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1.Está cada vez mais difícil delimitar o que é rural e o que é urbano.

Pode -se dizer que o rural hoje só


pode ser entendido como um continuumdo urbano do ponto de vista espacial; e do ponto de vista da
organização da atividade econômica, as cidades não podem mais ser identificadas apenas com a
atividade industrial, nem os campos com a agricultura e a pecuária.
SILVA, J. G. O novo rural brasileiro. Nova Economia, n. 7, maio 1997.
As articulações espaciais tratadas no texto resultam do(a)
a)aumento da geração de riquezas nas propriedades agrícolas.
b)crescimento da oferta de empregos nas áreas cultiváveis.
c)integração dos diferentes lugares nas cadeias produtivas.
d)redução das desigualdades sociais nas regiões agrárias.
e)ocorrência de crises financeiras nos grandes centros.

2. As intervenções da urbanização, com a modificação das formas ou substituição de materiais


superficiais, alteram de maneira radical e irreversível os processos hidrodinâmicos nos sistemas
geomorfológicos, sobretudo no meio tropical úmido, em que a dinâmica de circulação de água
desempenha papel fundamental.
GUERRA, A. J. T.; JORGE, M. C. O. Processos erosivos e recuperação de áreas degradadas. São Paulo:
Oficina de Textos, 2013 (adaptado).
Nesse contexto, a influência da urbanização, por meio das intervenções técnicas nesse ambiente,
favorece o
a)abastecimento do lençol freático.
b)escoamento superficial concentrado.
c)acontecimento da evapotranspiração.
d)movimento de água em subsuperfície.
e)armazenamento das bacias hidrográficas.

3. A configuração do espaço urbano da região do Entorno do Distrito Federal assemelha-se às demais


aglomerações urbanas e regiões metropolitanas do país, onde é facilmente identificável a constituição de
um centro dinâmico e desenvolvido, onde se concentram as oportunidades de trabalho e os principais
serviços, e a constituição de uma região periférica concentradora de população de baixa renda, com
acesso restrito às principais atividades com capacidade de acumulação e produtividade, e aos serviços
sociais e infraestrutura básica.
CAIADO, M. C. A migração intrametropolitana e o processo de estruturação do espaço urbano da Região
Integrada de Desenvolvimento do Distrito Federal e Entorno. In: HOGAN, D. J. et al. (Org.). Migração e
ambiente nas aglomerações urbanas. Campinas: Nepo/Unicamp, 2002.

A organização interna do aglomerado urbano descrito é resultado da ocorrência do processo de


a)expansão vertical.
b)polarização nacional.
c)emancipação municipal.
d)segregação socioespacial.
e)desregulamentação comercial.

4. as era sobretudo a lã que os compradores, vindos da Flandres ou da Itália, procuravam por toda a
parte. Para satisfazê-los, as raças foram melhoradas através do aumento progressivo das suas
dimensões. Esse crescimento prosseguiu durante todo o século XIII, e as abadias da Ordem de Cister,
onde eram utilizados os métodos mais racionais de criação de gado, desempenharam certamente um
papel determinante nesse aperfeiçoamento.
DUBY, G. Economia rural e vida no campo no Ocidente medieval. Lisboa: Estampa, 1987 (adaptado).
O texto aponta para a relação entre aperfeiçoamento da atividade pastoril e avanço técnico na Europa
ocidental feudal, que resultou do(a)
a)crescimento do trabalho escravo.
b)desenvolvimento da vida urbana.
c)padronização dos impostos locais.
d)uniformização do processo produtivo.
e)desconcentração da estrutura fundiária.

5. Rio de Janeiro tem projeção imediata no próprio estado e no Espírito Santo, em parcela do sul do
estado da Bahia, e na Zona da Mata, em Minas Gerais, onde tem influência dividida com Belo Horizonte.
Compõem a rede urbana do Rio de Janeiro, entre outras cidades: Vitória, Juiz de Fora, Cachoeiro de
Itapemirim, Campos dos Goytacazes, Volta Redonda - Barra Mansa, Teixeira de Freitas, Angra dos Reis e
Teresópolis.
Disponível em: http://ibge.gov.br. Acesso em: 9 jul. 2015 (adaptado).
O conceito que expressa a relação entre o espaço apresentado e a cidade do Rio de Janeiro é:

a)Frente pioneira. b)Zona de transição. c)Região polarizada. d)Área de conurbação. e)Periferia


metropolitana.

6. Mediante o Código de Posturas de 1932, o poder público enumera e prevê, para os habitantes de
Fortaleza, uma série de proibições condicionadas pela hora: após as 22 horas era vetada a emissão de
sons em volume acentuado. O uso de buzinas, sirenes, vitrolas, motores ou qualquer objeto que
produzisse barulho seria punido com multa. No início dos anos 1940 o último bonde partia da Praça do
Ferreira às 23 horas.
SILVA FILHO, A. L. M. Fortaleza: imagens da cidade. Fortaleza: Museu do Ceará; Secult, 2001
(adaptado).

Como Fortaleza, muitas capitais brasileiras experimentaram, na primeira metade do século XX, um novo
tipo de vida urbana, marcado por condutas que evidenciam uma
a)experiência temporal regida pelo tempo orgânico e pessoal.
b)experiência que flexibilizava a obdiência ao tempo do relógio.
c)relação de códigos que estimulavam o trânsito de pessoas na cidade.
d)normatização do tempo com vistas à disciplina dos corpos na cidade.
e)cultura urbana capaz de conviver com diferentes experiências temporais.

7. O processo de concentração urbana no Brasil em determinados locais teve momentos de maior


intensidade e, ao que tudo indica, atualmente passa por uma desaceleração no ritmo de crescimento
populacional nos grandes centros urbanos.
BAENINGER, R. Cidades e metrópoles: a desaceleração no crescimento populacional e novos arranjos
regionais. Disponível em: www.sbsociologia.com.br. Acesso em: 12 dez. 2012 (adaptado).
Uma causa para o processo socioespacial mencionado no texto é o(a)

a)carência de matérias-primas.
b)degradação da rede rodoviária.
c)aumento do crescimento vegetativo.
d)centralização do poder político.
e)realocação da atividade industrial.

8.Veneza, emergindo obscuramente ao longo do início da Idade Média das águas às quais devia sua
imunidade a ataques, era nominalmente submetida ao Império Bizantino, mas, na prática, era uma cidade-
estado independente na altura do século X. Veneza era única na cristandade por ser uma comunidade
comercial: “Essa gente não lavra, semeia ou colhe uvas”, como um surpreso observador do século XI
constatou. Comerciantes venezianos puderam negociar termos favoráveis para comerciar com
Constantinopla, mas também se relacionaram com mercadores do islã.
FLETCHER, R. A cruz e o crescente: cristianismo e islã, de Maomé à Reforma. Rio de Janeiro: Nova
Fronteira, 2004.

A expansão das atividades de trocas na Baixa Idade Média, dinamizadas por centros como Veneza, reflete
o(a)
a)importância das cidades comerciais.
b)integração entre a cidade e o campo.
c)dinamismo econômico da Igreja cristã.
d)controle da atividade comercial pela nobreza feudal.
e)ação reguladora dos imperadores durante as trocas comerciais.

9. O enclave supõe a presença de “muros sociais” internos que separam e distanciam populações e
grupos de um mesmo lugar. Tais muros revelam as grandes contradições e discrepâncias presentes nas
cidades brasileiras. É aqui que o território merece ser considerado um novo elemento nas políticas
públicas, enquanto um sujeito catalisador de potências no processo de refundação do social.

KOGA, D. Medidas de cidades: entre territórios de vida e territórios vividos. São Paulo: Cortez, 2003.

No contexto atual das múltiplas territorializações, apontadas no fragmento, a formação de enclaves


fortificados no espaço urbano é resultado da

a)autossegregação elitista em prol de garantia de segurança.


b)segmentação social das políticas públicas por níveis de carência.
c)influência de grupos políticos globais em rede no cotidiano urbano.
d)ampliação dos territórios móveis nas áreas residenciais tradicionais.
e)necessidade da população em associar espacialmente trabalho e moradia.

10. De modo geral, os logradouros de Fortaleza, até meados do século XIX, eram conhecidos por
designações surgidas da tradição ou de funções e edificações que lhes caracterizavam. Assim, chamava-
se Travessa da Municipalidade (atual Guilherme Rocha) por ladear o prédio da Intendência Municipal; S.
Bernardo (hoje Pedro Pereira) por conta de igreja homônima; Rua do Cajueiro (atual Pedro Borges) por
abrigar uma das mais antigas e populares árvores da capital. Já a Praça José de Alencar, na década de
1850, era popularmente designada por Praça do Patrocínio, pois em seu lado norte se encontrava uma
igreja homônima.
SILVA FILHO, A. L. M. Fortaleza: imagens da cidade. Fortaleza: Museu do Ceará; Secult-CE, 2001
(adaptado)

Os atos de nomeação dos logradouros, analisados de uma perspectiva histórica, constituem


a)formas de promover os nomes das autoridades imperiais.
b)modos oficiais e populares de produção da memória nas cidades.
c)recursos arquitetônicos funcionais à racionalização do espaço urbano.
d)maneiras de hierarquizar estratos sociais e dividir as populações urbanas.
e)mecanismos de imposição dos itinerários sociais e fluxos econômicos na cidade.

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