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Escola Bíblica Dominical Formativa


Rev. Ewerton B. Tokashiki

PRIMEIRA IGREJA PRESBITERIANA DE PORTO VELHO


2013
__________________________________________________

SOLA SCRIPTURA – a nossa motivação

O amor pela Escritura Sagrada é a principal característica desenvolvida em


nossa igreja nestes últimos anos. O apreço pela aprendizagem, quer por meio dos
sermões, discipulado ou Escola Dominical, tem se tornado evidente pela busca dos
membros da igreja. Assim, surge a necessidade de aperfeiçoamento da estrutura.

A Escritura Sagrada é a nossa única fonte e regra de fé e prática. Sabemos todo


o esforço que os reformadores empenharam na esfera da educação indica

a ideia de uma biocosmovisão bíblica. Baseados no pensamento bíblico da revelação geral e


da revelação especial, eles propuseram uma educação cristã em que o conhecimento da
teologia é como os óculos por meio dos quais todo conhecimento é considerado. A
verdadeira educação cristã, portanto, consiste em estudar as diversas disciplinas de uma
perspectiva bíblica. Noutras palavras, estudar no âmbito da natureza a partir das
pressuposições da revelação divina.1

O nosso alvo imediato é: Palavra de Deus entendida e aplicada à vida e, isso em todas
as esferas, de modo possamos viver dignamente o nosso chamado - para a glória de
Deus.

A educação cristã atual, como processo de formação e maturação de discípulos,


geralmente falha por preocupar-se primordialmente com o método sem centralizar na
Escritura Sagrada. Carl F.H. Henry observa que

nas próprias igrejas, o entendimento da educação cristã (às vezes chamado educação
religiosa) tem sido, com demasiada frequência, equiparada à simples organização e
metodologia, em vez de à integração intelectual e espiritual do ministério total da igreja.

1
Wadislau M. Gomes, “educação cristã” in: Carl Henry, org., Dicionário de Ética Cristã (São Paulo, Editora
Cultura Cristã, 2007), p. 202.
2

Essa visão faltosa é alimentada, muitas vezes, pelos seminários, cujo departamentos de
educação cristã negligenciaram a prioridade e o papel integrador da verdade revelada.2

Resumindo, se pensarmos em igreja discipuladora apenas como método


caminharemos para o fracasso. Obviamente pensamos em estrutura e em métodos,
entretanto, eles são norteados por princípios confessionais, e neste primeiro
momento: a centralidade da Escritura Sagrada.

A NOSSA IDENTIDADE CONFESSIONAL

A Igreja Presbiteriana do Brasil é uma denominação confessional. Isso significa


que ela adota um padrão doutrinário definido e delineador na sua interpretação
teológica e da vida. Recebemos como nossa herança e nos comprometemos
subscrevendo os documentos de Westminster, ou seja:

1. A Confissão de Fé de Westminster
2. O Catecismo Maior de Westminster
3. O Breve Catecismo de Westminster

Nós escolhemos como queremos vive-los hoje, submissos à nossa identidade


confessional. A Primeira Igreja Presbiteriana de Porto Velho3 adota o seguinte moto:

Somos uma igreja discipuladora


ensinando a sã doutrina
vivendo a mutualidade da comunhão
e tudo para a glória de Deus.

Desde as crianças aos adultos, dos novos convertidos à liderança da igreja –


todos devem saber a nossa estrutura confessional como ser igreja local e onde
queremos chegar.

PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO

O Conselho pretendendo alcançar toda a igreja local e não apenas parte dela,
decidiu planejar estrategicamente como isso seria possível. O nosso anseio é de
conduzir a igreja sob a autoridade das Escrituras Sagradas de modo que sejamos uma
igreja saudável. Estamos convencidos de que a estrutura anterior de manutenção, ou
seja, a rotina e modelo comum da semana de atividades da nossa igreja não eram
suficientes para prover o acesso ao estudo das Escrituras.

Como parte do planejamento estratégico a liderança e demais membros devem


ser capazes de responder:

2
Carl F.H. Henry, “educação cristã” in: Carl Henry, org., Dicionário de Ética Cristã, p. 202-203.
3
Doravante citada como PIPPVH.
3

1. Quem somos e o que cremos?


2. O que estamos fazendo?
3. O que queremos alcançar?
4. Como o faremos?
5. Onde estamos dentro do processo/projeto?
6. Quais passos ainda precisam ser dados?

Obviamente o processo ocorreu gradativamente. Primeiramente foi algo


intencionalmente assumido como compromisso dos presbíteros como papel de
pastorear a igreja. Segundo, orientamos os membros das mudanças que ocorreriam
passo a passo, sem pressa, nem prejudicando o processo de transição da estrutura
anterior para a nova. Terceiro, simultaneamente fornecemos um modelo e
treinamento e colocamos em prática.

TREINAMENTO – ESTRUTURA – RECURSOS

Qualquer infraestrutura necessitava de pessoas habilitadas para fazê-la


funcionar harmonicamente. Tanto o Conselho como os membros precisam ter claro e
direcionado o mesmo objetivo. Assim, treinamento é fundamental para implantar o
nosso projeto de uma igreja discipuladora.

A estrutura física das salas de aula estão em adaptação para melhor servir ao
objetivo da EBDFormativa. Está se adquirindo recursos tecnológicos, mesas,
quadros, centrais de ar condicionado, data-show, TV, e etc.

O Conselho passou a incluir no planejamento orçamentário uma verba maior


para a educação cristã. Deste modo, mais recurso financeiro seria destinado para a
EBDF, para aquisição de livros, realização de conferências e cursos de treinamento e
atualização.

ESCOLA BÍBLICA DOMINICAL FORMATIVA

O Conselho da PIPPVH desde 2008 decidiu adotar o modelo de Escola Bíblica


Dominical Formativa. Os motivos para isso foi o interesse em termos uma EBD mais
eficaz. Convidamos o Rev. Aziel C. da Silva para que viesse falar à nossa igreja sobre
esse modelo, sendo que na época a Igreja Presbiteriana de Presidente Médici
adotando-o se encontrava num processo mais estruturado. Desde então temos
planejado, laborado e reformulado, conforme a necessidade, fazendo adaptações para
que possamos alcançar o nosso objetivo de sermos uma igreja discipuladora.

Em fase de teste demos início a duas classes em 2009: Cosmovisão Cristã e


Dons e Ministérios. Estas classes permanecem e continuam se aprimorando, e a cada
ano são acrescentadas novas classes temáticas. Hoje somam seis classes direcionadas
para o público adulto.
4

A estrutura descrita abaixo é como atualmente funciona a nossa igreja em seu


projeto pedagógico. Almejamos treinar servos para servir no reino de Deus. E, para
isso intencionalmente nos empenhamos para que desde a chegada, integração e
profissão de fé, o novo convertido se torne num crente maduro e esteja preparado
para trabalhar em alguma sociedade interna ou ministérios que compõe a nossa igreja,
se possível, tendo aptidão didática ser treinado para lecionar reforçando a
disponibilidade de mais professores para nossas classes, ou substitutos quando
necessário. A nossa estrutura ainda não está consumada, pelo contrário, temos muito
que aperfeiçoar nela.

FILOSOFIA EDUCACIONAL

A nossa EBDFormativa é uma importante parte de um todo. Em outras


palavras, esta estrutura encaixa-se dentro da nossa filosofia e estrutura educacional.
Embora pareça simples, na realidade a abrangência e aplicabilidade são extensas. Isso
significa que não queremos apenas formar pessoas que saberão o básico da fé cristã,
ou do significado dos ritos, ou que nos contentaremos em ensiná-las práticas
devocionais. Embora sejam legítimas e necessárias todo esse conhecimento e prática,
sabemos que elas não suprem todas as necessidades da vida cristã.

o Cristianismo genuíno é mais do que relacionamento com Jesus, tanto quanto se


expressa em piedade pessoal, frequência à igreja, estudo da Bíblia e obras de caridade. É
mais do que discipulado, mais do que acreditar em um sistema de doutrinas sobre Deus.
O Cristianismo genuíno é uma maneira de ver e compreender toda a realidade. É uma
cosmovisão, uma visão de mundo.4

Estrategicamente temos a EBDFormativa como parte do discipulado cristão. O


apóstolo Paulo ensina que tipo de cristão alguém deve ser. Ele esclarece que

porque a graça de Deus se há manifestado, trazendo salvação a todos os homens,


ensinando-nos que, renunciando à impiedade e às concupiscências mundanas, vivamos
neste presente século sóbria, e justa, e piamente, aguardando a bem-aventurada
esperança e o aparecimento da glória do grande Deus e nosso Salvador Jesus Cristo; o
qual se deu a si mesmo por nós para nos remir de toda a iniquidade, e purificar para si
um povo seu especial, zeloso de boas obras. (Tt 2:11-14, NVI, grifo meu).

O discipulado não é uma atividade em que somente os membros estão


comprometidos. Os presbíteros docentes e regentes são chamados para liderar a igreja
local, e neste processo de cuidar abrange o acompanhar o rebanho em suas
necessidades:

1. Visitar os membros que necessitam de assistência.


2. Resolver os desentendimentos entre os membros.
3. Instar aos disciplinados no sincero arrependimento.
4. Orar por/com todas as famílias da igreja.
5. Consolar os aflitos e necessitados.
4
Charles Colson & Nancy Pearcey, E agora como viveremos? (Rio de Janeiro, CPAD, 2000), p. 33
5

6. Ser um pacificador em assuntos controversos.


7. Lembrar aos membros da sua fidelidade ao Senhor Deus.
8. Acompanhar o bom andamento das atividades da igreja.
9. Planejar estrategicamente a educação cristã da igreja local.
10. Envolver-se como professores na EBDF e com discipulado.

Além dessas atribuições a liderança deve supervisionar a atividade de


discipulado dentro da igreja local. Nesse programa que os princípios transmitidos aos
discipuladores são também apresentados aos novos convertidos. A convicção
favorece nutrindo a sequência de toda uma estrutura de discipulado. Em primeiro
lugar teremos um grupo de discipuladores formados, e consequentemente, o primeiro
grupo de novos convertidos formados já serão discipulados dentro desta concepção, e
se engajarão no programa como discipuladores. O objetivo é termos uma igreja
discipuladora e não apenas um programa de discipulado. Assim, podemos
resumidamente listar os princípios que norteiam a nossa prática:

1. Formamos discípulos com uma cosmovisão cristã. Treinamos o pensamento


com premissas e discernimento bíblico. Ensinamos que em todas as esferas de
sua vida estamos sob o senhorio de Jesus Cristo e, que devemos viver
confiantemente.
2. Apresentamos o evangelho aplicado para que vivamos relacionamentos
saudáveis. O evangelho precisa estar doutrinariamente claro no entendimento
de quem ensina. Não há outro evangelho (Gl 1:6-9). Nem mesmo se pode
ensiná-lo com preferências pessoais, excluindo ou adicionando nele o que não
procede da Escritura, nem mesmo exigir o que por ela não pode ser claramente
provado (At 20:25-31; Ap 22:18-19).
3. Integramos o novo convertido nos relacionamentos e estrutura da igreja local.
Transformado pela graça de Deus, o novo convertido torna-se membro da
igreja invisível e precisa ser preparado para que pelo batismo possa ser recebido
na igreja visível. Ele precisar ser treinado para atuar com os seus dons,
testemunhar o evangelho, e agir com uma mente cristã em todas as áreas da
sociedade.
4. Acompanhamos o crescimento espiritual do novo convertido rumo à
maturidade cristã. O modelo de cristãos que queremos formar aponta para a
conformidade de Cristo (Rm 8:29).
5. Provemos recursos literários, treinamento para capacitação e cursos para
atualização teológica, visando um crescimento continuado.
6. Recomendamos que os professores da EBDF e demais irmãos em treinamento
para a futura docência ingressem no Curso de pós-graduação latu sensu em
Bíblia ou em Teologia oferecido pelo CPAJ/Mackenzie.

O Conselho de nossa igreja é convicto desta ordenança de Cristo. Por isso,


entendemos a necessidade de estruturar a igreja para que facilite a prática do
discipulado. Isto envolve desde o planejamento orçamentário, a agenda da igreja e as
6

programações, bem como os demais projetos que a igreja desenvolve no de correr do


ano eclesiástico.

Com isto em mente apresento o esboço de uma estruturada para promover


uma igreja discipuladora.5

I. CURSO PARA FORMAÇÃO DE DISCIPULADORES

A formação de qualquer projeto começa com treinamento. Embora o


discipulado aparentemente se configure como um projeto, na realidade ele se delineia
por princípios de formação. O discipulado não é apenas um programa, embora ele
mantenha uma estrutura como já vimos até aqui. Como parte de sua identidade a
liderança local necessita desafiar e, através do ensino bíblico apresentar a
responsabilidade da igreja ser discipuladora.

O treinamento inicial de discipuladores que será motivado não pelo método,


mas por princípios bíblicos da natureza do discipulado. Obviamente o método do
como fazer é indispensável, mas não é o método que produzirá resultados, não é ele
que em si é o cumprimento da comissão do Senhor Jesus. Por isso, qualquer tentativa
de treinamento onde o claro entendimento da natureza essencial do que é o discipulado resultará
no fracasso do método.

II. ESCOLA BÍBLICA DOMINICAL FORMATIVA

Todos os cristãos independentemente do estágio de maturação que atingiu


sempre será um discípulo. Ele carecerá sempre de aprendizado contínuo. Certamente
esse convívio com a estrutura de educação cristã da igreja local avançará a integração,
o crescimento, e consequentemente a maturação de todos os membros
comprometidos com a Escola Bíblica Dominical.

A Escola Bíblica Dominical é um indispensável recurso como parte do


treinamento contínuo de discipulado. Entretanto, o modelo convencional de Escola
Dominical que apresenta lições aleatórias, sem propor um currículo com um objetivo
definido, e sem um alvo claramente direcionado, em geral, torna-se numa instituição
que não usa todo o seu potencial educacional.

A proposta de uma Escola Bíblica Dominical Formativa intenciona oferecer


cursos de treinamento para os membros da igreja local. Em vez, de se adotar revistas
que sigam um currículo temático pronto, os professores são desafiados a preparar
cursos para ser aplicados no decurso de um ano. Estes professores serão incentivados
a adquirir literatura específica para que se especialize naquela área de estudo.
Obviamente o pastor, como presbítero docente, terá a responsabilidade de treinar,
orientar na preparação do plano de aulas, indicar a literatura básica e confiável, bem
como coordenar a aquisição de textos, ou livros de identidade reformada.

5
O organograma da Primeira Igreja Presbiteriana de Porto Velho encontra-se no anexo no fim desta apostila.
7

O currículo da EBDF será formado a partir do objetivo de equipar os alunos


com o conhecimento necessário em áreas cruciais para a maturação da vida cristã.
Algumas sugestões de cursos para a Escola Bíblica Dominical Formativa:

1. Classe de Catecúmenos
2. Curso de Panorama de Antigo Testamento
3. Curso de Panorama de Novo Testamento
4. Curso Dons e Ministérios do Corpo de Cristo
5. Curso de Cosmovisão Cristã
6. Classe Ana Benvinda [proposta convencional]

Outros cursos fazem parte do nosso projeto:

1. História do pensamento cristão


2. Curso das Confissões Reformadas
3. Ética dos Dez Mandamentos
4. Vida cristã
5. Cursos para casais
6. Teologia sistemática
7. História da Igreja

A matrícula é feita pelo próprio aluno. A superintendência da EBDFormativa


estabelece uma data limite para que os alunos se inscrevam em qual classe desejam
ingressar. Mesmo permanecendo na classe do ano anterior é necessário a matrícula,
para cadastro.

III. MATERIAL DIDÁTICO USADO PELOS PROFESSORES

1. Cada classe trabalha com material didático próprio;


2. Material infantil é comprado pela PIPPVH, ou pelo professor;
3. Cada adolescente compra o seu livro para estudo.
4. A classe dos adultos: cada professor adquire o seu material didático e não
adota revista.

III.1. DEPARTAMENTO INFANTIL

1. Cada classe é dividida por faixa etária e o material didático é apropriado;


2. O material didático preferencialmente é adquirido da Editora Cultura Cristã;
3. Os coordenadores do departamento infantil com os professores delineiam o
programa do conteúdo, analisam e escolhem o material.

III.2. CLASSE DOS ADOLESCENTES

A classe dos adolescentes não teve alteração como a dos jovens. A classe dos
jovens foi dissolvida por entendermos que eles poderiam participar em qualquer curso
que se interessassem. Assim, a classe dos adolescentes foi preservada para que os
professores numa relação de continuidade entre classe dos adolescentes e UPA
8

pudessem planejar e estreitar os relacionamentos facilitando a realização das


programações.

No ano passado [2012] abrimos exceção, para que os adolescentes pudessem


escolher em qual classe se matricular, entretanto, numa avaliação com os professores
percebemos que houve uma dispersão que prejudicou parcialmente a integração do
grupo desta faixa etária. Então, o Conselho decidiu que os adolescentes devem
permanecer unidos na mesma classe, exceto aqueles que decidirem ingressar na Classe
de Catecúmenos.

III.3. CLASSE DOS ADULTOS

III.3.1. Classe Catecúmenos

A proposta é apresentar as doutrinas elementares da fé cristã numa perspectiva


reformada. Somos uma igreja confessional é nossa intenção formar membros que
subscrevam a nossa confessionalidade com convicção e fidelidade, preparando-os
para serem recebidos por profissão de fé e habilitados a desfrutarem dos seus direitos
e deveres de membro da nossa igreja.

III.3.2. Classe Dons e Ministérios

A proposta de estudar os diversos dons e diferentes ministérios que cada


membro, individualmente ou em grupo, pode desenvolver para o crescimento
saudável dos demais membros.

III.3.3. Classe Panorama do Antigo Testamento

A proposta do curso é um estudo panorâmico da estrutura, geografia e


contexto político, religioso e cultural do Antigo Testamento. O método adotado é a
análise de cada livro abordando a estrutura, aspectos literários e os temas doutrinários.

III.3.4. Classe Panorama do Novo Testamento

A proposta do curso é um estudo panorâmico da estrutura, geografia e


contexto político, religioso e cultural do Novo Testamento. O método adotado é a
análise de cada livro abordando a estrutura, aspectos literários e os temas doutrinários.

III.3.5. Classe Cosmovisão Cristã

A proposta deste curso surgiu como ideia de um discipulado avançado. Nele é


estudado:

1. O conceito de cosmovisão cristã


2. Panorama do pensamento cristão
3. Introdução à filosofia/lógica/epistemologia
4. O sistema calvinista
9

5. Apologética cristã
6. Ética cristã

Esta é uma classe de estudos avançados. Por causa da sua proposta ela
pressupõe algum conhecimento básico da fé cristã. O Conselho e os professores desta
classe entendendo ser necessário e didaticamente saudável, para o melhor progresso
do aluno e andamento do curso, que somente podem se matricular nesta classe após
terem cumprido alguns requisitos: 1) ter consumado o curso de discipulado; 2) ter
concluído o curso de catecúmenos; e, no caso de adolescentes 3) ter concluído o
ensino médio, ou ingressado na faculdade.

III.3.6. Classe Ana Benvinda

Esta classe é voltada para os adultos que desejam permanecer com o uso da
revista de estudos bíblicos e teológicos. Ela segue com o modelo convencional da
revista, contendo 13 lições, e podendo se estender de três a quatro meses,
dependendo do desenvolvimento dos estudos de cada lição, bem como da agenda da
igreja local.

Os professores são irmãos que tem experiência na docência. De igual modo, os


que ensinam nesta classe têm a necessidade de preparar a sua aula, bem como
enriquecer o conteúdo a ser estudado com outras leituras e pesquisa do assunto a ser
lecionado.

Os professores escolhem o que ensinar na transição de uma revista para outra.


Assim, no decorrer do ano pode-se estudar múltiplos temas a cada três ou quatro
meses. O que difere esta classe das demais é somente o método.

Qualquer jovem ou adulto pode se matricular e participar dela.

IV. CURSOS PARA TREINAMENTO DE LIDERANÇA/PROFESSORES

Como parte de sua identidade de igreja discipuladora serão oferecidos cursos


intensivos visando o treinamento de liderança. Tanto os novos convertidos ou os
membros maduros além do discipulado acompanhado pelo qual passaram, a sua
assiduidade nos cultos de doutrina durante a semana, a sua participação como aluno
de um dos cursos da Escola Bíblica Dominical Formativa, e mesmo participando dos
cultos, ainda terão à sua disposição alguns cursos para liderança.

Estes cursos são oferecidos em módulos que funcionam no decorrer da


semana, ou em finais de semana, dependendo da disponibilidade dos interessados. A
proposta é dispor de um instrumento de ensino que facilite aos que interessam em
aprender o que não seria ensinado de modo sistemático, num curto espaço de tempo
e com didática direcionada.
10

Esta modalidade de treinamento tem a finalidade de facilitar aos novos


membros o acesso de conhecimento num curto espaço de tempo. Isso significa que
eles não terão que esperar vários anos para estudar assuntos que lhe são necessários
saber. Obviamente estes breves cursos não dispensam-no de futuramente seguir
inscrevendo-se nos cursos regulares oferecidos na EBDFormativa.

Ainda os cursos em módulo visam alcançar os professores que ocupados em


lecionar na EBDformativa não têm oportunidade de participar como alunos. Por anos
alguns professores, especialmente do departamento infantil, se dedicam a ensinar,
contudo, sem terem oportunidade de aprender. Estes módulos de teologia básica
facilitam o aprendizado aos professores e lhes oferece treinamento para que
capacitados possam instruir melhor.

Incentivamos aos nossos professores que ingressem no programa de pós-


graduação latu sensu no sistema Ensino à Distância oferecido pelo CPAJ [Centro
Presbiteriano de Pós-graduação Andrew Jumper] da Universidade Presbiteriana
Mackenzie. Atualmente temos quatro professores integrados no programa de pós-
graduação do CPAJ e o Rev. Ewerton mestrando na área de Teologia Sistemática, e
desejamos que outros possam, quando possível fazer o mesmo, aprimorando o
conhecimento para o melhor ensino.

COSMOVISÃO CRISTÃ APLICADO À IGREJA LOCAL

Conceitos básicos

Por que participar de um curso que nem sei o que significa cosmovisão? Permita-
me dizer que a fidelidade e a relevância do Cristianismo estão na aplicabilidade de
todo o evangelho ao ser humano em todas as suas necessidades para a glória de Deus.
Pensando na sua relevância, Nancy Pearcey declara que

o Cristianismo genuíno é mais do que relacionamento com Jesus, tanto quanto se


expressa em piedade pessoal, frequência à igreja, estudo da Bíblia e obras de caridade. É
mais do que discipulado, mais do que acreditar em um sistema de doutrinas sobre Deus.
O Cristianismo genuíno é uma maneira de ver e compreender toda a realidade. É uma
cosmovisão, uma visão de mundo.6

Se a dúvida é entender o que é cosmovisão comecemos com definições do


assunto. A palavra em si não diz muita coisa, apenas indica que todos têm uma
concepção de mundo, ou da realidade, e que a partir de como entendemos, ou interpretamos
o que existe, assim viveremos, tomaremos decisões, escolheremos, planejaremos,
organizaremos os nossos valores éticos, nos relacionaremos com as pessoas, e até
mesmo enfrentaremos a expectativa da morte. No entanto, cosmovisão é mais do que

6
Charles Colson & Nancy Pearcey, E agora como viveremos?, p. 33
11

exercício mental de sistematizar conceitos e valores, é submeter tudo ao domínio do


Senhor Jesus.

O conceito de visão de mundo surgiu entre os pensadores alemães com a palavra


Weltanschauung. O teólogo e historiador escocês James Orr foi um dos primeiros a
lidar com o conceito na língua inglesa e, no mesmo período na Holanda, Abraham
Kuyper desenvolvia a mesma sistematização em seu país, e fundou uma universidade,
que foi instrumento para difundir o conceito entre os protestantes e, atualmente é um
assunto comum, ou seja, não se delimita em ser patrimônio intelectual do
Cristianismo. Mas, para aqueles que estão iniciando no estudo do assunto, ofereço
algumas definições somam em esclarecer o assunto:

“... cosmovisão é primeiro uma explicação e interpretação do mundo, e em segundo


lugar, uma aplicação dessa concepção à vida.”7 W. Gary Phillips

“... é a estrutura de entendimento que usamos para que o mundo faça sentido. A
nossa cosmovisão é aquilo que pressupomos. Ela é o modo como olhamos a vida,
nossa interpretação do universo, a orientação da nossa alma.”8 Philip G. Ryken

“... é um conjunto de pressuposições (hipóteses que podem ser verdadeiras,


parcialmente verdadeiras ou inteiramente falsas) que sustentamos (consciente ou
inconscientemente, consistente ou inconsistentemente) sobre a formação básica do
nosso mundo.”9 James W. Sire

“A visão de mundo enxerga e compreende a Deus, o Criador, e a Sua criação – ou


seja, o homem e o mundo – primeiramente através das lentes da revelação especial de
Deus, as Santas Escrituras, e depois, por intermédio da revelação natural de Deus na
criação, interpretada pela razão humana e reconciliada pela e com a Escritura, para
que creiamos e vivamos de acordo com a vontade de Deus, glorificando-O, dessa
forma, de mente e coração, desde agora e por toda a eternidade.”10 John MacArthur
Jr.

“... é a estrutura compreensiva de crenças básicas de uma pessoa acerca das coisas.”11
Albert Wolters

“... cosmovisão é um modelo conceitual por meio do qual, consciente ou


inconscientemente, afirmamos ou adaptamos tudo o que cremos, e através do qual
podemos interpretar e avaliar a realidade.”12 Ronald H. Nash

“...uma série de crenças sobre os assuntos mais importantes da vida.”13 Ronald H.


Nash

7 W. Gary Phillips & William E. Brown, Making Sense of Your World from a Biblical Viewpoint, p. 29
8 Philip G. Ryken, What is Christian Worldview, p. 7
9 James W. Sire, O Universo ao Lado – A Vida Examinada – Um Catálogo Elementar de Cosmovisões, p. 21
10 John MacArthur Jr., Pense Biblicamente – recuperando a visão cristã de mundo, pp. 16-17
11 Albert M. Wolters, A Criação Restaurada – Base Bíblica para uma Cosmovisão Reformada, p. 12
12
Ronald H. Nash, Faith and Reason, p. 24
12

Abaixo você poderá acompanhar o desenvolvimento da matéria através do


“plano de aula”. Cada aula poderá se estender mais de um encontro dominical, sendo
que a nossa expectativa é que o curso dure até o mês de Novembro.

Plano de aula

Aula Data prevista Tema para discussão


1º / Apresentação da matéria e atividades
2º / O que é cosmovisão cristã?
3º / Situando-nos na história
4º / O pós-modernismo
5º / Sabemos o que é a verdade!
6º / Qual o sentido do significado?
7º / A coerência intelectual da fé reformada
8º / Por que Deus crê nos ateus e agnósticos?
9º / Deus estabeleceu o que é certo e errado!
10º / O que é o Evangelicalismo pós-moderno?
11º / A visão cristã da ciência
12º / O evolucionismo é ciência?
13º / A família como um projeto de Deus
14º / O sexo como um dom de Deus
15º / O feminismo e a guerra cultural
16º / A arte para a glória de Deus
17º / Quando um calvinista vai ao cinema...
18º / A educação cristã ou doutrinação secular?
19º / O Calvinismo é capitalista?
20º / A Igreja e a política

Cronograma de atividades extraclasse

1. Ler artigo: CAMPOS, Heber C. de, O Pluralismo do Pós-Modernismo in: Fides Reformata, vol.
II, no. 1, Janeiro-Junho 1997, págs. 5-28. Data limite até o último Domingo de Maio.
2. Fazer uma avaliação crítica, respondendo [para o mês de Junho]:
a. Matrix (Qual o é conceito de realidade?);
b. O livro de Eli (Como uma sociedade existe sem referência do absoluto?);
c. Magnólia (Qual a consequência da ética Existencialista?).
3. Assistir/ouvir a conferência do Prof. Adauto Lourenço sobre Criacionismo [último domingo
de Julho].
4. Resumir ou resenhar o livro:
a. KUYPER, Abraham, Calvinismo (São Paulo, Editora Cultura Cristã, 2002), 208 págs.
Data de entrega – último Domingo de Setembro.
5. Escrever uma redação/artigo com o título: Como a fé reformada influencia a minha
vida? Data de entrega em 25 de Novembro.

13
Ronald H. Nash, Worldviews in Conflit, p. 16
13

ALGUNS SUBTEMAS A SEREM ABORDADOS:

O que é cosmovisão cristã?

1. Apresentando definições.
2. O mito da caverna de Platão.
3. Modelos de cosmovisões.
4. A soberania absoluta de Deus – o princípio fundamental
5. Escolhendo viver conscientemente uma cosmovisão reformada.
6. Como sei qual cosmovisão é a melhor?

A história do pensamento secular e cristão

1. Quando os gregos começaram a pensar.


2. Os fundamentos judaico-cristãos para o Ocidente.
3. Os pais da Igreja iniciam as definições doutrinárias.
4. Redescobrindo a cultura judaico-cristã no fim da Idade Média.
5. Post tenebras lux – o verdadeiro humanismo – A Reforma.
6. Os ventos gelados do período moderno.
7. O século XIX – período de transição.
8. Entre guerras e existencialismo.
9. A era das ideologias.

O pós-modernismo

1. Diferenças estruturais entre o período moderno e pós-moderno.


2. A mentalidade pós-moderna.
3. Tudo junto e misturado – a relação entre existencialismo, relativismo e subjetivismo.
4. Quem não gosta do prazer? Repensando o hedonismo.
5. Tecnologia e individualismo.
6. Moderação e contentamento versus consumismo.

Sabemos o que é a verdade!

1. O que é a verdade? Algumas teorias sobre a verdade.


2. A verdade sobre a verdade: como sei que a verdade é verdadeira? [epistemologia]
3. Se a verdade é relativa, então a mentira também o é.
4. É bom ter dúvidas, ruim quando se tornam incredulidade.
5. Sinceridade, crença, convicção e verdade – qual a diferença?
6. Somente há um caminho? A exclusividade do Cristianismo.

Qual o sentido do significado?

1. Com câimbras na língua e o problema da linguagem.


2. Há um sentido a ser encontrado?
3. Quem determina o significado?
4. Significado e significação: a interpretação da realidade.
5. Confessando com a boca e não no coração: o problema da reserva mental.
6. Apenas uma pequena parcela de entrada: relativizando a linguagem.
7. Quando o sim significa sim, e o não deve significar não!
14

8. Paradoxos lógicos e verbais.

A coerência intelectual da fé reformada

1. A formação de uma mentalidade cristã.


2. O calvinismo como cosmovisão.
3. Adotando uma filosofia calvinista.

Por que Deus crê nos ateus e agnósticos?

1. Qual é a diferença entre ateus e agnósticos?


2. Os 4 cavaleiros do Apocalipse: o neoateísmo.
3. Deus está morto?
4. De novo, de novo e de novo, os mesmos argumentos.
5. Por que insistem em ser ateus?
6. Quando a dúvida e a sinceridade negam a possibilidade de se crer em Deus.
7. Credulidade não é fé verdadeira.
8. Escolhemos pressupostos ou evidências?
9. Quais as implicações de não se crer em Deus.

Deus estabeleceu o que é certo e errado!

1. Se todos são pecadores, então por que existem coisas boas?


2. Se Deus não existisse o que seria do absoluto?
3. Sem as Escrituras qual seria outra referência ética?
4. A atualidade do Decálogo
5. Por que não posso ter relações sexuais com os meus pais?
6. O prazer é o único motivo para se viver?
7. Não matarás, ou não assassinarás?

O que é o evangelicalismo pós-moderno?

1. Os distintos usos do termo “evangélico”.


2. A alma católica do evangelicalismo brasileiro
3. Chuta que é macumba: o sincretismo afro-brasileiro.
4. Retorno às raízes judaicas, ou as heresias judaizantes?
5. Cristianismo sem Cristo e evangélicos vazios do evangelho.
6. Amando o presente século: a teologia da prosperidade.
7. O MMA dos santos: o movimento batalha espiritual.
8. Matando os neurônios com o louvorzão.

A visão cristã da ciência

1. O que é ciência?
2. Os dois livros: o universo e a Bíblia
3. A pesquisa científica começou pela Bíblia.
4. Quem matou Galileu Galilei?

O evolucionismo é ciência?

1. Não é lei, ainda é uma teoria.


2. Não ser evolucionista é ser anticientífico?
15

3. Evoluindo com os gregos.


4. Saiba que naturalismo é filosofia!
5. A caixa preta de Charles Darwin.
6. Darwin no banco dos réus.
7. As teorias das origens não explicam as origens.
8. Algumas questões sem respostas.
9. Toda ideia ruim tende a piorar: do evolucionismo à eugenia.
10. E se o evolucionismo ditar moralidade, o que aconteceria?

A família como um projeto de Deus

1. Não é um projeto falido.


2. O modelo bíblico de lar.
3. Casamento é a união de duas pessoas?
4. Forjando homens de verdade!
5. A benção da submissão feminina.
6. Preservando uma semente santa.

O sexo como um dom de Deus

1. ... e Deus criou o sexo.


2. Sexo não é pecado, lascívia sim.
3. Seja o seu leito sem mácula: o que é permitido na relação sexual?
4. Desculpas pós-modernas para o uso da pornografia.
5. Existe um terceiro sexo?
6. Amando homossexuais e odiando os seus pecados.
7. Abusos sexuais deformam pessoas.

O feminismo e a guerra cultural

1. Do direito ao voto ao direito de abortar.


2. Sou individua e não membro de família.
3. O que seria essa tal experiência de opressão?
4. Este corpo me pertence! O direito de assassinar um inocente.
5. Complementarismo ou igualitarismo?
6. Submissão não é palavrão!

A arte para a glória de Deus

1. O conceito cristão de estética


2. Quando a tinta assume ideologia: a relação de beleza e de verdade.
3. A ficção a serviço da mentira ou da verdade.
4. A imagem não como expressão de idolatria.
5. A música sacra ou profana?
6. A dança no seu devido lugar.
7. O teatro: estimulando a imaginação.
8. Como o pós-modernismo afetou a arquitetura?
9. A beleza da santidade de Deus.

Quando um calvinista vai ao cinema...

1. No escurinho do cinema: os fundamentalistas eram contra!


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2. É só entretenimento ou filosofia cênica?


3. Proibido para menores de 18: pornografia e violência.
4. Além do medo: filmes de terror.
5. Filmes épicos: história, narrativa, ou misto de ficção?
6. Guerra nas estrelas ou guerra religiosa?
7. Filmes românticos ou estímulo à lascívia e adultério?

A educação cristã ou doutrinação secular?

1. A educação libertadora escraviza: a influência de Paulo Freire.


2. Desconstruindo se edifica alguma coisa?
3. Eu educo, tu educas, e alguém aprende?
4. Eu finjo que ensino e você finge que aprende: a crise na educação.
5. Educação laica, ou ateísta? A universidade e a liberdade religiosa.

O calvinismo é capitalista?

1. O que eu faço com o meu direito de cidadão? O contrato social de Rousseau.


2. Quando Karl Marx disse que Das Kapital é do Estado.
3. Não é pecado enriquecer.
4. O capitalismo é realmente uma benção?
5. Jesus era comunista?!
6. Dinheiro não é deus, mas muitos adoram mamom.
7. Prosperando segundo Deus.

A igreja e a política

1. De esquerda ou de direita – de qual lado o cristão se posiciona?


2. Onde o comunismo se tornou totalitário o que aconteceu?
3. O poder do voto: o anseio dos políticos ou moeda de troca do cidadão?
4. Política não é sinônimo de corrupção.
5. Estado e política em João Calvino.

BIBLIOGRAFIA

Caso você se interesse em adquirir livros sobre os tópicos do curso, segue abaixo algumas
sugestões, que inclusive serão usados por mim no preparo das aulas.

O que é cosmovisão cristã?


. BARCLAY, Oliver, Mente cristã (São Paulo, Editora Cultura Cristã, 2010).
. COLSON, Charles & Nancy Pearcey, E agora como viveremos? (Rio de Janeiro, CPAD, 2000).
. CRAMPTON, W. Gary & Richard E. Bacon, Em direção a uma Cosmovisão Cristã (Brasília,
Monergismo Editora, 2009).
. EDGAR, William, Razões do coração (Brasília, Ministérios Refúgio, 2000).
. GEISLER, Norman & Peter Bocchino, Fundamentos Inabaláveis (São Paulo, Editora Vida, 2003).
. KUYPER, Abraham, Calvinismo (São Paulo, Editora Cultura Cristã, 2002).
. MACARTHUR, JR., John, ed., Pense Biblicamente (São Paulo, Editora Cultura Cristã, 2005).
. MORELAND, J.P. & William Lane Graig, Filosofia e Cosmovisão Cristã (São Paulo, Edições Vida
Nova, 2005).
. NASH, Ronald H., Faith & Reason – Searching for a Rational Faith (Grand Rapids, Zondervan, 1988).
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. ORR, James, Concepción Cristiana de Dios y el Mundo (Terrassa, CLIE, 1992).


. PALMER, Michael D., Panorama do pensamento cristão (Rio de Janeiro, CPAD, 2001).
. RYKEN, Philip G., What is the Christian Worldview? – Basics of the Reformed Faith Series (Phillipsburg,
P&R Publishing, 2006).
. SIRE, James W., O Universo ao Lado (São Paulo, Editora Hagnos, 2004).
. SIRE, James W., Dando nome ao elefante – cosmovisão como um conceito (Brasília, Editora Monergismo,
2012).
. VEITH, Jr., Gene E., De todo o teu entendimento – pensando como cristão num mundo pós-moderno (São
Paulo, Editora Cultura Cristã, 2006).
WALSH, Brian J. & J. Richard Middleton, A visão transformadora – moldando uma cosmovisão (São Paulo,
Editora Cultura Cristã, 2010).
. WOLTERS, Albert M., A Criação Restaurada (São Paulo, Editora Cultura Cristã, 2006).

A história do pensamento secular e cristão


. BERKHOF, Louis, A história das doutrinas cristãs (São Paulo, PES, 1992).
. CLARK, Gordon H., Ancient philosophy (Hobbs, The Trinity Foundation, 1997).
. CLOUSE, Robert, et.al., Dois reinos – a igreja e a cultura interagindo ao longo dos séculos (São Paulo,
Editora Cultura Cristã, 2003).
. DOOYEWEERD, Herman, No crepúsculo do pensamento – estudos sobre a pretensa autonomia do
pensamento filosófico (São Paulo, Editora Hagnos, 2010).
. DURANT, Will, A história da filosofia – os pensadores (Rio de Janeiro, Editora Nova Cultural Ltda.,
1996).
. GONZALEZ, Justo L., Uma História do Pensamento Cristão (São Paulo, Editora Cultura Cristã, 2003),
3 vols..
. HÄGGLUND, Bengt, História da Teologia (Porto Alegre, Concórdia Editora, 1999).
. HOITENGA Jr, Dewey J., Faith and reason – and introduction to reformed epistemology (Albany, State
University of New York Press, 1991).
. KENNY, Anthony, Filosofia antiga - uma nova história da filosofia ocidental (São Paulo, Edições Loyola,
2011), vol. 1.
. KENNY, Anthony, Filosofia medieval - uma nova história da filosofia ocidental (São Paulo, Edições
Loyola, 2011), vol. 2.
. KENNY, Anthony, O despertar da filosofia moderna - uma nova história da filosofia ocidental (São Paulo,
Edições Loyola, 2011), vol. 3.
. KENNY, Anthony, Filosofia no mundo moderno - uma nova história da filosofia ocidental (São Paulo,
Edições Loyola, 2011), vol. 4.
. LANE, Tony, Pensamento Cristão (São Paulo, ABBA Press, 1999), 2 vols.
. LAW, Stephen, Filosofia – Guia ilustrado Zahar (Rio de Janeiro, Editora Zahar, 3ª ed.).
. MCGRATH, Alister E., Origens intelectuais da Reforma (São Paulo, Editora Cultura Cristã, 2007).
. __________________ , Teologia Histórica – uma introdução à História do Pensamento Cristão (São Paulo,
Editora Cultura Cristã, 2007).
. MORESCHINI, Claudio, História da Filosofia Patrística (São Paulo, Edições Loyola, 2008).
. NASH, Ronald H., Questões últimas da vida – uma introdução à filosofia (São Paulo, Editora Cultura
Cristã, 2008).
. NOLL, Mark A., Momentos Decisivos na História do Cristianismo (São Paulo, Editora Cultura Cristã,
2003).
. OLSEN, Roger, História da Teologia Cristã (São Paulo, Editora Vida, 2001).
. ORR, James, El progresso del Dogma (Terrassa, CLIE, 1988).
. REALE, Giovanni & Dario Antiseri, História da filosofia (São Paulo, Editora Paulus, 8ªed., 2007), 3
vols..
. PALMER, Michael D., Panorama do pensamento cristão (Rio de Janeiro, CPAD, 2001).
. SCHAEFFER, Francis A., Como viveremos? (São Paulo, Editora Cultura Cristã, 2003).
18

O pós-modernismo
. BECKWITH, Francis, William L. Graig e J.P. Moreland, ed., Ensaios apologéticos – um estudo para uma
cosmovisão cristã (São Paulo, Editora Hagnos, 2006).
. COLSON, Charles & Nancy Pearcey, E agora como viveremos? (Rio de Janeiro, CPAD, 2000).
. GRENZ, Stanley J., Pós-modernismo – um guia para entender a filosofia do nosso tempo (São Paulo, Edições
Vida Nova, 1997).
. MACARTHUR, Jr., John, ed., Pense Biblicamente (São Paulo, Editora Cultura Cristã, 2005).
. ___________________ , A guerra contra a verdade (São José dos Campos, Editora Fiel, 2008).
. VEITH Jr., Gene Edward, De todo o teu entendimento – pensando como cristão num mundo pós-moderno (São
Paulo, Editora Cultura Cristã, 2006).
. ____________________ , Tempos pós-modernos – uma avaliação cristã do pensamento e da cultura da nossa
época (São Paulo, Editora Cultura Cristã, 1999).
. WELLS, David F., Coragem para ser protestante – amantes da verdade, marqueteiros e emergentes no mundo pós-
moderno (São Paulo, Editora Cultura Cristã, 2010).

Sabemos o que é a verdade!


. CRAIG, William L., Apologética para questões difíceis da vida (São Paulo, Edições Vida Nova, 2010).
. CRAMPTON, W. Gary, The scripturalism of Gordon H. Clark (Unicoi, The Trinity Foundation, 1999).
. DOWNING, W.R., The Bible and the problem of Knowledge (Morgan Hill, P.I.R.S. Publishing, 2006).
. GEISLER, Norman & Peter Bocchino, Fundamentos Inabaláveis (São Paulo, Editora Vida, 2003).
. GRECO, John & Ernest Sosa, orgs., Compêndio de epistemologia (São Paulo, Edições Loyola, 2008).
. HOITENGA Jr, Dewey J., Faith and reason – and introduction to reformed epistemology (Albany, State
University of New York Press, 1991).
. PEARCEY, Nancy, Verdade Absoluta (Rio de Janeiro, CPAD, 2006).
. MACARTHUR, Jr., John, A guerra contra a verdade (São José dos Campos, Editora Fiel, 2008).
. SCHAEFFER, Francis A., O Deus que intervém (São Paulo, Editora Cultura Cristã, 2002).
. WOOD, W. Jay, Epistemology – becoming intellectually virtuous (Downers Grove, IVP Academic, 1998).

Qual o sentido do significado?


. CLARK, Gordon H., Language and Theology (Jefferson, The Trinity Foundation, 1993).
. DOCKERY, David S., Hermenêutica contemporânea à luz da igreja primitiva (São Paulo, Editoria Vida,
2005).
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. KAISER, Jr., Walter & Moisés Silva, Introdução à Hermenêutica Bíblica (São Paulo, Editora Cultura
Cristã, 2002).
. NASH, Ronald H., The Word of God and the mind of man (Phillipsburg, P&R Publishing, 1992).
. STEIN, Robert H., Guia Básico para a Interpretação da Bíblia (Rio de Janeiro, CPAD, 1999).
. VANHOOZER, Kevin J., Há um significado neste texto? Interpretação Bíblica: os enfoques contemporâneos
(São Paulo, Editora Vida, 2005).

A coerência intelectual da fé reformada


. BECKWITH, Francis, William L. Graig e J.P. Moreland, ed., Ensaios apologéticos – um estudo para uma
cosmovisão cristã (São Paulo, Editora Hagnos, 2006).
. BOICE, James M., ed., Reforma Hoje (São Paulo, Editora Cultura Cristã, 1999).
. BIÉLER, André, A força oculta dos protestantes (São Paulo, Editora Cultura Cristã, 1999).
. CRAIG, William L., Apologética para questões difíceis da vida (São Paulo, Edições Vida Nova, 2010).
. DOOWYEERD, Herman, Las Raíces de la Cultura Occidental (Terrassa, CLIE, 1998).
. EDGAR, William, Razões do coração – reconquistando a persuasão cristã (Brasília, Refúgio Editora, 2000).
. FERREIRA, Franklin, A glória da graça de Deus (São José dos Campos, Editora Fiel, 2010).
. FRAME, John M., Apologética para a glória de Deus (São Paulo, Editora Cultura Cristã, 2010).
. GUINNESS, OS, O chamado – uma iluminadora reflexão sobre o propósito da vida e o seu cumprimento (São
Paulo, Editora Cultura Cristã, 2001).
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. HORTON, Michael, Cristianismo sem Cristo – o evangelho alternativo da igreja atual (São Paulo, Editora
Cultura Cristã, 2010).
. KUYPER, Abraham, Calvinismo (São Paulo, Editora Cultura Cristã, 2002).
. MACARTHUR, JR., John, ed., Pense Biblicamente (São Paulo, Editora Cultura Cristã, 2005).
. MCGRATH, Alister, Paixão Pela Verdade (São Paulo, Shedd Publicações, 2007).
. _______________ , Origens Intelectuais da Reforma (São Paulo, Editora Cultura Cristã, 2007).
. NOLL, Mark A., The scandal of the Evangelical Mind (Grand Rapids, Wm. B. Eerdmans Publishing
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. PALMER, Michael D., Panorama do pensamento cristão (Rio de Janeiro, CPAD, 2001).
. PEARCEY, Nancy, Verdade absoluta – libertando o Cristianismo de seu cativeiro cultural (Rio de Janeiro,
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. PIPER, John, Pense – a vida da mente e o amor de Deus (São José dos Campos, Editora Fiel, 2011).
. SIRE, James W., Hábitos da mente – a vida intelectual como um chamado cristão (São Paulo, Editora
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. SPROUL, R.C., Defendendo sua Fé – Uma Introdução à Apologética (Rio de Janeiro, CPAD, 2007).
. STOTT, John R.W., Crer é também pensar (São Paulo, Editora ABUB, 1991).
. VAN TIL, Cornelius, Apologética cristã (São Paulo, Editora Cultura Cristã, 2010).
. VAN TIL, Henry R., O conceito calvinista de cultura (São Paulo, Editora Cultura Cristã, 2010).
. WELLS, David F., Coragem para ser protestante – amantes da verdade, marqueteiros e emergentes no mundo pós-
moderno (São Paulo, Editora Cultura Cristã, 2010).
. WILSON, Douglas, Persuasões – um sonho da razão encontrando a incredulidade (Brasília, Editora
Monergismo, 2009).

Por que Deus crê nos ateus e agnósticos?


. BLANCHARD, John, Does God Believe in Atheists? (Webster, Evangelical Press, 2005).
. CLARK, Gordon H., A Christian View of Men and Things in: The Works of Gordon Haddon Clark
(Unicoi, The Trinity Foundation, 2004), vol. 1.
. ________________ , Thales to Dewey in: The Works of Gordon Haddon Clark (Unicoi, The Trinity
Foundation, 2004), vol. 3.
. ________________ , Christian Philosophy in: The Works of Gordon Haddon Clark (Unicoi, The Trinity
Foundation, 2004), vol. 4.
. FRAME, John M., Apologética para a glória de Deus (São Paulo, Editora Cultura Cristã, 2010).
. GEISLER, Norman & Frank Turek, Não tenho fé suficiente para ser ateu (São Paulo, Editora Vida,
2006).
. MCGRATH, Alister, Apologética cristã no século XXI (São Paulo, Editora Cultura Cristã, 2008).
. MOHLER, Jr., R. Albert, Ateísmo remix – um confronto cristão aos novos ateístas (São José dos Campos,
Editora Fiel, 2009).
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. RAMM, Bernard, Protestant Christian Evidences (Chicago, Moody Press, 1967).
ROBBINS, John W., Without a Prayer – Ayn Rand and the close of her system (Unicoi, The Trinity
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. SPROUL, R.C., Defendendo sua Fé – Uma Introdução à Apologética (Rio de Janeiro, CPAD, 2007).
. ZACHARIAS, Ravi, A morte da razão – uma resposta aos neoateus (São Paulo, Editora Vida, 2011).
. WILSON, Bill, org., Respostas convincentes - o melhor de Josh McDowell (São Paulo, Editora Hagnos,
2006).

Deus estabeleceu o que é certo e errado!


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. GEISLER, Norman, Ética Cristã – alternativas e questões contemporâneas (São Paulo, Edições Vida
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. MCDOWELL, Josh & Bob Hostetler, Certo ou Errado (São Paulo, Editora e Distribuidora Candeia,
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. MEISTER, Mauro, Lei e Graça (São Paulo, Editora Cultura Cristã, 2003).
. MOHLER Jr., R. Albert, Palavras de fogo – como ouvir a voz de Deus nos Dez Mandamentos (São Paulo,
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. WRIGHT, Chrisopher J.H., Povo, Terra e Deus – a relevância da ética do Antigo Testamento para a sociedade
de hoje (São Paulo, ABU, 1991).

O que é o evangelicalismo pós-moderno?


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. MACARTHUR Jr., John, Ouro de tolo? Discernindo a verdade em uma época de erro (São José dos
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. NOLL, Mark A., The Scandal of the Evangelical Mind (Grand Rapids, Wm. B. Eerdmans Publishing
Co., 1994).
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2006).
. WELLS, David F., Coragem para ser protestante – amantes da verdade, marqueteiros e emergentes no mundo pós-
moderno (São Paulo, Editora Cultura Cristã, 2010).

A visão cristã da ciência


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cosmovisão cristã (São Paulo, Editora Hagnos, 2006).
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. MACARTHUR, JR., John, ed., Pense Biblicamente (São Paulo, Editora Cultura Cristã, 2005).
. MCGRATH, Alister, Fundamentos do diálogo entre Ciência e Religião (São Paulo, Edições Loyola, 2005).
. PALMER, Michael D., Panorama do pensamento cristão (Rio de Janeiro, CPAD, 2001).
. WIKER, Benjamin, Darwinismo moral – como nos tornamos hedonistas (São Paulo, Editora Paulus, 2011).
. WIKER, Benjamin & Jonathan Witt, Um mundo de significado – como as artes e as ciências revelam o gênio
da natureza (São Paulo, Editora Cultura Cristã, 2009).

O evolucionismo é ciência?
. BECKWITH, Francis, William L. Graig e J.P. Moreland, ed., Ensaios apologéticos – um estudo para uma
cosmovisão cristã (São Paulo, Editora Hagnos, 2006).
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. JOHNSON, Phillip E., As Perguntas Certas (São Paulo, Editora Cultura Cristã, 2004).
. _________________ , Ciência, intolerância e fé – a cunha da verdade: rompendo os fundamentos do
naturalismo (Viçosa, Editora Ultimato, 2007).
. _________________ , Como derrotar o Evolucionismo com mentes abertas (São Paulo, Editora Cultura
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. _________________ , Darwin no banco dos réus (São Paulo, Editora Cultura Cristã, 2008).
. LENNOX, John C., Por que a ciência não consegue enterrar Deus (São Paulo, Editora Mundo Cristão,
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. WIKER, Benjamin, Darwinismo moral – como nos tornamos hedonistas (São Paulo, Editora Paulus, 2011).
. WIKER, Benjamin & Jonathan Witt, Um mundo de significado – como as artes e as ciências revelam o gênio
da natureza (São Paulo, Editora Cultura Cristã, 2009).

A família como um projeto de Deus


. BEST, W.E., Hombre y mujer – la verdad bíblica (W.E. Best Book Missionary Trust, Houston, 1994).
. CHRISTENSON, Larry, The Christian Family (London, Fountain Trust, 1971).
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. FERREIRA, Franklin, A glória da graça de Deus (São José dos Campos, Editora Fiel, 2010).
. GRUDEM, Wayne & Dennis Rainey, orgs., Famílias forte, igrejas fortes (São Paulo, Editora Vida,
2005).
. HANAOKA, Pedro, Família e educação – textos dos Padres da Igreja (São Paulo, Cidade Nova Editora,
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(São José dos Campos, Editora Fiel, 1996).
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O sexo como um dom de Deus


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Coletâneas de Aconselhamento Bíblico (Atibaia, Seminário Palavra da Vida, 2005), vol. 4.
. BETTLER, John F., Quando o problema é um pecado sexual in: Coletâneas de Aconselhamento Bíblico
(Atibaia, Seminário Palavra da Vida, 2005), vol. 4.
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