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EXPERIMENTO VII – LABORATÓRIO DE VIBRAÇÕES

First Author’s Name, e-mail Jouberson Leônidas da Rocha Moreira, jouberson@hotmail.com

Resumo. O experimento consiste em controlar a vibração de um sistema biela manivela de movimento reciprocativo,
primeiramente é feita a transposição do modelo para o sistema massa-mola. Ao adicionar massa ao rotor a força
causada pelo pistão é diminuída pelo efeito de desbalanceamento causado pela adição de massa ao sistema.

Palavras-chaves: vibração, desbalanceamento.

1. INTRODUÇÃO

O absorvedor dinâmico de vibração (ADV) consiste em um sistema “massa-mola” que deve ser acoplado ao sistema
principal. O sistema secundáo (absorvedor) deve ser projetado com o objetivo de remover o pico de ressonância da
freqüência natural original, e introduzir outros dois novos picos tornando o sistema original em um sistema dinâmico de
dois graus de liberdade.
O absorvedor dinâmico de vibrações é bastante utilizado na indústria para a solução de problemas de vibrações, como
por exemplo, nos cabos de linhas de transmissão, em máquinas onde o sistema de painel eletrônico é delicado às
vibrações de grandes amplitudes e outros.

2. OBJETIVO

Desenvolver a transposição do sistema para o modelo, aplicando a abordagem de balanceamento rotativo recíproco.

3. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA

O movimento reciprocativo do sistema fig(1), onde o rotor em rotação 𝜔 faz mover uma biela de comprimento L, a
qual está conectada ao pistão de massa 𝑚𝑝 . Este movimento provoca o deslocamento 𝑥(𝑡) no motor que pode ser
mitigado com a inclusão de massa 𝑚𝑏 localizada a uma distância 𝜀 do centro do rotor.

𝑥𝑝 (𝑡) C

𝑚𝑝 𝐹(𝑡)

𝑚𝑒𝑞
𝑥(𝑡)

D 𝑘𝑒𝑞
A
B
(b)
𝑚𝑏
𝑥(𝑡) O 𝜀
k k

(a)
Figura 1. Transposição do sistema para o modelo equivalente
Para calcular o balanceamento desta máquina, primeiramente é necessário transpor o sistema para o modelo,
conforme mostrado na fig(1b). A fonte excitadora 𝐹(𝑡) é função da rotação da máquina e da geometria do sistema.
Considerando a fig(1a), nota-se que o surgimento ̅̅̅̅
𝐴𝑂 representa o raio que a manivela percorre durante a rotação ̅̅̅̅
𝐴𝐶
refere-se ao comprimento da biela. Outros parâmetros também são observados no vértice 𝐶 e 𝑂, onde os ângulos 𝜑 e 𝜔𝑡,
os quais foram usados nesta modelagem e estão expressos na Eq(1).

̅̅̅̅ = 𝑅𝑚; 𝐴𝐶
𝐴𝑂 ̅̅̅̅ = 𝐿; 𝐶̂ = 𝜑; 𝑂̂ = 𝜔𝑡 (1)

Nos motores de combustão interna o ponto de máximo alcance do pistão é o ponto máximo superior (PMS). Logo em
um instante qualquer amplitude 𝑥(𝑡). Pode ser expressa pela Eq(2), a qual é resultante da soma entre o comprimento da
manivela e da biela menos a trajetória descrita pelo seguimento ̅̅̅̅
𝐴𝐶 observado na Fig(1a).

𝑥𝑝 (𝑡) = 𝑅𝑚 + 𝐿 − ̅̅̅̅
𝑂𝐶 (2)

Além disso, este seguimento pode ser reescrito como:

̅̅̅̅
𝑂𝐶 = 𝑅𝑚 ∙ 𝑐𝑜𝑠𝜔𝑡 + 𝐿 ∙ 𝑐𝑜𝑠𝜑 (3)

Aplicando a Eq(3) na Eq(2) tem-se:

𝑥𝑝 (𝑡) = 𝑅𝑚 + 𝐿 − 𝑅𝑚 ∙ 𝑐𝑜𝑠𝜔𝑡 − 𝐿 ∙ 𝑐𝑜𝑠𝜑 (4)

𝑥𝑝 (𝑡) = 𝑅𝑚(1 − 𝑐𝑜𝑠𝜔𝑡) − 𝐿(1 − 𝑐𝑜𝑠𝜑) (5)

O ângulo 𝜑 pode ser posto em função de 𝜔𝑡, como mostrado na Eq(6), Eq(7) e Eq(8).

̅̅̅̅
𝐴𝐵 = 𝑅𝑚 ∙ 𝑠𝑒𝑛𝜔𝑡 + 𝐿 ∙ 𝑠𝑒𝑛𝜑 (6)

𝑅𝑚
𝑠𝑒𝑛𝜑 = ∙ 𝑠𝑒𝑛𝜔𝑡 (7)
𝐿

𝑠𝑒𝑛2 𝜑 + 𝑐𝑜𝑠 2 𝜑 = 1 → 𝑐𝑜𝑠𝜑 = √1 − 𝑠𝑒𝑛2 𝜑 (8)

Portanto a Eq(5) fica evidenciada como:

2
𝑅𝑚
√1 − 𝑠𝑒𝑛2 𝜑 = √1 − ( ∙ 𝑠𝑒𝑛𝜔𝑡) (9)
𝐿

2
𝑅𝑚
𝑥𝑝 (𝑡) = 𝑅𝑚(1 − 𝑐𝑜𝑠𝜔𝑡) + 𝐿 [1 − √1 − ( ∙ 𝑠𝑒𝑛𝜔𝑡) ] (10)
𝐿

Uma simplificação foi aplicada a Eq(10) por meio da série de Taylor, mostrada na Eq(11), cuja finalidade é retirar a
função trigonométrica da raiz.

𝑛(𝑛 − 1) 𝑛−2 2 𝑛(𝑛 − 1)(𝑛 − 2) 𝑛−3 3


(𝑎 + 𝑥)𝑛 = 𝑎𝑛 + 𝑛𝑎𝑛−1 𝑥 + 𝑎 𝑥 + 𝑎 𝑥 +⋯ (11)
2! 3!
Sendo:

𝑅𝑚 2
𝑎 = 1 ; 𝑥 = ( ) ∙ 𝑠𝑒𝑛2 𝜔𝑡 (12)
𝐿

Então:

2
𝑅𝑚 1 𝑅𝑚 2
√1 − ( ∙ 𝑠𝑒𝑛𝜔𝑡) = 1 − ( ) 𝑠𝑒𝑛2 𝜔𝑡 (13)
𝐿 2 𝐿

𝑐𝑜𝑠2𝜔𝑡 = 𝑐𝑜𝑠 2 𝜔𝑡 − 𝑠𝑒𝑛2 𝜔𝑡 (14)

𝑐𝑜𝑠2𝜔𝑡 = 1 − 2𝑠𝑒𝑛2 𝜔𝑡 (15)

1 − 𝑐𝑜𝑠2𝜔𝑡
𝑠𝑒𝑛2 𝜔𝑡 = (16)
2

Substituindo a Eq(16) na Eq(9):

𝑅𝑚 2 1 − 𝑐𝑜𝑠2𝜔𝑡
1 − 𝑠𝑒𝑛2 𝜑 = 1 − ( ) ∙ ( ) (17)
𝐿 2

𝑅𝑚 2 1 − 𝑐𝑜𝑠2𝜔𝑡
𝑠𝑒𝑛2 𝜑 = ( ) ∙( ) (18)
𝐿 2

Para obter 𝑐𝑜𝑠 2 𝜑 em função da Eq(18):

𝑐𝑜𝑠 2 𝜑 = √1 − 𝑠𝑒𝑛2 𝜑 (19)

𝑅𝑚 2 1 − 𝑐𝑜𝑠2𝜔𝑡
𝑐𝑜𝑠 2 𝜑 = √1 − ( ) ∙ ( ) (20)
𝐿 2

1 𝑅𝑚 2 1 − 𝑐𝑜𝑠2𝜔𝑡
𝑐𝑜𝑠 2 𝜑 = 1 − ( ) ∙( ) (21)
2 𝐿 2

Então:

1 𝑅𝑚 2 1 − 𝑐𝑜𝑠2𝜔𝑡
𝑥𝑝 (𝑡) = 𝑅𝑚(1 − 𝑐𝑜𝑠𝜔𝑡) − 𝐿 [1 − 1 − ( ) ∙( )] (22)
2 𝐿 2

1
𝑥𝑝 (𝑡) = 𝑅𝑚(1 − 𝑐𝑜𝑠𝜔𝑡) + (𝑅𝑚)2 ∙ (1 − 𝑐𝑜𝑠2𝜔𝑡 ) (23)
4𝐿

Derivando a Eq(23), é obtida a equação da velocidade:

1
𝑥̇ 𝑝 (𝑡) = 𝑅𝑚 ∙ 𝜔𝑠𝑒𝑛𝜔𝑡 + (𝑅𝑚)2 ∙ 𝜔𝑠𝑒𝑛2𝜔𝑡 (24)
2𝐿
Derivando a Eq(24), é obtida a equação da aceleração:

1
𝑥̈ 𝑝 (𝑡) = 𝑅𝑚 ∙ 𝜔2 𝑐𝑜𝑠𝜔𝑡 + (𝑅𝑚)2 ∙ 𝜔2 𝑐𝑜𝑠2𝜔𝑡 (25)
𝐿

A força resultante provocada pelo movimento do pistão é apresentada como o produto da massa do pistão (𝑚𝑝 ) pela
segunda derivada do deslocamento 𝑥𝑝 (𝑡).

1
𝐹(𝑡) = 𝑅𝑚 ∙ 𝑚𝑝 ∙ 𝜔2 𝑐𝑜𝑠𝜔𝑡 + 𝑚𝑃 (𝑅𝑚)2 ∙ 𝜔2 𝑐𝑜𝑠2𝜔𝑡 (26)
𝐿

Desta forma, o movimento do pistão pode ser balanceado por uma massa balanceado por uma massa balanceadora
(𝑚𝑝 ) situada um uma posição 𝜀, conforme mostrado na Fig(2).

1
𝐹(𝑡) = 𝑅𝑚 ∙ 𝑚𝑝 ∙ 𝜔2 𝑐𝑜𝑠𝜔𝑡 + 𝑚𝑃 (𝑅𝑚)2 ∙ 𝜔2 𝑐𝑜𝑠2𝜔𝑡
𝐿

𝜔𝑡 𝐹𝑦 (𝑡) = 𝑚𝑏 ∙ 𝜔2 ∙ 𝜀 ∙ 𝑐𝑜𝑠𝜔𝑡

𝐹𝑥 (𝑡) = 𝑚𝑏 ∙ 𝜔2 ∙ 𝜀 ∙ 𝑠𝑒𝑛𝜔𝑡

Figura 2. Diagrama do corpo livre do sistema biela manivela

Para diminuir a vibração na direção y a resultante das forças 𝐹(𝑡) mais 𝐹𝑦 (𝑡) é igual a 0. Logo o valor da massa a ser
inserida no sistema é apresentado na Eq(28):

1
𝑚𝑏 ∙ 𝜔2 ∙ 𝜀 ∙ 𝑐𝑜𝑠𝜔𝑡 = 𝑅𝑚 ∙ 𝑚𝑝 ∙ 𝜔2 𝑐𝑜𝑠𝜔𝑡 + 𝑚𝑃 (𝑅𝑚)2 ∙ 𝜔2 𝑐𝑜𝑠2𝜔𝑡 (27)
𝐿
1
𝑅𝑚 ∙ 𝑚𝑝 ∙ 𝑐𝑜𝑠𝜔𝑡 + 𝑚𝑃 (𝑅𝑚)2 ∙ 𝑐𝑜𝑠2𝜔𝑡
𝑚𝑏 = 𝐿 (28)
𝜀 ∙ 𝑐𝑜𝑠𝜔𝑡

4. METODOLOGIA

O experimento foi feito utilizando o sistema mostrado na Fig(3) que produz um movimento recíproco, onde a força
do pistão causa a vibração.
Figura 3. Mecanismo biela manivela.

Os dados do sistema são apresentados na Tab(1).

Tabela 1. Dados do experimento


Massa do conjunto 7.96 kg
Massa do pistão (𝑚𝑝 ) 0.172 kg
Comprimento da biela (L) 12.36 cm
Excentricidade (𝜀) 6.25 cm

5. RESULTADOS

6. CONCLUSÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ – UFPA
INSTITUTO DE TECNOLOGIA - ITEC
FACULDADE DE ENGENHARIA MECÂNICA – FEM

EXPERIMENTO VII

ALUNO:

JOUBERSON LEÔNIDAS DA ROCHA MOREIRA 07021002201


Belém, 5 de Junho de 2011

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