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ISTA
POLO - CAXITO
PSICOLOGIA DIFERENCIAL
MAIO - 2019
TRANSTORNOS MENTAIS E CRITÉRIOS PARA DIAGNÓSTICOS
GRUPO Nº 02
2º ANO
SALA: 01
TURMA: ÚNICA
PERÍODO: TARDE
CURSO: PSICOLOGIA
O DOCENTE
______________________
MAIO - 2019
INTEGRANTES DO GRUPO
DEDICATÓRIA
Dedicamos este trabalho, primeiramente aos nossos familiares, que nos acompanham
durante este período, dando força e aos colegas, amigos que de forma dierecta ou indirecta estão
sempre disponível para tirarem as nossas dúvidas, ao Professor, que consiste em grande
sacrifício para o melhoramento da nossa formação.
AGRADECIMENTOS
1- INTRODUÇÃO ........................................................................................................... 8
2-FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA ................................................................................ 9
2.1- Termos e Conceitos ............................................................................................... 9
2.2- Principais informações .......................................................................................... 9
2.3- Depressão ............................................................................................................ 10
2.4- Transtorno afetivo bipolar ................................................................................... 11
2.5- Esquizofrenia e outras Psicoses ........................................................................... 11
2.6- Demência ............................................................................................................. 12
2.7- Distúrbios de desenvolvimento, incluindo o Autismo ........................................ 12
2.7.1- Quem está em risco de desenvolver transtornos mentais? ............................... 13
2.7.2- Saúde e Apoio ................................................................................................... 13
2.7.3- Resposta da OMS ............................................................................................. 14
3- TRANSTORNOS MENTAIS MAIS COMUNS: COMO IDENTIFICAR E
TRATAR ........................................................................................................................ 14
3.3.1- Ansiedade ......................................................................................................... 14
3.3.2- Depressão ......................................................................................................... 15
3.3.3- Esquizofrenia .................................................................................................... 15
3.3.4- Transtornos alimentares .................................................................................... 16
3.3.5- Estresse pós traumático .................................................................................... 16
3.3.6- Somatização ...................................................................................................... 17
3.3.7- Transtorno bipolar ............................................................................................ 17
3.3.8- Transtorno obsessivo-compulsivo .................................................................... 17
4- CRITÉRIOS PARA DIAGNÓSTICOS ..................................................................... 18
4.4.1- Diagnóstico de Transtorno................................................................................ 19
4.4.2- Análise global ................................................................................................... 19
4.4.2- Foco nos Jovens ................................................................................................ 20
4.4.3- Outros Critérios de Diagnóstico ....................................................................... 22
4.4.4- Critérios gerais necessários para o diagnóstico incluem: ................................. 22
4.4.5- O diagnóstico dos Transtornos Mentais ........................................................... 22
5- CONCLUSÃO ........................................................................................................... 24
6- REFERÊNCIAS ......................................................................................................... 25
Obras Citadas .................................................................................................................. 25
1- INTRODUÇÃO
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2-FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
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O acesso aos cuidados de saúde e aos serviços sociais capazes de proporcionar
tratamento e apoio social é fundamental.
2.3- Depressão
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familiares e amigos. A manutenção ou reativação de interações e atividades sociais é
importante.
11
2.6- Demência
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infância. As pessoas com esses transtornos ocasionalmente possuem algum grau de
deficiência intelectual.
13
2.7.3- Resposta da OMS
O Plano de Ação Integral sobre Saúde Mental 2013-2020 da OMS, aprovado pela
Assembleia Mundial da Saúde em 2013, reconhece o papel essencial da saúde mental na
consecução da saúde para todas as pessoas. O plano inclui quatro grandes objetivos:
3.3.1- Ansiedade
Os transtornos de ansiedade são muito comuns, presentes em cerca de 1 a cada 4
pessoas que vão ao médico. Eles são caracterizados por uma sensação de desconforto,
tensão, medo ou mau pressentimento, que são muito desagradáveis e costumam ser
provocados pela antecipação de um perigo ou algo desconhecido.
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As formas mais comuns de ansiedade são a ansiedade generalizada, a síndrome
do pânico e as fobias, e são muito prejudiciais tanto por afetar a vida social e emocional
da pessoa, como por provocar sintomas desconfortáveis, como palpitação, suor frio,
tremores, falta de ar, sensação de sufocamento, formigamentos ou calafrios, por
exemplo, e pelo maior risco de desenvolver depressão ou vícios pelo álcool e
medicamentos.
3.3.2- Depressão
Cerca de 15% das pessoas apresentam depressão em algum momento da vida. A
depressão é definida como o estado de humor deprimido que persiste por mais de 2
semanas, com tristeza e perda do interesse ou do prazer nas atividades, podendo ser
acompanhada de sinais e sintomas como irritabilidade, insônia ou excesso de sono,
apatia, emagrecimento ou ganho de peso, falta de energia ou dificuldade para se
concentrar, por exemplo. Entenda como saber se é tristeza ou depressão.
3.3.3- Esquizofrenia
A esquizofrenia é o principal transtorno psicótico, caracterizado como uma
síndrome que provoca distúrbios da linguagem, pensamento, percepção, atividade
social, afeto e vontade. É mais comum em jovens, no final da adolescência, apesar de
poder surgir ao longo de outras idades, e alguns dos sinais e sintomas mais comuns são
alucinações, alterações do comportamento, delírios, pensamento desorganizado,
alterações do movimento ou afeto superficial, por exemplo.
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Apesar de não se saber exatamente a causa da esquizofrenia, sabe-se que está
relacionada a alterações genéticas que provocam defeitos nos sistemas
neurotransmissores do cérebro, e que pode ser hereditária. Saiba quais são os principais
tipos de esquizofrenia e como confirmar.
Os distúrbios alimentares são mais comuns em jovens, e têm sido cada vez mais
frequente pela cultura de valorização estética. Apesar da Anorexia e Bulimia serem os
transtornos alimentares mais conhecidos, outros problemas relacionados à alimentação
incluem a Ortorexia, que é a preocupação excessiva por comer alimentos saudáveis, a
Vigorexia, que é a obsessão pelo corpo musculoso, ou a compulsão alimentar, por
exemplo. Saiba quais são os principais transtornos alimentares.
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com recordações ou sonhos, e apresenta intensa ansiedade e sofrimento psicológico.
Confira como saber se é estresse pós traumático.
3.3.6- Somatização
A somatização é um transtorno em que a pessoa apresenta múltiplas queixas
físicas, referentes a diversos órgãos do corpo, mas que não são explicadas por nenhuma
alteração clínica. Geralmente, são pessoas que constantemente vão ao médico com
muitas queixas, e na avaliação médica, exame físico e realização de exames, nada é
detectado. Na maioria dos casos, as pessoas com transtorno de somatização apresentam
ansiedade e alterações do humor, além de poderem apresentar impulsividade. Quando
além de sentir a pessoa chega a simular ou provocar intencionalmente sintomas, a
doença passa a ser chamada de transtorno factício.
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O que fazer: o tratamento para transtorno obsessivo-compulsivo é orientado
pelo psiquiatra, com a ingestão de remédios antidepressivos, como Clomipramina,
Paroxetina, Fluoxetina ou Sertralina, sendo também recomendado fazer terapia
cognitivo-comportamental.
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4.4.1- Diagnóstico de Transtorno
Para ajudar a diagnosticar uma pessoa com TOC, o médico ou especialista em
saúde mental pode solicitar a realização de determinados exames e testes, incluindo:
“A análise dos circuitos cerebrais dos pacientes com transtorno mental pode
fornecer caminhos para a fisiopatologia [estudo dos mecanismos e causas que levam ao
aparecimento de uma doença]. As doenças mentais são estudadas agora especificamente
como distúrbios de circuitos cerebrais”, disse Cuthbert. Além dos circuitos cerebrais,
outras unidades de análises candidatas a integrar o novo modelo de classificação de
transtornos mentais desenvolvidos pelo NIHM são genes, moléculas, células, fisiologia,
comportamento e relatos pessoais, os quais incluem sintomas.
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Cuthbert explica que estudos têm demonstrado que certas variações genéticas
podem aumentar o risco de desenvolver um transtorno mental. Já influências ambientais
e experiências, como o estresse traumático, podem interagir com variações genéticas
específicas durante períodos sensíveis do desenvolvimento humano. (Cuthbert, 1999)
Por conta disso, de acordo com Jesus Mari, as ações de prevenção ao transtorno
mental no Brasil – a exemplo do que vem sendo feito em outros países – devem ser
focadas nos jovens. “Estudos realizados no Brasil e no exterior apontam que, se
pudermos intervir mais precocemente nesse grupo populacional nessa fase crítica do
desenvolvimento, em que os transtornos mentais surgem, será possível diminuir a
incidência de transtornos mentais graves, atrasar o seu início ou, pelo menos, reduzir os
prejuízos durante a sua progressão. Por isso, queremos desenvolver um modelo de
saúde mental que priorize mais a questão da adolescência”, disse (MARI, 2009).
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diagnosticar adolescentes que apresentam ou estão expostos a fatores de risco que
potencializam o desenvolvimento de adicções, estados depressivos e transtornos
mentais graves, como esquizofrenia e transtorno afetivo bipolar.
Outro projeto que pode ser implantado no Brasil, segundo Jesus Mari, é o
desenvolvimento de um currículo sobre o que é saúde mental para jovens, como ocorre
no Canadá. (MARI, 2009).
Entre eles, estão estudantes que praticam bullying nas escolas, que são
candidatos a apresentar comportamento agressivo e ter problemas com a justiça, além
de jovens alvos de violência física ou psicológica no ambiente escolar ou que
começaram a usar drogas pesadas. “Precisamos ter um sistema de saúde mais aberto que
permita a esses jovens se comunicar com os profissionais de saúde e estabelecer um
diálogo franco. Isso pode contribuir para a identificação precoce e possível redução da
morbidade associada aos transtornos mentais que se iniciam na infância e adolescência”,
disse Jesus (MARI, 2009).
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1. Preocupação do indivíduo, de um informante com conhecimento ou do clínico
de que há declínio significativo na função cognitiva; e
2. Prejuízo substancial no desempenho cognitivo, de preferência documentado por
teste neuropsicológico padronizado ou, em sua falta, por outra investigação
clínica quantificada.
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Um problema-chave do diagnóstico é o fato de que os elaborados sistemas de
classificação hoje existentes baseiam-se somente em descrições subjetivas dos sintomas.
Tal fenomenologia detalhada inclui a descrição de múltiplos subtipos clínicos; no
entanto, não existem evidências suficientes de características biológicas que diferenciem
um subtipo do outro. Além disso, reconhece-se que uma variedade de transtornos
podem exibir sintomas clínicos semelhantes, e que um mesmo transtorno pode se
manifestar de forma distinta em pessoas diferentes.
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5- CONCLUSÃO
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6- REFERÊNCIAS
Bibliografia
Obras Citadas
Ligações externas
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