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INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO DE ANGOLA

ISTA
POLO - CAXITO
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS

EMPREENDEDORISMO

EMPREENDEDORISMO EM ANGOLA

BENGO – 2019
INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO DE ANGOLA

EMPREENDEDORISMO EM ANGOLA

Trabalho do Curso de Psicologia


apresentado ao ISTA, como parte de
requisito para a avaliação na disciplina de
Empreendedorismo.

Grupo nº
3º Ano
Período: Tarde
Curso: Psicologia
Disciplina: Empreendedorismo

O DOCENTE

_______________________________
Rodobaldo Hapoles Gardo

BENGO -2019
INTEGRANTES DO GRUPO
SUMÁRIO

1-INTRODUÇÃO ............................................................................................................ 5

2-ENQUADRAMENTO TEÓRICO ................................................................................ 6

2.1.1- O Empreendedorismo e a inovação em Angola ................................................. 7

2.1.2- Nível e características da actividade empreendedora em angola ....................... 8

2.2- EVOLUÇÃO E SITUAÇÃO ACTUAL DO EMPREENDEDORISMO ................. 8

2.3- CONDIÇÕES ESTRUTURAIS DO EMPREENDEDORISMO EM ANGOLA ..... 9

2.4- MECANISMOS DE APOIO AO EMPREENDEDORISMO ................................ 10

4- CONCLUSÃO ........................................................................................................... 12

5- REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ....................................................................... 13


1-INTRODUÇÃO

O presente trabalho tem como principal objectivo contribuir para o


conhecimento do empreendedorismo nos países em vias de desenvolvimento e, em
particular, em Angola, mostrando a forma como os especialistas nacionais da área vêem
o empreendedorismo, a forma como este é incentivado, ou não, e os meios que tem ao
seu alcance para se desenvolver, bem como as desigualdades existentes entre as
diferentes formas de empreendedorismo, entre outros aspectos considerados relevantes.

A questão central prende-se com a extensão da ajuda dada pelo governo central
de Angola ao empreendedorismo. Para dar-lhe resposta começou-se pela caracterização
geral do empreendedorismo e suas nuances, e pelo desenvolvimento das condições do
território angolano, de forma a enquadrar as condições do empreendedorismo na sua
cultura.

Em Angola o termo Empreendedorismo começou a ganhar uma certa


notoriedade por volta dos anos de 2008, embora a actividade já vinha sendo
desenvolvida desde a muito. Para entendermos mais o assunto, iremos fazer uma breve
incursão sobre os conceitos de empreendedorismo, inovação e posteriormente
contextualiza-los de acordo a realidade Angolana.

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2-ENQUADRAMENTO TEÓRICO

O conceito mais aceito de "Empreendedorismo" foi popularizado pelo


economista Joseph Schumpeterem 1945 como sendo uma peça central à sua teoria da
Destruição criativa. Segundo Schumpeter o empreendedor é alguém versátil, que possui
as habilidades técnicas para saber produzir, e capitalistas ao reunir recursos financeiros,
organiza as operações internas e realiza as vendas de sua empresa . De fato, Schumpeter
chegou a escrever que a medida para uma sociedade ser considerada capitalista é saber
se ela confia seu processo econômico ao homem de negócios privado.

Mais tarde, em 1967 com Kenneth E. Knight e em 1970 com Peter Drucker foi
introduzido o conceito de risco, uma pessoa empreendedora precisa arriscar em algum
negócio. E em 1985 com Gifford Pinchot foi introduzido o conceito de Intra-
empreendedor, uma pessoa empreendedora mas dentro de uma organização. Uma das
definições mais aceitas hoje em dia é dada pelo estudioso de empreendedorismo, Robert
D. Hisrich, em seu livro “Empreendedorismo”. Segundo ele, empreendedorismo é o
processo de criar algo diferente e com valor, dedicando tempo e o esforço necessários,
assumindo os riscos financeiros, psicológicos e sociais correspondentes e recebendo as
consequentes recompensas da satisfação econômica e pessoal.

Em Angola o empreendimento tem como objectivo promover atitudes positivas


entre os jovens comrelação ao trabalho.Sabendo que o empreendimento e os pequenos
negócios promovem a criatividade, oespírito empresarial e a auto-confiança de modo a
incrementar ou promover o auto-emprego, assim como criar as base-empresariais que
permitem o desenvolvimento deum sector privado angolano sustentável. Contribuirá
para reduzir o desenvolvimento irregular das regiões por ausência dequadros
empreendedores, ajudando na formação de jovens quase procuram soluções ecriam
emprego.

O empreendedor tem como característica básica o espírito criativo e pesquisador.


Ele está constantemente buscando novos caminhos e novas soluções, sempre tendo em
vista as necessidades das pessoas. A essência do empresário de sucesso é a busca de
novos negócios e oportunidades, além da preocupação com a melhoria do produto. O
estudo GEM Angola pode ser visto como uma avaliação de referência do
empreendedorismo no País, na medida em que destaca o nível, as características e os
principais factores impulsionadores do empreendedorismo em Angola, incluindo
contributos directos ao nível da elaboração de políticas nesta área.

De forma geral, o GEM 2008 utiliza a tipologia de desenvolvimento competitivo


de Michael Porter, assumindo a existência de economias ora guiadas por factores de
produção, ora orientadas para a eficiência e/ou para a inovação. Angola foi identificada
como sendo uma economia orientada por factores de produção, categoria onde se
integram os países caracterizados pelo facto de as suas principais fontes de vantagens
competitivas e exportações serem os recursos naturais e onde são produzidos

6
essencialmente bens de consumo ou produtos relativamente simples, frequentemente
concebidos noutros países. As principais conclusões do trabalho desenvolvido no
âmbito do GEM Angola 2008 reflectem dois níveis de análise: o nível e características
da actividade empreendedora em Angola e as condições estruturais do
empreendedorismo no País.

2.1.1- O Empreendedorismo e a inovação em Angola


O empreendorismo e inovação não podem ser dissociado, embora muitos dos
casos surge uma sem a outra. Para muitos autores e também a nossa opinião, não
podemos falar de empreendedorismo sem falar de inovação, pois a inovação é a chave
para o surgimento do empreendimento ou negócio.

Para Drucker, “os empreendedores inovam. A inovação é o instrumento


específico do empreendedor”. O empreendedorismo em Angola começa a ganhar
alguma notoriedade, passando a ser um conceito mais difundido na mídia, escolas e até
cursos específicos. Para muitos é um conceito desconhecido, visto que grande parte dos
Empresários que operam no mercado angolano desenvolvem sua actividade sem as
bases sólidas e necessárias para um empreendedor (formação ou know-how), podemos
dizer que muitos mergulham nesta aventura e em muitos dos casos são bem sucedidos,
isto também motivado pela demanda excessiva do mercado quando comparado com a
oferta reduzida de certos bens e serviços.

O último relatório da Global Entrepreneurship Monitor (GEM) realizado no ano


de 2012, aponta uma taxa de actividade empreendedora (TAE) de 32% ou seja, 32 e 33
empreendedores encontram-se em early-stage (indivíduos envolvidos em start-ups ou na
gestão de novos negócios) por cada 100 indivíduos em idade adulta, o estudo aponta
que a proporção da população empreendedora em Angola tem vindo a aumentar
gradativamente, sendo que grande parte dos novos negócios desenvolvidos são criados
por jovens com idades compreendidas dos 18 aos 34 anos. Ou seja o mercado Angolano
oferece muitas e boas oportunidades para criar novos negócios e esta tem sido a
tendência do mercado durante os últimos 5 anos.

No que tange a inovação de acordo a GEM (2012), “quase 45% dos


empreendedores angolanos têm consciência de que os seus clientes não consideram os
seus produtos novos ou desconhecidos. No que toca aos restantes, 22,3% consideram
que todos os seus clientes consideram o seu produto ou serviço novo ou desconhecido e
33,0% consideram que tal é verdade para alguns dos seus clientes”. Do estudo efectuado
pela GEM podemos depreender que, a inovação não tem sido uma forte estratégia na
abertura de grande parte dos negócios realizados em Angola.

Outrossim é o facto de só recentemente constituir-se uma incubadora para o


fomento ao ensino ao empreendedorismo, e a cadeira de empreendedorismo apenas ser
incluída no currículo do ensino geral no ano de 2010, corroborou para que grande parte
dos empreendedores não tivesse um real contacto e aprofundamento sobre o assunto, no
entanto a educação empreendedora em Angola ainda é nova. Tal conforme o relatório

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(op.cit.) destaca, “existem mais oportunidades do que indivíduos capazes de as
aproveitar, é ainda indicado que os angolanos não têm uma capacidade de reacção
rápida a novas oportunidades de negócio e apresentam dificuldades para organizar os
recursos necessários para tal propósito”.

A inovação no Empreendedorismo em Angola ainda não é um forte motivo para


a criação dos negócios, ou seja, é tímida. Os mais recentes negócios criados, tiveram
como foco a conquista de uma parte ou nicho no mercado. Em sectores mais
competitivos e organizados como a Banca começa-se a notar o despontar da criatividade
e inovação devido a competitividade. No entanto a inovação no empreendedorismo em
Angola será um facto quando a competitividade for alta, o que obrigará as empresas a
inovar para não perderem os seus consumidores ou a sua quota no mercado.

2.1.2- Nível e características da actividade empreendedora em angola


No que concerne ao nível e características da actividade empreendedora em
Angola, os resultados do estudo GEM Angola 2008 são maioritariam ente oriundos da
Sondagem à População Adulta:

 Em 2008, a taxa TEA em Angola foi de 22,7%, o que significa que quase 23
adultos em cada 100 estiveram envolvidos em start-ups. A taxa TEA angolana é
a quarta mais alta dos 43 países GEM 2008, ficando acima do dobro da média
destes países (10,5%) e significativamente acima da taxa registada pelos
restantes países africanos participantes neste estudo: Egipto (13,1%) e África do
Sul (7,8%).

2.2- EVOLUÇÃO E SITUAÇÃO ACTUAL DO EMPREENDEDORISMO


As várias iniciativas de Angola em relação ao empreendedorismo remontam à
criação do Banco Caixa Agropecuária e Pescas, nos anos 90, virado para o apoio aos
agricultores e empresários, que acabou falido e muitos dos financiamentos não foram
reembolsados até à data presente. Salientar que outras iniciativas foram surgindo e
muitas delas com êxito e descrédito, por isso é que a temática empreendedorismo
passou a ser um assunto de prioridade governamental. De referir que Angola registou
uma Taxa de Apoio ao Empreendedorismo - TEA, de 32,4%, em 2012, (6.ª posição no
universo de países que colaboraram para o Global Entrepreneurship Monitor - GEM) o
que significa que existem cerca de 32 empreendedores por cada 100 indivíduos em
idade adulta (GEM, 2012).

As actividades económicas do setor terciário, como a venda a retalho, a


restauração, o alojamento, a educação e o lazer, estão entre aquelas que mais recebem
inputs empreendedores, cerca de 80%, um resultado bastante significativo. De acordo
com GEM Angola (2012), a economia angolana tem-se caracterizado por um elevado
desenvolvimento ao longo de anos consecutivos, com um aumento real do Produto
Interno Bruto - PIB, de mais de 15% por ano desde 2004, cujo crescimento tem sido, em
grande parte impulsionado pelo setor petrolífero.

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No entanto apesar dos assinaláveis progressos que tem protagonizado, Angola
tem ainda grande parte das suas infraestruturas destruídas ou por desenvolver, na qual o
estado desenvolveu várias iniciativas em relação ao empreendedorismo, a partir de
1994. O Ministério da Administração Pública Emprego e Segurança Social - MAPESS,
destacou dois programas:

• Iniciativas Locais de Emprego - ILE;


• Apoio a Criação da Pequena Empresa Familiar - ACPEF.

Mas de acordo com Chingala, tais resoluções não tiveram aplicação na altura,
devido ao profundo grau de destruição em que o país se encontrava a nível das
infraestruturas e do tecido empresarial, bem como as limitações do setor financeiro e
bancário. Mais tarde o governo deu um impulso e em 1996 o Ministério da
Administração Pública Emprego e Segurança Social - MAPESS, através das suas
delegações provinciais lançou o programa a nível das comunidades locais.

2.3- CONDIÇÕES ESTRUTURAIS DO EMPREENDEDORISMO EM ANGOLA


No que se refere às condições estruturais do empreendedorismo no País, os
resultados do estudo GEM Angola 2008 têm como principal fonte a Sondagem a
Especialistas e contemplam os 9 factores analisados através de uma escala de Likert
com 5 graus (variando entre insuficiente, -2, e suficiente, +2). Uma vez que os dados
das Sondagens a Especialistas de outros países estavam disponíveis, foi ainda possível
estabelecer algumas comparações com outras economias orientadas por factores de
produção.

1- Apoio Financeiro: Em termos gerais, os especialistas contactados consideram que o


apoio financeiro aos empreendedores é parcialmente insuficiente. Relativamente a
outras economias orientadas por factores de produção, há uma percepção de que os
fundos de amortização de dívida, os fundos disponibilizados por indivíduos a título
privado, os fundos de capital de risco e o capital de Ofertas Públicas Iniciais (IPO) são
as formas mais insuficientes de apoio financeiro em Angola. No entanto, os peritos em
Angola revelaram uma opinião mais positiva acerca dos subsídios governamentais, em
comparação com outras economias orientadas por factores de produção.

2- Políticas Governamentais: A avaliação das políticas governamentais em Angola é,


no geral, mais positiva do que noutras economias orientadas por factores de produção,
particularmente no que diz respeito ao grau em que estas políticas favorecem os novos
negócios e ao carácter de prioridade que o governo atribui ao empreendedorismo. No
entanto, os peritos são de opinião que a burocracia, as regulamentações e os requisitos
de licenciamento são excessivamente difíceis em Angola.

3- Programas Governamentais: A percepção geral dos peritos é de que o apoio ao


empreendedorismo através de programas empresariais em Angola é parcialmente
insuficiente. Por exemplo, o apoio fornecido pelos parques de ciência e incubadoras de
empresas a negócios novos e em crescimento é avaliado de forma substancialmente

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inferior ao que ocorre na média das restantes economias orientadas por factores de
produção.

4- Educação e Formação: Em termos gerais, o sistema de educação e formação em


Angola é visto como proporcionando um apoio parcialmente insuficiente ao
empreendedorismo. Em comparação com as restantes economias orientadas por factores
de produção e com as economias orientadas

2.4- MECANISMOS DE APOIO AO EMPREENDEDORISMO


No caso em estudo, os apoios aos empresários, comerciantes, pequenos artesãos,
indivíduos com pequenas iniciativas, mas que trazem o incremento das atividades
económicas num determinado circuito, são elementos de estímulo às suas atividades e
portanto são mecanismos de apoio ao empreendedorismo. De acordo com Graça (2012,
p.1), “não é possível manter taxas de desemprego jovem tão elevadas durante muito
tempo, sem pôr em causa o estado social, o regime democrático, a paz social e as
liberdades”. Vitorino (2010, p.6), acrescenta que “sem os mecanismos de apoio, as boas
ideias não têm concretização prática”.

Para Gonçalves (2013), a criação do Balcão Único de Empreendedor - BÚE,


permitiu a constituição e legalização de seis mil empresas no país, o serviço é tutelado
pelo Ministério da Justiça. É uma alavanca na dinamização da economia angolana.
Ainda de acordo com o autor, o BÚE incentiva iniciativas inerentes ao
empreendedorismo, legaliza as empresas, e fomenta-as a partir dos programas de
financiamento. É um serviço localizado em várias cidades angolanas e que concentra
num só local, os diversos serviços administrativos necessários para o registo,
constituição e licenciamento das empresas.

Angola concebeu a primeira incubadora de empresas, neste ano em Luanda,


numa diligência do governo com vista o apoio ao empreendedorismo e a variação da
economia (Chitas, 2012a). De acordo com Ferreira (2014), os jovens usufruem de
formação profissional de seis módulos no curso de empreendedorismo em gestão
financeira, gestão de marketing, gestão e venda, elaboração de planos de negócios e
informática na óptica da contabilidade. Refere que desde Agosto de 2012 se estão a
construir os CLESE, para capacitar os empreendedores, criar e fortalecer pequenas e
médias empresas. O principal grupo alvo a atingir, são os finalistas dos institutos
médios, quer públicos quer privados e estudantes do ensino superior.

O executivo angolano e a materialização dos incentivos previstos no programa


de licenciamento de novas empresas, o Instituto Nacional de Apoio as Pequenas e
Médias Empresas - INAPEM, já deu aval a 2.709 empresas (Monteiro, 2014). O
INAPEM, tem trazido vários benefícios às pequenas e médias empresas, vem
facilitando o desenvolvimento das Micro, Pequenas e Médias Empresas - MPME, com
base nos serviços de formação e consultoria, para além da certificação e de facilitar o
acesso ao financiamento bancário com bonificação de juros.

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Ainda de acordo com Chitas (2012b), a partir do momento em que as pessoas
são admitidas nas MPME, estão capacitadas para se sustentarem diminuindo assim o
desemprego e, consequentemente, baixando o nível elevado dos índices de pobreza.
Outro benefício diz respeito à organização das empresas, que tem grande influência nas
receitas tributárias, na melhoria da balança de pagamentos e na diversificação da
economia. Uma vez que os apoios institucionais e os benefícios fiscais agora evidentes,
o INAPEM, têm o dever de comunicar a disponibilidade, conceder os benefícios às
empresas certificadas e apoiar a renovação dos certificados (Monteiro, 2014).

Para Severino (2013), o programa Angola Investe, é excelente e adequado às


características do empreendedorismo nacional que, certamente, surgiu para minimizar
em parte o problema de garantias dos beneficiários de créditos, neste âmbito está a
contribuir significativamente para o processo de diversificação da economia nacional e
a gerar muitos postos de trabalho, com incidência nos sectores das bebidas, agro -
indústria e materiais de construção. As taxas de juro são calculadas em função da
avaliação do Banco, mas no máximo 5%. Os montantes máximos de financiamento
variam em função da dimensão e dos projectos, estando previstos, 20 milhões de
kuanzas para as micro empresas, 150 milhões de kuanzas para as pequenas e 500
milhões de kuanzas para as médias empresas.

Segundo Contreiras (2013), o programa Angola Investe, afecto ao Ministério da


Economia - MINEC, prometia a dinamização das MPME, com a implementação de uma
série de facilidades, como a concessão de créditos bonificados pelo estado para o
incentivo da economia e dos empresários. O programa teve na sua base, quatro eixos
fundamentais: facilitação de crédito, apoio na constituição das empresas,
desburocratização de processos e apoio à produção nacional.

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4- CONCLUSÃO

O empreendedorismo, em particular, é reconhecido como um factor crítico para


o desenvolvimento contínuo de Angola, uma vez que os empreendedores fomentam a
inovação e a competitividade, operando como catalisadores das mudanças estruturais na
economia e impelindo as empresas a melhorar a sua produtividade.

Com o crescimento do empreendedorismo em Angola, irá permitir o crescimento


denegócios novos e inovadores, contribuindo assim para reduzir a dependência do
paísrelativamente ao petróleo e mantendo as mais elevadas taxas de crescimento a
nívelmundial.

Assim, assume-se como essencial estimular a actividade empreendedora da


população angolana, de modo a permitir o crescimento de negócios novos e inovadores,
contribuindo assim para reduzir a dependência do País relativamente ao petróleo e
mantendo as mais elevadas taxas de crescimento a nível mundial.

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5- REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

1. Economista Fraco – Irlandês, na sua obra “Um ensaio a Teoria Económica”,


1725.
2. FILION, Louis Jack. Empreendedorismo: empreendedores e proprietários-
gerentes de pequenos negócios. Revista de Administração. São, 1999.
3. SCHUMPETER, Joseph A. The Creative Response in Economic History. The
Journal of Economic History. 2. ed. Cambridge University Press on behalf of the
Economic History Association, 1947.
4. DRUKER, Peter Ferdinand. Inovação e espírito empreendedor. Editora Pioneira,
1987
5. Monitor do Empreendedorismo Global, Angola. Estudo sobre o
Empreendedorismo em Angola 2012.

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