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Índice

USO DO MÚLTMETRO: MEDIÇÃO DE TENSÃO ELÉTRICA ........................................... 3

1.0.Introdução ............................................................................................................................. 3

1.1.Objectivos ............................................................................................................................. 3

2.0.Fundamentação teórica ......................................................................................................... 4

3.0.Metodologias ........................................................................................................................ 5

4.0.Descrição da experiência ...................................................................................................... 5

5.0.Conclusão ............................................................................................................................. 7

6.0.Bibliografia ........................................................................................................................... 8

USO DO MÚLTMETRO: MEDIÇÃO DE CORRENTE ELÉTRICA ..................................... 9

1..0 Introdução ............................................................................................................................ 9

1.1.Objectivos ............................................................................................................................. 9

2.0.Fundamentação teórica ....................................................................................................... 10

3.0. Metodologias ..................................................................................................................... 12

4.0. Descrição da experiencia ................................................................................................... 12

4.4.Resultados da Experiência.................................................................................................. 13

5.0.Conclusões.......................................................................................................................... 16

9.0 Referências Bibliográficas ................................................................................................. 17

LEI DE OHM: MEDIÇÃO INDIRECTA DE RESISTÊNCIAS ............................................. 18

1.0.Introdução ........................................................................................................................... 18

1.1.Objectivos ........................................................................................................................... 18

2.0.Fundamentação teórica ....................................................................................................... 19

3.0.Metodologias ...................................................................................................................... 20

4.0.Descriçã da experiência ...................................................................................................... 20

4.4. Análise e interpretação dos dados ..................................................................................... 21

5.0.Conclusão ........................................................................................................................... 24

6.0.Referências bibliográficas .................................................................................................. 25


2

ESTUDO DO CIRCUITO EM SÉRIE .................................................................................... 26

1.0 Introdução ........................................................................................................................... 26

1.1. Objectivos .......................................................................................................................... 26

2.0. Fundamentação teórica ...................................................................................................... 27

3.0. Metodologias ..................................................................................................................... 27

4.0. Descrição da experiência ................................................................................................... 27

5.0.Conclusões.......................................................................................................................... 32

6.0.Refêrencias Bibliográficas ................................................................................................. 33


3

USO DO MÚLTMETRO: MEDIÇÃO DE TENSÃO ELÉTRICA

1.0.Introdução
O presente relatório constitui trabalho de avaliação da cadeira de Laboratório de Electricidade
e Magnetismo, cujo tema de experiencia é Uso de Multímetro, Medição de Tensão Eléctrica.

Quando entre dois corpos ou entre dois pontos existe uma diferença de quantidade de cargas
dizemos que temos uma diferença de potencial ou uma tensão eléctrica representada pela letra
E. A tensão eléctrica é a relação da quantidade de energia que as cargas adquirem (por se
afastar um electrão de um protão por cada Coulomb, e é medida em Volts (V) que é igual a
quantidade de energia que cada Coulomb possui (J/C), devido a separação de protões e
electrões. Lembramos que a unidade de energia é o Joule (J).

1.1. Objectivos
1.1.1. Geral

 Apresentar os resultados e conclusões sobre a prática desenvolvida em laboratório.

1.1.2. Específicos

 Usar multímetro para medir tensões;


 Verificar diferentes tensões disponíveis;
 Medir diferentes tensões num circuito;
 Medir o potencial dos diferentes pontos do circuito.
4

2.0.Fundamentação teórica
As medidas das correntes e das tensões em qualquer sistema eléctrica e extremamente
importante pois possibilita a avaliação do desempenho de um dado sistema, localizar pontos
defeituosos e descobrir efeitos impossíveis de serem previstos numa análise teórica.

2.1.Tensão eléctrica

De acordo com Santos (2011, p. 25) tensão eléctrica é a diferença de potencial eléctrico
gerada entre dois pontos quaisquer. Essa diferença é responsável por colocar em movimento
ordenado as cargas eléctricas livres do meio condutor.

Para Lemes (s/d. p.6) a unidade de tensão eléctrica é o Volt (V), tal instrumento designa-se
voltímetro. Na experiencia este deve ser conectado em paralelo aos dois pontos onde se deseja
obter o valor da tensão. A tensão eléctrica (V), que também é medida em volt (V) é a
diferença de potencial eléctrico entre dois pontos. A tensão eléctrica indica o trabalho que
deve ser feito, por unidade de carga, contra um campo eléctrico para se movimentar uma
carga qualquer.

Separando um corpo neutro em duas regiões com cargas opostas cria-se uma tensão eléctrica
entre essas regiões. Toda fonte de tensão é estabelecida com a simples criação de uma
separação de cargas positivas e negativas (idem).

Na experiencia de medição de tensão eléctrica usa-se instrumentos como amperímetro


utilizado para medir a intensidade da corrente eléctrica, os voltímetros para medir a diferença
de potencial entre dois pontos de um circuito e multímetro para medir a tensão eléctrica. Este
é o instrumento mais usado na electrónica (Santos, 2011).

As medições de tensão na pratica diária são mais comuns pois estas podem ser feitas sem a
necessidade de se alterar conexões do sistema ou seja, a diferença de potencial (tensão) entre
dois pontos quaisquer é obtida conectando-se um voltímetro nos dois pontos de interesse,
sendo que para se ter uma leitura positiva a ponta de prova positiva do instrumento deve ser
conectada no ponto de potencial mais alto e a ponta de prova negativa no ponto de potencial
mais baixo do sistema. Se a ligação do instrumento for feita de forma invertida, o ponteiro (no
caso de um voltímetro analógico) deflectirá para o sentido negativo e no caso de um
instrumento digital a tensão medida será lida no seu mostrador precedido de um sinal negativo
(-) indicando a leitura de uma tensão negativa (Machado, 2011, p.4).
5

Quando uma carga de prova é submetida a uma tensão eléctrica, ela move-se da região de
maior potencial para a região de menor potencial. A tensão eléctrica é a grande responsável
pelo surgimento da corrente eléctrica (Lemes, s/d. p.7).

É natural de se acreditar reflexivamente com relação a medições eléctricas de sinais, que a


adição de mais um elemento num sistema qualquer, para essa finalidade possa vir alterar as
condições originais do sistema onde se deseja efectuar uma medida. Outrem é afirmativo dizer
que embora a introdução de instrumentos de medição em qualquer sistema em princípio,
realmente altere as características do circuito onde se deseja efectuar uma medida, os
instrumentos utilizados para tal finalidade são cuidadosamente projectadas de modo a tornar
as perturbações que sua introdução causará no sistema, pequenas o suficiente para serem
desconsideradas em relação as grandezas medidas (Machado, 2011, p.5).

Os instrumentos mais comuns encontrados em laboratórios são o multímetro analógico e o


digital. Ambos os instrumentos são capazes de efectuar medições de tensões, corrente e
resistência, basicamente, sendo que o primeiro se trata de um instrumento analógico cuja
leitura depende da interpretação da deflexão de um ponteiro sobre escala graduada e contínua,
enquanto o segundo exibe os resultados de suas medições em um mostrador numérico com
precisão e resolução determinada pelo tipo e pela escala de medição escolhida (idem).

3.0.Metodologias
O presente relatório privilegiou o uso de experiencias laboratoriais; consultas de manuais que
culminou na compilação dos dados observados e notados nas leituras, compondo assim uma
redacção.

4.0.Descrição da experiência
4.1.Material necessário

1. Resistências de: 5.1 KΩ, 10 KΩ;

2. Multímetro;

3. Cinco Cabos eléctrico;

4. Uma fonte de tensão Continua


6

4.2.Esquema

4.3.Procedimentos

1- Montamos o esquema da figura com o valor da tensão igual a 6V. Depois ligamos
adequadamente o voltímetro para medir valores de tensão indicados no quadro abaixo;
2- Alteramos o valor de tensão de alimentação para -12V. A seguir mediu-se e registou-se os
valores de tensões indicados no quadro.
3- Medimos U=12V posteriormente mediu-se e registou-se os valores de tensões indicados
no quadro.
4- Em seguida procedeu-se a medição do potencial nos pontos A, B, C, D e E. para tal foi
necessário ligar o terminar do voltímetro COM ao pólo positivo da fonte da alimentação e
com outro terminal mediu-se o potencial em qualquer ponto do circuito.

4.4. Analise e interpretação dos resultados

1 2 3 4
UAB(V) 4,20 -8,39 8,39
UBC(V) 0,992 -1,985 1,98 A B C D E
UCD(V) 0,801 -1,603 1,604
UDE(V) 1,1 -11,93 3,4 U -11,97 -11,95 -11,98 -11,98 -11,93
(V)
UAC(V) 9,19 -10,38 8,37
Com base nos dados apresentados nas tabelas acima, num circuito em série, a partir dos dados
do (1) ponto, verificou-se que a tensão que atravessa em resistores com mesma resistência é a
mesma, quanto maior for a resistência, também maior também será a tensão. No Ponto (3)
verificou-se que com a mudança de polaridade dos cabos a tensão toma o sinal negativo mas o
seu modulo é igual a casos de (1); no procedimento (2), verificou-se que quando duplica-se a
fonte da tensão do condutor, a tensão que atravessa cada resistor também duplica, mas
resistência permanece constante.
7

5.0.Conclusão
Após a experiencia concluímos Numa resistência em série, a tensão fornecida pelo gerador é
dividida em cada resistor e seu valor depende do valor de cada resistência, quanto maior for a
resistência, maior também será a queda da tensão e menor resistência também será menor a
queda de tensão no respectivo ponto. Quando uma carga de prova é submetida a uma tensão
eléctrica, ela move-se da região de maior potencial para a região de menor potencial. A tensão
eléctrica é a grande responsável pelo surgimento da corrente eléctrica.
8

6.0.Bibliografia
1. LEMES, Andryos da Silva. Apostila de Eletricidade Básica.São Paulo. s/d. 28p.

2. MACHADO, Direceu Daniel. CASTRO, José Egídio de. e ABREU, Solano. Medições e
comparações entre medidas elétricas de tensões CC de diversas formas utilizando-se
diferentes equipamentos de medição. São José. 2011. 17p.

3. SANTOS, Kelly Vicente. Fundamentos de Electricidade . Manaus. Centro de Educacao


Tecnologica do Amazonas. 2011. 132p
9

USO DO MÚLTMETRO: MEDIÇÃO DE CORRENTE ELÉTRICA

1.0.0 Introdução
Este trabalho surge da cadeira de laboratório de electricidade e Magnetismo, este centra-se no
uso do multímetro para a medição de corrente eléctrica. O multímetro tem múltiplas funções,
isto é, usa-se como voltímetro, amperímetro, capacímetro e ohmímetro, instrumentos que
servem para medir a tensão, corrente, capacidade, e resistência respectivamente.

A realização dessa experiência teve lugar no Campus de Maguezane na sala-01 sob orientação
do Docente da Cadeira.

A corrente eléctrica foi descoberta em torno de 1882, com Thomas Edison e a lâmpada
incandescente. Desde aquela época até o quotidiano a corrente eléctrica se desenvolveu e
junto com as tecnologias foram possíveis a elaboração de grandes invenções.

Ao montar um circuito fechado é possível fazer uma corrente eléctrica percorrer por ele,
podendo ser esta corrente: alternada, contínua ou pulsante.

1.1.0Objectivos

1.1.1Geral

 Usar o multímetro para medir a corrente eléctrica.

1.1.2Específicos

 Medir a corrente no circuito;


 Verificar o efeito produzido pela corrente nas diferentes resistências.
10

2.0.Fundamentação teórica
O Conceito de Corrente Eléctrica é descrito por Tipler (1995:118) da seguinte forma:
“A corrente eléctrica se define como a taxa de passagem de carga através da área da seção
recta de um condutor”.
Podendo assim, denominar com Intensidade da corrente eléctrica e ser representada pela
fórmula:
∆𝑄
𝐼=
∆𝑡
Onde ∆𝑄representa a variação de carga em uma área A, no intervalo de tempo ∆𝑡como mostra
a figura 1 e é medida no sistema internacional em Ampére (A) que também se equivale a
Coulomb por segundo (C/s).
Figura 1.

Fonte: Disponível em: http://www.novafisica.net/conteudo/images-cont/corrente1.jpg Field Code Changed

É importante salientar que para existir Corrente Eléctrica, deve haver uma diferença de
potencial (d.d.p.), também chamada de tensão, onde o sentido da corrente,
convencionalmente, é o fluxo de carga positiva, que foi determinado muito antes de saber que
os electrões livres são os de carga negativa e se deslocavam.

É possível estabelecer corrente eléctrica em meio sólido (fio condutor) constituído por
electrões livres, em meio líquido (solução iónica de NaCl) constituídos por iões positivos e
negativos e em gases (lâmpadas de vapor de mercúrio) constituídos por iões positivos e
negativos e também electrões livres, desde que haja um campo eléctrico condutor qualquer,
para movimentar estes electrões livres ou iões.
11

2.1Corrente Contínua ou corrente galvânica (CC)

É a corrente que circula em um só sentido, o do campo eléctrico, este tipo de corrente é


encontrada em dispositivos que tem dois pólos, negativo e positivo, possuindo grande
utilização em equipamentos de informática. A corrente que nestes equipamentos passa, não se
altera quando activada, chega a uma corrente máxima e permanece constante até quando for
desactivada, onde então, diminui até extinguir-se conforme a figura 2. Os melhores exemplos
de geradores de corrente contínua são as pilhas e baterias.

Figura 2.

Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:Current_rectification_diagram.png Field Code Changed

2.2Corrente Alternada (CA)

Como o próprio nome sugere, é a corrente que alterna constantemente o sentido, formando
uma onda senoidal, conforme figura 3. e, diferente da corrente contínua, nesta corrente, não se
tem pólos, mas sim fases, pois há uma variação continua de polaridade nos condutores. Esta
variação nos países americanos corresponde a 60 Hertz, ou seja, ela varia de sentido 60 vezes
em apenas um segundo. É também encontrada nas centrais eléctricas, residências e
alternadores autos motivos.

Figura 3.

Fonte: Disponível em:


http://www.scite.pro.br/emrede/eletricidade/acorrenteeletrica/graficoca.gif Field Code Changed
12

2.3Corrente Pulsante

Corrente pulsante é um corrente dava pela função quadrada, onde no mesmo período de
tempo, alcança o seu pico (Máximo) e também o zero (mínimo),

Fonte: Disponível em: http://www.novaeletronica.net/q/n1/5_projetos/wpe36334.GIF Field Code Changed

3.0. Metodologias
Para a realização deste trabalho recorreu-se ao método experimental, que consistiu na
realização de experiencia na sala de aulas junto com o docente da cadeira, análise e discussão
de dados ao nível de grupo.

4.0. Descrição da experiencia

4.1. Material Necessário


1. Bases;
2. Resistores (10𝑘Ω 𝑒 5.1𝑘Ω);
3. Multímetro;
4. Cabos;
5. Fonte de tensão (12V).
13

4.2. Esquemas

4.3. Procedimentos

1. Montamos o circuito da figura 1. Fizemos o cálculo aproximado do valor da corrente


que passará no circuito para a escolha do campo de medição. Lemos e registamos o
valor da corrente no circuito.
2. Montamos o circuito da figura 2. Lemos e regista o valor da corrente no circuito.
3. Com a fonte de alimentação desligada, retiramos o amperímetro e montamo-lo de
modo a medir a corrente no ponto A
4. Com a fonte de alimentação desligada, retiramos o amperímetro e procedemos de
modo a medir a corrente no ponto B
5. Retiramos um dos terminais do gerador. Lemos e registamos o valor da corrente.
6. Voltamos a ligar o terminal do gerador. Abrimos o circuito no ponto A e lemos o valor
da corrente.

4.4.Resultados da Experiência
Os resultados da experiência foram registados na tabela abaixo representadas:

1 2 3 4 5 6
I (mA) 0.01 2.13 0.06 0.05 0.0 0.01

4.5.Calculos de grandezas

4.5.1.Cálculo de intensidade nos dois circuitos

Alínea 1
14

Dados Formula Resolução


𝑈 12𝑉
U=12V 𝐼=𝑅 𝐼 = 5100Ω

R=5,1K Ω=5100 Ω I=0,0024𝐴 ⟺ 𝐼 = 2,4 × 10−3 𝐴 ⟺ 2,4𝑚𝐴


I=?
Alínea 2
Dados Formulas Resolução
𝑈
U=12V 𝐼= RT=1000Ω +5100Ω = 15100Ω
𝑅
12𝑉
R1=10K Ω=1000 0Ω RT=R1+R2 𝐼= ⟺ 𝐼 = 0,004𝐴 ⟺
15100Ω

R2=5,1K Ω=5100 Ω 𝐼 = 0,8𝑚𝐴


RT=? I=?
Alínea 3
Dados Formula Resolução
𝑈 0𝑉
U=0V 𝐼1 = 𝑅 𝐼1 = 5100Ω = 0𝐴
1

R1=5,1K Ω=5100 Ω 𝐼1 =?
Alínea 4
Dados Formula Resolução
𝑈 0𝑉
U=0V 𝐼2 = 𝑅 𝐼1 = 10000Ω = 0𝐴
2

R1=5,1K Ω=5100 Ω 𝐼2 =?
Alínea 5
Dados Formula Resolução
𝑈 0𝑉
U=0V 𝐼2 = 𝐼1 = = 0𝐴
𝑅2 10000Ω

R1=5,1K Ω=5100 Ω 𝐼2 =?
Alínea 6
Dados Formulas Resolução
𝑈
U=12V 𝐼= RT=1000Ω +000Ω = 15100Ω
𝑅
12𝑉
R2=5,1K Ω=5100 Ω 𝐼= ⟺ 𝐼 = 2,3𝑚𝐴
5100Ω

RT=? I=?
4.5.2.Cálculo de erros
Alínea Erro absoluto xi
Erro relativo ×
xi  x  xi 𝑥𝑖

100%
15

1 2,39 23,9
2 1,33 62,4
3 0,06 100
4 0,05 100
5 0 0
6 0,01 100

Numa medição, de modo nenhum os valores medidos correspondem exactamente aos valores
reais das grandezas. Toda a medição está sujeita a erros. Os erros podem ter como fontes:
instrumentos de medição; observadores que realizam a medição; organização da experiência;
influências do ambiente.
16

5.0.Conclusões
Fazendo comparação das correntes medidas nas alíneas 1 e 2, concluímos que a corrente que
passa na alínea 1 é menor do que na alínea 2, devido a erros observados durante a medição.
Na alínea 2 a resistência é maior e implica que a corrente seja menor, comparativamente com
alínea 1, onde a resistência é menor, consequentemente a corrente devia ser maior. Portanto
concluímos que quanto maior for a resistência menor é a intensidade da corrente e quanto
menor for a resistência maior é a intensidade da corrente.

Para a corrente obtida nas alíneas 2, 3 e 4 conclui-se que na alínea 2 a corrente é maior que a
corrente da alínea 3 e a corrente na alínea 3 é também maior que a corrente obtida na alínea 4,
em suma a corrente cresce ou decresce dependendo das resistências. Para medir a corrente no
circuito da figura 2 pode-se instalar o amperímetro em qualquer ponto desde que este esteja
em série.

Num circuito para que a corrente seja nula deve se retirar um dos terminais no gerador ou
interromper o circuito em qualquer ponto.
17

9.0 Referências Bibliográficas


1. http://www.novafisica.net/conteudo/images-cont/corrente1.jpg
2. http://pt.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:Current_rectification_diagram.png Field Code Changed

3. http://www.scite.pro.br/emrede/eletricidade/acorrenteeletrica/graficoca.gif

4. http://www.novaeletronica.net/q/n1/5_projetos/wpe36334.GIF
5. TIPLER, Paul Allen. Física para cientistas e engenheiros: electricidade e magnetismo,
óptica. 4. ed. Rio de Janeiro: Livros, 1995.
18

LEI DE OHM: MEDIÇÃO INDIRECTA DE RESISTÊNCIAS

1.0.Introdução
O presente trabalho surge na cadeira de laboratório de electricidade, a apresenta-se relatório
de experiencia de lei de Ohm. A lei de Ohm defende que ”A corrente eléctrica num circuito é
directamente proporcional à tensão aplicada e inversamente proporcional à resistência do
circuito”. Pretende-se demonstrar experimentalmente a lei de Ohm.

1.1.Objectivos

1.1.1. Geral

 Confirmar experimentalmente a lei de ohm;

1.1.2. Específicos

 Medir indirectamente as resistências;


 Concluir qual é a montagem mais adequada para calcular indirectamente o valor de uma
resistência;

.
19

2.0.Fundamentação teórica
Resistência eléctrica

Resistência eléctrica é a oposição que um material oferece à passagem da corrente eléctrica.

Símbolo da resistência é R.

Tensão eléctrica é a diferença de potencial eléctrico entre dois pontos ou a diferença


em energia eléctrica potencial por unidade de carga eléctrica entre dois pontos.
Resistência é a razão entre a diferença do potenciar no sentido da corrente e a própria
corrente.
Unidade de medida de resistência eléctrica

O OHM é utilizado como unidade de medida de resistência eléctrica, sendo representado pela
letra grega ómega (Ω).

No começo de século XIX, Georg Simon Ohm (1787-1854) mostrou experimentalmente que
a corrente eléctrica, em condutor, é directamente proporcional a diferença de potencial
aplicada. esta constante de proporcionalidade é da resistência eléctrica.

Lei de Ohm

A lei de Ohm determina a seguinte relação: ”A corrente eléctrica num circuito é directamente
proporcional à tensão aplicada e inversamente proporcional à resistência do circuito”.

A Lei de Ohm é expressa pela seguinte fórmula: 𝑉 = 𝐼𝑥𝑅.

Obtemos da mesma Lei outras duas expressões:

𝑉 𝑉
𝑅= ; 𝐼=
𝐼 𝑅

Na óptica de Resnick (2008:111) materiais ohmicos são aqueles que satisfazem a lei de Ohm.
Para um determinado objecto pode se medir a corrente, para diversas diferenças de potencial
aplicadas e desenhar um gráfico com (I) em função da tensão (V). Se o gráfico fornecer uma
linha recta então o objecto é ohmicos e obedece a lei de Ohm.

2.1.Instrumentos usados

Multímetro é um instrumento de medição que contém vários instrumentos de medição


(voltímetro, ohmímetro, entre outros)
20

Ohmímetro é um instrumento usado para medir a resistência da corrente

3.0.Metodologias
Segundo LAKATOS, MARCONI (2003;189) a experiencia consiste em investigações de
pesquisa empíricas cujo objectivo principal é o teste das hipóteses que dizem respeito a
relações de tipo causa - efeito.

Para a realização deste trabalho recorreu-se ao método experimental, que consistiu na


realização de experiencia na sala de aulas junto com o docente da cadeira, análise e discussão
de dados ao nível de grupo.

4.0.Descriçã da experiência
4.1. Material necessário

1. Multímetro;
2. Resistências (duas de 5.1  , uma de 2  e uma de );
3. Cabos 4;
4. Fio de cobre;
5. Fonte de tensão;
6. Bases de ligação;

4.2.Esquemas de montagem
A
A A

V R V V R
V

Fig.1 fig.2
21

Montagem

Fig1. Medição indirecta das resistências (lei de ohm).

4.3. Procedimentos
1. Montamos o circuito da fig1. Com o valor da resistência igual a5,1K. Aplicamos as tensões
de 0,2,4,6,8,10 e 12V anotando os valores exactos das tensões e os respectivos valores das
intensidades de corrente usando o ohmímetro meça o valor de resistências.

2. Alteramos o valor de R estalamos uma resistência 10𝐾Ω. Repetimos a alínea 1.

3. Montamos o circuito da fig1. Com R igual a 10 𝐾Ω, aplicamos a tensão 2V e anotamos na


tabela os valores do instrumento de medição.

4.4. Análise e interpretação dos dados


Tabela1:

1 2
U (V) 0 2 4 6 8 10 12 0 2 4 6 8 10 12
I (m 0,00 0,002 0,00 0,005 0,0 0,0 0.00 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0.0 0.0
A) 0 4 06 08 91 00 02 04 05 06 08 09
R=U/I 0 1,000 1.00 1,200 1,3 1,2 1,32 0 1,0 1,0 1,2 1,3 1,2 1,3
(𝐾Ω) 0 33 50 0 00 00 00 33 50 20
R 0 1,000 1,00 1,200 1,3 1,2 1,32 0 1,0 1,0 1,2 1,3 1,2 1,3
22

(𝐾Ω) 0 33 50 0 00 00 00 3, 50 20
Calcu
lada
R 5.1 10
(𝐾Ω)
Medi
da

Conforme a tabela, foi possível verificar que os valores da resistência que foram
obtidos através do cálculo da d.d.p, que é directamente proporcional a resistência e a
intensidade da corrente, foi possível afirmar que os valores encontram-se próximos do
valor da resistência experimental que foi 5.1 𝐾Ω.
Na 5.1 𝐾Ω e 10𝐾Ω verifica se que os resultados são muito próximo devido a erros de
medição.
Tabela 2:
5 6
U (V) 2 2
I (m A) 0,001 0,001

4.5.Cálculos de erros da experiencia

Para resistor de 5.1 e 10 kΩ,


Média de resistência calculada

1+1+1,2+1,3+1,32 7,02
𝑅= 2
= 2
= 3.51kΩ

Erro Absoluto
É a diferença entre o valor medido e o valor verdadeiro:
𝐸 = 𝑅𝑐 − 𝑅𝑓 = 3,5 − 5,1 = 2𝑘Ω,

Onde:
𝑅𝑓 resistência fornecida

𝑅𝑐 Resistência calculada

Erro relativo

É a razão entre o erro absoluto e o valor verdadeiro de uma medida.


23

𝐸 = 2/5,1 = 0,39 Corresponde a 0,39*100 igual a 39%.

Dispersão das medidas

Dn=|𝑉𝑛 − 𝑉𝑚𝑒𝑑𝑖𝑜|

Onde: dn dispersão da n-nésima medida

Vn n-nésima medida

Vmédio valor médio das medidas.

Dn  . 0  2  1  2  1  2  1.2  2  1.3  2  1.2  2  1.32  2  2  1  1  0,8  0,68  0,8  0,7


6.98
dn= 6,98

Erro relativo percentual da resistência

Er=2/5,1= 0,39 corresponde a 100*0,39 igual a 39%.

Desvio padrão

∆𝑹𝟐 (𝒐−𝟐)𝟐 +(𝟏−𝟐)𝟐 +(𝟏−𝟐)𝟐 +(𝟏,𝟐−𝟐)𝟐 +(𝟏,𝟑−𝟐)𝟐 +(𝟏,𝟐−𝟐)𝟐 +(𝟏,𝟑𝟐−𝟐)𝟐


𝝈 = √∑ =√ =
𝒏−𝟏 𝟕−𝟏

𝟒+𝟏+𝟏+𝟎,𝟔𝟒+𝟎,𝟔𝟒+𝟎,𝟒𝟗+𝟎.𝟒𝟔𝟐𝟒 𝟖,𝟐𝟑𝟐𝟒
√ =√ = √𝟏. 𝟑𝟕 = 𝟏, 𝟏𝟕
𝟔 𝟔
24

5.0.Conclusão
Após realização da experiencia e análises feita, foi possível observar detalhadamente o
processo de funcionamento da Lei de Ohm, notou-se ainda que os valores obtidos da
resistência na prática apresentaram menor diferencia das variações dos valores no aparelho, e
que o objectivo esperado no experimento foi atingido, visto que, o valor experimental da
resistência foi equivalente ao apresentado na prática.
25

6.0.Referências bibliográficas
1. LEMES, Andryos da Silva. Apostila de Eletricidade Básica.São Paulo. s/d. 28p.

2. MACHADO, Direceu Daniel. CASTRO, José Egídio de. e ABREU, Solano. Medições e
comparações entre medidas elétricas de tensões CC de diversas formas utilizando-se
diferentes equipamentos de medição. São José. 2011. 17p.

3. SANTOS, Kelly Vicente. Fundamentos de Electricidade . Manaus. Centro de Educacao


Tecnologica do Amazonas. 2011. 132p
26

ESTUDO DO CIRCUITO EM SÉRIE

1.0 Introdução
O presente trabalho de experiência de Laboratorial de Electricidade e Magnetismo tem como
tema Estudo do circuito em serie onde debruça sobre as grandezas (Resistência Tensão e a
Intensidade).

A experiência tem o objectivo verificar experimentalmente o comportamento da corrente num


circuito em serie, comparar a soma das quedas de tensão em cada resistência dum circuito em
relação a tensão fornecida pela fonte, verificar experimentalmente que a resistência total dum
circuito em serie é igual a soma das resistências.

Com base nos dados recolhidos no laboratório o grupo vai fazer uma síntese em seguida a
análise dos dados onde vamos apresentar no presente relatório os respectivos resultados e
respectivas conclusões obtidos.

1.1. Objectivos

1.1.1. Geral:
 Estudo do circuito em série

1.1.2. Específicos:
 Verificar experimentalmente que a corrente num circuito série e a mesma em qualquer
ponto do circuito;
 Verificar experimentalmente que a soma das quedas de tensão em cada resistência é
igual a tensão fornecida pela fonte;
 Verificar experimentalmente que a resistência total dum circuito série é igual a soma
das resistências.
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2.0. Fundamentação teórica


Na associação em série, os resistores são ligados um ern seguida ao outro, de modo a serem
percorridos pela mesma corrente eléctrica. No esquema da experiência, estão representados
três resistores de resistências eléctricas 𝑅1 , 𝑅2 e 𝑅3 associados em série. A intensidade da
corrente que os atravessa é a mesma em todos os trechos.

Em uma associação de resistores em série, a potência dissipada em cada é directamente


proporcional a sua resistência eléctrica.

Em uma associação em serie a resistência do resistor equivalente é igual a soma das


resistências dos resistores associados.

𝑅𝑇 = 𝑅1 + 𝑅2 + 𝑅3 + ⋯ + 𝑅𝑛

3.0. Metodologias
Para a realização deste trabalho recorreu-se ao método experimental, que consistiu na
realização de experiencia na sala de aulas junto com o docente da cadeira, análise e discussão
de dados ao nível de grupo.

4.0. Descrição da experiência

4.1. Material necessário


1. Resistores;
2. Condutores de cobre;
3. Multímetro;
4. Placas de conexão;
5. Fonte de alimentação.
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4.2.Esquema:

4.3.Procedimentos:
1. Fizemos associação em série de resistências indicadas no quadro e medimos o valor da
resistência total.
2. Montamos o circuito da figura com as mesmas resistências. Medimos e preenchemos no
quadro o valor da tensão total U T entre os pontos A e D, da queda de tensão na resistência
R1 entre os pontos A e B, da queda de tensão na resistência R 2 entre os pontos B e C, da
queda de tensão na resistência R3 entre os pontos C e D e a corrente que passa pelo
circuito.
3. Retiramos o amperímetro na posição inicial e montamos o no ponto B, depois no ponto C
e depois no D, anotando os respectivos valores no quadro.
4. Repetimos o procedimento 1 com as outras resistências associadas.
5. Repitimos o procedimento 2.

Tabela I

R1(kΩ) R2(kΩ) R3(kΩ) RT(kΩ)


1 100 62,2 24,2 186
4 101,9 5,10 24,5 132,2

Tabela II

3
Pontos A B C
I (mA) 0,01 0,01 0,01
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Tabela III

UT(V) U1(V) U2(V) U3(V) UT(V) I(mA) RT=UT/I


medida calculada
2 12,34 6,34 3,96 1,56 11,86 0,01 1186
5 4,6 3,7 0,1 0,8 4,6 0,01 4,6

4.4..Cálculos das Grandezas


As resistências 1, 2 e 3 (kΩ), na Tabela-I, as tensões 1,2 e 3 (V) na tabela-III e as intensidades
nos pontos B, C e D (mA), os seus valores foram adquiridos através da observação da própria
experiência. Incluindo as tensões totais em 2 e 5 na tabela-III.

As tensões totais são, portanto, que foram encontrados através de cálculos somando as tensões
medidos.

As resistências totais são, portanto, que foi encontrado através de cálculos usando a seguinte
expressão: RT=UT/I, para tabela-III e para tabela-I através da soma das resistências usadas.

Cálculos necessários para tabela I

𝑅𝑇1 = 𝑅1 + 𝑅2 + 𝑅3 𝑅𝑇4 = 𝑅1 + 𝑅2 + 𝑅3

𝑅𝑇1 = 100kΩ + 62,2kΩ + 24,2kΩ 𝑅𝑇4 = 101,9kΩ + 5,10kΩ + 24,5kΩ

𝑅𝑇1 = 186,4kΩ 𝑅𝑇4 = 131,5kΩ

Cálculos necessários para tabela III


𝑈𝑇5 = 𝑈1 + 𝑈2 + 𝑈3
Cálculos das Tensões
𝑈𝑇5 = 3,7𝑉 + 0,1𝑉 + 0,8𝑉

𝑈𝑇2 = 𝑈1 + 𝑈2 + 𝑈3 𝑈𝑇5 = 4,6𝑉

𝑈𝑇2 = 6,34𝑉 + 3,96𝑉 + 1,56𝑉

𝑈𝑇2 = 11,86𝑉
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Calculo das resistências totais


𝑈𝑇2 11,86 𝑈𝑇5 4,6
𝑅𝑇2 = = = 1186kΩ 𝑅𝑇5 = = = 460kΩ
𝐼2 0,01 𝐼5 0,01

4.4.1.Erros de medição
Numa medição, de modo nenhum os valores medidos correspondem exactamente aos valores
reais das grandezas. Toda a medição está sujeita a erros, isto é não existe valor medido sem
erro.

Fontes de erros
 Instrumentos de medição;
 Observadores que realizam a medição;
 Organização da experiencia; etc.

Tipos de erros
 Erros absolutos;
 Erros relativos.

Erro absoluto Δxi é o desvio do valor de medição do valor real.

| Δxi| = | x – xi |

Δ𝑥i
Erro relativo 𝑥𝑥
é razão entre o erro absoluto e o valor medido expresso e percentagem ( % ).

4.4.1.1Cálculo de erros
Cálculo de erros absolutos

∆𝑈𝑖 = |𝑈𝑟𝑒𝑎𝑙 − 𝑈𝑇𝑐𝑎𝑙𝑐𝑢𝑙𝑎𝑑𝑜|


∆𝑅𝑖 = |𝑅𝑟𝑒𝑎𝑙 − 𝑅𝑇 𝑐𝑎𝑙𝑐𝑢𝑙𝑎𝑑𝑜|

∆𝑈2 = |12.34 − 11,86| = 0,48


∆𝑅2 = |186 − 186,4| = 0,4

∆𝑈5 = |4,6 − 4,6| = 0


∆𝑅4 = |129,1 − 132,2| = 3,1
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Cálculo de erros relativos

∆𝑈 ∆𝑅
∆𝑈% = ∆𝑅% =
𝑈𝑇 𝑟𝑒𝑎𝑙 𝑅𝑇 𝑟𝑒𝑎𝑙

∆𝑈2 0,48 ∆𝑅2 0,4


∆𝑈2 % = = = 3,89% ∆𝑅2 % = = = 0,22%
𝑈𝑇 𝑟𝑒𝑎𝑙 12,34 𝑅𝑇 𝑟𝑒𝑎𝑙 186

∆𝑈5 0 ∆𝑅4 3,1


∆𝑈5 % = = = 0% ∆𝑅4 % = = = 2,40%
𝑈𝑇 𝑟𝑒𝑎𝑙 4,6 𝑅𝑇 𝑟𝑒𝑎𝑙 129,1
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5.0.Conclusões
O valor calculado da tensão em dois (2) é menor em relação ao valor da tensão medido em
dois (2), e valor medido da tensão em cinco (5) é maior em relação ao valor da tensão
calculado em (5) esse desvio de valor medido do calculado é divido aos erros de medição que
são ocasionados por instrumentos de medição, observadores que realizam a medição
reorganização da experiencia.

Os valores das resistências totais calculados são muitos maiores em relação aos valores das
resistências totais medidos e apresentam um desvio muito maior, isto é, o erro da medição é
muito maior, divido aos erros de medição que são ocasionados por instrumentos de medição,
observadores que realizam a medição e organização da experiencia.

Os valores da corrente nos pontos A, B e C são iguais dai conclui-se que a resistência num
circuito em série é a mesma, isto é, é constate (I1 = I2 = I3 = I ). Quanto as quedas das tensões
pode-se dizer que as tensões na alínea 2 são menores em relação a alínea 5 dai pode se dizer
que num circuito em série a tensão é directamente proporcional a resistência, isto é, quanto
maior for a resistência maior será a tensão.
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6.0.Refêrencias Bibliográficas
1. http://www.scite.pro.br/emrede/eletricidade/acorrenteeletrica/graficoca.gif

2. F.L. da Silveira, in Física No Ensino Médio Falhas E Soluções, edited by J.B. Rocha Filho
(Edipucrs, Porto Alegre, 2011)

2. TIPLER, Paul Allen. Física para cientistas e engenheiros: electricidade e magnetismo,


óptica. 4. ed. Rio de Janeiro: Livros, 1995
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ANEXOS

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