Documente Academic
Documente Profesional
Documente Cultură
Seminário Internacional
Avaliação Ambiental de Edifícios: as práticas
brasileiras e as tendências mundiais
São Paulo, 23 de maio de 2011
Organograma do ABNT/CB-38
CONSELHO
CONSULTIVO
Haroldo Matos
de Lemos
COMITE
DE GESTÃO
Haroldo Mattos
de Lemos
SECRETARIA
TÉCNICA
SC 01 SC 02 SC 05 SC 07 SC 08
SC 03 SC 04 SC 06 SC 09
SGA AUDITORIA AV. DO CICLO COMUNICAÇÃO
ROTULAGEM AV. DE DESEMP. GCT MUDANÇAS ASPEC. AMB. EM
AMBIENTAL DE VIDA AMBIENTAL
Suzano Papel AMBIENTAL AMBIENTAL CLIMÁTICAS PRODUTOS
e Eletrobrás
Celulose Furnas - RJ Cempre Deten Química Petrobrás - RJ CNI Abiquim DMA/Fiesp
CE 01 CE 01 CE 01 CE 01 CE 01
CE 01 CE 01 CE 01 CE 01
SGA AV. DO CICLO COMUNICAÇÃO ASPEC. AMB. EM
AUDITORIA ROTULAGEM AV. DE DESEMP. TERMINOLOGIA MUDANÇAS
Suzano Papel DE VIDA CLIMÁTICAS AMBIENTAL PRODUTOS
AMBIENTAL AMBIENTAL AMBIENTAL
e Eletrobrás Abiquim
Celulose Furnas - RJ Cempre Petrobrás - BA Petrobrás - RJ Fiemg DMA/Fiesp
DMA/Fiesp
Planejamento
Retorno/Melhoria Contínua
Idéias de projeto
Projeto conceitual
Conceito de projeto
Projeto detalhado
Solução de projeto
Protótipo e testes
Protótipo
Produção/Lançamento
no mercado
Produto
Revisão do produto
Departamento de Meio Ambiente – DMA
Alta administração
Engenharia
Marketing
Qualidade
Meio ambiente
Compras
Vendas
Logística
Serviços
Departamento de Meio Ambiente – DMA
ISO Guide 64
Estrutura e Finalidade
Anexos
Anexo A
(informativo)
Desenvolvimento
de guias
ambientais
setoriais
Anexo B
(informativo)
Exemplos de
inclusão de
disposições
ambientais em
normas japonesas
e europeias (CEN)
Todos os
estágios
Manutenção e
componentes
anufaturados
recuperação
Reuso/recu-
Embalagem
Incineração
Disposição
peração de
Materiais e
de energia
adicionais
Transporte
material e
Produção
Matérias-
produtos
primas e
energia
energia
Uso de
reparo
final
sem
pré-
Uso
Entradas
Materiais
Água
Energia
Solo
Departamento de Meio Ambiente – DMA
Materiais e componentes
recuperação de energia
Reuso/recu-peração de
Manutenção e reparo
Questão ambiental
Matérias-primas e
material e energia
pré-anufaturados
Uso de produtos
Incineração sem
Disposição final
Embalagem
adicionais
Transporte
Produção
energia
Uso
Saídas
Emissões atmosféricas
Descargas na água
Descargas no solo
Resíduos
Utilização das menores quantidades possíveis de materiais Recomenda-se tomar uma decisão quando uma quantidade maior de
material A, com recursos abundantes, é comparada com uma menor
quantidade de material B com recursos muito limitados.
Utilização de materiais que possam ser facilmente recuperados ou Recomenda-se fazer escolhas quando, no caso da embalagem, é feita uma
reciclados comparação entre uma leve e flexível, sujeita a disposição final por
incineração ou destinação a aterro, e uma pesada e rígida, por exemplo,
uma caixa de papelão ou uma lata de aço, que são fáceis para reciclar.
Utilização de materiais reciclados ou reutilizados Como um critério, recomenda-se que, em um produto, a taxa de reciclagem
no fim de vida seja preferível à sua porcentagem em material reciclado.
A falta de conhecimento sobre a qualidade do material reciclado, por
exemplo, quanto à composição química (substâncias perigosas,
contaminações), pode limitar o seu uso.
Departamento de Meio Ambiente – DMA
Art. 19. Os acordos setoriais são atos de natureza contratual, firmados entre o Poder
Público e os fabricantes, importadores, distribuidores ou comerciantes, visando a
implantação da responsabilidade compartilhada pelo ciclo de vida do produto.
Art. 23. Os acordos setoriais visando a implementação da logística reversa deverão conter,
no mínimo, os seguintes requisitos:
I - indicação dos produtos e embalagens objeto do acordo setorial;
II - descrição das etapas do ciclo de vida em que o sistema de logística reversa se insere,
observado o disposto no inciso IV do art. 3º da Lei nº 12.305, de 2010;
Art. 51. Os Municípios com população total inferior a vinte mil habitantes, apurada com
base nos dados demográficos do censo mais recente da Fundação Instituto Brasileiro de
Geografia Estatística - IBGE, poderão adotar planos municipais simplificados de gestão
integrada de resíduos sólidos.
Parág.. 1o Os planos municipais simplificados de gestão integrada de resíduos sólidos
referidos no caput deverão conter:
XII - descrição das formas e dos limites da participação do Poder Público local na coleta
seletiva e na logística reversa, respeitado o disposto no art. 33 da Lei nº 12.305, de 2010, e
de outras ações relativas à responsabilidade compartilhada pelo ciclo de vida dos produtos;
Departamento de Meio Ambiente – DMA
Contatos: