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O Capital – Tomo 1, Capítulo I

1. Dos dois valores da mercadoria

Mercadoria eh um objeto externo, cuja função é de satisfazer as necessidades do


homem, tanto se esta se encontra como fantasia ou como carnal. Nem o quanto demora
para satisfazê-las, se de imediato, ou a longo prazo.

Diferença entre valor de utilidade e valor de consumo, onde aquela se dá em uma


categoria quantitativa.

O valor de troca se dá a partir do valor que a mercadoria adquire ao longo de seu


processo de fabricação – de acordo com a relação quantitativa e de uso que nós damos a
ela. -> valor é relativo, pois se altera ao passar do tempo e de acordo com a sociedade.

Ao perder o valor de uso, um produto perde seu caráter físico, ao perder o caráter
útil do produto, perde-se também o valor do trabalho colocado nele.

O tempo de trabalho possui suas próprias medidas de valor: O Tempo; mesmo


sendo composta por inúmeras forças individuais, a força do trabalho é tomada como algo
universal e igual para todos, caso contrário, uma pessoa preguiçosa deveria “receber
mais” pois levaria mais tempo para ser realizado.

Tempo de trabalho socialmente necessário: é o tempo gasto em condições


normais de trabalho – que também se altera de acordo com a introdução das novas
tecnologias.

É este Tempo de trabalho que determina o valor da mercadoria


2. O duplo caráter do trabalho nas mercadorias

A condição de mercadoria depende essencialmente da divisão colocada sob as


fases de construção, a divisão social do trabalho.

Os corpos de uso das mercadorias são feitos pela junção de duas coisas: a matéria
fornecida pela natureza e a o trabalho. Ao subtrair todos as fases de trabalho de um
produto, ainda sobra um substrato, o material.

O objeto como Valor-Mercadoria:

O valor de um objeto ganha forma a partir da análise das ligações de trabalho


dispendido para gera-lo.

“Todo trabalho é, por um lado, dispêndio de força de trabalho do homem no


sentido fisiológico, e nessa qualidade de trabalho humano igual ou trabalho humano
abstrato gera o valor da mercadoria. Todo trabalho é, por outro lado, dispêndio de força
de trabalho do homem sob forma especificamente adequada a um fim, e nessa qualidade
de trabalho concreto útil produz valores de uso” (pp. 175).

3. A forma de valor ou o Valor de Troca.

As mercadorias vêm ao mundo sob a forma de valores de uso. Essa forma dá-se a partir
da dupla-forma que possuem: Natural e de Valor.

“...as mercadorias possuem uma forma comum de valor, que contrasta de maneira muito
marcante com a heterogeneidade das formas naturais que apresentam seus valores de
uso — a forma dinheiro” (pp. 176)

Duas mercadorias diferentes, A e B, em nosso exemplo linho e casaco, representam


aqui, evidentemente, dois papéis distintos. O linho expressa seu valor no casaco, o
casaco serve de material para essa expressão de valor. A primeira mercadoria representa
um papel ativo, a segunda um papel passivo. O valor da primeira mercadoria é
apresentado como valor relativo ou ela encontra-se sob forma relativa de valor. A
segunda mercadoria funciona como equivalente ou encontra-se em forma equivalente

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