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1. Quando se faz cabível a ação de exigir contas?

A ação de exigir contas é ação cabível para que uma faz partes preste contas à outra
parte com quem mantém relação jurídica, em casos que por força dessa relação jurídica,
uma parte administra negócios ou interesses alheios.

2. A doutrina aponte que a ação de exigir contas como procedimento bifásico.


Explique as duas fases.
Procedimento bifásico: na primeira fase o juiz decide sobre a existência da obrigação,
na segunda fase o réu prestara conta e será avaliado. O réu será intimado para dentro de
48 horas apresentar as contas, sob pena de não poder impugnar as contas prestadas
pelo autor da ação. Art 550, §5 CPC.

3. Quais recursos cabíveis na ação de exigir contas?


O agravo de instrumento é o recurso cabível na primeira fase da ação de exigir contas,
não há consenso na jurisprudência, ora interposição de apelação, ora interposição de
agravo de instrumento.

4. Qual o objetivo da ação de consignação em pagamento?


A ação em consignação de pagamento é uma ação proposta pelo devedor contra o
credor, quando este recusar-se a receber o valor da dívida ou exigir do devedor valor
superior entendido devido por este, além de outras hipóteses admitidas na legislação.
Considera-se pagamento, e extingue a obrigação, o depósito judicial ou em
estabelecimento bancário da coisa devida, nos casos e forma legais

5. Em que hipóteses podemos propor a ação de consignação?


A ação de consignação em pagamento é uma ação proposta pelo devedor contra o
credor, quando este recusar-se a receber o valor de dívida ou exigir ou devedor valor
superior ao entendido devido por este, além de outras hipóteses admitidas na legislação.
Considera-se pagamento, e extingue a obrigação, o depósito judicial ou em
estabelecimento bancário da coisa devida, nos casos e forma legais.
6. Como é o procedimento da consignação extrajudicial?
Consignação extrajudicial, também conhecida como consignação bancária, é um
procedimento previsto em lei que pode ser utilizado quando há discussão entre o valor
considerado devido ou quando há dúvida de quem seja o credor (artigo 335 do Código
Civil) - o consumidor deposita em juízo apenas o valor que considera devido e não o valor
maior que a empresa está cobrando.
Para realizar o depósito em consignação, o consumidor deve seguir as instruções a
seguir:
Deposite a quantia que considera devida (se estiver em atraso, deve haver acréscimo de
multas e juros legais), em estabelecimento bancário oficial (Caixa Econômica Estadual,
Federal, ou Banco do Brasil). Como o procedimento da consignação extrajudicial não é
muito difundido, sugerimos procurar uma agência localizada no prédio do Fórum, ou, se o
caixa não souber como proceder, solicitar auxílio ao gerente ou supervisor.
Em seguida, envie uma carta para a empresa credora com um aviso de recebimento (AR),
dando ciência do depósito bancário efetuado. Da data de recebimento da carta, a
empresa terá dez dias para recusar formalmente o pagamento.
Se houver recusa do pagamento pela empresa no prazo legal de dez dias a contar do
recebimento da carta, você terá 30 dias para mover uma ação consignando judicialmente
o pagamento, para o que é imprescindível a contratação de um advogado (a ação de
consignação em pagamento não pode ser ajuizada no Juizado Especial Cível). Se essa
ação não for ajuizada, passado o prazo de 30 dias, você poderá retirar o dinheiro
depositado. Todavia, ficará sujeito a todos os efeitos da inadimplência.

7. Quando houver recusa do credor para o recebimento, qual o prazo para propor a
ação principal?
Se o credor manifestar recusa por escrito, cabe ao devedor propor a ação de
consignação, em 30 (trinta) dias (o NCPC fala em 1 mês, conforme o do art. 539, §3),
instruindo a inicial com prova do depósito e da recusa. Importante ressaltar que este
prazo não é de decadência ou preclusão, apenas ficando sem efeito o depósito, podendo
levantá-lo o depositante.

8. Quando é obrigatório o inventário judicial?


Se existir um testamento, ou filhos menores, o processo de inventário, será,
obrigatoriamente, judicial.

9. No inventário extrajudicial precisa de advogado? Fundamente.


De acordo com o art. 610, § 2º, do CPC o advogado é parte essencial para a realização
do inventário, tanto judicial quanto extrajudicial. A lei determinou a essencialidade do
advogado até nos processos de inventários extrajudiciais, com a finalidade de cumprir as
determinações legais, observando todos os deveres e responsabilidades contidas no
Estatuto de Advocacia e no Código de Ética e Disciplina.
Além da determinação da lei para que o advogado esteja presente no inventário
extrajudicial, é importante saber que não se trata de mera juntada de documentos. Esse
profissional está habilitado a observar detalhes e atendimentos a imposições legais em
um inventário, que certamente passariam despercebidos por um leigo — comprometendo,
assim, a partilha correta dos bens.

10. Quem pode pedir a abertura do inventário?


Art. 615 CPC O requerimento de inventário e de partilha incumbe a quem estiver na
posse e na administração do espólio, no prazo estabelecido no art. 611.

11. Qual pessoa pode ser inventariante? Quais são os requisitos?


Não. A nomeação de inventariante deve seguir a ordem estabelecida no art. 617,
do CPC. De forma prática, o nomeado assumirá as obrigações decorrentes dos bens do
espólio, representá-lo-á ativa e passivamente, se responsabilizará pela guarda e
conservação dos bens e diligenciará para atender determinações processuais, como
pagamento de taxas, impostos e despesas processuais. Veja-se o art. 617 do CPC:
Art. 617. O juiz nomeará inventariante na seguinte ordem:

I - o cônjuge ou companheiro sobrevivente, desde que estivesse convivendo com o outro


ao tempo da morte deste;
II - o herdeiro que se achar na posse e na administração do espólio, se não
houver cônjuge ou companheiro sobrevivente ou se estes não puderem ser
nomeados;

III - qualquer herdeiro, quando nenhum deles estiver na posse e na


administração do espólio;

IV - o herdeiro menor, por seu representante legal;

V - o testamenteiro, se lhe tiver sido confiada a administração do espólio ou se


toda a herança estiver distribuída em legados;

VI - o cessionário do herdeiro ou do legatário;

VII - o inventariante judicial, se houver;

VIII - pessoa estranha idônea, quando não houver inventariante judicial.

Parágrafo único. O inventariante, intimado da nomeação, prestará, dentro de 5


(cinco) dias, o compromisso de bem e fielmente desempenhar a função.

12. Como se partilha bens após a conclusão do inventário?


A sobrepartilha é uma nova partilha diante de alguma informação
que sobrevém (daí o nome sobrepartilha), vem depois da realização da primeira
partilha. Como dito acima, há diferentes motivos para que ocorra uma outra partilha.
O prazo para requerer sobrepartilha é de 10 anos, contados a partir do
conhecimento da existência do bem.
A sobrepartilha segue as mesmas regras do processo de inventário. Assim, poderá ser
realizada na Justiça ou em cartório (desde que não exista herdeiro incapaz – menor de
idade ou interditado – e haja acordo).
Encontrando-se em situação semelhante, busque auxílio de um profissional que atue em
Direito de Sucessões.
13. Quais são as ações possessórias previstas no CPC? Quais são seus
requisitos?
O ordenamento jurídico prevê três tipos de ações possessórias. São elas:
A ação de reintegração de posse;
A ação de manutenção de posse;
O interdito proibitório.

Esbulho é a situação em que o possuidor é despojado do bem possuído. Nesse caso, o


remédio jurídico é a ação de reintegração de posse.
Turbação, por sua vez, é a situação em que um ofensor exerce atos materiais que
dificultam o exercício da posse. Isto ainda que o possuidor não perca a disposição física
sobre o bem. Nesse caso, o remédio jurídico é a ação de manutenção de posse.
Quando há apenas ameaça de esbulho ou turbação, o remédio jurídico adequado é
o interdito proibitório.
Conforme dispõem o artigos 560 e 567 do Novo CPC:
Art. 560. O possuidor tem direito a ser mantido na posse em caso de
turbação e reintegrado em caso de esbulho.
Art. 567. O possuidor direto ou indireto que tenha justo receio de ser
molestado na posse poderá requerer ao juiz que o segure da turbação ou
esbulho iminente, mediante mandado proibitório em que se comine ao réu
determinada pena pecuniária caso transgrida o preceito.

14. O que é posse velha e posse nova? Porque é relevante saber a distinção?
A posse nova engloba os casos em que o ajuizamento da ação ocorre dentro do
prazo de ano e dia desde a turbação ou do esbulho, portanto, para estas situações
serão aplicadas as disposições do Novo Código de Processo Civil em seus Art. 560
a 566. Enquanto a posse velha ocorre quando este prazo de ano e dia já se
encerrou, e assim, não são mais cabíveis as situações do procedimento especial
que dão maior celeridade às reivindicações acerca do direito de posse, entretanto,
as ações para a posse velha não perderão o caráter possessório.Para a posse nova
é disposta a aplicação de liminar própria das ações possessórias, art. 562, para
garantir imediatamente o direito de posse buscado pelo Autor. Nos casos de posse
velha, apesar de não ser possível a garantia por liminar, cabe o pedido de tutela
antecipada, na busca de garantia imediata do direito através do procedimento
comum.
Diante disso, a diferença entre posse nova e posse velha se dá pelo cumprimento ou
não do prazo estipulado para reivindicar o direito de posse, ocasionando resultado
que diferenciarão os procedimentos a serem realizados em cada uma das situações.
De forma que a primeira será regida pelos procedimentos especiais das ações
possessórias e a segunda pelo método comum, sem perder o caráter possessório,
mas sem determinadas garantias que tornam mais célere e efetivo o rito especial.
Assim, o NCPC dispõe sobre as ações possessórias, possibilitando mais celeridade
a essas do que no código anterior, e mantendo a divisão no que diz respeito ao
prazo de reivindicação.

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