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Centro Estadual de Educação Paula Souza – ETE – Professor Aprígio Gonzaga

2° J – Técnico de Segurança do Trabalho


Ergonomia – Posto de Trabalho - Escritório
Profª. Eng Léia

CENTRO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO PAULA SOUZA

ETEC – PROFESSOR APRÍGIO GONZAGA

TÉCNICO DE SEGURANÇA DO TRABALHO

EVANDRO DE SOUSA LIMA


FABIO PEREZ PIVARI

ERGONOMIA – POSTO DE TRABALHO -ESCRITÓRIO

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Centro Estadual de Educação Paula Souza – ETE – Professor Aprígio Gonzaga
2° J – Técnico de Segurança do Trabalho
Ergonomia – Posto de Trabalho - Escritório
Profª. Eng Léia

São Paulo - SP
2007

EVANDRO DE SOUSA LIMA


FABIO PEREZ PIVARI

ERGONOMIA – POSTO DE TRABALHO -ESCRITÓRIO

Trabalho de PST com ênfase em Ergonomia


apresentada como referencia na NR 17:
ERGONOMIA, do curso de Segurança do
Trabalho.

Orientador:
Profª. Eng. Léia

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São Paulo - SP
2007

Sumário

1. Introdução........................................................................................04
2. Objetivo...........................................................................................05
3. Produtos a serem gerados................................................................05
4. Metodologia.....................................................................................05
5. Análise qualitativa...........................................................................05
6. Perigos Ergonômicos em Escritórios...............................................05
7. Ferramentas utilizadas.....................................................................06
8. Proposta e atuação para os colaboradores.......................................06
9. Concepção do posto de Trabalho....................................................06
10. Jogo dos setes erros do posto de trabalho.....................................09
Referências bibliográficas..................................................................11
Glossário............................................................................................11

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1. Introdução

A Ergonomia estuda a compatibilidade entre os trabalhadores e seu trabalho. "Trabalho" inclui o


ambiente de trabalho, estações de trabalho e as tarefas. As condições ergonômicas são
inadequadas quando o "trabalho" é incompatível com o corpo dos trabalhadores e sua
capacidade de continuar trabalhando. Estas condições podem causar desconforto, fadiga e,
conseqüentemente, lesões. As lesões resultantes de condições ergonômicas inadequadas são
conhecidas como Lesões por Esforço Repetitivo (LER), Distúrbios Ósteo-musculares
Relacionados ao Trabalho (DORT) ou Lesões por Movimentos Repetitivos (LMR). As causas
para estas lesões são os trabalhos prolongados envolvendo movimentos repetitivos, movimentos
forçados e posturas incômodas. As LER são lesões dolorosas e freqüentemente incapacitantes,
que afetam principalmente os punhos, costas, pernas, ombros, pescoço, músculos e articulações.
Para o bem estar dos colaboradores e a produtividade as condições ambientais devem ser
adequadas. Uma área de trabalho que é muito fria ou muito quente, pouco iluminada,
barulhenta, pouco ventilada, ou com odores desagradáveis, causa aborrecimento, stress, fadiga,
cansaço visual, dor de cabeça e outros problemas. Em casos extremos, um ambiente inadequado
no escritório pode causar doenças. As lesões e doenças relacionadas com condições
ergonômicas inadequadas podem ser prevenidas, fazendo com que o local e a organização do
trabalho se ajustem às necessidades físicas e mentais de cada trabalhador individualmente.

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2. Objetivo

Necessidade de conhecer as atuais condições físicas existentes visando as possíveis propostas


para:
1- prevenir e/ou minimizar a ocorrência de acidentes de trabalho;
2- reduzir a insatisfação dos colaboradores;
3- buscar a melhoria na qualidade de vida e do trabalho.
Entender melhor os elementos básicos da Ergonomia para escritórios; Identificar as tarefas que
potencialmente podem causar as lesões por Esforços Repetitivos (LER) e outras lesões aos
músculos e articulações; Visualizar o Programa de Ergonomia e estabelecer os objetivos para o
local de trabalho e a resolução dos problemas com o envolvimento dos colaboradores.

3. Produtos a serem gerados


Proposta de adequação dos móveis e equipamentos no ambiente de trabalho, nos aspectos
físicos com referência a NR 17 – Ergonomia.
.
4. Metodologia

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O estudo foi desenvolvido em um escritório de uma repartição pública em Guarulhos/SP, o qual


presta serviços na área à 20 anos. Possui uma equipe de 6 pessoas, sendo 1 chefe e 5(cinco)
colaboradores, atendendo 40 clientes.
A técnica para coleta de dados, se deu através da aplicação das seguintes ferramentas:
*Checklist
*Censo
*Questionário Bipolar
com questões abertas, junto aos 5 colaboradores.

5. Análise qualitativa
Para apresentação da análise qualitativa, volta-se aos objetivos propostos neste trabalho, que é:
1- prevenir e/ou minimizar a ocorrência de acidentes de trabalho;
2- reduzir a insatisfação dos colaboradores;
3- buscar a melhoria na qualidade de vida e do trabalho.
Utilizamos os modelos do ​Prof. Dr. Hudson de Araújo Couto​ (versão 2007)

6. Perigos Ergonômicos em Escritórios


“As Lesões por Esforços Repetitivos (LER), denominadas atualmente como Distúrbios
Osteomusculares Relacionados ao Trabalho (DORT), se constituem num dos mais sérios
problemas de saúde pública da economia mundial. Sua ocorrência hoje, tanto no Brasil como
em diversos países é preocupante. As LER/DORTs acometem uma quantidade crescente de
trabalhadores. Há empresas no Brasil com índices de afastamento do trabalho acima de 10% da
sua população, provocando profundo sofrimento, perda da capacidade produtiva e
comprometimento da vida social e familiar.
Fatores de Risco
_ Os fatores ligados às condições de trabalho: forças, posturas,
ângulos, repetitividade;
_ Os fatores organizacionais: organização da empresa, clima social,relações;

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_ Os fatores individuais: capacidade funcional, habilidade, enfermidades.

7. Ferramentas utilizadas
As planilhas utilizadas estão em anexos.
*Checklist
*Censo
*Questionário Bipolar

8. Proposta e atuação para os colaboradores


*Conscientização e práticas da postura no desenvolvimento do trabalho através de treinamento;
*Ginástica laboral;

9. Concepção do posto de Trabalho


Tem por objetivos estabelecer diferenças entre as características estáticas (dimensões
estruturais) e as características dinâmicas (dimensões funcionais);
As Exigências Visuais
As exigências visuais da tarefa podem influenciar de maneira determinante o conforto postural.
Quanto mais a acuidade visual é importante, menor será a distância olho tarefa, ainda mais se as
condições de iluminamento e/ou contraste são insuficientes.

Figura 01: Modelo de Ergonomia no posto de trabalho

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Figura 02-Posto de trabalho – objetos distantes do alcance do colaborador

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O Espaço Para os Pés


A existência de um espaço para os pés na base do plano de trabalho permite ao trabalhador de
aproximar ao máximo o tronco da tarefa e evitar a inclinação do mesmo para frente.
A Altura do Plano de Trabalho “Sentado”
Como no trabalho em pé, o ponto anatômico que serve de referência para determinar a altura
confortável de trabalho sentado é a altura dos cotovelos. A altura do plano sentado está correta
quando a pessoa sentada tem as coxas na horizontal e as pernas na vertical com os pés apoiados
totalmente no piso.
A concepção do posto de trabalho sentado deve considerar duas alturas: a altura da cadeira e a
altura do plano de trabalho. Como existem variações das dimensões corporais das pessoas, é
evidente que uma postura confortável para a maioria só será obtida com a regulagem ao menos
de uma destas duas alturas.
A altura do plano de trabalho deve ser determinada segundo o tipo de tarefa à ser realizada no
posto de trabalho.

Figura 03 Modelo de apoio para os pés.

Características das Cadeiras


Cadeiras estofadas: é necessário porque sobre uma superfície dura o peso do tronco repousa
sobre a superfície de apoio restrita das tuberosidades isquiáticas.

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Isto provoca uma compressão local importante e pode favorecer a aparição de dores. Ao
contrário, o estofamento não deverá ser muito mole, para evitar um afundamento muito grande
das nádegas e das coxas. O ideal é um estofamento que pode ser comprimido de +/- 2,5 cm
(densidade máxima recomendada: 50 kg/m3).

Mobilidade da cadeira
Uma cadeira móvel sobre rodas é interessante nos casos de deslocamentos freqüentes em
pequenas distâncias, evitando que a pessoa precise se levantar para deslocar a cadeira. Dentro
do mesmo ponto de vista está o uso de cadeiras que giram. Nestes casos o espaço para as pernas
deve ser suficiente para evitar choques.

As Informações Visuais
A localização da fonte de informação dentro do campo de visão do operador é um fator crítico
do conforto postural, pois os movimentos dos olhos determinam diretamente os da cabeça que
por sua vez influenciam a postura do tronco. A localização dentro do campo visual do
trabalhador da fonte de informação deve ser escolhida levando-se em consideração a freqüência
de recorrer à esta informação e sua importância do ponto de vista de segurança e da qualidade
da produção. A zona ótima de visão situa-se em um ângulo de 30° abaixo do plano dos olhos no
plano sagital e 30° no plano transversal, como na Figura 05.

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Figura 04: Modelo Ergonômico no posto de trabalho.

O Arranjo Físico dos Diversos Elementos Que Compõem o Posto


Os elementos que compõem o posto serão distribuídos espacialmente conforme sua importância,
sua freqüência de uso, o agrupamento funcional envolvido, seqüência de uso.

10. Jogo dos setes erros do posto de trabalho

FigurA
05 e 06: Posto de Trabalho.

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11. Referências bibliográficas


Manual de Legislação Atlas – ​Segurança e Medicina do Trabalho 60ª Edição​ – NR 17
NBR 13965-77 – ​Móveis para Informática
Fundacentro - ​Livro sobre Ergonomia

12. Glossário

NBR - Normas Técnicas Brasileiras


Fundacentro – Fundação Jorge Duprat Figueiredo de Segurança e Medicina do Trabalho
NR – Norma Regulamentadora

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