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A PSICOLOGIA DO ARQUÉTIPO DA CRIANÇA

(Os arquétipos e o inconsciente coletivo)

O capítulo “A psicologia do arquétipo da criança” da obra “Os arquétipos e o


inconsciente coletivo” foi publicado por Carl G. Jung com a contribuição de Karl Kérinyi em 1940.
Editado pela editora Vozes a obra, até o memento, está na sua decima primeira edição.

Carl G. Jung apresenta nesse capítulo um estudo muito aprofundado sobre a mitologia
da criança, sua representação arquetípica no inconsciente coletivo e individual, além da
pluralidade que o arquétipo representa para psique.

O capítulo é dividido em quatro subcapítulos com nove sessões de desenvolvimento. O


autor introduz o tema com enfoque na mitologia da criança na cultura e fomentam o conceito
de arquétipo. Logo apresentam a psicologia do arquétipo da criança em quatro etapas: o
arquétipo como estado preterido, em que se discute o poder do arquétipo e a fenomenologia
por traz da sua representatividade; a função do arquétipo, no qual é salientado a funcionalidade
compensatória da criança contra a unilateralidade da consciência; o caráter futuro do arquétipo,
que explica a antecipação e o constante desenvolvimento da potência arquetípica da criança;
unidade e pluralidade do motivo da criança, ao qual valoriza o poder multifacetado e não
ortodoxo da dinâmica da criança; a criança deus e a criança herói, em que diferencia o poder
sobrenatural e humano da mesma. No subcapítulo a fenomenologia do arquétipo da criança,
Jung estrutura mais quatro sessões: o abandono da criança, que ressalta o estado criativo do
arquétipo na consciência; a invencibilidade da criança, em que novamente apresenta a
ambivalência da imagem indefesa e o estado de força do nascimento; o hermafroditismo da
criança, que explana a natureza bissexual e transformadora dos opostos na consciência; a
criança como começo e fim, é pontuado o poder simbólico de nascimento e morte no
desenvolvimento da consciência. Por fim, ao final do capitulo é feita uma conclusão valorizando
uma oportunidade sobre as possibilidades de assimilação do arquétipo da criança na dinâmica
psíquica.

No texto sobre a psicologia do arquétipo da criança é discutido os símbolos por traz da


imagem da criança e sua representatividade fenomenologia na dinâmica da psique. Jung procura
personificar a força oculta que busca desenvolver uma autonomia dentro da consciência, uma
potência que teria sua representatividade na imagem arquetípica da criança. Por traz da
fenomenologia do arquétipo, é discutido o caráter divino e humano que a criança pode
representar, assim como, as possibilidades do novo na consciência. Na importância de assumir
um processo de individuação espontâneo na manifestação da criança, e em geral inconsciente.
Contudo, seria através do arquétipo do herói que o ego buscaria a sua inflação para concretizar
tal possibilidade emergida pelo arquétipo da criança.

O capítulo oferece de maneira didática uma compreensão arquetípica da criança na


psique. Jung descreve os padrões para reconhecimento desse impulso arquetípico criativo do
inconsciente, ao qual dá a oportunidade da consciência confrontar-se com um novo símbolo que
conecta experiências já passada e atuantes como uma nova perspectiva potencial futura.

O trabalho proferido por Jung se refere a força criativa que se expressa pelo padrão
simbólico da criança em toda sua complexidade, um impulso para o novo a partir das
experiências adquiridas. Segundo Ana Rios a psicologia por traz do arquétipo da criança é a
representação do mais forte e inelutável impulso do ser, o ímpeto de realizar-se a si mesmo.
Carl Gustav Jung nasceu em 1875 na Suíça, formou-se em Medicina em 1900. Foi
assistente e colaborador de Eugen Bleuler na clínica psiquiátrica de Zurique, além de
colaborador próximo de Freud, de quem se afastou anos mais tarde. Teve uma fantástica
carreira, cujos trabalhos e escritos revelam a grandeza de um dos mais influentes pensadores
do século passado.

Resenha organizada por Felipe Guerra, psicólogo, especialista em Orientação


Vocacional/Profissional pela Colmeia e Acadêmico do Curso de Pós-Graduação em Psicoterapia
Junguiana da Universidade Paulista.

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