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19/11/2015

 Elementos posteriores da coluna vertebral não


se fundem

Aspectos clínicos e Fisioterapia  Malformação das lâminas e processos


espinhosos do canal vertebral

 Displasia da medula espinhal

Fisioterapia em Pediatria e Neonatologia


Profª MSc. Érica M. S. Laraia

A: espinha bífida oculta B:Espinha bífida com meningocele. C:


espinha bífida com mielomeningocele. D: espinha bífida com
mielosquise.

 85% dos casos de DFTN – mais comum região tóraco


lombar

 Bolsa revestida por fina camada de pele contendo as


meninges, medula, raízes nervosas envoltas por líquor

 Pele: hemangiomas, fibrose e tufos pilosos

 Mundial – 1:1000 nascidos vivos


 Reino unido – 4:1000 nascidos vivos
 Mais frequente na raça branca

1 filho com 2 filhos com 3 filhos com


mielomeningocele: mielomeningocele: mielomeningocele:
5% segundo filho 10% terceiro filho 25% quarto filho

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• Dieta pobre de ácido fólico


 Desconhecida
 Folhas verdes , fígado bovino, laranja, amêndoa,
amendoim, lentilha, cereais, soja, milho, avelã, caju,
 Maior susceptibilidade: tomate, cogumelos, ovo, leite, FARINHA DE TRIGO
deficiência ácido fólico

• Drogas antagonistas do ácido


fólico
 Carbamazepina, fenobarbital,
fenitoína, primidona, sulfasalasina,
trianterene, methotrexate,
trimetropim,aminopterina

 Pré natal – preparo para o nascimento

 Dosagem de alfa-fetoproteína (soro materno ou


líquido amniótico): valores elevados

 US: alargamento do
canal vertebral

 90% dos casos de


mielomeningocele
apresentam essa
doença associada

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 Síndrome de Arnold-Chiari: amígdalas


 Tratamento: válvula de derivação ventrículo
cerebelares exercem efeito tamponador sobre
peritoneal
o forâme magno dificultando a circulação
liquórica

 Coleção liquórica formada no interior da  Aderência do filum


medula espinhal terminal da medula
na região do defeito
 Medula cervical e cérvico-torácica congênito

 Por comprimir a medula leva a sintomas distais  Com o crescimento a


progressivos ao nível neurológico medula vai sendo
• Fraqueza e hipotonia dos MMss, diminuição dos reflexos, tracionada e estirada
perda de sensibilidade, alterações da coordenação dos
movimentos,escoliose
 Tratamento cirúgico

 Dor referida na cicatriz  Presente no nascimento


 Deformidades vertebrais
 Acentuação ou inversão das
deformidades dos Mmii  Rupturaao nascimento causa perda
 Mudanças no ritmo vesical ou liquórica
intestinal

 Espasticidade progressiva
 Perda de força muscular
 Alterações de sensibilidade
 Mudança nos reflexos tendinosos
 Clônus
 Sinal de Babinsky

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 INCONTINÊNCIA URINÁRIA
– displasia medular

 Uso de fraldas

 INCONTINÊNCIA URINÁRIA
 INFECCÇÃO URINÁRIA
– displasia medular
 Resíduo urinário na
 Cateterismo de horário
bexiga = crescimento
de germes

 Urina fétida e coloração


escura

 MENINAS:
• Puberdade precoce
• Tratamento para evitar interrupção no
crescimento
• Possuem capacidade reprodutora

 MENINOS
• Procriação e vida sexual difíceis (ereção)

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 Cifose congênita  Congênitas ou adquiridas


• Senta-se com apoio
• Prejudica a função bimanual (apoio)
• Comprometimento respiratório  Tratamento cirúrgico
quando há prognóstico de
 Escoliose marcha
• Hidromielia e Síndrome da medula presa • Bom alinhamento
• Úlceras de pressão, infecções ósseas, problemas
articular e uso de órteses
cardiorrespiratórios

FISIOTERAPIA

AVALIAÇÃO
*Capacidades

REVISÃO
*Idade *Planejamento
individual e *Necessidades
flexível
* Nível da
*Limitações
lesão

 Anamnese Pele
• Movimentação fetal • Integridade – úlceras
• Parto • Pregas assimétricas – luxação de
• Fechamento da bolsa
quadril
• Dimple (depressões) – malformações
• Derivação hidrocefalia
 Diastematomielia – separação congênita da metade
• Complicações pós cirúrgicas lateral da medula espinhal
• Infecções urinárias  Articulações artrogripóticas

• Convulsões

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Nível Quadril Joelho Tornozelo Pé Artelhos

Flexão fraca
L1 (íliopsoas)

Flexão (íliopsoas + Extensão fraca


L2 sartório) e adução (quadríceps)

Flexão (íliopsoas + Extensão


L3 sartório) e adução (quadríceps)

Nível da lesão L4 Abdução (tensor da


fáscia lata, glúteos
Extensão normal
(quadríceps)
Dorsiflexão
(tibial ant)
Inversão
(Tibial ant)
Força mínimo e médio)

muscular e L5 Extensão (glúteo


máximo)
Flexão
(flexores mediais)
Dorsiflexão
(flexor comum
dedos e longo do
Eversão
(fibulares)

sensibilidade Prognóstico Extensão (glúteo Flexão


hálux)
Flexão plantar (TS) Eversão Extensão
S1
de máximo) (flexores laterais) (fibulares) (Extensores dos
artelhos)

deambulação S2 Extensão (glúteo


máximo)
Flexão plantar (TS) Flexão (Flexores
dos artelhos)

Intrínsecos dos
S3 dedos

HOFFER et al,
al, 1973
 Estimular desenvolvimento motor
 TORÁCICO
• Sem movimentação ativa a  Posicionamento e alongamento –
partir dos quadris prevenção de deformidades
• Deambulação com órtese
de reciprocação e muletas  Mm do tronco e MMss – fortalecimento
na infância
• Uso de cadeira de rodas na
vida adulta  Treino de transferências

HOFFER et al,
al, 1973
 Arrastar-se (bebê) – precaução
 LOMBAR ALTO
 Ortostatismo em parapodium • Flexão e adução de quadril
• Deformidades de Mmii > 30º presentes (eventualmente a
impossibilitam extensão dos joelhos também)
• Uso de órtese longa para
 Treino de marcha deambulação
• Bom controle de tronco e peso ideal • Podem deambular ainda na
• Órtese longa + cinto pélvico + prolongamento adolescência
torácico + RGO

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 Estimular desenvolvimento motor  Trocas posturais – ficar em pé com apoio

 Engatinhar
 Posicionamento e alongamento –
prevenção de deformidades  Ortostatismo
• Parapodium
 Mm do tronco e MMss e mm preservados
 Deambulação
– fortalecimento
• Órtese longa + cinto pélvico e uso de andador ou
muletas
• Pode ser necessário RGO e prolongamento torácico

HOFFER et al,
al, 1973
 Goteiras suropodálicas e andador
 LOMBAR BAIXO
• Artrose precoce (falta dos V joelho) • Psoas, adutores, quadríceps,
• Tredelenburg (glúteos) flexores de joelho
• Tibial anterior e glúteo médio
eventualmente
• Bom prognóstico de
deambulação
• Goteiras suropodálicas e
canadenses

HOFFER et al,
al, 1973
 *objetivos do grupo anterior* +++
 SACRAL
 Trocas posturais e transferências • Deambulação comunitária
• Psoas, adutores, quadríceps, flexores de joelho +
flexores plantares e extensores de quadril
 Importanteusar muletas para evitar a
sobrecarga dos joelhos

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HOFFER et al,
al, 1973 HOFFER et al,
al, 1973

 Comunitários
Comunitários: dentro e fora de casa, com ou  Não Funcionais: cadeira de rodas para a
Funcionais
sem órtese. Podem necessitar de cadeira de maioria das atividades. Deambulam nas
rodas para grandes distâncias sessões de fisioterapia. Podem estar iniciando
a marcha ou interrompendo-a

 Domiciliares
Domiciliares: somente no domicílio com uso
de órteses em curtas distâncias e em cadeira  Não deambuladores: cadeira de rodas para
deambuladores
de rodas para longas distâncias. todas as atividades. Podem ou não ser
Independentes em transferências independentes para transferências.

 Avaliação
Tratamento
• Criança hipotônica
• Estimulação do DNPM
• Recém operada
• Movimentação ativa e
• órgãos
passiva dos membros
• Paralisia motora
• Alterações sensoriais
• Posicionamento correto
• Comprometimento de múltiplos
das articulações
• Deformidades congênitas

• Orientações – manuseio e órteses

 Cuidados com a pele insensível  Cifose congênita


• Úlceras de pressão
 Posicionamento adequado
 Abandono de Mmii
 Uso de órteses • Enfaixamento em 8 (evita retração de tensor da
fáscia lata)
 Manuseio adequado para o estímulo
 Flexão dos joelhos
motor
• Uso noturno de goteiras de lona

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 Bebês
• Calça de posicionamento (dd, dv e dl)
• Rolinho (prepara para o apoio dos antebraços)

Sistema gênito urinário


 Aprimoramento da função motora
 Esvaziamento vesical
 Manutenção ou ganho de habilidades
 Dieta adequada no dia anterior
funcionais
 Fraldas impermeáveis e plug anal
 Auto-estima
 Cateterismo intermitente (bexiga)
 Auto-conhecimento

 Integração social CUIDADOS!!!


 Bem-estar psicológico
 Alergia ao látex

 Falta de sensibilidade

 ADAPTAÇÃO AO MEIO LÍQUIDO


 Hidrocefalia
• região cervical, dificultando o controle da posição vertical

 Paresia / paralisia de Mmii  CONTROLE RESPIRATÓRIO


• Flutuação dos Mmii, aquisição e controle da posição vertical
• Segurança e adaptação ao meio líquido
prejudicados ( principalmente nível torácico)
 Deformidades articulares e alterações posturais • Uso do reflexo de bloqueio de glote até 1
 Distribuição assimétrica da lesão ano
• Efeitos rotacionais laterais, prejudicando o equilíbrio
• Respiração oral após 1 ano

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 ESTIMULAÇÃO DO DESENVOLVIMENTO
C. Controle de tronco
MOTOR NORMAL • Rotação sagital
• Maior segurança e facilidade nas etapas motoras, • Rotação transversal
reações de equilíbrio e endireitamento

A. Controle cervical D. Gato e engatinhar


• Rotação transversal • Plataforma, escada, colchonetes
• Posição prona

B. Rolar E. Ajoelhado e semi-ajoelhado e em pé


• Rotação longitudinal • Auxílio das propriedades da água

 FORTALECIMENTO MUSCULAR  PREVENÇÃO DE CONTRATURAS E DEFORMIDADES


• Aumento da movimentação ativa (empuxo) • Alongamentos em Mmii e tronco na água aquecida
• Movimento passivo, ativo-assistido, ativo, resistido (entre 32º e 34ºC)

A. MMss
• tocar cadeira de rodas, transferências, muletas, andador  Desequilíbrio muscular
 Ação da gravidade sobre o corpo
B. Mmii (mm preservados)  Posturas viciosas
• trocas posturais e aprimoramento do padrão de
 Espasticidade
marcha

 Ausência de sensibilidade abaixo do quadril


 Ausência de força muscular no quadril e abaixo dele
 INTEGRAÇÃO SOCIAL
 Ganho de controle de tronco e
• Auto-estima, segurança e motivação prevenção de contraturas e
deformidades
• Alteração do esquema corporal: estimulação e • Alongamento muscular de Mmii e tronco
• Controle de tronco para sentar – estimular
desde o controle cervical até o arrastar
aprendizado sensório-motor • Rotação transversal (Halliwick)

Ortostatismo – restrito pela necessidade de suporte dos Mmii


Deambulação – sistema de reciprocação – rot. sagital

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 Força dos adutores e flexores de quadril  Força em flexores de joelho, dorsiflexores


Alguma sensibilidade abaixo do quadril e abdutores de quadril

o Fortalecimento da musculatura
preservada de Mmii o Fortalecimento da musculatura preservada de Mmii
o Ortostatismo o Treino de equilíbrio
o Treino de marcha lateral e anterior com apoio
•Rotação transversal: V quadril, / joelho, paravertebrais,
abdominais •Fortalecimento de Mmii – rotações do Halliwick
• Sentado com V tronco e / Mmii – paravertebrais para Transversal (sup – prono): V joelho e
evitar imersão da face dorsiflexores
•Uso da reação de equilíbrio para manter rotação sagital – Longitudinal:V joelho
mm adutores
Sagital: reações de equilíbrio e abd quadril
•Ortostatismo com apoio de MMss na barra / terapeuta
•Peso para > descarga de peso em Mmii e flutuadores
•Equilíbrio – efeitos físicos da água
para aumentar o trabalho dos quadríceps •Marcha com apoio - expectativa

 Toda musculatura dos graus anteriores presevada


Algum grau de força dos flexores plantares e
extensores de quadril

o Equilíbrio estático e dinâmico


o Marcha lateral, anterior e
posterior independentes

•Treino de equilíbrio com água abaixo de T11


•Equilíbrio dinâmico – marcha
•Marcha – retirar o apoio gradualmente
•Rotação combinada (Halliwick) e controle
respiratório

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