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Prof Anderson R F Barbosa

Prof Selden S Júnior


Fapan 2019
 Em odontologia servem para reproduzir estruturas bucais internas;
 Fluidez – adaptar-se aos tecidos bucais;
 Viscosidade – adaptar-se à moldeira;
 Transformar em material borrachoide;
 Tempo médio de 7 minutos;
 Não distorcer ou rasgar durante a retirada da boca;
 Manter estabilidade dimensional;
 Procedimento para obter cópia negativa das estruturas bucais;
 Dispositivo usado para levar material de moldagem à boca do paciente;
 Cópia negativa da estrutura dental moldada;
 Cópia da estrutura dental moldada em gesso;
 São classificados de acordo com sua elasticidade. (elásticos ou anelásticos);
 E esses materiais Elásticos ou Anelásticos são subdivididos de acordo com o tipo de
reação que sofrem (presa química ou física);
Química Física

Elásticos Alginato Hidrocoloide reversível


Elastômeros

Anelásticos Pasta ZOE Godiva


Gesso Cera
 Classificação :
 Material de moldagem ELÁSTICO que sofre reação QUÍMICA.
 Final do século passado, descoberto por um químico escocês.
 Um extrato mucoso produzido por algas marrons.
 Mais tarde identificada como um polímero linear com inúmeros grupamentos de ácido
carboxílico. (também conhecido como ácido algínico).
 Fácil manipulação;
 Confortável para o paciente;
 Baixo custo;
 Não exige equipamentos sofisticados para manuseá-lo;
 É correto denominar o alginato como um hidrocolóide irreversível pois ocorre uma
reação química onde o material não pode reverter ao seu estado inicial (pré-presa),
que é o pó. A reação química pode ser chamada de processo de geleificação.
componente função %
Alginato de potássio Alginato solúvel 15
Sulfato de cálcio Reator 16
Óxido de zinco Partículas de carga 4
Fluoreto de potássio titânio Acelerador 3
Terra diatomácea Partículas de carga 60
Fosfato de sódio Reator 2
 Água + alginato
 Ocorre a reação do alginato de sódio ou de potásio com o sulfato de cálcio.
(reagente)
 Formam o alginato de cálcio insolúvel. (essa reação é tão rápida que um terceiro sal
é adicionado para aumentar o tempo de trabalho) o sulfato tri ou tetra sódico
(retardador).
 É medido desde a manipulação até o momento da presa do material.
 Leva em torno de 3 a 4 minutos (temperatura ambiente de 20°).
 Alterando proporção pó – água ;
 Fabricante ;
 Controlar a temperatura da água no momento da manipulação ;

 acelera e retarda a geleificação.


Tipo 1 Presa rápida ( 1 a 2 minutos)
Tipo 2 Presa normal ( 2 a 5 minutos)
 Moldagem para obtenção de modelos de estudo;
 Moldagem para obtenção de modelos utilizados para confecção de moldeiras
individuais para uma segunda e mais precisa moldagem;
 Alginatos de melhor qualidade para obtenção de modelos para confecção de
próteses removíveis;
 Materiais usados para manipulação:
 Gral (cuba de borracha)
 Espátula (alginato ou gesso)

 Medidores água

 pó
 Em um gral limpo e seco, colocar a medida de pó previamente estipulada, depois
colocar a medida de água (também previamente estipulada). Efetuar a mistura entre
20” a 50”.
 Resistência mecânica – apesar de ser um material elástico, porções finas (menos de
3mm) sofrem fratura ou ruptura. Importante sobrar pelo menos esse espaço entre a
moldeira e o tecido bucal a ser moldado. Durante 4 minutos de geleificação, dobra a
resistência do material e melhora elasticidade.
 Viscoelasticidade – a resistência do material aumenta com a remoção correta da
moldeira da boca, sem fazer movimentos de torções na moldeira.
 Reprodução de detalhes – Não reproduz com perfeição áreas pequenas como outro
elastômeros. Por conta disso, o alginato tem indicações limitadas.
 Estabilidade dimensional – géis estão sujeitos à alteração dimensional por sinérese
(perda de líquido) ou embebição (ganho de líquido).
 Deve ser vazado o gesso imediatamente (tempo médio de 20 minutos após a
moldagem realizada).
 Logo após remover o molde da boca do paciente a desinfecção deve ser realizada
com borrifos de hipoclorito de sódio a 1% e depois armazenado em uma embalagem
plástica, fechada por 10 minutos. Logo após esse tempo, deve-se vazar o gesso.
 Rasgamento;
 Bolhas de ar;
 Material granuloso;
 Modelo de gesso rugoso;
 Distorção;
 Espessura inadequada;
 Contaminação por umidade;
 Remoção prematura da boca;
 Espatulação prolongada;
 Incorporação de ar durante a espatulação;
 Geleificação inadequada;
 Excesso de saliva nos tecidos bucais;
 Espatulação inadequada;
 Geleificação deficiente;
 Relação água/pó errada (pouca água);
 Limpeza inadequada do molde;
 Excesso de água no molde;
 Separação prematura do modelo;
 Manipulação inadequada do gesso;
 Tempo prolongado do modelo no molde;
 Demora para vazar gesso no molde;
 Movimento da moldeira durante a geleificação;
 Remoção prematura ou indevida da boca;

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