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jusbrasil.com.br
12 de Maio de 2019
Publicado por Sérgio Henrique da Silva Pereira
há 2 anos
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História, ela liberta. Grandes movimentos sociais sempre foram repudiados por grupos
hegemônicos que controlavam poucos. Temos, por exemplo, na Grécia Antiga (Sócrates
morto por desafiar os costumes da época), Roma Antiga (cristãos mortos por pregarem
ideologia subversiva aos consumes do Império Romano), Idade Média (perseguições
católicas aos judeus, as ‘Fogueiras Santas para queimar os hereges), Primeira e Segundas
Guerras Mundiais (controle econômico, extermínio de grupos considerados "escórias da
humanidade", como no Holocausto), Guerra Fria (deflagrações de guerras utilitaristas em
defesa do “melhor” sistema político).
Os constantes assaltos nas vias públicas têm causado verdadeira histeria coletiva.
Compreensível, já que ninguém, muito menos eu, gosta de ser violentado, subjugado
por qualquer ação de terceiros. Há o dizer que "Conquistei com meu suor e ninguém tem
o direito de tomar o que é meu". Invocam até a Lei Natural de que cada qual é dono de
si, do que tem e ninguém pode tomar pela força.
Leio muito:
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"Estuprador é preso e ainda tem regalias nos presídios".
"Os defensores dos direitos humanos (dos bandidos) não surgem quando um chefe de família é
morto por um adolescente drogado e com ficha criminal maior que rolo de papel".
"O que me espanta e surpreende não é o grito dos maus, mas o silêncio dos bons." (Martin
Luther King)
Já li muito a frase acima sobre criminalidade (grito dos maus) e bons cidadãos (silencio
dos bons). Usarei para desenvolvimento deste texto.
De 1500 até 1988, quem eram os bons e os maus cidadãos? Depende dos momentos
históricos e dos tipos de utilitarismos. Vejamos os "gritos dos maus e o silêncio dos
bons":
Continuando na esteira desumana. Os "bons cidadãos" dizem que "Na minha época não
tinha violência como agora". Violência sempre existiu, o problema está na perspectiva
utilitarista do que seja crime. Se nas vias públicas não existiam tantos assaltos e
homicídios, como há contemporaneamente, dentro dos lares existiam:
Enfim, tive que colocar minha mão esquerda sobre o peito esquerdo, olhar fixamente
para a bandeira brasileira, ajoelhar e chorar, convulsivamente. Que majestoso país era o
Brasil antes de 1988.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Quanto à violência, pelo ângulo dos direitos humanos, não há diferença entre os crimes
praticados pelas facções criminosas e os crimes praticados em defesa de filosofias
utilitaristas embasadas em costumes bárbaros (antidireitos humanos). Leio comentários
diversos em vários sites e blogues sobre as atrocidades cometidas pelo Estado Islâmico.
Comparando as violações aos direitos humanos durante as colonizações, nas teorias
darwinismo sociais e eugenia negativa, nas Cruzadas, na Guerra Fria, qual a diferença
entre os atos praticados pelas facções criminosas e o Estado Islâmico? Depende da
visibilidade, da seletividade quanto o que seja crime, assim interpretado pelos grupos
humanos.
Nos países democráticos, em pleno século XXI, crimes contra os direitos humanos são
praticados por corporações, políticos, servidores públicos e cidadãos comuns. Racismo,
discriminação e preconceito racial, homofobia, xenofobia, e tantas outras fobias
utilitaristas ganham, a cada dia, forças estruturais: o neonazismo entre os jovens
alemães; a Ku Klux Klan no Canadá, o antifeminismo" machismo de cueca ou calcinha ", já
que existem mulheres machistas; o estupro justificado à mulher que andar quase
pelada; o espancamento de gays para serem" curados "; as desavenças e guerras entre
religiosos para garantir" A verdade de Deus ". A democracia não utilitarista tem sido
repudiada, o multiculturalismo é uma" perversão "aos bons costumes, ou serve como
meio para imputar a" melhor cultura ", como proibição de burquíni na França. As
desigualdades sociais servem para os diversos tipos de tráficos (drogas ilícitas, humano
etc.). Quanto maior a desigualdade social (complexo de inferioridade), maiores os
conflitos sociais em todas as estratificações. Os problemas das desigualdades sociais,
pelo ângulo de" pessoas superioras e pessoas inferioras "causam obesidade,
dependência química, gravidez precoce, e tantos outros problemas ao Homo Sapiens. (1)
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"Conforme já se disse acima, a prisionização, inerente à própria natureza da vida carcerária, é
praticam ente inevitável. Daí ser ela um grande problema para o cárcere. No entanto, isso não
justifica nenhuma atitude de acomodação. Há que se lutar por minorar os seus efeitos.
Ora, uma das características básicas, essenciais da pena de prisão e o infligir ao condenado o
isolamento, a segregação em relação à sociedade. Vale lembrar aqui o aspecto dramático do
caráter perverso da pena de prisão, ressaltado no início: por meio dela, o Estado explicita,
formaliza e consagra uma relação de antagonismo entre o condenado e a sociedade. Entre as
consequências drásticas desse caráter perverso, situa-se o processo de prisionização. Portanto, a
prisionização assenta suas bases, suas raízes exatamente no processo de segregação social.
Consequentemente, não há como minorar seus efeitos e melhor preparar o preso para sua
reintegração social, a não ser com a participação efetiva da própria sociedade. Daí que a
prisionização, além de um dilema para o cárcere, é um grande desafio para a sociedade.
A cultura brasileira foi construída por dois tipos de guetos: classes alta e média; classe
baixa (párias). Dessa formação cultural, a exploração de mão de obra, a perseguição aos"
inferiores ", os encarceramentos seletivos, as obras públicas de urbanização como meio
de separação de classes sociais, entre muitos outros modelos apartheid brasileiro.
Agora, as facções criminosas no Brasil. Ouço muito que as facções são crias dos
comunistas presos durante os Anos de Chumbo.
EUA e URSS lutavam pelas suas ideologias, os dois países possuíam capacidades bélicas
para dizimar a vida na Terra. Em 1962, a humanidade se viu diante da ameaça de
extermínio global: A Crise dos Mísseis Nucleares em Cuba. Depois do acontecimento
quase apocalíptico, surgiu na América Latina a Operação Condor, cujo propósito foi
evitar a proliferação do comunismo na América Latina.
Não é difícil entender o porquê da mobilização na América Latina para impedir a entrada
e consolidação do comunismo no Brasil. Os EUA eram o inimigo número um dos
soviéticos, pois com a derrocada dos EUA não existiria mais o capitalismo. Por sua vez,
os EUA defendiam a democracia, onde os cidadãos – indiferentemente de religião, de
etnia, de posição social — deveriam ditar a forma em que o Estado deveria conduzir as
vidas dos cidadãos. Lembrando, os EUA, apesar dos pensamentos de seus fundadores,
sempre violaram os direitos naturais. Bons exemplos são: a Guerra da Secessão, os
movimentos sociais a partir da década de 1950 (direitos dos gays, das mulheres, dos
negros etc.).
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Tanto a colonização dos EUA quanto a sua independência teviram forte influência
iluminista: “Liberdade, Igualdade e Fraternidade”. O capitalismo pregava liberdade total
nas relações humanas, assim como na livre inciativa, enquanto o socialismo e o
comunismo — alguns autores afirmam que não há diferença entre socialismo e
comunismo — viam nessa “liberdade” a perpetuação da escravidão entre classes sociais.
Um dos mais famosos documentos políticos sobre as lutas de classe [exploração] é O
Manifesto Comunista, de Karl Marx e Friedrich Engels. As lutas de classes seriam a luta
dos oprimidos contra os opressores. Opressores que detinham total controle do Estado
para conseguirem riquezas e dominações. A Revolução Russa de 1917 e a Revolução
Francesa foram duelos entre classes dominantes e classes dominadas.
Simples, os comunistas radicais, que agiram durante o Golpe Militar (1964 a 1985),
ensinaram aos párias técnicas de guerrilhas para enfrentar o Estado e, assim,
conseguirem os mesmo direitos sociopolíticos dos elitizados (cleptogracia). Para isso, os
presos comuns precisavam cativar e conseguir o apoio dos moradores das favelas e
periferias. Nascia, assim, o Comando Vermelho, uma das primeiras facções criminosas
do Brasil, nas dependências do Instituto Penal Cândido Mendes, mais conhecido como o
presídio de Ilha Grande. Já em liberdade, os presos comuns retornaram para as suas
respectivas localidades (favela ou periferia) com conhecimentos sobre táticas de
guerrilha.
[...] Quando os presos políticos se beneficiaram da anistia que marcou o fim do Estado Novo,
deixaram na cadeia presos comuns politizados, questionadores das causas da delinquência e
conhecedores dos ideais do socialismo. Essas pessoas, por sua vez, de alguma forma
permaneceram estudando e passando suas informações adiantes [...] Repercutiam fortemente
na prisão os movimentos de massa contra ditadura, e chegavam notícias da preparação da luta
armada. Agora Che Guevara e Régis Debray eram lidos. Não tardaria contato com grupos
guerrilheiros em vias de criação. (WILLIAN, 1991 apud AMORIM, 2004, p. 95)
Ele me disse na ocasião que os presos comuns, quando reunidos aos presos políticos, “viviam
uma experiência educadora”. “Passavam a entender o mundo e a luta de classes”, explicou,
“compreendendo as razões que produzem o crime e a violência”. O mais importante da
conversa com o velho comunista se resume num comentário: - A influência dos prisioneiros
políticos se dava basicamente pela força do exemplo, pelo idealismo e altruísmo, pelo fato de
que, mesmo encarcerados, continuávamos mantendo organização e a disciplina
revolucionárias. (AMORIM, 2004, p.64)
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Os presos comuns passaram a ler livros onde aprenderam técnicas sobre guerrilha e sobre o
marxismo, tais como: A guerrilha vista por dentro, Guerra de guerrilha (Che Guevara), O
Manifesto do Partido Comunista (Karl Marx e Friedrich Engels), A Concepção Materialista da
História (Afanassiev), A História da Riqueza do Homem (Leo Hubberman) e Conceitos
Elementares de Filosofia (Martha Hannecker) (AMORIM, 2004, P. 95).
Assim, doações de remédios, de dinheiro etc. Foram proporcionadas aos moradores das
favelas cariocas e paulista, já que o Estado (aristocrático e oligárquico) era omisso.
Nascia a política da “boa vizinhança” – nós ajudamos (chefes dos morros), e vocês
(moradores) nos ajudam.
A classe alta, principalmente nas décadas de 1960 a 1970, abasteceram os cofres dos
narcotraficantes com a compra de cocaína, já a antiga classe média abastecia os cofres
dos narcotraficantes através da compra de maconha. O conhecimento (táticas de
guerrilha abordam: administração de material bélico; de controle de dinheiro, como
lucro, pagamentos aos fornecedores etc.), adquirido com os presos políticos (comunistas
radicais), mais o poder bélico, conseguido com o lucro advindo da venda de cocaína e
maconha — e participações de policiais inescrupulosos; recomendo assistir Lúcio Flávio, o
passageiro da agonia —, deram poderes aos narcotraficantes dignos de guerrilheiros
profissionais. Sim, a elite e a antiga classe média — existe, contemporaneamente, a Nova
Classe Média — brasileira proporcionaram poderes aos narcotraficantes,
respectivamente, com a compra de cocaína e maconha. Maconha não era cara e não
dava os mesmo lucros que a cocaína, mas ainda assim era consumida, largamente, pela
antiga classe média. Contudo, foram os presos políticos (comunistas radicais), durante o
Golpe Militar, através de suas ideologias [dente por dente e olho por olho], contra os
Estado militar, que criaram grupos ideológicos agressivos — a busca dos direitos
humanos (sociais) pela guerra, por atentados terroristas —, e não pela ideologia
universalista de direitos através da paz, como faziam os comunistas não radicais.
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narcotráfico. E na seletividade penal, somente os moradores das favelas eram e, ainda,
são presos. Ou será que os moradores das favelas tinham dinheiro para comprar
drogas? Como esses brasileiros não possuem condições financeiras para bancarem seus
vícios, os furtos e os roubos nas vias públicas são comuns e visíveis à sociedade. Aos
cidadãos os quais possuem condições econômicas e financeiras para bancarem seus
vícios, não aparecem nas manchetes de jornais roubando ou furtando os usuários de
vias terrestres.
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" Os índios da Amazônia usam plantas alucinógenas há mais de 4 mil anos como a ayahuasca e a
jurema, as quais atraíram muitos turistas estrangeiros para experimentá-la até 1960, sendo que
ainda hoje temos o Santo Daime, substância entorpecente não ilícita usada em cultos religiosos.
Antes do descobrimento das Américas, as folhas de coca já eram muito usadas e posteriormente
conquistaram a Europa, sendo usada, inclusive, para fazer vinhos, como o Mariani, preferido do
papa Leão XIII em 1863, período em que foi isolado o cloridrato de cocaína por Albert Nieman,
criando a droga conhecida hoje que, vale lembrar, foi muito usada e receitada por Freud,
considerado o pai da psicanálise. Após a 1ª guerra mundial, a cocaína vira moda no Rio de
Janeiro e em São Paulo, sendo encontrada nas farmácias até 1924 com o nome de ‘fubá
mimoso’.
A maconha entrou no Brasil com os escravos trazida da África enquanto que na Europa era
usada para fazer roupas, papel, óleo para luminárias e remédios, sendo também conhecida como
cânhamo. O maior livro de medicina do Brasil do século XIX (Pedro Luis N. Chernovitz) a
indicava para bronquite, tuberculose e cólicas (tendo sido usada até pela Rainha Vitória da
Inglaterra). Em 1905, havia até um cigarro de marca Índio com maconha e tabaco que dizia na
embalagem: “bom para combater asma, insônia e catarro”. Porém, já no início do século XX,
por ser muito barata, fica vinculada aos negros e mulatos, à sua degeneração moral e quando
começa a ser usada pelos filhos da burguesia, passa a ser uma vingança inconsciente dos negros
que a trouxeram da África para escravizar os brancos.
A partir do século XX as drogas começam a sofrer algumas formas de controle, o qual sempre
foi legitimado por determinados discursos, tais como: médico, onde o usuário é considerado um
doente, cujo aumento na sociedade se transforma numa epidemia; o discurso cultural, onde o
jovem usuário é visto como aquele que se opõe ao consenso, que age contrariamente aos valores
dos homens de bem; o moral, que define a droga como o veneno da alma e o usuário como
ocioso, improdutivo e o político criminal, onde a droga é relacionada a outros crimes. "
Contemporaneamente se discute sobre a total liberação da maconha seja para uso lazer
ou tratamento médico. Em nenhum lugar do mundo a maconha é totalmente liberada.
Há legislações para o plantio e venda. Discute-se que o narcotráfico existe pela Guerra
às drogas. Somente com a legalização total das drogas é que o narcotráfico
desaparecerá. Surgiria, então, um mercado, que já existia muito antes da Guerra às
drogas, que geraria lucros e benefícios aos fornecedores e consumidores e,
consequentemente, o fim do narcotráfico. Porém, por analogia, antes das políticas
antitabagistas, a comercialização dos cigarros feitos com tabaco rendia dinheiro para os
fornecedores e liberdade para os usuários. Mesmo assim, existiam roubos aos
automotores das empresas de cigarros de tabaco.
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Continuo trilando os estudos de Richard Wilkinson e Kate Pickett sobre os efeitos
negativos das desigualdades sociais (discriminações e desigualdades econômicas entre
classes sociais). Quando há discriminações fomentadas por ideologias de superioridade
e inferioridade (religião, etnia, sexualidade, morfologia), a sociedade é extremamente
apática. As desigualdades econômicas, perpetradas por corrupções e utilitarismos que
impossibilitem a mobilidade social de alguns, geram apatias e revoltas dos que estão
fora do sistema. Gera-se e perpetua-se a Máquina Antropofágica: quem está no sistema
mói quem não está; quem não está no sistema tenta alcança o topo e poder segurar na
manivela para moer. É o barbarismo. O verniz civilizatório se encontra diluidíssimo.
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seletividade-penal-o-brasil-e-sua-violencia-secular
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