Sunteți pe pagina 1din 8

Anatomia II – Entrega I

PELVE

• Ílio (crista ilíaca, EIPS, EIAS, EIPI, EIAI)

• Esquio (forâmen obturador e espinha isquiática)

• Púbis (acetábulo – face semilunar e incisura do acetábulo, tubérculo púbico)

MUSCULOS

• Região anterolateral

• Estruturas que fecham a cavidade abdominal pela frente e pelos lados

• Longitudinais – musculo reto do abdômen e piramidal

• Anchos – músculos oblíquos interno e externo ou menor e maior e o transverso

• Aponeuroses – formação fibrosa no extremo de um musculo que forma um tendão expandido

• Fáscia – formação fibrosa que rodeia estruturas anatômicas, podendo formar grupos ou separa-
las

MUSCULO RETO DO ABDOMEN

• Longitudinal e superficial

• Cintado, situado lateralmente a linha medial e se estende da parte anteroinferior do tórax até o
púbis (entre a espinha e a sínfises)

• Inserções: 5,6,7 cartilagens costais através das linguetas (lateral, media, medial,
respectivamente); apófise xifoide e corpo do púbis

• Apresentam interseções tendinosas (por isso é um musculo poli gástrico – várias divisões) – 2
acima do umbigo, 1 na linha do umbigo e 1 abaixo do umbigo.

• Vascularização: artéria mamaria interna (torácica interna) e pelas artérias epigástricas superior
e inferior e de forma acessória recebe ramas da A. Ilíaca Profunda e Epigástrica Superficial.

• Inervação: os nervos chegam na cara posterior, sendo os 6 últimos intercostais e o


iliohipogastrico.

• Fibras: verticais interrompidas pelas interseções tendinosas e um musculo poligastric

• Ação: aumento da pressão intra-abdominal (vômitos, tosse, expiração forçada, micção,


defecação e parto).
MUSCULO PIRAMIDAL

• Rudimentar, delgado e aplanado.

• Inconstante

• Inserção: na cara lateral da linha alba e no corpo do púbis entre a sínfises e a espinha

• Situado na frente do musculo reto, sua cara posterior é separada por uma folha fibrosa delgada
e sua cara anterior é separada da pele e do tecido subcutâneo por uma capa anterior da vaina
do musculo reto do abdômen.

• Inervação: nervo iliohipogastrico

• Vascularização: artéria epigástrica inferior

• Fibras: obliquas e verticais para frente e para o meio

• Ação: tencionar a linha alba

MUSCULO OBLICUO MAIOR (EXTERNO) DO ABDOMEN

• Músculo se expande em abanico

• Fascículos: superiores são horizontais, inferiores e posteriores são verticais e médios são
oblíquos.

• Inserções: borde inferior das 7 ou 8 ultimas costelas pelas digitações que formam uma linha
dentada que se entrecruzam com os músculos serrato anterior e dorsal ancho; ½ anterior da
crista ilíaca, EIAS, tubérculo do púbis e linha alba.

• Inervação: através da cara profunda pelos 2 últimos nervos intercostais e pelos nervos
iliohipogastrico e ilioinguinal.

• Vascularização: 6 ultimas artérias intercostais e as artérias lombares

• Ação: rotação do tórax, flexão do tronco e aumento da pressão intra-abdominal.

MUSCULO OBLICUO MENOR (INTERNO) DO ABDOMEN

• Ocupa o espaço iliocostal

• Fibras: se cruzam em X com as do musculo externo do abdome; suas fibras são obliquas até em
cima, a frente e lateralmente.

• Inserções: apófises espinhosas das últimas vertebras costais (L2 – L5); ¾ da crista ilíaca; EIAS;
1/3 lateral do ligamento inguinal e 3 últimas costelas e 10º cartilagem costal.

• Inervação: através da cara profunda pelos 2 últimos nervos intercostais e pelos nervos
iliohipogastrico e ilioinguinal.
• Vascularização: 6 ultimas artérias intercostais e as artérias lombares

• Ação: rotação do tórax, flexão do tronco e aumento da pressão intra-abdominal.

• Musculo cremaster: fibras musculares desprendidas do interno, dependendo de musculo


interno para fazer a contração (ascender/subir).

MUSCULO TRANSVERSO DO ABDOMEN

• É o musculo mais profundo desse grupo.

• Sua aponeurose forma a Linha Semilunar ou de Spiegel.

• Fibras: sentido transversal.

• Inserções: cara medial das 6 ultimas costelas; apófises transversas desde a T12 até a L5; ¾
anteriores da crista ilíaca e 1/3 lateral do ligamento inguinal.

• Inervação: através da cara superficial pelos 2 últimos nervos intercostais e pelos nervos
iliohipogastrico e ilioinguinal.

• Vascularização: 6 ultimas artérias intercostais e as artérias lombares

• Ação: aumento da pressão intra-abdominal e estabilização da coluna lombar.

• Os fascículos inferiores que se originam no ligamento inguinal e na espinha ilíaca formam um


tendão chamado HOZ INGUINAL que se inserta no púbis pela frente do musculo reto na crista
pectínea. Quando se une e se confunde com as fibras do musculo interno formam um tendão
conjunto.

• Linha alba: é um cordão fibroso aponeurotico que vai da apófise xifoide até o a sínfise
púbica e se forma pelos entrecruzamentos das aponeuroses dos músculos anchos.

• Ligamento inguinal: formado pelo borde inferior da aponeurose do musculo obliquo


externo fixado lateralmente ao púbis. É uma cinta fibrosa estendida desde a EIAS até a
espinha púbica. Também denominado de arcada crucal, arcada femoral, ligamento de
Falopio, ligamento de Poupart, ligamento de Vesalio e arco inguinal.

• Hoz inguinal (ligamento de Henle): fibras arqueadas que provem da aponeurose do


musculo transverso, tem forma triangular.

• Linha de Spiegel: transição côncava da aponeurose do musculo transverso

• Linha de Douglas (linha arcuada): linha de transição entre a parte abdominal e inferior
do abdômen.

VAINAS DO MUSCULO RETO DO ABDOMEN


• Torácica: a) anterior: aponeurose do peitoral maior e obliquo externo; b) posterior: cartilagens
costais (5,6,7) e espaços intercostais.

• Intercondral: a) anterior: ap. do obliquo maior; b) posterior: m. transverso e sua ap.

• Abdominal: a) anterior: ap. do obliquo maior e folha anterior do obliquo menor; b) posterior:
ap. do transverso e folha posterior do obliquo menor.

*LINHA DE DOUGLAS*

• Inferior (4 cm abaixo do umbigo / 15 cm da sínfise púbica): a) anterior: aponeurose dos 3


músculos anchos; b) posterior: fáscia transversal.

DIVISÕES DO ABDOMEN

Hipocôndrio Epigástrio Hipocôndrio


direito esquerdo

Flanco direito Região umbilical Flanco esquerdo


ou Mesogástrio

Fosa ilíaca Hipogástrico Fosa ilíaca


direita esquerda

DE ACORDO COM O COLON TRANVERSO E SEU MESO

Supramesocólico
Inframesocólico
CAVIDADE ABDOMINAL E SISTEMA DIGESTIVO INFRADIAFRAGMÁTICO

• Elementos constitutivos: sistema digestivo e glândulas anexas

• Sistema Digestivo: esôfago abdominal, estomago, intestino delgado (duodeno, jejuno e íleo) e
intestino grosso (cego, colón, reto e canal anal)

• Glândulas anexas: fígado, pâncreas e baço)

PERITONEO

• É uma membrana serosa que tapiza as paredes da cavidade abdominal e os órgãos que contém.

• Folha ou lâmina parietal – paredes

• Folha ou lâmina visceral – vísceras / órgãos

• Essas folhas se continuam sem qualquer marco de diferença, entre elas existe a cavidade
peritoneal.
• Importante para definir intra ou extra-abdominal

• NÃO há nenhum órgão totalmente peritonizado

• Os órgãos são intra-abdominais e não intraperitoneais.

FORMAÇÕES PERITONEAIS

• MESO: une órgão a parede, formado por 2 folhas, contém vasos, nervos, linfáticos e tecido
adiposo. Exemplos: Mesocolontransverso, Mesentério do Intestino Delgado (é só 1 em forma de
leque), Mesoapendice, Mesociego e Mesosigmoideo. Todo órgão que meso é MÓVEL.

• Ligamento: une órgão a órgão e órgão a parede, não contem vasos, pode ser 1 ou 2 folhas, é um
meio de fixação do órgão. Exemplos: falciforme do fígado, frenocólico, hepatogástrico,
esplenocólico.

• Eplipones/omento: une órgão a órgão, formado por 2 folhas e contem vasos. Exemplos: Maior
(curvatura maior do estomago até colón transverso), Menor (une fígado a estomago) e
Gastroesplênico.

• Fáscia de coalescência: tecido conjuntivo, vestígio embrionário, aderência do meso com


peritoneo parietal posterior. Exemplos: Fáscia de Toldi I (retro pancreático), Toldi II (retro colón
ascendente), Toldi III (retro colón descendente), Treitz (retro duodeno pancreático) e Fredet
(pré duodeno pancreático).

• Fondos de saco: pontos mais declives da cavidade peritoneal. Exemplos: vesico-uteral, útero-
retal em mulheres e vesico-retal (Douglas) nos homens.

AORTA ABDOMINAL

• É a parte mais distal da aorta propriamente dita, começa na altura do diafragma, junto ao borde
inferior da T12 e termina nas artérias ilíacas comuns, ao nível da L4.

• Fica à esquerda da VCI.

• Seu trajeto é medial, mede entre 15 a 18 cm de comprimento e entre 15 a 18 mm de calibre.

• Suas ramas são: colaterais parietais – A. Frênica Inferior, A. Lombar, A. Sacra Média
(inconstante); colaterais viscerais – Tronco Celíaco, A. Suprarrenal Média [irriga rim e glândula
suprarrenal], A. Renais, A. Mesentérica Superior [todo intestino delgado mais metade direita do
intestino grosso – cego, apêndice, colon ascendente e ½ do colon transverso], A. Gônadica
(testicular/ovaria), A. Mesentérica Inferior [metade esquerda do intestino grosso (colon
descendente, metade esquerda do colon transverso, colon sigmoide e reto]; terminais – A. Ilíaca
Comum, Ilíaca Externa e Interna.

TRONCO CELÍACO
• Se origina na cara anterior da aorta abdominal, por baixo da sua travessia diafragmática

• É um tronco volumoso (6mm de calibre) que desce à direita ao longo de um trajeto de 10 a 15


mm.

• Ocupa o centro da região celíaca

• Suas ramas terminais são: A. Gástrica Esquerda (ou Coronária Estomáquica) que irriga o
estômago e o esôfago; A. Esplênica que irriga o baço, pâncreas e estômago e a A. Hepática
Comum que se bifurca em: Hepática Própria (Gástrica direita) e irriga fígado, vias biliares e
estômago e A. Gastroduodenal que irriga pâncreas, duodeno e estômago.

VENA CAVA INFERIOR

• Se forma através da confluência entre a V. Ilíaca direita e esquerda

• Se forma na transição de L4 para L5, 2 cm abaixo da aorta

• Termina no átrio direito onde possui uma válvula insuficiente, a Válvula de Eustáquio

• Seus afluentes são: viscerais – V. Hepática, V. Suprarrenal direita, V. Renal, V. Gônadica direita;
parietais – V. Frênica Inferior e V. Lombares.

SISTEMA PORTA HEPÁTICO

• É o maior sistema porta do corpo e transporta o sangue dos órgãos abdominais para o fígado.

• Veia porta é a anastomose da veia mesentérica superior e da veia esplênica.

• O retorno venoso do intestino é feito por duas veias, a veia mesentérica superior que drena o
intestino delgado, estomago e parte do cólon e a mesentérica inferior que drena o intestino
grosso. A mesentérica inferior reúne-se com a veia esplénica (veia que vem do baço) antes desta
se anastomosa com a veia mesentérica superior para formar a veia porta. Esta veia, por sua vez,
recebe a veia gástrica e a pré-pilórica pouco antes de atingir o hilo hepático. No fígado a veia
porta ramifica-se em vénulas e posteriormente capilares que se continuam por uma outra rede
de capilares que se reunindo vão formar vénulas e veias para terminar na VCI.
• Veia Esplênica + Veia Mesentérica Inferior = Tronco Esplenomesaraico

ESTÔMAGO

• É um reservatório muscular interposto entre o esôfago e o duodeno, onde se acumulam os


alimentos e cuja mucosa secreta um suco digestivo potente.
• Ocupa quase todo hipocôndrio esquerdo e parte do epigástrio, está situado no recesso
subfrenico esquerdo, em cima do mesocolon transverso, debaixo do fígado e do diafragma.

• Configuração externa: porção vertical, porção horizontal, dois bordes e dois orifícios: o cárdias e
o pilórico.

• Porção vertical: a) fundus gástrico – ou tuberosidade maior, em seu interior apresentar ar,
sendo assim chamado de bolsa de ar gástrico. É a parte mais alta e larga do estomago, a parte
mais elevada recebe o nome de fornix gástrico (polo superior); b) cuerpo gástrico – tem forma
cilíndrica, aplanado da frente até atrás e bem limitado por seus bordes; c) extremidade inferior
– ou tuberosidade menor.

• Porção pilórica: direção horizontal, no extremo inferior da curvatura menor se encontra a


incisura angular (pilórica), a primeira parte dessa porção é denominada de antro pilórico

• Curvatura maior: onde está a incisura do cárdias (ângulo de His)

• Curvatura menor: é mais grossa que a maior, por ela chegam os vasos e nervos mais
importantes, podemos considera-la como hilio gástrico.

• Cárdias: orifício oval.

• Piloro: marcado pelo esfíncter pilórico (anel de musculo liso que abre ou fecha o orifício)

• Configuração externa: a mucosa gástrica se caracteriza por apresentar pliegues paralelos ao


eixo maior do estomago. Apresenta a válvula de Gubarow (ou do cárdias) que se opõe ao refluxo
gastresofágico.

• Constituição anatômica: a parede gástrica apresenta 4 capas

• Serosa: superficial, formado pelo peritoneo;

• Muscular: grossa, com três planos de fibras musculares lisas: superficial ou longitudinal,
média – circulares e profundas – diagonais ou obliquas;

• Submucosa: vasos e nervos;

• Mucosa: mucos e ácidos.

• Peritoneo do estômago: cara anterior – totalmente peritonizado, peritoneo da curvatura menor


até o fígado, apresenta 3 ligamentos (hepatogástrico, gastroesplénico, gastrocólico) e 3
epiplones (maior, menor e gastroesplenico); cara posterior – totalmente peritonizado, exceto o
fornix e o cárdias, apresenta 4 ligamentos (gastroesplenico, gastrofrenico, gastrocolico,
hepatogástrico) e 3 epiplones (maior, menor e gastroesplenico).

• Relações: espaço hipersonoro de Trauber (linha côncava e inferior ao nível da 5º cartilagem


costal + linha na axilar anterior + reborde condrocostal esquerdo); triangulo de Labbe (reborde
condrocostal esquerdo + borde próprio do fígado + linha do 9º ao 9º cartilagem costal) e região
celíaca de Luschka (da T10 até a L1 + curvatura menor, 1ª porção do duodeno + aorta, tronco
celíaco, VCI e gânglios nervosos).
• Vascularização: rodeado por um círculo arterial contínuo – tronco celíaco e suas ramas, A.
Gastroepiploica esquerda e direita, A. Gastroduodenal, A. Gástrica direita e esquerda, A.
Gástrica posterior e A. Gástrica Corta.

S-ar putea să vă placă și