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ROBERTO ANDRADE

Informática para concursos

POST (Power On Self Test) – é um teste feito para verificar o funcionamento e a presença
de memória RAM, identificar a configuração do computador e testar os principais
periféricos de entrada do computador (é o primeiro teste básico). Caso encontre algum
problema em algum componente de hardware, a memória ROM vai emitir bips para
informar aonde é o defeito...por isso sua máquina às vezes fica sem imagem ao ser
ligada e fica apitando...ela na verdade está te dizendo: Socorro...estou com problemas!
Um bom técnico sabe o significado dos bips e já vai direto ao problema. Tipo: 3 bips é
problema na RAM, 8 Bips é problema na placa de vídeo,...Você não precisa decorar
esses bips...Risos!

BIOS (Basic Input/Output System) – Verifica os barramentos de comunicação e se os


demais componentes do computador estão funcionando perfeitamente.

SETUP – Permite a configuração e os ajustes


de hardware a serem feitos no computador.
Geralmente se entra no setup pressionando
DEL ou F2 ao ligar o micro. O Setup permite
ao usuário fazer modificações dentre as
opções oferecidas, como uma espécie de
“cardápio” e estas opções são mantidas em
um circuito chamado CMOS
(Complementary Metal Oxide
Semiconductor) que é uma “memoriazinha”
feita para guardar as escolhas do usuário
selecionadas no setup. Como você bem sabe
a ROM não grava nada, por isso a importância do CMOS para “anotar os seus pedidos
feitos no cardápio do setup” e o CMOS é sustentado eletricamente por uma bateria, tipo
bateria de relógio (daquelas fininhas e redondinhas!), que fica na placa mãe! Por isso
que toda vez que você liga o micro ele sabe os seus pedidos no setup, bem como a
data e a hora, a ordem de boot,...As vezes esta bateria se esgota (em cerca de 3 anos),
daí o relógio do micro atrasa, o calendário se perde...é hora de trocá-la e reconfigurar o
setup!

Nos computadores e outros equipamentos atuais há sempre um chip de memória ROM,


pois os dados básicos do funcionamento do equipamento estão descritos na
ROM...Como é que você acha, por exemplo, que a sua calculadora de bolso sempre
sabe que o sinal de + serve para somar? Está gravado na ROM dela!
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TIPOS DE MEMÓRIA ROM

PROM (Progammable Read Only Memory) – É a memória ROM “virgem”, que ainda não
foi gravada. Seu conteúdo é gravado eletricamente e só pode ser gravado uma única
vez.

EPROM (Electrically Programmable Read Only Memory) – É uma espécie de ROM mais
moderna, encontrada em componentes eletrônicos. Pode ser gravada e regravada por
meio de luz ultravioleta, através de um orifício sobre o chip.

EEPROM (Electrically Erasable Programmable Read Only Memory) – É similar a EPROM,


mas pode ser gravada e regravada por pulsos elétricos que disparam cargas em seus
pinos de contato. Existem fabricantes que disponibilizam os programas para atualização
destas memórias, podendo ser feito até em casa (cuidado!), a chamada atualização de
firmware.

FLASH ROM (Flash Read Only Memory) – São baseadas na EEPROM, podendo ser
apagadas e regravadas com mais velocidade e em apenas alguns trechos, sem a
necessidade de apaga-las completamente, como na EEPROM. São do Tipo: Flash NOR
(Usadas em telefones celulares, rápidas e de acesso aleatório) e Flash NAND (Usadas em
gravadores de mp3, câmeras digitais, rápidas e de acesso sequencial)

2 - Memória RAM
(Random Access Memory – Memória de Acesso Aleatório)

Fica encaixada na placa mãe, é vendida em


pentes ou módulos de memória e deve ser
comprada em quantidade correta estabelecida
numa relação entre a capacidade da placa mãe
e do processador. Sua função é armazenar os
dados temporariamente para o processamento e
recebe-los depois, daí ser conhecida como
memória de trabalho. A CPU tem o “direito” de
colocar e retirar dados da RAM sem seguir uma
ordem, como num estacionamento público
(“guarde onde quiser, se estiver vago”), daí seu
nome (acesso aleatório). Ela é volátil (provisória),
ou seja, perde seu conteúdo na ausência de
energia. A memória RAM está intimamente ligada
a desempenho do computador, quanto mais você
tem, melhor para o processador (mas deve-se respeitar o limite!), pois praticamente
todos os programas (softwares) necessitam dela para trabalharem, tipo: os programas
“moram” no HD mas usam a RAM para rodar! Por isso alguns programas exigem uma
quantidade mínima de RAM para serem instalados. Por exemplo, o Windows 7 exige
cerca de 2GB de memória RAM para funcionar!
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Seus principais tipos são:

RAM ESTÁTICA (SRAM): É um tipo de memória RAM que armazena os dados binários
(zeros e uns) em pequenos circuitos chamados FLIP-FLOPS (conjunto complexo de
transistores que realizam operações lógicas). Pelo fato desta memória ser complexa, ela
é usada geralmente para fazer memória cache. É muito rápida e cara.

RAM DINÂMICA (DRAM): É uma memória RAM que armazena seus bits como cargas
elétricas em capacitores (componentes elétricos que funcionam como pequenas
“pilhas”, armazenando carga elétrica). Por ser uma memória mais simples de fabricar do
que uma SRAM, a DRAM é o tipo de memória mais usado em um computador (é a nossa
Memória RAM propriamente dita!). Atualmente estão sendo utilizados, como memória
RAM principal alguns subtipos de DRAM (Ex.: SDRAM, DDR, DDR2, DDR3)

Confira abaixo um pequeno quadro com as diferenças entre os tipos mais usados de
DRAM:

Para a execução de jogos, por exemplo, uma boa quantidade de memória RAM de alta
qualidade é essencial, já que neste tipo de aplicativo, os arquivos são acessados a todo
tempo, para que sejam carregadas texturas, modelos, animações e outros tipos de
dados exibidos a todo instante. Se o processador depender de acesso ao disco rígido ou
a outro tipo de armazenamento, a velocidade e agilidade características de um jogo,
serão comprometidas.

Algumas memórias RAM podem ser classificadas também quanto ao seu encaixe na
placa mãe, Nos micros atuais, as memórias RAM obedecem ao formato DIMM (Dual In-
line Memory Module). Esse formato utiliza o nome DIMM seguido do número de vias
(contatos elétricos) do módulo, Exemplo: SDRAM - DIMM/168, significa que tem 168 pinos
de encaixe.

Outros formatos de módulos de memória são o SIMM (Single In-line Memory) e o RIMM. O
padrão SIMM era utilizado em módulos de memória antigos, até 1998. Essas memórias,
anteriores às SDRAM, utilizavam as tecnologias FPM (Fast Page Mode) e EDO (Extended
Data Out), hoje completamente ultrapassadas.
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3 - Memória Cache

É uma memória que atua como


atalho ou ponte para que o
processamento seja executado
mais rápido. Ela diminui o tempo de
espera que ocorre quando um
processador busca ou acessa
dados na RAM. Trabalha com
altíssima velocidade (lembra? É um
tipo de SRAM). Quando o
processador precisa de um dado
na RAM, o controlador de cache
transfere os dados mais requisitados
ou mais recentes da RAM para a memória cache. No próximo acesso feito pelo
processador ele busca na cache, que por ser mais rápida que a RAM, permite ao
processador ter os dados mais rapidamente lidos. Enquanto o processador está lendo os
dados da cache, o controlador de cache se encarrega de buscar mais dados na RAM
para manter a cache bem suprida! Imagine o processador como um “bebê cheio de
manias” que deve ser sempre atendido em suas necessidades, a cache é a sua “babá”
que fica a disposição para servi-lo rápido, se não o “bebê” reclama!

Quando um dado é encontrado pelo processador na cache, isto é chamado de cache


hit (acerto..achou! Palmas...clap..clap..clap!), quanto mais acertos, melhor é o
desempenho e mais rápido é o preocessamento.
Quando um dado não é achado na cache, chamamos de cache miss ou faut
(errou...não achou! Úúúúú..vaias!), daí tem que procurar lá na RAM, que é mais
lenta....quanto mais erros, mais lento é o processamento.

Vale lembrar que a memória cache também é volátil e ela pode ser encontrada no
próprio processador ou na placa mãe.

Cache é um termo francês que significa “escondido”, está dividida em quatro grupos ou
níveis: L1 (nível 1) – acessada primeiro, L2 (nível 2), L3 (nível 3) e L4 (nível 4) dois primeiros
tipos dessa memória estão armazenados no próprio processador (L1) e (L2), outros dois
tipos mais recentes encontram-se na placa mãe (L3) e (L4). Os dois últimos tipos, como
estão na placa mãe, não trabalham na mesma frequência do processador. Os novos
processadores da INTEL já estão incorporando o nível 3 (L3) dentro da sua estrutura. O
tamanho médio de memória cache L2 dentro do processador é 1MB.

4 – Registradores

Registradores são pequenos endereços de memórias localizadas dentro do núcleo da


CPU. São as memórias mais rápidas de um computador e sua função é o
armazenamento local e temporário (volátil) dos dados que estão sendo processados.

Quando a CPU, por exemplo, precisa fazer a soma de dois valores que estão na
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memória principal, ela armazena esses valores nos registradores, efetua a soma,
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armazena o resultado novamente nos registradores e finalmente o envia de volta à


memória principal.

5 – Memória Virtual

Já reparou que quando ligamos o micro gostamos de fazer tudo ao mesmo tempo,
abrindo vários programas! Imagine que você está trabalhando com o Photoshop, o
CorelDraw e o Power Point abertos. Além disso, abriu um documento do Word, e está
vendo fotos com o visualizador de imagens do Windows. Como se não bastasse, está
também ouvindo músicas em mp3, navegando na internet, imprimindo um texto em PDF
e agora...tchan, tchan, tchan!!! .....Resolveu gravar um DVD com um filme para o fim de
semana! A essa altura do campeonato, é provável que a quantidade de programas e
arquivos abertos tenha ultrapassado a capacidade máxima de armazenamento da
memória principal (RAM). Sua máquina está pedidno socorro!!!

Como bem sabemos, todo programa aberto pelo sistema operacional é carregado na
memória RAM. Da mesma forma, os arquivos nos quais estamos trabalhando ou fazendo
alterações, como planilhas, documentos de texto e edição de imagens, vão sendo
guardados temporariamente nessa memória. Com o exemplo dado no parágrafo acima
é fácil afirmar que a quantidade de memória principal do computador esteja
praticamente esgotada.

Nestes casos o sistema operacional solicita um empréstimo (memória virtual), um espaço


alocado geralmente ao HD, fazendo com que ele funcione como um complemento da
memória RAM...é bem parecido com o “Cheque especial”...tipo: a grana acabou,
então vamos pegar emprestado!

Quando instalamos o sistema operacional no computador, automaticamente ele já


reserva um espaço no disco rígido para o funcionamento da memória virtual. Se for
necessário, os dados que estavam guardados na memória principal serão transferidos
para o disco rígido formando então mais um nível físico de memória a ser consultado
pela CPU. Assim, a CPU procura um dado requerido primeiramente na memória cache.
Não encontrando-o, faz a busca na memória RAM e, dependendo das condições de
uso no momento, procede à busca na memória virtual, que fica no disco rígido.

O uso da memória virtual é péssimo para o computador, pois ele fica muito mais lento e
para o HD que é obrigado a trabalhar mais, fingindo que é RAM. A forma mais comum
de uso da memória virtual é a
utilização de um arquivo de troca, ou Swap file (também chamado de arquivo de
paginação) no disco rígido.
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MEMÓRIAS SECUNDÁRIAS, AUXILIARES, DE MASSA OU DISPOSITIVOS DE ARMAZENAMENTO

São as memórias aonde nós guardamos nossos dados e arquivos. Não são voláteis, isto é,
não perdem os dados na ausência de energia.

Podemos classificar basicamente as memórias secundárias em três grupos:

1 - Armazenamento Magnético

Hard Disc (HD, HDD ou Winchester)

O disco rígido é uma pilha de pratos de metal


(geralmente alumínio, revestidos de óxido de
ferro), que gira sobre um eixo movido a motor,
podendo chegar a mais de 7200 rotações por
minuto. A leitura ou gravação é feita por um braço
mecânico com diversas cabeças que se
movem simultaneamente, de forma que possam
acessar qualquer parte dos discos. Tudo isso é
fechado dentro de uma câmara de vácuo e
selada para não ficar exposto a partículas em
suspensão...leia-se poeira!

Cada face de um disco de um HD é dividida em


uma série de círculos chamados de trilhas. Trilhas
parecem-se muito com as faixas de um LP
(Lembra? O bolachão...!). Discos rígidos
modernos possuem milhares de trilhas em cada
face.

Cada trilha, por sua vez, é dividida em setores.


Pense num disco, já dividido em trilhas, sendo
fatiado como se fatia uma pizza. Cada pedaço
resultante dessa divisão é um setor. Ainda sobre setores, podemos concluir:

• o setor é a menor unidade com a qual o disco trabalha, portanto deve ser gravado ou
lido sempre inteiro. Quer dizer, se for necessário alterar apenas um byte dos 512 bytes de
um setor, todo o setor é regravado.
• cada setor armazena 512 bytes (meio KB).
• discos rígidos antigos possuíam um número de setores igual em todas as trilhas.
• discos modernos possuem mais setores nas trilhas mais externas.

No tocante a capacidade, os HDs de hoje armazenam em média entre 120GB a 4 TB.


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Disquete, Disco Flexível ou Floppy Disc

Um disco flexível de 3 e ½
polegadas armazena até 1,44
MB. Já está ultrapassado, mas
ainda ainda encontramos
unidades de discos flexíveis, o
famoso disquete, em
praticamente qualquer micro no
serviço público...risos! Uma observação: o drive que lê
e grava dados em disquetes muitas vezes aparece
apenas com a sigla FDD, de Floppy Drive Disk.

No passado os discos flexíveis existiram em tamanhos


variados. Atualmente é difícil encontrarmos um disquete que não seja o de 3 e ½". Há
alguns anos, entretanto, era comum termos computadores com duas unidades de
disquete: um de 3 e ½" e outro de 5 e ¼".

A maioria dos leitores/gravadores de disquetes são embutidos no gabinete do


computador. Entretanto, ainda existem unidades externas ligadas pela porta USB,
principalmente para uso com notebooks.

Fitas Magnéticas ou fitas de BackUp

As fitas magnéticas são muito utilizadas até hoje


para backup de dados. Existem vários formatos
desse tipo de mídia. Como são usadas e
voltadas para o mercado corporativo, é
comum que existam vários formatos e
equipamentos de gravação e leitura de fitas.
No entanto, o formato mais popular é o a fita
DAT (Digital Audio Tape). Inicialmente
projetada para áudio, foi adotada para
armazenamento de dados e pode guardar de
1,3 a 72GB em fitas de 60 a 170 metros,
dependendo do formato em que são gravados
os dados.

Podemos lembrar de outros formatos como o DLT (Digital Linear Tape) e o LTO (Linear
Tape-Open). Este último é um formato aberto em oposição ao caráter proprietário do
primeiro. Uma fita LTO pode armazenar até 800GB.

É importante lembrar que fitas são dispositivos de armazenamento sequencial, isto é,


para ler um dado que está no final da fita, tem-se que passar por toda sua extensão,
obrigatoriamente. Por esse motivo, seu uso é praticamente limitado ao backup.
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2 - Armazenamento Óptico

CD – Compact Disc

Usa uma tecnologia padronizada nos anos 90, que


aplica um laser para a leitura e gravação de dados.
Armazenam quantidades superiores de dados em
comparação com os disquetes e possuem maior
durabilidade, pois não são magnéticos e não
apresentam praticamente nenhum desgaste. O laser
reconhece as diferenças de reflexão da luz quando
toca a superfície do disco no momento da leitura,
essa reflexão é causada pelos minúsculos orifícios
“queimados”, por isso em inglês se diz: “Burn a CD”! o
Laser no momento da gravação faz pequenos furinhos, queimando o plástico.

Em média os CDs armazenam cerca de 700 MB e temos os seguintes tipos:

CD-ROM: (compact disc read only memory) só pode ser lido, pois já vem gravado de
fábrica, como por exemplo os CDs de músicas, programas.

CD-R: Só pode ser gravado (escrita de dados) uma vez se for finalizado, mas lido
inúmeras vezes. Existe um termo em inglês para esse tipo de memória que é “Write Once,
Read Many”. Na verdade, podemos gravar um CD-R várias vezes, mas nunca podemos
sobrescrever ou apagar algum dado previamente gravado. Quando gravamos arquivos
em um CD-R, temos a opção de não finalizá-lo (gravando-o em multisessão). Optando
por não finalizá-lo, podemos gravar outros arquivos posteriormente, mas somente na
área que ainda não houve gravação, na área livre. Uma vez gravado um arquivo em
um CD-R, ele não pode mais ser apagado.

CD-RW: Distingue-se do CD-R pela possibilidade de ter o seu conteúdo apagado para
posteriormente receber novos dados. Antes de finalizá-lo, o comportamento é igual ao
de um CD-R, entretanto, podemos apagar todo o seu conteúdo a qualquer momento deixando-o
pronto para receber dados novamente.

A velocidade de gravação de um CD é medida em X, onde X é uma constante. 1X equivale a 150


KB/s, que é o padrão de um CD de áudio.

DVD – Digital Versatile Disc

DVDs possuem dois padrões distintos de gravação que já foram muitos explorados em
prova e fazem parte até hoje das dúvidas dos alunos! O DVD-R e o DVD+R.
Não existe nenhuma diferença significativa entre eles. Um DVD- só pode ser gravado/lido
em uma gravadora/leitora compatível. O mesmo raciocínio é válido para o
DVD+. As gravadoras modernas, bem como os aparelhos domésticos de DVD podem
manipular os dois formatos, tornando essas diferenças imperceptíveis para o usuário.
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Existem vários tipos de DVDs, mas no geral sua capacidade é de 4,7GB, comumente
cobrado em prova.

Os demais tipos de DVDs e capacidades são:


- DVD5: 4,7 GB, 133 minutos de vídeo (uma camada, um lado);
- DVD9: 8,5 GB, 240 minutos de vídeo (duas camadas – dual layer, um lado);
- DVD10: 9,4 GB, 266 minutos de vídeo (uma camada, dois lados).
- DVD18: 17 GB, 480 minutos de vídeo (duas camadas - dual layer, dois lados).

Nos DVDs, temos os mesmo tipos no tocante à gravação, como nos CDs: DVD-ROM,
DVD-R e DVD-RW.

Para ler os dados das camadas, o sistema de leitura do DVD-ROM ou DVD Players,
controlam o feixe do laser com focos e intensidades diferentes. Você já deve ter
observado que durante a exibição de vídeos em DVD, pode haver uma pequena pausa
no momento em que a unidade troca de uma camada para outra.
Por questões de mercado, os DVDs de vídeo lançados em todo o mundo foram
codificados em seis áreas regionais. Assim, um título lançado para uma determinada
área, só pode ser acessado em equipamentos da área correspondente (isto atualmente
pode ser quebrado facilmente...risos... usando um código).

A velocidade padrão, 1x dos drives de DVD é de cerca de 1350 KB/s, equivale a 9X do


CD.

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BLURAY DISC

Muitos se perguntam: “por que esta nova tecnologia se chama


Blu-ray e não Blue-ray, ou Yellow-ray ou qualquer outra cor?” O
nome Blu-ray se deve pelo fato de que, em primeiro lugar, o
raio utilizado para a gravação dos dados no disco é azul, desta
forma temos um raio azul, ou seja, um blue ray. Contudo, o E da
palavra blue teve de ser retirado porque é uma palavra de uso
contínuo, sendo assim, o blue virou blu, visto que uma palavra
desta categoria não pode ser uma marca comercial.

Um disco Blu-ray comum pode armazenar entre 25 GB ou 50 GB e, em alguns casos, este


valor pode chegar até aos 100 GB. Um disco Blu-ray possui as mesmas dimensões de um
DVD e de um CD, então como ele consegue armazenar muito mais dados que os outros
discos?
A diferença crucial entre mídia versus capacidade é o laser utilizado na gravação de
dados. Um CD usa um feixe de luz vermelha com comprimento de onda de 780
nanômetros, já o DVD, também usa um feixe de luz vermelha, mas de 650 nanômetros,
enquanto o Blu-ray usa um feixe azul de comprimento de onda de 405 nanômetros.
A simples diferença nas cores do laser permite que o feixe seja direcionado com maior
precisão, desta forma um feixe azul que possui menor comprimento de onda, consegue
“riscar” uma parte menor do disco, mas armazenar os mesmos dados.
O comprimento de onda de um feixe de luz pode ser comparado à ponta de uma
caneta, onde um pincel atômico seria um CD, uma caneta esferográfica um DVD e uma
caneta ponta fina um Blu-ray. Como a ponta das três canetas é diferente, se as usarmos
para escrever a mesma palavra, o tamanho ocupado pelas letras irá depender do
tamanho da ponta da caneta.

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Por que armazenar mais dados, o DVD já não era o bastante?


A chegada dos televisores em alta definição exige que os arquivos sejam muito mais
pesados, pois precisam oferecer uma resolução de áudio e vídeo muito maiores. Desta
maneira, armazenar um filme em HD em um disco de DVD faria com que o arquivo
ainda não atingisse uma qualidade de reprodução compatível com as novas
tecnologias dos televisores, Tendo em vista que os DVDs são gravados através de
formato de compressão de dados chamado MPEG-2. Este formato baseia-se na perda
de dados em detrimento do espaço, e com isso a qualidade não é a mesma de que se
o vídeo fosse visto de forma não comprimida. Desta maneira, o Blu-ray surgiu para
solucionar o problema de espaço e permitir que a qualidade das imagens e áudio seja
compatível com os novos eletroeletrônicos.

3 - Memórias Flash ou Eletrônicas


As memórias Flash estão desenvolvimento, ficando cada vez mais populares e baratas.
Por isso, sua capacidade de armazenamento tem crescido bastante em um curto
espaço de tempo. Atualmente, essa capacidade pode variar de alguns poucos
megabytes (16, 32, 64) a 4GB ou mesmo 300GB.

Os principais representantes desta categoria são:

Pendrives
USB flash drive ou Memória USB Flash Drive, comumente
conhecido como pen drive, é um disco removível e um
dispositivo de armazenamento constituído por uma
memória flash tendo aparência semelhante à de um
isqueiro ou chaveiro e uma ligação USB tipo A macho,
permitindo a sua conexão a uma porta USB de um
computador ou outro equipamento com uma entrada
USB. As capacidades atuais de armazenamento são
variadas, existindo pen drives com capacidade de até
300GB. A velocidade de transferência de dados pode variar dependendo do tipo de
entrada, sendo a mais comum a USB 2.0 e a mais recente a USB 3.0. Eles oferecem
vantagens potenciais com relação a outros dispositivos: são mais resistentes devido a
ausência de peças móveis, leves e menores. Os drives flash utilizam o padrão USB mass
storage ("armazenamento de massa USB" em português), nativamente compatível com
os principais sistemas operacionais, como o Windows, o Mac OS X, o Linux, entre outros.
Em condições ideais, as memórias flash podem armazenar informação durante dez anos.

Cartões de Memória
Cartão de memória ou cartão de memória flash é um
dispositivo de armazenamento de dados com memória
flash utilizado em videogames, câmeras digitais, telefones
celulares, palms/PDAs, MP3 players, computadores e
outros aparelhos eletrônicos. Podem ser regravadas várias
vezes, não necessitam de eletricidade para manter os
dados armazenados, são portáteis e suportam condições
de uso e armazenamento mais rigorosos que outros
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dispositivos baseados em peças móveis. Existem vários


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tipos: SD, Mini-SD, Micro-SD, MMC, xD-Picture Card, Memory Stick e capacidades
distintas.

SSD – Solid State Disc


SSD, sigla do inglês solid-state drive, que significa unidade de
estado sólido, é um tipo de dispositivo sem partes móveis
para armazenamento de dados digitais. Tipicamente, são
construídos em torno de um circuito integrado e há ainda os
que usam memória flash (estilo cartão de memória SD de
câmeras digitais).
O SSD é o futuro substituto do HD, veja por que:
Tempo de acesso reduzido, uma vez que o tempo de acesso
à memória RAM é muito menor do que o tempo de acesso a
meios magnéticos ou ópticos.
Eliminação de partes móveis eletro-mecânicas, o que reduz
vibrações e os torna completamente silenciosos;
Por não possuírem partes móveis, são muito mais resistentes
que os HDs comuns, contra choques e impactos, o que é
extremamente importante quando se fala em computadores
portáteis;
Menor peso em relação aos discos rígidos; Consumo reduzido de energia;
Possibilidade de trabalhar em temperaturas maiores que os HDs comuns - cerca de 70°
C; Taxa de dados superior aos demais dispositivos, com dispositivos apresentando
250MB/s na gravação e até 700MB/s nas operações de leitura.

http://youtu.be/qaNmwSWSfbo

EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO

Estabilizador

Os estabilizadores de voltagem corrigem a tensão elétrica


para reduzir os chamados “picos de tensão”, provocados por
descargas elétricas em dias de chuva com raios e também
protegendo o computador das influências de outros
equipamentos que geram alteração elétrica (Chuveiros
elétricos, motores de geladeira ou liquidificador,
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compressores do ar condicionado), mas de qualquer forma não oferece nenhuma


proteção contra perda de dados por desligamento acidental ou por falta de energia.

Um estabilizador de boa qualidade, deve oferecer proteção contra raios, mas apenas se
for ligado a um fio terra, caso contrário será inútil. Uma forma de tentar diferenciar os
estabilizadores é pelo peso, os estabilizadores muito leves ou muito baratos quase
sempre são de baixa qualidade, pois são desprovidos de vários componentes essenciais.
Os mais baratos, que costumamos encontrar à venda por 30 ou 40 reais não servem para
absolutamente nada.

No-breaks

O No-Break, tecnicamente
conhecido por UPS -
Uninterruptable Power Supply e
tem como função principal o
suprimento temporário de
energia ao sistema, fazendo isso
de forma automática em caso
de falha na transmissão elétrica.
São usualmente ligados a
equipamentos de informática
como micros, impressoras,
servidores, mainframes, etc.
Quanto mais crítico for o
abastecimento de energia
elétrica, mais necessário é o No-
Break.

O No-Break além de evitar que os usuários percam seus dados no caso de uma falha de
energia, pois você poderá continuar trabalhando até que as baterias do no-break se
esgotem, com tempo suficiente para salvar seus documentos e desligar tranquilamente
o micro, também protege o equipamento contra descargas estáticas e variações da
rede elétrica, prolongando a vida útil do equipamento nele ligado.

Os No-Breaks estão divididos em três categorias: podem ser do tipo On-Line, Stand- By ou
Line-lnteractive. Assim como qualquer outro equipamento, à medida que se ampliam
seus recursos, o preço também aumenta. Por exemplo, um modelo On-Line de 6 kVA de
potência, pode custar mais de 3.000 dólares. Já um modelo Line-lnterativo pode custar
cerca de 300 dólares. É importante não confundir o No-Break com estabilizador de
voltagem. Enquanto o estabilizador de voltagem corrige a tensão elétrica, o No-Break
produz corrente e também estabiliza e filtra a tensão.

Com respeito às categorias, as diferenças técnicas entre elas são:


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 On Line: A rede só é alimentada pelas baterias. Os on-line, são melhores, pois neles
a bateria é alimentada continuamente e o computador é alimentado
diretamente pela bateria, tendo um fornecimento de energia 100% estável.

 Off Line ou Stand By: Alimentação pela rede elétrica, passando pela bateria em
caso de queda. Os off-line, a energia da toma é enviada diretamente para o
computador, a bateria só é usada quando a energia é cortada, não oferecendo
uma proteção tão estável quanto o modelo on-line.

Um no-break geralmente vem com duas luzes indicadoras: "rede" ou "bi-pass" e "Battery".
A primeira indica que a energia da tomada está sendo repassada para o computador
(off-line) enquanto a segunda indica que está sendo usada a bateria (on-line). Se a luz
indicadora de rede ficar acesa continuamente, se apagando apenas quando a energia
da tomada for cortada, então você possui um no-break off-line.

 Line-lnteractive (Linha Interativa): Trata-se de um meio-termo entre o tipo Off Line e


o On Line. Neste modelo, o inversor (dispositivo que converte a corrente contínua
das baterias em corrente alternada), trabalha em paralelo com a rede,
fornecendo parte da energia necessária. Em caso de falha, este No-Break assume
a carga total da alimentação

Os No-breaks de hoje são inteligentes!

O No-Break inteligente é aquele tipo comandado por Software. Ele envia para a tela do
micro mensagens que alertam o usuário sobre o tempo restante da energia,
possibilitando que o usuário feche os arquivos antes de extinguir por completo a carga
da bateria. De acordo com a sofisticação do Software, o programa pode até emitir
relatório sobre as últimas ocorrências de interrupção da rede elétrica e até mesmo
apresentar um auto-diagnóstico. 29
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