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GUIA 30

Termos e definições relacionados com


materiais de referência

Primeira edição 2000


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SUMÁRIO

Página

Prefácio ...................................................................................................................................................................1

Introdução ...............................................................................................................................................................1

1 Objetivo ....................................................................................................................................................................1

2 Termos relacionados com materiais ........................................................................................................................1

3 Termos relacionados com medições e ensaios....................................................................................................... 2

4 Termos relacionados com a certificação de materiais de referência ......................................................................3

Anexo A: Termos adicionais ..................................................................................................................................4

Anexo B: Referências bibliográficas .................................................................................................................6

Índice alfabético .....................................................................................................................................................7


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Associação Brasileira de Normas Técnicas


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Origem: No.ISO GUIDE 30:1992

UDC 53.089.68:001.4

Descritores: Materiais de referência, Certificação, Ensaios, Medição, Vocabulário.

Descriptors: Reference materials, Certification, Tests, Measurement, Vocabulary.

7 páginas

____________________________________________
Elaborado pelo Comitê Brasileiro de Química, Petroquímica e Farmácia – ABNT/CB10
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ABNT ISO GUIA 30:2000

Termos e definições relacionados com materiais de referência

Prefácio
A ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas - é o Fórum Nacional de Normalização. As Normas Brasileiras,
cujo conteúdo é de responsabilidade dos Comitês Brasileiros (ABNT/CB) e dos Organismos de Normalização Setorial
(ONS), são elaboradas por Comissões de Estudo (CE), formadas por representantes dos setores envolvidos, delas
fazendo parte: produtores, consumidores e neutros (universidades, laboratórios e outros).
Este Guia é a tradução da ISO Guide 30, de 1992. Foi elaborado pela Comissão de Estudo de Laboratório – Grupo
Regional de Laboratório de São Paulo, do ABNT/CB-10 – Comitê Brasileiro de Química, Petroquímica e Farmácia.

Introdução

Os materiais de referência (MR) e os materiais de referência certificados (MRC) (definidos em 2.1 e 2.2) permitem
transferir valores de grandezas medidas ou atribuídas (físicas, químicas, biológicas ou tecnológicas) de um lugar para
outro. Eles são largamente utilizados para a calibração de instrumentos de medição, para a avaliação de métodos de
análise ou de ensaio e para a garantia da qualidade de medições, a longo prazo, e, em casos de certos MR biológicos
e tecnológicos, para permitir a expressão conveniente de propriedades em unidades arbitrárias. Todos os tipos de MR
e MRC desempenham um papel de importância crescente em atividades nacionais e internacionais de normalização,
em ensaios de proficiência e no credenciamento de laboratórios.

O presente documento é destinado a servir de guia para os termos e definições relacionados com os materiais de
referência. Deve se mostrar útil para assegurar uniformidade quanto à terminologia utilizada por diferentes
organizações interessadas na produção e utilização de materiais de referência no mundo inteiro.

1 Objetivo

Este Guia recomenda os termos e os significados que devem ser associados a eles quando relacionados com mate-
riais de referência, com atenção particular aos termos que são usados nos certificados de materiais de referência e
nos relatórios de certificação correspondentes.

2 Termos relacionados a materiais

2.1 material de referência (MR): Material ou substância que tem um ou mais valores de propriedades que são
suficientemente homogêneos e bem estabelecidos para ser usado na calibração de um aparelho, na avaliação de um
método de medição ou atribuição de valores a materiais.

NOTA - Um material de referência pode ser uma substância pura ou uma mistura, na forma de gás, líquido ou sólido. Exemplos são a água
utilizada na calibração de viscosímetros, safira para a calibração da capacidade calorífica em calorimetria e soluções utilizadas para
calibração em análises químicas.

2.2 material de referência certificado (MRC): Material de referência, acompanhado por um certificado, com um ou
mais valores de propriedade, certificado por um procedimento que estabelece sua rastreabilidade à obtenção exata da
unidade na qual os valores da propriedade são expressos, com cada valor certificado acompanhado por uma incerteza
para um nível de confiança estabelecido.

NOTAS

1 A definição de “certificado de material de referência” é dada em 4.2.

2 Os MRC são geralmente preparados em lotes, para os quais o valor de cada propriedade considerada é determinado dentro de limites de
incerteza estabelecidos por medições em amostras representativas de todo o lote.

3 As propriedades certificadas de materiais de referência certificados são, algumas vezes, obtidas convenientemente e de forma confiável,
quando o material é incorporado em um dispositivo especialmente fabricado, por exemplo: uma substância de ponto triplo conhecido em uma
célula de ponto triplo, um vidro com densidade óptica conhecida dentro de um filtro de transmissão, esferas de granulometria uniforme
montadas na lâmina em um microscópio. Estes dispositivos podem ser considerados como MRC.

4 Todos os MRC atendem à definição de “padrões” dada no “Vocabulário Internacional de Termos Fundamentais e Gerais de Metrologia
(VIM)”.

5 Alguns MR e MRC têm propriedades as quais, em razão de não serem correlacionadas com uma estrutura química estabelecida ou por
outras razões, não podem ser determinadas por métodos de medição físicos e químicos exatamente definidos. Tais materiais incluem certos
materiais biológicos, como as vacinas para as quais uma unidade internacional foi determinada pela Organização Mundial de Saúde.

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2.3 padrão primário: Padrão que é designado ou amplamente reconhecido como tendo as mais altas qualidades
metrológicas e cujo valor é aceito sem referência a outros padrões de mesma grandeza dentro de um contexto
especificado.

NOTA - O conceito de padrão primário é igualmente válido para unidades de base e para unidades derivadas.

2.4 padrão secundário: Padrão cujo valor é estabelecido por comparação a um padrão primário da mesma grandeza.

NOTA - A maioria dos materiais de referência certificados se classifica nesta categoria, uma vez que a certificação de valores de propriedade
é usualmente realizada por procedimento rastreável a padrões primários. A posição de um material de referência certificado na hierarquia de
medição não é indicação de sua adequação ao uso proposto. Assim, por exemplo, para a determinação de traços metálicos em matrizes
ambientais, MRC, que sejam padrões secundários, mas que contenham os metais com combinação química e matriz similares à amostra,
são preferíveis a padrões primários de metais puros. A técnica analítica pode ser suficientemente especializada para justificar o seu emprego
num determinado campo de medição. Neste caso o MRC poderá ser considerado como padrão primário.

2.5 caracterização: Para um material de referência, determinação de um ou mais valores de propriedades químicas,
físicas, biológicas ou tecnológicas relevantes ao uso pretendido.

2.6 homogeneidade: Condição de uniformidade de estrutura ou composição com respeito a uma ou mais
propriedades especificadas. Um material de referência é dito homogêneo com respeito a uma determinada
propriedade, se o valor da propriedade, determinado por ensaios em amostras de tamanho determinado, se encontra
dentro dos limites de incerteza especificados. As amostras podem ser tomadas de embalagens diferentes (frascos,
pacotes, etc.) ou de uma única embalagem.

2.7 estabilidade: Capacidade do material de referência de manter o valor de uma determinada propriedade dentro de
limites especificados por um período de tempo preestabelecido, quando estocado nas condições especificadas.

2.8 amostra: Quantidade representativa de material retirado do lote de material de referência.

NOTAS

1 O método de retirada da amostra deve garantir a sua representatividade em relação ao lote, com respeito à propriedade ou propriedades
que estão sendo investigadas.

2 O termo pode ser usado para descrever tanto a embalagem original do material quanto a porção retirada para análise.

3 Termos relativos a medição e ensaios

3.1 valor certificado: Para um MRC, valor que aparece no certificado que acompanha o material.

3.2 valor não certificado: Valor de uma grandeza, incluído no certificado de um MRC apenas como informação, mas
que não foi certificado pelo produtor ou pelo organismo certificador.

3.3 valor de consenso (de uma determinada grandeza): Para um material de referência, valor da grandeza obtido
por ensaio interlaboratorial ou por acordo entre organismos ou especialistas.

NOTA - O valor de consenso poderá tornar-se o valor certificado através de uma ação apropriada do organismo certificador (ver 4.4).

3.4 incerteza de um valor certificado: Estimativa associada a um valor certificado de uma grandeza, a qual
caracteriza o intervalo dentro do qual o "valor verdadeiro" está contido em um determinado nível de confiança.

NOTA - Ver também a definição do VIM 3.9 incerteza de medição.

3.5 precisão: Grau de concordância entre os resultados independentes de ensaios obtidos conforme condições pré-
estabelecidas.

3.6 exatidão: Grau de concordância entre o resultado de ensaio e o valor de referência aceito.

NOTA - Ver também a definição do VIM 3.5 exatidão de medição.

3.7 valor de referência aceito: Valor que serve como referência acordado para comparação, o qual origina-se de:

a) valor teórico ou estabelecido, baseado em princípios científicos;

b) valor estabelecido, baseado em trabalho experimental de organização nacional ou internacional;

c) valor de consenso, baseado em trabalho experimental colaborativo efetuado sob a responsabilidade de um grupo
de cientistas ou engenheiros.

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3.8 rastreabilidade: Propriedade do resultado de uma medição ou do valor de um padrão, com uma incerteza
indicada, estar relacionado a referências estabelecidas, usualmente padrões nacionais ou internacionais, através de
uma cadeia de comparações ininterruptas.

NOTAS

1 O conceito é expresso freqüentemente pelo adjetivo rastreável.

2 A cadeia de comparações ininterruptas é chamada de cadeia de rastreabilidade.

3 A rastreabilidade de valores na certificação de materiais de referência para composição química é discutida no ISO GUIDE 35:1989
(subseção 9.3.1), onde a atenção é voltada aos problemas especialmente associados à análise química. A rastreabilidade de espécies
químicas freqüentemente é de importância igual ou maior que a rastreabilidade da calibração dos instrumentos usados na análise.

3.9 ensaio interlaboratorial: Séries de medições de uma ou mais grandezas, efetuadas independentemente por
vários laboratórios, em amostras de um determinado material.

NOTAS

1 Outros termos, incluindo ensaio round robin, programa colaborativo de referência e estudo analítico são também usados.

2 Ensaios interlaboratoriais são realizados para outras finalidades além de caracterização de materiais de referência.

3.10 método de referência: Método exaustivamente investigado que descreve clara e exatamente as condições e os
procedimentos necessários à medição de um ou mais valores de propriedade, que se verificou possuir exatidão e
precisão mensuráveis para seu uso previsto e que, portanto, pode ser usado para avaliar a exatidão de outros
métodos para a mesma medição, sobretudo na caracterização de um MR.

4 Termos relacionados à certificação e emissão de materiais de referência

4.1 certificação de um material de referência: Procedimento que estabelece o(s) valor(es) de uma ou mais
propriedades de um material ou substância por um processo que assegura a rastreabilidade à compreensão exata das
unidades nas quais os valores das propriedades são expressos, e que levam à emissão de um certificado.

4.2 certificado de material de referência: Documento que acompanha um material de referência certificado,
declarando um ou mais valores de propriedades e suas incertezas e confirmando que os procedimentos necessários
foram realizados para assegurar sua validade e rastreabilidade.

NOTA - Ver ISO Guide 31.

4.3 relatório de certificação: Documento que fornece informações detalhadas, suplementares às contidas em um
certificado, por exemplo, preparação do material, métodos de medição, fatores que afetam a exatidão, tratamento
estatístico dos resultados e a maneira pela qual a rastreabilidade foi estabelecida.

4.4 organismo certificador: Organismo tecnicamente competente (organização ou empresa, pública ou privada) que
emite um certificado de material de referência que contém as informações detalhadas no ISO Guide 31.

NOTAS

1 O organismo certificador pode ser o mesmo ou diferente do organismo distribuidor (isto é, o organismo do qual o material de referência
certificado está disponível) e do organismo de ensaio (isto é, a organização que realizou as medições que levaram à certificação).

2 A menos que ou até que opere um sistema de credenciamento, reconhecido nacional ou internacionalmente, a competência técnica de um
organismo certificador só pode ser julgada com base nas informações disponíveis em certificados de materiais de referência e relatórios de
certificação.

4.5 produtor de material de referência certificado: Organismo tecnicamente competente (organização ou empresa,
pública ou privada) que produz materiais de referência certificados de acordo com os princípios gerais e estatísticos
detalhados nos ISO Guide 31 e ISO Guide 35.
_________________

/ANEXOS

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Anexo A

Termos adicionais

Este anexo lista alguns termos extraídos da edição (1992) do International Vocabulary of basic and general terms in
metrology [VIM]1) e das minutas das versões ISO 3534-1 e ISO 3534-2, em alguns casos, de notas adicionais da
REMCO. Recomenda-se que estes termos sejam usados na área de MR e MRC com seus próprios significados.

A.1 lote (de produção): Quantidade definida de algum material produzido de uma vez por um fornecedor, sob con-
dições que são presumidamente uniformes.

[ISO 3534-2]

NOTA - Quando o produto é um material de referência, as condições uniformes de manufatura ou de produção devem ser de tal forma a
assegurar um produto homogêneo.

A.2 valor (de uma grandeza): Expressão quantitativa de uma grandeza específica, geralmente sob a forma de uma
unidade de medida multiplicada por um número.

[VIM]

A.3 valor verdadeiro (de uma grandeza): Valor consistente com a definição de uma dada grandeza específica.

[VIM]

A.4 erro sistemático: Média que resultaria de um infinito número de medições do mesmo mensurando, efetuadas sob
condições de repetitividade, menos o valor verdadeiro do mensurando.

[VIM]

A.5 erro aleatório: Resultado de uma medição menos a média que resultaria de um infinito número de medições do
mesmo mensurando, efetuadas sob condições de repetitividade.

A.6 nível de confiança: Valor 1 - α da probabilidade associada a um intervalo de confiança (ou faixa de incerteza: ver
nota 1) ou um intervalo de tolerância estatística (ver ISO 3534-1 ).

NOTAS

1 Em estatística, a faixa de incerteza é conhecida como o intervalo de confiança e os limites de incerteza são conhecidos como limites de
confiança.

2 Em termos simples não matemáticos, o nível de confiança pode ser definido como a porcentagem de ocorrências onde em média o “valor
verdadeiro” de uma propriedade cai dentro dos limites de incerteza indicados.

A.7 repetitividade (de resultados de medições): Grau de concordância entre os resultados de medições sucessivas
de um mesmo mensurando, efetuadas sob as seguintes condições:

- mesmo procedimento de medição;


- mesmo analista;
- mesmo equipamento, usado sob as mesmas condições;
- mesmo local;
- repetições em curto período de tempo.

[VIM]

_________________

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1)
Para os efeitos de utilização no Brasil, consultar a edição de 1995 do Vocabulário Internacional de Termos fundamentais e Gerais em
Metrologia [VIM], do INMETRO.
A.8 reprodutibilidade (de resultados de medições): Grau de concordância entre os resultados de medições de um
mesmo mensurando, efetuadas sob condições variadas tais como:

- princípio de medição;
- analista;
- instrumento de medição;
- local;
- condições de utilização;
- tempo.

[VIM]

_________________

/ANEXO B

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Anexo B

Bibliografia

[1] International Vocabulary of Basic and General Terms in Metrology [VIM]


1)

BIPM/IEC/ISO/OIML/ IFCC/IUPAC/IUPAP.
Second edition 1992

[2] ISO 3534-1:1993, Statistics - Vocabulary and symbols - Part 1: Probability and general statistical terms.

[3] ISO 3534-2:1993, Statistics – Vocabulary and symbols - Part 2: Statistical quality control.

[4] ISO 5725-1:1994, Accuracy (trueness and precision) of measurement methods and results - Part 1: General
principles and definitions.

[5] ISO Guide 31:1981, Contents of certificates of reference materials.

[6] ISO Guide 35:1989, Certification of reference materials – General and statistical principles

__________________

/indice alfabético

_________________
1)
Para os efeitos de utilização no Brasil, consultar a edição de 1995 do Vocabulário Internacional de Termos fundamentais e Gerais em
Metrologia [VIM], do INMETRO.

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Índice alfabético

A
Amostra ....................................................................................................................................................................2.8

C
Cadeia de rastreabilidade (nota 2) .............................................................................................................................3.8
Caracterização ..........................................................................................................................................................2.5
Certificação de um material de referência..................................................................................................................4.1
Certificado de material de referência .........................................................................................................................4.2

E
Ensaio interlaboratorial..............................................................................................................................................3.9
Ensaio round robin (nota 1) .......................................................................................................................................3.9
Erro aleatório ........................................................................................................................................................... A.5
Erro sistemático ....................................................................................................................................................... A.4
Estabilidade ..............................................................................................................................................................2.7
Estudo analítico colaborativo (nota 1)........................................................................................................................3.9
Exatidão....................................................................................................................................................................3.6

H
Homogeneidade ........................................................................................................................................................2.6

I
Incerteza de um valor certificado ...............................................................................................................................3.4

L
Lote (de produção) ................................................................................................................................................... A.1

M
Material de referência (MR) .......................................................................................................................................2.1
Material de referência certificado (MRC) ....................................................................................................................2.2
Método de referência...............................................................................................................................................3.10

N
Nível de confiança.................................................................................................................................................... A.6

O
Organismo certificador ..............................................................................................................................................4.4

P
Padrão primário ........................................................................................................................................................2.3
Padrão secundário ....................................................................................................................................................2.4
Precisão....................................................................................................................................................................3.5
Produtor de material de referência certificado............................................................................................................4.5
Programa colaborativo de referência (nota 1) ............................................................................................................3.9

R
Rastreabilidade .........................................................................................................................................................3.8
Rastreável (NOTA 1) .................................................................................................................................................3.8
Relatório de certificação ............................................................................................................................................4.3
Repetitividade (de resultados de medições) .............................................................................................................. A.7
Reprodutibilidade (de resultados de medições)......................................................................................................... A.8

V
Valor (de uma grandeza) .......................................................................................................................................... A.2
Valor certificado ........................................................................................................................................................3.1
Valor não certificado .................................................................................................................................................3.2
Valor de consenso (de uma determinada grandeza) ..................................................................................................3.3
Valor de referência aceito..........................................................................................................................................3.7
Valor verdadeiro (de uma grandeza)......................................................................................................................... A.3

_________________

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