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18/02/2017 Técnicas preventivas e corretivas nas lesões do joelho, e muito mais...

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Técnicas preventivas e corretivas nas lesões do joelho, e


muito mais…
novembro 26, 2013 by giuice — 1 Comment

Lesões do joelho são de牎nidas por vários nomes e causas, mas infelizmente, temos poucos tratamentos
e牎cazes. Condromalácia patelar, síndrome patela-femoral, osteartrose, Síndrome Rotacional Tíbio-Femoral,
dor medial no joelho, são nomes usados  para descrever problemas muitas vezes debilitantes. É estimado a
ocorrência de 200.000 lesões de ligamento anterior do joelho anualmente e 70-75% dessas lesões, são sem
contato, ou seja devido a problemas ou posturais e disfuncionais(8,9).

Na maioria das vezes o tratamento é focado na articulação do joelho, o local onde a dor se manifesta. Na
realidade, as lesões do joelho são causadas por problemas e mal funcionamento nas articulações e músculos
do quadril ou das articulações do pé. Muitas vezes são sugeridos fortalecimento de músculos,
principalmente do quadríceps(1)(5), que talvez seja um dos responsáveis por alguns problemas especí牎cos.
Na prática o ideal seria fortalecer principalmente recuperar a reação de outros músculos que in◽uenciam o
relacionamento “Tibio-Femural”. Nosso estilo de vida contribui muito para que essas disfunções venha a
emergir, 牎camos sentados o dia todo, seja trabalhando, estudando ou apenas relaxando. Inconscientemente
vamos atro牎ando músculos importantíssimos que participam nos movimentos de andar, correr etc…., Stuart
Mcgill chamou esse fenômeno de “Aminésia Gluteal” ou seja com o tempo vamos esquecendo de ativar
nossos glúteos e começamos a “compensar” com movimentos prejudiciais as nossas articulações.

Um pouco de Anatomia

Lesões do joelho-anatomia

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Observando a região do joelho (Figura 13-1), juntos a tíbia e o fêmur fazem a articulação tíbio-femoral, a
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patela e o fêmur compõem a articulação femoropatelar. A fíbula também é notável, pois é o local de ligação
do bíceps femoral, Que atravessa e move o joelho. Proximalmente, o fêmur e a bacia formam a articulação
femoral, e o sacro e a pelve compõem a articulação sacro-ilíacaSearch
(Figura 13-2).
this Juntas,
website … estas estruturas se
ligam nos tecidos miofasciais proximais. Estes ossos e articulações são de grande importância nos exercícios
corretivos porque terá um impacto funcional sobre a artrocinemática do joelho. Distalmente falando, a tíbia
e a fíbula ajudam a formar a articulação talocrural (tornozelo) (Figura 13-3). Juntas, essas estruturas se ligam
nos tecidos miofasciais distais do joelho e também são de grande importância nos exercícios corretivos do
joelho(7).

Figura 1

Hoje se sabe que sem uma força proximal o fêmur tende a aduzir e rotacionar medialmente(2) ou seja:
imagine sua perna curva pra dentro e sua coxa torce na direção esquerda, mas seu pé está preso ao chão,
seja em uma passada ou ao sentar ou agachar, muito fácil entender com uma imagem:

Figura 2

Lesões do joelho-acl
Imagine anos de atividades e movimentos realizados com a postura da linha de baixo da imagem(injured):
Dor no joelho. Michael Boyle(3), um dos mais respeitados preparadores físicos da atualidade, diz que uma
relação de quase 100% entre problemas no glúteo médio e dor no joelho foi observada em seus atletas, e que
depois também foi observada uma relação com um excesso de força no quadríceps(4) principal responsável
por uma força anterior na tíbia, forçando exageradamente o ligamento cruzado anterior do joelho(5),
resumindo: exatamente o contrário que os médicos recomendam hoje, fortalecimento do quadríceps. Por
outro lado os músculos Ísquio-Tibiais se ativados exercem uma força contraria ao quadríceps dando
estabilidade para o joelho, e mais, quando o calcanhar toca o chão eles evitam um stress excessivo tanto no
joelho com no quadril(6).

Metodologia
Avaliação
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Avaliação
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(13)O primeiro passo a ser feito é uma medida, uma avaliação funcional dos músculos e articulações das
extremidades inferiores, para isso deve ser feito uma avaliação postural estática e uma avaliação postural
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dinâmica. Determinar quais músculos estão hiperativos e quais músculos estão hipoativos e como isso
impacta no movimento.
Na avaliação estática de牎nimos as implicâncias que o mal alinhamento postural pode causar a cadeia
cinética, uma base problemática pode irradiar e causar problemas em outras regiões, tenha como exemplo
uma parede construída em uma superfície instável o qual o chão afunda 2 centímetros, com certeza a parede
ira rachar em pouco tempo.

Na avaliação Postural dinâmica é analisada a capacidade de o indivíduo manter o alinhamento enquanto


executa tarefas funcionais. Para isso usaremos como ferramenta o movimento dinâmico de Agachamento
com as Mãos acima da Cabeça (Overhead Squat) que nos possibilita avaliar o alinhamento estrutural de todo
corpo, ◽exibilidade dinâmica e controle neuromuscular, além de avaliar os melhores amigos e vizinhos do
joelho: os sistemas funcionais dos tornozelos/pés e quadris. O movimento deve ser analisado de
frente(anteriormente), lado(lateral) e de costas(posteriormente). Uma avaliação da amplitude do movimento
articular será de grande valor mas nesse artigo prosseguiremos apenas no nível postural e dinâmico postural
admitindo que os movimentos corretivos deem conta do aumento da amplitude articular.

Corretivos
Começamos inibindo a hiperatividade do tecido neuromiofascial usando auto-massagem miofascial(13), que
alivia os efeitos dos “trigger points”, que são pontos dolorosos que surgem do resultado de micro traumas ou
stress nos tecidos moles. Imagine um 牎o elástico que de alguma forma ao guardar foi dado um nó, agora
toda vez que ele esticar o nó irá se apertar mais e mais. Um trigger point seria para o músculo o mesmo que
o nó é para o elástico, se formos alongar para aumentar nossa mobilidade devemos primeiro eliminar esses
nós.

O segundo passo é alongar os tecidos miofasciais encurtados e hiperativos aumentando a amplitude das
articulações usando alongamentos estáticos especi牎camente escolhidos para os músculos identi牎cados nos
passos da avaliação ou seja movimentos corretivos estáticos com ênfase no aumento da amplitude
articular(ROM).

O terceiro passo é ativar os possíveis músculos hipoativos detectados em nossa avaliação porque defeitos no
sistema de movimentos compreendem de músculos hiperativos e hipoativos uma estratégia de exercícios
corretivos será aplicada nessa fase estimulando músculos como os glúteos. O glúteo máximo é o principal
responsável pela extensão quadril, Provavelmente é alongado e enfraquecido em uma pessoa que trabalha
horas sentado. Por outro lado os psoas tende a estar hiperativos e encurtados devido à posição ◽exionada do
quadril. Os exercícios ativos são isolados e devem ser executados 3-5 dias por semanas, 1-2 sets de 10 – 15
repetições e focamos 2 segundos de isometria e 4 segundos na fase excêntrica,

O ultimo passo seria Integrar movimentos dinâmicos envolvendo o corpo todo e com ênfase nas disfunções
musculares/articulares. O objetivo principal seria promover altos níveis de coordenação muscular em uma
maneira progressiva simulando atividades funcionais, é importante que essa função seja a favor do objetivo.
Esse processo é feito com cargas leves e posturais ideais certi牎cando que as articulações comecem e se
mantenham em um alinhamento apropriado (estabilidade), músculos funcionando com alongamento-tensão

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apropriados e recrutamentos sinérgicos otimizados. É um sistema de progressão de exercícios será


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adaptado nessa fase 牎nal, progressivamente aumentando a di牎culdade até a adição de pliométricos.

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O Problema com os programas de treinamento


Não existe um Programa de treinamento global ou universal, os programas de treinamento deveriam
considerar o cliente, seu ambiente, e seu estilo de vida como único, e a partir desse ponto acrescentar ao
que pode ser padronizado, o especí牎co ao cliente, ou seja, estratégias para maior mobilidade, estabilidade e
desenvolvimento de força especi牎camente orientado as de牎ciências de determinado cliente. Em minha
opinião considero de importância vital eliminar desequilíbrios musculares e movimentos de牎cientes.
Começamos pelas assimetrias, seguimos depois com aprimoramento funcional, que engloba ativação
muscular e estabilidade e somente depois acrescentaríamos o elemento força. Acrescentar força em um
movimento disfuncional é o mesmo que competir em formula 1 sem se preocupar com a tangência nas
curvas: Um acidente seria inevitável cedo ou tarde. O mesmo processo ocorre com nosso corpo, é preciso
recuperar os padrões de movimento antes de começarmos a nos sobrecarregar com cargas e sairmos
correndo desesperadamente nas peladas de 牎nal de semana ou o 牎nal dessa estória será o esperado: Lesões.

Equipamentos modernos nos permitem treinar sentado, empurrar, puxar, ◽exionar, estender, rotacionar,
mas não forçam o usuário a se equilibrar em seus próprios pés e ativar totalmente sua musculatura
estabilizadora, ou seja pessoas movendo músculos sem o controle do peso do corpo, sem o fator equilíbrio,
sem o desa牎o de gerenciar o alinhamento por exemplo quando o vovô levanta coloca sua mala no
compartimento de bagagem de um avião ele não tem uma superfície para apoiar suas costas. Ele tem seu
core, músculos dos pés e pernas trabalhando em conjunto para mantê-lo em pé.

Quanto mais entendermos a anatomia como funcional mais especi牎cidade os programas corretivos se tornarão. Ignorar a função dos músculos nos 3 planos de

movimento evita o alcance da performance máxima, aumenta o desequilíbrio muscular e nos leva direto ao encontro de um elevado risco de se lesionar.

A avaliação(14)
Para avaliarmos temos que saber alguns conceitos:

Sinergia Muscular
Um dos conceitos mais importantes no controle motor é que o Sistema Nervoso Central recruta os músculos
em grupos ou sinergias. Isso simpli牎ca o movimento permitindo os músculos agirem como uma unidade
funcional. Veja na tabela 1 um exemplo no movimento de agachamento.

Tabela 1

Agachamento

Principal Quadríceps

Glúteo Máximo

Sinergistas Isquiotibiais

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Adutor Magno

GIUICE #BLOG Gastrocnêmio/Soleo

Posterior Tibial
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Estabilizadores Extremidade Inferior

Flexor halux

Posterior tibial

Anterior tibial

Soleo

Gastrocnemio

Complexo Lombar – Pélvis – Quadril

Adutor longo

Adutor breve

Transverso do Abdômen

Gluteo médio

Estabilizadores da Escapula

Trapézio

Romboides

Estabilizadores Cervicais

Inibição Reciproca alterada


É o processo pelo qual um musculo em tensão (hiperativo, encurtado ou com aderências miofasciais) diminiu
o impulso neural e por consequência reduz o recrutamento ideal de seu antagonista. Esse processo altera o
funcionamento sinérgico que deve estar presente em todos os segmentos do Sistema Humano de
Movimento.

Flexibilidade Relativa Compensatória

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É um conceito introduzido por Sahrmann(2002), Em movimentos multi-articulares o corpo vai se mover pelo
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ponto de menos resistência, por exemplo ao se curvar para pegar a caneta que caiu no chão se temos alguma
limitação para atingir a ◽exão do quadril necessária para pegar a caneta, o corpo irá compensar ◽exionando
a lombar ou a torácica. Search this website …

Dominância Sinérgica
É quando um musculo sinérgico 牎ca responsável pelo movimento principal devido a Inibição Reciproca
Alterada. Por exemplo, um psoas estressado diminui a unidade de recrutamento neural e, portanto, o
funcionamento ideal do glúteo máximo. Com o recrutamento e força alterados, o Glúteo (principal extensor
do quadril) será substituído pelos sinergistas (isquiotibiais) e estabilizadores (eretores da coluna)(Figura 3) .

Figura 3

Lesões do joelho-dominância sinérgica

Avaliação Postural Estática


Estaticamente analisaremos a postura em busca de duas síndromes:

Sindrome Cruzada Inferior


È caracterizada pelo aumento da lordose lombar e uma inclinação anterior pélvica. Existem músculos em
comuns alguns muito tensionados outros muito enfraquecidos (veja tabela 2). Dentre as disfunções
articulares estão a Subitalar, tibiofemural, iliofemural, sacroiliaca e lombares. Disfunções de movimento
incluem: instabilidade da lombar durante movimentos funcionais. Lesões comuns serão Distensão nos
isquiotibiais, Dor anterior de joelho e Dor lombar(10). Essa síndrome é caracterizada pela excessiva lordose
facilmente observada em um agachamento.

Tabela 2

Sindrome Cruzada Inferior

Músculos Encurtados Musculos Alongados Articulações Alteradas Possíveis Lesões

Gastrocnemios Anterior Tibial Lordose aumentada Distensão nos isquiotibiais

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Soleo
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Posterior Tibial Dor anterior de Joelho

Flexores do Quadril Dor Lombar

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Adutores Gluteo Medio ‘

Latissimo Dorsal Transverso do Abdomen Extensão quadril diminuída

Eretor da Coluna

Sindrome da Pronação Distorcida


É caracterizada pela excessiva pronação-eversão do pé, ◽exão do joelho, rotação interna e adução. Musculos
tensionados incluem os Peroniais, Gastrocnemio, Sóleo, Banda iliotibial , Isquiotibiais, Adutores e psoas.
Musculos provavelmente enfraquecidos incluem o tibial posterior, tibial anterior, vasto medial, gluteos
médio e máximo e rotadores extenos do quadril(veja tabela 3) . Disfunções articulares mais prováveis
incluem primeira metatarsofalangeal, subtalar, talocrural, sacroiliacas, lombares. Lesões comuns são: fascite
plantar, tendinite do tibial posterior, tendinite patelar e dor lombar(11).

Tabela 3

Pronação Distorcida

Musc. Encurtados Musc. Alongados Articulaçoes Alteradas Lesões Possíveis

Gastrocnemios Tibial anterior +Adução joelho Fascite Plantar

Sóleos Tibial Posterior Tendinite tibial posterior

Peroniais +Rotação Interna pé

Adutores +Pronação pé

Banda Iliotibial +Rotação Externa pé

Flexores Quadril -Dorsi◽exão

Bicepis Femural(curto) -Inversão tornozelo

Checklist:
Vista anterior

Pé / tornozelo: retos e paralelos, sem pronação ou rotação externa(lateral)

Joelhos: alinhado com os dedos, não aduzido ou abduzido

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Quadril: bacia alinhada com as duas espinhas ilíaca ântero-superior no plano transversal

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Vista Lateral

Pé / tornozelo: posição neutra, perna vertical alinhada no ângulo da planta do pé


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Joelhos: posição neutra, não ◽exionada ou em hiperextensão.

Quadril: bacia na posição neutra, não anteriormente (extensão lombar) ou girado posteriormente(◽exão lombar)

Vista Posterior

Pé / tornozelo calcanhares retos e paralelos, não excessivamente pronados

Joelhos: posição neutra, não aduzidos ou abduzidos

Quadril: alinhamento da bacia com as duas espinhas ilíacas no plano transversal

Essa avaliação deverá ser anotada para posteriormente prescrevermos os corretivos de mobilidade e
estabilidade necessários.

Avaliação Postural Dinâmica

Lesões do joelho-articulações
Nosso movimento vem da integração funcional de sistemas especí牎cos do corpo
humano, principalmente os sistemas muscular, esquelético e nervoso (1-3). Esses sistemas formam uma
tríade interdependente que, quando estão operando corretamente, permitem um alinhamento estrutural
ideal, controle neuromuscular (coordenação) e movimento. Estas qualidades são importantíssimas para
manter relações tensão-tamanho normais, que garantem comprimento adequado e a força de cada músculo
ao redor de uma articulação. Isto é conhecido como o equilíbrio muscular (12). A 牎gura 4 nos mostra um
exemplo de músculos desbalanceados.

Como já foi dito antes, o equilíbrio muscular é essencial para o recrutamento dos músculos principais e
sinérgicos e reduzir o excessivo estresse colocado em certas partes do corpo. Traduzindo em forças
e牎cientes para acelerar, desacelerar e estabilizar as articulações interconectadas que chamamos de Cadeias
Cinéticas. Cinético refere-se à transferência de força do sistema nervoso para o sistema muscular e
esquelético. Cadeia se refere ao link de interconexões entre as articulações em nosso corpo.

Quando ocorrem defeitos no Sistema Humano de Movimento existem músculos hiperativos e hipoativos ao
redor de uma articulação. Deve-se perceber que Alta atividade ou baixa atividade são usadas para se referir
em relação a outro grupo muscular não especi牎camente ao musculo intrínseco. Veja na tabela 4

Tabela 4

Músculos Tipicamente Hiperativos Músculos Tipicamente Pouco ativos

gastrocnêmio anterior tibial

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Sóleo posterior tibial

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adutores
#BLOG Vasto medial oblíquo (VMO)

complexo isquiotibiais Glúteos máximo / médio


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psoas transverso abdômen

Tensor da fáscia lata Obliquo interno

reto femoral Multi牎dus

piriforme Serratus anterior

quadrado lombar Middle / lower trapezius

eretores da coluna Romboides

Peitoral maior / menor Redondo menor

grande dorsal Infraspinatus

redondo maior Deltoide posterior

trapézio superior Flexor cervical profundo

elevador da escápula

esternocleidomastoide

escalenos

Apenas para pro掂�ssionais de saúde: Uma rotação interna do meu braço esquerdo levou a uma protração
escapular anormal no meu ombro, que me levou a uma dor medial no joelho esquerdo. Parece delírio mas
analisando biomecanicamente o andar, a retração escapular faz o serratus anterior rotacionar as costelas
lateralmente, que por sua vez rotacionam a bacia (por intermédio dos oblíquos), que rotaciona o Glúteos
Máximo que conectado a Fáscia Lata mais a banda Iliotibial agem como um elástico evitando a adução
excessiva e rotação interna do fêmur. Aprendi isso com o excelente terapeuta Justin Price

Avaliação do Agachamento com mãos acima da cabeça(7)


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Este movimento foi projetado para avaliar a ◽exibilidade dinâmica, força do core, equilíbrio e controle
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neuromuscular geral, essa avaliação mostra ser con牎ável e válida para medir os padrões de movimento dos
membros inferiores (15-18). O Valgo do Joelho durante este teste é percebido pela diminuição de força dos
abdutores e rotadores externo do quadril (18), aumentando a atividade dos
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restringindo a dorso◽exão plantar(18). Esses resultados sugerem que as de牎ciências de movimento
observadas durante o teste são resultados de alterações nas funções articulares, musculares e
neuromusculares que levam as pessoas a um elevado risco de lesão.

Procedimento

1. O indivíduo posiciona os pés na largura dos ombros apontados para a frente. O pé e tornozelo devem 牎car numa posição neutra. Sugere-se que a avaliação

é realizada sem os sapatos para uma melhor análise do pé e tornozelo.

2. Levante os braços acima da cabeça, com os cotovelos totalmente estendidos.

3. Instrua o indivíduo a se agachar aproximadamente à altura de uma cadeira e voltar para a posição inicial.

4. Repita o movimento 5 vezes, observando cada plano (anterior, lateral e posterior).

Lista de Checagem

Na 牎gura 5 mostramos as posições aceitáveis

1. Posterior: Analisar os pés, tornozelos e joelhos de frente. Os pés devem permanecer em linha reta com os
joelhos em conformidade com o pé (segundo e terceiro dedos).

2. Lateral: Analisar a lombar, quadril e ombro. A tíbia deve permanecer alinhada com o tronco e os braços
também deve 牎car alinhados com o tronco.

3. Posterior: Analisar o pé e tornozelo e o complexo quaril/lombar por trás. O os pés sofrem uma ligeira
pronação, mas o arco do pé permanecerá visível. Os pés também devem permanecer retos, enquanto os
calcanhares devem 牎car em contato com o solo. O quadril deve estar alinhado simetricamente na horizontal.

Lesões do joelho-agachamento-posturas
Figura 5 vista anterior, lateral e posterior

Compensações Vista Anterior

Pés: Evertem ou apontam lateralmente

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Joelhos: Movem pra dentro(adução e rotação interna) ou apontam para fora(abdução e rotação

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externa) (牎gura 6)
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Lesões do joelho-agachamento-erros
Figura 6

Compensações Vista Lateral (Figura 7 )

Complexo quadril/lombar : Extensão/Flexão lombar, inclinação do tronco exagerada(pra frente)

Ombros : braços cainda a frente.

Figura 7

Compensações Vista Posterior (牎gura 8)

Pes: Excessiva pronação, calcanhares fora do chão

Quadril/lombar há assimetria? Transferência de peso para outra lado

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Figura 8

Tabela de Compensações

Visão Parte Compensação Hiperativos Subativos Possiveis Lesôes

Anterior Pés Para Fora Sóleo gastrocnêmio Gastrocnemius medial fascite plantar

lateral Iquiotibiais Mediais Tendinopatia no aquiles

bíceps femoral Gluteo medio/maximo tibial medial

(cabeça curta) Gracilis torções de tornozelo

tensor da fáscia

Popliteus Tendinopatia patelar

Latae (TFL)

Sartorius

Pronados Complexo 牎bular lateral, Tibial anterior e

gastrocnemius lateral e posterior,

TFL Gastrocnemius medial,

glúteo médio

Joelhos Pra dentro Complexo Adutor, Biceps Isquiotibiais médiais, Tendinopatia patelar,

Femural(cabeça curta), Gastrocnemius Medial, Sindrome

TFL, Gastrocnemius glúteo médio, máximo, Patelofemural, Lesão no

Laterla, Vasto Lateral vasto medial ligamento anterio do

obliquo(VMO), Tibiais joelho, Tendinopatia na

anterior e posterior banda Iliotibial

Pra fora Piriforme, bíceps Complexo adutores,

femural, TFL e glúteo isquiotibiais mediais,

mínimo glúteo máximo

Lateral Quadril/lombar Inclinação Excessiva Sóleo, Gastrocnemius, Tibial anterior, glúteo Isquiotibiais, hérnia, dor

Flexores de quadril, máximo, eretores da lombar

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Piriforme, complexo espinha, estabilizadores

GIUICE #BLOG abdominal(reto e obliquo do core(transverso,

externo) multi牎dio, transversos


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espinhais, obliquo

interno,

Hiperextensão lombar Flexores do quadril, Gluteo Máximo,

Erestores da espinha, isquiotibiais,

Latissimus Dorsi estabilizadores do core

Flexão Lombar Isquiotibiais, Adutor Gluteo Máximo,

Magno, Reto abdominal, eretores da espinha,

externo obliquo latissimus Dorsi e

◽exores de quadril

Primeiro Passo: Auto Liberação Mio Fascial (LMF)


Traumas que ocorrem no tecido do corporal levam a in◽amação. A in◽amação, por sua vez ativa os
receptores de dor e inicia um mecanismo de proteção, aumentando a tensão muscular e causando espasmo
muscular. Esses espasmos musculares não são como uma cãibra na panturrilha. Atividade aumentada nos
receptores musculares em determinadas áreas criam em essência, um micro espasmo, e em consequência,
aderências (“nós” ou “pontos gatilho”) começarão a se formar no tecido mole. Estas aderências formar uma
matriz sem ◽exibilidade (incapaz de esticar) que diminui a elasticidade normal do tecido mole (19,20,21-25)

A lei de Davis a牎rma que tecidos moles irão se modelar ao longo das linhas de estresse (19,20). Remodela o
tecido mole ou reconstrói-se com uma matriz de colágeno inelástica de forma aleatória. Isto signi牎ca que
geralmente, não são formados na mesmo sentido das 牎bras musculares. Se as 牎bras musculares são
alongadas, as 牎bras inelásticas do tecido conjuntivo estão agindo como obstáculos, não permitindo que as
牎bras musculares para se movam corretamente. Isto cria alterações na extensibilidade do tecido normal e
causa a ◽exibilidade relativa (25). Flexibilidade relativa é um fenômeno do sistema humano de movimento
que procura o caminho de menor resistência durante padrões de movimentos funcionais (ou compensação
de movimento)(25). Compensação de movimento contínua leva a novos desequilíbrios musculares e
consequentemente a lesão em potencial.

Veja na 牎gura 9 em quais pontos usaremos a LMF em nosso método.

Figura 9

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lesões-do-joelho-miofascial

Execução
A técnica de aplicação do LMF é simples:

1. Usamos como ferramentas um ou vários dos seguintes objetos: Rolo massageador, Cano de PVC, Bola Medicinal, bola de tênis, bola pra cachorro morder,

bastão de massagem.

2. Deve-se usar as extremidades para regular a quantidade de peso sendo aplicada a determinada área, por exemplo, ao fazer a liberação da panturrilha,

pode-se regular o peso colocando a outra perna em cima da perna sendo aplicada a liberação isso vai aumentar a pressão sendo feita em um nódulo.

3. Rola-se lentamente o dispositivo sobre a área de tratamento.

4. É importante relaxar o musculo durante a aplicação por que a tensão inibe a ação da liberação em tecidos mais profundos

5. Quando se percebe uma área dolorosa, deve-se permanecer nessa área por um tempo aproximadamente de 30 segundos, evite o movimento e mantenha a

pressão, é um processo bastante doloroso, mas se perceberá um alivio após alguns segundos.

6. A dor é regulada pela pressão ou pela densidade da ferramenta sendo usada, regra geral é quanto mais duro mais dor e maior e牎cácia

Segundo Passo: Alongamento


Depois de usarmos as técnicas inibitórias ou liberação o passo agora é alongar os tecidos neuromiofasciais
hiperativos e encurtados. Quando nos referimos aqui a alongar o queremos atingir é o “Aumento da
Amplitude do Movimento (ROM) tantos nos tecidos como nas articulações. Existem vários métodos e
técnicas de alongamento mas para nosso estudo usaremos apenas dois métodos: Alongamento Estático e
Alongamento Neuromuscular.

Alongamento Estático
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É um tipo de alongamento que combina baixa pressão com maior duração usando inibição autogênica,
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o alongamento e relaxamento muscular na área aplicada.

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Manter os músculos alvo tensionados durante 30 segundos, teoricamente esse método reduz a atividade
neuromuscular e também a excitabilidade dos neurônios motores. Devido a facilidade de se realizar esse tipo
de alongamento, associado com a baixa probabilidade de lesão este tipo de alongamento é considerado a
forma mais segura.

Alongamento Neuromuscular
Também chamado de Facilitação Neuromuscular Proprioceptiva(PNF), envolve geralmente a necessidade de
um parceiro ou uma corda ou elástico, para inibir a resistência muscular e alongar passivamente os
músculos alvos. Por esse motivo usaremos na nossa apresentação apenas os alongamentos estáticos, mas
que se saiba que o alongamento neuromuscular tem mais e牎cácia no aumento da ROM que os alongamentos
estáticos

Execução
Alongar o musculo até o limite, contrai-lo isometricamente por 7-15 segundos, depois passivamente alongar
até um novo limite e manter a posição por 20-30 segundos. Esse procedimento deve ser repetido várias
vezes até atingir o resultado desejado.

Alongamentos usados para cada parte especí韺�ca


Veja a tabela de músculos hiperativos ou encurtados e aplique as técnicas de alongamento especí牎co para
aquela parte. Veja nas 牎guras abaixo retiradas do manual de Técnicas Corretivas do NASM alguns dos
alongamentos estáticos que serão usados:

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Terceiro Passo: Ativação Muscular Isolada


Exercícios de fortalecimento isolados são utilizadas para isolar os músculos especí牎cos para aumentar a
capacidade de produção de força através da ação muscular concêntrica e excêntrica. Estes exercícios são
aplicados a hipoatividade ou nos músculos potencialmente “fracos”, que identi牎camos durante o processo de
avaliação.

Os exercícios serão realizados de três a cinco dias por semana, dependendo da intensidade e do volume
utilizados. Uma a duas séries de 10 a 15 repetições é apropriado antes do programa de exercícios integrado.
Cada repetição consistirá de dois segundos de contração isométrica no 牎nal da ROM e quatro segundos na
fase excêntrica veja na execução abaixo.

Execução
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Execução
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Frequência Séries Repetições Execução

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3-5 dias por semana 1-2 10-15 2 segundos isométrico no 牎nal da

amplitude do movimento, 4 segundos

na fase excêntrica.

Exemplos de exercícios de fortalecimento isolados a seguir:

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Fase Final Integração e Junção de todas as técnicas


Acredita-se que grande parte das lesões, e tambêm as lesões do joelho, ocorrem durante a desaceleração
excêntrico nos planos frontais e transversais, como resultado da incapacidade de controlar o alinhamento
postural (27-30). Além disso, sabe-se que os movimentos multi-articulares promovem e exigem maior
coordenação muscular e são usados para atingir resultados mais e牎cazes (26). Pesquisas mostram que o uso
a curto prazo de exercícios unilaterais e bilaterais é e牎caz em aumentar o desempenho e que os exercícios
unilaterais tem maior in◽uência sobre o desempenho unilateral (31). Além disso, a utilização dos movimentos
acima da cabeça, muitas vezes utilizados em movimentos dinâmicos integrados, ajuda a estressar a
musculatura do core (32). Isto mostra a importância do uso de exercícios multi-articulares em todos os
planos de movimento a partir de posturas bilaterais e unilaterais ajudando a aumentar a coordenação
muscular e reeducar o sistema neuromuscular para manter o alinhamento postural adequado durante a
atividades funcionais.

Vou mostrar um exemplo de uma pessoa que apresenta uma adução exagerada do joelho ao fazer o nosso
teste, veri牎cando na tabelas poderia ser passado o seguinte programa para esse indivíduo:

Musc. Hiperativos Musc. Hipoativos Exercícios de Flexibilidade Ativação Exemplos de Exercicios

(Liberação MF e Estaticos) integrativos

Adutores, Biceps Gluteio Máximo/médio, Liberação Adutores, Biceps Dorso◽exão Caminhada lateral com elástico,

Femural(cabeça curta), Tensor Vasto Medial Obliquo(VMO), Femural, TFL, Banda Iliotibial, Resistida, Adução Agachamento na bola com

da Fascia Lata(TFL), Vasto Isquiotibiais Mediais, Panturrilha. do quadril resistida, elástico(abdução), ponte com a

Lateral, Gastrocnemio Lateral Gastrocnemio Medial Estatica nos adutores, Biceps extensão do quadril bola com elástico.

Femural, TFL, , resistidos

Gastrocnemio/soleo

Conclusão
Numa tendência mundial e crescente a Educação Física vem deixando de ser uma ferramenta na maioria das
vezes utilizada na performance e desenvolvimento de qualidades atléticas. Grandes Fisioterapeutas como
Gray Cook vem se juntando com renomados treinadores como Michael Boyle dando como resultando uma
ciência única e voltada a performance segura, ecologicamente preocupado com a questão qualidade do
movimento, estabilidade e levando sem dúvida alguma, não somente o aumento da performance de grandes
atletas, como também numa redução estatisticamente comprovada nas lesões de plano de movimento se
contato. Ciente dessas informações pulamos alguns passos à frente dos antigos professores que montavam e
montam a famosa série, bíceps, tríceps, etc… Temos que preocupar com o valor e qualidade de movimentos
antes de ser prescrito qualquer exercício que exija fazer força, temos que realmente avaliar e preocupar com

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a saúde de nossos alunos e atletas. Termino citando uma frase da Dr. Shirley Sahrmann, um dos grandes
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nomes em #BLOG
prevenção e reabilitação nos dias de hoje:

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“ Há diversas maneiras na qual pequenas nuances em padrões de movimentos contribuem para a
fraquezas musculares especí牎cas. A relação entre os padrões de movimento alterados e
fraquezas musculares especí牎cas exigem que o tratamento aborde as mudanças no padrão de
movimento, Exercícios de fortalecimento isolados provavelmente não irão afetar a
resposta(timing) e a forma de recrutamento durante o desempenho funcional…

1. BOON-WHATT LIM, RANA S. HINMAN, TIM V. WRIGLEY, LEENA SHARMA, AND KIM L. BENNELL Does
Knee Malalignment Mediate the Effects of Quadriceps Strengthening on Knee Adduction Moment,
Pain, and Function in Medial Knee Osteoarthritis? A Randomized Controlled Trial
2. Shirley Sahrmann, Movement Impairment Syndromes, pg 385 – Tibiofemoral Rotational Syndrome with Valgus

3. Advances in Functional Training – Michael Boyle

4. Meyer, G. D., Ford, K. R., Jensen, B. L., and Hewett, T. E. (2007). Differential Neuromuscular training Effects on ACL Injury Risk Factors in “high-Risk” Versus

“Low-Risk” Athletes, BMC Muscular Disorders, 8(39).

5. Barber-Westin, S. D., Noyes, F. R., Tutalo Smith, S. and Campbell, T. (2009). Reducing the Risk of Noncontact Anterior Cruciate Ligament Injuries in the

Female Athlete, The Physician and Sportsmedicine, 3(37), 1-13.

6. Golding, Lawrence A. and Golding, Scott M.  Fitness Professionals’ Guide to Musculoskeletal Anatomy and Human Movement.  Monterey, CA: Healthy
Learning, 2003.

7. Corrective Strategies for Knee Impairments – NASM Essentials of Corrective Exercises

8. American Academy of Orthopaedic Surgeons, July 2007, Anterior Cruciate Ligament Injury: Surgical Considerations, http://orthoinfo.aaos.org/topic.cfm?

topic=A00297#A00297_R4_anchor (July 11, 2008).

9. Grif牎n LY. Noncontact Anterior Cruciate Ligament Injuries: Risk Factors and Prevention Strategies. Journal of the American Academy of Orthopaedic
Surgeons. 2000;8:141-150.

10. Janda V. Muscle Strength in Relation to Muscle Length, Pain and Muscle Imbalance. In: HarmsRindahl K, ed. Muscle Strength. New York, NY: Churchill

Livingstone; 1993:83–91

11. Irving DB, Cook JL, Young MA, Menz HB. Obesity and pronated foot type may increase the risk of chronic plantar heel pain: a matched case-control study.

BMC Musculoskelet Disord2007;8:41.

12. Sahrmann SA. Diagnosis and Treatment of Movement Impairment Syndromes. St. Louis, MO: Mosby; 2002.

13. Roller‐massager application to the hamstrings increases sit‐and‐reach range of motion within 牎ve to ten seconds without performance impairments

14. Remote effect of lower limb acupuncture on latent myofascial trigger point of upper trapezius muscle: a pilot study.

15. Zeller B, McCrory J, Kibler W, Uhl T. Differences in kinematics and electromyographic activity between men and women during the single-legged squat. Am

J Sports Med2003;31:449–56.

16. Buckley BD, Thigpen CA, Joyce CJ, Bohres SM, Padua DA. Knee and hip kinematics during a double leg squat predict knee and hip kinematics at initial
contact of a jump landing task. J Athl Train2007;42:S-81.

17. Ireland ML, Willson JD, Ballantyne BT, Davis IM. Hip strength in females with and without patellofemoral pain. J Orthop Sports Phys Ther2003;33:671–6.
18. Bell DR, Padua DA. In◽ uence of ankle dorsi◽exion range of motion and lower leg muscle activation on knee valgus during a double legged squat. J Athl

Train 2007;42:S-84

19. Alter MJ. Science of Flexibility. 2nd ed. Champaign, IL: Human Kinetics; 1996.
20. Chaitow L. Muscle Energy Techniques. New York, NY: Churchill Livingstone; 1997.

21. Leahy PM. Active Release Techniques: Logical Soft Tissue Treatment. In: Hammer WI, ed. Functional Soft Tissue Examination and Treatment by Manual

Methods. Gaithersburg, MD: Aspen Publishers; 1999.549-560

22. Menéndez CC, Amick BC 3rd, Jenkins M, et al. Upper extremity pain and computer use among engineering graduate students: a replication study. Am J Ind
Med 2009;52(2):113–23.

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23. Smith J. Moving beyond the neutral spine: stabilizing the dancer with lumbar extension dysfunction. J Dance Med Sci2009;13(3):73–82.
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24. Beach TA, Parkinson RJ, Stothart JP, Callaghan JP. Effects of prolonged sitting on the passive ◽exion stiffness of the in vivo lumbar spine.

Spine2005;5(2):145–54.

25. Gossman MR, Sahrman SA, Rose SJ. Review of length-associated changes in muscle: experimental
Search thisevidence and clinical
website … implications. Phys Ther

1982;62:1799–808.

26. 1. Enoka RM. Neuromechanics of Human Movement. 3rd ed. Champaign, IL: Human Kinetics; 2002.

27. 12. Ford KR, Myer GD, Hewett TE. Valgus knee motion during landing in high school female and male basketball players. Med Sci Sports

Exerc2003;35(10):1745–50.

28. 13. Ireland ML, Wilson JD, Ballantyne BT, McClay I. Hip strength in females with and without patellofemoral pain. J Orthop Sports Phys Ther2003;33(11):671–

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29. 14. Nyland J, Smith S, Beickman K, et al. Frontal plane knee angles affects dynamic postural control strategy during unilateral stance. Med Sci Sports Exerc

2002;34(7):1150–7.

30. 15. Powers CM. The in◽ uence of altered lower-extremity kinematics on patellofemoral joint dysfunction: a theoretical perspective. J Orthop Sports Phys

Ther 2003;33(11):639–46.

31. 16. McCurdy KW, Langford GA, Doscher MW, Wiley LP, Mallard KG. The effects of short-term unilateral and bilateral lower-body resistance training on

measures of strength and power. J Strength Cond Res2005;19(1):9–15.

32. 17. Richardson C, Hodges P, Hides J. Therapeutic Exercise for Lumbopelvic Stabilization. A Motor Control Approach for the Treatment and Prevention of

Low Back Pain. London: Churchill Livingstone; 2004.

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