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O PREPARO DO CRISTÃO

Introdução

Sabemos que servir a Cristo requer compromisso real e verdadeiro; requer


dependência de Deus para todas as áreas da nossa vida; requer humilhação e
arrependimento constante no coração.

Hoje na EBD falamos sobre ser responsável diante de Deus. Devemos ser
responsáveis pois temos um nome a zelar: Cristo.

Mas para vivermos vigiantes no serviço cristão, na dependência constante e na


humilhação que produz arrependimento sincero, devemos preparar nossa mente e
coração para tais atitudes.

Temos visto e tem chegado aos nossos ouvidos informações acerca do crescimento
cristão evangélico em todo mundo, em algumas partes mais visíveis do que outras
(lembrar o culto de missões).

Mas estamos a viver, apesar de um grande crescimento, uma grande crise dentro
do movimento cristão.

Nossa nação está a viver uma profunda crise institucional, em todos os aspectos,
inclusive a igreja.

Ninguém mais acredita nas instituições.

As CPI’s (comissões parlamentares de inquéritos) estão a abrir as “entranhas” das


instituições políticas e revelando doenças graves. O caso do BCP, dos clubes
desportivos, etc.

A maior crise que o mundo atravessa não é económica e nem social, mas sim,
moral. As pessoas perderam os valores, não há integridade nas pessoas, e isto tem
afectado a igreja, os crentes em Jesus, pois vemos uma grande crise espiritual nas
pessoas.

O enriquecimento em nome da fé. Pessoas sem escrúpulos escondendo-se atrás


dos púlpitos e tentam fazer da igreja uma empresa lucrativa.

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Mas isso não é novo. A nação de Israel estava em crise semelhante nos dias do
profeta Elias.

O reino estava dividido. Em Israel (norte) dos seis reis que haviam precedido a
Acabe, dois foram assassinados e outro cometeu suicídio.

Num período de 209 anos, Israel teve 19 reis em oito dinastias. Um destaque, em
todos os 19 reis, a Bíblia diz-nos que nenhum andou com Deus.

Acabe porém foi o pior de todos os reis. Se isso não bastasse, Acabe era casado com
Jezabel, a pior mulher de todos os tempos, assassina, feiticeira e autoritária. Ela foi
a responsável pela disseminação do culto à Baal em Israel e mandou matar os
profetas de Deus.

É neste contexto de crise espiritual, moral e financeira que Deus levantou um


homem. Deus não levantou uma denominação, partido político, mas antes levantou
um homem.

Para termos impacto nesta nação, precisamos nos preparar adequadamente para a
batalha, pois nossos opositores são poderosos, mas temos ao nosso lado o “Grande
EU SOU”.

Deus que levantar verdadeiros “Elias” nos nossos dias, a sociedade, a igreja, precisa
de homens, mulheres, jovens comprometidos com o Senhor.

Onde estarão os Elias de Deus?

Quando vemos na palavra a vida de Elias, os milagres que Deus operou através
dele, desejamos ser servos como ele. Sua ousadia, obediência à Deus na
proclamação da palavra.

Mas também devemos desejar aquilo que fazia a diferença na vida de Elias: O seu
relacionamento com Deus. Elias dependia de Deus para viver e isso servia-lhe de
preparo para enfrentar todas as dificuldades na vida.

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O cenário era este: O povo de Deus estava voltado a idolatria.

Havia adoração a outros deuses, mas nomeadamente Baal, o deus da fertilidade.

Para seus adoradores, Baal era responsável pelas chuvas e colheitas abundantes. O
povo estava a atribuir as bênções dadas por Deus a um outro deus. Isso é idolatria.

Idolatria é retirar de Deus aquilo que lhe é devido.

O povo deveria adorar somente a Deus (Ex. 20).

Elias era humilde de coração, e a obediência a Deus era (foi) um marco na sua vida.

1Rs. 17:1-7

A mensagem de Elias ao rei Acabe era urgente. Ele anuncia ao rei que durante três
anos e meio não choveria em Israel, segundo a sua palavra.

Vamos hoje meditar em 4 pontos na preparação do crente para o serviço à Deus.


Para sermos “Elias” de Deus nesta geração, devemos compreender estes 4 pontos e
buscá-los de todo coração.

1º Ponto: Atribuir a Deus àquilo que é de Deus.

Com a adoração à Baal, o povo de Deus estava à atribuir a glória, poder e provisão a
ele. Baal era o responsável pelas grandes colheitas e pelas bênçãos das chuvas.

Em vários textos encontramos vários autores bíblicos a atribuírem a Deus as


chuvas, as geadas, o fogo, vento, etc.

Mas em Jó 37:5-13 vemos isso bem explanado.

Vemos em Jó que Deus faz maravilhas (vários salmos dizem também).

É necessário na nossa vida de serviço cristão, compreendermos as palavras:


“Adorarás AO Senhor TEU Deus…”

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Elias estava a quebrar a “espinha dorsal” do culto à Baal. A sua mensagem era
dizer e atribuir a Deus aquilo que estava a retirar Dele. A chuva e as colheitas não
dependiam de Baal, mas sim de Deus, que tinha todo o poder no céu e na terra.

Esta era a mensagem de Elias, vinda da parte de Deus para exortação do povo.
Assim como Ele havia feito através de outros homens na história (Moisés).

Falar da mensagem de Moisés em Gn. Na criação do Sol (4ª dia).

Nós devemos resgatar em nossas vidas a glória devida ao nome do Senhor. Só Ele é
o Senhor. Devemos retirar do nosso meio tudo aquilo que muitas vezes ocupa o
lugar que é devido a Deus (família, filhos, trabalho, etc.).

2ª Ponto: Oração

Elias diz que choveria somente pelo poder de suas palavras. Somente através da
sua ordem.

Porque tamanha convicção?

O texto não responde esta questão, mas em Tiago 5:17-18 diz…”Elias era homem
sujeito às mesmas paixões que nós e, orando, pediu que não chovesse e, por
três anos e seis meses, não choveu sobre a terra. 18 E orou outra vez, e o céu
deu chuva, e a terra produziu o seu fruto.

Ele orou para não chover, e não choveu.

Com isso aprendemos que nosso ministério de preparação e de serviço envolve,


está associado à oração.

Quem ora prega com poder. Quem ora evangeliza com poder e eficácia. Quem ora
busca a Deus em todas as situações.

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Só podemos ter êxito diante das pessoas se tivermos intimidade com Deus em
secreto. Só vamos prevalecer diante dos homens e diante do inimigo das nossas
almas, se depender da oração na nossa vida.

Elias se levantou com ousadia diante do rei acabe, porque em primeiro


prostrou-se e humilhou-se diante do Rei do Reis.

Martyn Lloyd disse a frase: “Sem oração teremos apenas luz na mente, mas não fogo
no coração”

Uma das grandes tragédias que tem assolado a igreja e os crentes na nossa
geração, é separar o serviço a Deus da oração.

Temos grandes pregadores, mas pigmeus em oração. Temos vários livros e uma
fome pela literatura cristã, mas pouca fome por Deus. Pessoas que conhecem muito
sobre Deus, mas não conhecem intimidade com Deus.

Esta era a visão correcta dos apóstolos (actos 6:4)

A igreja estava a expandir e muitas pessoas estavam a se ajuntar. Era necessário


sustentar aquelas pessoas com o alimento diário e quebrar uma suposta diferença
cultural.

Actos 6:4 diz…”Mas nós perseveraremos na oração e no ministério da palavra.

Quando tempo passamos na dependência de Deus na oração diária? 10/15


Minutos. Isso é preocupante; é uma calamidade irmãos!

Elias teve autoridade de aparecer na presença do rei Acabe porque andava na


presença de Deus. Elias era um homem semelhante a nós: teve medo, solidão,
fugiu, ficou deprimido e quis morrer, contudo, ele aprendeu a viver na presença de
Deus.

Isso faz a diferença na vida do crente. Andar, viver na presença de DEUS.

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É preciso levantar homens na nossa geração que vivam na presença de Deus, que
tenham intimidade com Deus, que não somente falem de Deus, mas que conheçam
Deus com profundidade.

Orar é depender de Deus.

3º Ponto: Obediência

V. 2-5

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