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consequente recomposição) de duas outras famílias. No primeiro caso,
O mesmo Lévi-Strauss (2003) foifundamental para realçar o caráter
utiliza-se com mais frequência a palavra "família"; no outro, "parentesco".

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Situando o debate no tema da universalidade da família, Lévi-Strauss


( 1979: 95) afirmou:
5) famílias reconstituídas depois do divórcio; 6) várias pessoas vivendo
juntas, sem laços legais, mas com forte compromisso mútuo.
Conforme salienta Auge (2003), independente da classificação
adotada para família, esta deve ser claramente distinguida de 'grupo
doméstico' (household ou domestic group), definido como uma unidade de
residência, de produção e de consumo. Ou seja, ao contrário da família,
i 0 são os critérios de parentesco ou das alianças matrimoniais que definem
do Ocidente, trata-se da consumação de uma longa evolução do século
rece ter existido
delo dominante
da época moderna (Roudinesco, 2003). in iidades familiares.
Auge interroga sobre a pertinência de se adotar a expressão "família Raramente o grupo doméstico forma uma unidade homogênea.
biológica", partindo do princípio de que família é um fato social e não
biológico. Ele salienta que muitos autores preferem falar de família conjugal

para enfatizar elementos-chave nas relações de parentesco no modelo

Esse autor descreve a fa Ao concluir este tópico, recomenda-se cautela ao proclamar o fim
fam ily ou extended conjugal family) como resultado do casamento plural,
quer dizer, da poligenia ou da poliandria. Na família composta, as relações
entre este homem e as suas coesposas e as relações entre estas são regidas cado simbólico que lhe foi atribuído, convertendo-a

resulta da extensão, no tempo e por intermédio de laços de casamento, das


AINC IDÊNC IA DA CLASSE NOSPADRÕESRELAC IONAIS
(linear), a família extensa pode coincidir com o grupo formado pelos OU NA CONSTRUÇÃODA IND IV IDUAL IDADE
membros de um segmento de linhagem (uma linha de filiação ou uma 1 )11; 11,t e ( 1995) chama atenção para o fato de que a maior parte das
linhagem mínima), os seus cônjuges e os seus filhos. Em uma sociedade senso comum relativas àfamília no mundo ocidental
de filiação indiferenciada (cognática), ela corresponde, idealmente, ao grupo it iderno rcicrc-sc às suas características dentro do universo das camadas
formado por um casal e as famílias conjugais de todos os seus descendentes.
Na taxonomia proposta por Kaslov (2001), são incorporadas novas
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nos estudos de Gilberto Velho ( 1994), realizados com camadas médias do Ao analisarem características associadas com estrutura e

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Lynch e Tiedje ( 1991) observam que entre as famílias pobres a

socializar e cuidar dos filhos e ao


Encontramos, como recorda Duarte ( 1995), na fundação da família

triupo necessário para que a família possa vivenciar todos os estágios que
nriicterizam o ciclo de vida familiar.

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Diferentes autores sinalizam o fenômeno da centralidade da mulher
GÊN ERO E CU IDADOEM SAÚDE
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Fi nhora sejam muitos os dados empíricos que corroborem essa tese,


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cio homem na vida doméstica ou no cuidado dos filhos


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e heterogêneos. Tais características evidenciam, de modo paradoxal, tanto
a importância estratégica de se incorporar gênero e classe social no estude Educ, Cortez, 2003.
de família, como a extrema dificuldade de tal empreitada.
IRUSCHINI, C. Teoria crítica da família. In:
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-d
E-

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z
Montenegro (2003) destaca, neste grupo, Kathryn Boe.

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