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Nas Indias de Castel, nas coldnias inglesas, francesas ou holandesas, vararam regionalnente Ss dacs do tenémino (ado abe el uns rmenorizada de todas os suas manile- tate) ese pana defo manny for ‘mas vrias de trabalho compulséro, servis ou semi- servis, escavismo em sua muior extensio, domi nam 4 produgio ultramarina da época mercaatl> lise attculam a extruturs da socisdade colonil wo™ i e cpg Amica Sigel Clee 2 ae SPS Eemene Gu tl mae ee ate 2 piWwrcano avitGo AGZOR-PERNANDO A, NOVAES Porn arasinzinse 1.388 Accrise do colonialismo mercantilista “ais as peas do sitma ¢ of mestizos de seu funicnanent; dapomos aga dos i Seton com que podemonalsr 2 sue cst, Pole ge se pensnnestm "ors 203 Socio funciona ede ates ga desenvolver, 9 stem coioniel do Act Dpromove 80 mesmo tempo os fatores de sus su perasio, de fato: nos quaccos do Antigo colonial Sologisasso da ggoca means fe de rocedade alescravie ress Sad es 8) be s alae se acepien ada vez as Beteoneeporano, inde por soins ‘at implcngies do Ecrevismo pers 8 economia ¢ doctedade colonia —3'"te princi lugar, xo_slago_da_produco, niggas mentee eco stores cas": um,.de_ export ‘em _gren- Ge ndaces fancionand. base do tabla ‘avo, eontrade.na produpio de mereadories p39 Teonsume eurpen. gue onde A rezia mesa a eslonizecto capital Sutt, subordinado © dependente do primeire, d= ‘ibsiudacia, para atender 20 comume loral st Se Sea ence aa abe a pequena propriedade,o trabalho indepen. dente, que se organiza para’ permitit o funciona: ead Gpimes, Adan @-mauee & Eien Gina Sottero er ee Ee ea cunustire fet demande Se cibsndela pov au nto vl, ©. emu depends ente-es erent et Euan popreudes, of soutescuce, merges Print ceeds Mas doten lobl Ge- Sr eer iss eptasi eames ae dame ‘economia sented xno, depend, / ‘Ser ptinipal depencedietament, o sun. Ho, lnditetamente, Em segundo luge, gavel das relasdes ‘eandnican a sstatura cerita an Sie pou Greensste ds nds oes as 3 ‘eakores de ceravor i pote (apy a ts GE + proptieticios. das. empresas_produtoras_de-mercan, ye" Sezls para © conéreio,calotial.O produto de® po tedanide A condigio de simples lstrumento ®t &E erabalto — inetrumentum oetle —, iso 6,0 homem colsificado em escravo, nfo possi, por de- finigio, senda propria; a-reada conzetea.e pais, a camada seahoral Glemesto aue_aoe_falteya pace compreeader_os mecaniames_do_sifiema: £exatemente secon Spire. da rede, secetiis-na sociedad colo: Fial-que permite seu funcionamento, artic ‘alien as varias pegat da engrenagem, AVer a renda global gerada nis economies per lens 26 se realiea em lima iastincia nos merc ( Gor da economia central, européia; asim, 2 sux | ‘aioe parte se tranafere, através dos mecanis > coméreio colonial asliades antes, pare ‘reurdpoles, ou antes, para os grupos burgusses li udor i trarsabes ultras ss 8 Eto do "parcela (menor) que pemanece na coliaia se Coneentcar ne pequena camada senhoral que per- mite 0 continua funclonamento da exploragso co- Tonia, De feto,2.essa.concentracdo da ceade out sa aie don pent fo pe Be eomercio ‘tsi 9 rau ae 2 ‘Begun cuplin or slonotaenore, satan ae conteidige do pease aan, © Fan a ite louie, ea eens fore a icin da emeiabe 25 ne, te ot «sd GSionos recurso put inporat = Pro TERUG, Gltonta cuopia ronan an su pate ser oifcnivaclese nas exgetaie eee ‘Sines impoacees, mtgies que zen 20 32 colonial de comércis, o qual transfore para.” ‘tt jucros do exclusiva. Asim, a pro- * dugio- colonial promove a-scumulepio primitive ‘a economia européia. Encarada em conjunt®, 1 “sovindade colonial ¢ espoliada pela burguceia camad decolonnesenhaest situa suma posieo ‘uepads-o que permite «ariculagdo das véeas ess co sistem. Bo excavisme. que £0 revers9 és neialhe, mspacece come sea-elemenia essen. la mats wis Yee, agor sob nove dagulo, expla. al significa exploracéa. do tcabalno ssw. ‘io terninam porém aguas implicagées do“, _odo_que sume produséo colori, rods “Yo, produgso a um tempo mereanti-esravisie™, Ppa en tees mesa aes dd capital (igada a explorasio da Colénis pela ‘Merrépole) ¢ abundaacis do fator tera jf vias 4s conexées estruturais entre disponibilidade de = terry einstaurasdo da escravidio). Bor outro lado, ‘propria estrutura escravista bloquearia 2 poss bilidade de inverstes tecnol6gieas; o-eieravo, Por iio menmn 0, hd eis culurais infre-humanos, pare que nao se des- Dene a sua concigso humans, isto parte indi pensivel da domintsfo escravista. Loe0. 80 & Spo sisaian- tados Em certs stuagSes os colonos-seahores che- ‘Geran & maravitha de oporse 2 catequese dos ne- {os (que enfim era o argumento com 0 qual fe Justifcava a sua vinda di Africa) pois jé isto ex” wah Shera — MH ete nny of Sy ecigoso: aprendiam uma leguacomum, podian [Gmnieacs os vanor grupos scans. Lenbre se de pessagem qué ui luo suporse, como EE Veass oe fay enieel toed escavit mute 20 contro, foram freaietes as fugns 2 Ghaiees, © os woncor mio erm nem de longe Seber decoraivs, Nio non afaremos porém em {FPhmtade soosretenSs: am havia apis dis amenie, isto & nocagtenseie de noves woidades com a mesma cSnpossie dos fates, Male ainda, omo do relaveste em eacala crescents — mas Spenas poe © agege —> dllaplia nature, A Sonoma colonial, reravitesmecail,¢ume eco toma predia-Errecontanc de sov0 95 tio prindrio-da caloeiasto: deobramento de, Fo comercial europés, 2 colonzaio_ Nove Mudo comes, xplotagio dor produtes, naturals. eas ; 2,38 insaueara produto colonial gem natural, Nest sentido, pols, ial tinhs limites naturais: 0 exgotamento dos re {ueios dilapidadr pelo modo colonial de produséo. Como, entretant, esse processo fe desenvolve nam context mais emplo, ¢ do s6 purameste ccont., ‘pico em sentido estrto, mito antes de etingidos {gucles limites jd se desencadelam tensdes de tods Ua) Ceo Faro — Formate oni Br ” a

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