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t ABRIL DE 2006 _ www.novaescola.org.br Saiba como lidar com esses temas na escola e em Casa pie 22 MAVALIAGAO peg. 18 LOGICA Pig. 30 MORALIDADE Pég. 30 mINDIOS Pie. 40 mEDUCAGAO FISICA Pie. 42 mEDUCACAO INFANTIL pis. 47 EDUCAGAO SEXUAL Eles querem Criangas e adolescentes estao descobrindo a sexualidade eos limites do préprio corpo. Veja aqui como ajudéos a enfrentar essa fase tao importante da vida sem mitos nem atropelos (tanto em casa como na escola) movacenn oe Professora, por quea minha cla gentile@ebrilcombr xereca pisca quando vejo um homem e uma mulher se beijando na televiso?” A.pergunta feta por uma aluna de anos paraa orien- tadora educacional Dilma Lucy de Freitas durante uma aula paraa 3 série de uma escola particular de loria ‘népolis, poderia provocar diversas reacées na profes: sora, Se ela mostrasse espanto ¢ indignacao, por exem plo, as criancas deduziriam que sentir essas coisas de- ‘ye ser anormal. Se fingisse no ter escutado, os peque- nos achariam que é melhor nao falar sobre 0 corpo (e, ‘mais tarde, sobre asexualidade). Dilma respondeu que ‘ocorpo recebe estimulos: um cheiro gostoso de comi da faz agente sentir vontade de comer eum vento frio {faz pele se arrepiar. Do mesmo modo, algumas ima gens (como o casal que se bei) estimulam os orgios senuais e por iso a vagina se contra ("pisca"). altu- na, satisfeita com a informacdo, fi brincar Desde bebés, sentimos prazer em tocar o proprio cor poe descobrir as diferentes sensagBes que ele ns Pro~ porciona. Fingir que as criangas nao passam por esse processo énegararealidade. O sexo € parte da vida das pessoas (als, uma parte importante e muito boa) €€ por esa azo que 2 escola ea familia dever ajudar a construir nos pequenos uma visto sem mitosnem pre- conceitos. “Esse € um tema que envolve sentimentos © desejos e, portanto, no pode ser abordado s6 com ex- plicagbes sobre o funcionamento do aparelho repro- 22 ABR, 2006 NOVRESCOLA dutore palestras médicas.A orientacao sexual deve ser feita com afeto’ firma Antonio Carlos Egypto, psico- logo e coordenador do Grupo de Trabalho ¢ Pesquisa ‘em Orientacio Sexual (GTPOS), em S40 Paulo. (© constrangimento dos pais em tratar do assunto ‘aumenta a falta de informagao dos jovens faz com aque a escola se tomne o principel espaco de educacto sexual (vale lembrar que a orientaco sexual é um dos ‘temas transversais previstos nos Parametros Curricu- lares Nacionais - PCN). Nesta reportagem, vocé vai ‘encontrar historias como a de Dilma ~ que ocorrem diariamente nas salas de aula do pais ~e saber como g lidar com essas inquietagdes das criangas. Nos quadro que acompanham cada caso,a educadora sexual Ma ria Helena Vilela, do Instituto Kaplan, em Sto Paul sugere algumas boas priticas para adotar em casa en escola. So dicas preciosas para todos os professores de qualquer érea do conhecimento~trabalharem cor os estudantes no dia-a-dia e também para pais e mac interessados na boa formagao de seus filhos.Seaesco- lativer um programa de educagio sexual, vale a pena conversar com 0s familiares sobre ele (lia 0 quadro da pagina 27). Neja também 2 melhor postura em aulas sobre sexualidade (pégina 24) e como dar orientaco sexual para alunos com deficiéncia (pagina 28). >

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