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UNIVERSIDADE TIRADENTES – UNIT

GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE PETRÓLEO


DISCIPLINA DE PROCESSAMENTO DE PETRÓLEO E GÁS

DETERMINAÇÃO DE SALINIDADE EM ÁGUA

Fábio Velloso de Almeida


Hávila Maria Melo Souza Sales
Larissa Gomes Nunes
Luan Pablo da Silva Araújo
Manoel Cunha do Nascimento Neto
Tiago Santos Chagas
Aracaju, 2017
SUMÁRIO

1. OBJETIVOS 3

1.1 Objetivo Geral: 3

1.2 Objetivos Específicos: 3

2. INTRODUÇÃO 4

3. REVISÃO BIBLIOGRÁFICA 4

4. METODOLOGIA 8

4.1 Materiais 8

4.2 Método 9

5. RESULTADOS E DISCUSSÕES 9

6. CONCLUSÃO 15

7. BIBLIOGRAFIA 16
RESUMO

Palavras-chave:
ABSTRACT

Keywords:

1. OBJETIVOS

1.1 Objetivo Geral

Determinação de salinidade em água.

1.2 Objetivos Específicos

Gerar 6 salmouras com concentrações diferentes para verificação do SDT (sólidos


dissolvidos totais) por método gravimétrico;
Calcular o teor de sólidos dissolvidos;
Calcular a média e o desvio padrão.

2. INTRODUÇÃO

O principal resíduo ligado à atividade de extração do petróleo é a água que, quase


sempre, está associada ao óleo produzido. Tendo em vista os aspectos legais e econômicos
pertinentes, o melhor método indicado para a disposição da água produzida é a injeção no
reservatório, que deve ser tratada para garantir o não entupimento dos poros da rocha e a
contaminação da formação, que dificulta a migração do óleo para os poços.
A água produzida contém geralmente alta salinidade, partículas de óleo em
suspenção, produtos químicos adicionados nos diversos processos de produção, metais
pesados e por vezes alguma radioatividade. Isto torna um poluente de difícil descarte
agravando-se pelo expressivo volume envolvido. E impactando os mananciais de água doce,
como aquíferos, lagos e rios que destinam à agricultura e consumo humano.
Nesse contexto, o trabalho realizado pretende verificar os teores de sólidos
dissolvidos em uma amostra de água produzida com concentrações diferentes​. Escrever
maisss
3. REVISÃO BIBLIOGRÁFICA
Conceitos:
A salinidade é a concentração média dos sais dissolvidos, nos oceanos é cerca de
3,5% em peso. A composição dos sais dissolvidos nas águas de formação varia de campo para
campo. Os sais mais comumente encontrados são, nesta ordem: de sódio; magnésio; e cálcio,
principalmente

(m2−m1) x 1000
SDT (mg/L) = V ol. Amostra (mL)

Sendo: m2= Massa da cápsula com resíduo (mg); m1= Massa da cápsula vazia (mg).

Métodos de determinação salinidade:

Problemas ambientais causados pela salinidade em solos e recursos hídricos:


O processo de salinização do solo é um problema socioambiental grave, pois gera
impactos na natureza e transforma espaços agricultáveis em terrenos inférteis. A salinização
do solo é o processo excessivo de acúmulo de sais minerais, estes provenientes das águas
pluviais, oceânicas ou aquelas utilizadas pela irrigação na agricultura.
4. METODOLOGIA

4.1 Materiais

● Estufa;
● Dessecador;
● Balança analítica;
● Equipamentos para a filtração à vácuo;
● Kitassato (500mL); ​(imagem)
● 6 Balões de fundo chato (100mL);
● 6 Béqueres de 50 mL;
● Água produzida (3g, 7g e 15g)
● Água Destilada.

4.2 Método

Para a realização do experimento, utilizou-se 6 amostras de 20 mL da mesma água


produzida. Inicialmente, pesou-se os béqueres das amostras vazios. Filtrou-se a água
produzida com filtros de 2 µm a fim de retirar os sólidos suspensos. Em seguida, os béqueres
foram levados à estufa para que o líquido evaporasse ficando contidas nos béqueres somente
as frações sólidas que passaram pelo filtro. O aquecimento ocorreu à 105ºC durante 2 horas.
Posteriormente, levou-se as amostras para um dessecador por uma 1 hora e pesou-se
novamente os béqueres para verificar o quanto de sólidos estavam dissolvidos nas amostras.
Os valores obtidos foram anotados na Tabela 1.
De posse dessas informações, calculou-se o teor de sólidos dissolvidos pela equação
(1), a média e o desvio padrão.
A média e o desvio padrão foram calculados pelas equações (2) e (3),
respectivamente:
∑ S DT
S= n
, ​ equação (2)
∑ (SDT −S)2
DP = n
, ​equação (3)

Sendo: ∑ S DT = a​ soma dos teores de sólidos dissolvidos das amostras; n = o

número de amostras; ∑ (SDT − S )2 = o somatório dos teores de sólidos dissolvidos menos a

média elevado ao quadrado.

5. RESULTADOS E DISCUSSÕES
Os resultados do experimento encontram-se na ​Figura 1​. Cada amostra foi pesada
com resíduo e vazia a fim de calcular o teor de sólidos dissolvidos, a média e o desvio padrão.

Figura 1 ​– Resíduos Geradas com Diferentes Percentuais.


Fonte: Imagem registrada pelos autores do trabalho.

A Tabela 1 mostram os resultados que foram coletados durante a pesagem das


amostras.
Tabela 1 - Resultados da pesagem das amostras.

Amostras

A1 A2 B1 B2 C1 C2

Peso vazio 30,7783g 31,3819g 30,6168g 32,2559g 30,1596g 30,0955g

Peso cheio 31,3819g 32,0210g 31,2433g 33,0447g 31,3225g 31,0843g


Fonte: Dados registrados pelos autores.

A partir dos resultados coletados foi transformado as unidades de grama para


miligramas e mililitros para litros, calculado o teor de sólidos dissolvidos, a média e o desvio
padrão.
Tabela 2 - Resultados da pesagem das amostras com os valores transformados.

Amostras

A1 A2 B1 B2 B1 B2

Peso vazio 30778,3mg 31381,9mg 30616,8mg 32255,9mg 30159,6mg 30095,5mg

Peso cheio 31381,9mg 32021,0mg 31243,3mg 33044,7mg 31322,5mg 31084,3mg


Fonte: Dados registrados pelos autores.

-​Teor de sólidos dissolvidos:

AMOSTRA A1:
(m2−m1) (mg)
SDT (mg/L) = V ol. Amostra (L)
(31381,9 − 30778,3)
SDT = 0,02

SDT = 30180 mg/L ou ppm.

AMOSTRA A2:
(m2−m1) (mg)
SDT (mg/L) = V ol. Amostra (L)
(32021,0−31381,9)
SDT = 0,02

SDT = 31955 mg/L ou ppm.

AMOSTRA B1:
(m2−m1) (mg)
SDT (mg/L) = V ol. Amostra (L)
(31243,3−30616,8)
SDT = 0,02

SDT = 31325 mg/L ou ppm.

AMOSTRA B2:
(m2−m1) (mg)
SDT (mg/L) = V ol. Amostra (L)
(33044,7−32255,9)
SDT = 0,02

SDT = 39440 mg/L ou ppm.


AMOSTRA C1:
(m2−m1) (mg)
SDT (mg/L) = V ol. Amostra (L)
(31322,5−30159,6)
SDT = 0,02

SDT = 58145 mg/L ou ppm.

AMOSTRA C2:
(m2−m1) (mg)
SDT (mg/L) = V ol. Amostra (L)
(31084,3−30095,5)
SDT = 0,02

SDT = 49440 mg/L ou ppm.

Média:
∑ S DT
S= n
(30180+31955+31325+39440+58145+49440)
S= 6

S = 40080,833 ​≅​ ​40081,00

Desvio Padrão:
∑ (SDT −S)2
DP = n
2 2 2 2 2 2
DP= (30180−40081) +(31955−40081) +(31325−40081) +(39440−40081)
+(58145−40081) +(49440−40081)
6

DP = 10448,59696

6. CONCLUSÃO
7. BIBLIOGRAFIA
SENA, S. F. M. ​Estudo Hidroquímicos da Água Produzida de um determinado
Campo De Petróleo da Bacia Potiguar. ​Dissertação de Mestrado. Programa De
Pós-Graduação em Ciência e Engenharia de Petróleo, UFRN, Natal-RN. 2011.

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