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XXIV SNPTEE CB/GTM/14

SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E


TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA

22 a 25 de outubro de 2017
Curitiba - PR

GRUPO - XIII
GRUPO DE ESTUDO GRUPO DE ESTUDO DE TRANSFORMADORES, REATORES, MATERIAIS E
TECNOLOGIAS EMERGENTES - GTM

ESTRUTURA DE ISOLAÇÃO DE UM TRANSFORMADOR PARA LÍQUIDOS DIELÉTRICOS DE ALTA


PERMISSIVIDADE

Alan Sbravati(*) Kevin J. Rapp Phillipe Schmitt


CARGILL - CIS CARGILL - CIS WEIDMANN AG

RESUMO

Estruturas de isolamento baseadas em materiais celulósicos e óleo isolante são a solução padrão para
transformadores. Para o projeto com óleo vegetal como meio isolante é essencial considerar as propriedades fisico-
químicas e dielétricas do líquido aplicado. Para o projeto de isolamento do transformador, a principal diferença para o
óleo mineral é a permissividade, a constante dielétrica, que é cerca de 50% superior e altera a distribuição de campo
elétrico entre isolamentos sólido e líquido. Considerando que a rigidez dielétrica do OVI e do OMI são equivalentes, o
uso das propriedades corretas resultará em um projeto seguro e aprovado.

PALAVRAS-CHAVE
Óleo Vegetal; Éster Natural; Projeto de Dielétrico; Isolamento; Permissividade

(*) Av Chucri Zaidan, n˚ 1240 – 7º Andar - Torre Diamond – CEP 04.709-111 São Paulo, SP, – Brasil
Tel: (+55 11) 95438-0209 – Email: alan_sbravati@cargill.com
2

1.0 - INTRODUÇÃO

As estruturas de isolamento baseadas em materiais celulósicos e óleo mineral têm sido aplicadas como solução padrão
ao longo dos últimos cem anos, tanto para transformadores de distribuição quanto de potência. As tensões resultantes
dentro do transformador são, tipicamente, suportadas por um arranjo sólido-líquido, projetado para dividir diferença de
tensão total em degraus menores, criando volumes pequenos com capacidade dielétrica superior e, assim, alcançando
soluções muito compactas. A diferença de potencial total é convertida em uma sequencia de quedas de tensão
alternadamente entre óleo e papel, de acordo com a geometria e com a permissividade dos materiais.

Arranjos e configurações padronizadas foram definidos conforme os critérios de cada fabricante de transformadores
conforme os níveis de tensão, uma vez que existem soluções analíticas para a distribuição de campo elétrico podem
ser extremamente complexas. Mesmo tendo disponíveis modernas ferramentas de cálculo numérico, como as que
utilizam o método dos elementos finitos, a aplicação de soluções padronizadas continua sendo comum, já que o
cálculo detalhado exige pessoal especializado e consome muito tempo.

Quando o líquido dielétrico é substituído, trocando o tradicional óleo mineral por um óleo vegetal (éster natural), a
distribuição de solicitações no sistema isolante não é a mesma. A permissividade dos óleo vegetal é cerca de 40%
superior a do óleo mineral, enquanto que a permissividade dos isolantes sólidos a base de celulose, impregnados com
óleo vegetal é somente ligeiramente superior. O resultado é uma nova distribuição de quedas de tensão em cada um
dos materiais, que precisa ser levada em conta quando um transformador em óleo vegetal está sendo projetado.

Numa primeira análise, o efeito é positivo, já que o parâmetro mais crítico é, na maioria dos casos, o valor de
estresse, de kV/mm, na isolação líquida e a maior permissividade irá deslocar parte desse estresse do líquido para a
isolação sólida. Essa modificação da distribuição de campo elétrico pode permitir, em alguns casos, um aumento do
valor médio de kV/mm no gap principal e, assim, uma solução mais compacta, com um melhor balanço entre a
queda de tensão no isolamento sólido e no líquido.

Entretanto, a nova configuração do campo elétrico pode levar a novas regiões críticas, especialmente quando o nível
de tensão é mais elevado (extra alta tensão, superior a 345kV). Tensões em arestas e ao longo da montagem dos
enrolamentos, nas chamadas “cabeceiras” podem ter regiões com gradientes superficiais de tensão mais elevados.
Proteções de canto adicionais podem ser necessárias, em regiões onde não seriam aplicadas nos transformadores
em óleo mineral, já que o estresse no papel tenderá a ser mais elevado. À medida que o nível de tensão aumenta, a
necessidade de um projeto dielétrico detalhado torna-se mais relevante. Um parâmetro essencial para a distribuição
do campo elétrico e o projeto dielétrico é a constante dielétrica ou permissividade [1].

Projetistas com menor nível de conhecimento no projeto de isolação tendem a atribuir tais diferenças a uma menor
“capacidade dielétrica”, como se a rigidez dielétrica fosse o único parâmetro relevante para o projeto. Uma grande
quantidade de ensaios dielétricos, realizadas nos mais renomados institutos e universidades no mundo [1-8], de
maneira comparativa entre o óleo mineral e o vegetal, mostra que, excluindo-se as altamente indesejáveis regiões
de campo muito concentrado (cantos vivos que resultem em elevados gradientes de tensão, como nos ensaios
“agulha contra placa”), a rigidez dielétrica dos dois líquidos são equivalentes. Ainda assim, isso não significa que
alterações no projeto do isolamento não sejam necessárias. Esse artigo analisa algumas configurações
frequentemente utilizadas, as possíveis otimizações e as áreas que requerem atenção especial para um projeto de
isolamento composto de materiais celulósicos e óleo vegetal.

1.0 - CONCEITUAÇÃO TEÓRICA

Em situação de tensão aplicada (CA) e tensão de impulso, o estresse elétrico é distribuído inversamente
proporcional à permissividade dos materiais isolantes líquidos e sólidos. Como a permissividade do OVI é maior
que a do óleo mineral (OMI), e portanto mais próxima do valor do papel impregnado, o resultado são menores
níveis de estresse no isolamento líquido, porém maiores nos materiais sólidos.

Na maioria dos casos, especialmente para classes de tensão até os 345kV, a intensidade de campo no líquido é a
restrição principal para o isolamento principal (isolamento entre enrolamentos de baixa e alta tensão). A redução de
tensão no líquido pode ser significativa, como ilustrado na Fig. 1.

O modelo simplificado consiste em dois intervalos de líquido e uma barreira de pressboard de alta densidade no
meio, todos com 3 mm de espessura. A comparação da curva vermelha (OMI) com a curva verde (OVI) mostra a
redução da intensidade de campo nos canais de óleo e o aumento no isolamento sólido.
3

FIGURA 1 – Modelo de simulação com campo uniforme em gap total de 9 mm, formado por dois canais de óleo e um cilindro
de pressboard de alta densidade, todos com 3 mm de espessura. No gráfico é mostrada a intensidade de campo para a linha A-
B para uma tensão de 50 kVrms.

Uma vez que as propriedades dos materiais podem apresentar variações de acordo com o fabricante, os autores
consideraram essencial definir claramente a marca dos materiais aplicados. Os líquidos dielétricos considerados
foram: Óleo Mineral, com valor padrão de permissividade, e óleo vegetal isolante Envirotemp FR3™1, com valor de
premissividade obtido a partir de medições. Para o isolamento sólido, foram utilizados três materiais diferentes:
Papel Kraft, pressboard de baixa densidade (T III)2 e pressboard de alta densidade (T IV)2

2.0 - PROJETO DIELÉTRICO

Conforme mencionado em [2], o projeto do sistema de isolamento deve levar em consideração, essencialmente,
três aspectos principais:
 Estresse dielétrico máximo aceitável em todos os locais;
 Suporte mecânico para bobinas, saídas e derivações;
 Canais para a circulação do líquido isolante.

Em geral, a avaliação do campo elétrico requer a análise dos níveis de tensão no isolamento líquido e sólido, e ao
longo das interfaces (creepage). O campo elétrico é definido pela tensão, geometria e permissividade dos
materiais, resultando em níveis de tensão correspondentes nos materiais e níveis de tensão tangencial na
superfície do isolamento sólido. Este trabalho concentra-se nas tensões nos dois materiais isolantes.
As geometrias simples, tais como cilindros concêntricos do gap principal (AT / BT) podem ser calculadas
matematicamente. Porém, para construções ligeiramente mais complexas, uma solução analítica pode ser
impossível, levando ao uso de cálculo numérico, tipicamente pelo Método dos Elementos Finitos. Para o presente
estudo, os parâmetros utilizados para a simulação estão listados na Tabela I:

Tabela 1 – Parâmetros da Simulação: Valores de Permissividade


Permissividade Relativa
Impregnado Impregnado
Material
com OMI com OVI
Óleo Mineral – OMI (valor típico) 2.2 -

Óleo Vegetal - OVI - 3.2

Papel Kraft 3.2 3.4

Pressboard de Baixa Densidade 3.5 4.0

Pressboard de Alta Densidade 4.4 4.6

3.0 - COMPARAÇÃO DE PROJETOS PARA O GAP PRINCIPAL (AT/BT)

O chamado “gap principal”, que é a região cilíndrica entre o enrolamento de baixa tensão (BT) e o enrolamento de
alta tensão (AT) é afetado pela diferença de permissividade de algumas maneiras diferentes. O modelo preparado
para ilustrar isto é de um transformador tendo um enrolamento terciário entre a BT e o núcleo, a BT é simulada
como um enrolamento de camada de bloco único e o enrolamento de AT é representado como uma construção de
disco, com a discretização de cada disco. O modelo é apresentado na Fig. 2. As linhas de campo entre os
enrolamentos de A a B são avaliadas nas figuras subsequentes.

1 Envirotemp FR3 é marca registrada Cargill


2 T III e T IV são marcas registradas WEIDMANN
4

FIGURA 2 – Modelo de simulação para o gap principal. FIGURA 3 – Estresse de campo alongo do trajeto de A até B
da figura 2 para uma tensão 460 kVrms

FIGURA 4 – Distribuição de campo no modelo “Gap Principal” FIGURA 5 – Distribuição de campo no modelo “Gap Principal”
usando óleo mineral (OMI) como líquido isolante. usando óleo vegetal (OVI) como líquido isolante

A distribuição da intensidade de campo ao longo do percurso A-B é melhor discutida na Fig. 7. Ao apresentar os
valores de estresse ao longo da linha em um gráfico, o mesmo comportamento mencionado na Fig. 1 está
presente: uma redução da tensão no canal de óleo e um aumento no isolamento sólido.

A comparação do gráfico de campo requer atenção aos detalhes. Um tom verde ligeiramente mais claro ao longo
do trajecto A-B na Fig. 5 em comparação com a Fig. 4 confirma a redução da intensidade de campo no canal de
óleo. Contudo, o aspecto mais importante é o pequeno detalhe nas bordas do último disco de HV, no ponto "B".
Uma vez que o modelo inclui o isolamento do papel em torno do condutor, a redução da tensão no líquido e o
aumento no sólido podem ser claramente identificados. No modelo com OMI uma região maior com tom laranja
pode ser identificada com variação de cores nas bordas, cobrindo uma área ligeiramente maior. Para o cálculo
usando OVI o estresse no isolamento do papel condutor aumenta, contendo uma região mais concentrada em tom
vermelho escuro e uma diminuição mais rápida para amarelo (maior gradiente). Este incremento do gradiente de
campo é precisamente o ponto de atenção. Especialmente para classes de tensão mais altas, pode ser necessário
o uso de “proteção canto” ou outras medidas no último disco, tais como o uso de um anel equipotencial. Este
efeito detalhado pode ser claramente visto pela comparação das duas imagens na Fig. 9.

FIGURA 6 – Caminho definido para avaliação da intensidade


de campo (kV/mm). FIGURA 7 – Intensidade de campo ao longo de A-B para uma
tensão de 460 kVrms.
5

4.0 - COMPARAÇÃO ENTRE OS MODELOS DE GAP PRINCIPAL

Usando o mesmo modelo de simulação apresentado na Fig. 2, foi definido outro caminho para a comparação da
intensidade de campo dos anéis potenciais de LV para o HV, indicado na Fig. 6. A intensidade de campo ao longo
deste caminho é apresentada na Fig. 7, onde a variação da intensidade de campo no ponto B resulta em quase a
mesma tensão no líquido e no papel para o caso OVI. A região azul marcada no gráfico é detalhada na Fig. 8

Como a permissividade do OVI é muito próxima à do papel, o efeito de aumento do estresse no papel isolante do
anel de potencial é pronunciado nesta região. Mão de obra altamente qualificada é um aspecto crítico para estas
peças delicadas de isolamento, de maneira a garantir excelente acabamento.

FIGURA 8 – Zoom da intensidade de campo na parte superior


FIGURA 9 – Tensão de campo ao longo da linha de campo de A
do enrolamento de AT
para B para uma tensão de 460 kVrms, à esquerda com
OMI e à direita com OVI.

5.0 - COMPARAÇÃO DO PROJETO DE LIGAÇÕES / CONEXÕES INTERNAS

A maior permissividade do OVI tem resultado mais frequentemente em pontos críticos nas ligações do que nos
condutores dos enrolamentos. A principal razão é a utilização de tabelas padronizadas para a espessura de
isolamento, estabelecidas com base na permissividade de OMI. Quando se utiliza OVI, a tensão nos isolamentos
sólidos aumenta.

Para avaliar este comportamento, foi construído um modelo simples de um condutor paralelo a uma parede plana
aterrada (ver Fig. 10). Na fig. 11 é apresentada a intensidade de campo ao longo da linha A-B, mostrando
exatamente o efeito descrito. Para o cálculo do OMI, mostrado na curva vermelha, a tensão na superfície dentro do
isolamento sólido é de cerca de 5,5 kV/mm, enquanto para o OVI é de cerca de 7,4 kV/mm.

Este aspecto pode ser crítico para os transformadores de distribuição, onde, geralmente, não é comum o uso de
réguas de fixação para as ligações internas. Na maioria dos casos, um pequeno espaçamento em óleo entre os
cabos já é suficiente para evitar qualquer problema. Para classes mais altas de tensão é prática padrão o cuidado
com o arranjo do cabeamento interno. O projeto de isolamento deve levar em conta a maior permissividade do OVI.
Na fig. 12, em função da escala de cor, fica mais evidente o efeito da maior permissividade do líquido para os
condutores.

FIGURA 10 FIGURA 10 – Zoom da intensidade de


campo na parte superior do enrolamento de AT
FIGURA 11 – Valores de intensidade de campo ao ongo
da linha A-B, para uma tensão de 460 kVrms
6

FIGURA 12 - Apresentação dos resultador para o caso do cálculo das ligações internas.na figura à esquerda são os resultados
do cálculo com omi e, à direita, com ovi.

6.0 - CONCLUÇÕES

A opção por transformadores isolados com óleo vegetal pode ser vista como uma tendência crescente atualmente.
Apesar da grande semelhança funcional com o óleo mineral, há diferenças essenciais a serem consideradas para
um projeto de transformador bem-sucedido. Para o projeto da isolação o principal parâmetro é o valor de
permissividade. Os responsáveis pelo projeto de isolamento devem estar conscientes dessa diferença, usando
valores apropriados para o cálculo de campo e verificando o estresse do papel e o estresse líquido nos cantos e
bordas especificamente.

7.0 - REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

(1) A. Sbravati, J. Luksich, K. Rapp, R. Shinde, D. Bingenheimer, “Challenges for the application of natural ester
fluids in extra high voltage transformers”, CIGRE- AORC Technical Meeting 2016 and International Conference
on “Global Trends in the Development of Power T&D Systems including Smart Grid, New Delhi, India.
(2) T. A. Prevost, “Dielectric Properties of Natural Esters and their Influence on Transformer Insulation System
Design and Performance”, Transmission and Distribution Conference and Exhibition, 2006 IEEE PES, Dalas, TX
(3) T. Prevost, M. Franchek, K. Rapp, “Investigations of the dielectric design criteria for pressboard/natural ester
interfacial stress”, 75th Int. Conf. Doble Clients, April 6-11, 2008, Paper IM-3, Boston USA.
(4) K.J. Rapp, J. Corkran, C. P. McShane, T. A. Prevost, “Lightning Impulse Testing of Natural Ester Fluid Gaps and
Insulation Interfaces”, IEEE Trans. Dielectrics and Electrical Insulation, Vol. 16, No. 6, Dec. 2009, pp. 1595-
1603.
(5) K. J. Rapp, C. P. McShane, J. Vandermaar, D. Vuković and S. Tenbohlen, ”Long gap breakdown of natural ester
fluid,” IEEE International Conference on High Voltage Engineering and Application, Oct. 2010, New Orleans,
USA.
(6) K. J. Rapp, J. Vandermaar, M. A. Franchek, “Switching impulse of long oil gaps of natural ester fluid”, Intl. Conf.
on High Voltage Engineering and Application (ICHVEA), Sept. 17-20, 2012, Shanghai, China
(7) E. Gockenbach, H. Borsi, B. Dolata, “Research project on the comparison of electric and dielectric properties of
natural Ester fluid with a synthetic Ester and a Mineral based transformer oil: Report No. 2 (Partial discharge
behavior, permittivity and dissipation factor tan d)”, Institute of Electric Power Systems, Division of High Voltage
Engineering, Schering-Institute, University of Hanover, Germany, Sept.-Nov. 2005
(8) T. C. Wei. T. R. Blackburn, “A Report of the Partial Discharge Test Conducted on Envirotemp FR3Fluid for
Cooper Power Industries”, Engineering Bachelor work, South Wales University, Australia, June 2004

8.0 - DADOS BIOGRÁFICOS


Alan Sbravati é graduado pela Universidade de Campinas, Brasil, tem MBA em Gestão da FGV e
Mestrado em Gerenciamento Porject pela ILEDE / Pittsburg Business School. Ele começou sua
carreira como projetista de transformadores de potência e na área de pesquisa e
desenvolvimento da Siemens. Desde 2004 é membro ativo da ABNT, coordenador do CE
03.014.001 por vários anos. É membro do Cigré, coordenador e atuante em grupos de trabalho
no Brasil e no exterior, no comitê técnico TC14 da IEC. É também membro de vários subcomitês
da IEEE, onde atua ativamente. Na Cargill desde 2013, Alan cuida do suporte técnico para
aplicação de líquidos dielétricos.

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