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ISTA
POLO - CAXITO
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS
EMPREENDEDORISMO
EMPREENDEDORISMO EM ANGOLA
BENGO – 2019
INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO DE ANGOLA
EMPREENDEDORISMO EM ANGOLA
Grupo nº
3º Ano
Período: Tarde
Curso: Psicologia
Disciplina: Empreendedorismo
O DOCENTE
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Rodobaldo Hapoles Gardo
BENGO -2019
INTEGRANTES DO GRUPO
SUMÁRIO
1-INTRODUÇÃO ............................................................................................................ 5
4- CONCLUSÃO ........................................................................................................... 12
A questão central prende-se com a extensão da ajuda dada pelo governo central
de Angola ao empreendedorismo. Para dar-lhe resposta começou-se pela caracterização
geral do empreendedorismo e suas nuances, e pelo desenvolvimento das condições do
território angolano, de forma a enquadrar as condições do empreendedorismo na sua
cultura.
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2-ENQUADRAMENTO TEÓRICO
Mais tarde, em 1967 com Kenneth E. Knight e em 1970 com Peter Drucker foi
introduzido o conceito de risco, uma pessoa empreendedora precisa arriscar em algum
negócio. E em 1985 com Gifford Pinchot foi introduzido o conceito de Intra-
empreendedor, uma pessoa empreendedora mas dentro de uma organização. Uma das
definições mais aceitas hoje em dia é dada pelo estudioso de empreendedorismo, Robert
D. Hisrich, em seu livro “Empreendedorismo”. Segundo ele, empreendedorismo é o
processo de criar algo diferente e com valor, dedicando tempo e o esforço necessários,
assumindo os riscos financeiros, psicológicos e sociais correspondentes e recebendo as
consequentes recompensas da satisfação econômica e pessoal.
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essencialmente bens de consumo ou produtos relativamente simples, frequentemente
concebidos noutros países. As principais conclusões do trabalho desenvolvido no
âmbito do GEM Angola 2008 reflectem dois níveis de análise: o nível e características
da actividade empreendedora em Angola e as condições estruturais do
empreendedorismo no País.
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(op.cit.) destaca, “existem mais oportunidades do que indivíduos capazes de as
aproveitar, é ainda indicado que os angolanos não têm uma capacidade de reacção
rápida a novas oportunidades de negócio e apresentam dificuldades para organizar os
recursos necessários para tal propósito”.
Em 2008, a taxa TEA em Angola foi de 22,7%, o que significa que quase 23
adultos em cada 100 estiveram envolvidos em start-ups. A taxa TEA angolana é
a quarta mais alta dos 43 países GEM 2008, ficando acima do dobro da média
destes países (10,5%) e significativamente acima da taxa registada pelos
restantes países africanos participantes neste estudo: Egipto (13,1%) e África do
Sul (7,8%).
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No entanto apesar dos assinaláveis progressos que tem protagonizado, Angola
tem ainda grande parte das suas infraestruturas destruídas ou por desenvolver, na qual o
estado desenvolveu várias iniciativas em relação ao empreendedorismo, a partir de
1994. O Ministério da Administração Pública Emprego e Segurança Social - MAPESS,
destacou dois programas:
Mas de acordo com Chingala, tais resoluções não tiveram aplicação na altura,
devido ao profundo grau de destruição em que o país se encontrava a nível das
infraestruturas e do tecido empresarial, bem como as limitações do setor financeiro e
bancário. Mais tarde o governo deu um impulso e em 1996 o Ministério da
Administração Pública Emprego e Segurança Social - MAPESS, através das suas
delegações provinciais lançou o programa a nível das comunidades locais.
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inferior ao que ocorre na média das restantes economias orientadas por factores de
produção.
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Ainda de acordo com Chitas (2012b), a partir do momento em que as pessoas
são admitidas nas MPME, estão capacitadas para se sustentarem diminuindo assim o
desemprego e, consequentemente, baixando o nível elevado dos índices de pobreza.
Outro benefício diz respeito à organização das empresas, que tem grande influência nas
receitas tributárias, na melhoria da balança de pagamentos e na diversificação da
economia. Uma vez que os apoios institucionais e os benefícios fiscais agora evidentes,
o INAPEM, têm o dever de comunicar a disponibilidade, conceder os benefícios às
empresas certificadas e apoiar a renovação dos certificados (Monteiro, 2014).
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4- CONCLUSÃO
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5- REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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