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COMPORTAMENTAL
DANIELA MICHAAN
São Paulo
2017
DANIELA MICHAAN
São Paulo
2017
Fica autorizada a reprodução e divulgação deste trabalho, desde que citada a fonte.
Michaan, Daniela
25 f. + CD-ROM
BANCA EXAMINADORA
Parecer: ____________________________________________________________
Prof. _____________________________________________________
Parecer: ____________________________________________________________
Prof. _____________________________________________________
1 INTRODUÇÃO ......................................................................................................... 8
2 OBJETIVO.............................................................................................................. 10
3 METODOLOGIA..................................................................................................... 11
4 RESULTADOS ....................................................................................................... 12
5 DISCUSSÃO .......................................................................................................... 20
1 INTRODUÇÃO
2 OBJETIVO
3 METODOLOGIA
4 RESULTADOS
que entenda e enfrente seu transtorno, afim de estabelecer uma boa relação com o
mesmo (FARIA E SHINOHARA, 1998).
A TCC para os transtornos alimentares foi desenvolvida a partir de uma
análise sistemática das perturbações emocionais, cognitivas e comportamentais. Os
planejamentos de tratamento se constituem nas técnicas básicas para a redução da
ansiedade, auto-manejo do comportamento e modificações mal-adaptativas.
(CHANNON E WARDLE, 1994 apud FARIA E SHINOHARA, 1998).
Nos dias de hoje, Os procedimentos propostos pela TCC para o tratamento
dos transtornos alimentares têm como finalidade: a modificação do sistema
disfuncional de crenças associadas à alimentação, aparência e peso; o aumento da
autoestima e a diminuição da restrição alimentar, da compulsão alimentar, dos
episódios bulímicos, da frequência de atividade física, e do distúrbio da imagem
corporal. (DUCHESNE & ALMEIDA, 2002).
O procedimento se desenvolve através de três fases, cada uma com oito
encontros realizados duas vezes por semana. No começo do tratamento, o
compromisso do paciente com a terapia é o principal objetivo e pode desenvolver
outros fins como expectativas positivas e esperança. É muito importante formar
expectativas positivas sobre a terapia. O controle da ingestão é o objetivo posterior
desta primeira fase. É recomendado um planejamento alimentar estável, afim de
evitar que o paciente passe de uma dieta restritiva que lhe causa fome para um
episódio bulímico, com técnicas comportamentais (OLIVEIRA E DEIRO, 2013).
A segunda etapa é dirigida para a restruturação cognitiva, e procura modificar
as crenças não funcionais que reforçam e mantém os padrões disfuncionais.
Métodos alternativos de resolução de problemas são investigados, para a
manutenção deste transtorno nestes pacientes, os valores e crenças são essenciais,
e não apenas sintomáticos. Sendo assim, deve ocorrer a modificação das crenças e
valores para que o paciente se recupere e evolua (HERCOVICI & BAY, 1997, apud
OLIVEIRA E DEIRO, 2013). É fundamental que os pacientes compreendam a
relação entre seus pensamentos, sentimentos e comportamentos disfuncionais. É
importante que o paciente entenda que o peso não é o verdadeiro problema, mas
sim, que outros problemas relevantes estão conduzindo e mantendo o transtorno
alimentar (White & Freeman, 2003 apud OLIVEIRA E DEIRO, 2013).
A terceira fase tem como objetivo manter as conquistas das fases anteriores e
fazer um plano para prevenir que haja recaídas, antecipando e preparando
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5 DISCUSSÃO
6 CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
ABREU, Cristiano Nabuco de; FILHO, Raphael Cangelli. Anorexia nervosa e bulimia
nervosa: abordagem cognitivo-construtivista de psicoterapia. Rev. psiquiatr.
clín., São Paulo , v. 31, n. 4, p. 177-183, 2004 . Disponível em:
<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S010160832004000400010&
lng=en&nrm=iso>. Acesso em: 06 Fev. 2017.
FAIRBURN, Christopher. G. Welch, S.L., Doll, H.A., Davies, B.A. & O'Connor, M.E.
(1997). Risk factors for bulimia nervosa: A community-based case-control
study. Archives of General Psychiatry, 54(6),509-517.
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ANEXO
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