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1
Ramat!s
Trilogia" Apometria e #mbanda $ %i&ro ' (
&
JARDIM DOS ORIXAS
Obra mediúnica psicografada pelo médium Norberto Peixoto
*amat4s n5o deixa dúvidas <uanto @ nature3a real dos ve4culos do >omem6 e
a
verdadeira dimens5o em <ue a apometria atua sobre eles6 restabelecendo as verdades
simples da sabedoria milenar6 ensinada desde o alvorecer da raa >umana pelos instrutores
planet8rios
O)RAS D* RAMATIS +
1G !vangel>o 6 psicologia 6 ioga America Paoliello ar<ues K *amatis etc Ereitas Fastos
1I )esus e a )erusalém renovada America Paoliello ar<ues K *amatis Ereitas Fastos
1J Frasil 6 terra de promiss5o America Paoliello ar<ues K *amatis Ereitas Fastos
1D "iagem em torno do !u America Paoliello ar<ues K *amatis Colus Publica?es
&' omentos de reflex5o vol 1 aria argarida Liguori 1DD' *amatis Ereitas Fastos
&1 omentos de reflex5o vol & aria argarida Liguori 1DD( *amatis Ereitas Fastos
&& omentos de reflex5o vol ( aria argarida Liguori 1DD2 *amatis Ereitas Fastos
&( O >omem e a planeta terra aria argarida Liguori 1DDD *amatis Hon>ecimento
& O despertar da conscincia aria argarida Liguori &''' *amatis Hon>ecimento
&2 )ornada de Lu3 aria argarida Liguori &''1 *amatis Ereitas Fastos
&G !m busca da Lu3 ,nterior aria argarida Liguori &''1 *amatis Hon>ecimento
RA)INDRANATI I
TA,OR*
Poe
ta Indiano
Pr-mio Nobel de
%iteratura
2
Sum.rio
Universalismo 1
Pref8cio 1D
Pre9mbulo de *amat4s &(
HAPTULO 1
CistBria de Tertuliano &I
HAPTULO &
Os Artificiais6 condensadores energéticos na magia negra (1
HAPTULO (
!st4mulos magnéticos transcranianos no atendimento apométrico G
HAPTULO
Pagamento pelo benef4cio dos !sp4ritos e o fracasso dos médiuns 2&
HAPTULO 2
*elato de caso , G'
HAPTULO &
.exo na explora5o do Plano !xtraf4sico I(
HAPTULO (
Horrentes astrais coletivas de pensamentos parasitas IJ
HAPTULO
+esdobramentos grupais na apometria JJ
HAPTULO 2
Assédios ps4<uicos entre encarnados fora do corpo f4sico
1'
HAPTULO G
*elato de caso & 1'I
HAPTULO 1
*elato de caso ( 111
HAPTULO &
*elato de caso 11(
HAPTULO (
*elato de caso 2 112
AN!/O
A sabedoria milenar dos corpos espirituais 11J
I
RAMATIS
#ma R.pida )iografia
A 9%TIMA *N2ARNA:1O D* RAMATIS
S;AMI SRI RAMATIS
( partesQ
Parte I
Eoi instrutor em um dos muitos santu8rios inici8ticos na ndia !ra muito inteligente
e desencarnou bastante moo )8 se >avia distinguido no século ,"6 tendo participado do
ciclo ariano6 nos acontecimentos <ue inspiraram o famoso poema >indu ;*amaiana;6 neste
poema >8 um casal6 *ama e .ita6 <ue é s4mbolo inici8tico de princ4pios masculino
e
femininoM unindo-se *ama e atis6 .ita ao inverso6 resulta *amaatis6 como realmente se
pronuncia em ,ndoc>insQ Um épico <ue conte todas as informa?es dos "edas <u
e
7untamente com os Upanis>ades6 foram as primeiras vo3es da filosofia e da religi5o do
mundo terrestre6 informa *amatis <ue apBs certa disciplina inici8tica a <ue se submetera na
c>ina6 fundou
a>atmas um um
criaram pe<ueno templo
ambiente inici8tico grande3a
de taman>a nas terrasespiritual
sagradaspara
da seu
ndiapovo6
onde<ue
os ainda
antigos
>o7e6 nen>um estrangeiro visita a<uelas terras sem de l8 tra3er as mais profun
das
impress?es @ cerca de sua atmosfera ps4<uica
Parte II
O templo por ele fundado foi erguido pelas m5os de seus primeiros disc4pulos Hada
pedra de alvenaria recebeu o to<ue magnético pessoal dos futuros iniciados Nesse templo
ele procurou aplicar a seus disc4pulos os con>ecimentos ad<uiridos em inúmeras vidas
anteriores
Na Atl9ntida foi contempor9neo do esp4rito <ue mais tarde seria con>ecido como
Alan Vardec e6 na época6 era profundamente dedicado @ matem8tica e @s c>amadas cincias
positivas Posteriormente6 em sua passagem pelo !gito6 no templo do faraB ernefta6 fil>o
de *amsés6 teve novo encontro com Vardec6 <ue era6 ent5o6 o sacerdote AmenBfis
!mbora tendo desencarnado ainda moo6 *amatis aliciou I& disc4pulos <ue6 no
entanto6 apBs o desaparecimento do mestre6 n5o puderam manter-se a altura do padr5o
inici8tico srcinal
.eus membros6 no !spao6 usam vestes brancas6 com cintos e emblemas de cor a3ul
claro esverdeada .obre o peito tra3em delicada corrente como <ue confeccionada em fina
ourivesaria6 na <ual se ostenta um tri9ngulo de suave lil8s luminoso6 emoldurando uma cru3
lirial o s4mbolo <ue exalta6 na figura da cru3 alabastrina6 a obra sacrificial de )esus e6 na
ef4gie do tri9ngulo6 a m4stica oriental
Asseguram-nos alguns mentores <ue todos os disc4pulos dessa Eraternidade <ue se
encontram reencarnados na Terra s5o profundamente devotados @s duas corrente
s
espiritualistas: a oriental e a ocidental Hultuam tanto os ensinamentos de )esus6 <ue foi o
elo definitivo entre todos os instrutores terr8<ueos6 tanto <uanto os labores de Antúlio6 de
Cermés6 de Fuda6 assim como os esforos de Honfúcio e de Lao-Tseu esse um do
s
motivos
ora pelos <uais a maioria dos simpati3antes de *amatis6 na Terra6 emb
profundamente devotados @ filosofia crist56 afeioam-se6 também6 com profundo respeito6 @
corrente espiritualista do Oriente
1'
Parte III
!les sabem <ue a elimina5o r8pida da dor pode extinguir os efeitos6 mas as causas
continuam gerando novos padecimentos futuros Preferem6 ent5o6 regular o processo do
sofrimento depurador6
carma6 embora em lugar no
demoradamenteM de sust8-lo
segundo6provisoriamente Nouma
a cura é um >iato6 primeiro caso6 esgota-se
prorroga5o c8rmica o
11
12 Psicografadas pelo saudoso médium paranaense Cerc4lio aes sabemos <ue
D
exemplares n5o foram encontrados depois do desencarne de Cerc4lio assim6
se
completaria & obras de *amat4sQ e I psicografadas por América PaolielloQ tm esclarecido
muito os esp4ritos 8vidos pelo saber transcendental A<ueles <ue 78 possuem caracter4sticas
universalistas6 rapidamente se sensibili3am com a retBrica ramatisiana
Para alguns iniciados6 *amat4s se fa3 ver6 tra7ado tal <ual estre ,ndoc>ins do
século /6 da seguinte forma6 um tanto exBtica:
Uma capa de seda branca translúcida6 até os pés6 aberta nas laterais6 <ue l>e cobre
uma túnica a7ustada por um cinto esmeraldino As mangas s5o largasM as calas s
5o
a7ustadas nos torno3elos similar @s dos es<uiadoresQ
Os sapatos s5o constitu4dos de uma matéria similar ao cetim6 de uma cor a3
ul
esverdeado6 amarrados com cord?es dourados6 t4picos dos gregos antigos
Na cabea um turbante <ue l>e cobre toda a cabea com uma esmeralda acima da
testa ornamentado por cord?es finos e coloridos6 <ue l>e caem sobre os ombros6 <u
e
representam antigas ins4gnias de atividades inici8ticas6 nas seguintes cores com
os
significados abaixo:
!sta é uma caracter4stica dos antigos lemurianos e atlantes .obre o peito6 porta uma
corrente de pe<uenos elos dourados6 sob o <ual6 pende um tri9ngulo de suave lil8s luminoso
emoldurando uma cru3 lirial A sua fisionomia é sempre terna e austera6 com traos finos6
com ol>os ligeiramente repuxados e ts morena
uitos videntes confundem *amat4s com a figura de seu tio e disc4pulo fiel <ue o
acompan>a no espaoM Eu> Planu6 este se mostra com o dorso nu6 singelo turbante6 calas e
sapatos como os anteriormente descritos !sp4rito 7ovem na figura >umana reencarnou-se
no Frasil e viveu perto do litoral paranaense !xcelente repentista6 filBsofo sertane7o
6
verdadeiro >omem de bem
1&
No templo
con>ecimentos sobre<uemagnetismo6
*amatis fundou na ndia6
astrologia6 estes disc4pulos
clarividncia6 desenvolveram
psicometria6 radiestesiaseus
e
assuntos <uirolBgicos aliados @ fisiologia do ;duplo-etérico;
1(
#ni&ersalismo
;N5o faas aos outros a<uilo <ue n5o <ueres <ue eles te
faam;
2onfúcio
;Ninguém pode ser crente até <ue ame seu irm5o como a si
mesmo;
Maomé
1
Sufismo
12
Logo6 podemos concluir com toda a segurana <ue religi5o6 no enfo<ue esp4rit
a6
tudoé antes
uma de
<uest5o de conduta moral6 <ue deveria se refletir no comportamento dos <
ue adotam o
!spiritismo ,nfeli3mente isto n5o se verifica na pr8tica6 o <ue atribu4mos ao atavis
mo arraigado
dos >omens6 obviamente desvinculado da essncia do <ue é ;ser esp4rita; Allan
Vardec nunca
preconi3ou <ue o esp4rita verdadeiro seria este ou a<uele6 pois n5o existem falsos esp
4ritas6 o <ue
fa3ia com <ue ele admitisse <ue os indiv4duos permanecessem ligados @s suas igre7as e
templos O
!spiritismo sendo uma doutrina filosBfica6 como tanto insistiu o Hodificador6 n5o >8 p
ossibilidade
da existnciaumde esp4ritas mel>ores do <ue outros6 falsos ou verdadeiros H
onstatamos
fanatismo religioso desconectado do aspecto moral da doutrina esp4rita6 <ue denota ins
tabilidade e
despreparo espiritual dessas pessoas <ue n5o tm nada a ver com o !spiritismo6 muito
menos com
o Plano !spiritual
;.ob o ponto de vista religioso6 o !spiritismo tem por base os verdadeiros fun
damentos de
todas as religi?es: +eus6 a alma6 a imortalidade6 as penas e recompensas
futuras as é
independente de <ual<uer culto particular .eu fim é provar a existncia da alma aos <
ue negam ou
<ue disso duvidamM demonstrar <ue ela sobrevive ao corpo e <ue6 apBs a
morte6 sofre as
conse<=ncias do bem e do mal <ue >a7a feito durante a vida terrena - e isto é comu
m a todas as
religi?es;
1
G
;N5o sendo os !sp4ritos mais do <ue as almas6 n5o é poss4vel negar a<u
eles sem negar
estas Admitindo-se as almas ou !sp4ritos6 a <uest5o se redu3 @ sua express5o m
ais simples: as
almas dos <ue morreram podem comunicar-se conoscoK;
!6 todos os irm5os6 vamos nos dar as m5os6 independente de fé6 crena6 raa6 r
eligi5o6 sexo
e classe social "amos nos amar uns aos outros
Norbert
o Peioto
1
I
& O propBsito maior dos seres criados é a !volu5o6 o progresso rumo @ Lu3
+ivina ,sso
se d8 através das vidas sucessivas - a Lei da *eencarna5o6 o camin>o do aperfeioame
nto
to amigo+ #m esp!ri
1
J
Pref.cio
com grande emo5o neste cora5o de defunto6 <ue bate igual3in>o a <uand
o est8vamos
na Terra6 <ue transmitimos da<ui estas lin>as sinuosas por nossas imperfei?es6 possibi
litadas pela
recep5o mediúnica do escrevente em carne e osso6 <ue 78 se >abituou @s nossas vib
ra?es e nos
abre a 7anela da casa mental para colocarmos nosso <uin>5o de idéias
bom <ue vocs ten>am cincia de <ue este preto vel>o n5o é um reum8
tico de coluna
vertebral curvada6 n5o fala errado e sabe ler Zuando assim nos manifestamos durante
as consultas6
é para c>egarmos aos esp4ritos dos simples6 <ue se inibem diante da superioridade dos
;santos; do
outro mundo6 ;s8bios; de palavras rebuscadas e arran7os verborr8gicos as n5o se e
<uivo<uem:
se c>ega um doutor erudito6 sabemos muito bem buscar o palavreado para nos comunic
armos
Para nossa surpresa6 nosso maior desafio n5o foram os meandros técnicos <ue
envolvem os
c>acras6 o corpo etérico e o corpo astral de tessitura delicada das aparel>age
ns mediúnicas6
sensibili3adas antes de reencarnar para serem instrumentos da semeadura do Hrist
o6 no imenso
campo da caridade
,nfeli3mente6 tivemos enormes dificuldades de ser aceitos na roupage
m flu4dica6 ou
perispir4tica6 de preto vel>o Talve3 pelo nosso modo 7eitoso6 maneiro e gingado de co
mpositor de
roda de samba6 cale7ado nas dores cotidianas das almas >umanas6 entre danas6
cantos e sons
sincopados6 <ue animavam6 desoprimindo6 os negros moradores dos antigos morros c
ariocas6
cercaniasnas
dos bomios Arcos da Lapa do século passado
1
D
&
'
nossa >istBria em breve relato descritivo das tarefas como ;negociador; da direita do
Hristo 7unto
@s organi3a?es trevos as comandadas pela ;m5o es<uerda; dos magos negros
.5o muitos os encarnados <ue ;descem; todas as noites para este lado da
vida6 fora dos
corpos f4sicos6 trRpegos6 atr8s dos pra3eres mundanos +urante o dia6 em est
ado de vig4lia6
influenciados pelas vol8teis imposi?es morais da sociedade6 os >omens se mant
m em falsas
posturas6 >ipBcritas6 pois ainda n5o intro7etadas no 4ntimo do ser *epresam6 <ua
l turbil>5o de
8guas revoltas <ue vem corredeira abaixo6 as disposi?es mais profundas do esp4
rito preso em
retifica5o no corpo
&
1
+a nossa parte6 este preto vel>o continuar8 atuando 7unto com a legi5o de guia
s espirituais6
socorristas6 guardi?es e sensitivos despidos dos paletBs de carne
Zue a )ustia aior se faa cada ve3 mais presente nas 3onas sofredora
s da subcrosta
planet8ria do Plano Astral6 onde nos movimentamos6 incansavelmente6 em nome
do Hristo6 da
meia-noite até o galo cantar ao alvorecer
Pai
3uirino G/H
1 - 3ota do m"dium - Este espírito que se denomina $ai 4uirino " um preto v
elho que atua
apoiando v/rios m"diuns desdobrados nas atividades de caridade da Umbanda e 5po
metria. 5
sua história se encontra narrada com maiores detalhes no capítulo &Correntes 5strais
Coletivas
de $ensamentos $arasitas&.
&
&
Prembulo de Ramat!s
Assim como ;desceis; seguidamente ao corpo carnal6 por determina5o evolut
iva das leis
cBsmicas <ue vos impulsionam @ ascens5o espiritual6 também muitos esp4ritos6 por li
vre vontade6
;mergul>am; das dimens?es mais rarefeitas do cosmo6 de configura?es <ue n5o conse
guimos
descrevervosno idioma terreno6 para os limites de um corpo moldado no plano astral6 n
o intento de
c>egar mais prBximos da<ueles <ue s5o ob7etos do seu amor !ntendei <ue cada faixa
vibratBria de
existncia do esp4rito ;veste-o; com o corpo sutil necess8rio ao interc9mbio com o
meio ambiente
<ue o cerca
Tende em mente <ue todos os deuses dos >omens s5o aspectos peculiares da
manifesta5o
de uma divindade maior6 um +eus único6 onipresente e imanente !ste +eus6 por sua
imanncia6
pode ser adorado em <uais<uer formas6 <ue assim se ;exteriori3ar8; ao crente por sua
fé6 pois em
tudo est86 tudo é e tudo ser8 por todo o sempre Zuando os >omens entenderem <ue a
s formas s5o
meros pontos de apoio @s suas agitadas mentes para c>egarem prBximo @ essnc
ia do Hriador6
amainar5o as guerras6 as diferenas e os sectarismos religiosos
Alme7amos contribuir com este livreto6 denominado ;)ardim dos Orix8s;6 para
vosso maior
entendimento <uanto a certos instrumentos utili3ados pela agia das .ombras6 <ue a
Umbanda e a
Apometria se ocupam em neutrali3ar6 bem como de alguns processos e recursos de <
ue ambas se
utili3am na liberta5o e na cura
A manipula5o maléfica6 pela magia negra6 dos corpos sutis <ue envolv
em a centel>a
espiritual na sua longa camin>ada rumo ao Pai6 retarda a sua libera5o no
percurso
reencontrodesse
divino como se cascas grosseiras fossem cristali3adas6 impedindo momen
taneamente
a degusta5o do sumo da saborosa fruta celestial destinada @ reinser5o na unidad
e no Hriador6
sem perda da individualidade espiritual merecidamente con<uistada
&
(
&
!ste livreto6 intitulado ;)ardim dos Orix8s;6 alme7a demonstrar a 7ustia das lei
s cBsmicas6
onde a semeadura sendo livre a col>eita é obrigatBria no terreno do esp4rito
6 <ue deve ser
arduamente arado para o embele3amento do 7ardim da vida imortal O ciclo das
reencarna?es
entre o plano f4sico e o astral é abenoado educand8rio das conscincias6 em <
ue a Umbanda
conforta e instrui com sua simplicidade e sabedoria milenarM e tra3 as curas e o alent
o através
magia dosdaOrix8s nos grupos de Apometria - como no relato de casos reais atendidos
!nfim6 nas
ativas experincias extracorpBreas6 a evolu5o das capacidades ps4<uicas do
s sensitivos é
propiciada pela aplica5o dos procedimentos apométricos6 nas atividades de socorro
!ntretanto6 a tendncia dos >omens6 pelo esforo de estudo e aplica5o
cont4nua nos
trabal>os <ue lidam com os planos ocultos6 <ue por sua ve3 exigem muita
concentra5o e
disciplina6 é de aos poucos irem sentindo-se superiores aos demais mortais
A infla5o do ego significa <ue muito em breve o desa7uste espiritual se instalar86 pelo
crescimento
da erva danin>a do menospre3o arrogante aos irm5os de outras sendas n5o t5o esclareci
dos
R
amat!s
&
2
Parte /
Instrumentos da Magia
&G
/J
<istria de Tertuliano
Tertuliano nasceu em fam4lia pobre6 de pe<uenos agricultores +esde pe<ueno
apresentou
esp4rito refrat8rio ao meio <ue o abrigou Ea3endo parte de uma prole extensa6 nunca f
oi de dividir
com os on3e irm5os <uais<uer utens4lios6 brin<uedos ou tarefas
Tendo <ue acordar de madrugada desde garoto para trabal>ar na roa6 cad
a ve3 <ue era
sacudido pelo pai - >omem austero <ue tra3ia sempre @ m5o a cinta ou a c>iba
ta como ;bom;
corretivo - revoltava-se e se negava a sair da cama6 principalmente nos dias de
frio intenso do
inverno sulino N5o poucas ve3es o patriarca 7ogou-o ao c>5o e com uma das pernas
retendo-o pela
cabea embaixo da bota o aoitava6 botando-o a trabal>ar com os pés descalos no
campo coberto
de grossa camada de orval>o matinal6 congelado pelas baixas temperaturas do pampa g
aúc>o
+essa maneira ele foi crescendo6 entre a rebeldia e surras do pai <ue sB l>e a
umentavam a
revolta
a para siN5o
<ue aceitava ter <ue trabal>ar da<uele modo e o fato de n5o ser rico Prometi
assim <ue tivesse idade sairia de casa e nunca mais voltaria
Por volta dos de3essete anos se alista nas foras armadas6 na Aeron8utic
a Tendo feito
!scola de Aprendi3es de .argento6 se aperfeioa em treinamentos internos6 c>egan
do em alguns
anos ao posto de primeiro-sargento6 resolvendo seguir carreira militar Hasa-se e tem
dois fil>os6
um casal
Por volta do nascimento do primeiro fil>o6 depara-se com ostensiva
mediunidade aflorada6
o <ue o leva a se interessar pelas coisas do Além +e inteligncia bril>ante6 rapidam
ente absorve
todos os con>ecimentos Yarde<uianos em pe<ueno centro esp4rita Torna-se ef
etivo médium
psicBgrafo6 receitando >omeopatia6 o <ue era >abitual pelos idos de 1D2'
Atormentava-o uma curiosidade inata <ue o deixava muito in<uieto Hom
ea a estudar
magia e se interessa pela Umbanda6 o <ue o leva a fre<=ent8-la concomitante c
om o trabal>o
esp4rita Percebendo seus;dons;mediúnicos e a facilidade de interc9mbio co
m os uias e
Protetores6 Haboclos e Pretos "el>os6 seguidos de curas fenomenais para a época6
comea a se
envaidecer com os seguidos elogios dos consulentes Um agrado a<ui6 um elogio a
col86 sente-se
onipotente6 indispens8vel *esolve trabal>ar com redu3idas pessoas na garagem da sua
residncia6
e comea a receber din>eiro pelos atendimentos e consultas
+iante da necessidade de resultados e da cobrana insistente dos consulentes <
ue pagavam
e <ueriam o servio feito6 acaba se entregando completamente @ magia negra6 com sac
rif4cios cada
ve3 maiores de animais6 perdendo-se inteiramente no completo desrespeito @s leis
cBsmicas6 ao
livre-arb4trio al>eio e ao merecimento individual de cada criatura
C8 muito os uias e Protetores se >aviam afastado6 n5o por falta de amor
pelo médium6
mas por completa incapacidade vibratBria para aproximarem-se do dedicado aparel>o
de outrora6
<ue estava c>afurdado num mar de lama pútrida6 nas mal>as de pesada organi3a
5o do umbral
inferior
! assim passaram-se os anos Tertuliano se aposentou das Eoras Ar
madas e nunca
conseguiu ser rico como tanto alme7ava !m completa perturba5o6 separado da espos
a e os fil>os
crescidos6 o mais vel>o 78 casado6 termina seus dias so3in>o6 em completa de
menta5o6 sem
dormir e muito magro Eica noites seguidas como se fosse um autRmato sem von
tade6 um robR
teleguiado6 e é visto altas >oras da madrugada abrindo buracos no cemitério da pe<uen
a cidade <ue
&
I
ualmente seN5o
podendo controlar pelo intenso >ipnotismo6 se entrega ao conluio sexual com
essa ;mul>er;
assombrosa6 <ue l>e suga as últimas energias vitais6 e sente <ue n5o tem mais v
ontade prBpria6
perdendo sua última gota de dignidade *oga a todos os demRnios e luc4feres <ue o
tirem de t5o
sinistro destino
,mediatamente6 em completa prostra5o e fra<ue3a6 v-se diante de um mag
o negro6 <ue
veste uma longa capa escarlate6 de tBrax e abdome encovados e de feitio rept4lico
6 de aparncia
geral comprida e delgada6 com o pescoo dilatado similar a uma cobra na7a enraivec
ida pronta
dar a
a investida mort4fera6 <ue se prop?e arreban>8-lo para as suas >ostes6 di3endo-
l>e <ue assim
como todos eles >aviam trabal>ado para ele en<uanto estava encarnado6 agora
era c>egado o
momento dele retribuir sendo escravo deles Haso n5o aceitasse esta situa5o6 <ue fic
asse a penar
no buraco em <ue se encontrava Honcorda com a proposta e a primeira miss5o
<ue l>e d5o é
atacar e destruir a sua ex-esposa6 o fil>o e a fil>a6 como prova da sua fidelidade
*eluta6 mas por
fim cede6 e completamente perdido de Bdio por tudo e por todos6 instala-se na
contraparte etérica
da residncia dos antigos parentes Leva-os verdadeiramente a um inferno de +ante
pelos fluidos
enfermios <ue exalava6 <ue n5o detal>aremos para o nosso relato n5o ficar
excessivamente
fúnebre
&
J
Obser&a@Kes do médium"
(
'
'J
Artificiais
(
1
(
&
anos da
para vida6dor @<ueles encarnados <ue est5o em mesma faixa sintRnica6 fria e
causar
calculadamente
obsediados
!ssas ocorrncias dantescas das vampiri3a?es flu4dicas das energias vit
ais podem se
perpetuar no tempo6 criando imanta?es simbiBticas de dif4cil solu5o6 <ual parasita <
ue n5o pode
ser retirado das entran>as da planta <ue o alo7a !sp4rito e energia6 e como centel>a
provinda do
Pai6 do Todo HBsmico6 eterno e imortal6 se ;alimenta; do infinito manancial energéti
co existente
no universo
(
(
restos <ue
ricos mortais6
l>es <ue imp?em disciplina e mando no aprisionamento dos corpos eté
servir5o para calculados recursos do mal
Agradecei ao Alto o amparo da !spiritualidade no desligamento de vossos
corpos astrais
apBs o desfalecimento geral das fun?es f4sicas Técnicos6 médicos e enferme
iros trabal>am
arduamente6 dia apos dia da Terra6 assistindo e ;salvando; mil>?es de ;mort
os; de ficarem
grudados nos despo7os carnais e sentirem a comic>5o dos vermes nas entran>as
Tendes ai um
exemplo de amor universal6 oculto6 silencioso6 ininterrupto6 desde eras remotas em vo
sso planeta6
aem >umanidade6
<ue poderosas energias de bn5os e perd5o s5o derramadas por toda
condu3idas por aria de Na3aré do Astral .uperior de vosso planeta6 auxiliando vibr
atoriamente6
através de potentes foras magnéticas <ue d5o apoio a essas falanges socorristas6 o d
esligamento
de centenas de mil>ares de seres <ue desencarnam diariamente em vosso orbe
$E!GU35 - Como se d/ 0 captura dos restos mortais, especi*icame
nte o duplo
et"rico, pelas or2aniza(es mal"volas, e qual a *inalidade dessas atividades especiali
zadas das
7ombrasA
RAMATLS $ O poder mental do esp4rito se intensifica no universo ast
ral A mente
dilatada pelo con>ecimento6 disciplina e concentra5o6 aprende rapidamente <ue o p
ensamento é
capa3 de ser criador Ao impulso de poderoso mago negro6 a matéria mental
se movimenta6
formando correntes vibratBrias <ue atuam na manuten5o de poderosos campos de for
as Assim6 a
(
cúpula dominadora das falanges do mal conserva6 nas auras das personalidades <ue l>
es caem nos
dom4nios6 permanente indu5o mental >ipnoti3adora
Todos os seres dispondo de oscila?es mentais prBprias6 em amplitu
de de onda e
fre<=ncia6 é comum6 com a matéria astralina altamente pl8stica6 a cria5o de c
en8rios <ue se
tornam pres4dios da<ueles <ue l>es caem no campo de influncia6 <ue nada m
ais s5o <ue as
afinidades6 inclina?es6 impulsos e simpatias de cada um levados ao extremo d
a loucura para
produ3ir a domina5o sem trégua
A uma simples vibra5o de vosso ser6 um mero pensamento6 mesmo o
mais secreto6
estabeleceis imediata faixa vibratBria de sintonia <ue provoca a imanta5o de out
ras mentes na
mesma onda fre<=encial !ntendei os processos de indu?es mentais coletivas e po
dereis aceitar
em vossa ra35o as turbas de esp4ritos sofredores6 dominados como se fossem robRs
Ademais6 o corpo astral6 liberto do pesado corpo carnal6 retorna a toda a sua po
tencialidade
sensitivaM todos os sentidos ;pairam; sobre toda a sua contextura sem a locali
3a5o sensorial
propiciada pelos Brg5os f4sicos de outrora como se fossem ampliados todos os sent
idos em um
sB6 por todo o envoltBrio pl8stico <ue molda energeticamente a forma do corpo astral:
os sexBlatras
sB ;enxergam; os Brg5os genitais <ue buscam para o xtase fuga3 dos pra3eres
gigantescos e
insaci8veis6 os bbados correm atr8s dos canecos vivos e dos eflúvios do 8lcool6 os
glut?es est5o
fixos nas mesas de finas iguarias e n5o cessam de correr atr8s dos petiscos de car
nes suculentas
como cac>orros raivosos6 os viciados sorvem diuturnamente por todos os poros do
s seus corpos
flu4dicos os princ4pios ativos eteri3ados das drogas da Terra
Todos esses6 escravi3ados e >ipnoti3ados pelas poderosas indu?es mentai
s dos magos
negros e seus psicBlogos das trevas6 servem de soldados roboti3ados6 muitos co
m seus corpos
astrais em forma de animais6 faces e<=inas6 orel>as de lobos6 m5os em garras6 pelos de
ursos6 entre
outras >ipnoses grupais <ue deterioram a morfologia srcinal do corpo astral Assim6
controlados
mentalmente6 s5o separados por afinidades vibratBrias6 por eles mesmos
geradas e <ue6
paradoxalmente6 os mantm prisioneiros Os sexBlatras perseguir5o os corpos etéricos
e os restos
flu4dicos dos sensuais e libidinosos de outrora6 os beberr?es se ver5o <uais limal>as
de ferro em
volta de potente im5 alcoBlico
! ainda6 por afinidades e pelo magnetismo denso <ue os afina aos cor
pos f4sicos em
desintegra5o nas tumbas mortu8rias e aos corpos etéricos na maioria das ve3es ;cola
dos; a eles6
todos6 em louca corrida no além-túmulo6 como personagens de uma apresenta
5o teatral de
>omens travestidos em assustadoras peles de animais6 servem de escolta para prender
condenados
por seus prBprios atos insanos6 como instrumentos de domina5o do astral inferior O
s vitoriosos
nas capturas dos corpos inferiores ferren>amente disputados poder5o sorver alguns rest
os flu4dicos
e saciar provisoriamente seus tormentos6 método de meritocracia estabelecido nas
.ombras Os
<ue repetidas ve3es tiverem bom desempen>o6 v5o gradativamente subindo na >ie
rar<uia desse
exército dantesco
Obser&a@Kes do médium"
(
2
(
G
contidas no Artificial <ue esta se formando6 ;>umani3adas;6 se mostram extremament
e deletérias
para eles6 por sua pure3a vibratBria "em-se >ipnoti3ados e escravi3ados ao
comando mental do
mago negro6 ao mesmo tempo dando ;vida; ao Artificial oriundo do antigo duplo
eterico6 agora
espécie de robR <ue intensifica6 por afinidade6 os fluidos enfermios e a conduta d
esregrada
encarnadosdos
<ue se encontram no seu raio de a5o
!m calculada analise psicolBgica dos encarnados <ue l>es sac alvo da
a5o funesta6
identificam a<ueles <ue sac afins com os Artificiais criados6 e com acurada técnica de
polari3a5o
de estimulo de memBria6 estabelecem uma resson9ncia de vida passada6 <ue
com impulso
eletromagnético ade<uado atua na rede neuronal e na mal>a sin8ptica6 advindo rapidam
ente <uadro
mBrbido de acentuado transtorno psicolBgico Eeito isso6 esta aberta @ condi5o vibr
atBria para a
sintonia com o Artificial6 <ue intensificar8 sobremaneira o dese<uil4brio f4sico e espiritu
al
an4mico6A em
partir
<uede ent5o inicia-se um processo de obsess5o entre vivos6 processo
a ex-amante diuturnamente se desdobra para assedi8-lo durante o desprendimento do
sono f4sico6
pois n5o admite perder a<uele <ue a sustentava financeiramente6 situa5o <ue a leva
novamente a
mercade7ar o prBprio corpo nas boates da cidade O local em <ue a 7ovem vende
seu corpo6 um
antro de pra3er6 tem em sua contraparte astral um castelo medieval plasmado
por poderosa
organi3a5o <ue domina a todos6 encarnados e desencarnados6 presos nos desmandos d
o sexo !la
estabelece a sintonia com adestrado mago negro do astral inferior6 <ue re
cebe a rapariga
desdobrada e escuta suas <ueixas6 pois 78 foram ardorosos amantes6 imantados em ritua
is de magia
negra de cun>o sexual6 numa outra encarna5o
uito em breve6 e através de inicia5o ritual4stica na subcrosta6 se utili3a
um Artificial
srcinado de um6 duplo etérico de falecido alcoolista por cirrose >ep8tica6 <ue
é devidamente
implantado no esposo invigilante6 ao mesmo tempo em <ue um psicBlogo das T
revas polari3a
resson9ncia de vida passada6 de seu desencarne traum8tico por cirrose >ep8tica .
em demora o
destacado pe<ueno negociante comea a beber sem cessar6 até o ponto de se v
er rapidamente
>ospitali3ado com o f4gado ;inexplicavelmente; transformado em pasta pega7osa
(
I
m escopodentro
trabal>o de da grande obra do Pai6 rumo a esta5o angélica a <ue todos est5o desti
nados
Zuanto ao ;vosso; doente >ospitali3ado6 muitas seriam as possibilidades6 de ac
ordo com a
rela5o de causa e efeito <ue enreda todos os envolvidos em um mesmo carma coletiv
o A doena
nefasta6 a conduta culposa6 o descuido com a dedicada esposa6 tudo isso levou o adoe
ntado a uma
profunda reflex5o Aliado a um destrambel>amento dos nervos e deficincia >ep8tica6 s
e<=elas <ue
o deixaram inapto ao trabal>o6 viu-se prematuramente aposentado "endeu a em
presa6 <ue se
encontrava >8
contratado em boa condi5o financeira Homo tin>a arro7ado plano previdenci8rio
anos6 pode se dedicar com esmero @ educa5o dos fil>os6 e a ;aprender; a amar verda
deiramente a
esposa Homo resistiu a doena e a obsess5o mBrbida por intercess5o vibratBria da esp
osa6 esp4rito
morali3ado e com grande sentimento religioso e de amor ao prBximo6
<ue o assistiu
ininterruptamente no internamento >ospitalar e apBs a alta6 o Artificial acabou se
desintegrando
pela ;simples; mudana vibratBria do obsediado6 cessando sua interferncia destrutiva
Podeis concluir <ue a pure3a do amor em toda a sua simplicidade ;tudo; pode
transformar6
sendo a maior defesa da alma durante a sua existncia imortal6 situa5o <ue
independe das
religi?es e doutrinas terrenas6 muito menos da forma <ue veste o esp4rito no meio dime
nsional com
<ue ele se relaciona O amor é universal6 e é o combust4vel cBsmico <ue vos catapulta
r8 a unidade
com o Pai6 assim como fe3 )esus
(
J
(
D
'
1
ares; a Eundamentalmente6
cada e de um modo geral6 as vibra?es dos !xus ;complement
Orix8 agem dispersando e desfa3endo essas correntes astral-mentais negati
vas6 parasitas6
pega7osas6 enfermias6 obsediantes e manipuladas para os fins funestos dos magos ne
gros Assim
contribuem decisivamente para o e<uil4brio energético dos s4tios vibracionais ligado
s aos <uatro
elementos6 <ue d5o sustenta5o vital para <ue as energias condensadas <ue anima
m na forma o
vosso orbe se manten>am ;saud8veis;6 para <ue os esp4ritos continuem >abit
ando-o Podeis
concluir <ue as mentes s5o os motores propulsores das energias cBsmicas em todo o U
niversoNa Terra6 as condensa?es energéticas formadas pela comun>5o de pensam
entos seriam
nefastas se n5o >ouvesse a atua5o das vibra?es ditas !xus6 desfa3endo as c
orrentes astral-
mentais negativas6 <ue s5o plasmadas dia e noite sem trégua
N5o entraremos em maiores detal>amentos de cada Orix8 ou Lin>a vibrat
Bria6 fato <ue
exigiria um compndio espec4fico sobre o tema6 com o <ue6 pela exig=idade de
;tempo; para
levarmos a efeito as tarefas <ue re<uerem o interc9mbio mediúnico6 fugir4
amos ao nosso
compromisso neste momento com os maiorais sidéreos Todavia6 indicaremos6 de um
modo geral6
a atua5o das entidades ditas !xus <uando autori3adas dentro da lei de causa e e
feito6 e com o
merecimento con<uistado por a<ueles <ue est5o sendo amparados por suas falanges: d
esmanc>am
e neutrali3am trabal>os de magia negra6 desfa3em formas-pensamentos mBrbidas6
retm esp4ritos
das organi3a?es trevosas e desfa3em as >abita?es dessas cidadelasM removem esp4
ritos doentes
<ue est5o vampiri3ando encarnadosM retiram aparel>os parasitas6 reconfig
uram esp4ritos
deformados em seus corpos astraisM desintegram feitiarias6 amuletos6 talism5s e camp
os de foras
diversos <ue este7am vibrando etericamenteM atuam em todo campo da magia nec
ess8rio para o
restabelecimento e e<uil4brio existencial dos <ue est5o sendo socorridos
&
(
do duplo n5o ser remetido para ;cima;6 como entendeis6 n5o deve vos des
apontar6 pois é
perfeitamente poss4vel agirmos ;encapsulando; esse ve4culo inferior em espéc
ie de c9mara
vibratBria avanada do >ospital do astral6 a <ual pode ser c>amada6 para vosso ente
ndimento6 de
ala de atendimento a dist9ncia Ademais6 as vibra?es mais r8pidas6 rarefeitas e de alt
atranspassam
fre<=ncia naturalmente as mais lentas6 densas e de baixa fre<=ncia6 sendo o espa
o-tempo no
lado de c8 diverso do de vossa compreens5o terrena
A densidade <ue é peculiar ao duplo etérico e a afinidade com as energi
as telúricas do
planeta o imantam a superf4cie planet8ria Por similaridade vibratBria6 é poss4vel reali3a
r atividades
socorristas na contraparte etérica da subcrosta terrestre com o duplo etérico do médium
desdobrado
durante o sono f4sico6 por competente mentor6 guia ou protetor espiritual !le se
utili3ar8 desse
ve4culo inferior para a doa5o da <uota de energia animal re<uerida para as inser
?es nas 3onas
abissais6 espécie de combust4vel ectopl8smico espec4fico para as múltiplas finalidades
<ue re<uer
esse tipo de atividades !las s5o >abilmente levadas a efeito pelos pretos vel>os6
desmanc>ando
bases e laboratBrios6 recompondo membros e libertando esp4ritos >ipnoti3ados através d
os c>o<ues
flu4dicos animali3ados Nestes casos6 raramente >8 lembrana do médium6 pelo desenc
aixe entre o
corpo astral e o f4sico6 ficando o Brg5o cerebral e o corpo f4sico inertes6 conectados
ao princ4pio
espiritual somente através da liga5o flu4dica do cord5o de prata
todosoosgrau
com recursos e ferramentas est5o sendo utili3ados pela !spiritualidade6 de acordo
evolutivo de cada ser6 nesse in4cio de Terceiro ilnio de intensa mudana
da conscincia
coletiva
Obser&a@Kes do médium"
2
7J
G
I
J
$E!GU35 - $odeis nos dar al2uns e<emplos, para nosso melhor ent
endimento,
dos quadros ideopl/sticos criados pelos 2uias espirituais que in*luenciam o ato
volitivo do
m"dium clarividente, e como isso au<ilia os trabalhos socorristas no $lano astralA
RAMATLS - !sses <uadros ideopl8sticos criados pelas mentes
dos esp4ritos
desencarnados n5o influenciam sB o médium clarividente6 desde <ue >a7a o relato
dos cen8rios
visuali3ados
tornam um aos demais componentes do grupo Os painéis descritos pelo sensitivo se
s4mbolo para o apoio mental de todo o grupo6 <uando o dirigente encarnado o
s amplia pelas
contagens pausadas de pulsos magnéticos ,sso efetivamente aumenta e forta
lece a forma-
pensamento grupal <ue se cria na 8rea espacial <ue circunscreve a corrente mediúnic
a6 e <ue fica
interpenetrada vibratoriamente com a localidade do astral inferior onde ob7etiva
m interceder
Assim o grupo sustenta e doa energia animal para a atua5o do lado de c86
sem a <ual6 por
diferena de densidade dimensional6 ter4amos sérios obst8culos para c>egar
até as regi?es
umbralinas O <ue ocorre em algumas organi3a?es terrenas é se considerar6 erron
eamente6 <ue
toda a tarefa dos médiuns deve ser meramente mental +esconsiderar o seu complexo
fisiolBgico e
a energia condensada <ue o mantém é como colocar famintos sem abridores de lata e
m meio a um
depBsito de alimentos enlatados imposs4veis de abrir sB com as m5os dos esfomeados
O sensitivo enxerga para vibrar e doar energia: enxerga um tornado <ue vai d
esintegrando
as constru?es de uma cidadela abandonada <uando se <uer o seu ato de
vontade para os
desmanc>osM um local su7o e viscoso <uando se re<uer a limpe3a astralM esfarrapados
desnutridos
para serem alimentadosM soterrados em destroos para serem removidosM o laborat
Brio do mago
negro <ue precisa ser implodido com todas as suas aparel>agensM a base da organi3a
5o malévola
com todas as suas armas <ue igualmente ser8 desintegradaM uma esfera de lu3 amarela
girando em
intenso sentido anti->or8rio <ue deve ser seguida para o retorno ao corpo f4sico
- entre outras
formas-pensamentos plasmadas para despertar o ato volitivo dos médiuns
2
'
4J
2
&
2
(
para saberdes o fim <ue est8 vos destinando no futuro observai os princ4pios por <ue
vos moveis
no agora
$E!GU35 - 9/ presenciamos al2uns diretores terrenos bai<arem normas
em seus
centros
nos desautorizando m"diuns que ainda comem carne de trabalhar, inclusive
passes,
ale2ando se2uirem vossos ensinamentos sobre a alimentaão carnívora e o ve2etarianis
mo para
8usti*icar estas medidas. 6eve-se proibir os m"diuns que são carnívoros de participar
ativamente
dos trabalhos medi)nicosA
RAMATLS - .em dúvida6 somos de opini5o <ue é contraproducente o médi
um sentar-
se @ mesa esp4rita ou apresentar-se @ corrente de Umbanda poucos minutos
depois de farto
ban<uete de cortes mal passados6 <uando n5o de miúdos6 f4gados6 moelas6 cora?es e i
ntestinos dos
irm5os menores do orbe6 finamente temperados
Nos trabal>os de orienta5o psicogr8fica dos mentores no centro esp4rita ou de
consulta na
casa de Umbanda com os pretos vel>os e caboclos6 guias e protetores6 os res4du
os metabBlicos
desses glut?es repercutir5o etericamente em suas auras6 tornando-as densas e pes
adas6 prBprias
para a sintoma com o astral inferior6 com esp4ritos sofredores6 sedentos desse tipo de ;a
limenta5o;
flu4dica Nesses casos6 entendemos ser de bom senso <ue os médiuns6 exauridos e
sonolentos de
tantas iguarias de baixas vibra?es6 evitem trabal>ar no estado lastim8vel em <ue se
apresentam6
pois somente dar5o ;trabal>o; aos benfeitores do lado de c86 <ue ter5o <ue isol8-los
das atividades
de caridade6 programadas para o dia
Acreditamos de bom alvitre6 dentro dos preceitos do Hristo6 de convivn
cia fraterna e
amorosa6 <ue se7am orientados pelos diretores terrenos para se absterem da alimenta5
o carn4vora6
se n5o continuadamente6 por falta de 9nimo e preparo6 ao menos no dia do trabal>o
mediúnico6 o
<ue fica distante de proibi?es definitivas
A mudana do milenar condicionamento alimentar arraigado no ser >u
mano deve ser
gradativa e sem traumas6 o <ue ali8s foi nossa sugest5o expl4cita em obra anteriorment
e ditada 1Q6
na <ual n5o preconi3amos proibi5o aos médiuns6 e sim descrevemos as dificuldades
naturais <ue
resultam no exerc4cio mediúnico pela ingest5o da carne !m singela compara5o6
é como se a
atividade mediúnica fosse a montan>a a ser escalada6 e o médium carn4voro decidisse
fa3-lo com
uma bola de ferro atada aos pés e um fardo de pedras suspenso @s costas
O ideal é <ue >a7a6 por parte dos orientadores terrenos6 uma conscienti3a
5o fraterna e
racional6 condu3indo-vos a um esforo de iniciativa 4ntima6 sem imposi?es <ue d
esrespeitem o
livre-arb4trio e a conscincia de cada um de vBs6 para vos absterdes de saciar
a fome com os
tecidos musculares e Brg5os dos vossos irm5os menores do orbe
oportuno lembrarmos <ue os fluidos pesados6 saturados de miasmas e bacilo
s ps4<uicos6
<ue abundam no processo digestivo e de metaboli3a5o org9nica das carnes bovinas
e de porcos6
entre outras6 criam um ambiente psicoastral opressivo para os bons esp4ritos
Nas atividades de socorro @s comunidades umbralinas densas6 apegadas sofr
egamente ao
sensBrio6 ao sexo6 @ comida6 @s drogas e a todos os excessos poss4veis de
<uando estavam
2
Obser&a@Kes do médium"
2
2
Os médiuns vaidosos s5o os mais visados pelos ata<ues das .ombras6 sempre
dispostos a
atender a<ueles <ue se encontram com o ego exaltado Pela caracter4stica das
manifesta?es
mediúnicas na Umbanda6 é exigido aos médiuns um esforo cont4nuo no sentido d
e manterem a
>umildade6 eis <ue n5o existe uia mais ;forte; do <ue outro6 pois os critéri
os <ue levam @
concreti3a5o dos pedidos dos consulentes independem do nome da entidade
<ue assiste o
medianeiro6 da sua >ierar<uia espiritual ou se est8 mais ou menos ;incorporado; n
o ;cavalo; O
<ue leva a brisa benfa3e7a para os <ue buscam a Umbanda para a cura6 o alento e
spiritual6 e até
algumas <uest?es <ue envolvam aux4lio das falanges benfeitoras no campo6 material6
é nada mais
<ue o merecimento6 associado ao respeito do livre-arb4trio de todas as criaturas
!ssa é a maior dificuldade dos médiuns: discernir as fronteiras tnues do <ue
intermediam
com o Astral - se é ade<uado dentro das leis de e<uil4brio e de causalidade <ue rege
m o carma de
todos os seres A ambi5o atiada pelo gan>o f8cil e seguidamente provocada pelo
s elogios dos
consulentes6 <ue procuram agradar os médiuns em troca de favores6 trabal>os mila
grosos e toda
sorte de a7uda <ue envolve as situa?es come3in>as da vida material6 é como a
ferrugem <ue
lentamente e sem maiores esforos corroi fina ourivesaria
A mais terr4vel combina5o para um médium fracassar6 além da vaidade e da
ambi5o do
gan>o f8cil6 é <uando ainda >8 a fra<ue3a do esp4rito pelo sexo .eguidamente
os >omens se
encontram cercados de borboletas batendo suas asas coloridas As mul>eres se vem t
respassadas
por ol>ares bril>antes e pensamentos libidinosos dos compan>eiros desatentos Zua
ndo n5o é o
irm5o ou irm5 de corrente mediúnica <ue se ;apaixona; perdidamente pelo outro di3
a situa5o dos
medianeiros <ue perderam o tril>o da caridade desinteressada <uando retomam para o
lado de c8
,maginai a sintonia estabeleci da pelo médium durante anos a fio de escambo mediúni
co na crosta
com as comunidades das trevasM estabelecem fort4ssimos laos de imanta
5o <ue v8rias
encarna?es sucessivas n5o dissolvem O médium de outrora <ue costumeiramente se
utili3ava de
escravos para a execu5o dos pedidos remunerados dos consulentes ou desresp
eitava o livre-
arb4trio al>eio em proveito prBprio ou de outros6 no momento em <ue se v dia
nte dos antigos
executantes do plano extraf4sico6 torna-se6 agora ele e t5o somente ele6 e
scravo dos <ue
antigamente l>e prestavam os servios mais sBrdidos do além-túmulo
2
G
2
I
2
J
2
D
NJ
Relato de caso $ I
2onsulente" %TJ(
'/ anos(
seo masculino(
solteiro(
catlico
<istria 2l!nica"
Apresenta depress5o continuada Hom dificuldade de conv4vio social6 inclu
sive com os
familiares6 mostra-se ausente e distante !mbora n5o se7a agressivo6 violento com os
outros6 sente
muito
dormir6Bdio dos parentes e dese7o de mat8-los .eguidamente est8 com vontade de
e durante
o sono vivencia est4mulos on4ricos Ultimamente seus son>os tm sido assustadores: v
-se pregado
pelas m5os e pés num tipo de estrado de madeira e algo se aproxima de sua
boca e o suga
sofregamente6 como se fosse um bei7o de filme de terror6 deixando-o muito fraco e
desanimado
Tem vis?es em estado de vig4lia6 durante o dia6 o <ue o est8 perturbando a ponto de
confundir a
realidade com as imagens <ue enxerga e escuta .ente-se culpado pelas coisas ruins
<ue fa36 pela
vida e pelo fato de existir Pensamento fixo6 monoidéia6 de se suicidar )8 teve trs
tentativas de
suic4dio recentes - afogamento no mar6 co<uetel de 8lcool com dia3epan e cortando os
pulsos !st8
fa3endo tratamento desobsessivo em um centro esp4rita tradicional6 tendo c>egado até
nosso grupo
para6 ao mesmo tempo6 ter atendimento apométrico6 por indica5o dessa outra casa
Diagnstico"
O consulente tem fortes laos de imanta5o de vidas passadas com comunidade
do Umbral
inferior perdida no tempo6 <ue lida com a magia negra >8 milnios Na
época 8urea das
civili3a?es aia e ,nca6 por mais de uma oportunidade foi sacerdote6 reali3an
do cultos com
sacrif4cios >umanos de crianas para perpetuar sua longevidade f4sica e dos <u
e o seguiam -
tomavam o sangue e comiam as v4sceras cruas em oferecimento a uma certa ;divind
ade; <ue em
troca l>es oferecia vida longeva na carne Pelo uso continuado da magia neg
ra em proveito
prBprio6 intensificou em si a altive36 o despotismo e o ego4smo Ao mesmo tem
po em <ue fe3
muitos inimigos nessas encarna?es6 intensificou liga?es odiosas com os desenca
rnados <ue o
serviram en<uanto estava imerso no corpo f4sico6 pois continuou sendo déspota no
per4odo entre
vidas6 em <ue pelo seu elevado poder mental6 escravi3ou muitos servidores no além-
túmulo Co7e
estando encarnado no meio de inimigos de outrora6 sente-se isolado e sem 9nimo6 pois
n5o detém o
poder de antigamente !nlaam-se em seu redor6 no plano f4sico e oculto6 vingadores
ferren>os <ue
G
'
alme7am o seu desencarne neste momento em <ue o seu passado de mago negro est8 a
dormecido e
temporariamente es<uecido nos profundos por?es do inconsciente
Orienta@o"
Assistncia médica6 psi<ui8trica6 foi recomendada como imprescind4vel6 eis <ue
oapresenta
paciente descompasso neuro<u4mico6 o <ue é uma evidente somati3a5o da resso
n9ncia com o
passado e do desalin>o no fluxo de idea?es e pensamentos provindos dos corpos ma
is sutis e da
mente mon8dica6 espiritual6 extraf4sica +eve continuar com o atendimento desobsessiv
o no centro
esp4rita <ue fre<=enta6 assistindo palestras e tomando passes magnéticos Orientad
o a iniciar a
fre<=ncia em grupo de educa5o mediúnica
G
1
Obser&a@Kes do médium"
9uando estávamos recepcionando o pensamento de @amatís durante a e
laboraç-o do
segundo capítulo, !omos surpreendidos pelas in!ormaçes praticamente inéditas, ao m
enos para o
nosso escasso con&ecimento e pela aus0ncia de registro na literatura ocultista,
espiritualista,
esotérica e espírita que já tin&a nos c&egado em m-os, sobre os "seqOestros" de corp
os etéricos e
os ritos de magia negra envolvidos
8a Apometria já &avíamos tido alguns relatos super!iciais de colegas de o
utros grupos,
mas ainda n-o tín&amos presenciado nen&uma experi0ncia medi%nica nesse sentid
o, durante os
trabal&os
Homo somos médium consciente6 temos clara rememora5o dos pensame
ntos <ue nos
fluem através do cérebro f4sico provindos da mente deste mentor6 durante o at
o de escrever
Hon<uanto nos impon>amos enorme esforo para a<uietar e esva3iar o nosso agitado
psi<uismo e
conseguirmos sintoni3ar com esse esp4rito6 ameni3ando ao m8ximo a nossa interfer
ncia6 somos orientados por ele para rotineiramente colocarmos sob o crivo da ra
seguidamente
35o e do bom
senso tudo <ue vem do lado de l8 sob a c>ancela do nome-mantra *amat4s Pelo
ineditismo do
tema6 ficamos um pouco inseguros sobre a efic8cia e limpide3 da nossa recep5o medi
única
G
&
Alguns dias apBs a escrita desses conteúdos ;novos; destacou-se-nos perante os ol>os6
através da vis5o
astral - um tipo de clarividncia - como se aumentasse de taman>o e se tomasse d
e cores vivas e
luminosas6 um livro6 na prateleira de uma livraria a<ui de Porto Alegre: ;O Pl
ano Astral; do
con>ecido clarividente e teosofista H S Leadbeater *ditora PensamentoQ Para noss
a surpresa e
convencimento6 encontramos referncia sobre a magia negra utili3ada para manipu
lar os corpos
etéricos desligados dos invBlucros carnais Transcrevemos uma parte do texto em <uest5o:
to a uma;+epois
lentada morte do corpo f4sico o duplo etérico é abandonado e expos
desintegra5o !ste invBlucro etérico n5o vagueia da<ui para aliM conserva-se a um
a dist9ncia de
alguns metros do corpo f4sico em via de decomposi5o Homo é facilmente percept4vel
por <ual<uer
pessoa6 mesmo levemente sensitiva6 é ele a srcem das >istBrias correntes sobre espectros
e fantasmas
<ue aparecem nos cemitérios Zual<uer criatura psi<uicamente desenvolvida6 ao atrav
essar um dos
nossos cemitérios6 pode observar @s centenas essas formas a3uladas6 com aparnc
ia de vapores6
flutuando sobre as campas da<ueles <ue recentemente deixaram ! n5o se pode di3er <ue
o espet8culo
se7a muito agrad8vel6 visto elas se ac>arem6 como os seus duplicados f4sicos enterrad
os6 nos v8rios
graus de decomposi5o
Homo o invBlucro ou casca astral6 esta espécie de invBlucro é absolutamente
desprovida de
inteligncia e de conscincia6 e apenas pode ser tra3ida a uma espécie de simulacro d
e vida6 sempre
>edionda6 por um desses repugnantes ritos de uma das piores formas de magia negra6 de
<ue é mel>or
n5o falarmos;
O ;se<=estro; do corpo etérico de um encarnado n5o <uer di3er seu distanciame
nto do corpo
f4sico em estado de vig4lia6 o <ue n5o seria da nature3a6 pois se assim fosse >averia
a inconscincia
total e um estado de torpor let8rgico de sono profundo !m geral6 nessas situa?es6 o dupl
o etérico fica
desacoplado (' a ' em por forte magnetismo de baixa vibra5o indu3ido pelo mago negr
o e interposto
em campo vibratBrio numa espécie de encapsulamento6 numa 8rea espacial de no m8ximo
( a metros
em tomo do corpo f4sico do encarnado ,sso é t5o verdadeiro <ue verificamos6 através da
clarividncia6
<ue <uando alguns dirigentes d5o os comandos de pulsos magnéticos condu3indo o corpo
etérico para
os >ospitais do astral6 ocorre algo simétrico: um rebaixamento vibratBrio da e<uipe d
e médicos <ue
vm até a 8rea do plano f4sico <ue envolve o encarnado6 como <ue encapsulando-o em
espécie de ala
omanipulá'los
os ne!astosatravés de rituais adequados para l&es darem sobrevidas, produzind
Arti!iciais, muito especí!icos, que ser-o utilizados nos en!eitiçamentos contratados pelos o
bsessores de
aluguel de todas as proced0ncias, como nos esclarece @amatís no primeiro capítulo deste l
ivreto
A palavra seqOestrado quer dizer apreendido, presoM necessariamente n-o quer
dizer longe,
distante do local da apreens-o $bservem que um seqOestrado em sua casa pode ser mant
ido preso no
ban&eiro, mas continua em casa
G
(
Parte '
/J
o médiumO ;casamento
se flu4dico; ocorre <uando a fre<=ncia vibratBria dos c>acras d
aproxima ao m8ximo das vibra?es da entidade comunicante Para entender a impo
rt9ncia desse
acoplamento dos vBrtices6 <ue ocorre na atua5o direta do corpo astral do esp4rito
sobre o corpo
G
2
etérico
ficidadesdodomédium6 o <ual se encontra algo solto6 afastado6 deveis entender as especi
transe mediúnico na Umbanda6 <ue é mais demorado e intenso O ;acasalamento; flu
4dico com o
uia é necess8rio para ambos6 e decorrente de profundas impress?es <ue est5o no inco
nsciente das
almas em <uest5o6 com afinidades ancestrais Os técnicos do astral6 antes do médium
reencarnar6
potenciali3aram energeticamente esses centros vibratBrios6 núcleos flu4dicos <ue
sustentar5o o
interc9mbio com os guias6 processo <ue demanda ampla prepara5o nas escolas do astr
al
G
G
Obser&a@Kes do médium"
,medos, muito ao contrário de quando estamos s3s, por invigilCncia dos pensamentos
em alguns
locais nada aprazíveis
9uando estamos assistidos por esses amigos espirituais nos locais de estudo,
observaç-o
ou lazer do +lano Astral, veri!icamos que o pensamento ou as ondas menta
is emitidas s-o
sonoras, ao menos para os sensitivos que t0m clariaudi0ncia e clarivid0ncia, pois os
pensamentos
nesta dimens-o de vida também s-o luz e cor, de acordo com a escala de !reqO0ncia
do emissor
9uanto 6 sonoridade dos pensamentos, em alguns locais do +lano Astral seus
&abitantes n-o
precisam
tos articular a !ala nos 3rg-os do corpo astral, pois os pensamen
dos antigos
interlocutores da 4erra ecoam sonoramente no meio de nossas cabeças :nclusiv
e, para nossa
surpresa, podemos "escutar" um pensamento em outro idioma que n-o seja o portug
u0s da atual
encarnaç-o, mesmo de um encarnado, desde que estejamos desdobrados, e
o entendemos
per!eitamente em nossa atual língua, desde que ten&amos em encarnaçes passa
das dominado
esse idioma
Essa experi0ncia sensorial, inusitada se comparada com o acan&ado psiquism
o de quando
estamos presos aos limites do corpo !ísico, nos !oi mostrada numa recente visita astr
al em +aris,
G
I
sorat3ria e erudiç-o
expoentes do 8os dias de &oje está encarnado no .rasil, sendo um do
movimento espírita organizado em nossa pátria verde'amarela, carreando p
ara as bases
doutrinárias do Espiritismo mil&ares e mil&ares de espíritos #ompensa, por um j
usto e!eito de
retorno causal das leis c3smicas, os desmandos da sua encarnaç-o como impor
tante juiz dos
tribunais da :nquisiç-o de outrora, quando levou 6s !ogueiras outros mil&ares
e mil&ares de
irm-os, na época julgados como "&ereges" por acreditarem na reencarnaç-o, na
preexist0ncia
das almas e na diversidade dos mundos &abitados As situaçes contrárias
servem para o
equilíbrio das nossas balanças cármicas, a saber7 o sacerdote e :nquisidor de alta &i
erarquia no
clero cat3lico &oje é versado tribuno espírita, e o rico alquimista &erege de ont
em ' n3s ' na
atualidade está na Umbanda comprometido a dar consulta a todos que o procu
ram agac&ado
como &umilde preto vel&o, também resgatando o que !ez com a magia negra em provei
to pr3prio e
em desagravo para com os seus semel&antes
Estas in!ormaçes, detal&adas, nos !oram passadas por um tipo
de psicometria
clarividente, ocasi-o em que o amigo espiritual @amatís nos alertou7
":sso é para compreenderes dentro de ti, por tua experi0ncia mística interna a
temporal, a
justiça e sabedoria das leis de causa e e!eito que regem os movimentos
ascensionais das
consci0ncias em in!inita evoluç-o E teres um pouco de entendimento pessoal
de teu carma,
enquanto és espírito endividado retido no ciclo carnal da estaç-o corretiva e transit3r
ia da 4erra,
e de momento sem direito ao passaporte de cidad-o c3smico universal antém
a &umildade,
liberando'te da c&ama da vaidade que ainda te arde no íntimo e que mantém ac
eso o braseiro
alimentado pelo excesso de con&ecimento meramente intelectual @edobra a vigilCnci
a nos
em quelocais
as labaredas bajuladoras e o crepitar da azá!ama elogiosa podem c&amuscar
o nascente e
titubeante Eu 2uperior, como acontece de maneira subliminar com muitos médiuns,
projetores e
espiritualistas sequiosos de notoriedade que recaem em seus atavismos milenares sem
o saberem"
Esta oportunidade, da visita na )rança, em que revimos vel&os locais que nos
abrigaram em
outras personalidades e roupagens terrenas, se deu na época presente, e toda vez que
o condutor
espiritual nos aproximava de um encarnado que transitava pelas ensolaradas
ruas de +aris
G
J
Obser&a@Kes do médium"
G
D
o toque#omo
e o somos médium consciente, com o tempo aprendemos a perceber
magnetismo pr3prio de cada entidade que nos auxilia regularmente 8este sentido, a
Umbanda é e
tem sido de !undamental importCncia, pois a prática regular da mediunidade de a
cordo com os
seus usos e costumes ritualísticos leva o médium a uma espécie de "casamento !lu
ídico" com as
entidades que l&e s-o compan&eiros ancestrais
É !reqOente, quando estamos !alando em p%blico, em especial nas palestras que
realizamos
semanalmente para os consulentes no "=andaia irim", um dos centros de Um
banda em que
trabal&amos, novas idéias serem repentinamente colocadas em nossa mente Ps vezes
elas v0m do
Eu 2uperior, do nosso enorme manancial inconsciente de experi0ncias de outras vi
das, como se
pequenos !ragmentos ou arquivos se soltassem para o nível consciencial, oportunid
ades em que
temos que "vestir" em palavras do nosso atual vocabulário esses estímu
los #om mais
regularidade s-o os espíritos ben!eitores que nos inspiram, alterando nossas ide
açes e !luxo
pensante, como se aquietássemos a nossa mente, e !icássemos teleguiados por uma me
nte exterior,
como mero observador de uma torrente de água que se precipita no leito do rio que
seria o nosso
cérebro !ísico #laro que quando se trata de assuntos que dominamos com maior prop
riedade pelo
estudo continuado e persistente das coisas espiritualistas, suas in!lu0ncias vibrat3rias
diminuem,
mas n-o cessam de todo, pois a inspiraç-o se !az costumeira nestas oportunidades
9uando estamos escrevendo, a in!luenciaç-o do lado de lá n-o é di!ere
nte de quando
usamos a palavra #ontudo, somos seguidamente levados para experi0ncias em d
esdobramento
com o corpo astral ou mental durante o sono !ísico, seja em atividades socorristas,
de estudo ou
de lazer
;izem'nos que isso é para mantermos a con!iança em alta e ao mes
mo tempo est-o
explorando nossas potencialidades anímicas conquistadas em vidas passadas
É como se
tivéssemos duas vidas7 uma no mundo !ísico, cotidiano, em que para tudo depe
ndemos de um
esca!andro pesado e denso para nos deslocarM a outra seria no plano astr
al, em que n-o
precisamos articular com os 3rg-os da !ala para nos comunicar, pois o pensamento
é som, luz e
!orma ao mesmo tempo, e as distCncias s-o percorridas através de um impulso ment
al, em que a
leveza e o bem'estar s-o indescritíveis
s e n-oEssas
nos ocorr0ncias em desdobramento clarividente s-o cada vez mais regulare
sentimos cansados, pelo !ato destas experi0ncias !ora do corpo serem c
onduzidas pelos
orientadores espirituais com !inalidades de socorro e estudo, para que possamos rel
atar depois
Eles dosam as nossas lembranças e mem3ria do que vivenciamos no
plano astral, ou
eventualmente no mental, para que o nosso cérebro !ísico n-o !ique exaurido, o que
prejudicaria
nossas atividades no mundo material
É bom salientar que a mente n-o cansaM é o nosso envolt3rio carnal, cer
ebral, que n-o
suporta a plena atividade mental do espírito, por uma natural limitaç-o vibrat3ria, d
e !reqO0ncia
e densidade dimensional pr3pria deste veículo de mani!estaç-o $s espíritos ben!eito
res, estando
livres do corpo !ísico, n-o se cansam, n-o dormem, n-o comem, n-o sentem sede, poi
s as energias
que l&es s-o necessárias s-o absorvidas pelos "poros" do corpo sutil de que est-o se
utilizando no
momentoM é como se existisse uma espécie de !luido c3smico peculiar 6 dimens-o em
que cada um
está se mani!estando, seja astral, mental, b%dica
@ecentemente tivemos uma experi0ncia muito grati!icante que nos !oi autorizad
a comentar
)omos conduzidos a um local do +lano Astral que é um tipo de templo suspenso no
ar, com uma
ab3bada de um azul'celeste de que n-o existe similar na 4erra, administrad
o pela *rande
)raternidade .ranca Universal Ao passarmos por esse imenso templo etéreo,
veri!icamos a
I
'
1 - icamos al2o surpreso pelo *ato de a *orma astral ou corpo de ilusão de Cab
oclo 5tlante,
usualmente utilizada nos terreiros por !amatís, estar sendo adotada tamb"m em um t
emplo da
Grande raternidade Iranca Universal, o que nos mostra quanto de envolvimento
pode estarcom a Umbanda desta pliade de espíritos das mais variadas para2ens có
havendo
smicas. :/
bom tempo, !amatís nos in*ormou que h/ cada vez mais *alta de canais medi)nicos
em outras
e2r"2oras para socorrer nos charcos trevosos do umbral in*erior, sendo este um dos m
otivos da
import#ncia da Umbanda e da 5pometria no atual momento planet/rio da erra.
E<iste uma
outra aparncia astral de caboclo, tamb"m na *ai<a vibratória do +ri</ +2um, que " re
*erente a
sua encarnaão ameríndia, descrita pormenorizadamente no livro &Evoluão no $lanet
a 5zul&
, Ed. do Conhecimento.
Este amigo espiritual, @amatís, é responsável pelo planejamento re
encarnat3rio e
engen&aria cármica de uma coletividade de espíritos ainda presos ao ciclo ca
rnal do nosso
+laneta Azul a qual tutela desde remotas eras Um daqueles compartimentos ou sala
s é ocupado
por um grupo de técnicos coordenados por ele, que t0m igualmente sob a sua respons
abilidade um
grande "bloco" de espíritos de psiquismo ainda oriental, muitos da antiga raça vermel
&a atlante e
srcinários da #onstelaç-o de 2írius
8essa oportunidade @amatís mostrou'nos, numa comparaç-o grosseira da
nossa parte,
mapas !luídicos de entrelaçamentos cármicos que mais parecem estudos cabalísticos, a
strol3gicos
ou os antigos al!arrábios dos navegadores medievais $ trabal&o de engen&ari
a que realiza
I
1
requer acesso 6 mem3ria integral destes espíritos, de maneira coletiva +laneja min
uciosamente
todos os entrelaçamentos que &averá na carne quando se encontrarem em grupos con
sangOíneos,
raciais, sociais, psicol3gicos, econImicos, de trabal&o, etc )oge'nos 6
capacidade de
compreens-o a pro!undidade desse tipo de atividade conduzi da por @amatís,
pois mil&es e
mil&es de experi0ncias, de encontros, de traumas, de alegrias, s-o comparadas
em grupos e
pelos liames que enlaçam os espíritos dentro da causalidade das leis c3smicas que,
por sua vez,
determinam o carma de cada individualidade que está inserida dentro de
um grupo ou
comunidade
+or %ltimo, esse irm-o espiritual, antevendo a nossa di!iculdade de entendime
nto quando
!Issemos descrever as peculiaridades de tal encontro e tare!as, novamente apropriad
os do corpo
!ísico e "presos" 6s limitaçes do cérebro, que reduzem a percepç-o sensitiva do cor
po astral de
quando estávamos desdobrados, mostrou'nos algo 6 clarivid0ncia que nos m
aravil&ou pela
limpidez visual7 o novo corpo !ísico a ser ocupado por um espírito que está reen
carnando pela
primeira vez no .rasil A sua !amília será de c&ineses que aqui já residem, de
elevada classe
econImica,
ente, já que o que propiciará uma preparaç-o intelectual e educaç-o esmeradas deste
está programado, na sua !ase adulta, ser uma líder !eminina de uma importan
te comunidade
budista de grande in!lu0ncia em nosso +aís Enxergamos em espécie de tela de plas
ma, num tipo
de &olograma em movimento, o !uturo corpo da nossa reencarnante, como se !osse ob
ra prima da
criaç-o7 desde beb0, passando ano a ano do seu crescimento, até a !ase adulta, visuali
zamos todas
as mudanças !ísicas que ocorreriam naquele veículo denso saudável e pe
r!eito, como se
estivéssemos 6 !rente de uma estaç-o moderna de computador da ind%stria autom
obilística que
está projetando um carro para !utura construç-o
9u-o bom é o +ai aior que propicia in!initamente o meio de express-
o na !orma ao
espírito imortal, na dimens-o do universo mani!estado que l&e é devida e
dentro do seu
merecimento e justiça, para que consigamos continuar evoluindo 23 podemos
agradecer a
oportunidade de termos presenciado algo t-o bonito, t-o maravil&oso
Ainda estendemos o nosso muito obrigado ao inestimável amor dos Espíritos d
a equipe de
@amatís por terem compartil&ado algo que muito nos emocionou, e deve ter dad
o um trabal&o
enorme a eles ajustarem a nossa sintonia, pela instabilidade vibracional comum ao
encarnado '
como um rádio sintonizando uma estaç-o em que a recepç-o oscila demais p
elo excesso de
inter!er0ncia estática e c&eia de ruídos do receptor
I
&
'J
I
(
las em p8lido
conceito como assexuadas6 pois n5o precisam mais se manifestar em uma ún
ica polaridade6
masculina ou feminina6 e nesse est8gio de expans5o consciencial6 é como se a existn
cia fRsse de
um cont4nuo xtase e arrebatamento 4ntimo de cada individualidade6 mas sentidos
coletivamente
entre esp4ritos irmanados na mais intensa energia do amor
I
2
mais absoluto fracasso6 <uando n5o a experincias nada saud8veis para a sua evol
u5o6 <ue l>e
podem abalar o e<uil4brio ps4<uico
,nfeli3mente6 existe uma retBrica espiritualista ;ne` age; na atualidade <ue d8
a impress5o
de <ue tudo é muito f8cil6 e até um modismo com certos clic>s orientalistas <ue d5o
status6 como
se as potencialidades do esp4rito milenar lapidadas pelo ferramenteiro incans8
vel do tempo
pudessem ser apuradas em alguns encontros e cursos de final de semana regiamente r
emunerados6
ou pela leitura superficial de alguns preceitos das filosofias do Oriente
dirigindo <ual robR autRmato para toda espécie de aventuras sensBrias Nessas ocasi?
es6 acorda o
incauto e entusiasmado ;explorador; extracorpBreo6 <ue recém findou um curso de fina
l de semana
com recon>ecido pro7etor espiritualista - pago antecipadamente através de co
mprova5o de
depBsito banc8rio - um tanto confuso pelos ;son>os; apra34veis6 cansado e sem energia
vital
Tudo no universo sendo energia6 no plano astral n5o é diferente6 e por s
ua plasticidade
natural6 o pensamento é mola propulsora <ue manipula essas foras muit
o prBximas da
contrapartida etérica planet8ria "isuali3ai uma criana mimada numa cidade de d
oces6 em <ue
todas as guloseimas pensadas instantaneamente estar5o a sua disposi5o6 podendo s
e lambu3ar @
vontade em sua avide3 insaci8vel sem reprimendas ou limites6 como se estivesse
em um sal5o
m8gico de conto de fadas c>ovendo confeitos6 e tereis a vis5o de como procedem o
s encarnados
despreparados moralmente <uando incursionam nas faixas vibratBrias supraf4sicas do pl
ano astral
I
I
7J
2orrentes astrais coleti&as de pensamentos parasita
s
imagens
magia etéreo-astrais6 s5o fundamentos indispens8veis dos iniciados no ocultismo e na
Podeis entender isso como uma manipula5o energética6 mas <ue n5o disp
ensa a forma
para <ue a mente possa atuar6 pois o universo sutil6 abstrato6 imponder8vel6 n5o v
os é acess4vel
pela falta de capacidade perceptiva e de idea5o sem o suporte no mundo concreto
As formas-pensamentos constru4das pela popula5o encarnada e <ue sustentam
as correntes
mentais do plano astral inferior s5o espont9neas6 desconexas6 indisciplinadas e densas
Atraem-se
por similaridade de fre<=ncia vibratBria <ue as enfeixam numa mesma onda H>egam
ao ponto de
ad<uirir vida prBpria6 pela intensidade e amplitude gigantesca <ue atingem <uando a
coletividade
encarnada de vossas metrBpoles da crosta adormece embalada por interesses comuns de
sexo6 gula6
din>eiro6 vaidade e satisfa?es materialistas variadas Atraem para o seu fluxo magnéti
co6 como se
fosse corrente3a de um rio tempestuoso <ue arrasta as toras de madeira6 levas de semi-
adormecidos
anestesiados <ue se locupletar5o no sensBrio em localidades do Umbral inferior
<ue com eles
sintoni3am uitos s5o;puxados;para os castelos medievais de pra3er mantidos por o
rgani3a?es
trevosas feudais <ue tm suas contrapartidas f4sicas nas casas noturnas6 enfuma
adas boates
bares terrenose Homo se fossem bovinos em fileira adentrando o matadouro6 aguardam
o momento
de serem ;sacrificados; pelos capata3es - vassalos dos magos negros perdid
os no passado
Cipnoti3ados em espécie de transe6 <ual p8ssaro <ue n5o reage diante da serpente6 s5o
sugados em
sua vitalidade <ue est8 potenciali3ada pelo xtase coletivo semiconsciente <ue alc
anam nesses
cen8rios lúgubres e concupiscentes
No entanto6 como a sintonia se d8 inicialmente pelo pensamento6 <ue
se manter8 na
densidade e ;peso; espec4fico do corpo astral6 em faixa vibratBria semel>ante6 podeis
ir mudando
gradativamente vossa casa mental6 elevando vossa conscincia e alterando
vossos >8bitos
comportamentais6 e conse<=entemente sutili3ando vosso ve4culo astral A eleva5o
n5o significa
mudana de lugar no espao como entendeis6 mas transferncia do foco de conscinci
a6 das coisas
ligadas ao sensBrio do ego inferior6 para as concep?es espirituais dentro das leis de
causalidade
cBsmica6 <ue e<uilibram e >armoni3am como se fRsseis vos tomando refrat8rios @s
vibra?es de
uma ordem de baixos fenRmenos ocultos <ue vos cercam6 sintoni3ando as de
categoria mais
elevada necess8rio <ue essa reforma se concreti3e em vosso universo 4ntimo6 para
explorardes
com segurana o imponder8vel ao plano f4sico6 mas <ue vos cerca como se fosse un>a
@ carne
I
J
Obser&a@Kes do médium"
Existe um preto vel&o, de nome +ai 9uirino, que nos assiste regularmente e qu
e raramente
se mani!esta através da mecCnica de incorporaç-o nos terreiros, e por esse
motivo é pouco
con&ecido da maioria dos umbandistas
#ontudo, trabal&a arduamente no +lano Astral, sob a égide da Umbanda, c
omo auxiliar
extra!ísico de muitos médiuns, sendo "especialista" em incurses nas organizaçe
s das regies
umbralinas, onde atua como um tipo de guia "turístico"para grupos de medianeiros e
m visitaç-o
de estudo
4ambém realiza certos "desembaraços" em alguns trabal&os desobsessivos qu
e requerem
prévia conversaç-o no astral com os líderes trevosos Explica'nos +ai 9uirino7
RRA muitas coletividades de espíritos maldosos e seus magos negros n-o é dada
autorizaç-o
6s !alanges ben!eitoras da Umbanda para reter ou e!etuarem os desmanc&es delas, poi
s ainda n-o
é justa e de direito tal aç-o, sendo que um dos motivos para tanto é que deve
mos aguardar a
mudança moral dos encarnados que as mant0m "vivas" no Além
Em alguns atendimentos especí!icos a consulentes nos terreiros, se reque
r uma prévia
comunicaç-o aos magos negros, o que n-o quer dizer acordo ou concesses que de
srespeitem o
livre'arbítrio, o merecimento ou a justiça por que a Umbanda se orienta #ito os
resgates que s-o
!eitos nas zonas abissais que eles controlam7 os "diálogos" prévios !acilitam em muito
o disp0ndio
desnecessário de energia, já que 6s vezes, se tratando do livramento de um peque
no n%mero de
so!redores torturados, mostramos a esses c&e!es das 2ombras o merecimento dos cons
ulentes que
obtiveram autorizaç-o dos maiorais do Astral 2uperior para que &aja uma intercess-o
em socorro
desses espíritos presos, ou até de seus obsessores de aluguel #omo eles sabem que ne
sses casos a
resist0ncia resulta in3cua, permitem sem maiores embates as incurse
s médicas dos
agrupamentos do $riente e dos caboclos curadores de $x3ssi, situaç-o q
ue dispensa as
trabal&osas demandas que movimentariam as imensas !alanges e legies de espírito
s que atuam
nas vibraçes dos $rixás $gum e SangI"
I
D
contrário da
&ipocrisia e dissimulaç-o costumeira dos que as procuram para satis!azer seus desejos
represados
por compromissos religiosos na carne, de que no universo astral !icam desobriga
dos, como se
estivessem em son&o prazeroso que ansiar-o repetir novamente" 9uando +ai 9uirino
estava nos
J
'
dando esta %ltima opini-o, !ranca e sem receio como é do seu comportamento, sobre o
assunto um
tanto espin&oso diante dos nossos atuais conceitos de moral, !icamos um pouco inse
guros diante
da sua exposiç-o @epentinamente o cenário a nossa volta começou a
se desvanecer
:mediatamente sentimos o magnetismo e o característico estilo de pensament
o de @amatís,
conciso, direto e sem rodeios, retumbando no meio de nossa cabeça7"8-o dev
es estabelecer
julgamentos, mesmo que detivesses a compet0ncia para tanto 4eu alcance moral
é débil pela
transitoriedade da atual personalidade que ocupas antém a isenç-o e imparcialidad
e de Cnimo,
como mero rep3rter observador, para conseguires terminar o programa de visitaç
-o em curso
com o amparo de +ai 9uirino Assim, serás auxiliado em tua mem3ria ao aco
rdar, condiç-o
essencial para um sensitivo escrevente e instrumento medi%nico consciente
@ecompe'te lembrando do legado de =esus esmo com sua autoridade
crística, ao invés
de estabelecer julgamentos pessoais e punitivos, con!ortava e esclarecia, alivia
ndo as almas
"pecadoras" de seus !ardos, colocando'se acima das idiossincrasias dos &omen
s +re!eriu, 6
compan&ia dos sacerdotes &ip3critas dos templos, o socorro e alento aos despos
suídos, nunca
recusando o amparo aos mundanos discriminados e prostitutas apedrejadas da época
pelos !alsos
e !rágeis valores morais dos poderosos" Es!orcei'me para manter o padr-o
vibracional 6 altura
de +ai 9uirino, sem in!luenciar'me t-o !acilmente pelo que estava vendo e ouvindo,
ao menos a
ponto de n-o obstruir a programaç-o dos amigos espirituais pelo meu retorno
antecipado ao
corpo !ísico
Em desdobramento clarividente com projeç-o do corpo astral 6s regies umb
ralinas ' 6s
vezes estamos desdobrados mas n-o estamos projetados, situaçes em que !icamos "!l
utuando"no
quarto em cima da cama ' é de suma importCncia n-o perdermos a se
renidade ou nos
assustarmos, pois rebaixamo'nos vibratoriamente Ps vezes isso ocorre, princi
palmente nas
primeiras experi0ncias extracorp3reas, oportunidades em que o nosso coraç-o !isiol3g
ico dispara
e aumenta a emiss-o de adrenalina excretada pelas glCndulas supra'renais, !azendo
com que &aja
um estrondo pelo repuxo violento do cord-o de prata que nos remete, co
mo se !Issemos
abruptamente empurrados, de volta ao corpo !ísico
#ontinuando nossa visitaç-o, nos encontrávamos curiosos sobre o m
otivo de tanta
simpatia e bom trato dos &abitantes do complexo &oteleiro de divers-o e deleite
mundano para
com os encarnados, e como as construçes eram mantidas, limpas e con!ortantes +ai
9uirino nos
esclareceu7
"As energias densas liberadas pelos prazeres intensos dos encarnados s-o o verda
deiro alvo de
todas estas construçes, na verdade um bem arquitetado centro vampirizador de !
luidos #omo
bem tratadas vacas leiteiras orden&adas em tantos litros diários de leite para o
desjejum dos
&3spedes de uma pousada rural, os visitantes ébrios de 0xtase sens3rio s-o suga
dos o bastante
para n-o !icarem completamente exauridos $ planejamento psicol3gico, su
b'reptício, dos
arquitetos das 2ombras, se !undamenta em criar depend0ncia psíquica das !racas per
sonalidades
encarnadas, que represadas por vários motivos em suas satis!açes animales
cas na carne,
encontram nestes antros os mais s3rdidos recursos para se entregarem selvagem
ente 9uanto
mais isso ocorre, mais se !ortalece a organizaç-o trevosa, pelos intensos laços vi
brat3rios que
recrudescem na simbiose entre os &abitantes encarnados da crosta e a coletividad
e que vive do
vampirismo nas baixas zonas umbralinas, satis!azendo'se mutuamente"
Este epreto vel&o amigo, +ai 9uirino, nos diz que !oi !eliz na roupagem de
"malandro"
compositor carioca Em suas palavras7 "Essa !orma astral que adotamos é u
ma maneira de
continuarmos evoluindo e de prestarmos auxílio para o movimento astral de Umba
nda antes de
reencarnarmos novamente Ela nos !acilita o trCnsito nas zonas umbralinas, em que te
mos grande
desenvoltura nesses antros de prazeres, pois con&ecemos pessoalmente, dur
ante o passar
J
1
inexorável dos mil0nios, a maioria dos magos negros e líderes trevosos, sendo que
muitos !oram
sacerdotes gentios e generais na época do domínio imperial dos romanos no $riente
Eram ativos
!reqOentadores dos regalos anestesiantes nas elitizadas saunas mantidas pela
benevol0ncia
corrupta do poder do :mpério, do qual também !izemos parte, nos aproveitando
das benesses
como importante senador escravocrata, quando tivemos centenas de lindas escravas"
Explica'nos ainda +ai 9uirino7 "8essa época remota, a água era uma
preciosidade e os
banidos ' prostitutas, aleijados, b0bados e leprosos de uma !orma geral ' pelo p
oder religioso
estabelecido dos sacerdotes que dominavam =erusalém, eram proibidos de participar
dos rituais
judaicos, regulares, de puri!icaç-o, que ocorriam no interior dos templos, sendo
impedidos de
adentrarem as piscinas $ costume da época preconizava a puri!icaç-o pela ime
rs-o em água
sempre que os crentes tocassem o sangue, tivessem contato com um cadáver de
animal ou de
&omem, ou !ossem a um cemitério, entre outros motivos
#onseguimos como que uma autorizaç-o de trCnsito por essas cidadelas dos e
scravizados
dos prazeres sens3rios pelos juízes dos tribunais divinos do Astral 2uperior
+odemos nos movimentar livremente nestes sítios vibrat3rios #on&ecido que so
mos desde os
irm-os da m-o esquerda até os da m-o direita do #risto, vamos !azendo a
caridade, sendo
soldado das !alanges ben!eitoras da Umbanda nesses antros de perdiç-o 2em j
ulgamentos de
nossa parte, de acordo com a nossa índole espiritual, o que !icaria impossível para
consci0ncias
belicosas ou ainda garroteadas aos limitados julgamentos morais dos &omens e
das religies
terrenas#ontinuamos
punitivas evoluindo como de!unto, seguindo 6 risca o que nos é determina
do pelos que
t0m compet0ncia no +lano Astral 2uperior, que está em con!ormidade com o resg
ate de nossos
desvios do passado e o avanço do nosso programa cármico )ica a mensagem de que
podemos nos
mel&orar ap3s a passagem pelo sepulcro na 4erra e aper!eiçoar as condiç
es da pr3xima
encarnaç-o $ amor e o perd-o interiorizados pelas açes realizadas independ
em do palet3
pesado de nervos e carnes
A Umbanda dá in!initas oportunidades para os excluídos de outras religies
continuarem
evoluindo nos diversos subníveis vibrat3rios do +lano Astral, pois n-o os
manda para as
labaredas in!ernais, n-o os coloca dormindo no céu até o pr3ximo mergul&o na
carne e muito
menos discrimina nas suas !ormas astrais os espíritos que se dispem a trabal&ar ar
duamente na
lin&a de !rente da batal&a de justiça c3smica
As leis divinas s-o iguais e indistintas 4odos s-o bem'vindos no rumo do
+ai, que é todo
amor e justiça e a cada um dá a tare!a para a sua justa remiss-o, de acordo com as c
apacidades e
aquisiçes da alma $ :ncriado, que sempre existiu por todo o sempre, logo %nico et
erno em sua
per!eiç-o absoluta, é somente ;eus no Universo"
Exímio con&ecedor das maldades e técnicas dos magos negros, todo o
tempo em que
estivemos desdobrados com esse espírito nos amparando, seguiu'nos uma legi
-o de agentes
mágicos, de Exus .rasa 9uando estávamos retornando para o corpo !ísico, veri!ica
mos que iam
deixando, pela manipulaç-o do nosso ectoplasma, como se !Issemos uma bateria ou u
m tanque de
combustível, um lençol de pedras graníticas incandescentes na tril&a astral
que estávamos
seguindo Explicou'nos +ai 9uirino7 ":sso é para a sua segurança medi%nica7 com
o se trata de
localidade muito densa, quase que materializada, os espíritos que ali &abitam n
-o conseguem
volitarM andam como se estivessem presos ao solo pela !orça gravitacional, retidos n
as escarpas
montan&osas da regi-o !lorestal visitada +or esse motivo os Exus da nossa am
ada Umbanda
deixam na estrada que seguimos a manta incandescente de brasas, para que n-
o nos sigam e
localizem o seu endereço no plano !ísico para !uturos assédios e revides"
J
&
;epois da meia'noite
até o galo cantar,
com +ai 9uirino
ninguém pode segurar
e&N, e&N, e&N
a&N, a&N, a&N
J
(
com nosso atual momento de conscincia coletivaA 5*inal, um dia não teremos que &e
<plorar o
universo& que nos cercaA
RAMATLS $ Os >omens se distanciam de suas capacidades divinas ineren
tes <uando
supervalori3am o ego e fortalecem as personalidades atuais e6 como se fragmentas
sem6 ignoram
suas individualidades imorredouras6 integrantes da totalidade cBsmica6 e s
e afastam das
potencialidades do Hriador !ssa oposi5o do ego avanta7ado e da personalidade enri7
ecida causa
angústia6 pelo medo da morte6 pela sensa5o de finitude <ue a maioria tem incon
sciente6 pois a
personalidade transitBria rebela-se e se amotina contra o plano da Honscincia Un
a6 de unidade
cBsmica sem a temporalidade6 impessoal6 e onde o eterno é absoluto por todo e sempre
O vosso atual momento de conscincia coletiva est8 muito longe de
vos condu3ir @
percep5o da realidade universal supraconsciente O >omem sB encontrar8 a plenit
ude espiritual
<uando encontrar a sua realidade interna de esp4rito infinito6 deixar de identificar-se
com o ego e
substituir a instabilidade existencial6 a ansiedade e a volatilidade exterior das coisas <ue
o cercam e
iludem6 e voltar-se para a liberta5o da sua centel>a espiritual escravi3ada pelo
ego4smo e pelo eu
inferior
Hlaro est8 <ue os exerc4cios estruturados6 <ue alme7am despertar as vivncias p
essoais e as
experincias m4sticas6 vos auxiliar5o na busca incessante do esp4rito na sua volta ao se
io universal6
da totalidade com o Hriador As filosofias antigas como o %en-Fudismo e a "edanta
mostram >8
milnios o camin>o para se ;curar; a dissocia5o entre a personalidade e a
individualidade
espiritual
Por sua ve36 os graus cada ve3 mais ampliados de percep5o ps4<uica e d
e expans5o da
conscincia vos levam a um entendimento maior do prBprio processo evolutivo6 dentr
o das vidas
sucessivas
Pelo natural es<uecimento da individualidade espiritual <uando encarna novame
nte6 >8 uma
tendncia natural de fortalecimento da atual personalidade6 situa5o <ue vos lev
a a recair em
condicionamentos arraigados <ue vos retm na camin>ada Nesse ir e vir6 c>egar8
um momento
em <ue o ego se ligar8 definitivamente ao esp4rito6 ;concluindo; <ue a profu
ndidade de sua
essncia espiritual6 a individualidade imortal <ue fa3 parte do todo cBsmico6 est8 além
dos limites
carnais de uma estada terrena O ser individual personificado em uma encarna5o
se liberta dos
seus medos e angústias6 se conectando definitivamente @ individualidade
espiritual6 sem
fragmentar-se6 e ad<uirindo a convic5o6 reforada pelas experincias conscientes
extracorpBreas6
de <ue a plenitude de sua divindade interior é a mesma do +eus exterior ,nteriori3
a o amor por
tudo e por todas as coisas manifestas @s suas percep?es cada ve3 mais ampliadas6 ini
ciando a sua
liberta5o do ciclo carnal
Nesse est8gio de vossa evolu5o6 tereis o amor e a divina compaix5o <ue vos u
ne a todas as
coisas6 estando aberta a primeira porta para o longo percurso <ue vos condu3ir86 >arm
oniosamente
e sem sobressaltos extempor9neos como tudo no cosmo6 @ ;explora5o do universo;
J
J
2
J
G
merecimento de cada cidad5o dentro dos par9metros das 7ustas leis cBsmicas6 sen
do irrelevante
nesses casos a forma utili3ada com o fim de assistncia espiritual Zuantos de vBs soi
s curados no
passe sem o saberdesK il>ares s5o tratados durante o estado de sono pelas falange
s benfeitoras
<ue se movimentam muitas ve3es com uma ;simples; consulta no terreiro de Umban
da ou prece
sincera efetuada por um ente 7unto ao santo de fé em sua residncia
J
I
4J
1 3ada disso deve ser con*undido com o *ato de que os corpos et"ric
o e astral são
*ormados por camadas de densidades distintas, como por e<emplo, a 2rosso modo
, " o corpo
*ísico composto de mat"ria sólida, líquida e 2asosa.
acaba
s6 realando
amorosos e meramente a aplica5o da técnica6 em detrimento dos atos simple
fraternos
!sse despre3o subliminar ao simples e b8sico pelos intelectos avanta7ado
s6 alimenta a
desconcentra5o dos médiuns6 <uando n5o a vaidade6 a ponto de6 na maioria
das ve3es6 os
componentes do grupo n5o saberem ao certo o <ue est5o fa3endo diante da preponde
r9ncia dessa
numerologia adotada como conduta padr5o Tende a apresentar-se como ;infal4
vel; dona da
verdade frente aos desinformados consulentes ou @s ;simplBrias; sess?es desobsessivas
aos moldes
;antigos;
J
J
Podeis canali3ar uma personalidade transata de décadas de experincias em alg
uns minutos
de manifesta5o num sensitivo6 e <ue por sua ve3 estaria ligada ao corpo mental super
iorK +o lado
de c86 esses procedimentos parecem-nos de pedreiros <uerendo construir cBpia em
miniatura de
um mineral
de anos comgran4tico formado pelo magma vulc9nico mais profundo >8 mil>ares
ti7olin>os de pal>a prensada
As energias do esp4rito imortal nesse n4vel vibratBrio6 do corpo mental superio
r6 n5o est5o
divididas em n4veis nem subn4veis6 pois s5o únicas6 e nesse plano mental abstrato6 n5o
>8 traumas
ressonantes de vidas passadas C86 ao contr8rio6 uma irradia5o perene do !u
.uperior6 <ue
;impulsiona; a centel>a espiritual aos planos búdico e 8tmico6 <ual catapulta incan
s8vel <ue um
dia derrubar8 os imensos port?es <ue momentaneamente n5o permitem a entr
ada de muitos
esp4ritos nas paragens
certo angélicas
<ue instabilidades da alma podem se dar por ocorrncias traum8
ticas de vidas
passadas instaladas na mente milenarM estas podem interferir no fluxo de idea5o inco
nsciente <ue
7orra do corpo mental inferior mental concreto ou intelectoQ6 desestabili3ando
o corpo astral
através de emo?es em desalin>o Os pensamentos parasitas decorrentes6 por sua ve36
repercutem
vibratoriamente no corpo etérico6 destrambel>ando a rede nervosa6 dese<uilibrando
a fre<=ncia
dos c>acras e repercutindo no corpo denso pelo dese<uil4brio glandular6 causand
o as distonias
neuro<u4micas e as enfermidades
.endo assim6 os grupos de Apometria6 com o apoio dos esp4ritos benfeitores6
podem6 com
certa facilidade6 sintoni3ar com essas ocorrncias traum8ticas mediante
a técnica de
desdobramento indu3ido6 <ue amplia a sensibilidade pelo desacoplamento dos c
orpos etérico6
astral e mental inferior do consulente e dos médiuns ao mesmo tempo Podem6 inclusiv
e6 sintoni3ar
com mais de uma resson9ncia traum8tica de vida passada ao mesmo tempo6 <uando
os sensitivos
exteriori3am catarses múltiplas
.e entenderdes n4veis e subn4veis como se fossem personalidades e sub
personalidades
distintas do passado remoto6 ligadas vibratoriamente aos corpos sutis fragmentados6
<ue por sua
ve3 podem ser divididos novamente6 e assim sucessivamente6 iniciareis uma corrida
em <ue n5o
tereis condi5o de alcanar a lin>a de c>egada
.em dúvida6 o complexo etérico6 astral e mental inferior pode ser desdobrado
através dos
recursos abenoados da técnica <ue c>amais de Apometria6 facilitando a sintonia
dos médiuns
treinados +a4 a cairdes em fBrmulas matem8ticas como se estivésseis fa3endo um pic
adin>o para
;reprogramar n4veis e subn4veis de personalidades do passado remoto;6 alterando a rel
a5o causal
<ue estabelece as teias c8rmicas de cada individualidade única6 é exagero intelect
ual de alguns
aligeirados na autopista do Terceiro ilnio
J
D
matéria similar na Bual possa epressar defeitos+ Nen=um mal pode ser arm
aFenado no
2orpo 2ausal GMental SuperiorH( o Bue é estocado nos &e!culos inferiores $ Astral(
*térico e
!sico
O corpo causal GMental SuperiorH é o &e!culo permanente da alma
nos mundos
superiores+ Na maior parte das pessoas ainda no est. completamente ati&o+
2onforme a
alma desen&ol&e suas Bualidades latentes atra&és do longo curso da e&olu@o(
a matéria
superior deste &eiculo é gradualmente traFida a a@oQ toda&ia é soment
e no =omem
aperfei@oado $ os adeptos iniciados $ Bue est. desen&ol&ida em sua mais plena capaci
dade+
3uando epresso no =omem Bue é capaF de pensamentos abstratos
e emo@Kes
altru!stas( a matéria do corpo causal GMental SuperiorH( desperta em resposta+ Se
mostram
ao obser&ador clari&idente em cores( ao in&és de serem( como antes G2orpo Mental I
nferiorH(
meramente um o&ide transparente( se transformando em uma esfera preenc=ida
dos mais
ador.&eis e delicados tons os Buais indicam o desen&ol&imento espiritual da alma+
*sta nota foi baseada em %eadbeater( 2+;+ $ A ,nose 2rist( p.g+
4( *ditora
Teosfica( /7+
D
'
essado6 O6
mas MARIA 2ON,A - Os fil>os nos perdoem o mugido atrav
esta preta vel>a pede licena ao indiano6 mais con>ecido na nossa banda como o Hab
oclo Atlante6
para meter a col>er na cumbuca al>eia e reforar o ponto do caldo sen5o a coisa vai de
sandar
Os esp4ritos benfeitores6 guias e protetores6 por mais con>ecimento <ue ten>am6
n5o andam
com uma tabuada decorada na cac>ola .abe6 nBs estamos por a4 visitando seguida
mente muitos
grupos de Apometria da Terra6 pois temos compromisso com os <ue nos autori3am a
trabal>ar no
D
1
Plano Astral assistindo os fil>os nesses trabal>os "amos falar bonito6 diferente
do terreiro de
Umbanda6 <ue os fil>os ;apRmetras; entendem e apreciam
Temos visto muito ego avanta7ado6 muito excesso de técnica6 muito con>ecime
nto <ue n5o
<uer di3er sabedoria6 muita numerologia e fBrmulas da f4sica <u9ntica aprendidas
num
semanafimpreviamente
de pago6 <ue mais parece um cabal4stico pi<ueni<ue festivo contrata
do6 em <ue
cada um procura estalar os dedos mais alto <ue os outrosM e <uanto mais vasto o núme
ro de bols?es
de esp4ritos sofredores ;socorridos; e legi?es de magos ;retidos; ou ;doutrinados;6 mai
s pomposos
os posteriores relatos estat4sticos dos atendimentos coletivos Eeitos em
salas de >otéis
impregnadas de baixas vibra?es pelo excesso de imagina5o <ue compensa as carn
cias afetivas
dos fil>os6 e sem nen>um comprometimento com a egrégora necess8ria6 <ue im
anta os locais
consagrados
Nessesaocasos6
trabal>o
com>abitual
o cora5o entristecido6 verificamos uma banali3a5o das de
sobsess?es6
<ue n5o se tradu3em em simplicidade altru4sta6 mas num interesseiro e articula
do método de
atendimento6 muito similar6 mesmo sendo mais erudito na exposi5o verbal6 @ retBrica
das igre7as
salvacionistas6 movidos <ue s5o pela inten5o oculta de angariar din>eiro dos seus
divulgadores6
;instrutores; da Nova !ra
.5o tantos os n4veis6 subn4veis6 cord?es coloridos6 corpos6 subcorpos6 energia
das estrelas6
reprograma?es c8rmicas6 campos de foras de <ue sB os doutores da f4sic
a entendem os
fundamentos6 <ue muitos fil>os <ue alme7avam serem deuses poderosos no olimpo da
Apometria
est5o como centauros perdidos na floresta e n5o sabem mais o camin>o de v
olta @ tril>a da
simplicidade dos esp4ritos s8bios6 como )esus ou Erancisco de Assis O intelecto serena
do e o amor
aumentado s5o importantes para <ue se7am instrumentos mediúnicos dBceis e fiéis O
excesso de
racionali3a5o aumenta demais o animismo durante os atendimentos6 deixando vossa r
ede nervosa
como se numa tempestade c>eia de raios e escuras nuvens6 dificultando ao nosso
bar<uin>o do
lado de c8 c>egar nesse mar revolto das mentes encarnadas
Ce>6 >e>6 >e>6 saibam6 meus fil>os6 <uando uma vovB da nossa banda6 cale
7ada no atrito
dos terreiros da vida6 ainda por cima preta e mirongueira6 fala6 os burricos abaixam as
orel>as
"amos falar bonito para os fil>os doutos entenderem: as experincias do es
p4rito milenar
v5o sendo ar<uivadas numa espécie de >olograma6 em <ue as vivncias nas diversas
encarna?es
s5o espec4ficas ondas vibratBrias6 ;acondicionadas; em um mesmo enfeixamento
ondulatBrio6
como se estivessem sobrepostas em uma única escala de fre<=ncia6 sem
in4cio ou fim6
caracteri3ando a unidade atemporal <ue é o inconsciente O <ue fa3emos nos at
endimentos da
Apometria é potenciali3ar as ondula?es desse feixe <ue est5o distorcid
as e ressoando
negativamente por traumas do passado n5o superados6 direcionando-as para os
médiuns captarem
os est4mulos dese<uilibrantes <ue aparecem polari3ados6 impressos na rede sin8ptica6 o
casionando
a natural somati3a5o
as de nen>uma maneira isto descaracteri3a a unidade do inconsciente ou
divide-o em
;retal>os; ligados aos corpos sutis esfacelados6 como se fossem fatias de um bolo ui
to menos se
apaga a memBria perene ou se reprograma n4veis conscienciais outrora vivido
s <ue est5o a
influenciar a atual conscincia encarnada Zuando os fil>os se libertarem dos instintos
inferiores e
do ciclo carnal ter5o acesso a todos os registros dispon4veis nesse >olograma6 <ue na
da mais é do
<ue a mente espiritual destinada aos mundos isentos da forma6 percebi
da no universo
tridimensional limitado ao plano f4sico
Os fil>os devem se preocupar é com se entregar amorosamente @s catarses <u
e liberam os
consulentes dos sofrimentos6 usar mais os sentimentos e as emo?es do corpo astral
.e é forma-
pensamento6 esp4rito ou Artificial6 é de somenos import9ncia no ato do atendimento6
pois muitas
D
&
ve3es somente alguns esp4ritos especiali3ados nessas lides no Além - antigos magos e
al<uimistas
<ue >o7e trabal>am na faixa dos !xus - conseguem detectar essas pe<uenas diferenas
Obser&a@Kes do médium"
#omocertas
uidamente somos qual 2-o 4omé ' temos que ver para crer ', seg
"coincid0ncias" nos ocorrem, sendo @amatís &abilidoso em mandar esses recados "ca
suais" para
a manutenç-o da nossa con!iança, como bem nos orienta a respeito7 "53s médiuns s
ois instáveis
por vossa intrínseca natureza psíquica, algo buliçosa, potencializada antes de
reencarnarem
#omo um rádio que necessita seguidamente de ajustes na sintonia para n-o recepc
ionar muitas
estaçes emissoras em curto tempo, tendes seguidamente, para n-o !icardes com
os nervos em
cacos, as comprovaçes regulares do que recebeis mediunicamente do lado de c
á É como
!ossem se
coordenadas para vos mostrar que a localizaç-o do dial de !reqO0ncia ra
dio!Inica está
exata, vos dando segurança e convicç-o interna do rumo do vosso !rágil barco e
xistencial, que
está navegando transitoriamente no mar tempestuoso da mediunidade socorrista, r
oteiro aceito
para a vossa pr3pria bem'aventurança espiritual"
Ap3s escrevermos esta %ltima resposta, sintonizados com as vibraçes e o pen
samento de
5ov3 aria #onga, c&egou'nos, por e'mail, um artigo ' "$ #érebro Bolográ!ico" '
extraído por
um amigo do site do (aborat3rio Bolográ!ico da U)* ' Universidade )ederal de
inas
sob a*erais,
responsabilidade do pro!essor (indsle ;aibert
$s conte%dos deste artigo corroboram as a!irmativas de 5ov3 aria #onga sob
re a mente se
comportar como uma espécie de &olograma
Em síntese, relaciona os resultados de várias pesquisas que apontam para a poss
ibilidade de o
cérebro &umano, com seu processo ainda indeci!rado de armazenar in!ormaçes, !unc
ionar como
se !osse um &olograma7
" Um dos maiores quebra'cabeças é a maneira pela qual o nosso cér
ebro armazena
in!ormaç-o 8en&uma relaç-o uma a uma !oi detectada entre uma determinada célula
cerebral
grupo deoucélulas e um pensamento particular ou mem3ria 2e !osse assim, isto ser
ia possível de
ser veri!icado, pela remoç-o de áreas selecionadas do cérebro e observaç-o da
perda de uma
característica particular aprendida =á "um dos !atos mais estabelecidos, ai
nda que mais
desconcertantes sobre os mecanismos do cérebro e a mem3ria é que grandes destrui
çes dentro
do sistema neural n-o prejudicam seriamente a sua !unç-o" (as&le e outros des
cobriram isto
pela primeira vez ao remover G a LLT das estruturas neurais, como o cortex visua
l, em vários
animais Eles observaram que, inacreditavelmente, resultava em nen&um
e!eito sobre o
recon&ecimento de uma característica visual previamente aprendida ;e algum
a maneira, a
in!ormaç-o estava armazenada em algum outro lugar
(as&le postulou7 "a mem3ria é registrada onipresentemente através
do cérebro"
"+ribram percebeu espantosas similaridades entre este conceito e a teo
ria &olográ!ica
convencional 8a verdade, @odiec demonstra "que as equaçes matemáticas
descrevendo o
processo &olográ!ico encaixam exatamente com o que o cérebro !az com a in!ormaç-o
"
:sto é mais que uma coincid0ncia<
A &ip3tese &olográ!ica serve portanto n-o apenas como guia p
ara a experi0ncia
neuropsicol3gica, mas também como possível !erramenta no entendimento do
s mecanismos
envolvidos em problemas comportamentalmente derivados do estudo da mem3ria e da
percepç-o"
E, como )erguson notou, "a teoria de +ribram tem gan&o crescente apoio
e n-o tem sido
seriamente desa!iada" /gri!amos1
D
(
D
essas potencialidades
Observai <ue elas n5o seasfar5o
<uando manifestar
trombetas soamde em
uma c>amamento
>ora para outra
nos refol>os
da alma6 essas
experincias comeam espontaneamente6 ine<u4vocas6 e num primeiro momento levam
o sensitivo
ao dese<uil4brio6 fato <ue o obriga6 pela dor e sofrimento6 a buscar rea7ustar-se através
da mudana
4ntima6 moralM essa forma de educa5o o credenciar8 com segurana @s incurs?es no va
sto universo
astral
corpBreo6 vos
enc>arcam destrutivamente6 ;desacoplando; violentamente o corpo astral como se
este ficasse
D
G
D
I
éter espec4fico <ue cerca vosso campo 8urico6 decorrente do metabolismo e <uebras p
rotéicas <ue
vos mantm vivos na carne6 um tipo de limo viscoso6 malc>eiroso e p
utrefato Zuando
continuamente reforado pela conduta desregrada do esp4rito encarnado6 se fortalecem
os laos de
afinidade <ue atrair5o os desencarnados presos na crosta planet8ria pela busca de
senfreada das
satisfa?es <ue a ausncia do corpo f4sico os impede de saciar
Por exemplo6 os <ue se embriagam costumeiramente no plano f4sico6 s5o
cercados por
>ordas de ;mortos bbados; <ue se empurram para se fixarem em seus c>acras do d
uplo etérico6
<uais carrapatos em couro de bovino6 a fim de se verem saciados em sua sede enlou<
uecedora Ao
mesmo tempo6 por um mecanismo <ue se nutre dos dese<uil4brios6 robustec
em as formas-
pensamentos geradas pelos desencarnados ébrios6 sensuais6 concupiscente
s e viciados6
vampiri3adores errantes <ue enxameiam do lado de c8 @ volta dos bares e
boates terrenas6
aumentando os laos simbiBticos <ue os far5o cada ve3 mais dependentes da garrafa
,sso vale para todos6 mas é intensificado nos médiuns e sensitivos: <uant
o mais coisas
impuras ingeris6 tanto mais grosseiras as vossas percep?es6 pela escravid5o do c
orpo f4sico @s
sensa?es desregradas Homo podereis ad<uirir a sutile3a ps4<uica para explorar
as dimens?es
supraf4sicas se n5o dominais vossos ve4culos inferiores de manifesta5o do esp4ritoK
Uma criana
<ue ainda n5o d8 os primeiros passos no seu <uarto n5o conseguir8 andar de patinete
na ladeira do
<uarteir5o Antes de escrever os cen8rios e as experincias da alma o escritor d
eve aprender o
alfabeto6 as regras b8sicas de ortografia e da gram8tica O bar4tono n5o entoa o c9nti
co ma7estoso
<ue fascina sem antes saber se expressar no idioma srcinal das frases sonoras
magnificamente
compostas
!ntrai nos antros de perdi5o6 estendei as m5os @s prostitutas6 segurai os bbado
s em <ueda6
socorrei os drogados desfalecidos6 estai na lin>a de frente da caridade sem sucumbir6
assim como
fa3ia o Hristo-)esus6 mas plenamente consciente e auto-reali3ado pela frugalidade com
<ue tecia os
corpos inferiores <ue o serviram na sua miss5o >ercúlea na Terra
D
J
D
D
tocais os ob7etos materiais penetrando-os sem senti-,as ao tato ,sso n5o <uer di3er
<ue este7ais no
plano astral6 pois vossas percep?es est5o estreitas e fixas no mundo f4sic
o6 apegadas @s
<uestiúnculas di8rias Nesses casos6 pode >aver assédios dos desocupados pre
sos na crosta
planet8ria6 <ue n5o conseguem penetrar na dimens5o astralina por estarem sedentos das
emana?es
flu4dicas do amontoado de nervos e músculos de <uando estavam encarnados
Por outro lado6 <uando estais em desdobramento pro7etivo no plano astra
l utili3ando o
vosso corpo astral6 sois ludibriados com regularidade por vossas prBprias emo?es
deseducadasM
s5o formas-pensamentos e ideoplastias emitidas por seus adestrados >abitantes6
geralmente os <ue
se encontram contrariados com os visitantes ;intrusos; .endo assim6 nos grupos de Ap
ometria nos
apoiamos nesse ve4culo inferior6 o corpo astral dos médiuns6 com as suas capacida
des
para sensoriais
canali3ar emo?es e sentimentos dese<uilibrados dos esp4ritos sofredores6 <ue se >
armoni3am
apBs as catarses exaustoras <ue fluem pelo psi<uismo dos sensitivos
!ntretanto6 precisamos dos relatos descritivos de alguns cen8rios do plano
astral para a
cria5o das formas de pensamento grupais em <ue nos apoiamos para as curas
Por isso nos
utili3amos dos corpos mentais dos médiuns desdobrados6 através dos c>acras superiore
s6 coron8rio
e frontal6 atuantes no plano astral - raramente conseguis entrar no plano mental P
odeis atuar na
dimens5o astralina com o corpo mental6 nunca com o corpo astral na dimens5o do p
lano simples
por mental6 blo<ueio da fre<=ncia vibracional mais alta6 <ue interpenetra a mais
baixa6 mas o
contr8rio n5o Nesses casos6 a clarividncia das imagens astrais e dos painéis pict
Bricos criados
pelos técnicos socorristas s5o percebidos com maior clare3a e ;imunes; @s armadil>as
dos magos
negros <ue buscam confundir e atrapal>ar .5o importantes essas imagens criadas do l
ado de c8 e
percebidas pelo agrupamento terreno formando as egrégoras6 fundamentais
para a correta
utili3a5o das energias doadas necess8rias @s curas6 e <ue s5o potenciali3adas pe
los c9nticos e
contagens
Os pausadas comuns
corpos sutis na Apometria
inferiores s5o desdobrados e pro7etados no plano astral6 sendo i
nstrumentos
para as catarses <ue liberam os esp4ritos sofredores e consulentes aflitos em transtorn
os an4micos
obsessivos
+adas as especificidades individuais de cada sensitivo6 em uns nos apoia
mos em seus
corpos astrais6 em outros em seus corpos mentais O gado vive nos gramados verde7an
tes da crosta
planet8ria6 os peixes nadam nas 8guas profundas6 as min>ocas raste7am no interior esc
uro do solo6
as aves planam nos ares acima das montan>as6 no mundo f4sico cada ser vivo >ab
itando o meio
<ue l>e é afim para a vida Assim6 nos planos supraf4sicos6 os >omens sintoni3am co
m vibra?es
ade<uadas ao seu alcance ps4<uico e de acordo com as percep?es desenvolvidas ao l
ongo da sua
existncia espiritual Os galiformes n5o sobem em bananeiras6 os primatas n5o c>o
cam ovos6 os
felinos n5o andam saltitando nas 8rvores de gal>o em gal>o e os >umanos
n5o cacare7am
acocorados em poleiros Podeis concluir <ue as conex?es da cadeia evolutiva6 p
sicobiof4sica e
espiritual da Terra6 em toda a sua plenitude e esferas dimensionais6 fogem @ co
mpreens5o dos
cidad5os comuns pela superficialidade temporal com <ue observam as coisas da Nature
3a HBsmica
<ue rege os movimentos ascensionais da sua espécie
1
''
s corpos
denso f4sico<uanto mais afastado do fardo carnal o duplo etérico6 tanto maior o esta
e astral:
do let8rgico
,sso n5o <uer di3er maior ou menor lembrana da experincia ocorrida em desdobra
mento6 o <ue
est8 diretamente relacionado com a dilata5o do corpo mental e a sutili3a5o do
corpo etérico
como transmissor das impress?es6 como se ;afrouxasse; a fora atrativa de magnetismo
animal <ue
o retém imantado ao escafandro de carne
Nos atendimentos dos grupos de Apometria o corpo etérico fica levemente
desacoplado6
facilitando a doa5o de energia animal sem os estados catalépticos ou os
desfalecimentos
sonambúlicos +urante o sono fisiolBgico6 e com mais facilidade nos indiv4duos espiri
tuali3ados e
de vida frugal6 ocorre um leve distanciamento do duplo etéreo6 e durante o final da
madrugada se
intensifica esse ;afrouxamento;6 como se fosse uma 7anela vibratBria Zuando os c
orpos astral e
mental retomam das suas viagens supraf4sicas6 esse ve4culo intermedi8rio etérico
desencaixado6
como se estivesse suavemente pendido para um dos lados6 num 9ngulo de até u
ns nove graus6
propicia a percep5o sensorial das ocorrncias astrais !sse ;desencaixe; favorece a re
memora5o
pelo estado semidesperto do Brg5o cerebral <ue se encontra entre a vig4lia e o
sono profundo6
precisamente no instante do acoplamento do corpo astral ao corpo f4sico ,maginai um
;insig>t; de
alta voltagem nas sinapses nervosas no exato momento do encaixe dos corpos
de bom alvitre <ue os sensitivos escrevam suas impress?es6 registra
ndo os pontos
principais imediatamente6 se estiverem despertos6 sob pena de rememora5o difu
sa6 esparsa e
truncada apBs voltarem a dormir e acordarem novamente mais tarde6 nas prim
eiras >oras da
man>5
1
'1
@ magia e @no Plano Astral .5o fundamentadas nas condensa?es do fluido cBsmi
intercess5o
co universal6
imprescind4veis para a din9mica apométrica6 e muito potenciali3adas pela sincronici
dade entre o
estalar de dedos e as contagens pausadas de pulsos magnéticos
)8 <uando bateis palmas6 sendo vossas m5os pBlos eletromagnéticos6 a es
<uerda -Q e a
direita Q6 <uando as duas m5os ou pBlos se tocam é como se formassem um curto-
circuito6 saindo
fa4scas etéricas de vossas palmas Zuando os pretos vel>os em suas manifesta?es ba
tem palmas6
durante os atendimentos na Apometria6 é como se essas fa4scas fossem ;
detonadores; ;bombas;
verdadeiras de ectopl8smicas <ue desmanc>am as constru?es astrais6
laboratBrios e
amuletos dos magos negros
;ApRmetras; e Umbandistas6 uni-vos Hontinuai estalando os dedos e bat
endo palmas6
sabedores do <ue estais fa3endo6 despreocupados6 conscientes e seguros de <ue
as cr4ticas se
perder5o como pBlen ao vento
1
'&
condi?es de
subir os degraus da escada <ue leva a !le Os >omens limitados n5o conseguem ainda co
mpreender o
Absoluto6 o ,ncriado !stais ainda presos @ forma6 aos fenRmenos ilusBrios6 ante
a grande3a do
,ncausado6 o .em Princ4pio Tende a certe3a de <ue um dia tereis a compreens5o des
sas dimens?es
vibratBrias superiores
Ao perguntar a )esus o <ue era a verdade6 Pilatos n5o se movia pelo interesse sin
cero6 despido
da vaidade intelectual O +ivino estre6 ao calar-se6 corroborou os grand
es profetas <ue
permaneceram silenciosos <uando <uestionados sobre os segredos do cosmo pelos curiosos
incautos A
pomposidade intelectual sem dese7o altru4sta com <ue alguns >omens procedem por s
ua arrog9ncia
va3ia6 nas lides da ;Apometria;6 denota falta de convic5o sobre os valores espirituais al
icerados na
>umildade <ue moveu )esus ao ficar calado diante de Pilatos
1
'
(
NJ
Assédios ps!Buicos entre encarnados
fora do corpo f!sico
o olhar de
uma m"dium contrariada com a nossa presena. N noite nos vimos perse2uidos por es
sa pessoa
encarnada desdobrada, que tentava nos a2redir e matar. icamos tão
en*raquecidos
ener2eticamente que tivemos que recorrer 0 3atureza para nos re*azermos. Um ass"dio
psíquico
de um encarnado *ora do corpo *ísico " possível ocorrer, ou *oi e<cesso de nossa i
ma2inaão,
um tanto impression/velA
RAMATLS - Os médiuns <ue lidam com a magia6 <ue manipulam ener
gias telúricas
relacionadas
as @s enormes com os <uatro elementos planet8rios6 ar6 terra6 fogo e 8gua6 aliad
<uantidades de ectoplasma <ue envolvem as curas espirituais nos terreiros6 acabam des
envolvendo
intenso poder mental pelas seguidas concentra?es <ue envolvem os trabal>os na
Umbanda As
repulsas6 os Bdios6 ciúmes e avers?es inexplicadas6 inconscientes6 plasmam formas-
pensamentos
selv8ticas6 <ue tran<=ilamente podem se comportar como verdadeiros enfeitiamentos6
a ponto de
;atacarem; os alvos visados
Afora essas peculiaridades das emana?es mentais6 é perfeitamente comum a
o encarnado
se desdobrardae6 fora do corpo f4sico6 tentar executar os mais sBrdidos intentos6 ac
ompan>ado
egrégora criada pela plasticidade do Plano Astral6 como personagem <ue vo
lta ao cen8rio
reconstru4do do set de filmagem
No caso espec4fico6 vossa sensibilidade ps4<uica6 altamente impression
8vel para ser
instrumento do lado de c86 também o é em face dos esp4ritos encarnados As me
ntes emissoras
independem do envoltBrio carnal
Num momento em <ue se encontravam vossos corpos inferiores levemente
desprendidos
durante os atendimentos6 foram abalados por um petardo mental de baixas vibra?
es6 o <ue
levou vos
a fixar-vos mentalmente na irm5 enciumada6 a ponto dessa liga5o se ;m
ateriali3ar; no
Plano Astral durante o sono f4sico ocorrncia em <ue o esp4rito
assediante se v
momentaneamente tomado de fúria incontrol8vel6 relacionada com resson9ncia de
vida passada
traumati3ante <ue existe entre ambos Homo se trata de médium adestrada no ca
mpo da magia6
efetivamente fostes envolvido em espécie de enfeitiamento mental <ue vos baixou
as vibra?es
dos c>acras6 advindo o desfalecimento mBrbido
1
'
obsess?es entre encarnados6 ordinariamente6 demonstram <ue muitas ve3es n5o basta
a aparncia
social perante a coletividade se o ente n5o interiori3ou o comportamento evangélico no
s recRnditos
da alma
Por outro lado6 em médiuns <ue n5o aprofundaram o processo de autocon>eci
mento6 esses
ata<ues ps4<uicos se mostram mais tem4veis6 pois existem >ordas de esp4ritos d
esocupados no
além-túmulo 8vidos de prestar servios desditosos para aparel>os deseducados6
aos <uais se
vinculam como se invadissem uma constru5o abandonada
+essa forma6 os pensamentos de Bdio6 concupiscncia6 ciúme6 inve7a6 <uando
con7ugados
com o ato de vontade do medianeiro6 estabelecem condi?es mentais para
a atua5o no
desprendimento em corpo astral6 <ue imediatamente se pro7eta ao ob7etivo estabelecido
pela mente
do sensitivo ,sso feito6 os dese7os irrompidos de vingana6 sexo6 comida e bebidas6 s5
o facilmente
reali3ados através dos ;son>os; real4sticos dos cidad5os: a vi3in>a sensual se torna d
Bcil presa6 o
c>efe déspota do escritBrio é sadicamente estrangulado6 as drogas6 bebidas e finas igua
rias sobram
em mesas bem postas6 a colega concorrente @ promo5o é enforcada6 o carro novo d
o cun>ado é
todo amassado6 e assim6 sucessivamente6 v5o os >omens dando va35o aos se
us sentimentos
represados pela capa >ipBcrita de <ue se vestem nas suas vidas di8rias
1
'2
ofora dessa
sono paravestimenta grosseira Um exemplo é o de um pai <ue assedia a fil>a durante
concreti3a5o de intercurso sexual6 sendo <ue em existncia pregressa foram amantes6
aflorando a
atra5o do atual progenitor6 sem causa aparente6 na adolescncia da 7ovem Out
ro6 o caso de
mul>er <ue foi feiticeira vudu na América Hentral6 e >o7e é pobre negra da periferia ur
bana6 saindo
@ noite do corpo f4sico e assumindo a personalidade da poderosa sacerdotisa de outro
ra6 atacando
seus inimigos encarnados do presente como se fossem bone<uin>os espetados com agul
>as
O presente e o passado se misturam A mente6 liberta das grades retifica
tivas
f4sico6do
se corpo
amotina6 assumindo comportamento rebelde em corpo astral No atavismo <
ue é prBprio
aos >omens6 podeis verificar <ue o ser é único6 atemporal As reminiscncias late7antes
do passado6
<uando n5o amainadas pela profunda mudana do esp4rito transformado moralmente p
ela conduta
evangélica6 estabelecem fortes in7un?es <ue acabam se transformando em a
?es6 no vasto
territBrio do psi<uismo6 <ue derrubam as mural>as impostas no presente6 buscando as
satisfa?es
dos dese7os irrefreados
1
'
G
0J
<istria cl!nica"
Apresenta insRnia >8 meses6 o <ue a est8 deixando completamente exausta N
esse per4odo
comeou a sofrer de constipa5o6 sem causa aparente e com diagnBstico médico inc
oncluso6 n5o
definitivo6 mesmo apBs ter feito v8rios exames N5o tem apetite6 pois apresenta
p9nico sB de
pensar em comer e n5o conseguir fa3er as necessidades fisiolBgicas - a cor das fe3e
spreta
é anormal6
!stado geral de emagrecimento e fra<ue3a6 tendo desmaiado duas ve3es na sem
ana anterior
ao atendimento Apresenta sensibilidade mediúnica n5o educada Ultimament
e pensa com
fre<=ncia em desistir da vida6 sendo <ue nos últimos dias est8 ; como <ue seg
urando-se num
último fio de vida e a vontade de suicidar-se é muito forte; !stado geral de
perturba5o e confus5o
mental Ea3 tratamento medicamentoso para dormir6 caso contr8rio passa as noites inso
nes
Diagnstico"
Hom o desdobramento indu3ido através de contagem de pulsos magnéticos pe
lo dirigente
do grupo6 constatou-se <ue a consulente se desdobra todas as noites e foge para um
cemitério da
cidade <ue tem contraparte no astral inferior numa organi3a5o especialista na
vampiri3a5o
flu4dica de cad8veres e corpos etéricos Tendo a concep5o inconsciente de <ue os mor
tos dormem
para sempre6 fica como <ue um ;3umbi; ao dispor de um bols5o de esp4ritos sofredore
s <ue atuam
nas tumbas mortu8rias6 <ue l>e sugam as energias vitais No seu plexo solar est5o
cravadas
ponteiras sete
de ao6 formando intenso campo de fora implantado através de ritual de
magia negra6
<ue pre7udica o intestino e o processo digestivo6 visando o seu desencarne por
um método de
inani5o e fra<ue3a geral <ue a condu3am a se matar
dos !xus <ue d5o apoio ao grupo e da mobili3a5o de falange socorrista <ue atu
a neste tipo de
socorro nas tumbas mortu8rias Ao mesmo tempo6 retiram as ponteiras de ao e desfa3
em o campo
de fora enfermio <ue estava locali3ado sobre o plexo solar Os pretos vel>os m
obili3am ervas
astrais e fa3em uma >igieni3a5o etérica de todo o intestino da consulente Hom o ele
mento fogo6
criam espécie de am8lgama dessas plantas com o ectoplasma dos médiuns6 e colocam
sobre todo o
corpo astral da atendida Hom o apoio dos !sp4ritos da Nature3a <ue aceleram a
velocidade dos
8tomos astrais6 afrouxando a coes5o molecular etérica6 é colocado um ;enxerto;
de um tipo de
prBtese ectoplasm8tica6 <ue encaixa perfeitamente6 como um molde espec4fico6 no
con7unto de
Brg5os do aparel>o digestivo do duplo etéreo pre7udicados ,sso ocorria pelo
baixo campo
vibratBrio implantado por processo de magia negra durante o sono f4sico da consulente
Por último6
médico extraterrestre do astral procedeu @ fixa5o vibratBria desses Brg5os novos - par
a n5o >aver
re7ei5o6 como se fosse uma cirurgia de transplante na Terra Ainda foram alin>ados
os c>acras e
feita uma despolari3a5o de memBria da consulente6 78 <ue apresentava resson
9ncia de vida
passada Tudo isso foi feito com o apoio dos c9nticos dos Orix8s da Umbanda6 conc
omitante aos
comandos verbais apropriados da técnica apométrica
Orienta@o"
"8rios transtornos an4micos6 fa3endo com <ue a conclus5o do caso se7a um tant
o complexa
Tendo sido muito bonita em existncia pretérita6 bela6 sensual e dominadora6
teve todas as
facilidades e mimos de uma propriet8ria de casa de facilidades6 algo como um pr
ost4bulo atual6
mas com todo o luxo6 poder e ri<ue3a encontrados em Paris6 na Erana da ,dad
e édia Co7e6
sendo de estereBtipo f4sico <ue n5o atrai os ol>ares masculinos6 v-se envolta em
correntes mentais
parasitas auto-indu3idas <ue a levam a procurar inconscientemente morrer6 num
franco desa7uste
reencarnatBrio6 pois conscientemente n5o aceita ser feia6 pobre e descasada6 gerando u
m processo
de auto-obsess5o6 mBrbida resson9ncia de vidas passadas6 em sintoma com c
omunidade de
esp4ritos dementados perdidos no passado remoto6 em mesma faixa de pensame
nto ,sso tudo
ocasionou estigma c8rmico com núcleo obsessivo na fam4lia !m sua casa6 m5
e e fil>a est5o
transtornadas Eoi reali3ada despolari3a5o de est4mulo de memBria
Re&iso $ 87V//V'887"
1
'J
Obser&a@Kes do médium"
so!rimentos
e consiga, através do mérito pessoal, persistir na sua camin&ada evolutiva 9uand
o ocorrem as
curas de!initivas é unicamente por merecimento individual e por atuaç-o do plano e
spiritual, do
qual nos colocamos como meros instrumentos É nossa responsabilidade mantermos a
&umildade
e a convicç-o de que sem a cobertura espiritual superior as enormes possibilidades
propiciadas
pela Umbanda e pela técnica apométrica se tornariam a mais ne!asta magia negra
:sso tem o agravante de sermos sabedores ' como somos ' dos nossos pesado
s desmandos
em vidas passadas na manipulaç-o das energias c3smicas no campo da magia, o
que deve
levar nos
a manter a vigilCncia redobrada e cortarmos na raiz quaisquer sinais
de vaidade e
onipot0ncia Estamos convictos de que bastam os pensamentos in!eriores e a aus0
ncia de amor
para nos tornarmos terríveis "magos negros apImetras" e instrumentos medi%nicos d
as sombras
8ada mais ocorre do que estarmos resgatando tudo de mal que já !izemos em outras
exist0ncias,
através da dádiva da mediunidade redentora, que quando exercida no modelo universa
l do #risto,
é motivo de !elicidade e equilíbrio existencial para os medianeiros
1
'
D
Parte 7
Demais relatos de casos
11'
/J
2onsulente" ?<2(
4 anos(
seo feminino(
casada(
catlica+
<istria 2l!nica"
1
11
consulente e perguntando se ela sabia o <ue era a<uele desen>o A consulente relatou
<ue apBs o
desencarne da m5e6 <uando tin>a seis anos6 rabiscava compulsivamente a<uele desen>
o6 até <uase
a sua adolescncia6 se vendo em son>o @ frente do portal da morada dos mortos
Orienta@o"
o sendo
nesta rica
encarna5o6 tendo perdido a m5e muito nova e trabal>ando no comércio6 ao
mesmo tempo
contraiu matrimRnio com >omem de poucas posses6 por volta de &G anos - a m
esma idade no
passado remoto em <ue iniciou os rituais invocativos dos mortos para descobrir ri<ue3
as deixadas
e es<uecidas na Terra .obrevém est4mulo neuronal na rede sin8ptica6 <ue se polari3a
ao natural e
sincronicamente com o fato gerador pregresso6 abrindo exageradamente o c>acra f
rontal - da4 a
enxa<ueca6 as vis?es e audi?es N5o se detectou esp4ritos sofredores ou obsessore
s externos no
campo vibratBrio da nossa irm56 o <ue confirma <ue nBs mesmos somos com fre<=nc
ia os nossos
algo3es !sp4ritos <ue somos6 continuamente mudamos de envoltBrio6 o <ue
n5o significa
sublimar a essncia <ue nos move na vida atemporal
1
1
&
'J
2onsulente" TC(
8 anos(
seo feminino(
di&orciada(
esp!rita+
<istria 2l!nica"
Diagnstico"
1
1(
Orienta@o"
cia vibratBria
com o passado e pensamentos parasitas recorrentes N5o >8 mediunidade deseducada o
u reprimida6
mas despreparo para lidar com as emo?es e sentimentos em situa5o de press5o6
como as <ue
ocorrem na sua profiss5o e na vida cotidiana de todos nBs Eoi reali3ada de
spolari3a5o do
estimulo de memBria captado em sincronia pelos dois médiuns Homo se trat
ou de segundo
atendimento em curto espao de tempo6 n5o se verificou sintonia com esp4ritos desenc
arnados em
sofrimento ou com inten5o de assédio *eforamos <ue a cura permanente é s
ustentada pela
mudana interior embasada na conduta evangélica6 <ue suavi3a os automatismos da al
ma devedora
na busca da sua reden5o espiritual
1
1
7J
<istria 2l!nica"
eseus
obrigou os gaúc>os a internarem-no no Cospital !sp4rita da capital
familiares
Eoi diagnosticado como bipolar6 com deficincia de l4tio nos receptores neuro<
u4micos do
sistema nervoso !st8 tomando os medicamentos correspondentes para ativa5o do
metabolismo
cerebral indicado para as confus?es mentais6 fadiga e perturba?es cérebro-vasculares
decorrentes
desta patologia6 ocasionada6 ao nosso ver6 por grave disfun5o ps4<uico-espiritual
Acabou fugindo da 8rea de interna5o >ospitalar e ficou vagueando sem rumo
por mais de
sete dias6 camin>ando noite e dia Eoi encontrado em Haxias do .ul
H>egou a nosso grupo por indica5o de um centro esp4rita <ue a fa
m4lia fre<=enta
ostrou-se de ol>ar esga3eado6 muito nervoso6 agitado esmo nesta situa5o de
sofrimento6 n5o
demonstrou apatia ou >umildade6 dando claros sinais de arrog9ncia ,nflex4vel em suas
opini?es6 78
teve dois enfartos !stando acompan>ado da m5e6 despertou-nos a aten5o6 embora
ten>a 2 anos6
o fato de ser tratado pela progenitora como um adolescente
Diagnstico"
mediatamente
comeam manifesta?es nos médiuns Apresentou-se uma entidade di3endo <ue <ue
ria se deitar6
sentindo-se fracaM doamos energia6 e foi levada a um 7ardim verde6 sendo e
ncamin>ada aos
socorristas do astral Ao ;lado; do consulente6 foi detectado um >ipnoti3ador dese
ncarnado <ue
repetia6 insistentemente6 com a m5o dentro do seu cr9nio6 a frase ;A fora de satan8s;
- um tipo de
bombardeamento mental6 pois o atendido foi magneti3ador circense em vidas passadas
6 de grande
1
12
6magnetismo6
contratando popular na !uropa de antan>o6 vinga-se6 <uerendo v-lo pelas costas
terr4vel organi3a5o do astral inferior para destruir o genro6 para <ue ele enlou<ue
a e n5o volte
mais para o *io de )aneiro Eoi reali3ada despolari3a5o dos est4mulos de memBri
a referentes @
resson9ncia com o passado entre ambos6 genro e sogra Zuando se estava
reali3ando este
procedimento operacional da Apometria6 um dos médiuns espontaneamente sintoni3a c
om a sogra6
<ue foi tra3ida desdobrada pelos mentores do grupo ApBs breve conversa5o fraterna e
xplicando o
e<u4voco em <ue estava incorrendo6 o dirigente igualmente despolari3ou a resso
n9ncia com o
passado através dos pulsos magnéticos sobre o cr9nio do sensitivo <ue estava exterior
i3ando essa
irm5 encarnada6 <ue se encontrava acoplada em corpo astral ao corpo etérico do media
neiro
Orienta@o"
1
1G
tin>am sido empres8rios circenses concorrentes6 paga um trabal>o de magia negra para
se ver livre
do estorvo do genro !fetivamente a ;encomenda; encontrou o destinat8rio6 a p
onto de <uase
enlou<uec-lo em definitivo A brec>a vibratBria com o passado foi aproveita
da pelo mago
contratado6 <ue numa fria psicologia das .ombras6 explorou a resson9ncia entre ambos
ligada com
o trauma pregresso6 potenciali3ando-a com a implanta5o de aparel>o parasita
em localidade
especifica da ma<uinaria cerebral *apidamente6 o consulente se viu c
om sua mente
destrambel>ada6 tanto <ue teve <ue ser internado
ApBs <uin3e dias do atendimento6 tivemos not4cia de <ue C t
in>a mel>orado
significativamente6 e continuava o apoio espiritual assistindo palestras no centro es
p4rita de sua
simpatia Avaliava seriamente a possibilidade de reconcilia5o com a esposa6 <ue tudo i
ndicava era
iminente6 e pensava em sugerir a ela fa3erem psicoterapia de casal
1
1
I
Aneo
Lendo certas not4cias sobre trabal>os apométricos circulantes por a46 lembrei da
imagem do
s8bio .>i-ling e de um santo remédio para atenuar o <ue ele poderia c>amar
de s4ndrome do
atoleiro na ausncia de asas Uma pe<uena a7uda <ue6 em doses certas6 se n5o c
ura totalmente6
diminui em muito a<uele peso constrangedor <ue ele refere Nada muito exBtico: a po
5o paliativa
c>ama-se Leituras I/sicas
impressionante o número de viventes <ue se atola em 8guas rasas sB po
r es<uecer6 ou
subestimar6 o valor <ue tem esse c&azin&o de letras para diminuir a<uela sensa5o
incRmoda de
peso nas idéias
Pois uma limpe3a b8sica nas idéias devia ser6 para todo mundo <ue se p?e a
lidar com os
corpos dos >umanos para mel>or8-los - caso da Apometria - o estudo dos conceitos
b8sicos sobre
esses famosos ve4culos do >omem Antes de sair reinventando a roda - em formato <ua
drado
+esde <ue o mundo é mundo - ou6 v8 l86 desde as !scolas de .abedoria da ve
l>a Atl9ntida
1Q o <ue 78 d8 muito tempoQ - e em todas as escolas esotéricas do mundo6 se apren
deu <ue o ser
>umano se comp?e de uma dualidade: uma por5o divina6 imortal - e outra mortal e ;i
mperfeita;
N5o é outro o simbolismo do centauro n5o fossem os gregos >erdeiros da sabedori
a atlante6 em
sua inici8tica mitologiaQ Todas as religi?es se constru4ram - com maior ou menor in
genuidade -
sobre esse dualismoM e algumas6 com a r4gida discrimina5o !sp4rito é o bom \ atéri
a é lixo6 <ue
deu no <ue deu na ,dade édia
1 - E nos edas hindus, no velho E2ito, no ibet, entre os Essnios, na Escola
$ita2órica
e nos 'ist"rios da Gr"cia, no Cristianismo primitivo, e depois na !osaCruz, na eoso*
ia, e nas
demais tradi(es anti2as e modernas.
1
1J
8tmico6 búdico
os deuses; em e causal6 <ue comp?em o nosso Eu !eal o 7el*6 de )ungQ;.om
nossa ,ndividualidade - atma-budd>i-manas
.er8 preciso mais para caracteri3ar a perfei5o desse territBrio superior de nosso
serK !sse é
o nosso +eus ,nterno6 a nossa Alma ,mortal6 a divina Psic>é6 cu7a face !ros n5o podia
enxergar na
escurid5o da matériaQ A itologia rega também é boa para clarear as idéias
*esumindo: o <ue 78 é6 por defini5o6 perfeito6 n5o precisa ser aperfeio
ado de um
primarismo constrangedor6 n5o é mesmoK as a dura experincia nos ensina <ue
o Bbvio6 ai de
nBs6 nem sempre é ululante
as n5o
rsonalidade6 o es<ueamos a ;por5o inferior; do centauro - o !u ,nferior6 a Pe
!go - ou Zuatern8rio ,nferior6 constitu4do dos corpos ental Honcreto6 Astral6 !t
érico e E4sico
+enso
!sses <uatro ve4culos transitBrios e perfect!&eis - insistamos nesse termo:
per*ectíveis P
passíveis de aper*eioamento - s5o os instrumentos <ue nosso !u .uperior utili3a par
a atuar nos
trs ;mundos da ilus5o; mental6 astral e f4sicoQ6 ali construindo a amplia5o cons
ciencial <ue o
>abilitar8 a ;retomar; ao n4vel divino
.omente a<ui6 nesses <uatro ve4culos ;inferiores; 6 podem registrar-se a
1
1D
SintetiFando"
*# S#P*RIOR $ Indi&idualidade
Horpo 0tmico
Horpo Fúdico
Horpo Hausal ental .uperior6 ental AbstratoQ
*# IN*RIOR $ Personalidade
Horpo ental ,nferior ou HoncretoQ
Horpo Astral
Horpo !térico
Horpo E4sico
A esta altura6 n5o é preciso di3er sobre <ual con7unto de ve4culos a Apometria
e n5o sB ela6
como toda e <ual<uer interven5o teraputica6 do curandeiro mais singelo ao mais
s8bio médico
extraterrestreQ pode6 por defini5o6 atuar .B o <ue pode adoecer precisa de médico
Pode-se limpar o copo su7o - e a46 escol>er 8gua6 8lcool6 detergente6 ar co
mprimido6 até
ultra-som e laser - mas <uerer escovar o raio de sol <ue o atravessa6 é de matar
!m nossos veículos in*eriores se imprimem nossos e<u4vocos - os rabisc
os das li?es
milenares No Horpo ental intelectoQ se acumulam os res4duos dos pensam
entos;maus; -
formando ;excrescncias;6 vBrtices dese<uilibrados6 ;abscessos; estagnados idéias fixa
sQ e demais
deformidades plasmadas na matéria mental desse corpo No corpo astral6 ficam a
s pegadas das
emo?es indese78veis6 rai3 de patologias do corpo e da mente !m decorrncia6 o
Horpo !térico
deforma e enferma os seus Brg5os e sistemas ! o pobre Horpo E4sico é <ue segura to
das6 além de
suportar as agress?es diretas do plano f4sico
Todos esses ve4culos - em especial o ental6 sede das energias modeladoras m
ais potentes6
capa3 de alterar a forma e estrutura dos demais - a mente <ue adoece e cura6 enfim -
constituem o
campo de atua5o teraputica da Apometria ! 78 é de bom taman>o6 n5o ac>amK
Zuanto aos corpos superiores - 0tmico6 Fúdico e Hausal - nem pensar
O An7o de !spada Elame7ante é uma boa imagem para recordar ao nosso poss4v
el del4rio de
interven5o nesses ve4culos <ue >8 uma fronteira6 um nec plus ultra <ue imped
e a entrada de
estran>os ao expediente nesse TerritBrio +ivino
Para comear6 o acesso a esses ve4culos6 ou simplesmente a sua vis5o6 é e
xclusivamente
poss4vel @<ueles cu7a conscincia 78 atingiu esses n4veis e neles funciona -
o <ue significa6
literalmente6 os !sp4ritos Libertos de Harma6 a<ueles <ue 78 deixaram a roda das encar
na?es - <ue
costumam ser c>amados de estres de .abedoria na tradi5o esotérica
timo para nBs <ue o Plano +ivino ten>a colocado essa ;v8lvula de segurana
; impedindo
a entrada de afoitos n5o-iluminados ao recesso de nosso mundo interno mais
elevado6 n5oK
1
&'
2ORPO 2A#SA%
O 2orpo 2ausal6 ou anas .uperior Horpo ental .uperiorQ6 é constru4do
6 através das
existncias multimilenares6 com um material especial ZualK A essncia de tudo o
<ue de mais
puro e belo o >omem enviar para sua conscincia - e s isso
Hada ve3 <ue vibramos um pensamento ou sentimento elevado6 uma c
or definida se
acrescenta @ subst9ncia desse ve4culo a seu aspecto6 no ser evolu4do6 é de uma b
ele3a celestial6
pois se constitui de nuances bril>antes e radiosas de cores delicadas
"amos a uma fonte ob7etiva6 autori3ada e altamente recomend8vel para <u
em n5o dese7e
reinventar rodas <uadradas - a obra ;O 2orpo 2ausal e o *go;6 de Art>ur ! P
o`ell !ditora
PensamentoQ:
;!mbora6 no curso de sua evolu5o nos mundos inferiores6 o >omem - co
m fre<=ncia -
introdu3a em seus ve4culos <ualidades indese78veis e inteiramente imprBprias para sua
vida como
O Horpo Hausal é a fonte de nossa conex5o com a ente +ivina6 portanto o <u
e canali3ada<uilo
lampe7os os <ue se c>ama de %ntuião $ura: o con>ecimento real e instant9neo6
global6 sem
passar pelos laboriosos processos do intelecto: o famoso .exto .entido <ue a !ra de
A<u8rio ver8
desenvolver-se "e7a detal>es em ;A *rande 2íntese; Pietro UbaldiQ
um ve4culo a <ue raras pessoas tm acesso consciente:
;No presente est8gio da evolu5o >umana6 raramente o anas .uperior
se manifesta
Lampe7os ocasionais dele s5o o <ue nBs c>amamos de gnio verdadeiro para
um >omem ainda
ligado ao corpo f4sico mover-se com integral conscincia no corpo mental6 se7a o
inferior ou o
superior6
entemente6é preciso
a <ue ele se7a um Adepto ou um de seus disc4pulos ;,niciados pres
maior parte das pessoas mal é consciente no Horpo Hausal; Art>ur Po`ell6 idem6 p1'
(Q
1
&1
Honclus5o: nada <ue se7a dese<uil4brio6 desarmonia6 e muito menos traumas6 les?es ou
patologias6
pode alo7ar-se nesse corpo luminosoM nada <ue se7a imperfeito uma <uest5o
técnica6 vibratBria
Nada <ue n5o se7a de sua prBpria fre<=ncia divina tem acesso a esse n4vel do
nosso !u *eal
feli3mente6 n5oKQ Nem nossas piores ;atola?es; nos p9ntanos evolutivos pode
macular essa
bele3a divina de nosso eu angélico O m8ximo <ue podemos conseguir é cessar6 por al
gum tempo6
de enviar os ;materiais de constru5o; prBprios
2ORPO )9DI2O
!sse é o nosso n4vel divino de Amor-.abedoria o n4vel da ,lumina5o
Alcan8-lo é
tornar-se um Fuda iluminado .idart>a autama foi um FudaQ
Uma ligeira conex5o com esse supremo n4vel de conscincia provoca o
samadhi - a
indescrit4vel expans5o de conscincia <ue leva o ser a conectar-se com o Hora5o
+ivino6 com a
Unidade !ssencial de todas as vidas Q !ssa experincia6 muito rara6 sB pode ser o
btida por um
+isc4pulo pela interven5o direta de um estre de .abedoria alguém <ue 78 op
era na radiosa
realidade desse n4vel de conscincia
smica; da - obra
A <uem dese7ar ter um vislumbre6 sugerimos o cap4tulo ;A Honscincia HB
;Autobiografia de um ,ogue Hontempor9neo;6 de .`ami Parama>ansa ogananda
C8 uma larga diferena entre a <ualidade da conscincia ao n4vel causal an
as .uperiorQ
e a conscincia búdica
;Homo o elemento predominante no corpo causal é o con>ecimento
e a sabedoria
def,nitiva6 assim o elemento predominante na conscincia do corpo búdico é a beatitu
de e o amor
A serenidade da sabedoria caracteri3a o primeiro6 ao passo <ue a mais terna co
mpaix5o emana
incessantemente do outro ;O Horpo Hausal;6 p &(1Q
1
&&
2ORPO YTMI2O
o <ue expressa o aspecto ;vontade; da Rnada +ele pouco pode ser dito o
u con>ecido
ao n4vel em <ue nos encontramos a<uele <ue constitui a por5o superior do <ue c>a
mamos o !u
*eal6 o !u .uperior
el>or respeitar o indi34vel A<ueles <ue podem ter acesso a esse n4vel d
e conscincia6
exatamente s5o os <ue nada dir5o dele Os <ue sabem6 n5o falamM os <ue falam6 n5o s
abem - é um
vel>o aforismo do Hon>ecimento .uperior
Honclus5o: de tudo <ue foi dito - e <ue corresponde simplesmente @ .abedoria
ilenar <ue
em todas as eras e latitudes foi ensinada - se conclui <ue:
1 Para fa3er interven5o apométrica ou de <ual<uer outra espécieQ num Horp
o Hausal ou
Fúdico6 é simples: basta formar um grupo de Apometria com .idart>a autama6
Erancisco de
Assis6 ApolRnio de Tana6 *amaYris>na6 Pit8goras
& .B <ue6 composto esse grupo6 acabaria n5o reali3ando Apometria algum
a6 pois adoLu3
emanada Horpo Hausal e do Horpo Fúdico <ue intentassem ;tratar; acabaria se fun
dindo com a
deles prBprios
( Os demais componentes da >umanidade - terapeutas6 apRmetras6 es
piritualistas de
<ual<uer mati3 - nBs6 enfim6 simples seres >umanos6 aspirantes a Aspirantes de
+isc4pulos da
.abedoria6 resguardados do rid4culo de pretender tais interven?es t5o impo
ss4veis <uanto
desnecess8rias6 continuaremos a tratar com a >umildade poss4vel e a eficincia <ue pu
dermos6 dos
<uatro corpos <ue a misericBrdia do Alto nos permite acessar ental Honcreto6 Astr
al6 !térico e
E4sicoQ
Para compensar6 inclusive6 os milnios passados em <ue nos ocupamos de
dese<uilibrar6
adoecer6 e macular esses corpos6 nossos e al>eios eralmente por orgul>o6 9
nsia de poder6
pretens5o e avide3 de proveito prBprio
,nda bem <ue os nossos Horpos Hausais6 Fúdicos e 0tmicos nada tiveram a ver
com isso
'aril"a
de Castro
1
&(
)I)%IO,RAIA
F!.ANT6 Annie O <omem e seus 2orpos .P: Pensamento6 1DIJ