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ANA PAULA CAVALHEIRO MACEDO

O MINIMALISMO PRESENTE NA COMPOSIÇÃO DE ARTES


GRÁFICAS DA ATUALIDADE:
UM ESTUDO DE COMO SE DÁ A INFLUÊNCIA DO
MOVIMENTO MINIMALISTA EM PEÇAS ARTÍSTICAS

Londrina
2019
ANA PAULA CAVALHEIRO MACEDO

O MINIMALISMO PRESENTE NA COMPOSIÇÃO DE ARTES


GRÁFICAS DA ATUALIDADE:
UM ESTUDO DE COMO SE DÁ A INFLUÊNCIA DO
MOVIMENTO MINIMALISTA EM PEÇAS ARTÍSTICAS

Trabalho de Conclusão de Curso apresentado à


Universidade Norte do Paraná - UNOPAR, como
requisito parcial para a obtenção do título de
graduado em Artes Visuais Multimídia.

Orientador: Marina Todeschini

Londrina
2019
ANA PAULA CAVALHEIRO MACEDO

O MINIMALISMO PRESENTE NA COMPOSIÇÃO DE ARTES


GRÁFICAS DA ATUALIDADE:
UM ESTUDO DE COMO SE DÁ A INFLUÊNCIA DO
MOVIMENTO MINIMALISTA EM PEÇAS ARTÍSTICAS

Trabalho de Conclusão de Curso apresentado à


Universidade Norte do Paraná - UNOPAR, como
requisito parcial para a obtenção do título de
graduado em Artes Visuais Multimídia.

BANCA EXAMINADORA

Prof(a). Titulação Nome do Professor(a)

Prof(a). Titulação Nome do Professor(a)

Prof(a). Titulação Nome do Professor(a)

Londrina, dia de junho de 2019


Dedico este trabalho...
AGRADECIMENTOS
Epígrafe (retire o título “epígrafe)
CAVALHEIRO MACEDO, Ana Paula. O minimalismo presente na composição de
pôsteres e cartazes da arte urbana: Um estudo de como se dá a influência do
minimalismo em peças gráfica na atualidade. 2019. Número total de folhas. Trabalho
de Conclusão de Curso (Graduação em Artes Visuais Multimídia) – Universidade
Norte do Paraná - UNOPAR, Londrina, 2019.

RESUMO

Palavras-chave:
CAVALHEIRO MACEDO, Ana Paula. O minimalismo presente na composição de
pôsteres e cartazes da arte urbana: Um estudo de como se dá a influência do
minimalismo em peças gráfica na atualidade. 2019. Número total de folhas. Trabalho
de Conclusão de Curso (Graduação em Artes Visuais Multimídia) – Universidade
Norte do Paraná - UNOPAR, Londrina, 2019.

ABSTRACT

Key-words:

(Obs.: Siga as mesmas considerações do Resumo)


LISTA DE ILUSTRAÇÕES

Figura 1 – Título da figura ....................................................................................... 00


Figura 2 – Título da figura ....................................................................................... 00
Figura 3 – Título da figura ....................................................................................... 00
Figura 4 – Título da figura ....................................................................................... 00
Figura 5 – Título da figura ....................................................................................... 00
LISTA DE TABELAS

Tabela 1 – Título da tabela ...................................................................................... 00


Tabela 2 – Título da tabela ...................................................................................... 00
Tabela 3 – Título da tabela ...................................................................................... 00
Tabela 4 – Título da tabela ...................................................................................... 00
Tabela 5 – Título da tabela ...................................................................................... 00
LISTA DE QUADROS

Quadro 1 - Níveis do trabalho monográfico .............................................................00


LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS

ABNT Associação Brasileira de Normas Técnicas


BNDES Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social
IBGE Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística
IBICT Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia
NBR Norma Brasileira
SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO ................................................................................................... 13
2. OS ELEMENTOS BÁSICOS DA LINGUAGEM VISUAL .. ERROR! BOOKMARK
NOT DEFINED.
2.1. A NECESSIDADE HUMANA DE COMUNICAR .................................................. 15
2.2. PRIMEIRAS OBRAS........................................................................................... 16

3. O QUE FOI O MOVIMENTO MINIMALISTA ..................................................... 19


3.1 SURGEM AS VANGUARDAS ......................................................................... 19
3.2 O MINIMAL ARTE ........................................................................................... 19
3.3 ARTISTAS E OBRAS ...................................................................................... 19

4. ANÁLISE DAS OBRAS ATUAIS ............. ERROR! BOOKMARK NOT DEFINED.


5. CONSIDERAÇÕES FINAIS ............................................................................... 21
REFERÊNCIAS ......................................................................................................... 22
APÊNDICES ............................................................................................................. 23
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1. INTRODUÇÃO
O que nos faz seres tão diferentes no aspecto evolutivo é a nossa necessidade
de comunicação que se faz presente logo nos primeiros segundos de vida. Com
milhares de anos de evolução aprimoramos cada vez mais nossa comunicação
principalmente quando o meio usado é o visual. A comunicação visual, tem sido uma
grande auxiliadora nesse aspecto e através dos anos nos tornamos especialistas em
transmitir ideias, ideologias, mensagens ou ações através de peças visuais como
quadros, cartazes, pôsteres, lambe-lambes ou outdoors.
A arte usada como meio de comunicação deu origem as primeiras correntes
artísticas que surgiram no século XIX e foram se multiplicando e mudando a cada
geração. É comum pensarmos que estes são movimentos antigos nada influenciam
em nossa vida, porém com o trabalho a seguir analisaremos o quão presente está o
movimento minimalista em peças visuais contemporâneas que por vezes nem
notamos. Afinal, ao entendermos que o ato de comunicar se faz importante,
compreendemos que o modo que se comunica passa a ser tão importante quanto a
mensagem levada. Logo, é de extrema necessidade saber as origens referenciais de
obras atuais que inicialmente parecem ter características em comum, mas
superficialmente não é fácil perceber quais são e de onde vem.
O presente estudo busca analisar a presença de características provenientes
do movimento minimalista em obras e peças visuais atuais, que estão presentes em
meios urbanos e digitais. Será feita uma análise estética de composição visual dessas
peças atuais buscando traçar as características em comum das mesmas com peças
produzidas no movimento minimalista no século XX.
O trabalho tem como objetivo geral dissecar como a evolução da comunicação
visual presente em pôsteres e cartazes dos dias atuais buscou referências no
movimento artístico minimalista em sua estrutura e composição e carrega muitos
desses elementos consigo. Buscando introduzir o leitor, será apresentada a evolução
das peças visuais usadas para comunicação e como se deu seu surgimento através
da história humana até a chegada produção de peças dos dias atuais. Em seguida
serão analisadas as características do movimento artístico minimalista, apresentando
obras e artistas que se destacaram no mesmo.
Para a concretização dessa análise o trabalho será dividido em três principais
objetivos. No primeiro capítulo veremos o surgimento e toda a evolução da
comunicação visual em peças de gráficas. Compreendendo como surgiram as
14

primeiras tentativas de representação gráfica e visual, analisando suas mudanças


tanto em técnica quanto em estética.
No segundo capítulo, acompanharemos o surgimento dos movimentos
artísticos de vanguarda, dando ênfase ao movimento minimalista e mostrando suas
principais características como conceito, estética visual, características gerais e
principais artistas.
Chegando ao terceiro capítulo, será realizada uma análise, com base no
capítulo anterior, de obras contemporâneas, observando todas suas características e
apresentando as referências diretamente ligadas ao minimalismo para compreensão
de como as características de estrutura, conceito, cores e traços da composição visual
estão presentes na construção da estética do respectivo pôster ou cartaz.
O trabalho apresentado pode ser categorizado como pesquisa científica pura,
básica ou teórica. De acordo com Zanella (2006), esse modelo de pesquisa busca
explorar um determinado tema e achar respostas e modos diferentes de vê-lo. Será
usado um método de pesquisa descritiva que de acordo com Gil (2002) se dá pela
coleta de dados de um determinado fenômeno e estudo analítico do mesmo utilizando
padrões para tentar entender o funcionamento e natureza de tal acontecimento. Para
compor o estudo será feito uma análise histórica de fatos que levaram ao
acontecimento da problemática em questão.
Esse estudo se dará por meio da pesquisa bibliográfica, buscando com a
plataforma Google Acadêmico os artigos científicos, livros, revistas, etc... Esses serão
a base de estudo para analisar cada um dos temas e assuntos abordados ao longo
do estudo que ajudarão na análise para compreensão do fenômeno.
Para busca dos componentes biográficos serão usados os termos:
Comunicação, Arte contemporânea, Composição visual, Cartazes e pôsteres, Design
gráfico moderno, História da arte, etc... Será usado também a biblioteca da instituição
Universidade Norte do Paraná (Unopar) para busca de livros e artigos como referência
para a pesquisa.
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2. O NASCIMENTO E EVOLUÇÃO DA COMUNICAÇÃO

2.1. A NECESSIDADE DE COMUNICAR

Ao olhar toda a gama de seres vivos através de tantos anos de evolução e


adaptação, um grupo específico tem um destaque gigantesco no reino animal. O ser
humano se fez presente desde o começo da vida, tornando-se o único animal racional
de toda a existência na terra. Mas o que nos faz seres conscientes e diferentes do
resto do reino animal é algo que esteve presente desde os nossos primeiros
ancestrais, isto é, a comunicação.
O nosso impulso e necessidade de comunicar mensagens a outros do mesmo
grupo ou de grupos diferentes, se fez presente de forma tão forte que nos tornou quem
somos hoje. Como bem nos assegura Perles (2007), pode se dizer que o processo de
comunicação entre pessoas tem imensa importância para construção da mesma, já
que os conceitos de comunicação e cultura surgiram lado a lado com o próprio início
da raça humana.
A necessidade de interpretação do mundo levou a sociedade à uma imensa
troca de informações entre si e a comunicação não verbal foi essencial para que isso
fosse possível quando ainda não existia outro modo de se comunicar.
A interpretação de imagens, desenhos, movimentos e até mesmo expressões
humanas, hoje é algo que se faz naturalmente e se considera apenas um
complemento da comunicação verbal, mas quando a mesma ainda não existia, a
interpretação era essencial para a compreensão do mundo.
Segundo Gombrich (2000), as primeiras artes chamadas "primitivas" não teriam
sido feitas para se tornarem anos depois um objeto de luxo exposto em um museu ou
em uma coleção milionária, mas sim com um objetivo simples e usual considerado
importante por seu autor na hora da concepção da arte.
Como vemos na obra de Grossi (2014), as primeiras artes eram feitas com um
viés mágico, acreditando que controlariam alguma força da natureza, dando assim
início as famosas artes rupestres. Estas eram representações de símbolos e
desenhos feitos no interior de cavernas ou sobre a superfície de grandes rochas.
O uso de imagens como forma de comunicação já é muito antigo, o
homem primitivo deixou registrada a sua existência através de pinturas
rupestres em alguns artefatos, e demorou muito tempo para que
conseguisse desenvolver a escrita, em geral a partir de sinais com
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predominância icônica. Os hieróglifos - escrita encontrada nas ruínas


do antigo Egito - fazem parte de um destes sistemas de escrita, onde
se pode notar um grande número de elementos icônicos. (GROSSI,
2014, p.15).

De acordo com Grossi (2014), mesmo com a invenção da escrita grande parte
da sociedade continuava sendo analfabeta, portanto, as imagens e desenhos feitos
para sinalizar algo ainda eram predominantemente usadas. A igreja por exemplo,
usava suas ilustrações e imagens para pregar e ensinar seus seguidores.
Constata-se então que o início da arte se dá como uma ferramenta para o ato
de comunicar informações, ideias ou ações, que não poderiam ser compartilhadas de
outra forma se não o meio artístico.

2.2. PRIMEIRAS OBRAS

Como mostra Gonzalez (2015), há centenas de anos antes de Cristo o uso da


arte no espaço urbano como modo de expressão e comunicação no dia-a-dia já era
executado em algumas partes do mundo como na Babilônia na Mesopotâmia. Nessa
região alguns produtos comercializados eram ligados a símbolos específicos. Os
símbolos eram pintados em um mural com um retângulo logo abaixo para ser
preenchido com as negociações de compra ou venda daquele produto.
Como vemos na obra de Muniz (2018), é possível determinar que os primeiros
registros de peças de comunicação na história da humanidade foram encontrados em
Pompeia na antiguidade clássica. As tabuletas descobertas em Pompeia continham
conteúdos como chamadas para lutas de gladiadores que aconteceriam e casa de
banhos que eram muito comuns na época.
No Egito, segundo Grossi (2014), as artes visuais eram totalmente voltadas a
um cunho espiritual já que a crença dessa sociedade envolvia a ideia da vida eterna
em relação aos soberanos da época que eram vistos e considerados como Deuses.
Na Grécia antiga, ainda segundo Grossi (2014), a comunicação visual se fazia
presente em obras que retratavam o dia-a-dia dos gregos, fatos históricos e
principalmente histórias mitológicas. A busca pela perfeição e pelo belo, foi uma
característica muito forte das artes gregas, já que estes ficaram conhecidos pela
excelência técnica e perfeito equilíbrio de suas artes.
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Apesar das várias formas de comunicação que o homem encontrou ao longo


de sua existência, tomamos conhecimento de acordo com Oliveira (2015), que o
primeiro cartaz de fato, continha apenas um texto em manuscrito sem nenhum tipo de
ilustração ou imagem e foi produzido pelo francês Saint-Flour no século XV.
Ainda considerando a obra de Cardoso (2008), na Europa do século XV
começaram a tomar forma trabalhos impressos para o público, porém é claro, com
suas limitações. As atividades como diagramação de textos e ilustrações eram feitas
por artesãos que necessitavam ter grande habilidade manual, além de exercer apenas
uma função das várias que compunham a produção de uma peça visual como um
cartaz. Até então, essas peças visuais eram consideradas extremamente caras tanto
para produção como para consumo, devido à escassez de produtos como o
pergaminho que eram necessários para a fabricação.
Com o começo da produção de papel que era uma forma muito mais barata
para produzir cartazes do que pergaminho, a propagação de destes começa a
aumentar. Mesmo com as novas descobertas surgindo e facilitando o Mercado gráfico,
as peças visuais ainda se faziam muito caras devido ao alto custo da mão de obra de
ilustrações presentes em cartazes e pôsteres e então novas alternativas visando o
baixo custo são adotadas na produção e passam a ser usada as técnicas de litografia
e fotografia no lugar das ilustrações.
Com o passar do tempo e a necessidade de cartazes como propagandas e
divulgações aumentando por conta do aumento da população, o profissional antes
apenas artesão, começou a reunir todas as técnicas e se tornou então um artista
capaz de produzir todas as etapas do projeto. A partir de 1830 chegamos então à era
da informação, quando pela primeira vez as artes impressas, cartazes e pôsteres
tornam-se de fato acessíveis à população. Com o crescimento cada vez maior da
população, começa a ser necessário a produção de materiais indicativos de
comunicação urbana e o cartaz começa a se tornar comum e muito presente na vida
urbana.
Com o passar do tempo a composição visual começa a tomar caminhos mais
complexos já que de acordo com Poletto, Pozzab, Pissettic. (2014), as cores,
diagramação e tipografia usadas em uma peça visual, precisam ter uma ligação
extremamente forte com o intuito da obra, ajudando a interpretação e fortalecimento
da ideia a ser passada. Sendo assim, a composição visual precisaria agora ser
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pensada com cautela no processo de produção de um cartaz ou pôster, porque esta


poderia ajudar ou dificultar a mensagem que deveria ser passada pela peça.
Com o mundo artístico se desenvolvendo tão rápido, o modo de produção da
arte evolui juntamente com o modo de olhar a mesma. Como bem nos mostra Deleuze
(1992), se falamos em composição na arte, não deveríamos considerar a parte
científica e sim a parte sensorial. A obra não depende apenas de técnica e sim de
todo referencial que compõe a vida do autor, afinal sem composição não haveria uma
obra de arte. Sendo assim, por ser o modo como o visual simbólico aparecerá, a
composição é uma das partes mais importantes para interpretação final da obra.
Ao vermos essa longa trajetória de evolução da arte como forma de
comunicação, é possível perceber como o sutil amadurecimento do conceito de se
fazer arte acontece lado a lado com o amadurecimento da cultura de toda uma
sociedade. Tudo isso, claro, trazendo técnicas cada vez mais refinadas e mais
controláveis de se compor peças artísticas.
Ao passo que uma sociedade evolui em sua cultura e conhecimento, a arte
passa de uma ferramenta necessária para ações básicas de uma comunidade
manufatureira à um cartaz estrategicamente pensado na construção de suas cores,
composição, texturas e formas para atingir e causar certas emoções no público
desejado. Ainda que as duas situações sejam tão distantes e diferentes em vários
aspectos, ambas terão sempre o mesmo objetivo: comunicar.
No próximo capítulo faremos uma análise histórica de como se deu a evolução
da arte para tamanha segmentação de estilos sendo possível o surgimento das
vanguardas e consequentemente trazendo à tona o surgimento do movimento artístico
minimalista.
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3. O QUE FOI O MOVIMENTO MINIMALISTA

3.1 UMA LUZ SE ACENDE

Como se pode ver no capítulo anterior, a arte surgiu para suprir uma
necessidade humana de comunicação para com o próximo. Entendemos que até
então, grande parte da arte produzida continha um viés mágico ou religioso,
principalmente por parte da igreja católica que se utilizava da arte para instruir seus
fiéis que em grande maioria eram analfabetos.
Esse momento da história até então conhecido como idade das trevas tem seu
fim com a chegada do renascimento, de acordo com Grossi (2014, p.45), o
renascimento pode ser interpretado como “o período de transição entre a Idade Média
e a Idade Moderna, que ocorreu principalmente na Itália, e se alastrou por toda a
Europa. Importantes acontecimentos artísticos e culturais marcaram esse momento,
invadindo o ocidente do século XV.”

3.2 SURGEM AS VANGUARDAS

3.3 O MINIMAL ARTE

3.4 ARTISTAS E OBRAS


20

4. ANÁLISE DAS OBRAS ATUAIS


21

5. CONSIDERAÇÕES FINAIS
22

REFERÊNCIAS

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GONZALEZ, R. G. A importância do cartaz de rua nos dias de hoje. Revista belas


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PERLES, J. Comunicação: conceitos, fundamentos e história. Biblioteca on-line de


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http://arquivos.eadadm.ufsc.br/EaDADM/UAB3_20132/Modulo_1/Metodologia_Pesq
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APÊNDICES

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