadas as enunciadas características de tal posse que, da forma indi-
144 591 316 e 196 180 341, fizeram, as declarações constantes desta certi- do-o, adubando-o, cultivando-o e colhendo os seus frutos, agindo sempre número seis: prédio rústico, composto de terra de pastagem, sito em “Ter- cada vêm exercendo há mais de vinte anos, adquiriram o domínio dos men-
dão, que com esta se compõe de duas laudas e vai conforme o original. por forma correspondente ao exercício do direito de propriedade, quer usu- ra do Gato”, com a área de mil novecentos e oitenta metros quadrados, a cionados prédios por usucapião, título esse que, por sua natureza, não é sus-
Bragança, Cartório Notarial, vinte e nove de Outubro de dois mil e dez. fruindo como tal o imóvel, quer beneficiando dos seus rendimentos, quer su- confrontar de norte e nascente com Adriano Augusto da Costa, sul com ca- ceptível de ser comprovado por meios normais.
A Colaboradora, portando os respectivos encargos, quer ainda pagando as respectivas contri- minho e poente com Cândido do Nascimento Morais, inscrito na respecti- Que para suprir tal título fazem esta declaração de justificação para fins
Bernardete Isabel C. Simões Afonso buições e impostos, mantendo-o sempre na sua inteira disponibilidade. va matriz sob o artigo 6627, com o valor patrimonial tributável de €0,76 e de primeira inscrição no registo predial.
Que esta posse em nome próprio, pacífica, contínua e pública, conduziu o atribuído de dez euros; Está conforme.
Que são donos e legítimo possuidores, com exclusão de outrem do pré- à aquisição do imóvel, por usucapião, que invocam, justificando o seu direi- número sete: prédio rústico, composto de terra de cultura e pastagem, sito Bragança, 29 de Outubro de 2010.
dio rústico, sito na Devesinha, freguesia de Salsas, concelho de Bragança, to de propriedade, para o efeito de registo, dado que esta forma de aquisição em “Costa”, com a área de mil e quinhentos metros quadrados, a confrontar A Colaboradora Autorizada,
composto por cultura, com a área de sete mil e duzentos metros quadrados, não pode ser comprovada por qualquer outro título formal extrajudicial. de norte Amador Nascimento Morais, sul com caminho, nascente e poente Elisabete Maria C. Melgo
O lugar do sentidos
GLÓRIA LOPES cado pela “Pé de Página’), os outros
foram edição de autor, que no país é
difícil os poetas imporem a sua escri
Virgínia do Carmo lançou ta. Começou cedo nas lides das pala
novos poemas em vras, aos 18 anos, com uma edição de
autor.
“Sou, e Sinto”
Já esta nas bancas o novo livro “Mesmo quando escrevo
de Virgínia do Carmo, que desta feita
prosa tenho sempre em mente
lançou ‘Sou, e Sinto”, sob a chancela
da editora Temas Originais. a poesia”
Trata-se de um trabalho que a
própria poetisa define como intimis Virgínia do Carmo, natural de
ta, “muito baseado nos afectos e sen Macedo de Cavaleiros, é jornalista e
timentos”, contou ao Jornal Nordes actualmente co-proprietária de uma
te, revelando toda uma sensibilidade empresa de comunicação. Depois de
à flor da pele, como de resto é marca uma passagem por vários jornais,
da autora, como está bem patente no está agora mais dedicada à crónica,
seu blogue ‘O Lugar dos Sentidos’, mas a escrita é o seu lugar. “Mesmo
criado há um ano e meio e que esteve quando escrevo prosa tenho sempre
na origem do lançamento da publica em mente a poesia, escrevo prosa po
ção. z Virgínia do Carmo lançou uma obra literária baseada em afectos e sentimentos ética”, referiu.
Virgínia do Carmo, poeta de sen A poetisa também se dedica à
sibilidade e afectividades raras nestes “ainda é vista como um bicho-papão, reveêm no que escrevo, gostava de os prosa, e não desdenha a hipótese de
tempos em que a ética é um lugar es muitas vezes as pessoas têm uma tocar de alguma forma”, acrescentou. avançar para um livro de contos ou
tranho, revela na sua escrita a huma ideia errada sobre o que é a poesia, Despertar iniciados nestas lides seria até quem sabe um romance. “São
nidade e sentimento, provavelmente principalmente a que se faz actual também ouro sobre azul para a poe géneros que exigem mais, implicam
temas a que muitos querem fugir, mente”, explicou. Daí que Virgínia tisa, “porque é um imenso campo a maior disponibilidade e continuida
muito provavelmente, para evitar o do Carmo não tenha como objectivo descobrir e a desvendar”. de, embora eu nunca publique um
confronto com o que sentem no seu principal chegar à multidão, porque Este é o quarto livro da autora, e poema tal como ele sai, gosto de re
âmago mais profundo. A autora sabe o mais importante “é ser lida pelos o segundo editado por uma editora (o ver e de trabalhar a escrita, releio e
que a poesia não é escrita de massas que a querem entender e pelos que se outro foi ‘Tempos Cruzados’ publi revejo várias vezes”, explicou.
— e s p e c i a l i d a d e s —
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CIRURGIA GERAL ginecologia
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clínica geral otorrinolaringologia
Dermatologia pediatria/alergologia
endocrinologia pneumologia DIRECÇÃO TÉCNICA: Dr.ª Graça Pombo
(Médica Especialista em Patologia Clínica)
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pedir novo golo para os ma Luís Teixeira. Disciplina: Varandas 9” Nuno Meia (43´),
Carlos Manuel (65´), Gancho (69´), Luciano
cedenses, mas ao intervalo a O juiz cumpriu a sua mis
(72´), Corunha 78”.
margem era mínima. z Derrota viajou para o Funchal são.
tanos perderam o jogo. É isto à sua maneira, como se sua paragem durante mais
que torna aliciante o mundo fosse ele o treinador do de 3 meses, o atleta fractu intervenção correu bem, mas
da bola, onde nunca se sabe o Tirsense, tal era o co rou o perónio no jogo com o a paragem deve rondar os
que acontece. z GDB merecia empate nhecimento que tinha Tirsense e já foi operado. A dos 3-4 meses.
16 20 22 32 42 8 9
5 11 21 24 27 49 4
CLASSIFICAÇÕES
Campeonato Nacional da III Divisão 1 FÃO
MIRANDELA 3
Liga Zon Sagres A. Futebol Bragança Jogo no Complexo Desportivo de Fão
Liderança conquis-
Árbitro: Cláudio Silva (A. F. Bragança)
Classificação Classificação
E Q U I PA S
9.ª JORNADA Pontos Jogos 4.ª JORNADA Pontos Jogos
João Ferreira Armando
tada à chuva
FC Porto 25 9 Morais FC 12 4
Benfica 18 9 Torre Moncorvo 12 4 Rui Moreira Jonas
V. Guimarães 15 9 Mirandês 8 4
Sporting 15 9 Rebordelo 7 4 Rudy Nana K
Académica 14 9 FC Vinhais 7 4
Sp. Braga 14 9 Alfandeguense 6 4
Quim (Filipe int) Rui Borges
Olhanense 13 9 Argozelo 4 4 Sobrinho Vaz Tê
Nacional 13 9 Sendim 4 4
V. Setúbal 12 9 Águia Vimioso 3 4 Luís (Vicente 59’)
P. Ferreira 11 9 CCR Lamas 2 4 Abílio Renato
Beira-Mar 11 9 Carção 1 4
U. Leiria 11 9 Talhas 1 4 Hélder Silva (Rui Lopes 70’)
Marítimo 7 9 Tó Coentrão Paulo Roberto
Portimonense 7 9
Rio Ave 6 9 Resultados (Ruca 77’) Rondinele
Naval 4 9 FC Vinhais 3-1 CCR Lamas Zé Luís Dally
Talhas 2-2 Mirandês
Resultados Alfandeguense 2-1 Águia Vimioso (Kevin 69’) Nelo
Argozelo 1-3 Torre Moncorvo
Rio Ave 2-0 Sp. Braga Carção 0-4 Morais FC
Luís Andrade Kuca (Maktar 88’)
Nacional 1-0 V. Setúbal Sendim 1-3 Rebordelo
V. Guimarães 2-0 Portimonense TREINADORES
U. Leiria 1-2 Sporting
Académica 0-1 FC Porto Próxima Jornada João Marafona Luís Guerreiro
Beira-Mar 3-1 Naval
FC Vinhais 14/11 Talhas
Olhanense 1-1 Marítimo
Mirandês 14/11 Alfandeguense
Golos: 0-1 Rondinelle 7’, 1-2 Kuca 18’,
Benfica 2-0 P. Ferreira
Águia Vimioso 14/11 Argozelo 0-3 Rui Borges 20’, 1-3 Tó Coentrão 37’.
Torre Moncorvo 14/11 Carção
Próxima Jornada Morais FC 14/11 Sendim Disciplina: Sobrinho 22´, Vaz Tê 34’, Re-
V. Setúbal 05/11 Rio Ave CCR Lamas 14/11 Rebordelo
nato 37’, Zé Luís 44’, Nana K 74’, Filipe 73’,
Marítimo 07/11 U. Leiria
Sp. Braga 07/11 Beira-Mar Ruca 77’, Paulo Roberto 83’, Hélder Silva
P. Ferreira 06/11 Nacional
Naval 07/11 Olhanense z Mirandela fez a festa em Fão 90’+3’.
FC Porto 07/11 Benfica
Portimonense 06/11 Académica
Sporting 08/11 V. Guimarães
Foi um jogo digno de qual agem muito bem os anfitriões tos e pelas condicionantes do
Futsal – I Divisão quer primeira liga em organi e logram reduzir para 1-3, dei terreno, que João Ferreira e
Classificação zação defensiva, luta do meio xando excelentes respectivas Armando não deixaram que
II Divisão – Z. Norte 6.ª JORNADA Pontos Jogos
campo e exploração do ataque. para a etapa complementar. inflacionassem o resultado.
Classificação Belenenses 16 6
E se a isto tudo somarmos Nos últimos 45’ + 5’ de Vencedor justo, num jogo
6.ª JORNADA Pontos Jogos
Benfica
AD Fundão
16
12
6
5
o temporal que se abateu so compensação as expectativas que foi uma lição a todos os
Tirsense 16 6 Inst. D. João V 11 6 bre Fão, não podemos deixar não foram goradas. Emo níveis daquilo que deve ser
Sporting 10 4
Fafe
U. Madeira
13
13
6
6 Freixieiro 9 5 de o considerar um espec ção em velocidade e o golo a o futebol, de que nos permi
Boticas 8 6
Chaves
Marítimo B
10
9
6
6 Vit.Olivais 7 6 táculo de qualidade imen ameaçar em cada lance foi timos destacar o fair play e a
Vizela 9 6 Modicus
FJ Antunes
7
7
6
6
sa, que se assumiu como um a palavra de ordem. Os mi atitude, com um sublinhado
Ribeirão 8 6
CF Andorinha 8 6 AMSAC
Rio Ave
4
4
6
6
cartão de visita e um hino ao nhotos assumem a iniciativa, espectacular na cultura tácti
Merelinense 8 6
Camacha 8 6 Alpendorada 3 6 futebol espectáculo altamente organizando-se muito bem ca e saber estar na alta com
Mogadouro 0 6
Bragança
Macedo de Cavaleiros
7
7
6
6
competitivo. os transmontanos, em rigor petição dos dois técnicos, co-
AD Oliveirense 7 6 Resultados Com uma entrada muito e na transição em velocidade responsabilizando-se na festa
Caniçal 4 6
Benfica 6-1 Freixieiro
AD Lousada 3 6
Boticas 13-4 Alpendorada forte e a saber explorar mui colaborando tacticamente na do futebol.
Pontassolense 1 6
AMSAC
Inst. D. João V
3-9
2-2
Belenenses
FJ Antunes
to bem as diagonais rasgadas cedência do meio campo, pro Quanto aos árbitros, um
Resultados Mogadouro 3-4 Vit.Olivais para as costas da defensiva ad porcionando um espectácu trabalho de qualidade mui
AD Oliveirense 4-0 CF Andorinha Sporting 5-1 Modicus
Tirsense 1-0 Bragança AD Fundão 7-2 Rio Ave versária, os forasteiros exibi lo de rara beleza e qualidade to alta, principalmente pelas
Merelinense 1-1 Ribeirão ram-se de forma deslumbran muito alta. dificuldades impostas pelo
Fafe 2-0 Pontassolense Próxima Jornada
U. Madeira 1-0 Chaves
Benfica 06/11 Boticas te na qualidade, velocidade e Houve muitas situações terreno a propiciar o choque,
Camacha 3-2 AD Lousada
Marítimo 0-0 Vizela Alpendorada
Belenenses
06/11
06/11
AMSAC
Inst. D. João V
eficácia na eficiência. Constru de golo, quatro delas de rup mas que os atletas facilitaram
Macedo de Cavaleiros 1-0 Caniçal
FJ Antunes 06/11 Mogadouro íram um resultado tranquilo, tura perpetradas pelos foras com o seu carácter e cultura
Próxima Jornada Vit.Olivais
Modicus
06/11
06/11
Sporting
AD Fundão assente em 3 golos muito bem teiros, proporcionadas pela competitiva.
Freixieiro 06/11 Rio Ave
AD Oliveirense
Bragança
07/11
07/11
Tirsense
Merelinense
montados e finalizados com intensidade imposta pelos
Ribeirão
Pontassolense
07/11
07/11
Fafe
U. Madeira
frieza e qualidade técnica. Re atletas de ambos os conjun Fernando Cordeiro
Chaves 07/11 Camacha
AD Lousada 07/11 Marítimo B
Vizela 07/11 Macedo de Cavaleiros
CF Andorinha 07/11 Caniçal
I D R O
D E V
D A S
A R A N
V
Outono
Churrascaria.–.Restaurant
Ô.’.ARGOSELO
Grillades au feu de bois Spécialités de la Maison:
Poulpe grillé • Morue Leitão • Churrasco • Posta • Bacalhau
E Q U I PA S
O Mogadouro ficou pelo caminho
e logo frente a uma equipa que este
faz resultado Paulo Ferreira
Diogo Silva
Serginho
Checo
ano nada tem feito para marcar golos. A turma dos Pioneiros/Habinordeste per
C pires Tiago Estrelante
Exemplos: só do Belenenses o Alpen Carrasco Rafael
deu um jogo em que poderia ter pontuado. A Hugo Bruno Silva
durada “levou” 17-4. Tem sofrido go grande diferença foi a experiência desta equi Rui Portela Ruben
leadas infernais, mas em Mogadouro pa de Freixo, com jogadores com mais de 10 e Hugo Pires Weldon
a sorte virou-se do avesso e a equipa 15 anos de modalidade, alguns deles na casa Nascimento Cruz
da casa deixou a Taça. dos 40, com muito tecnicismo e, acima, de Bata
Futebol Foi uma injustiça, mas a bola é as tudo saber esperar pelo erro do adversário. TREINADORES
sim. Artur Pereira não consegue mos Apesar dos Pioneiros/Habinordeste abri
De Bragança trar a qualidade do futsal com golos e
o treinador começa mesmo a pensar
rem o marcador cedo, não conseguiram matar
Carlos Madureira Parentovic
Competição espectáculo E Q U I PA S
Pedro
Bruno (cap)
Joca
Pedro (cap)
Xano PiKa
tras de ter
Jardel Zézé,
grande am Bozingua De Sá
bição para
esta época e
Jesualdo
Manga
Cunha
Lopes Aves
vai ser uma
equipa a im
Gomes
Feijó
François
Edgar de rapina
por-se, está Diogo Veiga
Hugo
muito arru O tempo não era agradá
David
madinha, vel, mas houve, sobretudo na
TREINADORES
apresenta primeira parte, uma boa en
excelentes Chico Brás Miguel Ângelo trega dos visitantes que não
níveis físi Golos: 0-1 Hugo 13’, 1-1 David 18’, 1-2 e
perderam tempo e ganharam
cos, con 1-2 De Sá 19’ e 39’, 1-2 Hugo 37’. espaço no marcador.
fiança, or Disciplina: Jardel 5’, Bozingua 8’, François
Na 2ª parte, conversa de
ganização e 33’, Xano 34’, Pika 37’. Luís Parente com os jogado
atrevimento res da casa e o parcial foi de
ofensivo, a 2-1. Apesar do mau tempo,
que terá fal mas exibindo aquela particu os visitantes mostraram uma
tado a sorte laridade que lhe vinha faltan alegria e uma capacidade de
no sorteio do nos últimos campeonatos, boa disposição, sã e forte.
z Futsal Mirandela exibiu um plantel mais coeso
dos jogos e que Joca e Pika sublinham Do lado do Bragança poucos
Com o equilíbrio a impor- Na etapa complementar defrontando logo de inicio em segurança e intensidade. jogadores e alguma pressão
se no jogo, as excelentes jo o filme não mudou, enrique uma equipa como o Mirande Resultado e vencedor jus pela goleada em especial nos
gadas construídas no ataque cendo o jogo espectacular, la. Que com um plantel mais tos, num jogo que deixou ex primeiros 45”. Assis volta a
às balizas, morriam no con tendo como único senão a homogéneo, conseguindo a celentes indicações das duas mostrar a sua categoria fora e
tra golpe ou com os keeper’s falta de público perante ní simbiose perfeita em expe equipas para um campeonato dentro do campo.
a brilhar, daí os golos terem veis tão elevados do futsal riencia e juventude, se exibe com ambições muito gran De notar que, quando cho
aparecido depois dos 10’ e em praticado. com a qualidade de sempre des. ve, o campo do CEE deixa de
pequena quantidade. O Carviçais deu mos sendo uma candidata natural, Fernando Cordeiro ser sintético para ser piscina…
E Q U I PA S
O treinador da mento ganhou na es
Luís Bolha
equipa da casa, com treia e o pavilhão de
Matos Paulinho
33 anos, conta no Vimioso acabou por Beto Pires
seu currículo um tí ter muita gente mo Hugo Filipe
tulo de campeão dis vida pela curiosida Cavaleiro Luís
trital pela Habinor de. Os golos saíram Paulo João I
deste, há 5 épocas de três boas jogadas Tiago João II
atrás. Depois desa e os postes tremeram Fábio Hugo
Hugo II Rui
pareceu da modali por 4 vezes, duas
dade e está de volta para cada lado. TREINADORES
para tomar conta do A arbitragem bri M. Nascimento Nelson Carvalho
Vimioso. lhou, porque não se
Golos: Matos 16”, Paulo 26”, João 32”.
– Champinhões c/ Bacon
Manuel do Nasci deu por ela.
– Portobello Recheados
c/ Alheira
– Portobello Guisado
– Repolgas Guisadas
Rua 15 de Outubro
Tel. 279 342 134
M O GAD O U R O
J o r na l N o r d e s t e – S e m a ná r i o R e g i o na l d e I n f o r m aç ão cultura e pastagem, sito em “Carva”, com a área três mil e quarenta metros mento Morais e poente com Mário dos Santos Vaz, inscrito na respectiva ma- tificante mulher, residente na aludida freguesia de Milhão, por contrato de
n .º 730 d e 3 d e N ov e m b ro d e 2010 quadrados, a confrontar de norte e nascente com Manuel do Nascimento Mi- triz sob o artigo 6622, com o valor patrimonial tributável de €4,65 e o atri- doação meramente verbal, nunca tendo chegado a realizar a necessária es-
NOTÁRIO randa, sul com caminho e poente com Luís António Afonso, inscrito na res- buído de dez euros; critura pública.
MANUEL JOÃO pectiva matriz sob o artigo 6437, com o correspondente valor patrimonial tri- número sete – prédio rústico, composto de terra de cultura, sito em “Fonte Que, assim, não são detentores de qualquer título formal que legitime o do-
SIMÃO BRAZ butável de €4,15 e o atribuído de dez euros, sendo compossuidores da restante do Cano”, com a área de trezentos e sessenta metros quadrados, a confrontar mínio dos mencionados bens.
parte indivisa Maria José Fernandes e marido Bernardo preto, residentes em de norte com ribeiro, sul e nascente com caminho e poente com Luís António Que, não obstante isso, logo desde meados desse ano de mil novecentos e
EXTRACTO Vila Nova de Gaia, em morada que não podem precisar, pessoas com quem Afonso, inscrito na respectiva matriz sob o artigo 6623, com o valor patrimo- oitenta e seis, passaram a usufruir os referidos terrenos, um deles em situação
Certifico, narrativamente, para efeitos de publicação, que por escritu- têm vindo a exercer a composse sobre o referido prédio; nial tributável de €4,40 e o atribuído de dez euros; de composse, gozando de todas as utilidades por eles proporcionadas, come-
ra de hoje, exarada de folhas quarenta e seis a quarenta e nove do res- número três – prédio rústico, composto de terra de cultura, sito em “Fon- número oito – prédio rústico, composto de terra de pastagem com uma oli- çando por ocupá-los, limpando-os, cultivando-os, colhendo os seus frutos e
pectivo livro número cento e oitenta e dois, LUÍSA DA CONCEIÇÃO te do Cano”, com a área de trezentos e oitenta metros quadrados, a confron- veira, sito em “Fontainhas”, com a área de três mil e cem metros quadrados, a produtos, e efectuando diversas benfeitorias, designadamente o melhoramen-
FERNANDES VAZ, NIF 178 424 048, casada com Fernando Gonçalves tar de norte com Anacleto Batista, sul com caminho, nascente com Mário dos confrontar de norte, sul e nascente com caminho e poente com Cândido Nas- to das suas vedações, bem como a utilizar o referido edifício, gozando de to-
de Oliveira sob o regime da comunhão de adquiridos, natural da fregue- Santos Vaz e poente com António dos Santos Costa, inscrito na respectiva ma- cimento Morais, inscrito na respectiva matriz sob o artigo 6809, com o valor das as suas utilidades, guardando nele seus haveres, efectuando regularmen-
sia de Milhão, concelho de Bragança, residente na Rua Antero de Quen- triz sob o artigo 6608, com o valor patrimonial tributável de €2,02 e o atri- patrimonial tributável de €2,77 e o atribuído de dez euros; te obras de conservação e reparação, como substituição de elementos danifi-
tal, n.º 895, habitação 4, freguesia de Paranhos, concelho do Porto, titu- buído de dez euros; número nove – prédio rústico, composto de terra de pastagem, sito em cados e de benfeitorização, agindo assim, sempre com ânimo de quem exerce
lar do bilhete de identidade número 7139567, emitido em 10.4.2003 pelos número quatro – prédio rústico, composto de terra de pastagem, sito em “Costa da Ponte”, com a área de catorze mil seiscentos e vinte metros quadra- direito próprio, na convicção de tais prédios lhes pertencerem e de serem os
S.I.C. do Porto, que outorga por si e na qualidade de procuradora de seu “Fonte do Cano”, com a área de cento e sessenta metros quadrados, a con- dos, a confrontar de norte e nascente com Junta de Freguesia, sul com Comis- seus verdadeiros donos, como tal sendo reconhecidos por toda a gente, fazen-
referido marido FERNANDO GONÇALVES DE OLIVEIRA, NIF 144 frontar de norte com Anacleto Batista, sul com caminho, nascente com Alber- são Fabriqueira de Vilar – Milhão e poente com António José Fernandes, ins- do-o de boa fé por ignorarem lesar direito alheio, pacificamente, porque sem
869 454, natural da freguesia de Massarelos, concelho do Porto e consi- tina de Jesus Costa e poente com Mário dos Santos Vaz, inscrito na respecti- crito na respectiva matriz sob o artigo 7135, com o valor patrimonial tributá- violência, contínua e publicamente, à vista e com o conhecimento de todos e
go residente, declarou: va matriz sob o artigo 6611, com o valor patrimonial tributável de €0,13 e o vel de €1,89 e o atribuído de vinte euros; e sem oposição de ninguém.
Que, com exclusão de outrem, ela e o seu representado são donos e legí- atribuído de dez euros; número dez – prédio rústico, composto de terra de cultura e pastagem com Que dadas as enunciadas características de tal posse e composse que, da
timos possuidores e compossuidores dos bens a seguir identificados, todos número cinco – prédio rústico, composto de terra de cultura e pastagem, si- oliveiras, sito em “Moreiras”, com a área de cinco mil novecentos e vinte me- forma indicada vêm exercendo há mais de vinte anos, adquiriram o domínio
localizados na freguesia de Milhão, concelho de Bragança: to em “Fonte do Cano”, com a área de mil novecentos e quarenta metros qua- tros quadrados, a confrontar de norte com caminho, sul com Piedade dos Pra- dos mencionados prédios por usucapião, título esse que, por sua natureza, não
número um – prédio urbano, composto de edifício de dois pisos, sito no drados, a confrontar de norte e poente com Anacleto Batista, sul com cami- zeres Fernandes, nascente com António José Fernandes e poente com Anacle- é susceptível de ser comprovado por meios normais.
“Bairro de Baixo”, com a superfície coberta de trinta vírgula cinquenta e nho e nascente com Adriano Augusto da Costa, inscrito na respectiva ma- to Nascimento Baptista, inscrito na respectiva matriz sob o artigo 7503, com o Que para suprir tal título fazem esta declaração de justificação para fins de
cinco metros quadrados, a confrontar de norte e nascente com Mário dos triz sob o artigo 6612, com o valor patrimonial tributável de €8,30 e o atri- valor patrimonial tributável de € 6,91 e o atribuído de dez euros; primeira inscrição no registo predial.
Santos Vaz, sul com caminho e poente com Maria Clara Grande, inscrito buído de dez euros; não descritos na Conservatória do Registo Predial deste concelho, confor- Está conforme.
na respectiva matriz sob o artigo 384, com o valor patrimonial tributável de número seis – prédio rústico, composto de terra de cultura, sito em “Fon- me duas certidões que da mesma apresentam. Bragança, 29 de Outubro de 2010
€1740,00 e idêntico atribuído; te do Cano”, com a área de trezentos e oitenta metros quadrados, a confron- Que os identificados bens foram-lhes doados no ano de mil novecentos e A Colaboradora Autorizada,
número dois – metade indivisa do prédio rústico, composto de terra de tar de norte com ribeiro, sul com caminho, nascente com Claudino do Nasci- oitenta e seis, já no estado de casados, por Mário dos Santos Vaz, pai da jus- Elisabete Maria C. Melgo
J o r na l N o r d e s t e – S e m a ná r i o R e g i o na l d e I n f o r m aç ão com o valor patrimonial e atribuído de cinco mil setecentos e setenta euros e J o r na l N o r d e s t e – S e m a ná r i o R e g i o na l de I n f o r m aç ão n .º 730 de 3 de N ov e m b ro de 2010
n .º 730 d e 3 d e N ov e m b ro d e 2010 cinquenta e oito cêntimos.
Cartório Notarial Que adquiriram o mencionado prédio, por volta do ano de mil novecentos
e oitenta e nove, em dia e mês que não podem precisar, por doação verbal
MUNICÍPIO DE ALFÂNDEGA DA FÉ
Helena de Barros Guerra (Notária)
EXTRACTO
de seus pais, Aníbal Augusto Palhau e mulher Beatriz dos Anjos Lopes ca-
sados que foram segundo o regime da comunhão geral de bens e residentes
C Â M A R A M U N I C I PA L
Certifico para efeitos de publicação que por escritura lavrada em vinte e na Rua da República, n.º 24, Mogadouro, inexistindo, contudo, título formal DIVISÃO DE URBANISMO (DU)
nove de Outubro de dois mil e dez, exarada a folhas cento e quatro, do livro de que comprove esta transmissão.
notas cento e sessenta, deste Cartório, foi feita uma justificação, na qual, Ma- Que desconhecem quem foram os ante-possuidores de seus pais, desco-
ria de Lurdes Lopes Palhau Madeira, contribuinte fiscal número 145 540 120, nhecendo mesmo como tal prédio veio à posse dos mesmos. AVISO
portadora do B.I. n.º 3590825, emitido em 07.06.2004, pelos S.I.C do Porto, Que em consequência da doação assim efectuada, elas justificantes, sem-
natural da freguesia e concelho de Mogadouro, casada com Júlio César Pires pre estiveram e se têm mantido na posse e fruição do indicado prédio há
Nos termos do n.º 2 do artigo 78.º do Decreto-Lei n.º 555/99, de 16 de Dezembro, torna-se
Madeira (NIF 116 766 883), sob o regime da comunhão de adquiridos, residente mais de vinte anos, usufruindo por isso de todas as utilidades por ele propor- público, que a Câmara Municipal de Alfândega da Fé, emitiu em 15 de Outubro, o ADITA-
na Rua Oliveira Monteiro, n.º 255, 2.º andar, Porto; e Maria Isabel Lopes Palhau cionadas, pagando os respectivos impostos, vedando-o, e administrando-o
Mora, viúva, contribuinte fiscal número 108 182 690, portadora do B.l. n.º com ânimo de quem exercita direito próprio, pacificamente porque sem vio- MENTO ao Alvará de Licenciamento de Loteamento Urbano sem Obras de Urbanização n.º
1923893, emitido em 25.01.2007, pelos S.I.C do Porto, natural da freguesia e lência, pública e continuamente, com conhecimento de toda a gente e sem 1/2010, que assino e faço autenticar, a MANUEL ANTÓNIO CIPRIANO, residente em Lisboa,
concelho de Mogadouro, residente no Largo das Tílias, n.º 207, 4900-012Afife, qualquer interrupção ou oposição de quem quer que seja.
Viana do Castelo, declararam que, com exclusão de outrem, são as únicas do- Que dadas as enumeradas características de tal posse adquiriram o menciona- portador do Bilhete de Identidade N.º 3144600 e NIF – 121920275, relativo ao reparcelamen-
nas e legítimas possuidoras de um prédio urbano, composto de palheiro com do prédio por usucapião, que invocam, justificando o seu direito de proprieda- to urbano, para constituição de um lote, de 2 (dois) prédios sitos em “Rua do Cruzeiro”, na
logradouro, sito na Rua do Cachão, freguesia e concelho do Mogadouro, não de, para efeitos de primeira inscrição no Registo Predial, dado que esta forma de
descrito na Conservatória do Registo Predial do Mogadouro, com a área coberta aquisição não pode ser comprovada por qualquer outro título formal extrajudicial. freguesia de Eucísia, concelho de Alfândega da Fé, descritos na Conservatória do Registo
de vinte e cinco metros quadrados e descoberta de quatrocentos e oitenta Está conforme o original. Predial de Alfândega da Fé sob os n.os 699 e 700 / 20070124, a que correspondem os artigos
metros quadrados, a confrontar de Norte com Carlos Alberto Silva, de Sul com Cartório Notarial de Helena de Barros Guerra, aos vinte e nove de Ou-
Rua do Cachão, de Nascente com Manuel Luís Varandas e Abel Neves e de tubro de dois mil e dez. urbanos n.os 231 e 16, respectivamente, que consiste no seguinte:
Poente com Maria Isabel Lopes Palhau Mora e Maria de Lurdes Lopes Palhau A Notária, Área total a reparcelar = 177,40 m2; Constituição de 1 lote para edificação urbana (1 fogo:
Madeira» inscrito na matriz rústica em nome das justificantes sob o artigo 3129, Helena de Barros Guerra
edificação principal); Área total do lote = 177,40 m2; Área total de implantação máxima (polígo-
no de base) = 106,44 m2 (índice = 0,60); Área total de construção = 212,88 m2 (índice = 1,20)
e com a Área descoberta (logradouro) de 70,96 m2.
J o r na l N o r d e s t e – S e m a ná r i o R e g i o na l d e I n f o r m aç ão atriz da Veiga, já falecida, residente que foi na aludida freguesia de Coelho-
n .º 730 d e 3 d e N ov e m b ro d e 2010 so, por contrato de doação meramente verbal, nunca tendo chegado a reali- De acordo com o Plano Director Municipal de Alfândega da Fé, o local pretendido para a
NOTÁRIO zar a necessária escritura pública. Operação de Loteamento está classificado como Espaço Urbano, sendo cumpridas as dispo-
MANUEL JOÃO Que, assim não é detentor de qualquer título formal que legitime o domí-
nio do mencionado prédio. sições aplicáveis a este tipo de espaços (artigos 33.º a 38.º), assim como os demais parâme-
SIMÃO BRAZ
Que, não obstante isso, logo desde meados desse ano de mil novecentos e tros aplicáveis às operações de loteamento a realizar nas aldeias (artigo 87.º – n.º 1), nomea-
EXTRACTO oitenta e nove, passou a utilizar a referida casa, gozando de todas as utilida-
Certifico, narrativamente, para efeitos de publicação, que por escritura des por ela proporcionadas, guardando nela seus haveres, efectuando regu- damente: o número de pisos propostos para a edificação (2 pisos); a percentagem da área de
de hoje, exarada de folhas cento e dezasseis a cento e dezassete do res- larmente obras de conservação e reparação, como substituição de elementos implantação no lote (60,0% — a percentagem de implantação respeita a área de implantação
pectivo livro número cento e oitenta e dois, VÍTOR MANUEL RODRI- danificados e de benfeitorização, agindo assim, sempre com ânimo de quem
GUES MOREIRA, NIF 207 984 549, divorciado, natural de França, resi- exerce direito próprio, na convicção de tal prédio lhe pertencer e de ser o das construções pré-existentes que se pretendem demolir) e o alinhamento dominante das fa-
dente na freguesia de Coelhoso, à Rua do Cousso, n.º 15, concelho de Bra- seu verdadeiro dono, como tal sendo reconhecido por toda a gente, fazendo-
gança, declararam: o de boa fé por ignorar lesar direito alheio, pacificamente, porque sem vio-
chadas (de acordo com a malha urbana consolidada); a tipologia da edificação (“Habitação”).
Que, com exclusão de outrem, é dono e legítimo possuidor do prédio ur- lência, contínua e publicamente, à vista e com o conhecimento de todos e O licenciamento da operação de loteamento foi concedido por deliberações da Câmara
bano, composto de edifício de dois pisos, com a superfície coberta de qua- sem oposição de ninguém.
renta e sete vírgula cinquenta metros quadrados, sito na Rua do Cousso, fre- Que dadas as enunciadas características de tal posse que, da forma indi- Municipal proferidas em 28/04/2010 e 26/07/2010, e respeita os pareceres favoráveis emitidos
guesia de Coelhoso, concelho de Bragança, a confrontar de norte e sul com cada vem exercendo há mais de vinte anos, adquiriu o domínio do dito pré- pela Divisão de Urbanismo da Câmara Municipal, em 22/04/2010 e 20/07/2010, respectiva-
herdeiros de Clara Anunciação Aleixo, nascente e poente com rua públi- dio por usucapião, título esse que, por sua natureza, não é susceptível de ser
ca, não descrito na Conservatória do Registo Predial deste concelho, con- comprovado por meios normais. mente.
forme certidão que da mesma apresenta, mas inscrito na respectiva matriz Que para suprir tal título fazem esta declaração de justificação para fins A realização do loteamento fica sujeita às seguintes prescrições:
sob o artigo 455, com o valor patrimonial tributário de €2040,00 e idênti- de primeira inscrição no registo predial.
co atribuído. Está conforme. É autorizada a constituição de 1 lote de terreno para construção urbana, denominado
Que o identificado prédio foi-lhe doado no ano de mil novecentos e nove, Bragança, 26 de Outubro de 2010. “LOTE 1” e identificado através das áreas e confrontações seguintes:
ainda no estado de solteiro, tendo posteriormente casado com Sandra Sá sob A Colaboradora Autorizada,
o regime de comunhão de adquiridos, actualmente dela divorciado, por Be- Elisabete Maria C. Melgo LOTE 1 – Com a área de 177,40 m2, destinado à construção de uma habitação unifami-
liar; com a área máxima de implantação de 106,44 m2; com a área máxima de construção de
212,88 m2 — habitação composta por 2 pisos — e com a área descoberta (logradouro) de
J o r na l N o r d e s t e – S e m a ná r i o R e g i o na l de I n f o r m aç ão n .º 730 de 3 de N ov e m b ro de 2010 70,96 m2, a confrontar de Norte com Américo Vieira, Sul com Maria Cândida Gama, Nascente
com o próprio e Poente com Angélica Martins.
O B R A S O C I A L PA D R E M I G U E L Paços do Município e Divisão de Urbanismo, 22 de Outubro de 2010.
Instituição Particular de Solidariedade Social
O Vereador do Urbanismo,
•
Pessoa Colectiva N.º 503 376 710 Eduardo Manuel Dobrões Tavares
CONVOCATÓRIA
Francisco José Terroso Cepeda, Presidente da Mesa da Assembleia-Geral da Obra Social Pa- J o r na l N o r d e s t e – S e m a ná r i o R e g i o na l d e I n f o r m aç ão ano de mil novecentos e nove, metade indivisa por José Manuel Rodrigues,
dre Miguel, nos termos estatutários, convoca todos os associados desta IPSS, para estarem pre- n .º 730 d e 3 d e N ov e m b ro d e 2010 já falecido, residente que foi na aludida freguesia de Pinela, e a restante me-
sentes na reunião ordinária da Assembleia-Geral, que terá lugar no Centro Social Padre Miguel, NOTÁRIO tade indivisa por Francisco Pereira, casado, residente na dita freguesia de Pi-
MANUEL JOÃO nela, por contratos de compra e venda meramente verbais, nunca tendo che-
na Estrada de S. Lázaro, Quinta dos Coelhos, 5300 – Bragança, no dia 15 de Novembro de 2010, gado a realizar as necessárias escrituras públicas.
SIMÃO BRAZ
pelas vinte horas e trinta minutos, com a seguinte Que, assim, não são detentores de qualquer título formal que legitime o
EX T R AC TO domínio do mencionado prédio.
ORDEM DE TRABALHOS Certifico, narrativamente, para efeitos de publicação, que por escritura Que, não obstante isso, logo desde meados desse ano de mil novecentos e
1 – Apreciação e votação do Plano de Actividades e da Conta de Exploração Previsional e de hoje, exarada de folhas noventa e quatro a noventa e cinco do respecti- oitenta e nove passaram a usufruir o referido terreno na aludida situação de
vo livro número cento e cinquenta e três, A) JOSÉ CARLOS RODRIGUES, composse, gozando de todas as utilidades por ele proporcionadas, começan-
Orçamento de Investimentos e Desinvestimentos para o ano económico de 2011; NIF 222 363 517, solteiro, maior, natural da referida freguesia de Pinela, on- do por ocupá-lo, limpando-o, cultivando-o, colhendo os seus frutos e pro-
2 – Outros assuntos de interesse para a Instituição. de reside quando em Portugal, residente habitualmente em 23, Allée Louis dutos, e efectuando diversas benfeitorias, designadamente o melhoramento
Janny, 93390 Clichy-Sous-Bois, França; e das suas vedações, agindo assim, sempre na aludida proporção com ânimo
Se à hora marcada não houver quorum, a Assembleia-Geral funcionará passados 30 minutos, B) VÍTOR MANUEL DOS SANTOS RODRIGUES, NIF 191 305 251, de quem exerce direito próprio, na convicção de tal prédio lhes pertencer e
com qualquer número de sócios presentes. solteiro, maior, natural da citada freguesia de Pinela, onde também reside de serem seus verdadeiros donos, como tal sendo reconhecidos por toda a
quando em Portugal, residente habitualmente em 124 Boulevard Diderot, gente, fazendo-o de boa fé por ignorarem lesar direito alheio, pacificamen-
Bragança, 20 de Outubro de 2010 O Presidente da Mesa da Assembleia-Geral, 75012 Paris, França, declararam: te, porque sem violência, contínua e publicamente, à vista e com o conheci-
Prof. Dr. Francisco José Terroso Cepeda Que, com exclusão de outrem, os seus representados são donos e legí- mento de todos e sem oposição de ninguém.
timos compossuidores, na proporção de metade indivisa para cada um, do Que dadas as enunciadas características de tal composse que, da forma
prédio rústico, composto de terra de cultura, com área de sete mil metros indicada vem exercendo há mais de vinte anos, adquiriram o domínio do di-
quadrados, sito em “Vale”, freguesia de Pinela, concelho de Bragança, a to prédio por usucapião, título esse que, por sua natureza, não é susceptível
confrontar de norte e nascente com Estrada Municipal, sul com Viriato do de ser comprovado por meios normais. Que para suprir tal título fazem esta
Nascimento Rodrigues e poente com caminho, não descrito na Conserva- declaração de justificação para fins de primeira inscrição no registo predial.
tória do Registo Predial deste concelho, conforme certidão que da mesma Está conforme.
ANUNCIAR NUNCA FOI TÃO FÁCIL: apresenta, mas inscrito na respectiva matriz sob o artigo 434, com o valor Bragança, 26 de Outubro de 2010.
patrimonial tributário de €10,81 e o atribuído de vinte euros. A Colaboradora Autorizada,
Tel. 273 329 600 • Fax: 273 329 601 • geral@jornalnordeste.com Que o identificado prédio foi-lhes vendido, em comum e partes iguais, no Elisabete Maria C. Melgo
AGRADECIMENTO
vatória do Registo Predial de Mogadouro, a cuja área pertencem, somam o
Certifico, para efeitos de publicação, que no dia vinte e sete de Outubro valor patrimonial global de 76,45 € e o atribuído de três mil euros.
de dois mil e dez, no Cartório Notarial de Mogadouro, sito no Palácio da Que todos os referidos bens imóveis vieram à posse dos justificantes, já
Justiça, na freguesia e concelho de Mogadouro, de fls. 5 a fls. 7, verso, do no estado de casados, do modo seguinte:
livro de notas para escrituras diversas número Setenta e seis, foi lavrada Os identificados nas verbas números um e dois, foram adquiridos por
uma escritura de justificação, na qual compareceram como outorgantes,
MARIA OLEMA MARQUES, NIF 139 829 822, e marido DIAMANTINO
DO NASCIMENTO CORDEIRO, NIF 139 829 814, casados sob o regime
partilha meramente verbal a que com os demais interessados procederam
por volta do ano de mil novecentos e oitenta por morte do pai do justifi-
cante marido, Aníbal Francisco Cordeiro, viúvo e residente que foi na dita
Fernando
da comunhão geral de bens, ambos naturais da freguesia de Meirinhos, con-
celho de Mogadouro, onde residem, os quais declararam:
Que são donos e legítimos possuidores, com exclusão de outrem, dos
seguintes bens imóveis, todos sitos na Freguesia de MEIRINHOS, concelho
freguesia de Meirinhos; os prédios identificados nas verbas números três
e quatro, vieram a sua posse por volta do ano de mil novecentos e oiten-
ta e três por partilha meramente verbal a que com os demais interessados
procederam por morte da mãe da justificante mulher, Adelaide dos Santos
Gonçalves da Silva
de Mogadouro: Bastiana, viúva de Luís Maria Marques, residentes que foram ambos na A família, na impossibilidade de
Um – A terça parte indivisa do prédio rústico, sito em Ribeiro de Ferreiro, referida freguesia de Meirinhos; e por fim o prédio identificado em último
composto de cultura arvense, amendoal e horta, com área de treze mil du- foi por eles verbalmente comprado por volta do ano de mil novecentos e o fazer pessoal e individualmente,
zentos e quarenta e nove metros quadrados, a confrontar de norte com José setenta e oito a Lia dos Anjos Pereira, viúva, e residente que foi na men-
Maria Pinto, de sul e poente com Manuel Josino de Campos, e de nascente cionada freguesia de Meirinhos, actualmente também falecida, não tendo como era seu desejo, vem por este meio agradecer
com Francisco António Rato, e inscrito na respectiva matriz sob o artigo 51 nunca porém sido celebradas as competentes escrituras de partilha e compra
da secção F, com o valor patrimonial correspondente à fracção de 11,57 €, e e venda, respectivamente. reconhecidamente a todas as pessoas que, directa
o atribuído de trezentos euros;
Que a restante parte deste prédio pertence a Maria Alice Cordeiro e a
Que assim, os justificantes possuem os ditos bens imóveis há mais de
vinte anos em nome próprio, na convicção de serem os únicos donos e ou indirectamente, lhes manifestaram o seu pesar
Justina Cordeiro, ambas casadas e residentes na dita freguesia de Meirinhos,
pessoas com quem têm vindo a exercer a posse sobre o mencionado prédio.
plenamente convencidos de que não lesavam quaisquer direitos de outrem,
à vista de toda a gente e sem a menor oposição de quem quer que fos-
e a acompanharam na sua dor e saudade.
Dois – Prédio rústico, sito em Vale David, composto de amendoeiras, se desde o início dessa composse e posse, a qual sempre exerceram sem
cultura arvense e oliveiras, com área de trinta mil setecentos e cinquenta interrupção, gozando todas as utilidades por eles proporcionadas, com o Missa de 7.º dia: Quarta-feira, dia 3/11 às 18 h. na Igreja S. Tiago.
metros quadrados, a confrontar de norte e nascente com Martinho Firmino ânimo de quem exerce direito próprio, nomeadamente limpando-os, neles
Alves, de sul com Tobias dos Santos Almeida, e de poente com Constantino lavrando, semeando, plantando, tratando e colhendo os respectivos frutos,
da Gama Fernandes, inscrito na respectiva matriz sob o artigo 163 da secção como amêndoa, azeitona, lenha, e outros produtos agrícolas, cortando mato
A, com valor patrimonial de 53,93 €, e o atribuído de dois mil euros; e silvas e procedendo a diversos actos de limpeza, e/ou mandando-o fazer
Três – Prédio rústico, sito em Mangueiras, composto de cultura arvense, em seu nome e por sua conta, praticando assim os demais actos de uso,
AGRADECIMENTO
com área de três mil cento e oitenta e oito metros quadrados, a confrontar de fruição e defesa dos mesmos, à vista de toda a gente e portanto de eventuais
norte com Alfredo José Janeiro, de sul com Maria Hortense Marcos Ama- interessados, tudo como fazem os verdadeiros donos, sendo por isso uma
do, de nascente com António Manuel Pinheiro, e de poente com António posse de boa fé, pacífica, contínua e pública, pelo que, dadas as enumeradas
Augusto Ferreira, inscrito na respectiva matriz sob o artigo 79 da secção G, características de tal posse, adquiriram por usucapião os identificados bens
com valor patrimonial de 1,39 €, e o atribuído de cem euros; imóveis, figura jurídica que invocam, por não poderem fazer prova do seu
Quatro – Prédio rústico, sito em Pedra D’Asma, composto de cultura ar-
vense, com área de quinze mil cento e vinte metros quadrados, a confrontar
de norte e poente com Soporce! S.A., e de sul e nascente com Beatriz Assun-
direito de propriedade pelos meios extrajudiciais normais, dado o referido
modo de aquisição.
Está conforme o original, na parte transcrita, o que certifico.
António Alberto
ção Ribeiro, inscrito na respectiva matriz sob o artigo 65 da secção L, com
valor patrimonial de 5,53 €, e o atribuído de duzentos euros; e
Cinco – Prédio rústico, sito em Vinhas, composto de amendoeiras, cultura
Mogadouro e Cartório Notarial, em 27 de Outubro de 2010.
A Notária,
Fátima Mendes
Pereira
* 10/05/1945 † 23/10/2010
J o r na l N o r d e s t e – S e m a ná r i o R e g i o na l d e I n f o r m aç ão corrido que seja o dos éditos, pagar ou deduzir oposição à execução supra re-
n .º 730 d e 3 d e N ov e m b ro d e 2010
ferenciada, nos termos dos art.os 812.º n.º 6 e 813.º n.º 1, ambos do C.P.C., sob A família, vem agradecer todo o
pena de, não o fazendo, seguirem-se os termos do art.º 832 do C.P.C., sendo pro-
TRIBUNAL JUDICIAL
DE BRAGANÇA movida a penhora dos bens necessários para garantir a quantia exequenda no apoio e carinho manifestado pelos amigos, bem
2.º Juízo
montante de 33.326,88 € (trinta e três mil, trezentos e vinte e seis euros e oiten-
ta e oito cêntimos), acrescida de 10%, nos termos do disposto no n.º 3 do artigo como às seguintes instituições:
CITAÇÃO DE AUSENTE EM PARTE INCERTA
(ARTIGOS 248.º e 249.º do C.P.C.)
821.º do C.P.C., honorários do Agente de Execução, que nesta data ascendem a
878,91 € (oitocentos e setenta e oito euros e noventa e um cêntimos), sendo ainda
Cuidados Continuados de Miranda do Douro,
(Segunda e Última Publicação) responsável por todas as despesas indispensáveis, inerentes à presente execução.
Nos termos do disposto no artigo 60.º do C.P.C. é obrigatória a constitui-
Bombeiros Voluntários Miranda do Douro,
Processo: 707/08.4TBBGC
Exequente: BES – Banco Espírito Santo, S.A.
ção de Advogado quando o valor da execução seja superior à alçada do tri-
bunal de primeira instância.
Hospital Distrital Bragança, Centro Saúde Mrª. Douro. A todos o nosso
Executados: Beatriz Valerie Alves dos Santos
Nos autos acima identificados, correm éditos de 30 (trinta) dias, contados da
Os duplicados do requerimento executivo e cópia dos documentos encon-
tram-se à disposição do citando na secretaria do tribunal supra identificado.
muito obrigado. Pai, és o nosso Herói e nós te amamos muito…
data da segunda e última publicação do anúncio, citando o ausente Beatriz Va- A Solicitadora de Execução,
lerie Alves dos Santos, com última residência conhecida em Av. Abade de Cristina Moreiras Carlos Pereira e Paulo Pereira
Baçal, Lote 4, r/c, 5300-068 Bragança, para no prazo de VINTE DIAS, de- Cédula Profissional: 3550
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J o r na l N o r d e s t e – S e m a ná r i o R e g i o na l d e I n f o r m aç ão
n .º 730 d e 3 d e N ov e m b ro d e 2010
CARTÓRIO NOTARIAL
DE MOGADOURO
NOTÁRIA: FÁTIMA MENDES
EXTRACTO PARA PUBLICAÇÃO
Certifico, para efeitos de publicação, que no dia vinte e oito de Outubro
de dois mil e dez, no Cartório Notarial de Mogadouro, sito no Palácio
da Justiça, na freguesia e concelho de Mogadouro, de fls. 8 a fls. 10, do
livro de notas para escrituras diversas número Setenta e seis, foi lavrada
uma escritura de justificação, na qual compareceram como outorgantes,
FRANCISCO GOMES, NIF 168 692 201, e mulher TERESA DE JESUS
NETO, NIF 120 578 255, casados sob o regime da comunhão geral de
bens, naturais, ele do Brasil e ela da freguesia de Remondes, concelho de
Mogadouro, residentes na Rua Guerra Junqueiro, número 37, nesta vila
de Mogadouro, os quais declararam:
Quesãodonoselegítimospossuidores,comexclusãodeoutrem,dosseguintes
prédios, ambos sitos na freguesia de Remondes, concelho de Mogadouro:
Um – Prédio rústico, sito em Relva, composto de árvores dispersas,
cultura arvense e sobreiros, com área de quatro mil novecentos e trinta e
sete metros quadrados, a confrontar de norte com Adriano Acácio G.B.
Cordeiro, de sul com Belmiro dos Anjos Pereira, de nascente com Fran-
cisco José Moreiras, e de poente com Francisco Manuel Pinto, inscrito na
respectiva matriz sob o artigo 262 da secção E, com o valor patrimonial
de 9,18 €, e atribuído de trezentos euros; e
Dois – Prédio rústico, sito em Pala, composto de árvores dispersas,
cultura arvense e sobreiros, com área de três mil trezentos e setenta e
cinco metros quadrados, a confrontar de norte com Rio Sabor, de sul com
João Batista Cordeiro, de nascente com Adriano Acácio G.B. Cordeiro,
e de poente com José Joaquim Mendes, inscrito na respectiva matriz sob
o artigo 168 da secção E, com o valor patrimonial de 4,15 €, e atribuído
de duzentos euros;
Que nenhum dos identificados prédios se mostra registado na Conser-
vatória do Registo Predial de Mogadouro, a cuja área pertencem, somam
os mesmos o valor patrimonial global de 13,33 € e o total atribuído de
quinhentos euros.
Que os referidos bens imóveis vieram à posse deles justificantes, por
volta do ano de mil novecentos e setenta, já no estado de casados, por par-
tilha meramente verbal a que com os demais interessados procederam por
óbito da mãe da justificante mulher, Justina da Cruz Familiar, casada que
foi com Alfredo dos Santos Neto, residentes na freguesia de Brunhoso,
concelho de Mogadouro, ambos actualmente falecidos, não tendo nunca
porém sido porém celebrada a respectiva escritura de partilha.
Que assim, os justificantes possuem os ditos bens imóveis há mais de
vinte anos, em nome próprio, na convicção de serem os únicos donos e
plenamente convencidos de que não lesavam quaisquer direitos de ou-
trem, à vista de toda a gente e sem a menor oposição de quem quer que
fosse desde o início dessa posse, a qual sempre exerceram sem interrup-
ção, gozando todas as utilidades por eles proporcionadas, com o ânimo
de quem exerce direito próprio, nomeadamente neles lavrando, tratando
e colhendo os frutos deles provenientes, como cortiça e lenha, cortando
silvas e mato e procedendo a diversos actos de limpeza, e/ou mandando-
o fazer em seu nome e por sua conta, usufruindo de resto de todos os
proventos e utilidades proporcionados pelos referidos prédios, praticando
assim os mais diversos actos de uso, fruição e defesa dos mesmos, à vista
de toda a gente e portanto de eventuais interessados, tudo como fazem os
verdadeiros donos, sendo por isso uma posse de boa fé, pacífica, contí-
nua e pública, pelo que, dadas as enumeradas características de tal posse,
adquiriram por usucapião os identificados bens imóveis, figura jurídica
que invocam, por não terem documentos que lhes permitam fazer prova
do seu direito de propriedade, pelos meios extrajudiciais normais, dado o
seu referido modo de aquisição.
Está conforme o original, na parte transcrita, o que certifico.
Mogadouro e Cartório Notarial, em 28 de Outubro de 2010.
A Notária,
Fátima Mendes
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J o r na l N o r d e s t e – S e m a ná r i o R e g i o na l d e I n f o r m aç ão to de doação meramente verbal, nunca tendo chegado a realizar a necessá- J o r na l N o r d e s t e – S e m a ná r i o R e g i o na l d e I n f o r m aç ão dente que foi no aludido Lugar de Fontes, freguesia de Parâmio, por contra-
n .º 730 d e 3 d e N ov e m b ro d e 2010 ria escritura pública. n .º 730 d e 3 d e N ov e m b ro d e 2010 to de compra e venda meramente verbal, nunca tendo chegado a realizar a
NOTÁRIO Que, assim, não é detentora de qualquer título formal que legitime o do- NOTÁRIO necessária escritura pública.
MANUEL JOÃO mínio do mencionado prédio. MANUEL JOÃO Que, assim, não são detentores de qualquer título formal que legitime o
SIMÃO BRAZ Que, não obstante isso, logo desde meados desse ano de mil novecentos e SIMÃO BRAZ domínio do mencionado prédio.
oitenta e oito, passou a usufruir o referido terreno, gozando de todas as uti- Que, não obstante isso, logo desde meados desse ano de mil novecen-
EXTRACTO lidades por ele proporcionadas, começando por ocupá-lo, limpando-o, cul- EX T R AC TO tos e oitenta e seis, passaram a usufruir o referido terreno, gozando de todas
Certifico, narrativamente, para efeitos de publicação, que por escritura de tivando-o, colhendo os seus frutos e produtos, e efectuando diversas benfei- Certifico, narrativamente, para efeitos de publicação, que por escritura de as utilidades por ele proporcionadas, começando por ocupá-lo, limpando-o,
hoje, exarada de folhas sete a nove do respectivo livro número cento e oiten- torias, designadamente o melhoramento das suas vedações, agindo assim, hoje, exarada de folhas trinta e seis a trinta e sete do respectivo livro número cultivando-o, colhendo os seus frutos e produtos, e efectuando diversas ben-
ta e dois, MARIA ODETE DE CASTRO TAVARES GOMES, NIF 115 472 sempre com ânimo de quem exerce direito próprio, na convicção de tal pré- cento e oitenta e dois, MARIANA DO ROSÁRIO VAZ FERNANDES, NIF feitorias, designadamente o melhoramento das suas vedações, agindo assim,
908, viúva, natural de Moçambique, residente no Bairro da Estação, n.º 2, dio lhe pertencer e de ser a sua verdadeira dona, como tal sendo reconheci- 102 775 583, e marido MARINO AUGUSTO FERNANDES, NIF 193 260 sempre com ânimo de quem exerce direito próprio, na convicção de tal pré-
1.º D.to, em Bragança, declarou: da por toda a gente, fazendo-o de boa fé por ignorar lesar direito alheio, pa- 680, casados sob o regime da comunhão de adquiridos, naturais, ela da fre- dio lhes pertencer e de serem os seus verdadeiros donos, como tal sendo re-
Que, com exclusão de outrem, é dona e legítima possuidora do prédio cificamente, porque sem violência, contínua e publicamente, à vista e com o guesia do Parâmio, onde residem no Lugar de Fontes do Parâmio, concelho conhecidos por toda a gente, fazendo-o de boa fé por ignorar lesar direito
rústico, composto de terra para batata, com a área de dois mil e duzentos conhecimento de todos e sem oposição de ninguém. de Bragança, ele da freguesia de Paçó, concelho de Vinhais, declararam: alheio, pacificamente, porque sem violência, contínua e publicamente, à vis-
metros quadrados, sito em “Eirinhas”, freguesia de Lagoaça, concelho de Que dadas as enunciadas características de tal posse que, da forma indi- Que, com exclusão de outrem, são donos e legítimos do prédio rústico, ta e com o conhecimento de todos e sem oposição de ninguém.
Freixo de Espada à Cinta, a confrontar de norte com caminho e proprietá- cada vem exercendo há mais de vinte anos, adquiriu o domínio do dito pré- composto de terra de pastagem e uma nogueira, com área de noventa metros Que dadas as enunciadas características de tal posse que, da forma indica-
rio, sul com António Valente, nascente com proprietário e poente com Ma- dio por usucapião, título esse que, por sua natureza, não é susceptível de ser quadrados, sito em “Veiga das Fontes”, freguesia de Parâmio, concelho de da vem exercendo há mais de vinte anos, adquiriram o domínio do dito pré-
nuel Pinto, não descrito na Conservatória do Registo Predial de Freixo de comprovado por meios normais. Bragança, a confrontar de norte e poente com caminho, sul com Delfina Ro- dio por usucapião, título esse que, por sua natureza, não é susceptível de ser
Espada à Cinta, conforme certidão que apresenta, mas inscrito na respecti- Que para suprir tal título faz esta declaração de justificação para fins de sa Pires e nascente com Carlos Madureira, não descrito na Conservatória do comprovado por meios normais. Que para suprir tal título fazem esta decla-
va matriz sob o artigo 4571, com o valor patrimonial tributável de €1098,20 primeira inscrição no registo predial. Registo Predial deste concelho, conforme certidão que da mesma apresen- ração de justificação para fins de primeira inscrição no registo predial.
e idêntico atribuído. Está conforme. tam, mas inscrito na respectiva matriz sob o artigo 6932, com o valor patri- Está conforme.
Que o identificado prédio foi-lhe doado no ano de mil novecentos e oi- Bragança, 27 de Outubro de 2010. monial tributário de €5,79 e o atribuído de dez euros. Bragança, 28 de Outubro de 2010.
tenta e oito, já no estado de viúva, por seu pai, Aurélio Augusto Tavares, A Colaboradora Autorizada, Que o identificado prédio foi-lhes vendido no ano de mil novecentos e oi- A Colaboradora Autorizada,
já falecido, residente que foi na aludida freguesia de Lagoaça, por contra- Elisabete Maria C. Melgo tenta e seis, já no estado de casados, por Carolina Cigana, já falecida, resi- Elisabete Maria C. Melgo
As teias da política
tugal está hipotecado e não tem como Alemanha astuta e ansiosa por se boa e rasgar o país dando-lhe uma
sair desta situação nos próximos dez reinventar após os anos de pesadelo maior facilidade de transporte inter
anos. Ainda não estamos a sentir os de Hitler. A França tem a agricultura no, fomentar a construção de parques
Luís Ferreira efeitos deste orçamento, já que ele só e a Alemanha ficou com os mercados industriais no litoral, atraindo assim
começa a produzir efeitos a partir de para a sua indústria. E Portugal? Nós a população deste interior profundo
Janeiro, mas já paira no ar o fantas ficamos sem nada. Olhemos para os que a pouco e pouco se foi deserti
ma do desassossego e o medo do final automóveis que conduzem os moto ficando e que agora clama impiedo
Todos temos seguido com interes do mês. ristas dos nossos ministros e asses samente por ajudas que nunca vão
se e muita preocupação, esta novela De quem é a culpa de todo este sores e vejam de que países vêm ou chegar, porque aqui já não há votos
do orçamento do Estado para 2011. E descalabro económico? Será que a qual é a sua marca. Não são Citroën, suficientes para pagar o investimen
temo-lo feito porque estamos todos culpa é só dos nossos governantes? Peugeot ou Renault. São Mercedes e to, fosse ele qual fosse.
preocupados, embora soubéssemos, Que culpas terá a União Europeia em BMW. Claro! A política de betão foi, talvez,
com alguma certeza, que o desfecho todo este sistema económico super Os sucessivos governos formados bem sucedida, mas mal planeada,
seria sempre o entendimento entre controlado? É claro que os nossos go pelos maiores partidos portugueses, vergada, como habitualmente, a inte
os dois partidos. Embora nenhum vernantes tiveram a maior quota de têm jogado sistematicamente os inte resses investidos que sugam o país e
queira admitir nem seja capaz de o culpas no desenrolar desta conjun resses portugueses pelo esgoto abai o povo. Visto assim, poderíamos di
fazer, o certo é que esta situação caó tura e não foram capazes de arranjar xo, destruindo a nossa agricultura, a zer mesmo que ele foi o pai do défice
tica em que estamos metidos tem o soluções para a inevitabilidade óbvia indústria e a pesca. Os nossos agricul em que nos encontramos. Agora que
rosto dos dois, porque foram eles que deles conhecida, baixando as ore tores são pagos para não produzir, a quer novamente representar o povo
nos governaram nos últimos anos. A lhas a Bruxelas, como sempre fazem. indústria desapareceu com centenas português no mundo inteiro como
desculpa esfarrapada de que a crise é Sempre a EU! Claro! Nós pertence de fábricas a fechar lançando para o seu presidente, dever explicar bem
mundial e que os outros países da UE mos por direito próprio a essa união, desemprego milhares de trabalhado aos portugueses o que pretende fazer
atravessam também situações simi mas dela retiraremos somente o que res e a pesca está na mão dos espa neste futuro mandato, se para tanto
lares, não colhe muitos frutos e não ela nos quiser dar e quando quiser. nhóis que já navegam em águas lusas o povo português lhe der o voto ne
nos serve de desculpa, porque eles Somos demasiado pequenos para re sem sabermos a troco de quê. cessário.
têm outros recursos que nós não te filar! Seremos? Assistimos à preocupação, na As teias enredosas desta política
mos e estão a desenvencilhar-se com Sejamos honestos. A União Eu tural, do Presidente da República de interesses só nos têm levado a si
alguma facilidade dessa situação. Nós ropeia é o resultado de um pacto for quanto à necessidade de aprovar o tuações desastrosas em que os acto
estamos muito mal e prova disso fo jado por uma França medrosa e apa orçamento, mas não nos podemos res principais que as tecem, se salvam
ram as afirmações de Catroga depois vorada com a Alemanha depois das esquecer que de 1985 a 1995, ele foi sempre airosamente enquanto nós os
do acordo sobre o orçamento, entre suas tropas invadirem o seu territó Primeiro-ministro e a EU despejou pequenos espectadores continuamos
as duas delegações. Embora nos cus rio três vezes em setenta anos, assis cá para dentro biliões dos fundos es a pagar o bilhete para assistir a essa
te a verdade é que ao fim de cinco ou tindo à tomada de Paris com alguma truturais de desenvolvimento que só peça teatral que não pedimos nem
seis anos de governação ruinosa, Por facilidade, por duas vezes, e por uma serviram para dar visibilidade a Lis queremos continuar a ver.
AMOR – “Não vivemos como AMOR – “Nada é tão bom como o AMOR – “O amor é uma maravilho- AMOR – “O amor é a única flor que AMOR – “Exige muito de ti, e espera AMOR – “O amor não vê com os
queremos mas como sabemos”. amor, nem tão verdadeiro como o so- sa oportunidade de outro nos amar, brota e cresce, sem ajuda das estações”. pouco dos outros. Assim evitarás mui- olhos, vê com a mente; por isso é
Embora chore a sua solidão, este frimento”. quando já não nos podemos amar a A criança que há em si é a essência da tos aborrecimentos”. alado, é cego e tão potente”.
talvez seja o momento para ter cons- Quando algo dentro de nós é repudiado, nós próprios”. sua verdadeira alma. Permita que o seu Sábio é aquele que percebe que nun- Não obstante não saber bem como
ciência que algo o feriu, mas é pos- cria sofrimento, limitação e espalha de- Talvez já tenha percebido que nin- sentido de alegria e de diversão entrem ca conseguirá estar sempre no “auge”. há-de agir, nem se estará a proceder
sível sarar essa mesma ferida. Nada vastação. Tudo o que aconteceu apenas guém, seja o seu actual companheiro na sua vida. Não tenha medo de voltar Que isso é impossível, nunca aconte- da melhor forma, de uma coisa tem
é por acaso e a vida só lhe está a pe- fortifica o seu carácter. Lembre-se de ou alguém com quem você sonha, tem amar. Não existe nada de errado nos ceu nem acontecerá. Desfrute o pico a certeza é que não querer repetir
dir que não se preocupe, se tropeçar que “sofrer”, em seu significado origi- obrigação de lhe trazer a felicidade sentimentos, quaisquer que eles sejam. enquanto ele durar, e depois desfrute o atitudes do passado. Por isso para si
e cair: levante-se, sacuda a poeira, nal quer dizer meramente “ suportar”. numa bandeja, nem poderia ainda que Evitá-los sim, é que provoca sofrimen- vale, quando ele vier. Não existe nada a vida neste momento é um oceano
dê uma gargalhada, e vá em frente. Procure tentar controlar a sua raiva, quisesse. O amor verdadeiro não advém to. Liberte-se, observe os ritmos da vida de errado com o vale ele é necessário é no qual você se pode divertir. Este-
Procure viver o momento presente, seus impulsos e tenha fé, que em breve de tentativas de satisfazer nossas neces- de forma serena e clara, permitindo que um relaxamento. O mesmo sucede com ja disponível para o que vier ao seu
pois essa é a única direcção certa. encontrará alguém que o fará esquecer sidades na dependência do outro, mas estes lhe mostrem que tudo acontece de o pico ninguém consegue viver todo o encontro, da forma, como vier.
as amarguras, do passado. sim no desenvolvimento da nossa rique- forma perfeita. tempo em estado de excitação, por isso
Plano Material e LABORal Plano Material e LABORal za interior e do nosso amadurecimento. Plano Material e LABORal equilibrio é a palavra chave. Plano Material e LABORal
Novas oportunidades poderão sur- Aceite e lide com a realidade da sua Plano Material e LABORal No seu local de trabalho, saiba aprovei- Plano Material e LABORal Mudanças imprevistas, podem con-
gir esteja atento as oportunidades. presente situação laboral, tornar-se-á No seu local de trabalho, actue de forma tar as oportunidades que surgem a um Se economizar foi algo que sempre re- tribuir para uma melhoria na sua
mais poderoso para o futuro. realista, e conte sobretudo consigo. bom ritmo. jeitou, comece devagar mas comece já. situação financeira.
SAÚDE – Combata posturas indo- SAÚDE – Não se isole, é importante o SAÚDE – Com as diferenças de tem- SAÚDE – Procure tomar vitamina B SAÚDE – Senão exceder os limites,
lentes. contacto com a natureza. peratura. para ajudar o seu sistema nervoso. nada de grave acontecerá á sua saúde. SAÚDE – Faça refeições leves.
AMOR – “O segredo da felicidade AMOR – “Não chores porque aca- AMOR – “Se não te lembrares das AMOR – “O ódio é a vingança do co- AMOR – “Toda a atracção é recípro- AMOR – “O pior das prisões é um
não é fazermos aquilo que sempre bou, sorri porque aconteceu”. melhores tolices que o amor te levou a barde”. ca”. coração fechado”.
queremos, mas querer sempre o Passado, presente e futuro, são concei- fazer, é porque jamais amaste”. Embora sinta uma enorme vontade de Neste momento deverá ficar particu- Embora não seja o momento ade-
que se faz”. tos da mente. O passado já não existe. Quando algo é perfeito na nossa vida virar tudo do avesso, é bom que pense larmente atento ao seu relacionamen- quado para tomar decisões, mas é
Sempre levou a sua vida numa luta, Futuro é algo que não sabe se aconte- significa que nada melhor pode existir, um pouco antes de agir. Não faça dos to, haverá maiores probabilidades de com certeza o momento ideal para
sem ter de avaliar ou compreender, cerá. E por fim o presente que é aquilo mas o problema surge quando pensamos outros os causadores das suas desgra- rompimento do que de reconciliação. pensar o que foi a sua vida nestes
mas dando sempre o melhor de si. que se encontra á sua frente, mas que poder transferir esse conceito de exacti- ças, pelo contrário olhe para dentro e, Procure não reagir precipitadamente últimos tempos, revendo alegrias,
No entanto tudo isso já passou e não quer ver. O que passou, passou, não dão para as nossas vidas, e para a dos em silêncio, procure o inimigo do seu pois poderá prejudicar por completo o tristezas, vitórias e tudo o que lhe
este é o momento de limpeza: para crie apego, que este só lhe trará infelici- outros também. A vida é uma questão progresso. Se estiver atento poderá ve- que pretende. Será uma realidade difi- foi necessário, para poder examinar
reavaliar, reorganizar, realinhar, a dade. Você merece e tem na sua frente de equilíbrio, e não somos estatística rificar que não existem inimigos exter- cil de entender mas na verdade, o Uni- com clareza aquilo que terá que
sua vida afectiva, de modo a poder uma vida lindíssima que deve saber nem geometria. Aceite que, embora o nos, eles apenas são o reflexo do que até verso realiza os nossos sonhos quando ser feito antes de ser empreendida
ser você mesmo, sem apegos, e aproveitar. seu relacionamento não tenha sido per- agora você não pôde ou não quis identi- não temos dúvidas, e opera mudanças qualquer acção. O importante é que
sem ficar á mercê dos afectos ex- feito, foi pelo menos uma boa experiên- ficar como vindo do interior. quando estas são necessárias ao nosso não fique parado.
teriores. Plano Material e LABORal cia, que deve guardar em seu coração. Plano Material e LABORal crescimento. Plano Material e LABORal
Plano Material e LABORal Aumente a sua auto estima é a chave Plano Material e LABORal Tente não deixar que emoções ou fac- Plano Material e LABORal Embora não se sinta muito motiva-
Mantenha-se activo e permaneça para o seu sucesso laboral. É essencial aprender a gerir bem o seu tores subjectivos o levem a rupturas Talvez seja um momento pouco opor- do, deve fazer um esforço para sair
confiante. dinheiro. profissionais. tuno para gastos impulsivos. da rotina.
SAÚDE – As emoções andam um SAÚDE – Dedique mais tempo ao la- SAÚDE – Tenha alguma prudência no SAÚDE – Actividades recreativas e SAÚDE – Poderá estar mais susceptí- SAÚDE – As suas energias andam
pouco descontroladas. zer. que respeita a problemas circulatórios. desportivas acabam com o seu stress. vel a sentimentos de frustração. um pouco desequilibradas.
foto
Novela
Esta pinga
até faz cair
as
um javali!... Em 500 trut
ri a qu e não
mal se
ás se ne nh uma
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